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ARS DO CENTRO ACES PIN CENTRO DE SAÚDE DA LOUSÃ 2015-2017 Amélia Carvalho Lopes Coordenadora Unidade de Cuidados na Comunidade Arouce

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 1

Capa

ARS DO CENTRO – ACES PIN CENTRO DE SAÚDE DA LOUSÃ

2015-2017

Amélia Carvalho Lopes

Coordenadora

Unidade de Cuidados na Comunidade Arouce

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 2

ARS DO CENTRO ACES PIN

CENTRO DE SAÚDE DA LOUSÃ

Contracapa

Amélia Carvalho Lopes Coordenadora

2015-2017

Unidade de Cuidados na Comunidade Arouce

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 3

A mais bela construção não teria sido

feita se não fosse o primeiro tijolo...

... O processo de mudança não é fácil nem

rápido, mas vale a pena tentar!

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 4

SIGLAS E ABREVIATURAS

ACES – Agrupamentos de Centros de Saúde

ACES PIN – Agrupamentos de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte

CHC – Centro Hospitalar de Coimbra

ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados

ECSCP – Equipa Comunitária de Suporte de Cuidados Paliativos

GAJ – Gabinete de Apoio ao Jovem

HPC – Hospital Pediátrico de Coimbra

HUC – Hospital da Universidade de Coimbra

INE – Instituto Nacional de Estatística

IPO – Instituto Português de Oncologia

IPSS – Instituições Privadas de Solidariedade Social

NSE – Necessidades de Saúde Especiais

SAD – Serviço Apoio Domiciliário

SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

SINUS – Sistema de Informação das Unidades de Saúde

UCC – Unidade de Cuidados na Comunidade

USF – Unidade de Saúde Familiar

USP – Unidade de Saúde Pública

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 5

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

Ilustração 1 – Área Geográfica do Concelho da Lousã ......................................... 15

Ilustração 2 – Gráfico Etário por sexo dos residentes no Concelho da Lousã.

Fonte INE, 2012. .......................................................................................................... 21

Ilustração 3 – Pirâmide Etária por sexo dos Utentes Inscritos no Centro de

Saúde da Lousã. Fonte: SINUS 2012. ...................................................................... 26

Ilustração 4 – Esquema Cronológico de Vacinação Recomendado do Plano

Nacional Vacinação (Fonte: Diário da República, 2ª Série – N.º 243 – 21 de

dezembro de 2011, pág. 49511). ............................................................................... 80

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 6

ÍNDICE DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Evolução da População Residente no Concelho da Lousã, Censos 2011.

Fonte: INE .................................................................................................................. 17

Gráfico 2 - População imigrante legal residente no Concelho da Lousã, 2008 – Fonte:

SEF, 2012; disponível em linha: http://sefstat.sef.pt/Coimbra.aspx. ............................ 19

Gráfico 3 – População imigrante legal residente no Concelho da Lousã em 2011.

Fonte: SEF, 2012; disponível em linha: http://sefstat.sef.pt/Coimbra.aspx. ................. 20

Gráfico 4 – Relação percentual entre a população de nacionalidade portuguesa

residente e os imigrantes legais residentes no concelho da Lousã. Fonte: Fonte: SEF,

2012; disponível em linha: http://sefstat.sef.pt/Coimbra.aspx. ..................................... 21

Gráfico 5 - População Residente no Concelho da Lousã por Freguesia – Fonte: INE,

2012 ........................................................................................................................... 22

Gráfico 6 - Distribuição da População Residente no Concelho da Lousã por Faixa

Etária e sexo. Fonte: INE, 2012. ................................................................................. 23

Gráfico 7 - Relação entre população inscrita e não inscrita no Centro de Saúde da

Lousã. Fonte: SINUS, 2014 ........................................................................................ 24

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 7

ÍNDICE DE QUADROS

Página

Quadro 1 - Famílias (N.º) por Local de residência; Decenal - INE, Censos – séries

históricas – 30 de junho de 2011. ............................................................................... 24

Quadro 2 – População residente (N.º) por Local de residência (à data dos Censos

2011) e Sexo; Decenal - INE, Recenseamento da População e Habitação. ............... 25

Quadro 3 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ........................ 33

Quadro 4 – Carga horária anual por profissional por ano ............................................ 34

Quadro 5 – Indicadores de execução/monitorização por ano letivo ............................ 35

Quadro 6 – Carga horária por profissional por ano letivo ............................................ 36

Quadro 7 – Indicadores de execução/monitorização por ano ..................................... 38

Quadro 8 – Carga horária por profissional por ano ..................................................... 39

Quadro 9 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ........................ 40

Quadro 10 – Carga horária por ano ............................................................................ 40

Quadro 11 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 41

Quadro 12 – Carga horária por ano ............................................................................ 41

Quadro 13 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 43

Quadro 14 – Carga horária anual por profissional....................................................... 44

Quadro 15 - Carga horária por enfermeiro por triénio ................................................. 44

Quadro 16 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 48

Quadro 17 – Distribuição das horas por ano ............................................................... 49

Quadro 18 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 50

Quadro 19 – Distribuição das horas por ano ............................................................... 50

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 8

Quadro 20 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 51

Quadro 21 – Distribuição das horas por ano ............................................................... 52

Quadro 22 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 55

Quadro 23 – Distribuição das horas por ano ............................................................... 56

Quadro 24 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 57

Quadro 25 – Distribuição das horas por ano ............................................................... 58

Quadro 26 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 59

Quadro 27 – Distribuição das horas por ano ............................................................... 60

Quadro 28 – Indicadores de execução/monitorização por ano.................................... 61

Quadro 29 – Carga horária por profissional por ano ................................................... 62

Quadro 30 – Cronograma de atividades ..................................................................... 65

