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As áreas de Auditoria Interna, Compliance e Gestão de Riscos na visão do Conselho de Administração Ricardo Baldin Ricardo Baldin Diretor Executivo de Auditoria – Itaú Unibanco Holding S.A. 05/Outubro/2010

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As áreas de Auditoria Interna, Compliance e Gestão de Riscos na visão do Conselho de Administração

Ricardo BaldinRicardo BaldinDiretor Executivo de Auditoria – Itaú Unibanco Holding S.A.

05/Outubro/2010

Page 2: As áreas de Auditoria Interna, Compliance e Gestão de Riscos … · Diretor Executivo de Auditoria – Itaú Unibanco Holding S.A. 05/Outubro/2010. AGENDA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

AGENDA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

1. Funcionamento

2. Competênciasp

3. Conselho Monetário Nacional

4 E l ã d t ib i õ 4. Evolução das atribuições

5. Comitês de Apoio

6. Visão dos papéis e responsabilidades (Auditoria Interna, Gestão de Riscos,

Controles Internos e Compliance)

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO1. Funcionamento

Composição: no mínimo três membros

Eleição : eleitos e destituíveis em Assembléia Geral

Funcionamento: conforme Estatuto Social

- Representantes (mínimo e máximo)Representantes (mínimo e máximo)

- Substituição

- Prazo máximo de 3 anos, com reeleição

- Normas de convocação, instalação e funcionamento

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO2. Competências

Fornecer orientação geral dos negócios

p

Eleger e destituir diretores

Fiscalizar a gestão dos diretoresg

Convocar Assembléia Geral

Aprovar relatórios da administração e da diretoria

Se necessário, aprovar contratos

Deliberar sobre emissão de ações/bônus (estatuto)

Escolher e destituir auditores independentes

Outras atribuições

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO3. Conselho Monetário Nacional

Risco Operacional (res. 3380)

Risco de Crédito (res 3721)Risco de Crédito (res. 3721)

Risco de Mercado (res. 3464)

Limites e Patrimônio

Atendimento aos Clientes – Ouvidoria (res. 3477)

Controles Internos/ Compliance (res. 2554)

Outras responsabilidades

Avaliação da qualidade e revisão prévia das demonstrações contábeis (res. 3198)

Comunicação formal de erros ou fraudes (res. 3198)

Aprovar política de PLD (circ. 3461)

Monitorar o cumprimento de leis e regulamentos (res. 3198)

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO4. Evolução das atribuições

Desenvolvimento dos conceitos de Governança

ç ç

Representatividade dos investidores institucionais e de acionistas minoritários

Nível de exigência dos investidoresNível de exigência dos investidores

Aumento da regulamentação decorrente das crises financeiras e fraudes

corporativas (SOX, Basiléia, Lei Financeira Americana)

Internacionalizaçãoç

Necessidade de estabelecimento de Comitês e Comissões para apoio e

assessoria

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO5. Comitês de Apoio

Comitê de Auditoria

p

Comitê de Estratégia

Comitê de Nomeação e Governança CorporativaComitê de Nomeação e Governança Corporativa

Comitê de Gestão de Risco e Capital

Comitê de Pessoas

Comitê de Divulgação e Negociação

Comitê de Consultivo Internacional

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO6. Visão dos papéis e responsabilidades da Auditoria Interna, Gestão de Riscos, Controles Internos

e Compliancee Compliance

Papéis e Responsabilidades

31. Áreas Executivas

2Gestão de Riscos

3Auditoria Interna Implementação de estrutura de controles internos

alinhada aos riscos de negócio.

• Áreas Técnicas de Risco: Especificação da

1Áreas

Gestão de Riscos Áreas Técnicas de Risco: Especificação dametodologia e processos de gestão de risco,aplicados sob a responsabilidade das ÁreasExecutivas

Áreas Executivas

Controles Internos

2. Gestão de Riscos, Controles Internos e Compliance

Definição dos métodos para identificação, avaliação emonitoramento do grau de exposição a riscos e aderência

e Complianceg p ç

(interna e externa) dos processos realizados pelas áreasde Gestão de Riscos e Compliance.

3. Auditoria Interna

Avaliação independente e periódica quanto à eficiência eeficácia dos processos e procedimentos estabelecidospara controle e gestão dos riscos, incluindo grau dep g , gexposição e adequação da estrutura.

