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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC CNPJ: 83.395.921/0001-28 - Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111 - PABX/FAX: (047) 3641-5500 - CEP: 89.300-000 - Mafra – SC – www.unc.br

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC CANOINHAS – CONCÓRDIA – CURITIBANOS - MAFRA - PORTO UNIÃO – SEARA - RIO NEGRINHO

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 022/2010

Dispõe sobre a aprovação, “ad referendum” do CONSUN, da criação do curso de Licenciatura em Ciência da Religião, para um único ingresso, em caráter especial, para ingressantes do PARFOR.

O Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, de conformidade com o disposto no Art. 7o do Regimento Geral e o deliberado ad referendum pelo Conselho, em reunião realizada no dia 20 de maio de 2010, com base no Parecer nº 022/2010,

R E S O L V E:

Art. 1º - Aprovar a criação do curso de Licenciatura em Ciência da Religião,

para um único ingresso, em caráter especial, para a Universidade do Contestado – UnC, para ingressantes do PARFOR.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Caçador, 20 de maio de 2010.

Prof. José Alceu Valério Presidente do Conselho Universitário




CRIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIA DA RELIGIÃO, PARA UM ÚNICO INGRESSO, EM CARÁTER ESPECIAL, PARA UNIVERSIDADE DO

CONTESTADO – UnC, PARA INGRESSANTES DO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Março/2010




SUMÁRIO

1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIA DA RELIGIÃO ................................................................................................................... 6 1.1 APRESENTAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 6 1.1.1 MISSÃO ................................................................................................................ 6 1.1.2 FINALIDADES ........................................................................................................ 7 1.1.3 CONCEPÇÃO ......................................................................................................... 7 1.1.4 PERFIL E PRESSUPOSTOS NORTEADORES ............................................................... 7 1.2 JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL ......................................................... 8 1.3 OBJETIVOS .......................................................................................................... 9 1.3.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................. 9 1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 9 1.4 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ........................................................................... 10 1.4.1 CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO PROFISSIONAL A SER FORMADO ..................... 10 1.4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................ 11 1.4.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................ 11 1.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 12 1.5.1 DISTRIBUIÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS ........................................ 13 1.5.2 MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 15 1.5.3 RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA .......................................................................... 18 1.5.3.1 Prática vinculada às disciplinas curriculares ................................................. 18 1.5.3.2 Matriz Curricular - Relação Teórica/Prática no Curso ................................... 19 1.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO .................................................................................. 21 1.7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................... 22 1.7.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ................................. 22 1.7.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO......................................... 22 1.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC............................................... 24 1.8.1 PESQUISA........................................................................................................... 24 1.8.2 EXTENSÃO .......................................................................................................... 25 1.8.2.1 Eixos Temáticos ............................................................................................ 27 1.8.2.2 Descrição dos Eixos de Extensão ................................................................. 28 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................... 29 2. RECURSOS HUMANOS ....................................................................................... 31 2.1.1 QUADRO DE DOCENTES DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CANOINHAS ...................... 32 2.1.2 QUADRO DE DOCENTES DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CURITIBANOS .................... 33 3. ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 34 3.1 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-FIM: SALAS DE AULA, LABORATÓRIOS, SALAS AMBIENTES, AUDITÓRIOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS ESPAÇOS ................................................................ 34 3.2 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-MEIO: GABINETES, SECRETARIAS E OUTROS ESPAÇOS DE APOIO ............................ 52 3.3 QUANTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ESTRUTURA EXISTENTE

PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ............................................. 56 4. BIBLIOTECA ......................................................................................................... 58




4.1 ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL ...................................................... 58 4.2 DESCRIÇÃO DAS POLÍTICAS DE ARTICULAÇÃO COM ÓRGÃOS INTERNOS E

A COMUNIDADE EXTERNA ..................................................................................... 58 4.3 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DE ACERVO ................................. 59 4.3.1 Política de Desenvolvimento da Coleção ......................................................... 59 4.3.1.1 Objetivos ....................................................................................................... 59 4.3.1.2 Formação do Acervo ..................................................................................... 59 4.3.1.3 Critérios para Seleção ................................................................................... 59 4.3.1.4 Fontes para Seleção ..................................................................................... 60 4.4 RESPONSABILIDADE PELA SELEÇÃO ............................................................. 60 4.4.1 Seleção Qualitativa .......................................................................................... 60 4.4.2 Seleção Quantitativa ........................................................................................ 61 94.4.2.1 Livro Texto Importado .................................................................................. 61 4.4.2.2 Livros de Leitura Complementar e/ou Atualização ........................................ 61 4.4.2.3 Coleção de Referência .................................................................................. 62 4.4.2.4 Periódicos Correntes Impressos e Eletrônicos .............................................. 62 4.4.2.5 Multimeios ..................................................................................................... 63 4.4.2.6 Periódicos de Caráter Informativo ................................................................. 63 4.5 PRIORIDADE DE AQUISIÇÃO ............................................................................ 63 4.6 DOAÇÕES ........................................................................................................... 64 4.7 DESBASTAMENTO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO E ESPECIAL .................. 65 4.7.1 Descarte ........................................................................................................... 65 4.7.2 Critérios para Descarte de Livros ..................................................................... 65 4.7.3 Critérios para Descarte de Periódicos .............................................................. 66 4.8 REPOSIÇÃO DE DOCUMENTOS ....................................................................... 66 4.9 AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO ................................................................................ 66 4.10 DIREITO DOS USUÁRIOS ................................................................................ 67 4.11 DIVISÃO DE COLEÇÕES .................................................................................. 67 4.12 REVISÃO DA POLÍTICA DE SELEÇÃO ............................................................ 68 4.13 DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE ACESSO AO ACERVO .................................. 68 4.13.1 Formas de Acesso ao Acervo ........................................................................ 69 9.13.2 Informatização ................................................................................................ 69 4.14 ESTRUTURA FÍSICA, ORGANIZACIONAL E DE INFORMATIZAÇÃO, NO ANO

DE 2009..................................................................................................................... 69 ANEXOS ................................................................................................................... 79 ANEXO I - EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS ........................................................... 80 ANEXO II - REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ....................................................................................................... 126 ANEXO III - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ......................................................................................................................... 127 ANEXO IV - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO .................................................................................. 128 ANEXO V – TERMO DE COMPROMISSO DOS DIRIGENTES ............................. 129 ANEXO VI – RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO IN LOCO DA COMISSÃO TÉCNICA DE AVALIAÇÃO ..................................................................................................... 130




APRESENTAÇÃO

A Universidade do Contestado encaminha ao Conselho Universitário -

CONSUN, o presente projeto que consiste na proposta de criação do Curso de

Licenciatura em Ciência da Religião, para um único ingresso, em caráter especial,

para oferta na Universidade do Contestado – UnC, para ingressantes do Plano

Nacional de Formação de Professores da Educação Básica.

A oferta do ensino religioso na escola pública é um indicativo para a

necessidade de formação de professores e pesquisadores. Em Santa Catarina, o

Ensino Religioso é regulamentado para as 1,3 mil escolas da rede pública estadual.

Segue o que determina o Art. 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

(LDB/9.394/96) preconizando o ensino religioso de matrícula facultativa, como parte

integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais

das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade

cultural e religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. A disciplina

deve possibilitar ao aluno o conhecimento das diversas culturas e tradições

religiosas, integradas ao contexto de Santa Catarina.

O curso de Licenciatura em Ciência da Religião está organizado para ser

integralizado em 8 fases letivos, com 196 créditos e 2940 horas. A organização

curricular inclui disciplinas de formação geral, formação docente e específicas para

Ciência da Religião, sendo ofertado 40 vagas, para um único ingresso, em caráter

especial, para ingressantes do Plano Nacional de Formação de Professores da

Educação Básica, nos Campi Universitários de Canoinhas e Curitibanos.

Este projeto está elaborado, atendendo a Resolução CEE/SC nº 107/2007

que estabelece a organização a ser atendida num processo de criação de curso, as

Resoluções CNE/CP nº 01, de 18/02/2002 e nº 02, de 19/02/2002, que

estabelecem diretrizes para organização de cursos de formação de professores, nos

ordenamentos jurídicos da UnC e nas resoluções específicas, para cada curso,

expedidas pelos órgãos competentes.




1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIA DA

RELIGIÃO

1.1 APRESENTAÇÃO DO CURSO

O curso de Ciência da Religião nasce do desejo de atender a duas demandas

que são:

I. Necessidade sobre conhecimento prático da presença do fenômeno

religioso nas relações dos indivíduos produzidas na sociedade e em seus

ambientes;

II. Necessidade da formação de um profissional de educação que atua nas

escolas do ensino fundamental e médio, conforme estabelecem os currículos

escolares.

O Curso visa formar licenciados para atuar na rede de ensino com a disciplina

de Ensino Religioso, bem como atender as demandas para ingresso no PARFOR-

Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica.

A implantação da disciplina segue um percurso histórico em que seus

primeiros passos foram marcados pela análise e aprovação de três projetos que

resultou na Lei Federal nº. 9.475/97. Todos os projetos adotam o princípio de que o

Ensino Religioso é parte essencial da formação do ser humano.

A implementação da disciplina de Ensino Religioso em Santa Catarina, está

fundamentada: a) na Lei Federal nº. 9.475, de 22 de julho de 1997, que dá nova

redação ao art. 33 da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional; b) nos Parâmetros Curriculares Nacionais;

c) na Lei Complementar nº. 170, de 07 de Agosto de 1998, que dispõe sobre o

Sistema Estadual de Educação de Santa Catarina; d) Decreto nº. 3.882, de 28 de

dezembro de 2005, regulamenta o Ensino Religioso nas escolas de Ensino

Fundamental da rede pública estadual de Santa Catarina.

1.1.1 Missão




O Curso de Licenciatura em Ciência da Religião tem a missão de formar

educadores/as para atuar na área do Ensino Religioso, na Educação Básica, com

domínio do conhecimento sobre o fenômeno religioso, em suas múltiplas expressões

e complexidade.

1.1.2 Finalidades

Proporcionar aos docentes conhecimentos necessários para trabalhar com o

Ensino Religioso para o ensino fundamental e médio com uma sólida

fundamentação teológica, tradições orais/simbólicas e pedagógicas, com ênfase

para os estudos do fenômeno religioso, valorizando o pluralismo e a diversidade

cultural, proporcionando a vivência dos valores éticos, morais e espirituais na

perspectiva do exercício pleno da cidadania.

1.1.3 Concepção

O curso de Licenciatura em Ciência da Religião pautar-se-á no respeito às

peculiaridades das tradições orais/simbólicas e doutrinais nas diferentes matrizes

culturais e religiosas, estabelecendo parcerias junto as diferentes confissões

religiosas primando pelo diálogo inter-religioso valorizando as políticas públicas e a

promoção dos direitos humanos.

1.1.4 Perfil e Pressupostos Norteadores

O curso de Licenciatura em Ciência da Religião deve manter a rigorosidade

científica, enfocando a pessoa humana na perspectiva da complexidade, conforme

expressa Morin (2001), todas as dimensões do ser humano se fazem juntas: a

psicomotora, a religiosa, a afetiva, a cognitiva, a social. Desta forma, a construção

do conhecimento implica na compreensão dos fenômenos religiosos manifestos nas

múltiplas matrizes culturais e religiosas. Garantindo deste modo, o caráter articulador

e o princípio interdisciplinar, em seus diversos aspectos: sociológico, psicológico,

antropológico e filosófico, histórico dos fenômenos religiosos.




Considerando que a sociedade brasileira se constitui por diferentes grupos

étnicos culturais, o espaço escolar precisa reconhecer os pressupostos desse

conhecimento como direito à diversidade nas suas diversas manifestações.

Conforme o Dossiê: Formação do Professor de Ensino Religioso (2004), o Ensino

Religioso permite que os educandos possam refletir e entender como os grupos

sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado. E, ainda,

possibilita compreender suas trajetórias e manifestações no espaço escolar e

estabelecer relações entre culturas, espaços as diferenças. Ao compreender tais

elementos, o educando passa elaborar o seu saber e a entender a diversidade de

nossa cultura, marcada também pela religiosidade. Nesta perspectiva, Brandenburg

(2007) assevera que os professores/as precisam descobrir o Ensino Religioso no

contexto brasileiro como o lócus da experiência da alteridade humana.

1.2 JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL

A religiosidade na região de abrangência da Universidade do Contestado

caracteriza-se pela herança da guerra do contestado no início do século XX que

marcou a cultura e o imaginário coletivo da população com a “Religião Rústica”

própria da Romanização do Catolicismo Moderno. Ainda hoje são fortes as devoções

características aos líderes carismáticos considerados santos sem o reconhecimento

da ortodoxia da Igreja Romana.

Além da religião cristã de confissão católica, é marcante a presença das

outras confissões, comunidades, tradições religiosas e filosofia tais como: as igrejas

evangélicas, as de matriz africana e afro-brasileira, centros espíritas, judaicas,

islâmica e hinduístas. O Ensino Religioso hoje é uma área do conhecimento

reconhecida na legislação brasileira. Não é mais um curso ministrado por religiosos

traduzindo-se numa prática confessional catequética e doutrinal, mas constitui-se na

exigência de uma formação superior especializada a partir de uma abordagem

dialógica das diversas tradições religiosas. Assim, o fenômeno religioso constitui-se

objeto central de investigação científica.

Cabe ainda ressaltar que existe carência de profissionais com formação para

atuação nesta área em toda a rede de ensino, o que implica na responsabilidade

institucional de fornecer à sociedade a formação pela qual carece. Sendo assim, a




Universidade do Contestado apresenta o presente projeto de criação do curso de

Licenciatura em Ciência da Religião que tem o propósito inicial, a oferta de vagas

através do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica –

PARFOR, podendo também oferecer o Curso em outras ofertas, através do

processo seletivo interno.

1.3 OBJETIVOS

1.3.1 Objetivo Geral

O Curso de Licenciatura em Ciência da Religião tem como objetivo formar

educadores/as para atuar na área do Ensino Religioso, na Educação Básica, com

domínio do conhecimento teológico e tradições orais/simbólicas, com comparativo

sobre os fenômenos religiosos e fundamentação pedagógica.

1.3.2 Objetivos Específicos

I. Possibilitar a compreensão do fenômeno religioso, a partir das diversidades

históricas, sociais e culturais;

II. Oportunizar a apropriação de subsídios para as indagações de cunho

religioso, existencial e moral;

III. Habilitar a análise da relação das tradições religiosas com as diferentes

manifestações sócio-culturais;

IV. Compreender o significado das afirmações e verdade de fé nas tradições

religiosas;

V. Problematizar o sentido da atitude moral a partir do fenômeno religioso e

da expressão da consciência pessoal e comunitária do ser humano, bem como

reconhecer o direito à diferença na construção de estruturas religiosas

fundamentada nos valores da liberdade e da tolerância.

VI. Proporcionar o acesso aos conceitos fundamentais da religião a partir da

diversidade de suas tradições:

VII. Estimular o estudante para contribuir na produção científica e análise dos

conhecimentos produzidos pelo ser humano ao buscar uma explicação

transcendente ou imanente para os problemas da realidade;




VIII. Propiciar a capacidade de fazer a interlocução com as experiências

religiosas trazidas pelos educandos

IX. Proporcionar a vivência dos valores éticos, morais e espirituais com

ênfase na construção da solidariedade da paz, da cidadania e do desenvolvimento

social;

X. Desenvolver a criticidade através das especulações filosóficas sobre os

fundamentos do conhecimento científico para explicar o fenômeno religioso;

XI. Desmistificar a idéia de religião como uma doutrina de verdades absolutas

que dispute adeptos sem considerar outras verdades religiosas e valores peculiares

das culturas;

XII. Profissionais para assessorar projetos de caráter ecumênico e/ou inter-

religioso.

XIII. Propiciar aos acadêmicos cursistas as condições práticas da docência do

ensino religioso, através de fundamentação teórica metodológica e epistemológica

da ciência da religião.

1.4 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

1.4.1 Características necessárias ao Profissional a ser Formado

O curso de Licenciatura em Ciência da Religião da UnC pretende formar um

educador, cujo perfil profissional ofereça:

I. Domínio do conhecimento sobre o fenômeno religioso, e capacidade de

fazer a interlocução com as experiências religiosas trazidas pelo educando;

II. Aptidão à investigação do fenômeno religioso;

III. Conhecimento dos subsídios para as indagações de cunho religioso,

existencial e moral;

IV. Habilidade para analisar a relação das tradições religiosas com as

diferentes manifestações sócio-culturais;

V. Compreensão do significado das afirmações e verdade de fé nas tradições

religiosas;

VI. Domínio do sentido da atitude moral a partir do fenômeno religioso e da

expressão da consciência pessoal e comunitária do ser humano.




VII. Conhecimento sobre o direito à diferença na construção de estruturas

religiosas fundamentada nos valores da liberdade e da tolerância.

1.4.2 Áreas de Atuação

No campo de atuação do Licenciado em Ciência da Religião - destaca-se:

I. A docência do Ensino Religioso em instituições educacionais públicas e

privadas que ofereçam a Educação Básica;

II. Consultoria ou assessoria no desenvolvimento de projetos e cursos de

formação na área da Ciência da Religião, junto a entidades públicas e privadas,

III. Consultoria ou assessoria em instituições de ensino que ofereçam a

Educação Básica ou comunidades.

1.4.3 Competências e Habilidades

As competências e habilidades a serem desenvolvidas no Curso de Ciência

da Religião:

I. Capacidade para o exercício da docência na área do Ensino Religioso

Escolar e assessorar projetos que propiciem uma sociedade mais igualitária.

II. Capacidade de fundamentação teórico-prática na realização de pesquisas

considerando os fenômenos religiosos a partir de suas múltiplas relações

econômicas, políticas, sociais e culturas.

III. Conhecimento e domínio dos conteúdos básicos na área de Ensino

Religioso relacionando os saberes e fazeres a fatos e tendências da atualidade,

articulando-os com o contexto social.

IV. Compreensão do fenômeno religioso presente em todas as culturas e

assumir a docência da disciplina Ensino Religioso na Educação Básica (fundamental

e médio).

V. Atuação no contexto social orientado por princípios democráticos,

considerando a pluralidade de religiões, crenças e doutrinas, o respeito aos outros, a

justiça e a solidariedade.




VI. Utilização de tecnologias da informação e da comunicação, metodologias,

estratégias e materiais de apoio inovadores.

VII. Trabalho em equipe nas diferentes oportunidades, tempos/espaços

escolares e além destes.

VIII. Obtenção de conhecimentos sobre a psicologia do desenvolvimento

humano, com atenção voltada para a infância, a adolescência, os jovens e adultos

em suas respectivas realidades sócio-político-culturais e históricas; incluídas as

especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das

comunidades indígenas.

IX. Habilitação para interpretar o fenômeno religioso, com diferentes leituras,

através da Ciência da religião, Sociologia, Psicologia, Antropologia, Filosofia,

Teologia e outras áreas de conhecimento.

1.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso apresenta a matriz curricular, com o conjunto de disciplinas e demais

componentes curriculares que devem ser integralizados no decorrer do Curso de

Licenciatura em Ciência da Religião.

Considerando a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, o curso

atende as seguintes dimensões dos componentes comuns:

I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científicocultural; IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.

O curso de Licenciatura em Ciência da Religião, está organizado para ser

integralizado em 8 (oito) semestres letivos, com carga horária total de 2.835 horas e

189 créditos. A organização curricular inclui disciplinas de formação geral, formação

docente e específicas para Ciência da Religião.




O curso pode ser oferecido em regime regular ou em regime especial. A

oferta do curso em Regime Regular se dá com aulas de segunda-feira a sexta-feira

no período noturno, com possibilidade de aulas aos sábados. E, em Regime

Especial, com aulas sexta-feira no período noturno e aos sábados nos períodos

matutino e vespertino, além de semanas concentradas de aulas nos turnos matutino

e vespertino nos períodos de recessos e férias escolares.

Serão ofertadas entradas com 40 vagas, para um único ingresso, em caráter

especial, para ingressantes do Plano Nacional de Formação de Professores da

Educação Básica, para os Campi Universitários de Canoinhas e Curitibanos da UnC.

