as flechas e as bandeiras

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1 As Flechas e as Bandeiras As flechas (meteoritos e cometas) caem sobre a Terra e fazem estragos. Como vimos estudando na Teoria das Flechas, o cenário é muito mais complexo e interessante do que postulado (ligeiramente) pelos tecnocientistas até agora. Por exemplo, o que as flechas causam às bandeiras? Digamos, o que provocam na Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida- racional) de cada mundo? Só de planetas são 10 (agora contando com Sedna, o planeta além de Plutão; se contarmos Quaoar seriam 11), com mais de 60 satélites no sistema solar. Quando as flechas caem alteram drasticamente a BE (e as demais bandeiras ou chaves do modelo). Então, devemos investigar detidamente. 1. O que as flechas causam ao ar (certamente ele esquenta tanto que pode entrar até em combustão, não sei; é preciso que os tecnocientistas se pronunciem)? Se pega fogo, uma bola de plasma se espalha em círculos concêntricos pela Terra a partir da zona de impacto, queimando tudo no caminho; em volta do ponto de impacto nada têm condição de seguir vivendo, não só em razão do choque direto como em razão de o oxigênio não estar disponível. Imensos turbilhões são gerados; DETIDA-MENTE 2. O que acontece com a água? Ela vaporiza, uma parte vindo para a atmosfera e caindo quente sobre tudo, em particular sobre a Vida. No caso se ser em terra todos os rios, lagos e aqüíferos são instantaneamente vaporizados. No caso de ser no mar, sobe toda essa água para a atmosfera, criando um efeito estufa. No caso de ser na borda, limite entre terra e mar, na praia, sobe lama, que emporcalha tudo no mundo (é lama quente – ao cair ela queima); 3. A terra/solo é violentamente batida, abrem-se fissuras (linhas vulcânicas) e explodem vulcões (fissuras pontuais) por toda parte, pipocando com força conforme a energia transferida. A crosta rebenta, as placas são empurradas e rodam; 4. O fogo/energia é relocado, quer dizer, novas relações são definidas (o petróleo e o gás subterrâneos explodem e menos fica disponível de cada vez);

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o estudo das quedas conforme o ar, água, terra/solo, fogo/energia e vida

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As Flechas e as Bandeiras As flechas (meteoritos e cometas) caem sobre a Terra e fazem estragos. Como vimos estudando na Teoria das Flechas, o cenário é muito mais complexo e interessante do que postulado (ligeiramente) pelos tecnocientistas até agora. Por exemplo, o que as flechas causam às bandeiras? Digamos, o que provocam na Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional) de cada mundo? Só de planetas são 10 (agora contando com Sedna, o planeta além de Plutão; se contarmos Quaoar seriam 11), com mais de 60 satélites no sistema solar. Quando as flechas caem alteram drasticamente a BE (e as demais bandeiras ou chaves do modelo). Então, devemos investigar detidamente.

1. O que as flechas causam ao ar (certamente ele esquenta tanto que pode entrar até em combustão, não sei; é preciso que os tecnocientistas se pronunciem)? Se pega fogo, uma bola de plasma se espalha em círculos concêntricos pela Terra a partir da zona de impacto, queimando tudo no caminho; em volta do ponto de impacto nada têm condição de seguir vivendo, não só em razão do choque direto como em razão de o oxigênio não estar disponível. Imensos turbilhões são gerados;

DETIDA-MENTE

2. O que acontece com a água? Ela vaporiza, uma parte vindo para a atmosfera e caindo quente sobre tudo, em particular sobre a Vida. No caso se ser em terra todos os rios, lagos e aqüíferos são instantaneamente vaporizados. No caso de ser no mar, sobe toda essa água para a atmosfera, criando um efeito estufa. No caso de ser na borda, limite entre terra e mar, na praia, sobe lama, que emporcalha tudo no mundo (é lama quente – ao cair ela queima);

3. A terra/solo é violentamente batida, abrem-se fissuras (linhas vulcânicas) e explodem vulcões (fissuras pontuais) por toda parte, pipocando com força conforme a energia transferida. A crosta rebenta, as placas são empurradas e rodam;

4. O fogo/energia é relocado, quer dizer, novas relações são definidas (o petróleo e o gás subterrâneos explodem e menos fica disponível de cada vez);

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5. O eixo da Terra é alterado, as estações mudam, tudo é modificado; e assim por diante.

