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Artigo 127 carta de condução A carta ed condução de serviços públicos de passageiros e passada ao condutor profissional com mais de 21 anos e menos de 65 de idade aprovados em exame especifico e que tenham ,pelo menos um ano de pratica intensiva na condução de veículos automóveis ,e as necessárias condições psicofísicas, comprovadas por atestado medico. But why 21 União europeia o mínimo para transporte de passageiros e 24 anos de idade fonte wikipedia. Porque os condutores têm de maximizar o número de viagens que podem fazer num dia para maximizar as receitas, eles têm um incentivo para conduzirem demasiado depressa e mostram a tendência de fazer corridas com outros chapas para chegarem à paragem seguinte e apanharem os passageiros, por vezes obstruindo outros chapas para impedi-los de chegarem até aos passageiros. Esta prática também afecta o restante tráfego. Encurtamento de rotas Armindo Januário, motorista de transporte semi- colectivo de passageiros, afirma que existem problemas de mau comportamento de alguns motoristas, o que tem reflexo no encurtamento de rotas e outras violações, mas apresenta a sua justificação: “temos sofrido bastante pressão por parte dos nossos patrões para cumprirmos as receitas diárias estipuladas. Isto leva a encurtamentos. Só que mais do que isso acontece que as estradas são tão estreitas que levamos

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Artigo 127 carta de condução

A carta ed condução de serviços públicos de passageiros e passada ao condutor profissional com mais de 21 anos e menos de 65 de idade aprovados em exame especifico e que tenham ,pelo menos um ano de pratica intensiva na condução de veículos automóveis ,e as necessárias condições psicofísicas, comprovadas por atestado medico.

But why 21 União europeia o mínimo para transporte de passageiros e 24 anos de idade fonte wikipedia.

Porque os condutores têm de maximizar o número de viagens que podem fazer num dia para maximizar as receitas, eles têm um incentivo para conduzirem demasiado depressa e mostram a tendência de fazer corridas com outros chapas para chegarem à paragem seguinte e apanharem os passageiros, por vezes obstruindo outros chapas para impedi-los de chegarem até aos passageiros. Esta prática também afecta o restante tráfego.

Encurtamento de rotas

Armindo Januário, motorista de transporte semi-colectivo de passageiros, afirma que existem problemas de mau comportamento de alguns motoristas, o que tem reflexo no encurtamento de rotas e outras violações, mas apresenta a sua justificação: “temos sofrido bastante pressão por parte dos nossos patrões para cumprirmos as receitas diárias estipuladas. Isto leva a encurtamentos. Só que mais do que isso acontece que as estradas são tão estreitas que levamos tempo demais a fazer o mesmo sentido, incorrendo no risco de não cumprirmos a meta acordada com o patronato”, diz, acrescentando que “sei que há coisas erradas que cometemos”.

Fonte: http://www.debatemoz.com

…….procurando cumprir as regras de trânsito e o número de horas de condução por dia, prescritas na licença.

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“Uma das principais causas desses acidentes é a condução de veículos sem habilitação para o efeito, pois condutores formados para conduzir veículos de transporte de carga conduzem veículos de transporte de passageiros, sem que tenham averbado para a categoria correspondente”, argumenta o INATTER.

No entanto, o mais preocupante é o facto de apenas 10% dos transportadores terem habilitações para o efeito, segundo dados oficiais. Ou melhor, a grande maioria dos motoristas de “chapa” não tem habilitações para conduzir e transportar passageiros. Numa interacção com os condutores, no terminal da baixa, na cidade de Maputo, foi possível constatar que muitos não têm “serviço público”.

Fonte: o pais.sapo.mz

À luz desta decisão, o averbamento da carta de condução de veículos ligeiros e pesados para profissional passa a custar quatro mil meticais contra os anteriores 5,5 mil meticais, enquanto da carta profissional para a de serviços públicos, o custo baixa de 5,5 mil meticais para três mil e trezentos meticais, segundo dados apurados pela nossa Reportagem.

fonte :jornal noticias.com,ano da noticia 2014

MAPUTO, 08 AGO (AIM) – As dezenas de escolas de condução, existentes em Moçambique, contam apenas com um único carro do tipo “mini-bus” para a instrução de candidatos a motoristas dos serviços públicos.

Cassamo Lala, director da Escola Internacional, ao revelar este facto no debate na Televisao STV, disse que as escolas não investem na aquisição de viaturas para este serviço por ser pouco procurado.

Segundo dados do Instituto Nacional dos Transportes Terrestres (INATER), ate Setembro de 2012, Moçambique contava com 113 escolas de condução.

As escolas, segundo Lala, tem uma associação que se responsabilizou pela aquisição de um único autocarro para a formação de condutores dos serviços públicos.

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“O número de condutores que procuram cartas do serviço público e reduzido, dai não justificar-se que cada escola tenha o seu autocarro”, disse.

Lala avançou que tendo em conta a fraca procura da carta de serviços público não faz sentido a existência de jovens com 24 anos de idade a ostentarem este tipo de carta.

“Este facto revela que algo estranho esta a acontecer na emissão das cartas de condução desta categoria”, disse.

Segundo Lala, estimativas revelam que pouco mais de cinco mil viaturas de transporte público circulam diariamente entre as cidades de Maputo e Matola presumindo-se que grande parte dos seus motoristas, sobretudo do “Chapa 100”, tansporte semi-colectivo de passageiros, não possuem cartas de condução para os serviços que prestam.(AIM)

fonte : http://noticias.sapo.mz/aim/artigo/858508082013103746.html

jornal a verdade.

Nas instituições de inspecção de veículos, a depravação permite que viaturas em más condições mecânicas circulem pelas vias públicas sem a responsabilização criminal por parte da Polícia. Averbamento de cartas de condução Os condutores de transporte público subornam os funcionários do INATTER para a mudança de classe do condutor, geralmente de uma categoria inferior para outra superior.A mais frequente que se verifica é a do averbamento de cartas da categoria de ligeiros e pesados para a de profissional e licença de serviços públicos, o que habilita os automobilistas a exercerem trabalhos remunerados, regra geral, os de transporte público de passageiros.

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Embora as viaturas de maior dimensão fossem mais adequadas para muitos serviços, as viaturas pequenas são mais amplamente usadas porque a sua compra é muito mais fácil: é possível comprar 10 minibuses em segunda mão pelo preço de um autocarro grande novo. A manutenção das viaturas pequenas é mais fácil para um pequeno operador: muitas das peças sobressalentes são as mesmas que das viaturas ligeiras ou carrinhas e, por isso, são fáceis de adquirir e as habilidades de manutenção deste tipo de viaturas são mais comuns. Se houvesse mais autocarros grandes em uso, as condições de manutenção e o fornecimento de sobressalentes iria melhorar se não houvesse um número demasiado diversificado de marcas e modelos.