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO6 1 C itê d A dit i A dit i I t 6.1 Comitê de Auditoria e Auditoria Interna

Independência e objetividade:

Subordinação administrativa à Presidência do Conselho

S i ã té i d A dit i I t l C itê

3. Auditoria Interna

Supervisão técnica da Auditoria Interna pelo Comitê

Avaliações objetivas e imparciais 1Áreas

E i

2Gestão de Riscos

Não envolvimento na rotina de controles

Objetivos e expectativas:

Executivas

Controles Internos e Compliance

Objetivos e expectativas:

Avaliação das atividades, permitindo à Administração

aferir a adequação dos controles efetividade do aferir a adequação dos controles, efetividade do

gerenciamento dos riscos, confiabilidade das

demonstrações financeiras e cumprimento de normas e demonstrações financeiras e cumprimento de normas e

regulamentos

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO6 2 G tã d Ri C t l I t C li 6.2 Gestão de Riscos, Controles Internos e Compliance

Controles Internos e Compliance

Fomentar atitudes conhecimento tecnologia e metodologias Fomentar atitudes, conhecimento, tecnologia e metodologias

para adequada gestão de riscos e processos

Garantir efetivo gerenciamento dos riscos2

3. Auditoria Interna

Assegurar eficiência e eficácia das operações

Garantir precisão e integridade das transações

à

1Áreas

Executivas

2Gestão de Riscos

Proporcionar confiabilidade às demonstrações financeiras

Certificação da administração dos controles SOX

Executivas

Controles Internos e Compliance

Gestão de Riscos

Contribuir para a alocação e uso eficiente do capital e recursos

Aumento da eficiência operacional

Aperfeiçoamento do processo decisório da alta administração

Preservação da imagem da instituiçãoPreservação da imagem da instituição

Promoção da perenidade da instituição

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MUITO OBRIGADO!

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CONTEÚDO DOS ANEXOS

1 A evolução da Governança Corporativa 1. A evolução da Governança Corporativa

2. Conselhos de Administração - responsabilidades

3. Governança e Administração – Estrutura e funcionamento

4. Sinergias entre Auditoria Interna, Controles Internos e Riscos

5. Práticas relevantes

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1. A EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

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1. A EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVACrises financeiras e fortalecimento da Legislação Prudencial

Crises / Escândalos

1982

1987Crash NYSE

1997

1998Rússia

2001 2008

2003Parmalat

México Ásia Enron & Cia Sub-Prime ?

1988 2004 2010 ?1988BIS I

2002SOX

2004BIS II

2010•BIS III•Reforma Financeira America

?

Legislação Prudencial

SOX America

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1. A EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVACrises financeiras e fortalecimento da Legislação Prudencial

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2. LEGISLAÇÃO E EVOLUÇÃO DOS CONSELHOS NO BRASIL

Até 1976 Pós 1976 90 - 2000 Séc. XXI

Lei 6.404 (Dez/76) -torna obrigatório o Conselho

Práticas ligadas a multinacionaisAssessoria ao

Conceito de Governança e criação do IBGC Maior representação dos

Mercado mais regulado (Sox, Basiléia, Níveis de governança Bovespa)Conselho

Administração

Lei 6.385 (Dez/76) -C i CVM

Assessoria ao CEOMinonitárioscomo f d d

Maior representação dos minonitáriosInvestidores InstitucionaisRes. 2554 Bacen (Set/98)

C t l I t

governança Bovespa)Mercado global crescenteCódigos melhores

Cria a CVM e disciplina o mercado

Lei 7.492 (jun/86) -

fornecedores de capitalRepresentação pro form em

– Controles InternosLei nº 9.613 (Mar/98) -crimes de "lavagem de dinheiro“ e criação do

práticas Maior exigência investidoresLei compl 105 (Jan/01) –Lei 7.492 (jun/86)

Define crimes contra o sistema financeiro

L i º 7 913 (D /89)

pro form em conselhos

dinheiro e criação do COAFEmpowerment dos Conselhos em razão de:

P i ti õ

Lei compl.105 (Jan/01) sigilo operações de IFsLei 10.198 (Fev/01) -regulação, fiscalização e

i ã d dLei nº 7.913 (Dez/89) - responsabilidade por danos a investidores.

