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Variedades Pág. 6 Especial Pág. 4 Quinta-feira, 5 e sexta-feira, 6 de maio de 2016 Ano 43 Nº 13421

CotaçõesO Influenza é a junção de um vírus aviário, um suíno e um humano”, Bianca Grassi de Miranda, médica infectologista do Samaritano

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Arujá, Itaquaquecetuba e Santa Isabel

181Disque-Denúncia

Compositor gaúcho Luque Barros lança CD “Muito Pouco Menos Mais” Idoso é ícone

de trabalho

Alex

Andr

e de

PAu

lo

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, as estatísticas com dados de furtos e agressões cresceram absurdamente em Santa Isabel, Arujá e Itaquaquecetuba, assim como os casos de lesão corporal, também nos três municípios do Alto Tietê. Pág. 3

Furtos e agressões sobem 26% em três municípios

Saúde - Segundo dados da Prefeitura, até o início desta semana duas pessoas morreram infectadas pelo vírus Influenza; exames de identificação do vírus não são necessários para o tratamento

beto mArtins

Pág. 5

Bovespa

+0,56%52.552

Dólar

-0,58%3.45

Euro

-0,71%4.07

Gripe suína mata 2 pessoas em Itaquá

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EDITORIAL RETRATO

AnOTEn O Casarão das Artes agenda sessões gratuitas para a animação “Minhocas, o Filme” e o filme “Com os pés na cabeça” durante todo este mês, por meio de parceria da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo com o programa Pontos MIS, do Museu da Imagem e do Som (MIS). A animação conta a divertida história de Júnior, que está entrando na pré-adolescência e enfrentando uma crise existencial. Cavado acidentalmente para fora da terra e levado para um lugar distante, Júnior viverá uma incrível aventura com seus novos amigos Nico e Linda. Além de “Minhocas”, o filme “Com os pés na cabeça” está em exibição. Lançado em 2012, relata a vida do menino Zeco. Morador do campo, filho de uma lavadeira e de um trabalhador rural, ele ajuda a mãe entregando roupas para os seus clientes e vive em cercado pela natureza. Seu primeiro contato com o mundo urbano acontece quando uma menina da cidade grande vem passar as férias na região. Todas as sessões devem ser agendadas pessoalmente na Rua Rodrigues Alves, nº 90, Centro, ou pelo telefone 4651 1261.

OPINIÃOQuinta-feira, 5 e sexta-feira, 6 de maio de 20162

Com o aval da Câmara dos Deputados ao processo de im-peachment, agora é o Senado quem vai decidir sobre o afas-tamento da presidente Dilma Rousseff, numa votação que acontece no próximo do dia 11 de maio.

Se o processo for efetivamente instaurado na Casa, Dilma será afastada de suas atividades por até 180 dias – período no qual os senadores devem fazer a votação definitiva sobre o impeachment da presidente da República.

Mas para quem espera que o fim da gestão Dilma seja o ponto final da crise política e econômica, a avaliação de cien-tistas políticos e economistas de expressão dentro do Brasil

é de que um eventual gover-no do vice Michel Temer terá muitos desafios pela frente. A começar pela recuperação da economia, o ponto princi-pal que deixa os brasileiros, de um modo geral, com a pul-ga atrás da orelha nos dias atuais.

Desemprego em alta e inflação continuam sendo os maio-res medos dos brasileiros na atualidade. Superam, de longe, a questão de insegurança que durante anos capitaneou a lista de maiores receios do povo.

Michel Temer tem se mostrado cauteloso ao falar do futu-ro governo, mas negocia abertamente a composição do futuro ministério. Já tem a base econômica praticamente formada e cooptou um nome de peso do PSDB, o tucano José Serra. Isso obrigou o mineiro Aécio Neves e o paulista Geraldo Alckmin a se mexerem.

Hoje fala-se que os tucanos só dariam apoio incondicional a um provável governo de Michel Temer, caso o futuro presi-dente se compromete-se em trabalhar a favor do parlamen-tarismo. Temer já afirmou que não concorreria à reeleição e lutaria por um mandato de cinco anos. Tudo ainda está muito obscuro, os passos são incertos e a caminhada é pelo escuro. O cenário político e econômico só reflete, infelizmente, o futu-ro que espera o País no momento.

Futuro do Brasil é inseguro, mas existe pequena luz no fim do túnel

Desemprego em alta e a inflação crescente continuam sendo os maiores medos dos

brasileiros na atualidade Tem dengue, chikungunya, H1N1, desemprego, inflação. Esta-mos cercados de males e o que po-demos fazer é comprar álcool em gel, quando há; tomar vacina, quan-do há, não engravidar, não comprar porque dinheiro não há, economizar na comida, no lazer, na roupa, na saúde, no aluguel e tudo mais.