Quadro 31 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 66

Quadro 32 – Carga horária anual por profissional por ano .......................................... 67

Quadro 33 – Cronograma de atividades ..................................................................... 71

Quadro 34 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 72

Quadro 35 – Carga horária anual por profissional por ano .......................................... 73

Quadro 36 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 82

Quadro 37 – Carga horária anual por profissional por ano .......................................... 83

Quadro 38 – Indicadores de execução/monitorização por ano letivo .......................... 88

Quadro 39 – Carga horária por profissional por ano letivo .......................................... 89

Quadro 40 – Indicadores de execução/monitorização por ano.................................... 94

Quadro 41 – Carga horária por profissional por ano ................................................... 95

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 9

Quadro 42 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ...................... 98

Quadro 43 – Carga horária por ano ............................................................................ 98

Quadro 44 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 100

Quadro 45 – Carga horária por ano .......................................................................... 100

Quadro 46 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 105

Quadro 47 – Cronograma de atividades anual .......................................................... 105

Quadro 48 – Carga horária anual por profissional..................................................... 105

Quadro 49 - Carga horária por enfermeiro por triénio ............................................... 110

Quadro 50 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 110

Quadro 51 – Distribuição das horas por ano ............................................................. 115

Quadro 52 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 116

Quadro 53 – Distribuição das horas por ano ............................................................. 121

Quadro 54 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 121

Quadro 55 – Distribuição das horas por ano ............................................................. 125

Quadro 56 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 125

Quadro 57 – Distribuição das horas por ano ............................................................. 128

Quadro 58 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 128

Quadro 59 – Cronograma de atividades anual .......................................................... 129

Quadro 60 – Distribuição das horas por ano ............................................................. 133

Quadro 61 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 133

Quadro 62 – Cronograma de atividades por triénio ................................................... 134

Quadro 63 – Indicadores de execução/monitorização por ano.................................. 138

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 10

Quadro 64 – Carga horária por profissional por ano ................................................. 139

Quadro 65 – Distribuição das horas por ano ............................................................. 146

Quadro 66 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano .................... 148

Quadro 67 – Cronograma de atividades por triénio ................................................... 149

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 11

ÍNDICE

Página

SIGLAS E ABREVIATURAS ........................................................................................................ 4

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES ......................................................................................................... 5

ÍNDICE DE GRÁFICOS ................................................................................................................ 6

ÍNDICE DE QUADROS ................................................................................................................. 7

ÍNDICE ........................................................................................................................................ 11

CAPÍTULO 1 - ENQUADRAMENTO .......................................................................................... 13

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 13

1. ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO ............................................................................. 15

2. SITUAÇÃO SOCIO-DEMOGRÁFICA .............................................................................. 17

3. PROGRAMAS DA CARTEIRA DE SERVIÇOS ............................................................... 27

CAPÍTULO 2 – DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS ................................................................... 28

A. PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR .......................................................... 28

B. PROGRAMA DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL ............................................................ 42

C. PROGRAMA DE SAÚDE INFANTO-JUVENIL ................................................................ 45

D. PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO E SAÚDE DO IDOSO ...................................... 53

E. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO

CONTÍNUA ....................................................................................................................................... 63

F. PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE .................................................. 68

CAPÍTULO 3 – IDENTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ........................................................ 74

ANEXO 1 – PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR ................................................ 78

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 12

1. PROJETO DE PROMOÇÃO DA VACINAÇÃO EM MEIO ESCOLAR: PROTEGER É

VIVER 79

2. PROJETO DE PREVENÇÃO DAS CÁRIES DENTÁRIAS E PROMOÇÃO DA

SAÚDE ORAL (PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE ORAL) OLÁ

DENTINHO! ................................................................................................................................... 84

3. PROJETO LEVES.COME - PROJETO DE PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO

SAUDÁVEL E ATIVIDADE FÍSICA DO ACES PIN ......................................................................... 90

4. PROJETO DE VIGILÂNCIA DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR (SUPERVISÃO

DO EXAME GLOBAL DE SAÚDE 6 E 13 ANOS – TÁ-SE BEM! .................................. 96

5. PROJETO DE ENFERMAGEM DE ATENDIMENTO A JOVENS (GABINETE DE

APOIO AO JOVEM – GAJ) – OLÁ JOVEM! ................................................................................... 99

ANEXO 2 – PROGRAMA DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL ................................................ 101

1. PROJETO DE ENFERMAGEM PARA A PARENTALIDADE – AMOR-PERFEITO102

ANEXO 3 – PROGRAMA DE SAÚDE INFANTO-JUVENIL ................................................... 107

1. COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS – CPCJ .............................. 108

2. NÚCLEO DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO – NACJR ........................ 112

3. INTERVENÇÃO PRECOCE – EQUIPA LOCAL DE INTERVENÇÃO – ELI ................. 118

ANEXO 4 – PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO ........................................ 122

1. PROJETO PARA A INSERÇÃO SOCIAL (RSI) – INTEGRAR!. . . .............. 123

2. PROJETO PARA O IDOSO EM CENTRO DE DIA – A MINHA

SEGUNDA CASA ....................................................................................................................... 126

3. PROJETO PARA O IDOSO EM SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO –

MÃO AMIGA ................................................................................................................................ 130

4. PROGRAM A “DIZ NÃO A UMA SERINGA EM 2ª M ÃO (COORDENAÇÃO

NACIONAL PARA A INFEÇÃO VIH/SIDA) ................................................................................ 135

5. EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADO S (ECCI

LOUSÃ) ........................................................................................................................................ 140

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 13

CAPÍTULO 1 - ENQUADRAMENTO

INTRODUÇÃO

Durante a nossa atividade nos Cuidados de Saúde Primários, verificamos que a

modernização dos Centros de Saúde é fundamental como pedra basilar de todo o

Sistema de Saúde.