• Privatizações• Fusões e sucessões • Abertura da economia • financiamento externo

supervisão de mercadosCirc. 3478 Bacen(Dez/09) -cálculo do risco de mercado.investidores. a c a e to e te o

exigindo adesão a padrões internacionais

risco de mercado.

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1. A EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVACrises financeiras e fortalecimento da Legislação Prudencial=Reforma Financeira dos Estados Unidos

O Congresso dos Estados Unidos concluiu o projeto de reforma do sistema financeiro. A proposta, tem como principal objetivoaumentar a fiscalização das instituições e bancos do país para evitar nova crise como a que colocou o país em recessão a partir de 2007.

Reforma Financeira dos Estados Unidos

A reforma ainda precisa ser aprovada na Câmara dos Representantes (equivalente à nossa Câmara dos Deputados) e no Senado antes de seguir para a avaliação presidencial.

Principais pontos da reforma.

Assunto O que a reforma pretende

Derivativos Proibir o Estado de ajudar financeiramente um emissor de “swaps”, que são permutas, quando o investidor decide trocar de posição quanto ao risco e estabilidade

p p

investidor decide trocar de posição quanto ao risco e estabilidade.

Proteção aos consumidores

Criação de uma agência de proteção aos consumidores financeiros no Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) para controlar os abusos nas concessões de empréstimos (como o crédito pessoal e o imobiliário), além das aplicações financeiras. Para impedir abusos, seria criada ainda uma linha telefônica para denunciar esses abusosainda uma linha telefônica para denunciar esses abusos.

Regulamentação Criação de um conselho de vigilância de estabilidade financeira reunindo sete reguladores bancários e financeiros. O BC americano ficaria responsável pela regulação de todas as instituições que controlam mais de R$ 90 bilhões (US$ 50 bilhões) de ativos, que são os bens negociados no mercado financeiro.Fusão dos órgãos reguladores submetidos ao Departamento do Tesouro, com a criação de um escritório controlador da moeda americana.

Instituições Financeira O conselho de vigilância de estabilidade financeira poderá estabelecer exigências de fundos próprios mais rígidos para as grandes instituições financeiras, como a criação de planos de emergência.Isso significa que as autoridades públicas podem assumir o controle das operações, caso a instituição esteja em dificuldade. O governo poderá ainda obrigar as instituições a deixar o mercado, a fim de evitar uma nova crise.

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1. A EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVACrises financeiras e fortalecimento da Legislação Prudencial=Reforma Financeira dos Estados Unidos

Assunto O que a reforma pretende

Fundos Especulativos Obrigação de registro ante a autoridade de regulação das Bolsas e de manter e colocar à

Reforma Financeira dos Estados Unidos

p g ç g g çdisposição os dados das operações.

Agências Classificadoras de Risco

A metodologia da classificação será transparente. Será avaliado o desempenho das agências, que podem ser fechadas em caso de erros flagrantes e repetidos. As autoridades públicas criarão uma agência de classificação para avaliar os produtos derivados complexos para eliminar os conflitos de interesses.

Salário dos Acionistas As empresas serão obrigadas a ter a aprovação dos acionistas para a política de remuneração e a criar uma comissão independente de controle. Elas terão uma maior obrigação de transparência quanto aos salários, que deverão ser comparados com a evolução das ações.

Proteção dos Investidores Criação de um sistema de estímulos econômicos para denunciar os crimes financeiros, por meio de um fortalecimento da regulação

Emissão de Títulos Os emissores que praticam a titularização de empréstimos (transformação dos empréstimos em títulos financeiros) serão obrigados a manter uma parte do risco vinculado a esses empréstimos ) g p p(pelo menos 5%). Maior transparência relacionada à composição desses produtos.

Títulos da dívida pública de governos nacionais e locais

Todos os intermediários, assessores, emissores de derivados vinculados a esses títulos) serão obrigados a se registrar na SEC, que é a Comissão de Valores Imobiliários dos Estados Unidos.

Federal Reserve (BC americano)

O Tribunal de Contas auditará os empréstimos de urgência e será criado um cargo de vice-presidente de supervisão. Será proibido que ex-diretores de instituições financeiras reguladas pelo Fed tornem-se diretores de filiais regionais do Fed ou votem para designar esses diretores.O presidente dos Estados Unidos designará o presidente do Fed de Nova York.

