arte & música espírita

7/21/2019 Arte & Msica Esprita

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O Espiritismo a cincia nova que vem revelar aosO Espiritismo a cincia nova que vem revelar aoshomens, por meio de provas irrecusveis, a existnciahomens, por meio de provas irrecusveis, a existnciae a natureza do mundo espiritual e as suas relaese a natureza do mundo espiritual e as suas relaescom o mundo corpreo... a essas relaes que ocom o mundo corpreo... a essas relaes que o!risto alude em muitas circunst"ncias e da# vem que!risto alude em muitas circunst"ncias e da# vem que

muito do que ele disse permaneceu ininteli$#vel oumuito do que ele disse permaneceu ininteli$#vel ou%alsamente interpretado&.%alsamente interpretado&.

Allan KardecAllan Kardec

'E(E, cap.), #tem *+'E(E, cap.), #tem *+


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s $randes vozes do !us $randes vozes do !uressoam como sons deressoam como sons detrom-etas, e os c"nticos dostrom-etas, e os c"nticos dosanos se lhes associam. /sanos se lhes associam. /svos convidamos, a vsvos convidamos, a vshomens, para o divinohomens, para o divinoconcerto. 0omai da lira,concerto. 0omai da lira,%azei un#ssonas vossas vozes,%azei un#ssonas vossas vozes,e que, num hino sa$rado, elase que, num hino sa$rado, elasse estendam e repercutamse estendam e repercutamde um extremo a outro dode um extremo a outro do1niverso&.1niverso&.

'O Esp#rito da 2erdade,'O Esp#rito da 2erdade,E(E, 3re%cioE(E, 3re%cio+


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Q. 799. De que maneira pode o EspiritismoQ. 799. De que maneira pode o Espiritismo

contribuir para o progressocontribuir para o progresso??

Destruindo o materialismo, que uma das chagasDestruindo o materialismo, que uma das chagasda sociedade, ele faz que os homens compreendamda sociedade, ele faz que os homens compreendamonde se encontram seus verdadeiros interesses.onde se encontram seus verdadeiros interesses.Deixando a vida futura de estar velada pela dvida,Deixando a vida futura de estar velada pela dvida,o homem perceber melhor que, por meio doo homem perceber melhor que, por meio do

presente, lhe dado preparar o seu futuro. bolindopresente, lhe dado preparar o seu futuro. bolindoos pre!u"zos de seitas, castas e cores, ensina aosos pre!u"zos de seitas, castas e cores, ensina aoshomens a grande solidariedade que os h de unirhomens a grande solidariedade que os h de unircomo irm#os.$ %& 'ivro dos (sp"ritos)como irm#os.$ %& 'ivro dos (sp"ritos)


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Eu te livrarei deste povo eEu te livrarei deste povo edos $entios, a quem a$ora tedos $entios, a quem a$ora teenvio, para lhes a-rir osenvio, para lhes a-rir osolhos, e das trevas osolhos, e das trevas osconverter 4 luz, e do poder deconverter 4 luz, e do poder de

(atans a(atans a5eus, a %im de que5eus, a %im de querece-am remiss6o derece-am remiss6o depecados e heranapecados e heranaentre aqueles que s6oentre aqueles que s6o

santi%icados pela %santi%icados pela %em mim&.em mim&.

tos 789 ): e );tos 789 ): e );++


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Em todo indiv#duo existe um recanto imaculado, vir$em, inexplorado,Em todo indiv#duo existe um recanto imaculado, vir$em, inexplorado,silencioso, pro%undo... Em toda criatura permanece um mundo, santo esilencioso, pro%undo... Em toda criatura permanece um mundo, santo ei$norado, nunca dantes penetrado, a$uardando, enriquecido de ternura...i$norado, nunca dantes penetrado, a$uardando, enriquecido de ternura...>, no a-ismo de toda alma, um rochedo, um lu$ar, uma ilha, um para#so,>, no a-ismo de toda alma, um rochedo, um lu$ar, uma ilha, um para#so,recanto de maravilha a ser desco-erto... Em todo cora6o se demora umrecanto de maravilha a ser desco-erto... Em todo cora6o se demora umespao a-erto para a aurora, um campo imenso a ser tra-alhado, terraespao a-erto para a aurora, um campo imenso a ser tra-alhado, terrade 5eus, lu$ar de sonho, reduto para o %uturo. Em toda vida h lu$arde 5eus, lu$ar de sonho, reduto para o %uturo. Em toda vida h lu$arpara vidas, como em toda ale$ria paira uma suave melancoliapara vidas, como em toda ale$ria paira uma suave melancolia

prenunciadora de a%li6o. >, porm, um lu$ar em mim, na ilha dos meusprenunciadora de a%li6o. >, porm, um lu$ar em mim, na ilha dos meussentimentos n6o desvelados, um a-ismo de espera, um oceano desentimentos n6o desvelados, um a-ismo de espera, um oceano deale$ria, um cosmo de %antasia, para -rindar?0e, meu (enhor@ 2em, meuale$ria, um cosmo de %antasia, para -rindar?0e, meu (enhor@ 2em, meuamado Aei e (enhor, dominar a minha ansiedade, conduzir?me pelaamado Aei e (enhor, dominar a minha ansiedade, conduzir?me pelaestrada da reden6o. E toma desse estranho e solitrio pa#s, reinandoestrada da reden6o. E toma desse estranho e solitrio pa#s, reinando

nele e o iluminando com as tuas claridades celestes, para que, %eliz, eunele e o iluminando com as tuas claridades celestes, para que, %eliz, euavance, at o des%alecer das %oras, no 0eu servio li-ertador. 2em,avance, at o des%alecer das %oras, no 0eu servio li-ertador. 2em,meu Aei, ao meu recanto e %aze da minha vida um hino de servio. E pormeu Aei, ao meu recanto e %aze da minha vida um hino de servio. E por0i uma perene can6o de amor. 'Aa-indranath 0a$oreB5ivaldo Cranco+0i uma perene can6o de amor. 'Aa-indranath 0a$oreB5ivaldo Cranco+


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5issemos que o o-etivo5issemos que o o-etivo

essencial da arte aessencial da arte aprocura e a realiza6o daprocura e a realiza6o da-elezaD , ao mesmo-elezaD , ao mesmotempo, a procura detempo, a procura de

5eus, pois que 5eus a5eus, pois que 5eus a%onte primeira e a%onte primeira e arealiza6o per%eita darealiza6o per%eita da-eleza %#sica e moral&.-eleza %#sica e moral&.'on 5enis,'on 5enis,

O Espiritismo na rte,O Espiritismo na rte,cap.)cap.)) &rabal'o artstico do )r. *icente

Avela, a partir da descri+o demmanuel a -'ico avier / "#01.


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? Ent6o, doravante, a cidade ter mais um %requentadorpara o !ampo da F


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&s msicos s#o homens como os outros, maishomens, talvez, e, nessas condi*+es, fal"veis esu!eitos a pecar. unca estive isento de fraquezas e,se Deus me fez longa a vida, a -m de que eu tivesse

tempo de me arrepender, a embriaguez do xito, acomplacncia dos amigos e as lison!as doscorte!adores muitas vezes me tiraram o meio deefetivar esse arrependimento.

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