O ingresso se dará através de processo seletivo regulamentado pela UnC,

observando a metodologia de ingresso definida pelo citado Plano, amparado pelo

convênio assinado entre as partes.

1.5.1 Distribuição e Operacionalização das Disciplinas

O Curso de Licenciatura em Ciência da Religião está organizado em 8 (oito)

fases:

Formação Básica: disciplinas de conteúdos gerais em Ciência Humanas que

irão dar sustentação a formação específica.

- Português

- Metodologia Científica

- Filosofia

- História do Contestado

- Metodologia da Pesquisa

- Sociologia

Formação Específica: disciplinas obrigatórias de conteúdos específicos

contextualizados que irão fundamentar o profissional de Ciência da Religião,

constituindo-se na essência do saber característico da área de atuação, bem como

deverão possibilitar a compreensão do Fenômeno Religioso, das tradições e

expressões religiosas nas diferentes culturas.

- Ensino Religioso no Brasil




- Cultura, Diferença e Educação

- História, Historicidade e Identidades

- História das Tradições Religiosas

- Epistemologia do fenômeno Religioso

- Geografia e a Construção do Sagrado

- Hermenêutica das Tradições Religiosas

- Textos Sagrados I

- Messianismo e Movimentos Religiosos

- Antropologia das Religiões

- Textos Sagrados II

- Cosmovisão e Movimentos Religiosos

- Religiosidade Popular na América Latina

- Ética e Bioética

- Fundamentos Epistemológicos do Ensino Religioso

- Diálogo Inter-Religioso e Ecumenismo

- Movimentos Socais e Tradições Religiosas

Formação Pedagógica: disciplinas de conteúdos pedagógicos que irão

alicerçar a docência do Ensino Religioso, focando as áreas da Pedagogia, Filosofia,

Antropologia, Sociologia, História, Psicologia e práticas interpretativas de produção

de textos voltados para ciência da religião dentro do princípio da

interdisciplinaridade.

- Filosofia da Educação

- Psicologia da Educação

- Didática

- Planejamento e Avaliação

- Metodologia do Ensino Religioso I

- Metodologia do Ensino Religioso II

- Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

- Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I

- Fundamentos e Metodologia de Educação Especial

- Pesquisa e Prática Pedagógica

- Libras




- Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II

- Fundamentos Epistemológicos do Ensino Religioso

- Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III

- Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório IV

- Trabalho de Conclusão de Curso I e II

1.5.2 Matriz Curricular

Apresenta-se a seguir a matriz curricular, com o conjunto de disciplinas e

demais componentes curriculares que devem ser integralizados no decorrer do

Curso de Licenciatura em Ciência da Religião.

1ª Fase

Cod. Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.

POR01 Português 04 60

MCI01 Metodologia Científica 02 30

FIL21 Filosofia 04 60

ERL01 Ensino Religioso no Brasil 04 60

HCO01 História do Contestado 02 30

SOC01 Sociologia 04 60

HHI01 História, Historiografia e Identidade 04 60

Sub Total 24 360

2ª Fase


SED01 Sociologia da Educação 04 60

HTE01 História das Tradições Religiosas 04 60

FED01 Filosofia da Educação 04 60

FEI01 Epistemologia do fenômeno Religioso 04 60




PED01 Psicologia da Educação 04 60

GCP01 Geografia e a Construção do Sagrado 04 60

Sub Total 24 360

3ª Fase


DID01 Didática 04 60

PLA31 Planejamento e Avaliação 03 45

NSA01 Narrativas Sagradas 02 30

MEO01 Metodologia do Ensino Religioso I 04 60

LCA01 Literatura e Teo-Poética 04 60

IFN01 Inteligência da Fé e Racionalidade 02 30

REB01 Relações Étnico-Radicais no Brasil 04 60

Sub Total 23 345

4ª Fase


HTL01 Hermenêutica das Tradições Religiosas I 04 60

TEX01 Textos Sagrados I 04 60

MEO02 Metodologia do Ensino Religioso II 04 60

MMR01 Messianismo e Movimentos Religiosos 04 60

EFB21 Estrutura e Funcionamento da Educação

Básica

04 60

Sub Total 20 300

5ª Fase


ANI01 Antropologia das Religiões 04 60

TEX02 Textos Sagrados II 04 60

ECJ01 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I 04 60

FES31 Fundamentos e Metodologia de Educação

Especial

04 60

HTL02 Hermenêutica das Tradições Religiosas II 04 60

PPD01 Pesquisa e Prática Pedagógica 02 30

Sub Total 22 330




6ª Fase


CMM01 Cosmovisão e Movimentos Religiosos 04 60

RPL01 Religiosidade Popular na América Latina 04 60

LIB21 Libras 04 60

ECJ02 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório II 04 60

CDR01 Cultura, Diferença e Educação 04 60

ETB01 Ética e Bioética 02 30

Sub Total 22 330

7ª Fase


FPI01 Fundamentos Epistemológicos do Ensino

Religioso

05 75

ECJ03 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório III 10 150

MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60

DIA01 Diálogo Inter-Religioso e Ecumenismo 04 60

Sub Total 23 345

8ª Fase


MTS01 Movimentos Sociais e Tradições Religiosas 04 60

ECJ04 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

IV

09 135

TCJ01 Trabalho de Conclusão de Curso 04 60

Sub Total 17 255

Total 175 2.625

Atividades Complementares 14 210

Total 189 2.835

Composição de Componentes Curriculares Carga Horária

Carga Horária Teórica 1815 horas

Prática como Componente Curricular 405 horas

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 405 horas




Atividades Complementares (Atividades Acadêmico-Científico-

Culturais)

210 horas

Carga Horária Total 2.835 horas

1.5.3 RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA

1.5.3.1 Prática vinculada às disciplinas curriculares

A relação teoria-prática tem o objetivo de promover a aproximação do

acadêmico nos ambientes escolares ou nos ambientes da universidade. Estas

atividades acontecerão simultaneamente às disciplinas curriculares e tem o caráter

de fortalecer a formação por aproximarem o acadêmico da realidade do processo

ensino aprendizagem.

As atividades de prática educativa deverão estar contempladas no Plano de

Ensino das disciplinas sendo parte integrante do processo de avaliação.

Durante todo o curso o acadêmico terá oportunidades de contato com o

cotidiano da escola a fim de garantir que o conhecimento adquirido seja

efetivamente compreendido na sua finalidade maior que é a atuação profissional.

Com isso, o acadêmico poderá problematizar o conhecimento teórico com a rotina

educacional. Durante as 8 (oito) fases letivas que compõem a integralização do

curso, ocorrerão atividades de Prática, como componente curricular vinculadas às

disciplinas curriculares, de modo a garantir a relação teórica e prática necessária,

para que o professor esteja familiarizado com o fazer docente.

Além disso, são contempladas também atividades complementares que tem o

intuito de ampliar os conhecimentos acadêmicos, quando o acadêmico tem a

incumbência, de por sua responsabilidade participar de atividades programadas em

forma de seminários, viagens de estudos, visitas em instituições escolares,

entrevista, palestras, debates, mesas redondas, projetos especiais propostos por

professores do curso e aprovados no colegiado, entre outros.

A partir da 5ª. Fase o (a) acadêmico (a) desenvolverá suas atividades de

estágio curricular supervisionado obrigatório atendendo o que rege o regulamento

geral de estágio da Universidade do Contestado.




1.5.3.2 Matriz Curricular - Relação Teórica/Prática no Curso

1ª Fase

Cod. Disciplinas Créd. C/H

Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

POR01 Português 04 60 60

MCI01 Metodologia Científica 02 15 15 30

FIL21 Filosofia 04 60 60

ERL01 Ensino Religioso no Brasil 04 60 60

HCO01 História do Contestado 02 30 30

SOC01 Sociologia 04 45 15 60

HHI01 História, Historiografia e Identidade 04 45 15 60

Sub Total 24 315 45 360

2ª Fase


Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

SED01 Sociologia da Educação 04 45 15 60

HTE01 História das Tradições Religiosas 04 60 60

FED01 Filosofia da Educação 04 60 60

FEI01 Epistemologia do fenômeno Religioso 04 60 60

PED01 Psicologia da Educação 04 45 15 60

GCP01 Geografia e a Construção do Sagrado 04 60 60

Sub Total 24 330 30 360

3ª Fase


Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

DID01 Didática 04 45 15 60

PLA31 Planejamento e Avaliação 03 30 15 45

NSA01 Narrativas Sagradas 02 30 30

MEO01 Metodologia do Ensino Religioso I 04 45 15 60

LCA01 Literatura e Teo-Poético 04 30 30 60

IFN01 Inteligência da Fé e Racionalidade 02 30 30




REB01 Relações Étinco-Raciais no Brasil 04 45 15 60

Sub Total 23 255 90 345

4ª Fase


Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

HTL01 Hermenêutica das Tradições

Religiosas I

04 45 15 60

TEX01 Textos Sagrados I 04 45 15 60

MEO02 Metodologia do Ensino Religioso II 04 45 15 60

MMR01 Messianismo e Movimentos Religiosos 04 45 15 60

EFB21 Estrutura e Funcionamento da

Educação Básica

04 45 15 60

Sub Total 20 225 75 300

5ª Fase


Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

ANI01 Antropologia das Religiões 04 45 15 60

TEX02 Textos Sagrados II 04 45 15 60

ECJ01 Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório I

04 60 60

FES31 Fundamentos e Metodologia de

Educação Especial

04 45 15 60

HTL01 Hermenêutica das Tradições

Religiosas

04 45 15 60

PPD01 Pesquisa e Prática Pedagógica 02 15 15 30

Sub Total 22 255 75 330

6ª Fase


Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

CMM01 Cosmovisão e Movimentos Religiosos 04 45 15 60

RPL01 Religiosidade Popular na América 04 45 15 60




Latina

LIB21 Libras 04 45 15 60


Obrigatório II

04 60 60

CDR01 Cultura, Diferença e Educação 04 45 15 60

ETB01 Ética e Bioética 02 30 30

Sub Total 22 270 60 330

7ª Fase


Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

FPI01 Fundamentos Epistemológicos do

Ensino Religioso

05 60 15 75


Obrigatório III

10 150 150

MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60 60

DIA01 Diálogo Inter-Religioso e Ecumenismo 04 45 15 60

Sub Total 23 315 30 345

8ª Fase


Teórica

C/H

Prática

C/H

Total

MTS01 Movimentos Sociais e Tradições

Religiosas

04 60 60


Obrigatório IV

09 135 135

TCJ01 Trabalho de Conclusão de Curso 04 60 60

Sub Total 17 255 225

Total 2.220 405

Atividades Complementares 14 210

Total 189 2.430 405 2.835

1.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO




A avaliação do rendimento escolar será efetuada por fases e por disciplina,

levando em conta o aproveitamento, a assiduidade e o desempenho do acadêmico,

em conformidade ao que estabelece o Regimento Geral da Universidade.

A freqüência é verificada através do controle diário, o qual não poderá ser

inferior a 75% em cada disciplina. A averiguação da aprendizagem do desempenho

acadêmico será realizada por avaliação progressiva e cumulativa, mediante

exercícios, trabalhos acadêmicos, pesquisas, experimentos, exames e

acompanhamentos do estágio ao longo do curso.

A sistemática de avaliação integrará o processo interno e externo que a

Universidade vem gradativamente se submetendo.

1.7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado na UnC pode ser obrigatório ou não

obrigatório.

1.7.1 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório

Ocorre por iniciativa do estudante e deve favorecer o processo de

aprendizagem. Para viabilizar a realização do estágio não obrigatório, é necessário

que a Unidade Concedente de estágio possua atividades profissionais vinculadas a

área de formação do estagiário, bem como a disponibilidade profissional do

supervisor que fará o acompanhamento das atividades desenvolvidas.

As atividades, procedimentos e encaminhamentos de estágio não obrigatório

deverão atender o que estabelece a legislação vigente.

1.7.2 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

O aluno do curso de Licenciatura em Ciência da Religião terá que realizar 405

horas de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, que são desenvolvido em

instituições de ensino da rede pública ou privada, que apresentem oportunidades de

efetiva aprendizagem do exercício profissional específica na área de formação.

Também poderão ser desenvolvidas atividades de Estágio Curricular Supervisionado




Obrigatório na instituição de ensino, a partir de projetos específicos que favoreçam

tais conhecimentos.

Os Estágios Curriculares Supervisionados Obrigatórios serão desenvolvidos

observando as normas estabelecidas pela Universidade do Contestado, respeitando

o que determina a legislação vigente.

O estágio curricular deve caracterizar-se pelo envolvimento do acadêmico em

atividades que o levem ao aprofundamento teórico, prático e metodológico exigido

para a formação do Licenciado em Ciência da Religião. Constitui uma fase de

aproximação e de aperfeiçoamento em um determinado campo profissional, bem

como no desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Deve ser

ainda um momento de investigação dos diferentes aspectos que envolvem a

atividade profissional e as instituições.

O estágio corresponde a uma fase de aprendizagem do exercício profissional,

que proporciona ao estagiário a construção do seu próprio conhecimento numa

determinada área profissional ou ciência aplicada.

Nesta dimensão, a prática de estágio deve considerar que, o estagiário deve

estar se desenvolvendo num processo de formação de competências e habilidades

profissionais específicas, sem perda da totalidade. Para isso é importante a busca

da materialização dos processos de conhecimento produzidos no decorrer do curso.

Outro elemento presente, nesta concepção, considera que o estagiário deve

apresentar como futuro profissional, determinadas qualidades, ou demonstrar

formação suficiente para ingressar na profissão pretendida. Desta forma, o estágio

apresenta-se como período de formação do curso, onde certas competências e

habilidades mínimas devem estar presentes, sem as quais não é possível o acesso

a etapas superiores de construção de sua formação.

Diante da necessidade de atuação teórica, prática e metodológica da

atividade profissional, durante a formação acadêmica, o curso de Licenciatura em

Ciência da Religião da Universidade do Contestado propõe a realização de um

estágio que possibilitará ao acadêmico a aplicação dos conhecimentos adquiridos no

transcorrer de sua formação, bem como a prática do exercício profissional com ética

e compromisso social.




1.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O trabalho de Conclusão de Curso - TCC, no curso de Licenciatura em

Ciência da Religião, obedecerá aos pressupostos norteadores estabelecidos no

regulamento geral de TCC, da Universidade do Contestado, atendendo as

especificidades do Curso de Licenciatura.

Manterá relação com a disciplina de Metodologia da Pesquisa, quando será

elaborado projeto de pesquisa. Será desenvolvido na 8ª fase do curso, através das

disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso, cujos resultados serão descritos no

documento monográfico que será socializado no decorrer da disciplina. Terá

acompanhamento de professor responsável e suporte temático dos orientadores de

estágio em pesquisa.

1.8.1 Pesquisa

A Pesquisa, até pela necessidade de se consolidar, deve manter relação

intrínseca com o ensino promovido pela Universidade e que hoje se constitui como

sua principal ação, visando ao aprimoramento do saber e culminando com

alternativas de desenvolvimento das práticas cotidianas, sobretudo no meio em que

a Universidade está inserida.

O verdadeiro sentido da pesquisa se expressa e se valoriza numa dinâmica

que se concretiza através da produção de conhecimentos, que acontece na interface

universidade/comunidade. Assim, o ensino passa a ser compreendido além da sala

de aula, envolvendo todos os espaços no interior da universidade e fora dela,

traduzindo um conteúdo multidisciplinar, como decorrência das práticas.

Um dos principais objetivos da pesquisa, quando integrada com a sala de

aula, é promover uma relação transformadora, é ser instrumento de mudança na

busca da melhoria da qualidade de vida, mantendo assim uma relação de mão

dupla, de troca de saberes com a sociedade. Vista desta forma, a instituição deixa

de ser mera repassadora de conteúdo, passando a produzir conhecimento eficaz no

combate às problemáticas que se evidenciam e propondo alternativas de

desenvolvimento à realidade existente.




As ações de Pesquisa, portanto, não podem estar desvinculadas do processo

de formação e da geração de conhecimento, o que inclui, obviamente, a sala de aula

e a produção dos alunos ao longo de sua formação acadêmica.

As linhas de pesquisa na UnC contemplam todas as áreas do conhecimento.

Para institucionalização de uma linha de pesquisa, os cursos ou programas devem

considerar:

I. O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o Projeto Pedagógico da

Universidade e do Curso de Graduação ou de Pós-Graduação Stricto-Sensu de

onde se originar;

II. As demandas sociais para a pesquisa identificadas pela Instituição na

região de sua atuação;

III. A relevância e a pertinência das linhas de pesquisa para o processo de

desenvolvimento regional;

IV. A perspectiva de vincular à linha de pesquisa o processo ensino-

aprendizagem, com vistas à produção de conhecimento, e a extensão universitária;

V. O número de professores disponíveis em termos de titulação e,

preferencialmente, em tempo integral ou parcial.

As linhas de pesquisa definidas no curso de Licenciatura em Ciência da

Religião, também deverão ser observadas nos casos de projetos apresentados nos

diferentes programas de iniciação científica, as quais o acadêmico venha participar.

As linhas de pesquisa definidas para o curso de Licenciatura em Ciência da

Religião são:

- História das Religiões;

- Fenômeno Religioso e Cultura Religiosa;

- Práticas Pedagógicas para o Ensino Religioso.

1.8.2 Extensão

O verdadeiro sentido da extensão se expressa e se valoriza numa dinâmica

que se concretiza através da produção de conhecimentos, que acontece na interface

universidade/comunidade. Assim, o ensino passa a ser compreendido além da sala




de aula envolvendo todos os espaços no interior da universidade e fora dela,

traduzindo um conteúdo multidisciplinar, como decorrência das práticas.

Um dos principais objetivos da extensão, quando integrada com a sala de

aula, é promover uma relação transformadora, é ser instrumento de mudança na

busca da melhoria da qualidade de vida, mantendo assim uma relação de mão

dupla, de troca de saberes com a sociedade, isto é, o popular e o acadêmico. Vista

desta forma, deixa de ser mera repassadora de conhecimentos gerados pela

universidade à sociedade, superando a função assistencialista e assumindo o

compromisso com os problemas locais, regionais, nacionais, mundiais, na

construção de políticas públicas.

A Extensão se fortalece como prática acadêmica vinculada às atividades de

Ensino e Pesquisa, as quais se traduzem na articulação e devolução do saber,

construindo um novo saber a partir do confronto com as situações concretas. A LDB,

Lei 9394/96, em seu artigo 54, parágrafo 1º aponta que: “São universidades as

instituições de educação superior especializadas em uma ou mais áreas do

conhecimento, caracterizadas pela: Indissociabilidade das atividades de ensino,

pesquisa e extensão”. Sendo assim, nenhuma ação de Extensão pode estar

desvinculada do processo de formação e da geração de conhecimento.

Nesta perspectiva, a função da Extensão, integrada com a sala de aula, é de

implementar ações através de projetos, programas, estágios curriculares, cursos,

seminários, envolvendo a comunidade com diagnósticos da realidade que a cerca,

intercâmbio de informações, sugestões e desenvolvimento de atividades que

acabam fortalecendo a construção da cidadania. Esta é uma das maneiras de

concretizar a articulação entre pesquisa, ensino e extensão.

Assim, a Extensão, enquanto atividade-fim, deverá aproximar e vincular as

práticas pedagógicas das necessidades e interesses reais da comunidade numa

perspectiva interdisciplinar, através das quais o estudante produza e coloque em

prática toda técnica e informações adquiridas.

Especificamente no campo da Extensão, a UnC desenvolve projetos de cunho

social, ambiental, cultural, esportivo, na área da saúde e de inclusão digital, nas

formas de:

- Estágios curriculares

- Atendimentos às clínicas de direito, fisioterapia, psicologia




- Programas de atendimento e desenvolvimento de adultos, Terceira Idade

- Semanas acadêmicas, seminários e congressos

- Cursos de formação continuada para professores

- Assessoria, consultoria, concursos

- Desenvolvimento de lideranças, especialmente com alunos monitores.

A participação do acadêmico nas atividades de Extensão é parte essencial de

sua formação técnica e cidadã. Isto contribui para ampliar experiências significativas,

nas quais acontece o deslocamento do eixo pedagógico clássico professor/aluno

para o eixo aluno/comunidade, com novo enfoque de sala de aula e o professor

passa a ser co-participante, orientador, educador, tutor.