Assistimos aos telejornais só pra confirmar que as coisas não vão bem, que o País não cresce, mas a violência sim. Estudantes secunda-ristas ocupam escolas porque há meses não têm merenda, ou quando tem é bolacha e achocolatado! Le-mos que o ministro Celso Mello não aprovou o pedido da presidente de liberação de uma “verbinha” de R$ 100 milhões para propaganda do go-verno. E a Tocha Olímpica chegou. E vai percorrer o País passando por dezenas de cidades. Tenho a leve im-pressão que o País vai parar ainda mais quando esses Jogos Olímpicos começarem. Aliás, quem são nossos atletas olímpicos? Onde estão que não aparecem? Onde treinam?

Os mega estádios ficaram pron-tos e secaram uma das mais formi-dáveis fontes de superfaturamento. O que será deles em setembro? Será que vai acontecer o mesmo que aconteceu com as megas arenas que hoje estão às moscas porque sua ma-nutenção custa uma fortuna? Torço para que no futuro deixem a gente visitar as instalações olímpicas como um museu daquilo que um dia foi a promessa em um País paralisado.

O calor desse longuíssimo verão finalmente diminuiu, os dias estão lindos, temperatura ótima para es-tudar, trabalhar, produzir. Mas algu-ma coisa no ar impede que a gente faça planos para o futuro. O que será do nosso futuro enquanto país, é a pergunta que trava. Estamos vivendo uma imensa confusão há bastante tempo sem que alguém es-clareça de uma vez por todas o que será de nós enquanto Nação.

Em compasso de espera

Estou com uma impressão que gostaria de compartilhar: a de que o Brasil está devagar, quase paran-do. É a mesma de quando chega o final do ano, às vésperas do Car-naval, antes de uma longa viagem. Parece que não adianta fazer nada, que é melhor ficar quieto, reunindo energias para o que vai acontecer.

Tenho a leve impressão que o País vai parar ainda mais quando esses Jogos Olímpicos começarem

Saúde - A prática de esportes é um meio eficiente de integração, o qual estimula a tolerância e a fraternidade

BETO MARTinS

Ponto de Vista

luna alkalayFilósofa, de Milão, naturalizada brasileira e paulista de alma lunaalkalay@hotmail.com

cidadesQuinta-feira, 5 e sexta-feira, 6 de maio de 2016 3

Santa Isabel, Arujá e Itaquá tiveram aumento de 26% nos casos de agressão

Fora da lei - Lesão corporal dolosa é gerada por briga e agressões; furto é uma subtração sem violência

beto martins

De acordo com Lordello, o ditado “a ocasião faz o ladrão” tem um certo sentido. “Algu-mas pessoas desesperadas, sem emprego e renda, aca-bam furtando quando veem a oportunidade de pegar algo

Números de furtos e lesão corporal explodemRaphael pozzi - Os dados de fur-tos e agressões explodiram em Santa Isabel, Arujá e Ita-quaquecetuba, segundo a Se-cretaria de Segurança Pública (SSP). Somando-se os casos de lesão corporal nos três municí-pios o aumento foi de 26%.

Para o especialista em se-gurança pública e privada Jorge Lordello, isso pode ser gerado pela recessão econômi-ca. “As pessoas ficam mais irri-tadas e brigam mais graças ao que vivemos hoje”. Ele expli-cou que lesão corporal dolosa é agressão e que furto é uma subtração sem violência.

Santa Isabel foi a única das três que conseguiu diminuir o número de casos de agres-sões no trimestre, apesar de a diferença não ser muito gran-de. Foram 45 em 2015, contra 42 em 2016. Mesmo assim, o número de furtos aumentou: pulou de 138 para 145.

Em Arujá, apenas em março, as lesões corporais

dolosas mais do que dobra-ram, saltando de 27 no ano passado para 60 para este. Os furtos também explo-diram durante o primeiro trimestre. Foram 21 casos a mais. Antes, eram 172. Em 2016, foram registrados 193.

Itaquaquecetuba também teve registros maiores em 2016. No ano passado, du-rante o primeiro trimestre, foram 157 lesões corporais dolosas. Neste ano, o núme-ro pulou para 192. O número de furtos também cresceu, indo de 410 no 1º trimestre de 2015, para 468 em 2016. Um aumento de 14%.