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2. CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO Responsabilidades(Estatuto Social do Itaú Unibanco SA)

Fixar a orientação geral dos negócios da sociedade

Eleger e destituir os diretores e fixar-lhes as atribuições

Fiscalizar a gestão dos diretores, examinar livros e papéis, pedir informações sobre contratos

Convocar a Assembléia Geral

Manifestar-se sobre o relatório da administração, contas da Diretoria e demonstrações contábeis ç , ç

Deliberar sobre orçamentos de resultados e de investimentos e respectivos planos de ação

Designar e destituir os auditores independentes

D lib b di t ib i ã d di id d g t d j b it l ó i Deliberar sobre distribuição de dividendos e pagamento de juros sobre o capital próprio

Deliberar sobre a aquisição das próprias ações e sobre opções de compra e venda

Deliberar sobre a instituição de comitês para tratar de assuntos específicos

Eleger e destituir os membros do Comitê de Auditoria

Aprovar as regras operacionais do Comitê de Auditoria e tomar ciência das atividades do Comitê através de

seus relatórios

Aprovar investimentos e desinvestimentos diretos ou indiretos em participações societárias

Deliberar sobre aumentos de capital

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2. A EVOLUÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃOResponsabilidades(Estatuto Social do Itaú Unibanco SA)

1929 -Crash

Em outubro de 1929, as ações de Wall Street começaram a acumular sucessivas e violentas quedas. Até 1932, as ações no mercado americano perderam 90% de seu valor e um terço da população estava desempregadaCrash as ações no mercado americano perderam 90% de seu valor e um terço da população estava desempregada. Foi a maior crise financeira da história dos EUA e até hoje economistas teorizam a respeito das reais causas da quebra da bolsa. O maior efeito sobre o Brasil foi a queda do preço do café, então um dos principais produtos de exportação do País.

1973 – Com a Guerra do Yom Kippur, a Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo decide cancelar a Crise do Petróleo

pp , g ç pexportação de petróleo para países que apoiaram Israel no conflito com o Egito e a Síria. Como resultado, os preços do produto disparam e atingem a casa dos US$ 12 em 1974, quatro vezes maior do que no ano anterior. Para o Brasil, o efeito mais notável foi a desaceleração do crescimento iniciado com o chamado 'milagre econômico': de 9% para 4,6% em 1978.

1979 –Segunda Crise do Petróleo

Em meio à Revolução Iraniana, Ayatollah Khomeini assume o poder do país e passa a controlar a produção de petróleo, causando uma segunda disparada nos preços do produto - potencializada pelos temores de racionamento energético nos EUA. O valor do barril chegou perto dos US$ 40, o pico da década. No Brasil, houve aumento no custo dos combustíveis e racionamento. A dívida do País inchou com os crescentes custos da importação do petróleo. Além disso, o aumento dos juros nos EUA contribuiu para elevar ainda mais ada importação do petróleo. Além disso, o aumento dos juros nos EUA contribuiu para elevar ainda mais a dívida.

1982 –MoratóriaMexicana

O México atola-se em uma crise que culmina com a surpreendente moratória do governo mexicano em agosto de 1982. Mais de 40 países recorreram ao FMI, incluindo o Brasil, que viu a retração de seu PIB em 5% e a inflação ultrapassar os 200%ç p

1987 –Queda da bolsa de New York

Em 19 de outubro de 1987, o índice Down Jones sofre a maior queda de sua história em um único dia: 22,6%. A combinação de temores com os empréstimos bancários, a desaceleração da economia e a desvalorização da moeda americana injetou pânico nos mercados americanos e o temor se alastrou pela Europa e pelo Japão. O Brasil quebrou novamente, suspendendo o pagamento da dívida. Na ocasião, como na atual crise, o Fed e outros BCs do mundo rapidamente intervieram, baixando taxas de juros. Na prática, foi a primeira crise que demonstrou o potencial de rápido contágio do pânico num mercado financeiro globalizado.

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2. A EVOLUÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃOResponsabilidades(Estatuto Social do Itaú Unibanco SA)

1997 –C i d

Em 1997, um rápido processo de fuga de capitais e desvalorização cambial entre os chamados Tigres Asiáticos T ilâ di M lá i C éi d S l H K I d é i Fili i lh d dCrise da

Ásia- Tailândia, Malásia, Coréia do Sul, Hong Kong, Indonésia e Filipinas - espalha medo nos mercados internacionais, em grande parte pela surpresa de ver mercados supostamente sólidos e confiáveis sucumbirem a uma crise financeira. O mercado dos emergentes foi afetado pela primeira vez, mas o Brasil conseguiu passar.

