arte medieval, linha de tempo-religiões

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1. CONTEXTO HISTÓRICO 1.1. Paradigma teocêntrico, as religiões e a arte

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História da Arte medieval; parte 1Linha de tempo e tradições da imagem

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Page 1: Arte medieval, linha de tempo-religiões

1. CONTEXTO HISTÓRICO

1.1. Paradigma teocêntrico, as religiões e a arte

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As tradições da imagem

É necessários falar de uma cultura visual como de uma visualidade cultural (Catalá Domenech, 2011)

O presente é tecido por múltiplos passados (Taylor apud Didi-Huberman, 2010)

“Arqueologia do presente” (Walter Benjamin apud Didi-Huberman, 2010) “relação dialética com o passado, onde estes restos atuais floresceram no passado como sintomas do provir, imagens que reúnem passado e futuro, imagens dialéticas nas quais as temporalidades se cruzam”

Cristo Pantokrator, Monastério Chilandar, S. XIII Grécia

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Joseph Benoît Suveé “A Invenção da Arte do Desenho"  1791

Na tradição greco-romana a imagem substitui a realidade ausente.

Praxiteles Hermes e

Dionísio, 350 a.C. Museu

Nacional Olympia,

Grécia

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Buda de Bamiyán, Afeganistão 1967 2001

Para a tradição judeu-cristã a imagem pode ser confundida com a realidade.

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Koran: Prazer e contemplação no mundo criado

Mesquita Mohammed Ali, Cairo 1830-48

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A palavra escrita, o texto que se imprime na vida – a arte de escrever a palavra divina

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Doumo, mesquista de Lutf Allah em Isfahan

Catedral de Chartres, 1145

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O padrão do nó aparece em diversas culturas. Tibet: o nó eterno é o símbolo do interminável ciclo da existência.

A mais antiga escritura musical, Ugarit, 3,400 a.C.

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“Pode o principio divino ser representado em uma forma sensível (visível)? Não dirão uns (os iconoclastas), porque essa forma material trai a essência do divino e, ao propor uma ilusão de similitude, faz o signo ser tomado pela coisa e conduz os cristãos á idolatria. Sim dirão os outros (os iconódulos) porque nem toda imagem é necessariamente similitude ou visa a identificação do signo com a coisa. Toda discussão se da entorno da distinção entre uma imagem “semelhante a” e uma imagem “produzida para” . Em resumo em redor da discussão entre imagem natural e imagem artificial, entre eídolon (ídolo, aparição, duplo) e eikon (ícone), simulacro e retórica” (Cauquelin, Teorias da Arte, 2007, p. 69, grifos meus)

Maria e menino,

Hagia Sophia

Paionios, Vitória, 425-420, Museu

Nacional Olympia,,

Grécia

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Bibliografia

CATALÁ, DOMENECH, Josep M. A forma do Real: Introdução aos estudos visuais. São Paulo: Summus, 2011.

CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DIDI-HUBERMAN, George. O que vemos, o que nos olha. São paulo: Editora 34, 2010.

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1999. 16ª ed.