Para especialista, a ocasião realmente faz o ladrãoem prateleiras”, afirmou. De acordo com ele, a crise econô-mica gera um desajuste social. “Às vezes, até por necessidade: a pessoa precisa comer e co-mete um ato ilícito”, afirmou.

“A gente vê hoje pessoas

pulando a catraca do Metrô porque não tem dinheiro para pagar a passagem, por exem-plo”, disse Lordello. “A segu-rança pública, infelizmente, não pode zelar por tudo e esse é um dos exemplos”, afirmou.

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especialQuinta-feira, 5 e sexta-feira, 6 de maio de 20164

AlexAndre de PAulo - Todas as ma-nhãs, pontualmente às 6h, seu Vitório Picon, 83, dá início a mais um dia de trabalho. Apo-sentado há 23 anos, faz 15 que ele garimpa materiais reciclá-veis nas lixeiras de prédios e residências de Guarulhos, na Grande São Paulo, de onde re-tira, limpa, organiza e vende cerca de uma tonelada de ma-terial por mês. Sua vontade de manter-se ativo o inclui numa parcela invisível da sociedade: aposentados que seguem tra-balhando informalmente.

O esforço repetitivo de agachar para pegar coisas no chão criou uma deficiência na coluna vertebral, o que impede seu Vitório de ficar com o corpo 100% ereto. Curvado e com 1,50 m de al-tura, ele parece frágil, porém demonstra força carregando e descarregando tudo o que outros descartam, misturado a resíduos de toda espécie, em meio ao lixo comum.

Habilidoso - Desmontando peças

Estoque - Corredor guarda papelãoMoradia - Quartinho é decorado, limpo e organizadoCriterioso - Produtos são separados por tipo e ensacados

Trabalhador invisívelNo quintal de sua casa, um

quartinho alugado nos fundos de outro imóvel, ele põe ordem em tudo o que acha possível re-ciclar e consertar para comple-mentar a aposentadoria de um salário mínimo (R$ 880,00). “Quando me aposentei recebia dois salários mínimos e meio, mas o Fernando Henrique (ex--presidente - 1995-2002) me tomou metade (em função da aprovação do fator previdenci-ário), por isso agora só recebo um salário”, disse, com sem-blante severo, mas sem rancor ou ressentimento.

O comércio informal de tudo o que encontra pela rua e nas lixeiras domésticas: pa-pelão, plástico, latinhas, co-bre, ferro, papel branco etc reforçam o orçamento com R$ 250,00 mensais.

Suas mãos calejadas indi-cam o quanto já trabalhou em sua vida. Foi operário meta-lúrgico até os 60 anos. Nunca casou, tampouco teve filhos.

Os parentes ficaram na cidade natal, José Bonifácio, no in-terior de São Paulo. Mora só. Vive só. A única companhia na rua é um cachorro, batiza-do “Titio”, velhinho como ele, esquecido por um antigo vizi-nho que se mudou e o deixou para trás. Há 50 anos Vitório fez de Guarulhos a sua cidade.

Apesar de ter a prerrogati-va de não mais votar, faz ques-tão de exercer sua cidadania. Lembra, sem muito esforço, de todos os ex-presidentes do País, desde os militares até os dias atuais. É bastante crítico ao atual momento político do Brasil: “O País só melhorou um pouco do Lula pra cá. A Dilma não fez nada de bom, nem de ruim, mas ela vem mantendo o que o Lula fez. Estão tentan-do tirar ela, mas acho que se entrar outro vai ficar pior. Essa é a política, né? ”, sentencia, com um franco e maroto sorri-so no rosto. Mais: folhametro.com.br/videos/25515/

Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência Social, o número de pessoas aposentadas no País é de 18.701.324, dados atualizados em fevereiro deste ano. Como o julga-mento da validade ou não da troca de aposentadoria pelos segurados do Instituto Nacional do Seguro So-cial (INSS), ou “desaposentação” ainda segue tramitando no Supre-mo Tribunal Federal (STF), não é possível mensurar a quantidade de brasileiros e brasileiras aposen-tados que atuam no mercado de trabalho formal. O caso de seu Vitório é ainda mais difícil de men-surar, pois ele trabalha no mercado informal. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), também referentes a fevereiro deste ano, há no Brasil 1.532.619 pessoas com 60 anos ou mais empregadas no regime celetista.

Aposentadoria

A taxa de desemprego ficou em 10,9% no trimestre, atingindo 11,1 milhões de pessoas em todo o País, aponta pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE), que faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio Contínua (Pnad Contí-nua), divulgada em abril. Este é o maior resultado da série histórica iniciada em 2012 e chega pela primeira vez aos dois dígitos. No último trimestre de 2015, o desemprego havia ficado em 9%, enquanto no período de dezembro a fevereiro atingiu 10,2%.