Enfim, os tecnocientistas bobearam feio também nisso. E, veja, o caso da Terra é apenas um, temos outros nove

planetas e 67 satélites, fora os asteróides, que são milhares. Então, são infinitas oportunidades de sintanálise para os T/C, porque cada corpo recebeu centenas dos grandes e até milhares das pequenas flechas.

Vitória, terça-feira, 01 de fevereiro de 2005. José Augusto Gava.

O SISTEMA SOLAR

(dados da Internet) Principais características do Sistema Solar

Objeto Diâmetro (km) Distância média do Sol (km) - [UA] Nº de Satélites Sol 1.391.900 0 - [0] -

Mercúrio 4.878 57.910.000 - [0,39] 0 Vênus 12.104 108.200.000 - [0,72] 0 Terra 12.756 149.600.000 - [1,0] 1 Lua 3.476 - -

Marte 6.794 227.940.000 - [1,52] 2 Júpiter 142.984 778.330.000 - [5,20] 16 Saturno 120.536 1.429.400.000 - [9,55] 18 Urano 51.118 2.870.990.000 - [19,2] 21

Netuno 49.528 4.504.300.000 - [30,1] 8 Plutão 2.300 5.913.520.000 - [39,5] 1 TOTAL --- --- 67

ALGO SOBRE SEDNANasa confirma descoberta de novo planeta na órbita solar

Da Redação Em São Paulo Cientistas da Nasa e do Caltech -Instituto de Tecnologia da Califórnia- divulgaram nesta segunda-feira (15) a descoberta de um novo planeta na órbita do Sol.

NASA/Caltech

Imagens mostram a primeira visão de Sedna. Ele foi identificado por ter se movido ligeiramente conforme as fotos foram obtidas.

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O planeta, chamado de Sedna, é três vezes mais distante da Terra do que Plutão, tornando-o o mais distante objeto conhecido do Sistema Solar. Na mitologia dos Inuit, povo ártico, Sedna é o nome da deusa que criou os seres marinhos da região. "O Sol deve parecer tão pequeno daquela distância que você poderia bloqueá-lo com a cabeça de um alfinete", diz Mike Brown, professor-associado do Caltech e líder da equipe de astrônomos. Atualmente, Sedna está a 13 bilhões de quilômetros da Terra. Segundo os pesquisadores, talvez o planetóide possa ter até uma fina atmosfera. Esta é provavelmente a primeira confirmação da existência da "nuvem de Oort", um longínquo depositório de pequenos corpos gelados que fornece os cometas que passam pela Terra.

Outras características de Sedna incluem seu tamanho e cor avermelhada; é o segundo objeto mais vermelho do Sistema Solar depois de Marte. Com um tamanho estimado de 75% de Plutão, trata-se do maior objeto detectado na órbita do Sol desde a descoberta do planeta, em 1930. A região em que Sedna está localizado é tão distante do Sol que a temperatura nunca passa dos -240 °C.

O planetóide é geralmente ainda mais frio, porque se aproxima do Sol somente por pouco tempo durante sua órbita de 10.500 anos. No ponto mais distante, Sedna fica a 130 bilhões de quilômetros do Sol, ou 900 vezes a distância de nosso planeta para o centro do sistema. Os cientistas usaram o fato de que mesmo o sensível telescópio Spitzer, responsável pela descoberta, era incapaz de detectar o calor de Sedna para determinar que ele possui cerca de 1.600 quilômetros de diâmetro -portanto, menor que Plutão. Combinando os dados disponíveis, os astrônomos estimam que Sedna esteja entre os tamanhos de Plutão e Quaoar, planetóide descoberto pela mesma equipe em 2002. Até o Sedna, o Quaoar era o maior objeto depois de Plutão.