1998 Com a crise asiática o preço dos commodities caiu em todo mundo e a Rússia cuja economia depende1998 –Crise da Rússia

Com a crise asiática, o preço dos commodities caiu em todo mundo e a Rússia, cuja economia depende largamente da exportação de commodities como gás natural e petróleo, declarou calote de sua dívida externa privada de curto prazo. A manobra acendeu a luz de alerta entre os investidores, que passaram a evitar mercados emergentes. Após ter passado quase sem sentir os efeitos da crise da Ásia, o Brasil foi afetado, enfrentando forte fuga de dólares. O governo reagiu elevando a taxa de juros, que chegou ao pico de 45% no início de 1999, e desvalorizando o Real, que até então mantinha a paridade com o dólar.

2001 –Ataque de 11 / Setembro

A semana mais violenta na história das bolsas dos EUA, por qualquer indicador financeiro. A queda de 1370 pontos no índice Dow Jones foi uma das piores do século, com os investidores perdendo mais de 8 trilhões de dólares, ou 10% do valor total do mercado de ações. Uma recessão moderada atingiu os Estado Unidos, e s rgiram as primeiras ad ertências sobre os riscos no mercado imobiliárioSetembro surgiram as primeiras advertências sobre os riscos no mercado imobiliário.

2008 –Crise Imobiliária

A crise que afeta o mercado financeiro nos EUA e arrasta os negócios no mundo teve origem nas hipotecas americanas. Com o baixo juro e as boas condições de financiamento, muitas pessoas compraram imóveis e se endividaram. O juro subiu, a economia desaqueceu e a inadimplência aumentou. Os bancos que emprestaram dinheiro começam a mostrar o rombo. Além disso, o preço dos imóveis caiu. Pagando uma prestação mais alta e com o valor do bem menor, os norte-americanos reduziram o consumo. Às portas da recessão, os EUA anunciaram a maior reforma no sistema de regulamentação financeira desde 1929. O plano vai mudar a forma como o governo regulamenta milhares de negócios.

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3. GOVERNANÇA E ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOExemplo do Itaú Unibanco Holding S.A.

Assembléia Geral dos Acionistas

Conselho de Administração

Conselho Fiscal

Administração

C itê d C itê dComitê de

N ãComitê de G tã d C itê d Conselho Comitê de

AuditoriaComitê de Pessoas

Nomeação e Governança Corporativa

Gestão de Risco e Capital

Comitê de Estratégia Consultivo

Internacional

Auditoria Interna

Auditoria Externa

Diretoria Executiva

Comitê de Divulgação Negociação

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3. GOVERNANÇA E ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOExemplo do Itaú Unibanco Holding S.A.

I. Conselho de Administração e ComitêsAo Conselho compete fixar a orientação geral dos negócios da sociedade eleger os Ao Conselho compete fixar a orientação geral dos negócios da sociedade, eleger os membros da Diretoria e fiscalizar sua gestão.A independência dos Conselheiros visa a resguardar os interesses da companhia e dos acionistas minoritários por propiciar o debate de idéias diferentes das propostas dos acionistas minoritários, por propiciar o debate de idéias diferentes das propostas pelo bloco controlador. Os Conselheiros independentes reúnem-se para analisar temas específicos, reportando ao Presidente do Conselho os temas tratados e eventuais sugestões.eventuais sugestões.É independente o Conselheiro sem relação comercial ou de qualquer outra natureza com a companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o acionista controlador ou com membro de órgão de administração que possa:ou com membro de órgão de administração que possa:

a) originar conflito de interesses;b) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação.

Os Comitês subordinados ao Conselho objetivam o tratamento uniforme e sistematizado de assuntos de relevância estratégica e de controle. O Conselho e Comitês atuam como colegiados, buscando consenso por meio do diálogo e da visão sistêmica.

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3. GOVERNANÇA E ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOExemplo do Itaú Unibanco Holding S.A.