Desemprego

Fotos: alexandre de paulo

ExEmplo

o AmIGo

o GAnhA pãoAos 83 anos seu Vitório esbanja vitalidade e faz duas incursões diárias, de manhã e à tarde, para recolher materiais recicláveis

“Titio”, cachorrinho abandonado por um ex--vizinho, segue seu novo dono nas jornadas de trabalho

Surrado carrinho de mão suporta, com eficiência, 7 km por dia e cerca de 250 quilos por semana

Quinta-feira, 5 e sexta-feira, 6 de maio de 2016 5

Influenza gera sintomas iguais aos de outras gripes

Raphael pozzi - Duas pessoas morreram infectadas pelo vírus Influenza em Itaqua-quecetuba até o início des-sa semana, de acordo com dados da Prefeitura.

Segundo a doutora Bianca Grassi de Miranda, infectolo-gista do Hospital Samaritano de São Paulo, os casos de gri-pe que podem levar ao óbito normalmente são constatados apenas nos grupos de risco. “Para quem não está incluído, a gripe gera dor de garganta, febre, tosse, sintomas de uma doença normal”, explicou.

Os exames de identifica-ção do vírus não são necessá-rios para o tratamento e, por isso, são realizados apenas

H1N1 mata duas pessoas em Itaquá

para casos que podem evo-luir. “Na maioria das vezes, tratamos como síndrome gripal, independente do re-sultado do exame”, afirmou.

A principal diferença entre o Influenza e outros vírus que geram gripe é o surgimento recente. “O In-fluenza é uma junção de um vírus aviário, um suíno e um humano. Em 2009, ocorreu o primeiro surto e foi mais sintomático porque os sistemas imunológicos nunca tinham lidado com aquele tipo”, explicou.

As recomendações são as mesmas de sempre: higie-nizar as mãos, evitar locais com aglomerações e não fi-car perto de pessoas doen-tes. “O contágio é fácil, basta você inalar uma gotícula de espirro, por exemplo, para que ele comece a agir em você”. Durante o ano, foram 31 pessoas com o vírus noti-ficadas à Prefeitura.

variedadesQuinta-feira, 5 e sexta-feira, 6 de maio de 20166

palavras cruzadas diretaswww.coquetel.com.br Revistas coquetel 2014

ÁRIES - Início de um novo ciclo anual na sua vida. Plena vitalidade física e confiança. Período favorável para desenvolver atividades que digam respeito as suas motivações mais profundas. Maior agitação e impulso no cotidiano.

TOURO - No trabalho, maior habilidade diplomática, senso estético e criatividade, trazendo grande progresso material. Possibilidade de surgimento de sentimentos de desconfiança em relação a seus novos sócios.

GÊMEOS - Associações e sociedades de cunho afetivo ou comercial estarão estimuladas. Haverá uma proposta de casamento, se você for solteiro. Necessidade de unir- se a pessoas para se torne mais forte.

CÂNCER - Momento de alegria e de íntima realização no amor. Possibilidade de concretizar um relacionamento amoroso há muito esperado. Mais coragem na maneira de ser com as pessoas. Atritos no trabalho.

LEÃO - Estímulo forte e benéfico para o amor e as relações sociais. Maior facilidade para encantar as pessoas. Novas amizades ou paixões poderão se iniciar. Otimismo poderá levar a problemas nos estudos e assuntos cotidianos.

VIRGEM - Possibilidade de iniciar viagens longas e de manter contato com novos meios culturais e de conhecimento. Abertura dos horizontes mentais através de experiências práticas. Tendência a usar a agressividade.

LIBRA - Atividades no trabalho que estavam se desenvolvendo bem, diminuirão seu ritmo. Será necessária uma revisão do planejamento e da eficiência prática. Melhor entendimento com os amigos, mas não no amor.

ESCORPIÃO- Vênus indica soluções para as questões financeiras e aumentará a segurança pessoal, depois de mudanças na sua maneira de ser. Confusão e sentimentos negativos nas relações de amizade e no amor.

SAGITÁRIO - Maior estabilização emocional. Facilidades na vida profissional, através de relações e contatos. Clima de instabilidade com a pessoa amada. Período favorável para repensar seus valores.

CAPRICÓRNIO - Perigo de acidentes, de problemas no trabalho e no cotidiano. Evite os abusos, assim como os atritos com pessoas próximas. Desenvolvimento da vida financeira voltadas para a organização e estratégia.