Há determinados princípios que são importantes:

– Orientação para a Comunidade

– Flexibilidade Organizativa e de Gestão

– Desburocratização

– Trabalho em Equipa

– Autonomia e Responsabilização

– Melhoria Contínua da Qualidade

– Contratualização e Avaliação

A UCC Arouce foi homologada em dezembro de 2009, sendo oficializada no dia 1 de

outubro de 2010, através da assinatura da Carta de Compromisso. Ao longo dos 5

anos de existência, a equipa da UCC percorreu caminhos sinuosos, fazendo face a

vários constrangimentos, sempre com o objetivo de prestar cuidados de qualidade e

excelência à população do Concelho da Lousã. Para tal desenvolveu um conjunto de

atividades conforme pretérito Plano de Ação, disso sendo dado reconhecimento pela

Câmara Municipal da Lousã com a atribuição do Prémio Lausus (Prémio Américo

Viana de Lemos-Saúde – 2014).

Desde o início da atividade, foram vários os constrangimentos sentidos pela UCC

Arouce, nomeadamente os relacionados com dotação de recursos humanos

(Enfermeiros, Assistentes Técnicos e Operacionais) para além da falta de outros

profissionais (Nutricionista, Higienista Oral, Psicólogo, Fisioterapeuta), também

dificuldades técnicas (registo informático no processo dos utentes) e viaturas, apenas

as cedidas pela Junta de Freguesia (até 2013) e Câmara Municipal da Lousã (que

ardeu ao serviço do ACES PIN 1).

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 14

Apesar dos obstáculos que a equipa da UCC Arouce teve de enfrentar e ultrapassar,

pensamos que foi gratificante todo o trabalho desenvolvido na comunidade do

Concelho da Lousã, que poderia ter sido mais abrangente, em termos de projetos que

não foram possíveis de implementar, apesar de previstos em Plano de Ação, devido à

escassez de profissionais de enfermagem.

Com o Plano de Ação 2015-2017 pretendemos dar continuidade ao trabalho

desenvolvido e, dependendo do alargamento da equipa e da acessibilidade à

plataforma informática MedicineOne®, iniciar novos projetos que passamos a

descrever no presente documento.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 15

1. ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO

O concelho da Lousã fica situado na Região Centro de Portugal, distando 28 km de

Coimbra, integrando-se no ACES PIN da ARS Centro, IP.

Atualmente constituído por seis Freguesias: Casal de Ermio, Foz de Arouce,

Gândaras, Lousã, Serpins e Vilarinho.

Ilustração 1 – Área Geográfica do Concelho da Lousã

Faz parte do distrito de Coimbra, sendo limitado a Norte pelo concelho de Vila Nova de

Poiares, a Sul pelo distrito de Leiria, a Este pelo concelho de Góis, e a Oeste pelos

concelhos de Coimbra e Miranda do Corvo.

De acordo com os dados censitários de 2011, o concelho da Lousã ocupa uma área

geográfica de 139,16 km2.

Segundo dados do CENSOS 2011, tem uma densidade populacional de 127,20

hab/km2 contemplando um aglomerado populacional de 17.604 habitantes.

Ocupando quase 1/3 do município, surge a Serra da Lousã que marca a extremidade

Sudoeste do mais importante bloco montanhoso do País, a Cordilheira Central.

Rigidamente orientada a Sudoeste destaca-se pela forma brusca como se eleva,

apresentando fortes declives, que vão desde os 200 m aos 1204 m, o Alto do Trevim.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 16

A Serra da Lousã é constituída predominantemente por xistos – argilosos,

mosquetados e grauvaques ante-ordovícicos.

Economicamente o concelho tem como principal atividade a terciária com uma taxa de

62% (INE 2001). No sector secundário apresenta uma taxa de 36% da população ativa

e somente 2% no sector primário.

Neste aspeto, têm primordial importância as características físicas do concelho, onde

a atividade florestal tem grande importância como fonte de matéria-prima para as

diferentes atividades industriais.

O sector terciário teve um aumento bastante significativo, resultante do número de

dependências bancárias criadas, hotelaria, escritórios e comércio (hipermercados).

Mercê da sua proximidade, muitos dos residentes exercem a sua atividade laboral em

Coimbra.

As características gerais do clima são as verificadas por todo o centro litoral, com

temperaturas médias anuais semelhantes às dos climas mediterrâneos, com Verões

quentes e Invernos suaves.

O concelho da Lousã tem na sua rede hidrográfica os rios Ceira e Arouce, seu

afluente, que respondem muito rapidamente às chuvadas mais fortes e os seus

caudais são relativamente importantes durante os meses de Inverno e Primavera,

épocas de maior pluviosidade. Também as pequenas ribeiras que descem da Serra e

confluem no Ceira (Soutelo, Casais e Fiscal) e no Arouce (Fórnea) respondem

rapidamente às chuvadas, aumentando assim o caudal do respetivo rio e afluente.

A UCC Arouce terá como área de atuação todo o concelho da Lousã, assumindo o

compromisso de prestar à comunidade residente as atividades da carteira de serviços

apresentada.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 17

2. SITUAÇÃO SOCIO-DEMOGRÁFICA

De acordo com os Censos da última década (2001-2011), o concelho da Lousã tem

sofrido um aumento gradual da sua população residente.

Mediante os dados recolhidos no INE (2012) na sua página eletrónica, com data de

atualização de 20 de novembro de 2012, o concelho da Lousã acolhe um total de

17.604 habitantes, apresentando uma densidade populacional de 127,20 hab/km2.

Relativamente ao último Censos de 2001 verificou-se um aumento de 1.851 indivíduos

correspondendo a um acréscimo populacional de 10,51%, e relativamente aos censos

1991 a um aumento de 13,77% (Gráfico 1).