NASA/JPL-Caltech

NASA/JPL-Caltech

Concepção artística de Sedna. O Sol aparece como uma estrela extremamente brilhante, em vez de um disco quente, como na Terra. À distância, uma pequena lua, que os cientistas acreditam que possa estar orbitando o planeta.

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O planetóide Sedna em comparação com outros corpos no Planeta Solar

A órbita extremamente elíptica de Sedna é diferente de qualquer outra prevista pelos astrônomos; todavia, lembra a de objetos cuja existência era prevista na nuvem de Oort. A nuvem explica a existência de certos cometas. Acredita-se que ela esteja ao redor do Sol e extenda-se até metade do caminho até a estrela mais próxima. Porém, Sedna está 10 vezes mais próximo do que a distância prevista para a nuvem de Oort. Os astrônomos dizem que esta "nuvem interior" pode ter sido formada pela gravidade de uma estrela "errante" próxima do Sol no começo do Sistema Solar.

Os cientistas dizem que não há evidência indireta de que Sedna tenha uma lua. Eles esperam checar essa possibilidade com o Hubble. O Sedna agora será examinado por um dos maiores telescópios ópticos da Terra, o Gemini, no Havaí. "Ainda não entendemos o que há na superfície do planetóide. Não é nada que pudéssemos prever ou que possamos explicar", diz Chad Trujillo, astrônomo da equipe. O planeta irá ficar mais perto e mais brilhante pelos próximos 72 anos antes de começar sua viagem de 10.500 anos para longe do Sol. "A última vez em que Sedna esteve tão perto, a Terra estava apenas saindo da última Era do Gelo; a próxima vez em que voltar, o mundo será completamente diferente", diz Brown.

Nasa/Caltech

Órbita de Sedna, em comparação com o Sistema Solar

ALÉM DISSO, QUAOAR (estão pululando)

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Quaoar: um novo planeta no Sistema Solar ou um novo

asteróide? O 34o encontro anual da Division for Planetary Sciences da American Astronomical Society que ocorreu este ano em Briminghan, Alabama, Estados Unidos, começou com uma grande notícia. Michael Brown e Chadwick Trujillo, do California Institute of Technology, Pasadena, California, anunciaram a descoberta de um novo objeto em órbita em torno do Sol. A 1,6 bilhões de quilômetros além de Plutão e levando 288 anos para dar uma volta em torno do Sol, em uma órbita quase perfeitamente circular, o novo astro oficialmente designado como "2002 LM60", mas chamado pelos seus descobridores de "Quaoar", é o maior objeto encontrado no Sistema Solar desde a descoberta de Plutão, há 72 anos. Mostramos acima a imagem real de Quaoar obtida pelo Hubble Space Telescope. Ela é a soma de 16 imagens separadas feitas com a Advanced Camera for Surveys, da European Space Agency (ESA), que está a bordo do Hubble Space Telescope. Esta foi mais uma grande descoberta que permanecerá nos créditos do Hubble Space Telescope, o projeto conjunto da National Aeronautics and Space Administration (NASA) e da ESA. Por que o nome "Quaoar" O novo objeto recebeu o nome de "Quaoar", em homenagem a um deus da mitologia dos índios norte-americanos. O California Institute of Technology, onde trabalham os pesquisadores que descobriram este novo objeto, tem sua sede na cidade de Los Angeles. Na região onde atualmente fica esta cidade, existia uma tribo de índios norte-americanos chamada Tongva. Para eles Quaoar era o deus da criação. Quaoar teria descido dos céus e, depois de transformar o caos em ordem, colocou o mundo nas costas de 7 gigantes. Em seguida, Quaoar criou os animais inferiores e, depois, criou a humanidade. No entanto, Quaoar até o momento é um nome provisório para este objeto. Somente a União Astronômica Internacional (IAU) tem poder para dar nomes a objetos astronômicos e a designação definitiva para este corpo celeste será discutida na próxima reunião da IAU. Como foi a descoberta de Quaoar No início do ano de 2002, os astrônomos Trujillo e Brown, usando o telescópio de 48 polegadas de Palomar Observatory, descobriram Quaoar, um objeto de magnitude 18,5 localizado na constelação Ophiucus. Para os padrões de objetos astronômicos situados a tão grande distância, Quaoar é um objeto relativamente brilhante mas, mesmo assim, pequeno demais para que a resolução do telescópio de Monte Palomar pudesse revelar o seu disco e, conseqüentemente, os astrônomos pudessem calcular o seu tamanho.