Dessa forma, o processo de formação acadêmica tornar-se-á mais rico e

flexível, com a quebra de paradigmas que há muito estabelecem as normas do

processo educacional. Conceitos como carga-horária, grade curricular, controle

acadêmico, verificação de freqüência e de rendimento escolar, avaliação formal de

provas e trabalhos escolares serão relativizados. Mais valor terá os processos

qualitativos; e a avaliação passará a ser vista numa perspectiva de crescimento.

Docentes e discentes terão, além de novas relações, novos aprendizados, novo

conceito de sala de aula, mais experiências acumuladas.

1.8.2.1 Eixos Temáticos

A extensão na Universidade do Contestado se organiza estruturalmente em

torno de oito grandes eixos: educação, saúde, resgate e preservação da cultura,

desenvolvimento socioeconômico e regional, preservação e sustentabilidade do

meio ambiente, produção e difusão de tecnologias.

Estes eixos estão em consonância com as áreas temáticas do Plano Nacional

de Extensão, elaborado pelos Pró-reitores das universidades Publicas Brasileiras,

conforme quadro abaixo:

Eixos do Plano Nacional de Extensão Eixos da Universidade do Contestado




Comunicação Comunicação

Cultura Resgate e Preservação da Cultura

Direitos Humanos Cidadania e Inclusão Social

Educação Educação

Meio Ambiente Preservação e sustentabilidade do Meio

Ambiente

Saúde Saúde

Tecnologia Produção e difusão de tecnologias

Trabalho Desenvolvimento sócio econômico e

Regional

1.8.2.2 Descrição dos Eixos de Extensão

Comunicação: comunicação social, incluindo os veículos rádio, TV, mídia

impressa e eletrônica, políticas públicas e qualificação de recursos humanos na

área, mídias comunitárias.

Resgate e Preservação da Cultura: produção cultural (música, dança, artes

plásticas, artes gráficas, fotografia, cinema e vídeo), memória social, patrimônio,

folclore, artesanato, políticas públicas e qualificação de recursos humanos na área.

Cidadania e Inclusão Social: políticas públicas de direitos humanos,

qualificação de recursos humanos na área, atividades de assistência jurídica e

judiciária e atividades de promoção de cidadania, inclusão social, direitos de

minorias e fortalecimento das organizações populares.

Educação: níveis básico e superior da educação, educação continuada,

profissionalizante e pós-média, políticas públicas e qualificação de recursos

humanos na área.

Preservação e Sustentabilidade do Meio Ambiente: programas e projetos que

abordem as questões relacionadas a preservação do meio ambiente,

desenvolvimento sustentável, meio ambiente, políticas públicas e qualificação de

recursos humanos na área.

Saúde: promoção da saúde e qualidade de vida, atenção integral a todas as

etapas do ciclo vital (infância a terceira idade), níveis diferenciados de atenção à

saúde, políticas públicas e qualificação de recursos humanos na área.




Produção e Difusão de Tecnologia: inovação e desenvolvimento tecnológico,

pólos tecnológicos, incubadoras de base tecnológica e empreendedorismo, políticas

públicas e qualificação de recursos humanos na área.

Desenvolvimento Sócio-Econômico e Regional: trabalho e inclusão social,

saúde e segurança no trabalho, cooperativas populares, economia solidária, geração

de renda e emprego, políticas públicas e qualificação de recursos humanos na área.

Com base nos pressupostos da extensão desenvolvidos na UnC, o curso de

Licenciatura em Ciência da Religião terá como linhas de extensão as descritas a

seguir e deverão ser observadas sempre da participação de acadêmicos em

programas de extensão da UnC

- História das Religiões;

- Fenômeno Religioso e Cultura Religiosa;

- Práticas Pedagógicas em Ensino Religioso.

1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

É requisito obrigatório para a integralização curricular e aperfeiçoamento

pedagógico, a comprovação, por parte do acadêmico, do cumprimento de no

mínimo, 210 h (duzentos e dez horas) de atividades complementares, quais sejam

de ensino, pesquisa e/ou extensão. Essas atividades não serão necessariamente

ofertadas pela Instituição, não acarretando em ônus para o acadêmico. As mesmas

deverão atender a Resolução da UnC, além de estarem normatizadas por

regulamento próprio.

Não é desejável que o estudante da UnC seja simplesmente convidado a

freqüentar aulas ministradas segundo os termos universitários comuns, reunindo,

dessa maneira, os créditos necessários para o recebimento de um diploma. O

acadêmico não pode ser simplesmente ouvinte, mesmo nas áreas das Ciências e

nas criações tecnológicas.

Cabe ao estudante a responsabilidade pela busca do conhecimento. A

curiosidade e a observação devem ser marcas permanentes do corpo discente. O

profissional do futuro deverá ter a capacidade de aprender a apreender. Deverá ser




um estudante a vida toda, ou seja, seu aprendizado será permanente e esta postura

deve ser incorporada no processo ensino-aprendizagem, desenvolvido no curso.

As atividades educacionais complementares devem privilegiar a construção

de comportamentos sociais e profissionais que os acadêmicos tradicionais, de sala

de aula ou no laboratório, não têm condições de propiciar.

Nesta perspectiva, devem ser inseridas as atividades de cunho comunitário e

de interesse coletivo. Serão também priorizadas, atividades de monitoria acadêmica

e de iniciação tecnológica que propiciam a participação do estudante na vida da

Instituição.

A operacionalização e desenvolvimento das atividades complementares

deverá atender os ordenamentos jurídicos da UnC.




2. RECURSOS HUMANOS

O corpo docente da Universidade é constituído por professores de

reconhecida capacidade para exercer o magistério e que preencham os requisitos

legais.

O corpo docente abrange as categorias definidas pelo Plano de Carreira,

Cargos e Salários, sendo constituído pelos professores de carreira, que são os

credenciados pela UnC como Professores de Ensino Superior, conforme

regulamentação específica. Também integram o corpo de professores da educação

superior as categorias especiais de professor substituto, professor visitante e

professor associado.

As condições específicas de admissão, demissão, direitos e vantagens,

atribuições, deveres e responsabilidades dos membros do corpo docente da UnC,

estão fixadas no Estatuto da Fundação Universidade do Contestado - FUnC e no

Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), bem como, na legislação vigente.

Para admissão ou enquadramento do quadro de pessoal docente e técnico-

administrativo é realizado processo seletivo, primeiramente interno e, não havendo

candidatos internamente selecionados para preenchimento das vagas, será

realizado processo seletivo externo, sendo normatizado por edital específico para

este fim.

2.1 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE

Para o efetivo desempenho acadêmico, a Universidade do Contestado

elaborou e vem implantando o Plano Institucional de Capacitação que atende a todo

seu corpo docente e técnico-administrativo, com o objetivo de promover ações de

capacitação e aperfeiçoamento profissional de seus servidores.

Este plano de qualificação, enquanto política de formação de recursos

humanos visa responder à dinâmica e às exigências da comunidade regional à qual

esta Universidade está inserida e para a qual presta serviços.

A política de formação de recursos humanos da UnC resulta da permanente

avaliação das tendências e das necessidades, e sobretudo da avaliação




institucional, cujas variáveis indicam parâmetros para a preparação de novos

recursos humanos a serem capacitados.

A qualificação docente tem se constituído num grande desafio da UnC, pois

sabe-se que um ensino de qualidade está diretamente vinculado a profissionais

qualificados. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 52,

inciso II, estabelece que as universidades devam possuir um terço do corpo docente,

no mínimo, com titulação acadêmica de mestrado e doutorado'. Sendo assim, a

Universidade do Contestado oferece aos docentes e administradores, auxílio e

afastamento para freqüentar cursos de pós-graduação stricto sensu, nos termos dos

Ordenamentos Jurídicos da UnC.

2.1.1 Quadro de Docentes do Campus Universitário de Canoinhas

Nome Titulação C/H

André Dombroski Mestre 08 h

Argos Gumbowski Doutor 40 h

Armindo José Longhi Doutor 40 h

Arnaldo Erwin Mews Mestre 09 h

Denise Cardoso Mestre 28 h

Éderson Luiz Matos Mota Especialista 10 h

Eduardo Gomes de Melo Mestre 40 h

Liliane Neppel Mestre 29 h

Maria Benedita de Paula e Silva Polomanei Mestre 30 h

Maria da Salete Sachweh Doutora 14 h

Maria Luisa Millani Doutora 40 h

Marli Sebastiana Moreschi Especialista 04 h

Reinaldo Knorek Doutora 40 h

Reni Scaranto Mestre 19 h

Roque Hennemann Mestre 34 h

Rosane Ferraz de Deus Mestre 01 h

Sandro Luiz Bazanella Mestre 25 h

Valdir Roque Dallabrida Doutor 40 h




Walter Marcos Knaesel Brikner Doutor 40 h

2.1.2 Quadro de Docentes do Campus Universitário de Curitibanos

Nome Titulação C/H

Arlindo Alberton Especialista 10 h

Cristina Maria Agostini Ehahrdt Mestranda 4 h

Debora Almeida Mestre 14 h

Domingos Periera Rodrigues Mestre 4 h

Geraldo Antonio da Rosa Doutor 40 h

Humberto Aluizio de Oliveira Mestre 8 h

Jeanine Rodermel Mestranda 10 h

Juliana Reicherts Especialista 4 h

Katia Schumann Zilio Mestre 16 h

Mary Aparecida Pelegrini Mestre 40 h

Mariane Longhi Camargo Especialista 8 h

Paulo Zanoncini Lins Mestre 10 h




3. ESTRUTURA FÍSICA

3.1 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-FIM:

SALAS DE AULA, LABORATÓRIOS, SALAS AMBIENTES, AUDITÓRIOS,

EQUIPAMENTOS E OUTROS ESPAÇOS

Campus Universitário de Canoinhas

Salas de aula - Sede

Local Qtde (s) Descrição Área m² (por

espaço físico)

Bloco B Térreo

06 179 carteiras, 185 cadeiras, quadro negro, mesa para professor, telas para projeção

46,92m²

Bloco C Térreo


58,91 m²

Bloco C Térreo

01 51 carteiras, 52 cadeiras, quadro negro, mesa para professor, tela para projeção

64,29 m²

Bloco D Térreo


64,29 m²

Bloco D Térreo


46,92 m²

Bloco D Térreo


57,19 m²

Bloco D Térreo


379,03 m²

Bloco D 2º Pvto

01 62carteiras, 63 cadeiras, quadro negro, mesa para professor, tela para projeção

69,16 m²

Bloco D 2º Pvto


83,54 m²

Bloco E Térreo


54,70 m²

Bloco E Térreo


65,79 m²

Bloco E Térreo


62,66 m²




Bloco E 1º Pvto


65,79 m²

Bloco E 1º Pvto


62,68 m²

Salas de aula – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias Local Qtde (s) Descrição Área m²

(por espaço físico)

Bloco A 1º Pvto

05 Com 194 carteiras e 187 cadeiras, quadros negros, Telas para projeção.

54,00 m²

Bloco A 01 Com 44 Carteiras, 47 cadeiras, quadro Negro e Tela para Projeção.

54,90 m²

Bloco C Térreo

01 Com 54 Carteiras, 54 cadeiras quadro Negro e Tela para Projeção.

89,20 m²

Bloco C Térreo


80,00 m²

Bloco C Térreo


80,00 m²

Bloco C 1º Pvto


89,20 m²

Bloco C 1º Pvto


80,00 m²

Bloco C 2º Pvto


89,20 m²

Bloco C 2º Pvto


80,00 m²

Bloco D Térreo


89,20 m²

Bloco D Térreo


39,70 m²

Bloco D 1º Pvto


39,70 m²

Bloco D 2º Pvto


89,20 m²

Bloco D 2º Pvto


80,00 m²

Bloco D 2º Pvto


39,52 m²

Salas de aula Núcleo Universitário de Porto União


espaço físico)

Bloco C 02 Sala C1=37m² e Sala C2=35,7m²), no total de 57 carteiras, 57 cadeiras, 02

72,71m²




quadro negros, 02 mesa de professor Bloco C 03 Sala C5=34,9m², Sala C6=36,3m² e

Sala C6=45,9m², no total de 74 carteiras, 74 cadeiras, 03 quadros negros, 03 mesas de professor

117,1m²

Bloco D 04 - Sala D1 -Sala D8 -Sala D9 e Sala D14=88,8m²cd, no total de 165 carteiras, 165 cadeiras, 04 quadros negros, 04 mesas de professor

355m²

Bloco D 06 - Sala D4 -Sala D5 -Sala D10 - Sala D11 Sala D12 e Sala D13= 78,4m² cd, no total de 269 carteiras, 269 cadeiras, 06 quadros negros, 06 mesas de professor

470,4m²

Bloco D 04 - Sala D2 –Sala D3 – Sala D6 e Sala D7= 37,6M² cd, com 120 carteiras, 120 cadeiras, 04 quadros negros, 04 mesas de professor

150,4m²

Salas ambientes Sede


espaço físico)

Sala D5 01 Brinquedoteca 46,92 Salas ambientes Núcleo Universitário de Porto União


espaço físico)

Núcleo de Praticas Jurídico

– Bloco B

01 - 01 Sala de Supervisão = 01 mesa, 01 cadeira e 01 micro computador; - 01 Sala de Orientação= 01 mesa grande, 05 cadeiras e 01 micro computador; - 03 Salas de Audiência = 03 mesas e 03 cadeiras, 03 micro computadores

56,8m²

Núcleo de Psicologia –

Bloco B

01 - Recepção= 01 mesa, 01 cadeira e 01 micro computador; - Supervisão de Estágio = 01 mesa,01 cadeira ; - 01 Sala de Psicologia = 01 mesa, 01 micro computador -10 Salas de Atendimento =10 mesas e 10 cadeiras, 01 sala de recepção: 01mesa, 01cadeira e 01 micro

194,1m²




computador; - 01 Sala de Assistência Social= 01 mesa, 01 cadeira e 01 micro computador; - 01 Sala de Coordenação Clinica Escola = 01 mesa, 01 cadeira e 01 computador

Sala de Dinâmica – Bloco C

01 01 espelho grande, 30 almofadas pequenas, 52 almofadas grandes, 01 mesa, 06 cadeiras, 01 TV, 01 Vídeo

47,6m²

Laboratórios - Sede

Local Espaço Descrição Curso(s) que utiliza(m)

Área m² (por

espaço físico)

D-9 Laboratório de Informática

24 computadores, 08 bancadas e 40 cadeiras.

Artes Visuais, Ciências Sociais, Optometria, Serviço Social, Turismo, Administração de Empresas, Pedagogia e Direito.

57,19 m²


24 computadores, 08 bancadas e 48 cadeiras.

Artes Visuais, Ciências Sociais, Optometria, Serviço Social, Turismo, Administração de Empresas, Pedagogia e Direito.

57,19 m²


25 computadores, 01 impressora Lazer, 08 bancadas e 48 cadeiras.

Ciências Contábeis, Tecnologia em Gestão Pública.

59,60 m²

Laboratórios – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias


Área m² (por

espaço físico)

Bloco D

1º Pvto.

Laboratório de Desenho

25 mesas de desenho e 50 cadeiras, 25

Engenharias de Produção, elétrica, Florestal,

89,20 m²




pranchetas moveis 01 quadro negro

e telecomunicações e Tec. em Design, Segurança Saúde e Meio Ambiente, Papel e Celulose.

Bloco B Térreo

Laboratório de Nutrição e Química

Com 04 bancadas, 14 bicos de Bulsen, conjunto de destiladores, 01 mufla, 03 estufas, 02 pH, 01 capela, 01 balança analítica, 03 pias, 01 computador e quadro negro. Com sala de apoio.

Engenharias de Produção, elétrica, Florestal, e telecomunicações, Medicina Veterinária, Farmácia, Enfermagem e Tec. em Design, Segurança Saúde e Meio Ambiente, Papel e Celulose.

87,26 m²

Sala de apoio com 12,87 m²

Bloco B Térreo

Laboratório de Anatomia

Veterinária

Com 48 banquetas, 08 mesas Cirúrgicas e 02 Bancadas quadro negro.

Medicina Veterinária

66,98 m²

Sala de apoio

31,32 m² Bloco A Térreo

Laboratório de Informática

Com 20 computadores IBM modelo ThinkCentre com Monitores 17”, bancada e quadro negro

Todos os Cursos 54,90 m²

Bloco A Térreo


Com 23 computadores IBM modelo ThinkCentre com Monitores 17”, bancada e quadro negro


Bloco A Térreo


Com 23 computadores Pentium III com Monitores 15”, bancada e quadro negro


Bloco C Térreo


Com 27 computadores IBM modelo ThinkCentre com Monitores 17”,





bancada e quadro negro

Bloco B 1º Pvto.

Laboratório de Citologia, Histologia, Biologia,

Anatomia da Madeira e Botânica

Com 30 Microscópios, 60 Banquetas, 14 bancadas, 01 computador, 72 conjuntos de lâminas Histológicas, 20 conjuntos de lâminas florestais, 01 câmara filmadora, 01 TV 29” e coleção entomológica, quadro negro.

Engenharia Florestal, Medicina Veterinária, Farmácia, Enfermagem, Optometria e Tec. em Design, Segurança Saúde e Meio Ambiente, Papel e Celulose

97,29 m²

Bloco B Térreo

Laboratório de Microbiologia, Parasitologia e

Imunológica

Com 12 Mesas, 48 banquetas, 02 bancadas com 03 pias, 20 microscópios, 12 lupas, coleção de parasitas e pragas, quadro negro.

Engenharia Florestal, Medicina Veterinária, Farmácia, Enfermagem, Optometria e Tec. em Design, Segurança Saúde e Meio Ambiente, Papel e Celulose

96,46 m²

Bloco B

1º Pvto

Laboratório de Hematologia

Com 20 microscópios, 32 banquetas, 09 mesas, 01 geladeira, 03 centrífugas, quadro Negro

Farmácia 72,31 m²

Bloco B

1º Pvto

Laboratório de Farmácia

Com 25 banquetas, 03 banho Maria, 03 balanças, 01 lavadora de Eliza, 01 espectrofotômetro, 01 armário, 01 balcão, 01 lava olho, 01 agitador, 01 bancada e 14 bicos de bunsen.

Farmácia 71,61 m²

Bloco B 1º Pvto

Laboratório de Farmácia para

Pesquisa

Com 20 banquetas, 03 mesas grandes, 01 geladeira, 01

Farmácia 70,00 m²




computador, 01 armário, 01 bancada, 01 espectrofotômetro, 02 microscópios, 01 aparelho micro Eliza, 01 destilador, 01 lupa.

Bloco C Térreo

Laboratório de Anatomia Humana

Com 53 banquetas, 14 mesas, 04 cadáveres, 03 bonecos para demonstração do corpo humano, com sala de apoio ou sala de cadáveres, quadro negro.

Medicina Veterinária, Farmácia, Enfermagem, Optometria e Tec. em Design, Segurança Saúde e Meio Ambiente.

133,48 m²

Sala de apoio com 31,20 m²

Bloco B 1º Pvto

Laboratório de Alimentos

Com 01 Computador, 02 autoclaves, 03 estufas bacteriológicas, 03 estufas normais, 08 bancadas, quadro negro.

Medicina Veterinária, Farmácia, Enfermagem.

124,96 m²

Bloco B Térreo

Laboratório de Física e de Segurança

Com 04 bancos ópticos Jacob, 03 bancos lineares e equipamentos, quadro negro.

Engenharias de Produção, elétrica, e telecomunicações e Tec. em Segurança Saúde e Meio Ambiente

105,15 m²

Bloco B Térreo

Laboratório de Fotos

Com 03 Bancadas, 06 card holder e um pia com sala de apoio

Radio e TV e Design

44,45 m² Sala de apoio

4,76 m² Bloco A 1º Pvto

Laboratório de Marketing

Com Espelho, 2 mesas, 27 cadeiras, 01 armário, 01 computador, 30 cadeiras universitárias

Marketing e Radio e TV

91,50 m²

Bloco C Térreo

Laboratório de Eletrônica

13 bancadas completas com equipamentos, com espaço para 02 alunos por

Engenharias de elétrica, e telecomunicações

80,00 m²




bancada, com internet sem fio, quadro negro.