O crescimento económico do concelho, nomeadamente no sector industrial, bancário e

comércio (hipermercados), a localização próxima a Coimbra, o preço convidativo da

habitação em relação a outras zonas mais próximas, o melhoramento da rede viária e

a existência de rede ferroviária (em fase de remodelação/eletrificação para metro de

superfície), tem contribuído para este aumento populacional.

0 5000 10000 15000 20000

8518

7609

6442

9086

8144

7005

Evolução da População Residente no Concelho da Lousã

Masculino

Feminino

INE 2012

Censos 2001

Censos 1991

Gráfico 1 – Evolução da População Residente no Concelho da Lousã,

Censos 2011. Fonte: INE

1991

2001

2011

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 18

Nos últimos anos, fixaram-se no concelho da Lousã famílias de várias etnias (ciganos,

muçulmanos, europeus de leste, entre outros), uns vivendo na zona urbana e

freguesias limítrofes, outros instalando-se na aprazível Serra, nomeadamente nas

aldeias do Candal, Casal Novo, Catarredor, Cerdeira, Chiqueiro, Talasnal, Vaqueirinho

e mais recentemente no Coentral.

O número de indivíduos de outras nacionalidades a residir no concelho da Lousã é

variável (Gráficos 2 e 3).

Segundo dados recolhidos em http://sefstat.sef.pt/Coimbra.aspx, citando dados do

SEF, no período entre 2008 e 2011, a população imigrante tem uma presença residual

no concelho da Lousã representando cerca de 3% da população total residente

(Gráfico 4). Sofreu um acréscimo de 65 indivíduos residentes, entre 2008 e 2011.

O Gráfico 2 permite-nos verificar o número de imigrantes estrangeiros legais

residentes no concelho da Lousã em 2001, assim como a heterogeneidade das

nacionalidades, sendo que a mais presente era a Africana.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 19

Alemanha; 27

Angola; 47 Argentina; 2

Áustria; 3

Bélgica; 3

Bielorrússia; 4

Brasil; 57

Bulgária; 8 Cabo

Verde; 19

China; 20

Colômbia; 1

Cuba; 6

Espanha; 1

Estados Unidos da América; 1

França; 3

Geórgia; 1

Grécia; 2

Guiné Bissau; 6

Holanda; 15

Hungria; 2

Itália; 7

Japão; 1 Lituânia; 6

Marrocos; 7

México; 1

Moçambique; 5

Moldávia; 25

Reino Unido; 64

Roménia; 64

Rússia; 2

São Tomé e Príncipe; 7

Sérvia; 1

Sri Lanka; 1

Suíça; 1

Ucrânia; 37

Venezuela; 2

População Imigrante Legal Residente na Lousã, 2008

Gráfico 2 - População imigrante legal residente no Concelho da Lousã, 2008 – Fonte: SEF, 2012;

disponível em linha: http://sefstat.sef.pt/Coimbra.aspx.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 20

Gráfico 3 – População imigrante legal residente no Concelho da Lousã em 2011. Fonte: SEF,

2012; disponível em linha: http://sefstat.sef.pt/Coimbra.aspx.

O Gráfico 3 permite-nos verificar que, à semelhança do gráfico anterior, se mantém a

heterogeneidade das nacionalidades, sendo neste caso a população com maior

número de indivíduos estrangeiros residentes legais proveniente dos países de Leste.

Alemanha; 37

Angola; 39

Bélgica; 3

Bielorrússia; 4

Brasil; 37

Bulgária; 8

Cabo Verde; 54

China; 39

Colômbia; 1

Cuba; 6

Dinamarca; 1

Espanha; 3

Estados Unidos da América; 2

França; 9 Geórgia; 1

Holanda; 15

Hungria; 2

Itália; 6

Japão; 1 Lituânia; 7

Marrocos; 5

México; 1 Moçambique; 5

Moldávia; 13

Polónia; 1

Reino Unido; 88

República Checa; 1

Roménia; 90

Rússia; 2

São Tomé e Príncipe; 6

Suíça; 2

Ucrânia; 34

Venezuela; 1

População Imigrante Legal Residente na Lousã, 2011

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 21

Ilustração 2 – Gráfico Etário por sexo dos residentes no Concelho da Lousã. Fonte

INE, 2012.

A população residente no concelho da Lousã por faixa etária e sexo é apresentada na

Ilustração 2.

Gráfico 4 – Relação percentual entre a população de nacionalidade portuguesa residente e os

imigrantes legais residentes no concelho da Lousã. Fonte: Fonte: SEF, 2012; disponível em

linha: http://sefstat.sef.pt/Coimbra.aspx.

1451

890

4817

810

550

1329

899

5061

898

899

6000 4000 2000 0 2000 4000 6000

0 - 14

15-24

25-64

65-74

≥ 75

População residente

Fa

ixa

Etá

ria

Gráfico etário - Concelho da Lousã, 2011

Mulheres

Homens

003%

097%

Relação percentual entre a população de nacionalidade portuguesa residente e os imigrantes legais residentes

no concelho da Lousã

ImigrantesLegaisResidentes

PopulaçãoResidente

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 22

Através da análise ao gráfico 4 podemos verificar que em termos percentuais os

indivíduos imigrantes residentes ocupam uma parte pouco significativa da população

total do concelho da Lousã.

É de salientar que estes valores têm apenas em consideração os imigrantes em

situação legal, pelo que a percentagem de indivíduos estrangeiros residentes pode

eventualmente ser superior.

A distribuição espacial da população pelas várias freguesias é bastante heterogénea

(Gráfico 5), sendo a concentração maior na freguesia da Lousã com 10.163 habitantes

(58% dos indivíduos), seguindo-se Vilarinho com 2.893 (17%), Serpins com 1.802

(10%), Gândaras 1.308 (7%), Foz de Arouce com 1062 (6%) e por fim Casal de Ermio

com apenas 376 (2%).