II. Comitê de AuditoriaSupervisionar:Supervisionar:

a) processos de controles internos e de administração de riscosb) as atividades da auditoria internac) as atividades das empresas de auditoria independentec) as atividades das empresas de auditoria independente

Zelar:a) pela qualidade e integridade das demonstrações contábeisb) pelo cumprimento das exigências legais e regulamentaresb) pelo cumprimento das exigências legais e regulamentaresc) pela atuação, independência e qualidade trabalho das auditorias independentesd) pela atuação, independência e qualidade do trabalho da auditoria interna

) l lid d f ti id d d t l i t d d i i t ã d ie) pela qualidade e efetividade dos controles internos e da administração de riscos

Comunicar ao BACEN e SUSEP:a) inobservâncias a leis e normas que ponham em risco a continuidade da empresa;b) fraudes perpetradas pela Administraçãoc) fraudes relevantes praticadas por funcionários ou por terceirosd) erros que resultem em incorreções relevantes nas demonstrações contábeis.

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3. GOVERNANÇA E ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOExemplo do Itaú Unibanco Holding S.A.

III. Comitê de PessoasCompetências:p

a) propor modelos de remuneraçãob) propor pacote de remuneração do Diretor Presidentec) avaliar e aprovar pacotes de remuneração para os Executivos) p p ç pd) propor diretrizes para políticas de recrutamento, avaliação e carreiras, assegurando o

desenvolvimento de sucessores para posições-chave;e) acompanhar e aconselhar a Diretoria Executiva sobre a carreira dos talentos-chave do

Conglomerado;f) monitorar a performance dos Executivos-chave do Conglomerado;g) monitorar o resultado do programa de trainees;h) aconselhar sobre habilidades e perfil de talentos necessários para que o Conglomerado

atinja suas aspirações de médio prazo;i) discutir a cultura, adequação de perfil e as necessidades de treinamento.

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3. GOVERNANÇA E ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOExemplo do Itaú Unibanco Holding S.A.

IV. Comitê de Nomeação e Governança CorporativaPrincipal função: acompanhar a governança da sociedade, especialmente em temas relativos p ç p g ç pao Conselho. Competências:

a) identificar, analisar e propor candidatos para o Conselhob) rever periodicamente os critérios de definição de conselheiro independentec) avaliar o funcionamento e performance do Conselhod) recomendar a sucessão do presidente do Conselho e Conselheiros;e) discutir e fazer recomendações sobre sucessão do Diretor Presidente;f) auxiliar na identificação dos Conselheiros para preencher vagas nos Comitês, devendo

especificamente fornecer um parecer sobre a independência e a especialização financeira para o Comitê de Auditoria.

Também analisa e se manifesta sobre situações de potencial conflito de interesses entre os Conselheiros e sociedades integrantes do Conglomerado, em especial:

a) situações decorrentes de atividades externas desenvolvidas pelos Conselheirosb) transações entre Conselheiros e sociedades integrantes do Conglomerado.

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3. GOVERNANÇA E ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOExemplo do Itaú Unibanco Holding S.A.

V. Comitê de Gestão de Risco e Capital Competências:Competências:

a) revisar políticas e auxiliar na definição da filosofia da Empresa perante ao riscob) propor e discutir procedimentos e sistemas de mensuração e gestão de riscoc) recomendar limites de risco e nível de controlec) recomendar limites de risco e nível de controled) ser informado pela Diretoria sobre temas relevantes de exposição ao riscoe) analisar relatórios da Diretoria sobre monitoramento, controle e limites de riscof) monitorar a performance do Conglomerado frente a exposição ao riscof) monitorar a performance do Conglomerado frente a exposição ao riscog) discutir e revisar limites de exposição ao risco de Crédito, Mercado e Operacionalh) revisar as posições de liquidez e financiamento do Conglomeradoi) discutir e monitorar a alocação e estruturas de capitais;i) discutir e monitorar a alocação e estruturas de capitais;j) revisar o desempenho e alocação de capital frente aos níveis de risco.

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3. GOVERNANÇA E ADMINISTRAÇÃO – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOExemplo do Itaú Unibanco Holding S.A.

VI. Comitê de EstratégiaPrincipal atribuição: discutir assuntos relevantes e de alto impacto.p ç pCompetências:

a) apoiar o Conselho na discussão com a Diretoria sobre as diretrizes estratégicas em temas de negócio

b) emitir pareceres e recomendações sobre as diretrizes estratégicas, subsidiando as decisões do Conselho

c) revisar oportunidades de investimentos apresentadas pela Diretoria, e emitir pareceres e recomendações sobre oportunidades de investimentos.