Bloco C Térreo

Laboratório de Eletrônica e

Circuito

Com 18 bancadas para trabalhar com equipamento de comunicação analógica e digital, com internet sem fio, quadro negro.

Engenharias de elétrica, e telecomunicações

89,20 m²

Anexo Laboratório de Solos

Com 04 bancadas de concreto, 06 bancadas de madeira, espectrofotômetro de absorção atômica 01 colorímetro, 02 balanças de precisão, 03 estufas, 03 capelas, 03 agitadores 02 computadores, impressora.

Engenharia Florestal

209,74 m²

Anexo Laboratório de Sementes

Com 01 Germinador simples, 01 Germinador com foto período, Lupas, Estufa de Secagem e esterilização de materiais, 01 balança de precisão, destilador de água, materiais de coleta de sementes, 02 computadores e 01 impressora.


155,00 m²

Bloco D 1º Pvto

Laboratório de Rádio e TV

Com 03 filmadoras, refletores, 01 mesa redonda com 06 cadeiras, 05 tripés, 02 caixa de som, 04 refletores, 05 computadores, 01 ar condicionado, 02

Rádio e TV e Marketing

39,70 m²




fones de ouvido, 02 fones de ouvido e 01 armário.

Bloco D 1º Pvto

Laboratório de Sistemas de Informação

02 salas com 02 Bancadas

Sistemas de Informação

79,40 m²

Anexo Laboratório de Papel e Celulose

Com 06 Carteiras, 04 cadeiras, 03 bancadas de concreto, 01 pia, espectrofotômetro, 01 balança, 01 medidor de espessura, 01 estufa.

Téc. em Papel e Celulose

56,42 m²

Anexo Laboratório de Suínos (Coleta

de Semém)

Constituído com área de baias, área de coleta, Lab. Estéril e não Estéril, área de circulação interna, Banheiros masculino e feminino, salas de coordenação e de aula, cozinha e alojamento, 10 reprodutores e equipamentos de coleta.

Medicina Veterinária

361,03 m²

Bloco D 1º Pvto

Laboratório de Redes

Com 02 bancadas, 03 racks, 01 estante de ferro, 02 microcomputadores IBM, 12 carteiras e 12 cadeiras e quadro negro.

Sistema de Informações

39,70 m²

Bloco D 1º Pvto

Laboratório de Hardware

21CPU’s variadas sendo 06 que funcionam, 11 monitores, sendo que funcionam, 12 carteiras, 12 carteiras 04 mesas e quadro negro.

Sistema de Informações

39,70 m²

Anexo Laboratório de Propriedades

Físicas e Mecânicas da

Com 01 Máquina Universal de Ensaios DL30.000-Emic, 01


28,56 m²




Madeira registrador eletrônico de dados Analógicos-Standard-LogBox, 01 desumificador, 01 condicionador de ar, 01 paquímetro digital, 01 balança de precisão, micrômetro digital, 02 computadores 01 impressora e 01 estufa.

Incubadora Laboratório de Geo

processamento

Com 08 computadores, 08 mesas 08 cadeiras, 01 estação total 02 teodolitos, 04 GPS e uma impressora.


33,20 m²

Laboratórios Núcleo Universitário de Porto União


Área m² (por

espaço físico)

Bloco A

03 Laboratórios de Informática.

Lab. 01: 24 computadores, 12 mesas, 34 cadeiras e 01 TV; Lab. 02: 11 computadores, 08 mesas, 25 cadeiras, 01 TV e 01 mesa de professor; Lab. 03: 25 computadores, 12 mesas, 38 cadeiras, 01 TV e 01 mesa de professor

Ciência da Computação, Educação Física, Direito, Psicologia, Artes.

203,5m²

Bloco A 01 Laboratório de Anatomia e Fisiologia da

Madeira

07 Computadores, 05 mesas e 06 cadeiras

Ciência da Computação

78,4m²

Bloco A Núcleo de Processamentos de

Dados

06 computadores, 03 Mesas e 06 cadeiras


13,4m²




Bloco B 01 Laboratório de Hardware/Eletrônica

01 Laboratório de

Robótica e Automação

- 03 computadores e caixas de ferramentas; - 02 Osciloscópios, 02 fontes, 06 C.L.P.


58,6m²

Bloco C Laboratório de Anatomia Humana

01 cadáver, 01 mesa com bancada e 08 cadeiras, ossos diversos esqueletos de plásticos,

Educação Física, Psicologia

73,5m²

Bloco C Laboratório Experimental

Caixa de Skinner, gaiolas com ratos, cadeiras,

Psicologia 49,3m²

Bloco C Núcleo de Estudos de Atividade Física -

NEAF

01 esteira, 02 cadeiras, 01 mesa, 01 micro computador e materiais de Avaliação Física

Educação Física

34,8m²

Auditórios - Sede


espaço físico)

Anfiteatro 01 80 cadeiras fixas, 01 mesa, 04 cadeiras, 01 tela fixa

70,98 m²

Auditórios – Setor de Ciências Agrárias Marcilio dias


espaço físico)

Bloco D Térreo

01 Anfiteatro com 185 cadeiras, 04 mesas 200,70 m²

Auditórios – Núcleo Universitário de Porto União


espaço físico)

Bloco B 01 138 cadeiras estofadas, palco, púlpito, telão

124,7m²

Outros espaços - Sede





Área m² (por

espaço físico)

Bloco A Núcleo de Práticas Jurídicas

(NPJ)

01 recepção, 01 sala Assistente Social, 01 sala coordenação e orientação 03 salas de atendimento. São 09 mesas, 08 computadores e 20 cadeiras, 03 armários

Alunos e professores do Curso de Direito e comunidade

99,47 m²

Bloco B Sala dos Professores

Com 01 mesa, 12 cadeiras, um sofá 02 Computadores, 01 bebedouro

Todos os Professores

46,92 m²

Bloco E Polo de Educação à

Distância

Uma bancada com 05 computadores, 01 impressora, 02 mesas, 02 computadores, 07 cadeiras

Alunos e Tutores dos cursos à distância

37,87 m²

Bloco E Sala de Apoio ao Estudante

04 mesas, 04 cadeiras, 04 computadores, 01 impressora, 02 armários

Alunos de todos os cursos

36,72 m²

Anexo Ateliê de Artes 01Computador, 02 Mesa para computador, 02 Mesa redonda, 18 Cadeira, 02 Armário (tipo balcão) de madeira, 10 Mesa retangular, 01 Prensa para impressão (elétrica), 01 Prensa para impressão (manual), 01 Secadora de papel, 02 Armário (tipo cômoda) de madeira, 01 Mesa de luz para serigrafia, 01 Espelho, 01

Alunos e Professores do curso de Artes Visuais

155,75 m²




Quadro negro (pequeno), 01 Suporte de sulfite para anotações, 01 Mesa de canto, 02 Sofás, 02 Armários de aço (modelo com 04 gavetas), 01 Armário de aço (modelo com 02 gavetas), 01 Armário de aço (modelo com 10 gavetas pequenas), 01 Liquidificador industrial, 01 Estufa, 46 Cavaletes, 44 Banquetas, 30 Placas de MDF (suporte para cavaletes)

Imóvel alugado

Clínica Universitária

de Saúde Visual

1 TV 20´´ na sala de espera, Suporte para TV, Impressora, Armário metálico, 40 cadeiras, 20 mesas, Estimulador visual CAM, Amblioscópio, Perímetro de Goldman, Teste de contraste, Tela tangente, Software histórico clínico, Teste do Precipício visual, Caixa de provas de baixa visão, 7 lâmpadas de fenda, 7 ceratômetros, 5 caixas de prova com lentes e armações, Diversos testes de ortóptica

Alunos e professores do Curso de Optometria e Comunidade em Geral

208,40 m²

Outros espaços – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias

Local Espaço Descrição Curso(s) que Área m²




utiliza(m) (por espaço físico)

Bloco C 1º Pvto.

Sala dos Professores

Com 01 mesa, 10 cadeiras, um sofá e 02 Computadores e 01 impressora

Todos os Professores

45,80 m²

Bloco D 2º Pvto.

Sala dos Professores do Mestrado

Com divisórias, contendo 01 mesa, cadeira e computador em cada uma das divisórias.

Professores do mestrado

89,20 m²

Anexo Hospital Veterinário de

Pequenos Animais

Constituído com sala de espera, recepção, 02 ambulatórios, 02 escritórios, 01 farmácia, área de circulação interna, 03 salas cirúrgicas, 02 salas pós operatório, 01 sala pré anestésico, 01 vestuário masculino e 01 feminino.

Alunos e professores do curso de medicina veterinária

252,61 m²


Grandes Animais

Equipado com 06 baias, varanda de descarga de animais, 2 sanitários, alojamento, dormitório e cozinha, sala dos professores, sala vestuário, pré operatório, sala de cirurgia e deposito de ração.


563,00 m²


Raio X

Constituído com laboratório, Banheiro Masculino e Feminino, salas de revelação, arquivo, Raio X, e esterilização, Lavanderia, área de circulação interna.


177,50 m²

Anexo Marcenaria Área de trabalho Engenharia 243,58 m²




com seus equipamentos como: cerra circular, rebote, lixadeira, 02 estufas, 01 bancada de marceneiro 01 furadeira de bancada. Banheiros e Almoxarifado

Florestal, Design

Anexo Incubadora de Empresas

Constituída 04 salas de coordenação, sanitários masculinos e femininos, cozinha, depósito de materiais, circulação interna, com 20 box para o fomento de empresas e mobiliário básico.

Disponível para comunidade acadêmica e a sociedade.

633,29 m²

Outros espaços – Núcleo Universitário de Porto União


Área m² (por

espaço físico)

Bloco A Secretaria 03 mesas, 04 cadeiras e 03 micro computadores

Todos 22,8m²

Bloco A Tesouraria 02 mesas, 02 micro computadores

Todos 14m²

Bloco A Biblioteca 05 mesas grandes, 20 cadeiras, 10 micro computadores

Todos 228,8m²

Bloco A Recepção 02 mesas e 02 cadeiras. PABX

Todos 8,2m²

Bloco B Cantina 10 mesas e cadeiras

Todos 21,5m²

Bloco B Multimeios 02 mesas, 02 cadeiras, 02 TVs, 03 DVDs, 04 Data Show, 06 Retroprojetores, 02 Aparelhos de Som, 02 Filmadoras, 01

Todos 17,2m²




Câmera Digital Bloco B Cozinha 01 fogão industrial,

01geladeira, 01freezer, 01mesa e 04 cadeiras

Todos 20m²

Bloco B Banheiro 03 banheiros com chuveiros masculinos e 03 banheiros com chuveiros femininos.

Educação Física 20m² cada

Bloco B EAD -Recepção: 01 mesa, 01 cadeira e 01 micro computador, 05 cabines com 05 micro computadores

Cursos a Distancia

22,8m²

Bloco D Ginásio de Esportes

Quadra coberta, com arquibancada, banheiros e vestiários

Educação Física, Ciência da Computação, Direito, Psicologia e Artes

1.469m²

Bloco C Almoxarifado Materiais do Curso de Educação Fisica

Educação Fisica 34,8m²

Equipamentos - Sede

Equipamentos Qtde (s) Televisão de 29 polegadas 04 Televisão de 21 polegadas 01 Televisão de 20 polegadas 03 Vídeo Cassete 06 DVD 04 Mesa Amplificada de Som 01 Caixas Acústicas 02 Aparelho de Som com CD 02 Caixinhas de Som para computador 03 CPU completa para datashow 08 Datashow 10 Retroprojetor 01 Microfone 01 Microfone 01 Equipamentos – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias

Equipamentos Qtde (s) Retroprojetores 16 CPUs 07




DVD com Controle 03 Data-show 09 Televisores 07 Aparelho de Som 01 Caixa de Som 02 Projetor Slide 03 Computador completo 01 Equipamentos – Núcleo Universitário de Porto União

Equipamentos Qtde (s) Televisão 05 Vídeos 03 DVDs 03 Data Show 04 Retroprojetor 06 Aparelho de som 02 Filmadora 02 Câmera Fotográfica Digital 01

Campus Universitário de Curitibanos

Salas de aula


espaço físico)

Bloco A 04 40 Carteiras com cadeiras 54 m2

Bloco B 09 40 Carteiras com cadeiras 56,5 m2 Bloco C 04 40 Carteiras com cadeiras 54 m2 Bloco D 07 50 Carteiras com cadeiras 75m2 Bloco E 05 35 Carteiras com cadeiras 40m2

Salas ambientes


espaço físico)

Bloco A 01 Recepção Secretaria Acadêmica 27,4 m2

Bloco B 01 Recepção Administração 24 m2 Bloco C 01 Recepção Auditório 90 m2

Laboratórios


Área m² (por

espaço




físico) Bloco B Laboratório de

Informática 02 bancadas com 15 máquinas e 30

cadeiras

Todos os cursos 54 m2

Bloco D Laboratório de Eletrônica

Engenharia Mecatrônica

31 m2

Bloco D Laboratório de Elétrica


24 m2

Bloco D Laboratório de Informática Auto Cad

10 máquinas/software

e 20 cadeiras


42 m2

Bloco D Laboratório Informática

30 máquinas e 60 cadeiras

Todos os cursos 75m2

Bloco D Laboratório Informática

30 máquinas e 60 cadeiras

Todos os cursos 75 m2

Bloco D Laboratório de Desenho

20 mesas de desenho e 20

cadeiras

Engenharia Mecatrônica e

Arquitetura

75 m2

Bloco E Laboratório Automação


22,04 m2

Bloco E Laboratório de Microscopia

06 microscópios e 02 bancadas

Educação Física

75,85 m2

Bloco E Laboratório de Anatomia

01 tanque e 06 bancadas

Direito, Pedagogia e

Educação Física

137,37m2

Bloco E Laboratório de Maquetária

Arquitetura 66,40 m2

Auditórios


espaço físico)

Bloco C - Auditório

01 Palco, sala de som, 345 poltronas e tribuna

406,13 m2

Outros espaços


Área m² (por

espaço físico)

Bloco E Ginásio de Esportes

Quadra, arquibancadas, vestiários e sanitários

Todos os cursos 1.218 m2

Bloco C Núcleo de Práticas

05 cabines, 01 sala de coordenação, 01

Direito 107,80m2




Jurídicas - NPJ

Almoxarifado e 01 sala de atendimento

Bloco E Campo de Futebol Suíço

02 traves 280 m2

Equipamentos

Equipamentos Qtde (s) Micro computadores 115 Multimídia 09 Caixas de som 02 DVD 02 Vídeo Cassete 06 Retroprojetores 11 Estabilizadores 05 Aparelho de Som 02 Televisão 06 3.2 QUANTIFICAÇÃO SUMÁRIA DO ESPAÇO DESTINADO ÀS ATIVIDADES-MEIO:

GABINETES, SECRETARIAS E OUTROS ESPAÇOS DE APOIO


Gabinetes - Sede

Local Espaço Área m² Bloco A Direção Acadêmica 17,63 Bloco A Presidência 28,22

Gabinetes – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias

Local Espaço Área m² Bloco C 2º Pvto.

Sala de Apoio 5,66

Bloco C 2º Pvto.

Sala de Apoio 5,73

Bloco C 2º Pvto.

Sala de Apoio 5,73

Gabinetes – Núcleo Universitário de Porto União

Local Espaço Área m² Bloco A Direção Acadêmica – Coordenação Administrativa –

Assessoria de Ensino 31,9m²

Secretarias - Sede




Local - Sede

Espaço Área m²

Bloco A Secretaria Acadêmica 43,86 Bloco A Secretaria de Pós-Graduação e Pesquisa 32,89 Bloco C Secretaria do Ensino Médio 44,98 Bloco C Coordenação de Extensão e Cultura 45,05

Secretarias – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias

Local Espaço Área m² Bloco A Térreo

Secretaria Acadêmica 77,43

Bloco D 2º Pvto

Secretaria de Pós-Graduação (Mestrado) 19,76

Secretarias – Núcleo Universitário de Porto União

Local Espaço Área m² Bloco A Secretaria Acadêmica – Secretaria de Pós-graduação. 36,4m²

Coordenações - Sede

Local Espaço Área m² Bloco A Coordenação do Curso de Administração 6,12 Bloco A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis 6,12 Bloco A Coordenação do Núcleo Educação a Distância 11,73 Bloco A Coordenação do Curso de Artes Visuais 5,50 Bloco A Coordenação do Curso de Pedagogia 5,70 Bloco A Coordenação do Curso de Ciências Sociais 5,70 Bloco A Coordenação do Curso de Gestão Pública 5,50 Bloco A Coordenação do Curso de Turismo e Coordenação de

Optometria 11,55

Coordenações – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias

Local Espaço Área m² Bloco B Térreo

Coordenação do Curso de Medicina Veterinária 14,45

Bloco C 2º Pvto

Sala de Cood. dos Cursos de Engenharia Elétrica, Telecomunicação e Papel e Celuse

15,13

Bloco C 2º Pvto

Sala de Cood. do Curso de Radiologia 5,73

Bloco C 2º Pvto

Sala de Cood. do Curso de Engenharia Florestal 5,73

Bloco C 2º Pvto

Sala de Cood. do Curso de Enfermagem 4,99

Bloco C 2º Pvto

Sala de Cood. dos Cursos de Seg. do Trabalho e Engenharia de Produção.