O facto de a sede do concelho (freguesia da Lousã) concentrar a maior parte dos

recursos e infraestruturas, poderá ser a causa desta distribuição.

Na distribuição da população residente no concelho da Lousã por faixa etária e sexo

observa-se uma maior concentração entre os 25-64 anos (CENSOS, 2011) o que nos

permite considerar que é uma população ativa (Gráfico 6).

O índice de envelhecimento no concelho da Lousã é de 114 (CENSOS, 2011).

376 1062

10163

1802

2893

1308

População residente (n.º) por Local de residência, 2011

Casal de Ermio Foz de Arouce Lousã Serpins Vilarinho Gândaras

Gráfico 5 - População Residente no Concelho da Lousã por Freguesia – Fonte: INE, 2012

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 23

De acordo com os CENSOS 2011, Foz de Arouce era a freguesia mais envelhecida

com um Índice de Envelhecimento de 166, seguindo-se Casal de Ermio com 152,

Gândaras com 147, Serpins com 122, Lousã com 109 e Vilarinho com 97.

Relativamente a outros indicadores demográficos, segundo dados recolhidos em 2014

portal da PORDATA, a taxa de natalidade no concelho da Lousã em 2013 era de 7,1‰

habitantes, a taxa de mortalidade geral é de 8,5‰.

O índice de dependência de idosos é de 27, o índice de dependência de jovens é de

24, o índice de dependência total é de 51, o índice de vitalidade situa-se nos 114,6, o

índice vital de Pearl 2007 (nados vivos numa localidade durante o ano/ número de

óbitos ocorridos numa localidade no ano) é 1,37 e o índice de longevidade é de 47,90

(CENSOS, 2011).

Gráfico 6 - Distribuição da População Residente no Concelho da Lousã por Faixa Etária e

sexo. Fonte: INE, 2012.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 24

0

5000

10000

15000

20000 18301 17604

697

População Inscrita

População Residente

Diferença entreResidentes NãoInscritos e ResidentesInscritos

No concelho da Lousã residem 6854 famílias (CENSOS, 2011), distribuídas conforme

quadro abaixo.

Local de residência

Famílias (N.º) por Local de

residência; Decenal

Período de referência dos

dados

2011

N.º

Lousã (Total do Concelho)

6854

Casal de Ermio

132

Foz de Arouce

410

Lousã

4020

Serpins

698

Vilarinho

1110

Gândaras

484

Quadro 1 - Famílias (N.º) por Local de residência; Decenal - INE, Censos – séries históricas –

30 de junho de 2011.

Quanto a dados socioeconómicos, o concelho apresenta uma taxa de população ativa

de 47,06%, tem uma taxa de desemprego de 11,02%, a taxa de analfabetismo é de

3,73% (CENSOS, 2011).

A população inscrita no Centro de Saúde da Lousã (USF Serra da Lousã, USF Trevim-

Sol) não corresponde à população residente no concelho.

Segundo dados do programa SINUS (dezembro, 2014) estão inscritos com médico de

família atribuído, 18.301 indivíduos e no concelho residem 17.604 indivíduos. (Gráfico 7).

Gráfico 7 - Relação entre população inscrita e não inscrita no Centro de Saúde da Lousã.

Fonte: SINUS, 2014

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 25

O Gráfico 7 permite-nos verificar que a diferença entre indivíduos residentes e os

indivíduos inscritos com médico de família atribuído é relativamente significativa (697

indivíduos), correspondendo a cerca de 4% da população total residente no concelho

da Lousã.

O Quadro 2 permite verificar que a população residente é maioritariamente do sexo

feminino.

Quadro 2 – População residente (N.º) por Local de residência (à data dos Censos 2011) e

Sexo; Decenal - INE, Recenseamento da População e Habitação.

A população residente no concelho da Lousã por faixa etária e sexo (Pirâmide Etária)

inscrita no centro de saúde é a apresentada na Ilustração 3.

Período de referência dos dados

Local de residência (à data dos Censos 2011)

População residente (N.º) por Local de residência (à data dos Censos 2011) e Sexo; Decenal

Sexo

H M

N.º N.º

2011 Lousã 8518 9086

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 26

Ilustração 3 – Pirâmide Etária por sexo dos Utentes Inscritos no Centro de Saúde da Lousã.

Fonte: SINUS 2012.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 27

3. PROGRAMAS DA CARTEIRA DE SERVIÇOS

A equipa propõe-se executar os seguintes programas estabelecidos na Carteira de

Serviços:

A. Programa Nacional de Saúde Escolar

B. Programa Nacional de Saúde Oral

C. Programa de Saúde Materno-Infantil;

D. Programa de Saúde Infanto-Juvenil;

E. Programa de Saúde do Adulto e Saúde do Idoso;

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 28

CAPÍTULO 2 – DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS

A. PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR

INTRODUÇÃO

Os Programas de Saúde Escolar desenvolvidos nas Instituições de Ensino podem

ajudar os alunos a responder a um conjunto de riscos que possam comprometer um

desenvolvimento saudável. A educação, para além do papel formal de “ensinar”, terá

que ir de encontro a estilos de vida saudáveis, promovendo ações para o cuidado e

proteção das crianças e jovens, de modo a criar mecanismos para a construção de

uma cultura de saúde.

Num programa de saúde escolar, a promoção e a prevenção devem considerar-se

como objetivos principais.

Este Programa vai de encontro ao Programa Nacional de Saúde Escolar, seguindo as

orientações emanadas pela Direção Geral de Saúde (2006), integrando também as

diretrizes da Orientação n.º 014/2013 da Direção Geral da Saúde, publicada a 28 de

Outubro, intervindo especificamente nas crianças e jovens que se encontrem no

parque escolar do concelho da Lousã, sendo a USP do ACES PIN a responsável pela

gestão do mesmo.