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4. SINERGIAS ENTRE AUDITORIA INTERNA, CONTROLES INTERNOS E RISCOS

Papéis e Responsabilidades 1. Áreas Executivas

Implementação de estrutura de controles internos

3Auditoria Interna

Implementação de estrutura de controles internosalinhada aos riscos de negócio.

• Áreas Técnicas de Risco: Especificação dametodologia e processos de gestão de risco

2Gestão de Riscos

metodologia e processos de gestão de risco,aplicados sob a responsabilidade das ÁreasExecutivas

2 Gestão de Riscos Controles Internos e Compliance

1Áreas

Executivas

2. Gestão de Riscos, Controles Internos e Compliance

Definição dos métodos para identificação, avaliação emonitoramento do grau de exposição a riscos eaderência (interna e externa) dos processos realizados

Controles Internos e Compliance

aderência (interna e externa) dos processos realizadospelas áreas de Gestão de Riscos e Compliance.

3. Auditoria Interna

ó à êAvaliação independente e periódica quanto à eficiênciae eficácia dos processos e procedimentos estabelecidospara controle e gestão dos riscos, incluindo grau deexposição e adequação da estrutura.exposição e adequação da estrutura.

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Apoio: Detalhamento das atividades de Gestão de Riscos (HF–6)p ( )

Detalhando as atribuições acima, destaco as seguintes atividades operacionais sob ç , g presponsabilidade das áreas de controle de risco:Identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos das unidades de negócios do conglomerado, assegurando a conformidade com as políticas e procedimentos estabelecidos.C d õ ifi ã d d ê i i it lit ti tit ti Coordenar as ações para verificação da aderência aos requisitos qualitativos e quantitativos estabelecidos pelas autoridades competentes para observação do capital mínimo exigido.Estabelecer os parâmetros de controle de risco e identificar eventos de desenquadramento em relação aos mesmos;ç ;Reportar de forma sistemática e tempestiva, todos os riscos novos ou falhas constatadas nos controles existentes;Disponibilizar as informações referentes ao controle e monitoramento às unidades de negócios para q e essas efet em as ações necessárias para asseg rar ma adeq ada gestão do riscopara que essas efetuem as ações necessárias para assegurar uma adequada gestão do risco;Desenvolver modelos de risco e aplicar procedimentos para validação independente dos modelos de risco;Controlar e avaliar as alterações no perfil de risco da carteira;ç p ;Realizar a identificação prévia dos riscos inerentes a novos produtos e operações e análise prévia de sua adequação aos procedimentos e controles adotados;Avaliar e propor políticas de remuneração que incentivem comportamentos alinhados com as expectativas dos acionistas e compatíveis com um nível de risco considerado prudente nas expectativas dos acionistas e compatíveis com um nível de risco considerado prudente nas políticas e estratégias de longo prazo da instituição.

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Apoio: Detalhamento das atividades de Gestão de Riscos (HF 6)Apoio: Detalhamento das atividades de Gestão de Riscos (HF–6)

avaliar a suficiência e a efetividade dos controles operacionais e de gestão;verificar a adequação dos processos de identificação e gerenciamento dos riscos;avaliar os riscos dos macroprocessos;avaliar a efetividade dos controles relacionados à gestão contábil e à geração de relatórios avaliar a efetividade dos controles relacionados à gestão contábil e à geração de relatórios financeiros; avaliar a estrutura de governança destinada a assegurar o cumprimento de normas legais e regulamentares pelo Conglomerado; verificar a exatidão, confiabilidade e tempestividade de informações relevantes, de natureza contábil, gerencial e operacional;avaliar os processos de modelagem abrangendo alocação de capital, preços e controle de riscos de mercado crédito e operacional; riscos de mercado, crédito e operacional; avaliar a adequação das políticas corporativas de sustentabilidade, prevenção à lavagem de dinheiro, privacidade e segurança da informação, e contingência e continuidade de negócios aos requisitos regulamentares e melhores práticas do mercado; avaliar o nível de aderência das unidades de negócio às políticas corporativas;desenvolver quaisquer trabalhos de auditoria demandados pelo Comitê de Auditoria, CSAGRO ou órgãos reguladores.