AQUÁRIO - Início de uma relação amorosa intensa e feliz. Oportunidade para se aproximar da pessoa amada. As atividades artísticas e educativas também estarão estimuladas. Maior harmonia e felicidade no ambiente doméstico.

PEIXES - Novos acontecimentos na vida financeira. Oportunidade de novos negócios, empreendimentos e comercialização de produtos para compra e venda. Procure ter uma nova visão de suas necessidades materiais.

21 MAR.20 ABR.

21 ABR.20 MAI.

21 MAI.20 jUN.

21 jUN.21 jUL.

22 jUL.22 AGO.

23 AGO.22 SET.

23 SET.22 OUT.

23 OUT.21 NOV.

22 NOV.21 dEz.

22 dEz.20 jAN.

21 jAN.19 fEV.

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heldeR limaBlog:livroseideias.wordpress.com

planeta mpb

deRy nascimentoProdutor musicalhttp://planetampb.blogspot.com.br/

Ligue a TV nos programas de auditório e você verá que são sempre as mesmas figuras carimbadas de toda semana, além de muitas rá-dios cuja programação se repete sempre com os mesmos; poucas rádios estão disponíveis a um novo trabalho e tocar as canções inéditas; além do mais, criam dificuldades para não atender os novos artistas, com isso, cresce em nós uma certa desconfiança de que o jabá prevalece como nunca. A mídia dominante não dá oportuni-dade ao público de conhecer novas músicas de artistas inéditos. Entretanto eles são verdadeiros guerreiros por conseguir vencer esta dificul-dade de divulgação para o grande público. Meu amigo leitor, se você procurar muito, achará tra-balhos maravilhosos que soam na contramão.

O Planeta MPB tem o prazer de apresentar o cantor e compositor gaúcho, radicado em São Paulo, Luque Barros, que nos contempla com seu CD de estreia “Muito Pouco Menos Mais”. Produzido por Daniel Brita e o próprio artista, o álbum consta de 10 faixas autorais.

Luque é gaúcho de Ijuí, 25 anos de carreira profissional. Desde 1997, participa da Banda Glória, de Fred Mazzuchelli, onde permanece. Fez parte da banda de Vanessa da Mata e toca com artistas renomados como: Elza Soares, Renato Teixeira, Tulipa Ruiz, Marcelo Jeneci, Otto, Nô Stopa, Iara Rennó, DonaZica, Zé Guilherme, Gero Camilo, Andréia Dias, entre outros. Neste primeiro solo, o artista envereda para a temática romântica dos amores perdi-dos, conquistados enrolados e nos mostra com propriedade um “Baita Som”. “Jogo de Vaidade” abre o CD e mostra que o artista está

Baita som

preparado para por o pé na estrada. Destaque para o naipe de metais. A segunda faixa dá título ao álbum “Muito Pouco Menos Mais” é uma moderna música de dor de cotovelo que traz um chavão “Eu quero morrer se você me deixar”, belo arranjo. Luque deve agradar a quem ainda não conhece seu som. “Desacel-erar” fala da importância do tempo que temos para organizar, ter paciência e apaziguar. O tema separação, desapego e cantado com pro-priedade na canção “Nada Passa”.

O lado roqueiro do cantor ganha destaque na canção “Ando Bem Ligado” e um samba rock se ouve em “Entendo”. Luque Barros está bem acompanhado, pois, neste primeiro álbum, ele contou com a participação desses músicos: Etevan Sinkovitz, Gustavo Ruiz, Mar-celo Jeneci, Caio Lopes, Alan Abbadia, Allen Alencar, Simone Julian, Giovanni Barbieri, Jorge Cirilo, Amilca Rodrigues, Ricardo Herz, Daniel Brita e Fernando Catatau. Ouça a can-ção “Falta de Educação” e se encontre, a música lembra o saudoso Reginaldo Rossi. A oitava canção “Você e Eu” é uma das mais belas do CD na minha opinião, vale conferir. Para fina-lizar ouviremos “De Fato” e “História sem Fim”.

Confira tudo isso e muito mais no Lança-mento do CD: Muito Pouco Menos Mais. Dia 8 de maio. Domingo, às 19 horas. Teatro Dé-cio de Almeida Prado. Rua Cojuba, 45 - Itaim Bibi/SP. Tel.: (11) 3079-3438. Grátis (ingressos 1h antes). Duração: 60 min. Classificação: Livre. Capacidade: 186 lugares.

Luque Barros - Lança “Muito Pouco Menos Mais”

AlAN SIquEIrA

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CURSOS

Quinta-feira, 5 e sexta-feira, 6 de maio de 20168