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo deste programa, toda a comunidade escolar do

Concelho da Lousã.

Este programa abrange também Educadores, Professores e Assistentes Operacionais

pais/encarregados de educação, associação de pais, e outros profissionais das

escolas.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 29

ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA

Parece-nos ser fundamental focar os aspetos mais relevantes para o desenvolvimento

deste programa, visto ser o mais extenso a nível de projetos que vamos implementar

na nossa área de abrangência.

Dado o desenvolvimento da sociedade moderna, reestruturação do meio familiar e aos

diversos tipos de família que começam e existir cada vez mais, as crianças e jovens

tendem a permanecer a maior parte do seu dia no ambiente escolar, sendo delegado o

papel de educador/formador na escola, mais propriamente nos

Educadores/Professores.

As crianças/jovens são um grupo vulnerável e devem ser protegidas, ajudadas e

educadas num ambiente de respeito, transmitindo-lhes atitudes, valores, virtudes e

tolerância.

A UCC Arouce tem como preocupação, não só o cumprimento do Programa Nacional

da Saúde Escolar, mas também o alertar do aparecimento cada vez mais cedo de

problemáticas do quotidiano do século XXI. Crianças/Jovens “exigem” respostas com

qualidade, rapidez, transparência, sigilo e segurança por parte dos profissionais de

saúde. Estes profissionais de saúde devem facilitar abertura permitindo-lhes recorrer,

sem o “medo” da retaliação dos seus atos por parte da sua família, que muitas vezes,

está ausente e facilmente os “recriminam”, sem saber ouvir o porquê das suas atitudes

e atos, próprios do seu desenvolvimento biopsicossocial.

Não é nossa função a substituição da família, mas “andar de braço dado” com esta, no

que respeita à orientação dos seus educandos, promovendo o envolvimento ativo da

família.

OBJETIVO GERAL

Implementar o Programa Nacional de Saúde Escolar, em todos os estabelecimentos

de ensino da área de abrangência do concelho da Lousã, envolvendo toda a

comunidade educativa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para o cumprimento do Programa Nacional de Vacinação na comunidade

educativa;

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 30

Contribuir para o cumprimento da legislação da evicção escolar;

Prevenir os acidentes no edifício escolar e espaço de jogo e recreio;

Promover a saúde e prevenir a doença na comunidade educativa;

Apoiar a inclusão escolar de crianças com NSE e acompanhá-las;

Promover um ambiente escolar seguro e saudável;

Reforçar os fatores de proteção relacionados com os estilos de vida saudáveis;

Colaborar na implementação e nas atividades dos Gabinetes de Informação e Apoio

ao Aluno no Agrupamento de Escolas da Lousã, até final do triénio.

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este programa não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 31

1 Às horas distribuídas pelos projetos, acrescem 6 horas semanais para efectuar sessões de educação para a saúde e outras atividades, conforme

solicitação dos profissionais de educação, pais e encarregados de educação.

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação/ Indicadores

1. Elaboração do Plano de

atividades Local do PNSE ESE e Agr. de Escolas

- Realização de reunião com o Agrupamento de Escolas

CS e/ou Agrupame

nto de escolas

Julho a setembro

Realização efetiva

2. Monitorização da realização do

Exame Global de Saúde nas crianças de 5 anos e 12-13 anos

ESE

- Articulação com as USF para a realização efetiva dos EGS; - Elaboração de suporte de recolha de dados; - Recolha e análise trimestral dos dados, retirados do SIARS

CS Ano letivo

Percentagem de alunos da comunidade escolar com EGS realizado aos 6 anos Percentagem de alunos da comunidade escolar com EGS realizado aos 13 anos

3. Avaliação e promoção do

cumprimento do Programa Nacional de Vacinação nas crianças do ensino pré-escolar, com 5-6 anos e com 11-13 anos

ESE - Recolha e tratamento dos dados recolhidos dos Boletins de vacinação/SINUS Vacinação

CS e Agr. de Escolas

Ano letivo

Percentagem de alunos do pré-escolar com PNV atualizado Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 6 anos Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 13 anos

4. Avaliação e promoção do

cumprimento do Programa Nacional de Vacinação no pessoal docente e AAE

ESE - Recolha e tratamento dos dados recolhidos dos Boletins de vacinação

CS e Agr. de Escolas

Ano letivo Percentagem de profissionais (professores, educadores e A.O.) da comunidade escolar com PNV atualizado

5. Implementação de atividades

de promoção da saúde nas áreas prioritárias do PNSE

1

(alimentação saudável; atividade física; saúde sexual e reprodutiva; acidentes; consumo

ESE

- Realização de sessões de educação para a saúde dirigidas à comunidade educativa; - Elaboração de materiais didáticos; - Elaboração de suporte de informação para registo das intervenções realizadas; - Preenchimento de suporte de informação da

Escolas Ano letivo Percentagem de elementos da comunidade educativa com intervenção por tema, no PNSE

ATIVIDADES

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 32

de substâncias psicoativas; violência, entre outros temas)

DGS (Saúde Sexual e Reprodutiva)

6. Monitorização dos acidentes

ocorridos na escola e no espaço

periescolar

ESE

- Aplicação de suporte de informação para registo dos acidentes - Recolha, análise e tratamentos dos dados recolhidos

Escolas Ano letivo Percentagem de acidentes tratados Percentagem de acidentes mortais

7. Colaborar na implementação

dos gabinetes de informação e

apoio ao aluno, que designamos

de Gabinete de Apoio ao Jovem

(GAJ)

ESE

- Realização de reunião com os responsáveis do Agrupamento de escolas; - Escola do local e do equipamento necessário; - Horário de funcionamento; - Folhetos de divulgação