4,99

Bloco D 1º Pvto

Sala de Cood. do Curso de Rádio e TV 39,70

Bloco D 1º Pvto

Sala de Cood. do Curso de Design e Núcleo de Design 39,70




Bloco D 1º Pvto

Sala de Cood. do Mestrado 19,76

Bloco D 1º Pvto

Sala de Cood. do Curso de Farmácia 26,00

Bloco D 1º Pvto

Sala de Cood. do Curso de Sistema de Informação 26,00

Coordenações – Núcleo Universitário de Porto União

Local Espaço Área m² Bloco A Coordenação do Curso de Direito, Ciência da

Computação, Psicologia, Educação Fisica e Artes 50,3m²

Outros espaços - Sede

Local Espaço Área m² Bloco A Sala Assistente de Manutenção 14,52 Bloco A Tesouraria 11,68 Bloco A Protocolo 4,76 Bloco A Banheiro Masc. E Fem. 3,20 Bloco A Circulação 53,99 Bloco C Sala Telefonista 10,88 Bloco C Banheiros Masculinos 22,95 Bloco C Banheiros Femininos 22,95 Bloco C Banheiros Femininos sub-solo 24,89 Bloco D D14 –Multi-meios, Almoxarifado 38,40 Bloco D Banheiro Feminino 12,04 Bloco D Banheiro Masculino 8,30 Bloco D Cozinha e Área serviço 11,38 Bloco D Depósito 5,25 Bloco D Banheiros Masculino sub-solo 14,17 Bloco E Diretório Central dos Estudantes 32,90 Bloco E Cantina Universitária 164,27

Outros espaços – Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias

Local Espaço Área m² Cantina Cantina Universitária com 22 mesas de Madeira 362,43 Bloco A Banheiro Masculino Térreo 23,10 Bloco A Área de circulação 351,97 Bloco A Banheiro Feminino 1º Pvto 23,10 Bloco A Escada circulação interna 11,97 Bloco B Área de circulação 344,23 Bloco B Térreo

Sala de Telefonista e Protocolo 24,00

Bloco B Térreo

Sala de Multimeio 11,40

Bloco B Térreo

Sala cozinha/copa/Dispensa 29,40

Bloco B Térreo

Deposito de Material e Manutenção 45,32




Bloco B Térreo

Sala Psicológica e Apoio ao Estudante 20,52

Bloco B Banheiro Masculino 1º Pvto 21,00 Bloco B Térreo

Sala de Xerox 10,87

Bloco C Área de circulação Térreo 260,23 Bloco C Escada de circulação interna 99,84 Bloco C Banheiro Masculino Térreo 25,36 Bloco C Banheiro Feminino Térreo 25,36 Bloco C Área de circulação interna do 1º Pvto 213,15 Bloco C Banheiro Masculino do 1º Pvto 25,36 Bloco C Banheiro Feminino do 1º Pvto 25,36 Bloco C Banheiro Masculino do 2º Pvto 25,36 Bloco C Banheiro Feminino do 2º Pvto 25,36 Bloco C Área de circulação interna do 2º Pvto 233,26 Bloco D Escada de circulação interna 75,31 Bloco D Banheiro Masculino Térreo 25,36 Bloco D Banheiro Feminino Térreo 25,36 Bloco D Térreo

Arquivo Morto 39,70

Bloco D Área de circulação interna Térreo 278,27 Bloco D Banheiro Masculino do 1º Pvto 25,36 Bloco D Banheiro Feminino do 1º Pvto 25,36 Bloco D 1º Pvto

Estúdio da Radio da UnC – FM -100,5 89,20

Bloco D Área de circulação interna do 1º Pvto 255,34 Bloco D Banheiro Masculino do 2º Pvto 25,36 Bloco D Banheiro Feminino do 2º Pvto 25,36 Bloco D 2º Pvto

Sala de estudo para alunos do Mestrado 39,52

Bloco D Área de circulação interna do 2º Pvto 255,34 Bloco D 2º Pvto

Setor Tecnologia de Informação – (TI) 52,00

Bloco A Térreo

Setor de Tesouraria 7,00

Outros espaços – Núcleo Universitário de Porto União

Local Espaço Área m² Bloco B Serviço de Assistência ao Estudante - SAE 6


Gabinetes

Local Espaço Área m² Bloco A Direção Acadêmica 28 m2 Bloco A Direção Geral 25,20 m2




Bloco A Direção Administrativa 26,64 m2 Secretarias

Local Espaço Área m² Bloco A Secretaria Acadêmica 40,80 m2 Bloco A Coordenação de Extensão e Cultura 33,85 m2 Bloco A Coordenação de Ensino 10,92 m2 Bloco A Secretaria de Pós-Graduação e Assessorias 21,80 m2 Bloco A Financeiro 39,75m2 Bloco B Multimeios 24,50m2

Coordenações

Local Espaço Área m² Bloco A Coordenação de cursos (diversos) 12,30 m2 Bloco A Coordenação do curso de Engenharia Mecatrônica 22 m2 Bloco A Coordenação do curso de Educação Física 15 m2 Bloco A Coordenação do curso de Arquitetura 9,00 m2 Bloco A Coordenação do Núcleo de Pedagogia 27 m2

Outros espaços

Local Espaço Área m² Bloco A Central telefônica 19,27 m2 Bloco B Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI 35 m2 Bloco B Ensino à Distância – EAD 54 m2

3.3 QUANTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ESTRUTURA EXISTENTE PARA

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS


Sede

Descrição Qtde (s) Rampa de Acesso Interno ao Bloco D pavimento

superior, salas de aula e laboratórios de informática 01

Acessibilidade Banheiros Masculino e Feminino 01 Arquitetônica Rampa de Acesso Interno sub-solo, banheiros e

cozinha

Rampa de Acesso à biblioteca 01 Rampa de Acesso à secretaria 01 Rampa de Acesso à Cantina Descrição Qtde (s)

Acessibilidade Urbanística

Rampa de Acesso aos Blocos A, C, D e E 04

Descrição Qtde (s) Acessibilidade no Mobiliário

Bebedouro 01

Descrição Qtde (s)




Acessibilidade dos Sistemas e

Meios de Comunicação e

Informação

Telefone público 01

Setor de Ciências Agrárias Marcilio Dias

Descrição Qtde (s) Rampa de Acesso Interno aos Blocos A, B, C 125,50

Acessibilidade Banheiros Masculino e Feminino 20,82 Arquitetônica Rampa de Acesso Interno ao Bloco D 101,24

Descrição Qtde (s) Acessibilidade

Urbanística Rampa de Acesso aos Blocos D e C 100,00

Núcleo Universitário de Porto União

Descrição Qtde (s) Acessibilidade - Rampas 03 Arquitetônica - Banheiros – Bloco A 02

- Banheiros – Bloco B 02 - Banheiros Adaptados – Bloco D 04 Descrição Qtde (s)

Acessibilidade dos Sistemas e

Meios de Comunicação e

Informação

Rádios 03 Jornais 03


Descrição Qtde (s)

Acessibilidade Arquitetônica

Rampas 10

Descrição Qtde (s) Acessibilidade Mesas 02

Urbanística Sanitários 04 Descrição Qtde (s)




4. BIBLIOTECA

4.1 ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL

Tendo em vista a importância da Biblioteca, suporte fundamental para o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, as Bibliotecas da

UnC – Universidade do Contestado, estão instaladas em amplas áreas, distribuídas

em: área de acervo com terminais para consulta ao catálogo informatizado,

ambientes de leitura e salas para estudos em grupo e individual, computadores para

acesso a Internet, área administrativa e processos técnicos, e no Campus

Universitário de Mafra existe ainda, o setor de manutenção e restauração de livros.

Em cada campus adota-se uma política exclusiva de aquisição de materiais

bibliográficos, com orçamentos independentes e períodos distintos para as compras

de novos livros.

A biblioteca é um órgão subordinado à Diretoria Acadêmica e seus serviços

são dirigidos por profissional de nível superior, habilitado em Biblioteconomia,

auxiliado por funcionários técnico-administrativos.

4.2 DESCRIÇÃO DAS POLÍTICAS DE ARTICULAÇÃO COM ÓRGÃOS INTERNOS E A

COMUNIDADE EXTERNA

As bibliotecas prestam serviços para os órgãos e setores da universidade

visando atender suas necessidades de informações. Os livros e periódicos são

registrados e disponibilizados para comunidade interna e externa, sendo que a

comunidade externa tem acesso a todos os serviços e acervos da biblioteca

universitária, com exceção do empréstimo domiciliar.

O setor de referência e empréstimo visa dar assistência ao usuário, de modo

a facilitar o seu estudo, além de efetuar pesquisas bibliográficas para alunos,

professores e visitantes, oportunizando a consulta a livros, periódicos, vídeos, CD-

Roms, buscas na Internet, levantamento bibliográfico e treinamento de usuários.




4.3 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE EXPANSÃO DE ACERVO

4.3.1 Política de Desenvolvimento da Coleção

4.3.1.1 Objetivos

A política de desenvolvimento da coleção tem os seguintes objetivos:

- Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo em todos os campos

do conhecimento;

- Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

- Determinar critérios para duplicação de títulos;

- Estabelecer prioridades de aquisição de material;

- Traçar diretrizes para o descarte de material.

4.3.1.2 Formação do Acervo

A Rede de Bibliotecas, de acordo com seus recursos orçamentários, deverá

adquirir diferentes tipos de materiais, tais como: livros, obras de referência,

periódicos, mapas e multimeios, os quais devem atender as seguintes finalidades:

- Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pós-graduação

da UnC.

- Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Universidade;

- Atender o pessoal dos serviços administrativos no exercício de suas

atividades;

- Fornecer obras de informação geral em áreas de assunto não cobertas

pelos programas de instrução, de pesquisa e de extensão;

- Coletar e recuperar materiais importantes que relatem a história e o

desenvolvimento da Universidade, incluindo publicações da própria Instituição, bem

como materiais sobre a mesma, publicados fora da Universidade.

4.3.1.3 Critérios para Seleção




Quando da formação do acervo, o material bibliográfico e audiovisual deve

ser rigorosamente selecionado, observando os seguintes critérios:

- Adequação do material aos objetivos e nível educacional da Instituição;

- Autoridade do autor e/ou editor;

- Atualidade;

- Qualidade técnica;

- Escassez de material sobre o assunto na coleção da Rede de Bibliotecas;

- Aparecimento do título em bibliografias e índices;

- Preço acessível;

- Língua acessível;

- Número de usuários potenciais que poderão utilizar o material;

- Reputação do publicador ou produtor;

- Condições físicas do material.

4.3.1.4 Fontes para Seleção

A função do serviço de aquisição das Bibliotecas da Rede é divulgar entre os

docentes as novidades editoriais. Serão utilizadas diversas fontes de informação,

dentre as quais:

- Bibliografias gerais e especializadas;

- Catálogos, listas e propagandas diversas de editores e livreiros;

- Guias de literaturas gerais e especializadas;

- Listas de novas aquisições e boletins bibliográficos;

- Opinião dos clientes.

4.4 RESPONSABILIDADE PELA SELEÇÃO

4.4.1 Seleção Qualitativa

A seleção do material adquirido ficará a cargo do corpo docente, havendo

também a participação da comunidade universitária e dos bibliotecários das

Bibliotecas, representados pela Comissão de Biblioteca.




O corpo docente deverá contribuir decisivamente para a formação de coleção

de boa qualidade, visto que estes são conhecedores da literatura nas suas

respectivas áreas e podem assim, selecionar criteriosamente o material a ser

adquirido.

4.4.2 Seleção Quantitativa

A Rede de Bibliotecas executará a seleção quantitativa baseada nos critérios

abaixo, estabelecidos:

- Critérios para Seleção Quantitativa;

- Livro Texto Nacional.

Serão adquiridos preferencialmente 03 (três) títulos da bibliografia básica para

cada disciplina.

94.4.2.1 Livro Texto Importado

Os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada

tradução em português ou espanhol. Nesse caso o livro-texto será adquirido em

menor quantidade do que o livro-texto nacional.

Os casos especiais (livro texto nacional ou importado) serão estudados pela

Comissão de Biblioteca.

4.4.2.2 Livros de Leitura Complementar e/ou Atualização

Livros nacionais ou importados necessários à complementação e atualização

para pesquisa e/ou conteúdo programático das disciplinas nas diversas áreas do

conhecimento humano, bem como para o desenvolvimento de atividades

administrativas.

Serão adquiridos nos casos em que haja demanda, ou por necessidade

justificada pelos solicitantes. A duplicação de exemplares de documentos

internacionais será definida pela Comissão de Biblioteca, em função do alto custo

dos mesmos.




4.4.2.3 Coleção de Referência

Será dada atenção especial à aquisição de material de referência e

instrumentos de acesso à informação, bem como aquisição de repertórios

bibliográficos (bases de dados bibliográficas) que possibilitem o acesso à informação

existente no campo do conhecimento técnico-científico. Será de competência da

Comissão de Biblioteca a seleção desses documentos.

4.4.2.4 Periódicos Correntes Impressos e Eletrônicos

A cada ano, as Unidades de Informação realizarão uma avaliação nas

estatísticas de utilização de periódicos correntes, com o objetivo de colher subsídios

para tomada de decisões para a renovação dos mesmos. A listagem dos títulos com

seu respectivo uso será analisada pela Comissão de Biblioteca, com o intuito de

realizar:

- Cancelamento de títulos que já não atendem as suas necessidades;

- A inclusão de novos títulos necessários para o desenvolvimento do conteúdo

programático e/ou atualização;

- Manutenção dos títulos já adquiridos.

Para esta análise deverão ser observados os seguintes critérios:

Inclusão

- Quando houver a implantação de novos cursos;

- Títulos publicados na área, desde que o mesmo não seja assinado, em

formato impresso ou on-line, pela Rede de Bibliotecas;

- Quando houver necessidade de novo título em decorrência de alteração da

grade curricular;

- Títulos necessários ao desenvolvimento de pesquisa desde que esteja

vinculada a UnC.

Para periódicos eletrônicos deverá ser considerado:




- Facilidade de acesso simultâneo;

- Backup após termino da assinatura;

- Cobertura da assinatura.

Cancelamento

- Quando um novo título é mais abrangente do que o já existente no acervo

da Rede de Bibliotecas;

- Quando não mais existir interesse no título pelo Curso, por motivos

devidamente justificados;

- Quando o título não apresenta utilização devidamente comprovada em

estatística de uso;

- Outros.

4.4.2.5 Multimeios

Serão adquiridos quando comprovada a necessidade de tais recursos para o

desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão dentro das seguintes condições:

- quando os equipamentos necessários para sua utilização existirem na Rede

de Bibliotecas ou estiverem em vias de serem adquiridos;

- adequação do formato físico ao conteúdo do material.

4.4.2.6 Periódicos de Caráter Informativo

A Rede de Bibliotecas adquirirá periódicos de informações gerais (locais,

estaduais e nacionais), e revistas de caráter informativo de âmbito nacional (Veja,

Isto É, etc.). As revistas de lazer ficarão restritas a 1 (um) título por Unidade de

Informação.

4.5 PRIORIDADE DE AQUISIÇÃO

Devido às restrições orçamentárias e à grande quantidade de documentos

produzidos nas diversas áreas do conhecimento, tornar-se impossível para qualquer

biblioteca universitária adquirir todo o material bibliográfico disponível no mercado




editorial. Sendo assim, a Rede de Bibliotecas estabeleceu as seguintes prioridades

para aquisição de material bibliográfico:

1. Bibliografia básica e complementar de livros e obras de referência para os

cursos de graduação e pós-graduação em fase de reconhecimento, implantação,

credenciamento ou recredenciamento;

2. Periódicos de referência (Base de Dados, Bibliografias, etc.);

3. Assinaturas de periódicos, cujos títulos já fazem parte da lista básica,

conforme indicação dos docentes;

4. Documentos para desenvolvimento de pesquisa desde que vinculada a

UnC.

Os casos não previstos serão submetidos à apreciação da Comissão de

Biblioteca.

4.6 DOAÇÕES

Serão aceitas as doações que enquadrarem-se nos seguintes critérios:

Livros, Obras de Referência e Recursos Audiovisuais

- Atualização do tema abordado no documento;

- Estado físico do documento;

- Documentos de interesse para a Universidade.

A Rede de Bibliotecas pode dispor das doações recebidas das seguintes

maneiras:

- incorporá-las ao acervo;

- doá-las e/ou permutá-las com outras instituições;

- descartá-las.

Periódicos

- Em caso da existência do título, serão aceitos para completar falhas e/ou

coleção;

- Em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles cujos

conteúdos sejam adequados aos interesses da comunidade universitária;




Em caso de dúvidas, as doações serão submetidas à apreciação da

Comissão de Bibliotecas.

4.7 DESBASTAMENTO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO E ESPECIAL

Desbastamento é o processo pelo qual se retira do acervo ativo, títulos e/ou

exemplares, partes de coleções, quer para remanejamento ou para descarte. Deve

ser um processo contínuo e sistemático, para manter a qualidade da coleção. O

desbastamento da coleção deverá ser feito de acordo com as necessidades das

Unidades de Informação e com a apreciação da Comissão de Biblioteca.

4.7.1 Descarte

Processo mediante o qual o material bibliográfico, após ser avaliado, é

retirado da coleção ativa, possibilitando a economia de espaço.

4.7.2 Critérios para Descarte de Livros

- Inadequação: documentos cujos conteúdos não interessam à Universidade,

incorporados ao acervo anteriormente, sem uma seleção prévia e/ou escritas em

línguas pouco acessíveis.

- Desatualização: este critério se aplica principalmente aos documentos cujos

conteúdos já foram superados por novas edições. Entretanto, para aplicação deste

critério, deve-se levar em consideração, principalmente, a área de conhecimento a

que se refere à obra.

- Condições Físicas (sujas, infectadas, deterioradas ou rasgadas): após

rigorosa análise do conteúdo e relevância do documento, se for considerado de valor

e não disponível no mercado para substituição deverá ser recuperado. Quando

houver possibilidade de substituição e o seu custo for inferior ao da recuperação,

será feita a aquisição e o documento descartado.

- Duplicatas: número excessivo de cópias de um mesmo título em relação à

demanda.




4.7.3 Critérios para Descarte de Periódicos

- Coleções não correntes e que não apresentem demanda;

- Periódicos de divulgação geral e/ou de interesse temporário;

- Periódicos recebidos em duplicata;

- Coleções de periódicos de caráter não científico;

- Condições físicas inadequadas.

4.8 REPOSIÇÃO DE DOCUMENTOS

Os documentos desaparecidos não serão repostos automaticamente. A

reposição deverá ser baseada na demanda, importância e valor do título. Em casos

de dúvida, a reposição será submetida à apreciação da Comissão de Biblioteca.

4.9 AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO

A avaliação sistemática da coleção deve ser entendida como o processo

utilizado para se determinar à importância e a adequação da coleção em função dos

objetivos da Rede de Bibliotecas e da própria UnC, possibilitando traçar diretrizes

quanto à aquisição, à acessibilidade e ao descarte.

As Unidades de Informação deverão proceder à avaliação do seu acervo

quando necessário, sendo empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos

resultados serão comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da

avaliação da coleção.

Na avaliação do acervo da Rede de Bibliotecas, serão utilizados os seguintes

critérios:

- Distribuição percentual do acervo por área

- Serão analisadas a existência de documentos em cada área do

conhecimento ministrado na Universidade.

A análise demonstrará quais os cursos que devem ter a sua coleção

implementada (seja em exemplares, títulos, material em português, etc.) e quais as

áreas de pesquisa desprovidas de documentos que necessitam de providências.




Estatísticas de Utilização do Material Bibliográfico e Especial

A análise das estatísticas de uso do material permitirá a determinação dos

títulos que requerem múltiplas cópias e daqueles cuja duplicação é desnecessária.

Por outro lado, se for comprovada a baixa utilização dos recursos bibliográficos em

alguma área, as Bibliotecas deverão investigar a causa do problema, que poderia

ser a falta de qualidade do material existente, desatualização, ausência de interesse,

inexistência dessa área de estudo na Universidade, desconhecimento da existência

da obra, entre outros.

Sugestões dos Clientes

A sugestão do usuário é um parâmetro seguro para se avaliar as coleções e,

conseqüentemente, através da mesma se poderá:

- verificar se a coleção satisfaz aos usuários;

- determinar os tipos e níveis de necessidade em relação às coleções;

- verificar as mudanças de interesse por parte da comunidade universitária.

Comparação das Coleções com Listas, Catálogos e Bibliografias

Recomendadas e/ou Adotadas

A utilização deste método consiste na comparação do acervo com listas,

bibliografias recomendadas e/ou adotadas, para verificar os itens não existentes nas

Unidades de Informação e que devam ser adquiridos.

4.10 DIREITO DOS USUÁRIOS

Serão resguardados os direitos dos usuários da Rede de Bibliotecas de

escolherem livremente suas leituras, de acordo com seus interesses e necessidades

de informação, não permitindo desta forma que a seleção sofra qualquer tipo de

restrição.

4.11 DIVISÃO DE COLEÇÕES




A coleção é dividida de acordo com a quantidade de clientes e sua utilização

na Unidade de Informação.

- Documento solicitado para uma Unidade de Informação e necessário para

um curso pertencente à outra Unidade de Informação: Os documentos devem

permanecer na Unidade de Informação cujo docente realizou o pedido de aquisição.

- Documento constante na bibliografia básica de uma Unidade de Informação

e necessário para um curso pertencente à outra Unidade de Informação: Os

documentos permanecerão na Biblioteca do curso que solicitou e será efetuada a

aquisição de mais exemplares para a outra Unidade de Informação.

Em casos de dúvida, a divisão será submetida à apreciação da Comissão de

Biblioteca.

4.12 REVISÃO DA POLÍTICA DE SELEÇÃO

A cada 02 (dois) anos, a política de desenvolvimento de coleções deverá ser

revisada pela Comissão de Biblioteca com a finalidade de garantir a sua adequação

à comunidade universitária, aos objetivos das Unidades de Informação e aos da

própria Universidade

4.13 DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE ACESSO AO ACERVO

As bibliotecas da UnC dispõe de acesso livre as estantes permitindo que o

próprio usuário pesquise e faça opção pelo material de seu interesse. Além dos

livros são disponibilizados periódicos, CDs, DVDs, fitas de vídeo, mapas e trabalhos

acadêmicos como TCC, monografias e relatórios.

É permitido consultar o catálogo on-line através da internet.

As bibliotecas da UnC são informatizadas através de sistema específico de

automação de bibliotecas, o qual contempla as principais rotinas, disponibilizando

inclusive consulta ao acervo, renovação e reservas via internet.

As bibliotecas reúnem material bibliográfico nas áreas do conhecimento

específicas e afins aos cursos oferecidos por cada campus além de obras de

conhecimento geral. Este material está distribuído da seguinte forma:




- Coleção de Referência: é formado de dicionários, enciclopédias gerais e

especializadas, bibliografias, catálogos, guias, almanaques, entre outros.