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O astrônomo Brown continuou a sua pesquisa sobre Quaoar, agora utilizando o Hubble Space Telescope, o único instrumento com capacidade para resolver o disco de um objeto tão distante. Para isto ele usou a nova câmera acoplada ao Hubble Space Telescope, a Advanced Camera for Surveys. Com este fantástico equipamento Quaoar se revelou como um objeto com um tamanho angular verdadeiro de 40 mili-segundos de arco, o que corresponde a um diâmetro de cerca de 1250 quilômetros. As características de Quaoar Quaoar está a cerca de 6,5 bilhões de quilômetros do nosso planeta, o que o coloca a 1,6 bilhão de quilômetros mais distante do que o planeta Plutão. Quaoar tem um volume maior do que todos os asteróides conhecidos juntos. Os pesquisadores acreditam que Quaoar é composto, principalmente, de gelos de baixa densidade misturados com rochas, o que é a mesma constituição de um cometa. Se isto for verdade, Quaoar terá uma massa equivalente a apenas 1/3 da massa dos asteróides que habitam o Cinturão de Asteróides.

Com seus 1250 quilômetros de diâmetro, Quaoar é cerca de 350 quilômetros maior do que o asteróide Ceres e praticamente do mesmo tamanho que o maior asteróide conhecido, o 2001 KX76 que tem agora o nome oficial de IXION, um objeto do Cinturão de Edgeword-Kuiper que está a 6,5 bilhões de quilômetros da Terra. Quaoar tem mais da metade do diâmetro do planeta Plutão e é quase do mesmo tamanho que Caronte, o satélite de Plutão que tem 1270 quilômetros de diâmetro.

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Quaoar: um planeta, um asteróide ou um E.T.?

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A animação mostrada ao lado mostra a órbita de Quaoar (em vermelho) comparada com as órbitas de Urano, Netuno e Plutão. Os dois eixos da figura, o vertical e o horizontal representas as distâncias dos planetas ao Sol em unidades astrônomicas (A. U. que significa astronomical units em inglês).

(copyright: NASA) Embora seja um objeto impressionante pelo seu tamanho, Quaoar NÃO É o décimo planeta do Sistema Solar. Plutão, como todos sabemos, é um planeta. No entanto a sua órbita bastante elíptica o leva para dentro da região conhecida como Cinturão de Edgeword Kuiper. Nesta região estão os objetos remanescentes da formação do Sistema Solar, corpos gelados semelhantes a cometas que se espalham por 5 bilhões de quilômetros além da órbita de Netuno. Por isso Plutão pode ser classificado como um planeta e como um membro do Cinturão de Edgeword-Kuiper. Isto não ocorre com Quaoar. Sua órbita quase perfeitamente circular faz com ele seja classificado apenas como membro do Cinturão de Edgeword-Kuiper. Além disso, Quaoar é pequeno demais para ser classificado automaticamente como um novo planeta. A discussão sobre que tipos de objetos podem ser classificados como planetas é assunto de discussão. O tamanho do objeto e a sua translação em torno do Sol são apenas alguns dos fatores que levam os astrônomos a classificarem algum objeto como planeta. Lembre-se que Plutão é menor do que muitos satélites naturais existentes no Sistema Solar. Por exemplo, Plutão equivale a apenas 2/3 da nossa Lua! Além disso, os vários asteróides e cometas existentes no Sistema Solar têm movimento de translação em torno do Sol e não são considerados planetas.