Escolas Ano letivo Percentagem de estabelecimentos de ensino com GAJ

8. Avaliação das condições de

Segurança, Higiene e Saúde nos

estabelecimentos de educação e

ensino

USP/TSA

- Realização de vistoria através da aplicação do Inquérito da DGS (Circular Normativa n.º 12/DSE de 29 de gosto o de 2006) - Envio de relatório aos Agrupamentos de Escolas e Autarquias com as medidas corretivas - Registo eletrónico no microsite da DGS

Escolas Ano letivo

Percentagem de estabelecimentos de ensino vistoriados Percentagem de estabelecimentos de ensino que melhoraram a avaliação relativamente ao ano anterior

9. Avaliação da cobertura do

PNSE no concelho da Lousã ESSE

- Realização de reuniões trimestrais com o Diretor do Agrupamento de escolas; - Preenchimento do suporte de informação “Avaliação em Saúde Escolar” da DGS, enviado pela Equipa Regional de Saúde Escolar

CS e Agr. de Escolas

agosto a

setembro

Percentagem de estabelecimentos de ensino, que foram alvo de intervenção no PNSE; Percentagem de crianças e jovens por nível de ensino, que foram alvo de intervenção no PNSE;

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 33

PROJETOS A DESENVOLVER

1. Projeto de Promoção da Vacinação em Meio Escolar: Proteger é Viver

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR

TIPO DE INDICADOR

FÓRMULA DE CÁLCULO METAS

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de alunos do pré-escolar com PNV atualizado

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de alunos matriculados no ensino pré-escolar, com PNV realizado B – N.º de alunos matriculados no ensino pré-escolar, no período em análise

95 96 97 98

Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 6 anos

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de alunos que completam 7 anos no ano em avaliação, com PNV realizado B – N.º de alunos que completam 7 anos até 31 de dezembro, no período em análise

95 96 97 98

Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 13 anos

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de alunos que completam 14 anos no ano em avaliação, com PNV realizado B – N.º de alunos que completam 14 anos até 31 de dezembro, no período em análise

95 96 97 98

Percentagem de profissionais (professores, educadores e AAE) da comunidade escolar com PNV atualizado

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de profissionais da comunidade escolar com PNV atualizado B – N.º de profissionais da comunidade escolar, no período em análise

95 96 97 98

Quadro 3 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Setembro a janeiro de cada ano letivo.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 34

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Assistente Técnico

Enfermeiro

HORAS HORAS

Solicitação Anual do Parque Escolar 2

Avaliação e promoção do

cumprimento do Programa Nacional

de Vacinação nas crianças do

ensino pré-escolar, com 5-6 anos e

com 11-13 anos

88

Avaliação e promoção do

cumprimento do Programa Nacional

de Vacinação no pessoal docente e

não docente

98

TOTAL 2 186

Quadro 4 – Carga horária anual por profissional por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 35

2. Projeto de Prevenção das Cáries Dentárias e Promoção da Saúde Oral (Programa Nacional de Saúde Oral): Olá Dentinho

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR

TIPO DE INDICADOR

FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS (%)

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de ações de sensibilização realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de sensibilização realizadas B – N.º de ações de sensibilização previstas

100 100 100 100

Percentagem de JI e escolas do 1.º Ciclo com escovagem diária implementada

Produtividade

A – N.º de JI e escolas do 1.º Clico com escovagem diária implementada B – N.º de JI e escola do 1.º Ciclo, integradas nas escolas na área de abrangência da UCC, no período em análise

30 35 40 45

Percentagem de alunos do JI a realizar escovagem diária

Produtividade

A – N.º de alunos a realizar escovagem diária B- N.º de alunos matriculados nos JI da área de abrangência da UCC

5 7 9 12

Percentagem de escolas do 1.º Ciclo com bochecho implementado

Produtividade

A – N.º de escolas do 1.º Ciclo com bochecho implementado B – N.º escolas do 1.º Ciclo da área de abrangência da UCC

100 100 100 100

Percentagem de alunos a realizar bochecho

Produtividade

A – N.º de alunos a realizar bochecho B- N.º de alunos matriculados nas escolas do 1.º Ciclo da área de abrangência da UCC

70 75 80 85

Percentagem de cheques utilizados

Produtividade

A – N.º de cheques utilizados B – N.º de cheques emitidos

84 88 90 95

Quadro 5 – Indicadores de execução/monitorização por ano letivo

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 36

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O Projeto Olá Dentinho vai decorrer entre os meses de setembro e junho de cada ano letivo.

TEMPO PARA EXECUÇÃO ANUAL

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro Assistente

Técnico

Horas Horas

Calcular os índices de cpo/CPOD das crianças com 3-6 anos de

idade

24 ---

Aumentar os conhecimentos e competências da comunidade

educativa, em saúde oral 36 8

Implementação/dinamização da escovagem diária dos dentes nos

JI e nas escolas do 1.º Ciclo 48 ---

Implementação/dinamização da realização de bochecho

fluoretado quinzenal, nas crianças do 1.º Ciclo 48 8

Promoção do acesso das crianças e jovens de 7, 10 e 13 anos ao

PNPSO 20 10

Promoção do acesso das crianças e jovens nas idades

intermédias (8, 9 11, 12, 14 e 15 anos) ao PNPSO 7 10

Promoção do acesso das crianças até 6 anos com cárie em

dentes temporários e com sintomatologia dolorosa e / ou infeção 7 4

Identificação de crianças com cáries, pertencentes a famílias

carenciadas 6 3

TOTAL 196 43

Quadro 6 – Carga horária por profissional por ano letivo

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

Plan

o d

e Ação

UC

C A

rou

ce 2

013

-201

5

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 37

3. Projeto de combate ao Excesso de Peso e Obesidade Prevenção do Excesso de Peso nas Crianças em Idade Escolar

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de crianças e jovens com baixo peso por grau de ensino