- Coleção de Periódicos: é formado de revistas, jornais, boletins informativos,

folhetos.

- Coleção de Multimeios: é formado por fitas de vídeo, fitas cassete,

disquetes, DVD´s, CD-Roms, mapas, entre outros.

- Coleção de Livros: livros didáticos e literatura.

- Coleção de Manuscritos: reúne monografias, dissertações e teses.

4.13.1 Formas de Acesso ao Acervo

O acervo bibliográfico pode ser pesquisado da seguinte maneira:

- livre acesso ao acervo;

- consulta local através dos terminais;

- consulta, renovação e reservas on-line via web.

9.13.2 Informatização

O sistema de informatização da biblioteca é o sistema Sábio, da Wallis

Software de Blumenau/SC. Este sistema proporciona catálogo informatizado e

controle de circulação de materiais (empréstimo renovação, devolução e reservas).

Também possui o módulo de internet para consulta ao catálogo e renovação de

empréstimos.

4.14 ESTRUTURA FÍSICA, ORGANIZACIONAL E DE INFORMATIZAÇÃO, NO ANO DE

2009.


Local Canoinhas - SC

Área construída total (m²) 325.00 Área destinada ao acervo (m²) 103,00 Área destinada ao usuário (m²) 90

Nome do Bibliotecário (a) Rogério Carvalho Qtde (s) de profissional (is) bibliotecário (s) 1




A biblioteca possui: Sim Não Qtde (s)

Posto de atendimento (entende-se por posto de atendimento o local onde existe acervo para consulta e empréstimo, porém sem a execução de processos técnicos e sem a presença de profissional bibliotecário)

x 8

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico x Acesso disponível pela Intranet aos serviços x Computadores disponíveis aos alunos x 8 Computadores disponíveis à comunidade x 8 Multimeios disponíveis x Cabines de estudos individuais x Cabines de estudos em grupos x Catálogo do acervo impresso, disponível para consulta local x Participação em redes de cooperação (formalizado – qualquer tipo de rede baseado em instrumentos legais: convênios, compartilhamento, etc)

x

Participação em redes bibliográficas (CCN, Bibliodata e OCLC)

x

Comutação Bibliográfica x Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos x Reserva da bibliografia usada nos cursos x Horário de funcionamento diário Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras

x

Acessibilidade para portadores de necessidades especiais (refere-se às instalações: rampas, elevadores, sanitários e bebedouros especiais ou ao conteúdo: programas de computadores para deficientes visuais, acervo em braile, pessoal com domínio de Libras)

x

2

Acessibilidade do site na Web x Página Web da biblioteca x Capacitação de usuários (presencial) x Capacitação de usuários (tutorial ou curso a distância) x Pesquisa Bibliográfica x Empréstimo domiciliar x Serviço de auto-empréstimo x Participação no Portal – Periódicos Capes x Biblioteca digital institucional x

Local Porto União - SC Área construída total (m²) 213.75

Área destinada ao acervo (m²) 67.80 Área destinada ao usuário (m²) 90

Nome do Bibliotecário (a) Rogério Carvalho Qtde (s) de profissional (is) bibliotecário (s) 1




A biblioteca possui: Sim Não Qtde (s) Posto de atendimento (entende-se por posto de atendimento o local onde existe acervo para consulta e empréstimo, porém sem a execução de processos técnicos e sem a presença de profissional bibliotecário)

x 8

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico x Acesso disponível pela Intranet aos serviços x Computadores disponíveis aos alunos x 4 Computadores disponíveis à comunidade x 4 Multimeios disponíveis x Cabines de estudos individuais x Cabines de estudos em grupos x Catálogo do acervo impresso, disponível para consulta local x Participação em redes de cooperação (formalizado – qualquer tipo de rede baseado em instrumentos legais: convênios, compartilhamento, etc)

x


x


x


x

2

Acessibilidade do site na Web x Página Web da biblioteca x Capacitação de usuários (presencial) x Capacitação de usuários (tutorial ou curso a distância) x Pesquisa Bibliográfica x Empréstimo domiciliar x Serviço de auto-empréstimo x Participação no Portal – Periódicos Capes x Biblioteca digital institucional x

Local Canoinhas – Setorial Marcílio Dias Área construída total (m²) 354.00

Área destinada ao acervo (m²) 54.00




Área destinada ao usuário (m²) 300 Nome do Bibliotecário (a) Rogério Carvalho

Qtde (s) de profissional (is) bibliotecário (s) 1


x 8

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico x Acesso disponível pela Intranet aos serviços x Computadores disponíveis aos alunos x 4 Computadores disponíveis à comunidade x 4 Multimeios disponíveis x Cabines de estudos individuais x Cabines de estudos em grupos x 4 Catálogo do acervo impresso, disponível para consulta local x Participação em redes de cooperação (formalizado – qualquer tipo de rede baseado em instrumentos legais: convênios, compartilhamento, etc)

x


x


x


x

2

Acessibilidade do site na Web x Página Web da biblioteca x Capacitação de usuários (presencial) x Capacitação de usuários (tutorial ou curso a distância) x Pesquisa Bibliográfica x Empréstimo domiciliar x Serviço de auto-empréstimo x Participação no Portal – Periódicos Capes x Biblioteca digital institucional x Total de acervo (1) da biblioteca, impresso e multimídia, por área do conhecimento do CNPq, no ano de 2009:

Livros (2) Publicações seriadas – correntes (3) (títulos)

Publicações não-corrente (4)

Outros materiais




Área - CNPq

(títulos) impressos e multimídia

(7) Títulos

(5) Volumes

(6) Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros TIT. EX.

Ciências Agrárias

1.699 2.701 393 465 188 221

Ciências Biológicas

715 1.738 43 48 58 75

Ciências da Saúde

1.904 4.131 322 377 205 244

Ciências Exatas e da Terra

5.513 10.843 184 217 629 924

Ciências Humanas

9.496 17.326 484 916 307 404

Ciências Sociais Aplicadas

8.970 20.959 1.109 2.447 355 780

Engenharias e Tecnologias

315 725 11 22 19 36

Lingüística, Letras e Artes

3.111 5.109 26 37 300 347

Multidisciplinar (8)

Total 31.723 63.532 2.572 4.529 2.061 3.031Notas: (1) Conjunto de todos os itens físicos e digitais de propriedade de uma biblioteca, independente do suporte em que se encontram. (2) Livros, obras de referências, dissertações, teses e outras monográficas. (3) Número de títulos de publicação seriada (periódicos técnico-científicos, revistas, jornais, etc.) que estão adquiridas, por compra, doação e permuta. (4) Número de títulos de publicação seriada com coleção paralisada (os fascículos não são mais adquiridos e recebidos pela biblioteca). (5) O número de títulos é definido levando-se em consideração o título da obra, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses itens, considera-se novo título. (6) O número de volumes é definido levando-se em consideração a quantidade de itens físicos existentes no acervo. (7) Incluir partituras, peças de teatros, programas de eventos culturais, fotografias, filmes, slides, etc. (8) Incluir obras que contemplem mais de uma área do CNPq, como os anuários, enciclopédias, periódicos, revistas e jornais gerais. Número total de empréstimos (1) (Apresentar um número médio, levando em consideração os empréstimos dos anos anteriores da Biblioteca Universitária Modesto Zaniolo Canoinhas - SC

Empréstimo para comunidade interna (2)

Empréstimo para comunidade externa (3)

Total de empréstimos

51.463 927 52.390




Notas: (1) Quantidade total de empréstimos realizados nas modalidades domiciliar, especial, permanente e outros. (2) Alunos, professores e funcionários da própria IES. (3) Alunos, professores e funcionários da outras IES e pessoas da comunidade em geral. Número total de empréstimos (1) (Apresentar um número médio, levando em consideração os empréstimos dos anos anteriores da Biblioteca Universitária do Núcleo Universitário de Porto União no ano de 2009.




8.201 - 8.201 Notas: (1) Quantidade total de empréstimos realizados nas modalidades domiciliar, especial, permanente e outros. (2) Alunos, professores e funcionários da própria IES. (3) Alunos, professores e funcionários da outras IES e pessoas da comunidade em geral. Número total de empréstimos (1) (Apresentar um número médio, levando em consideração os empréstimos dos anos anteriores da Biblioteca Universitária – Setorial Marcílio Dias




16.697 36 16.733 Notas: (1) Quantidade total de empréstimos realizados nas modalidades domiciliar, especial, permanente e outros. (2) Alunos, professores e funcionários da própria IES. (3) Alunos, professores e funcionários da outras IES e pessoas da comunidade em geral.


Local Área construída total (m²) 225 m2

Área destinada ao acervo (m²) 100 m2 Área destinada ao usuário (m²) 125 m2

Nome do Bibliotecário (a) Qtde (s) de profissional (is) bibliotecário (s)


X 01

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico X Acesso disponível pela Intranet aos serviços X




Computadores disponíveis aos alunos X 05 Computadores disponíveis à comunidade X 05 Multimeios disponíveis X Cabines de estudos individuais X Cabines de estudos em grupos X Catálogo do acervo impresso, disponível para consulta local X Participação em redes de cooperação (formalizado – qualquer tipo de rede baseado em instrumentos legais: convênios, compartilhamento, etc)

X 01


X

Comutação Bibliográfica X Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos X Reserva da bibliografia usada nos cursos X Horário de funcionamento diário X 09 horas Livre acesso ao acervo, possibilitando ao usuário o manuseio das obras

X


X

Acessibilidade do site na Web X Página Web da biblioteca X Capacitação de usuários (presencial) X Capacitação de usuários (tutorial ou curso a distância) X Pesquisa Bibliográfica X Empréstimo domiciliar X Serviço de auto-empréstimo X Participação no Portal – Periódicos Capes X Biblioteca digital institucional X Total de acervo (1) da biblioteca, impresso e multimídia, por área do conhecimento do CNPq, no ano de 2009:

Área - CNPq Livros (2)

Publicações seriadas – correntes (3) (títulos)

Publicações não-corrente (4) (títulos)

Outros materiais impressos

e multimídia

(7) Títulos

(5) Volumes

(6) Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros

Ciências Agrárias

222 287 10 - 05 - 25


130 193 01 - 02 - -

Ciências da 838 1.356 01 - 04 - 37




Saúde Ciências Exatas e da Terra

1.476 1.923 06 - 06 - 06

Ciências Humanas

2.727 3.629 12 - 19 - 112


6.949 9.233 35 - 29 - 85


228 349 03 - - - 21


2.430 2.686 - - 02 - 15


1.644 2.209 12 - 07 - 78

Total 16.664 21.865 80 - 74 - 379 Notas: (1) Conjunto de todos os itens físicos e digitais de propriedade de uma biblioteca, independente do suporte em que se encontram. (2) Livros, obras de referências, dissertações, teses e outras monográficas. (3) Número de títulos de publicação seriada (periódicos técnico-científicos, revistas, jornais, etc.) que estão adquiridas, por compra, doação e permuta. (4) Número de títulos de publicação seriada com coleção paralisada (os fascículos não são mais adquiridos e recebidos pela biblioteca). (5) O número de títulos é definido levando-se em consideração o título da obra, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses itens, considera-se novo título. (6) O número de volumes é definido levando-se em consideração a quantidade de itens físicos existentes no acervo. (7) Incluir partituras, peças de teatros, programas de eventos culturais, fotografias, filmes, slides, etc. (8) Incluir obras que contemplem mais de uma área do CNPq, como os anuários, enciclopédias, periódicos, revistas e jornais gerais. Total de títulos (1) em formato digital/eletrônico de propriedade da Instituição, por área do conhecimento do CNPq, no ano de 2009: Área - CNPq Livros

(2) Publicação seriada corrente (3) (títulos)

Publicação seriada não corrente (4) (títulos)

Base de dados

referencial

Outro tipo de

material (5)

Títulos (6)

Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros

Ciências Agrárias

01


Ciências da Saúde


Ciências Humanas





01 04 08




Total 01 05 08 Notas: (1) Quantidade de itens com representação única no acervo, levando-se em consideração o título do item, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses elementos, considera-se título novo. (2) Livros, obras de referências, dissertações, teses e outras monográficas. (3) Número de títulos de publicação seriada (periódicos técnico-científicos, revistas, jornais, etc.) que estão adquiridas, por compra, doação e permuta. (4) Número de títulos de publicação seriada com coleção paralisada (os fascículos não são mais adquiridos e recebidos pela biblioteca). (5) Incluir quaisquer outros tipos de material. (6) O número de volumes é definido levando-se em consideração o título da obra, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses itens, considera-se novo título. (7) Incluir obras que contemplem mais de uma área do CNPq, como os anuários, enciclopédias, periódicos, revistas e jornais gerais. Obras em formato digital/eletrônico, licenciado para acesso online pela Instituição, por área do conhecimento do CNPq, no ano de 2009: Área - CNPq Livros

(1) Publicação seriada corrente (2) (títulos)

Publicação seriada não corrente (3) (títulos)

Base de dados

referencial

Outro tipo de

material (4)

Títulos (5)

Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros

Ciências Agrárias


Ciências da Saúde


Ciências Humanas



01






Total 01 Notas: (1) Livros, obras de referências, dissertações, teses e outras monográficas. (2) Número de títulos de publicação seriada (periódicos técnico-científicos, revistas, jornais, etc.) que estão adquiridas, por compra, doação e permuta. (3) Número de títulos de publicação seriada com coleção paralisada (os fascículos não são mais adquiridos e recebidos pela biblioteca). (4) Incluir quaisquer outros tipos de material. (5) O número de títulos é definido levando-se em consideração o título da obra, o nome do autor e a edição. Em caso de mudança em qualquer um desses itens, considera-se novo título. (6) Incluir obras que contemplem mais de uma área do CNPq, como os anuários, enciclopédias, periódicos, revistas e jornais gerais. Número total de empréstimos (1) (Apresentar um número médio, levando em consideração os empréstimos dos anos anteriores)




56.115 339 56.454 OBS: Média dos últimos 05 anos. Notas: (1) Quantidade total de empréstimos realizados nas modalidades domiciliar, especial, permanente e outros. (2) Alunos, professores e funcionários da própria IES. (3) Alunos, professores e funcionários da outras IES e pessoas da comunidade em geral.




ANEXOS




ANEXO I - EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS




PORTUGUÊS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Coesão e coerência textuais. Argumentação. Teoria da Comunicação. Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. O prazer do texto. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 9ª ed. São Paulo: Ática, 1999. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. Bibliografia Complementar FARACO, Carlos A. e TEZZA, C. Oficina de texto. Curitiba: OFF-CIR, 1998 FLORES, L. L. & OLÍMPIO L. M. N. & CANCELIER, N. L. Redação: o texto técnico/científico e o texto literário. Florianópolis: DAUFSC, 1992. GRANATIC, Branca. Redação, humor e criatividade. SP: Scipione, 1996. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, Igedore Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1998. MARTINS, Maria H. O que é leitura. 13ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 7ª ed. São Paulo: Pioneira, 1997. VANOYE, Francis. Usos da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1981. CAMPEDELLI, S. Y: & SOUZA, J. B. Produção de textos da linguagem. São Paulo: Saraiva, 1998. CASTRO, Maria da Conceição. Redação básica. São Paulo: saraiva 1988. COSTE, D. et al. O texto, leitura e escrita. Campinas: Pontes, 1988. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1996.




METODOLOGIA CIENTÍFICA Créditos: 02 Carga Horária: 30 horas Ementa: Conceito e concepção de ciência. Conceituação de Metodologia Científica. Necessidade da produção científica na Universidade. Passos do encaminhamento e da elaboração de projetos. Bibliografia Básica: BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990. BEBBER, Guerino e MARTINELL0, Darci. Metodologia Científica. 3ª ed. Caçador: Universidade do Contestado, 2002. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. MULLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 2ª ed. Londrina: UEL, 1999. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.




FILOSOFIA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Homem um ser no mundo; Concepção do que é filosofia; Mito e ciência; Filosofia na linha do tempo, Clássica, Medieval, Moderna e Contemporânea com seus principais pensadores; Desdobramento da filosofia – Ética. Lógica. Metafísica/Ontologia, Política, Estética, Física; Correntes filosóficas e suas influências; Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Política. Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama KURY. 3ª ed. Brasília: UNB, 1997. 317p. ISBN: 85230001109 CHAUI, M. Introdução à História da Filosofia. São Paulo. Companhia das Letras, 2005. GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo. Companhia das letras, 1997. Bibliografia Complementar: ADEODATO, João Maurício. Filosofia do Direito. Ed. Saraiva, 18 ed., 1996. ARANHA, Maria Lúcia Arruda et all. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1989. BUSS,J. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo. Paulus, 1999. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis. Vozes, 2004; CAMPBELL, J, O poder do mito. Editora Palas Athena, São Paulo SP. 1990. CAMPBELL, J. O herói de mil faces. Editora Pensamento, São Paulo SP. Campinas SP. Papirus Editora, 2003. COELHO, Luiz Fernando. Lógica Jurídica e Interpretação das Leis. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1981. FERRAZ Jr., Tércio Sampaio. A ciência do direito. 2.ed., São Paulo: Atlas, 1988. FHILIPPE, M. Introdução À Filosofia de Aristóteles. São Paulo. Paulus, 2002.VAZ Cláudio Henrique. Ética e Direito São Paulo, Loyola, 2002. GALLO, S. Ética e cidadania: Caminhos da filosofia. 11º ed. HEEMANN, Ademar. Natureza Ética. Curituba. Editora UFPR, 1998. MACEDO, Silvio de. Introdução à filosofia do direito: uma nova metodologia. 3ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. MORAIS, Luís Fernando Lobão. Filosofia do direito positivo. São Paulo: E.V.,1993. NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Ed., 14º ed. Rio de Janeiro, Forense 2005. OLIVEIRA JUNIOR, J.A. de. Bobbio e a filosofia dos juristas. Porto Alegre: Fabris, 1994.




ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Ensino Religioso, educação e educação no Brasil. Concepções de ensino religioso nas legislações brasileiras. Tendências pedagógicas do ensino religioso no Brasil. Contexto sócio-político e econômico do ensino religioso no Brasil e em Santa Catarina. Bibliografia Básica: ANDRÉ, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo: Papirus, 2002. BARROS, Marcelo. O sonho da paz, unidade nas diferenças. Petrópolis: Vozes, 1996. Cecchetti, Elcio. Parâmetros curriculares nacionais: ensino religioso/FONAPER São Paulo: Ave Maria, 1997. Bibliografia Complementar: BRANDENBURG, Laude Erandi. A interação pedagógica no ensino religioso. São Leopoldo: EST/Sinodal, 2004. BYINGTON, Carlos Amadeu B. A construção amorosa do saber: o fundamento e a finalidade da pedagogia simbólica junguiana. São Paulo: Religare, 2003. DUQUE-ARRAZOLA, Laura Susana. Linguagem e educação não sexista: contexto & educação. Ijuí: Unijuí; 1993




HISTÓRIA DO CONTESTADO Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Formação histórica da região. Características culturais: ocupação e construção do espaço. Etnias e características dos habitantes desta terra. O conflito do contestado e o significado no contexto nacional e internacional. Bibliografia Básica: AURAS, Marli. Guerra do contestado: a organização da irmandade cabocla. Florianópolis, Ed. UFSC/Cortez, 1984. BERRADET, Jean Claude. Guerra camponesa no contestado. Coleção Passado e Presente, São Paulo, Global Editora, 1979. THOMÉ, Nilson. Sangue, suor e lágrimas no chão contestado. Caçador, Ed. Incon, 1992 THOMÉ, Nilson. Trem de ferro. A ferrovia do contestado. 2a ed., Florianópolis, Ed. Lunardelli, 1983. Bibliografia Complementar: CABRAL, Osvaldo Rodrigues. História de Santa Catarina. São Paulo. Ed. Laudes, 2a ed., 1970. CABRAL, Osvaldo Rodrigues. João Maria: interpretação da campanha do contestado. São Paulo, Ed. Nacional, 1960. EHLKE, Cyro. A conquista do planalto catarinense. Rio de Janeiro, Ed. Laudes/Udesc, 1973. FELIPE, Euclides José. O monge ou profeta São João Maria. Florianópolis, Boletim da Comissão Catarinense de Folclores, 1950 LEMOS, Alfredo de Oliveira. A história dos fanáticos em Santa Catarina e parte da minha vida naqueles tempos. (com notas de LEMOS, Zélia de Andrade). Passo Fundo, Ed. Pe. Berthier, 1986. LEMOS, Zélia de Andrade. Curitibanos na história do Contestado. Florianópolis, Ed. Do Estado, 1977. LUZ, Aujor Ávila da. Os fanáticos - crimes e aberrações dos nossos caboclos. Florianópolis, 1952. MIRANDA, Alcebíades. Contestado. Curitiba, Ed. Lítero-Técnica, 1987. MONTEIRO, Douglas Teixeira. Os errantes do novo século. Série Universidade 2, São Paulo, Ed. Duas Cidades, 1974. NEUHAUS, Frei Rogério. Os fanáticos do contestado. In: Vozes de Petrópolis, Petrópolis, Ed. Vozes. OLIVEIRA, Fernando Osvaldo de. O jagunço. Um episódio da guerra do contestado. Florianópolis, Ed. Santa Catarina, 1983. PEIXOTO, Demerval. (Clivelario Marcial). Campanha do contestado: episódio e impressão. Rio de Janeiro, 1916. PIAZZA, Walter Fernando. Santa Catarina: sua história. Florianópolis, co-edição Lunarde/UFESC, 1983. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. La querre sainte en Bresil: le mouvement messianique du contestado. São Paulo, 1957.




QUEIROZ, Maurício de Vinhas de. Messianismo e conflito social. (Guerra Sertaneja do Contestado). Ensaios 23, São Paulo, Ed. Ática, 1977. SANTOS, Nelvio Paulo Dutra. Origem e caminhos da erva-mate. In: Cadernos da Cultura Catarinense: aspectos do contestado. Ano I, Florianópolis, 1984. SINZIG, Frei Pedro. Frei Rogério Nenhaus. Petrópolis, Ed. Vozes, 1934. THOMÉ, Nilson. A avaliação militar do contestado: requiem para Kirk. Caçador, Ed. FEARPE/Museu do Contestado, 1985/86. TOTA, Antônio Pedro. Contestado: guerra do mundo novo. Coleção tudo é História. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1983.




SOCIOLOGIA Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: O olhar sociológico. A história do surgimento da Sociologia: do Renascimento à Revolução industrial. A retomada do pensamento especulativo até o triunfo da ciência. As obras inspiradoras do pensamento sociológico. O positivismo (incluindo o darwinismo social). A Sociologia clássica: Marx, Durkhein e Weber. Cultura e ideologia. Contribuição atual da sociologia do desenvolvimento. Questões da Sociologia Contemporânea. Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1997. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social – encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. Tradução de Cibele Saliba Rizek – São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre, Mundo Jovem, 1998. LAKATOS, E.M. Introdução à Sociologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.




HISTÓRIA, HISTORIOGRAFIA E IDENTIDADE Crédito: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: Aproximações conceituais da história e da historiografia. Abordagens da formação das identidades sociais, políticas, econômicas, religiosas e antropológicas. O surgimento das nações, regiões e territórios. Bibliografia Básica: BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito da história. In: Obras escolhidas, vl. 1: Magia e Técnica, Arte e política. 4.ed., São Paulo, Brasiliense, 1985. BINGEMER, M.C. (org.). O impacto da modernidade sobre a religião. São Paulo: Loyola, 1992. GRUZINSKI, S. O pensamento mestiço, São Paulo: Companhia das Letras, 2001. WIRTH, Lauri Emilio. A memória religiosa como fonte de investigação historiográfica. In: Estudos de Religião nº 25. São Bernardo do Campo: UMESP, 2003. Bibliografia Complementar: HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos. O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOBSBAWN, Eric. Introdução: A Invenção das Tradições. In: HOBSBAWN, Eric & RANGER, Terence. A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. HOBSBAWN, Eric. Nações e nacionalismo desde 1780. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira/UnB, 1981.




SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Enfoques teóricos da Sociologia da Educação. Importância da Sociologia na formação do educador. A função social da escola e as mudanças no mundo do trabalho e a formação do profissional da educação. Educação e tecnologia. Educação formal x informal e a relação com o senso comum. Educação e realidade brasileira. Bibliografia Básica: ALVES, Gilberto Luiz. A produção da escola pública contemporânea. Campo Grande: UFMS/Campinas: Autores Associados, 2001. BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. MORAN, José Manoel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas SP: Papirus, 2007 Bibliografia Complementar RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2007. TEDESCO, Juan Carlos. Sociologia da educação. Trad. Marylene Bonini, José Severo Camargo Pereira. 4 ed. Campinas, SP : Autores Associados, 1995. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia da educação. São Paulo: Atual, 1997. VITA, Álvaro. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo, SP : Ática, 2004. PONCE, Aníbal. Educação e lutas de classe. São Paulo: Cortez, 2000.




HISTÓRIA DAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: A evolução das estruturas religiosas nas sociedades humanas. A institucionalização do fenômeno religioso na história. O sagrado na relação das histórias de povos, nas culturas e nações. Bilbiografia Básica: DELUMEAU, J. De religiões e de homens. São Paulo: Loyola, 2000. DELUMEAU, Jean. As grandes religiões do mundo. Lisboa: Presença, 1997. ELIADE, M. História das crenças e das idéias religiosas. De Gautama Buda ao triunfo do cristianismo. 4 vols. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. ELIADE, M.; LOURO, P.T. Origens: história e sentido na religião. Lisboa: Edições 70, 1989. ELIADE, M. O sagrado e o profano, São Paulo: Martins Fontes, 1996. ELIADE, M. Tratado de história das religiões. Porto: Ed. ASA, 1992. FEURBACH, L. Preleções sobre a essência da religião. Campinas: Papirus, 1989. GAER,J. As grandes religiões. Lisboa: D. Quixote, 1973. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahared., 1978. GIRARD, René. A violência e o sagrado, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. GLASENAPP, Helmuth Von. Religiões não cristãs. Lisboa: Ed. Meridiano, 1965. GOLDSCHMDT, Victor. A religião de Platão. São Paulo: DIFEL, 1970. HERRMANN, J. História das religiões e religiosidades. In: CARDOSO, C.F. & VAINFAS, R. (orgs.) Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MALINOWSKI, Bronislaw. Magia, ciência e religião. Lisboa: Edições 70, 1988.




FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O homem e suas relações com o mundo. A Práxis educativa contemporânea. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna,1986. ________. Filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996. BORDIEU, Pierre. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino, em co-autoria com Jean-Claude Passeron. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. CHAUÍ, Marilena et al. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984. Bibliografia Complementar: ALVES, Rubens. Conversa com quem gosta de ensinar. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 1988. FREIRE, Paulo. Conscientização - teoria e prática da libertação. 3ª ed. São Paulo: Moraes, 1980. FULLAT, O. Filosofias da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1989. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1990. SAVIANI, Dermeval. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1986. SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Horizonte, 1978.




EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO RELIGIOSO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Fenômeno Religioso e finitude. Religiosidade e Fenômeno Religioso. Conhecimento religioso. Fundamentos filosóficos, sociológicos e históricos das Tradições Religiosas. Raiz do Fenômeno Religioso nas tradições religiosas de matriz oriental, semita, africana, afro-brasileira e nativa. Bibliografia Básica: ALVES, Luís Alberto Sousa; JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo (org.). Educação Religiosa. Construção da identidade do Ensino Religioso e da Pastoral Escolar. Curitiba: Champagnat, 2002 MOREIRA, Alberto; ZICMAN, Renée. (Orgs). Misticismo e novas religiões. Petrópolis: Vozes, 1994. VIESSER, Lizete Carmem. Um paradigma didático para o Ensino Religioso: Vozes, 1994 (ISBN 85-326-1323-3) - [Coleção ensino Bibliografia Complementar: CARON, Lurdes (org.) e Equipe do GRERE. O Ensino Religioso na nova LDB. Histórico, exigências, documentário. Petrópolis. Vozes, 1998. DUTRA, Luiz Henrique de. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo. O processo de escolarização do Ensino Religioso no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002 FIGUEIREDO, Anísia de Paulo. Ensino Religioso no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1995. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Religioso. São Paulo, SP: Ave Maria, 1997.




PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Introdução ao estudo da Psicologia: Pressupostos Epistemológicos. Principais Escolas da Psicologia: Behaviorismo, Gestaltismo e Psicanálise: suas contribuições para Educação. Relação com a Aprendizagem. Hereditariedade e ambiente: Maturação e Aprendizagem. O desenvolvimento da personalidade nos seus aspectos afetivo, cognitivo, social e mental. Bibliografia Básica: PATTO, M.H. Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T.A. Queiros, 1986. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1970. RAPPAPORT, C. et alii. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1980. 4 volumes. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Dinah. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 1997. COLL, César; PALACIOS, Jesús & MARQUESI, Alvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. V. 2. EIZIRIK, Claudio. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: ARTMED, 2001. OUTEIRAL, José. Infância e adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. WADSWORTH, Barry. O desenvolvimento da inteligência e da afetividade da criança. São Paulo: Pioneira, 1998.




GEOGRAFIA E A CONSTRUÇÃO DO SAGRADO Créditos: 04 Carga horária: 60 Ementa: Conceitos e categorias fundamentais da geografia: lugar, espaço, paisagem, territorialidade, fronteira, região e nação. Representação e organização espacial das diferentes culturas no meio urbano e no campo. Concepções de espaço, tempo e lugar no contexto da modernidade, pós-modernidade. Conhecimento geográfico e construção da geografia do sagrado no contexto de Santa Catarina. Bibliografia Básica: ALMEIDA, M. E. Geografia cultural e geógrafos culturalistas: Uma Leitura Francesa. Florianópolis: Geosul. 1993. BEZZI, M. L. Região como foco de identidade cultural. v. 27, n. 1. Rio Claro: Geografia, 2002. GREGORY, Derek et all (orgs). Geografia humana: sociedade, espaço e ciência social. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1996. SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. Bibliografia Complementar: CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (Org.). Paisagens, textos e identidade. Rio de Janeiro: Ed. da UERJ, 2004. LEFÈBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999. MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico: por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006. SASSEN, Saskia. Os espaços da economia global. In: OLIVEIRA, Flávia Arlanch Martins de (org.). Globalização, regionalização e nacionalismo. São Paulo: UNESP, 1999.




DIDÁTICA Créditos: 04 Carga horária: 60 Ementa: Pressupostos filosóficos, teórico-metodológicos numa perspectiva histórica crítica da educação; A Didática no processo de ensino e aprendizagem; concepções teóricas e metodológicas de ensino; problematização da prática pedagógica: ação didático-metodológica; as implicações da Didática na formação profissional; intervenção didático-metodológica. Bibliografia Básica: ANDRÉ, Marli Eliza de. Alternativas do ensino e didática. Campinas – SP: Papirus, 1997. COMENIUS, João A. Didática magna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FAZENDA, Ivani Catarina. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1993. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. FREIRE, Paulo. A pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico crítica. Campinas: Autores Associados, 2002. GIROUX, Henry. Escola crítica e política cultural. São Paulo: Cortez, 1988. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995. PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. ( trad. de Helena Maria, Helena Tapada, Maria J. Carvalho e Maria Nóvoa ). Lisboa: D. Quixote, 1993. RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998. SANT’ANA. Ilza Martins. Por que avaliar? como avaliar? critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1995. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8. ed. São Paulo: Autores Associados, 2003. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1998.




PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Créditos: 03 Carga horária: 45 horas Ementa: Conceitos e Fins do Planejamento; Linhas e pensamentos predominantes nas Ciências Sociais e suas influências na organização do Trabalho Pedagógico; Características e enfoques principais do Planejamento Educacional sob as perspectivas políticas e administrativas; A Proposta Pedagógica em seus diferentes âmbitos. Pressupostos teórico-metodológicos da avaliação. Avaliação de Programas, Projetos e Currículos. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Instrumentos, técnicas e critérios de avaliação. Bibliografia Básica: VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento Projeto de Ensino – Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. 7ª Ed. São Paulo. Libertad 2000. HOFFMANN, Jussara. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: ARTMED, 1999. SANT'ANNA, I.M. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. KUENZER, Acácia Zeneida ( et alli ). Planejamento educacional no Brasil. São Paulo: Cortez, 1993. DALMÁS, Angelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis, Vozes, 1994. DEMO, Pedro. Participação e planejamento para a década de 90 – prioridades de políticas públicas. Brasília: IPEA/IPLAN, 1990. VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola – Uma Construção Possível. 4 Ed. Campinas: Papirus, 1997.




NARRATIVAS SAGRADAS Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: História das produções de narrativas, nas diferentes linguagens das Tradições Religiosas. Hermenêutica das narrativas orais e escritas. Sacralidade das narrativas sagradas. O mítico e o místico nas narrativas sagradas. Bibliografia Básica: DUARTE, R. (trad.). Bhagavad gitâ: canção do divino mestre. 1.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Lisboa: Edição Livros do Brasil, 2002. FLOOD, G. Na introduction to hinduism. 1 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. PRABHUPÂDA, B. S. Bhagavad-gîtâ como ele é. 2 ed. São Paulo: The Bhaktivedanta Book Trust, 1995 Bibliografia Complementar: LORENZ, F. (trad.). Bhagavad gîtâ: a sublime canção da immortalidade. 2. ed. São Paulo: Editora O Pensamento, 1924




METODOLOGIA DO ENSINO RELIGIOSO I Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Ensino Religioso objeto e método; Ensino Religioso e o Currículo Nacional. Objetivos do Ensino Religioso. Conteúdo Programático do Ensino Religioso. Metodologia e Avaliação do Ensino Religioso Bibliografia Básica: FERREIRA, Amauri Carlos. Ensino religioso nas fronteiras da ética. Petrópolis: Vozes, 2001. ______. Ensino religioso: perspectivas pedagógicas. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes, 1995. FIGUEIREDO, Anísia de Paula. O tema gerador no currículo de educação religiosa: o senso do simbólico. Petrópolis: Vozes, 2000. GRUEN, Wolfgang. Ensino religioso na escola. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes, 1995. Bibliografia Complementar: FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Religioso. 5 ed. São Paulo: Ave Maria, 2001. GONÇALVES FILHO, Tarcizo. Ensino religioso e formação do ser político: uma proposta para a consciência de cidadania. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes, 1998.




LITERATURA E TEO-POÉTICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: A poética clássica (Aristóteles e Platão) e sua influência nas preocupações estéticas na história da civilização ocidental (a relação entre literatura e filosofia). Literatura: interfaces das manifestações da linguagem. Características da narrativa e do discurso e variabilidade do texto poético na modernidade e pós-modernidade. O religioso e o sagrado na história da literatura. A presença do tema do sagrado em obras literárias. Bibliografia Básica: BORDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo: textos clássicos de estética. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1997. JAMESON, Frederic. A interpretação: a literatura como ato socialmente simbólico. In: _____. O inconsciente político. A narrativa como ato socialmente simbólico. São Paulo, Ática, 1992 NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. Bibliografia Complementar: ADORNO, Theodor. Notas de literatura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1973. ARISTÓTELES. Poética.Tradução e comentário de Eudoro de Souza, Coleção Os Pensadores, vol. Aristóteles. São Paulo: Abril Cultural, 1973. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica: em Magia técnica, arte e política. Trad. de Sergio Paulo Rouanet. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Tradução de Mauro Sá Rego Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993 MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1989. 5 v GIRARD, René. A violência e o sagrado. São Paulo: UNESP/Paz e Terra, 1990. GOLDMAN, Lucien. A sociologia do romance. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. HEGEL, G. Estética. Lisboa: Guimarães, 1993 PERRONE-MOISÉS, Leila. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. PLATÃO. A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira, 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. RICOUER, Paul. O mal. Um desafio à filosofia e à teologia. Campinas: Papirus, 1988. ______. Nas fronteiras da filosofia. São Paulo: Loyola, 1996. ROSENFELD, Anatol – "A teoria dos gêneros", In: O teatro épico. São Paulo: São Paulo Editora, 1965. ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática, 1989.




INTELIGÊNCIA DA FÉ E RACIONALIDADE Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Fé e racionalidade no contexto ocidental. Cosmovisão religiosa e formas de pensamento no mundo oriental, Sistema simbólico e religião. Motivações religiosas e desejos de vida, morte e sobrevivência. Motivação ético. Motivação cognitiva, experiência e percepção religiosa do mundo. Sagrado: representação de Deus, figuras parentais. Práticas expressivas e performativas: oração, rito, sacrifício. Bibliografia Básica: GILSON, E. Deus e a filosofia. Lisboa: Editora 70, 2003. JAMES, W. As variedades da experiência religiosa. Um estudo sobre a natureza humana. São Paulo: Cultrix, 1991. VALLE, E. Psicologia e experiência religiosa: estudos introdutórios. São Paulo: Loyola, 1998. Bibliografia Complementar: FREUD, S. O futuro de uma ilusão. São Paulo: Abril Cultural, 1978. MASSIMI, M. & MAHFOUD, M. Diante do mistério. Psicologia e Senso Religioso. São Paulo: Loyola, 1999. POHIER, J. M. Psicologia da inteligência e psicologia da fé. O sistema de Piaget aplicado á fé. São Paulo: Herder/Edusp, 1971.




RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS NO BRASIL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Construção das relações étnico-raciais no Brasil e suas implicações educacionais. Pesquisas em relações étnico-raciais e indígenas. Processo histórico social de colonização do povo indígena no Brasil. Padrões culturais das comunidades indígenas. Estrutura social e o papel de cada membro dentro da organização política, social, cultural e religiosa e seu reflexo no planejamento e organização do processo educacional. Bibliografia Básica: FONSECA, Maria Nazareth Soares (ORG.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. NÖTZOLD, Ana Lúcia Vulfe (org). Ciclo da vida Kaiagáng. Florianópolis: Imprensa Universitária da UFSC, 2004. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. 3. reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento Brasileiro. v.09. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. Bibliografia Complementar: KAHAN, Maria; FRANCHENETTO, Bruna (ORG.). Em aberto: a educação escolar indígena n. 63. ano XIV. Brasília: MEC, 1994. LEITE, Ilka Boaventura (ORG.). Negros no sul do Brasil: invisibilidade e territorialidade. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1996. LIMA, Ivan Costa (ORG.). Os negros e a escola brasileira. Florianópolis: Núcleo de estudos negros, 1999.




HERMENÊUTICA DAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS I Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Tradições religiosas nas organizações humanas. Institucionalização na história das Religiões. O Sagrado na relação histórica e cultural de povos e nações. Raiz do Fenômeno Religioso nas tradições religiosas de matriz oriental, semita, africana, afro-brasileira e nativa. Bibliografia Básica: PADEN, William. Interpretando o sagrado: modos de conceber a religião. São Paulo: Paulinas, 2001. PIAZZA, Waldomiro. Introdução à fenomenologia religiosa. Petrópolis: Vozes,1976. SATSVARUPA, Dasa. Introdução à filosofia védica. São Paulo: Ed. Bhaktivedanta, 1994. SILVA, Severino Celestino. Analisando as tradições bíblicas. João Pessoa: Idéia Editora, 1999. Bibliografia Complementar: ALI ABD´ALLAH. Islã: a síntese do monoteísmo. Recife: Centro Cultural Islâmico do Recife, 1989. BUKKIO DENDO KIOKAI. A doutrina de Buda. São Paulo: Editora da Fundação para a propagação do Budismo, 1993. DUNNE, Carrin. Buda e Jesus: Diálogos. São Paulo: Pensamento, 1992. SING, Chiang. Mistérios e magias do tibete. Porto Alegre: FEEU, 1978




TEXTOS SAGRADOS I Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Formação e interpretação de textos sagrados nas diferentes tradições religiosas. Pretextos e textos sagrados. Contexto sócio-político-religioso na redação final dos textos sagrados. Bibliografia Básica: BARRERA, J. T. A bíblia judaica e a bíblia cristã: introdução à História da Bíblia. Tradução Ramiro Mincato. Petrópolis: Vozes, 1996. MESTERS, C. Por trás das palavras. Petrópolis: Vozes, 1974. TERRIN, A. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo: Paulinas, 2003. TERRIN, A. O sagrado off limits. São Paulo: Loyola, 1998.




METODOLOGIA DO ENSINO RELIGIOSO II Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Métodos e técnicas do Ensino Religioso. Recursos didáticos do Ensino Religioso. Planejamento do ensino e aprendizagem do Ensino Religioso. Planejamento do conteúdo do ensino Religioso. Bibliografia: AYRES, Antônio Tadeu. Como tornar o ensino eficaz. Rio de Janeiro: CPAD, 1995. CARON, Lurdes (ORG.) Equipe do GRERE. O ensino religioso na nova LDB: histórico, exigências, documentário. Petrópolis: Vozes, 1998. COLEMAN, L. E. Como ensinar a bíblia. Rio de Janeiro: JUERP, 1988. HENDRICKS, Howard G. E Gangel Kenneth O. Manual de ensino para o educador cristão. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1999.




MESSIANISMO E MOVIMENTOS RELIGIOSOS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Movimentos messiânicos na história da humanidade e suas interfaces com os movimentos religiosos. Bibliografia: CUNHA, Euclides. Os Sertões. São Paulo: Martin Claret. 2002. QUEIROZ, Mauricio Venhas de. Messeanismo e Conflito Social. São Paulo: Ática, 1981. ROSSI, Alexandre S. Messeanismo e Modernidade. São Paulo: Paulus, 2003.




ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Análise histórica da estrutura, funcionamento e organização do Sistema Educacional Brasileiro em seus aspectos político, econômico e legislativo. As concepções da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e legislação correlata. Bibliografia Básica: APPLE, Michel. Educação e poder. Trad. Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. ______. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 1988. ______. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO. 1996 ______. ESTADO E EDUCAÇÃO POPULAR : UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO DE ADULTOS. Brasília : Liber Livro Ed, 2004. BRZEZINSKI, Iria. LDB INTERPRETADA. São Paulo: Cortez Editora, 1997. Bibliografia Complementar: GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1991. LIBÂNEO, José Carlos, Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira Thomson Learming, 2002. Proposta Curricular de Santa Catarina, 1998. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. São Paulo: Cortez:Autores Associados, 1987. SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1988.




ANTROPOLOGIA DAS RELIGIÕES Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: A pessoa humana, alteridade e transcendência. Representações do Transcendente (deuses e divindades) nas diferentes culturas. O fenômeno religioso no substrato das culturas. Linguagem mítico-simbólica. Conflitos culturais na modernidade e contemporaneidade. Condições pós-moderna e visões antropológicas. Bibliografia Básica: CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações, Lisboa, Difel, 1990. DURKHEIN, E. As formas elementares da volta religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. KUCHENBECKER, Valter. Coord. O homem e o sagrado. 5º ed. Canoas: Ulbra, 1998. PIAZZA, Waldomiro. Religiões da humanidade. Loyola: São Paulo, 1988. WILGES, Irineu. Cultura religiosa: as religiões no mundo. Vozes. Petrópolis, RJ. v.1. 1987. Bibliografia Complementar: DELUMEAU, Jean & MALCHIOR-BONET, Sabine. De religiões e de homens. São Paulo, Loyola, 2000 ELIADE, Mircea. O xamanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LAMAS, Maria. Mitologia geral: o mundo dos deuses e dos heróis. Lisboa: Estampa, 1991. LUNA, Mario Roso de. O simbolismo das religiões. SP: Siciliano, 1990.




TEXTOS SAGRADOS II Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Relações sócio-político-histórico-culturais e religiosos subjacentes aos textos sagrados. A função normatizadora do tecido social a partir das narrativas orais e escritas. Narrativas de matriz afro-brasileira e indígena. Bibliografia Básica: CAROSO, C. & BACELAR, J. (Org.). Faces da tradição afro-brasileira. Rio de Janeiro, Pallas, 1999. VAINFAS, R. A heresia dos índios, São Paulo: Companhia das Letras, 1999. VARAZZE, J. Legenda Áurea, São Paulo: Companhia das Letras, 2003. Bibliografia Complementar: FRY, Peter. De um observador não participante. Rio de Janeiro: Comunicações do ISER, 1984. THOMAS, Keith. Religião e declínio da magia, São Paulo, Companhia das Letras, 1991.




ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Inserção inicial no campo de estágio para conhecer, analisar e compreender o fenômeno religioso a partir contexto sócio-histórico e cultural. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância. São Paulo: UNESP, 2004. GOMES, Nilma Lino(ORG.) Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucina. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (ORG.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.17.ed. São Paulo: Papirus, 2004. Bibliografia Complementar: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: UDESC, 1999.




FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Educação Especial. Conceitos e Definições. O aluno portador de necessidades especiais. Estrutura e Funcionamento da Educação Especial. Modalidades de Atendimento na Educação Especial. Salas de Recurso. Centros de Atendimento Especializado. Itinerância. Instituições especializadas. Deficiência mental. Deficiência visual. Surdez. Deficiência física. Superdotação/altas habilidades. Condutas típicas. Estudo de casos. Educação Inclusiva. A escola de qualidade para todos. Bibliografia Básica: FERREIRA, Léslie Piccolotto. Fonoaudiólogo e a Escola. São GLAT, Rosana & KADLEC, Verena Pamela S. A criança e Paulo: Summus, 1991. suas deficiências – métodos e técnicas de atuação psicopedagógica. Rio de Janeiro, Agir, 1989. GLAT, Rosana. A integração social dos portadores de deficiências – uma reflexão. Rio de Janeiro, 1995. JANNUZZI, Gilberta. A luta pela Educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo, Cortez, 1985. Bibliografia Complementar: VAYER, Pierre & RONCIN, Charles. Integração da criança deficiente à classe. São Paulo: Manole, 1989. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - Vol. I, II, III, IV e V. Ed. Eletrônica Gráfica UNIMEP, 1995. FERREIRA, Solange Leme. Aprendendo Sobre a Deficiência Mental: Um Programa para Crianças, Memnon Edições Cientificas Edição: 1ª Ano: 1998. PEREIRA, Olívia & MACHADO, Therezinha. Educação Especial – Atuais Desafios. Interamericana, 1980.




HERMENÊUTICA DAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS II Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: A gênese do sagrado a partir das Antigas tradições religiosas. Tradições religiosas da América pré-colombiana. Bibliografia Básica: ELIADE, Mircea. O xamanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HILLGARTH, J. N. Cristianismo e paganismo. São Paulo: Madras, 2004. HUBER, Siegfried. O segredo dos incas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1966. LAMAS, Maria. Mitologia geral: o mundo dos deuses e dos heróis. Lisboa: Estampa, 1991. LUNA, Mario Roso de. O simbolismo das religiões. São Paulo: Siciliano, 1990. NASCIMENTO, Elisa Larkin. Sankofa: resgate da cultura afro-brasileira. Volume 1. In: Secretaria extraordinária de defesa e promoção das populações afro-brasileiras. Rio de Janeiro: SEAFRO, 1994. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura nacional. São Paulo: Ed. Pioneira, 1976.




PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA Créditos: 02 Carga horária: 30 horas Ementa: Tendências teórico-metodológicas dos estudos sobre a relação educação e sociedade. A pesquisa educacional no Brasil: principais tendências. Aproximação do aluno com a realidade escolar e a apreensão de diferentes realidades. Identificação de temas e problemas de pesquisa na área educacional-escolar. Bibliografia Básica: ALVES, Nilda (ORG.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. GARCIA, Regina Leite (ORG.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa educacional: quantidade – qualidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. São Paulo: AVERCAMP, 2003. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003. OLIVEIRA, Inês Barbosa de (ORG.) ALVES, Nilda (ORG.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.




COSMOVISÃO E MOVIMENTOS RELIGIOSOS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Movimentos religiosos de origem cristã, oriental, indígena e tribal. As organizações sociais e comunitárias. As lutas populares. Movimentos sociais e movimentos messiânicos. Movimentos sociais e Tradições Religiosas. Conflitos étnicos-religiosos do movimento social na América Latina e no Brasil. Bibliografia Básica: AMARAL, Leila. Carnaval da alma. Comunidade, essência e sincretismo na nova era. Petrópolis: Vozes, 2000. D’ANDREA, Anthony. O self perfeito e a nova era: individualismo e reflexividade em religiosidades pós-tradicionais. São Paulo: Loyola, 1996. MAGNANI, José Guilherme. O xamanismo urbano e a religiosidade contemporânea. in Religião e sociedade, Vol. 20, n. 2. Rio de Janeiro: ISER, 1999. MASFERRER, Elio (Comp). Sectas o iglesias: viejos y nuevos movimientos religiosos. México: Plaza y Valdes, 2000. MELUCCI, Alberto. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes, 2001. MOREIRA, Alberto.; ZICMAN, Renée. (Orgs). Misticismo e novas religiões. Petrópolis: Vozes, 1994. ORO, Ari Pedro.; STEIL, Carlos Alberto (Orgs). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1997. PIERUCCI, Flávio.; PRANDI, Reginaldo. A realidade social das religiões no Brasil. São Paulo: HUCITEC, 1996. QUEIRÓZ, M. V. Messianismo e conflito social. São Paulo: Ática, 1986.




RELIGIOSIDADE POPULAR NA AMÉRICA LATINA Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Pressupostos evolutivos da religiosidade latino-americana enquanto força social e instrumento de transformação. As tradições e expressões culturais da América Latina. A prática do povo a partir do universo místico e cultural. Manifestações religiosas: rezas, promessas, procissões, devoções e festas. O universo místico e cultural brasileiro. Bibliografia Básica: ARAUJO, Alceu Maynard. Cultura popular brasileira. São Paulo, Ed.Melhoramentos, 1973. CASCUDO, Luís da Câmara. Religião no Povo. João Pessoa: Imprensa Universitária da Paraíba, 1974. VALLE, Edênio. Pe.SVD. Religiosidade popular: evangelização e vida religiosa. Petrópolis: Ed.Vozes/CRB, 1976. Bibliografia Complementar: BARTHOLOMEU, Floro. Joazeiro e o Padre Cícero. Rio de Janeiro, Impr.Nacional, 1923. BEOZZO, José Oscar. Pe. A igreja do Brasil. Petrópolis, Vozes, 1993. CARNEIRO, Edson. Religiões negras, negros bantos. Rio de Janeiro, 1981. LEERS, Bernardino. Frei.OFM. Catolicismo popular e mundo rural. Petrópolis: Vozes, 1977.




LIBRAS Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Histórico e legislação; A linguagem de sinais; Alfabeto em Libras; Estrutura lingüística da Libras; Aquisição da linguagem pela criança surda; Introdução a gramática de Libras Bibliografia Básica: BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação de surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CALDAS, Beatriz F. Narrativas em LSCB: um estudo sobre referência. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992. CORDE. Declaração de Salamanca e linhas de ação. Brasília: Independência, 1994. Bibliografia Complementar: FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de Fala: O pedido em língua brasileira de sinais. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro. UFRJ, 1995. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. FERREIRA BRITO & LANGEVIN, R. Negacão em uma Língua de Sinais Brasileira. Revista Delta, Vol. 10, nº 2:309-327, PUC/SP, São Paulo, 1994 . KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição do parâmetro. Configuração de mão na língua brasileira dos sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado em Letras. PUCRS. Porto Alegre, 1994. MAZZOTA, Marcos J.S. Educação especial no Brasil; história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. QUADROS, R.M. Educação de surdos - aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas 1996. QUADROS, R. M. As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na LIBRAS e reflexos no processo de aquisição. Dissertação de Mestrado. PUCRS. Porto Alegre. (1995) ( Aquisição da Linguagem em crianças surdas) - 1996. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Formação docente para a Educação Infantil e Séries Iniciais. Florianópolis – SC: COGEN,1998. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Temas Multidisciplinares. Florianópolis - SC: COGEN, 1998.




ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO II Crédito: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: Conceitos básicos: Didática, Metodologia, Ensino, Aprendizagem. Planejamento de Curso, Unidades e Aula, seleção de conteúdos, escolha de recursos didáticos e materiais. Observação, planejamento do ensino e prática de ensino (estágio) em escolas no ensino fundamental (6º. ao 9º.) Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância. São Paulo: UNESP, 2004. GOMES, Nilma Lino(ORG.) Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucina. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (ORG.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.17.ed. São Paulo: Papirus, 2004. Bibliografia Complementar: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas Ciência sociais. Bauru: UDESC, 1999.




CULTURA, DIFERENÇA E EDUCAÇÃO Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Cultura e Direitos Humanos. Identidade. Teoria do reconhecimento. Teorias da Etnicidade. Diferença e Diversidade. Educação multicultural crítica. Bibliografia Básica HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2002. SANTOS, Boaventura de Sousa. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. WEBER, Max. Economia e sociedade. Vol.1. Brasília: UNB, 2000. Bibliografia Complementar: BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos filosóficos entre cosmopolitismo e responsabilidade social. Barueri: Manole, 2004. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: EdiUFMG, 1998. LOPES, Luiz Paulo Moita; BASTOS, Liliane Cabral. Identidades: recortes multi e interdisciplinares. Campinas: Mercado das Letras, 2002. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.




ÉTICA E BIOÉTICA Créditos: 02 Carga Horária: 30 horas Ementa: Conceito de ética. Inter-relações entre Ética, Moral, Direito. Inter-relações entre Ética e Deontologia. História e conceito de bioética. Princípios da bioética: principais temas da bioética. Ética em Pesquisa com seres humanos. Bibliografia: CHASSOT, A. e OLIVEIRA, J.R. (ORGs.) Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo: UNISINOS, 1998. DURANT, G. Bioética: natureza princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995. RACHELS, J. Elementos de filosofia moral. Lisboa: Gravida, 2004. SEGRE M & COHEN C. Bioética. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 1999. SINGER, P. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1994.




FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DO ENSINO RELIGIOSO Créditos: 05 Carga Horária: 75 horas Ementa: Produção conhecimento e religião. Raiz do fenômeno religioso. Fenômeno religioso e finitude. Conhecimento religioso nas diversas tradições religiosas. Conhecimento na escola. Escola e conhecimento religioso. Função social da escola. Bibliografia: LÖWY, Michael. A guerra dos deuses: religião e política na América Latina. Tradução de Vera Lúcia Mello Joscelyne. Petrópolis: Vozes, 2000. MONTERO, Paula. Max Weber e os dilemas da secularização. O lugar da religião no mundo contemporâneo. Novos Estudos CEBRAP, nº 65, Petrópolis: Vozes, 2003. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. VELOSO, Dom Eurico dos Santos. Fundamentos filosóficos dos valores no ensino religioso. Petrópolis: Vozes, 2001.




ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III Créditos: 10 Carga Horária: 150 horas Ementa: Conceitos básicos: Didática, Metodologia, Ensino, Aprendizagem. Planejamento de Curso, Unidades e Aula, seleção de conteúdos, escolha de recursos didáticos e materiais. Observação, planejamento do ensino e prática de ensino (estágio) em escolas no ensino médio. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância. São Paulo: UNESP, 2004. GOMES, Nilma Lino(ORG.) Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucina. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (ORG.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 17.ed. São Paulo: Papirus, 2004. Bibliografia Complementar: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: UDESC, 1999.




METODOLOGIA DA PESQUISA Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Bibliografia Básica: BARROS, Aidil de Jesus Paes de , LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003 DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. São Paulo, SP: Cortez, 1990. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, SP: Perspectiva, 2000. Bibliografia Complementar: GALVÃO, Antonio Paulo Mendes. Priorização de ações de pesquisa. PR: Embrapa: Florestas, 2000. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, SP: Atlas, 2002. GRESSLER, Lori Alice. Pesquisa educacional: importância, modelos, validade, variáveis, Hipóteses, amostragem. São Paulo, SP: Loyola, 1999 LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução; elementos para uma análise metodológica. São Paulo, SP: EDUC, 2002. MARCONI, Marina de Andrade: LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São Paulo, SP: Atlas, 2002. RAUEN, Fábio José. Elementos de iniciação a pesquisa: inclui orientações para a referenciação de documentos eletrônicos. Rio do Sul, SC: Nova Era. 1999. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo, SP: Cortez, 2002. SILVA, Maria Ozanirada Silva. Refletindo a pesquisa participante. São Paulo, SP: Cortez, 1991. THIOLLENT,Michel. Metodologia de pesquisa-ação. São Paulo, SP: Cortez, 2003 YIN, Robert K. Estudo do caso: planejamento e métodos. Porto Alegre, RS: Bookmam, 2003




DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO E ECUMENISMO Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: O diálogo inter-religioso. O macroecumenismo. História do movimento ecumênico Unidade na Diversidade. Organismos ecumênicos mundiais e nacionais. A educação Básica e o diálogo inter–religioso. Bibliografia Básica: NAVARRO, Juan Bosh. Para compreender o Ecumenismo. São Paulo, Loyola, 1995. SAMUEL Albert. As religiões hoje. Trad. Berônio Lemos. São Paulo: Paulus, 1997. SIEPIERSKI. Paulo D, (org). Religião no Brasil, enfoques, dinâmicas e abordagens. São Paulo: Ed. Paulinas, 2003. SINNER, Rudolf Von.; WOLFF, Elias.; BOCK, Carlos Gilberto (Orgs.). Vidas ecumênicas. Porto Alegre: Ed. Sinodal, 2006. Bibliografia Complementar: MARIOTTI Humberto. Ouvir para compreender: a importância do diálogo. São Paulo: Palas Athena, 2001. SCHLESINGER, Hugo. PORTO, Humberto. Dialogando com Deus. 18ª Edição, São Paulo: Paulus, 2005. SANT'ANA, Júlio H. Ecumenismo e libertação. Petrópolis: Vozes, 1987




MOVIMENTOS SOCIAIS E TRADIÇÕES RELIGIOSAS Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: Conceituação e definição de Movimentos Sociais. Movimentos Sociais e Estado. Movimentos Sociais e Etnicidade. Movimentos sociais de orientação religiosa. Bibliografia Básica: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. (ed. rev. e ampl.) Vol 2: O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. COMPARAZOP, F. K. Ética, direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Campanhia das Letras, 2006. SCHERER-WARREN, Ilse. Das mobilizações às redes de movimentos sociais. Revista Sociedade e Estado, V. 21, n. 1 Brasília: Editora da UNB , 2006. Bibliografia Complementar: ALI ABD´ALLAH - Islã: A síntese do monoteísmo. Recife: Centro Cultural Islâmico do Recife, 1989. AZEVEDO, Mateus Soares de. Iniciação ao Islã e Sufísmo. Rio de Janeiro: Record, 1994. MELUCCI, Alberto. Acción coletctiva, vida cotidiana y democracia. México: El Colegio de México, CES, 1999




ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO IV Créditos: 09 Carga Horária: 135 horas Ementa: Orientações relacionadas à materialização do projeto de ensino no campo de estágio. Acompanhamento e avaliação do estágio curricular supervisionado. Seminário Público. Aplicação integrada com as atividades previstas na prática pedagógica. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância. São Paulo: UNESP, 2004. GOMES, Nilma Lino(ORG.) Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria S. Lucina. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (ORG.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 17.ed. São Paulo: Papirus, 2004. Bibliografia Complementar: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. CUCHE, Denys. A noção de cultura na ciências sociais. Bauru: UDESC, 1999.




TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Ementa: Capacitar o aluno e orientá-lo para o desenvolvimento do trabalho de término e conclusão de Curso - TCC. Desenvolvimento da pesquisa e elaboração do TCC. Elaboração de relatório parcial da pesquisa. Bibliografia Básica: GARCIA, Regina Leite (ORG.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: ALVES, Nilda (ORG.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. OLIVEIRA, Inês Barbosa de (ORG.) ALVES, Nilda (ORG.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SANTOS FILHO, José Camilo dos. Pesquisa educacional: quantidade – qualidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002.




ANEXO II - REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO




ANEXO III - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC




ANEXO IV - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO




ANEXO V – TERMO DE COMPROMISSO DOS DIRIGENTES




ANEXO VI – RELATÓRIO DE VERIFICAÇÃO IN LOCO DA COMISSÃO TÉCNICA

DE AVALIAÇÃO

art. 7 ad referendum pelo conselho, em reunião r e s o l v e · 1.1.2 finalidades ... como parte...

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