A – N.º de crianças e jovens com baixo peso por grau de ensino B – N.º de crianças e jovens matriculadas por grau de ensino

4,41 4 3,7 3

Percentagem de crianças e jovens com excesso de peso por grau de ensino

A – N.º de crianças e jovens com excesso de peso por grau de ensino B – N.º de crianças e jovens matriculadas por grau de ensino

21 20 18,5 18

Percentagem de crianças e jovens com obesidade por grau de ensino

A – N.º de crianças e jovens com obesidade por grau de ensino B – N.º de crianças e jovens matriculadas por grau de ensino

11 10,5 10 9,5

Percentagem de alunos com 6 anos que apresentaram diminuição do percentil de índice de massa corporal (IMC) e que no início do programa tinham percentil de IMC≥ 85

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de alunos com diminuição do percentil de IMC B – N.º de alunos com um percentil de IMC ≥ 85 no início do programa

--- 10 20 30

Percentagem de alunos com 10 anos que apresentaram diminuição do percentil de índice de massa corporal (IMC) e que no início do

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de alunos com diminuição do percentil de IMC B – N.º de alunos com um percentil de IMC ≥ 85 no início do programa

--- 10 20 30

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 38

programa tinham percentil de IMC≥ 85

Percentagem de crianças e jovens encaminhadas

Produtividade A – N.º de crianças e jovens encaminhadas B – N.º de crianças e jovens com baixo peso, excesso de peso e obesidade

100 100 100 100

Percentagem de crianças e jovens abrangidas por cuidados de enfermagem/médicos/serviço social/psicologia/nutrição

Acesso

A – N.º de crianças e jovens com pelo menos uma intervenção de enfermagem/médica/serviço social/psicologia/nutrição documentada no período B – N.º de crianças e jovens admitidas por programa/projeto no período em análise

100 100 100 100

Percentagem de crianças e jovens abrangidas pelas atividades

Acesso A – N.º de crianças e jovens abrangidas pelas actividades- B – N.º total de crianças e jovens matriculados

100 100 100 100

Percentagem de elementos da comunidade educativa abrangidas pelas atividades

Acesso

A – N.º de elementos da comunidade educativa abrangidos pelas atividades B – N.º total de elementos da comunidade educativa

100 100 100 100

Percentagem de profissionais abrangidos pelas ações de sensibilização

Acesso A – N.º de crianças e abrangidas pelas atividades B – N.º total de crianças e jovens matriculados

75 80 85 90

Quadro 7 – Indicadores de execução/monitorização por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 39

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Este projeto vai decorrer entre os meses de setembro e junho de cada ano letivo.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária Anual

Enfermeiro Assistente

Técnico Médico

HORAS HORAS HORAS Avaliação do IMC das crianças e jovens, desde o Pré-Escolar até ao Ensino Secundário

15 3

Identificação e encaminhamento das crianças e jovens com baixo peso, excesso de peso e obesidade

15

Implementação de medidas de promoção da alimentação saudável e atividade física

130 8 130

Apresentação do Projeto “Prevenção do Excesso de Peso em meio escolar” do ACES PIN

4 4

Elaboração de artigo científico para divulgação dos resultados obtidos do Projeto “Prevenção do Excesso de Peso em Crianças em Idade Escolar (6 aos 10 anos)”

19 19

Sensibilização das equipas de saúde para a monitorização antropométrica das crianças com 3 anos em ficheiro

3 3

TOTAIS 186 11 156

Quadro 8 – Carga horária por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 40

4. Projeto de Vigilância de Crianças em Idade Escolar (Supervisão do Exame Global de

Saúde 6 e 13 Anos): Tá-se Bem!

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS PARA O ANO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de alunos da comunidade escolar com EGS realizado aos 6 anos

Qualidade Técnico Científica

A – N.º de alunos que completam 6 anos até 31 de dezembro do ano em avaliação, com EGS realizado B – N.º de alunos que completam 6 anos até 31 de dezembro, no período em análise

70 75 80 85

Percentagem de alunos da comunidade escolar com EGS realizado aos 13 anos

Qualidade Técnico Científica

A – N.º de alunos que completam 13 anos até 31 de dezembro do ano em avaliação, com EGS realizado B – N.º de alunos que completam 13 anos até 31 de dezembro, no período em análise

70 75 80 85

Quadro 9 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

As atividades serão desenvolvidas no início de cada ano letivo nos meses de setembro e

outubro.

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro Assistente

Técnico

Horas Horas

Gestão Administrativa 5

Monitorização da Execução do Exame Global de Saúde (EGS) das crianças com 6 e 13 anos

44

TOTAL 44 5

Quadro 10 – Carga horária por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 41

5. Projeto de atendimento a jovens (Gabinete de Apoio ao Jovem – GAJ) – Olá Jovem!

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de estabelecimentos de ensino com GAJ

Acessibilidade

A – N.º de estabelecimentos de ensino com GAJ B – N.º total de estabelecimentos de ensino

100 100 100 100

Quadro 11 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Durante o ano letivo.

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro

HORAS

Colaborar na implementação e dinamigação do GAJ

176

TOTAL 176

Quadro 12 – Carga horária por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Não estão previstos serviços mínimos para este projeto.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 42

B. PROGRAMA DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL

INTRODUÇÃO

A Preparação Psicoprofilática Para o Parto consiste no ensino dirigido aos pais sobre

a fisiologia do parto, saúde pré-natal e puerperal e treino de técnicas de respiração e

relaxamento muscular, com base no método psicoprofiláctico, que preparam a mulher

na gravidez para o controlo dos sintomas resultantes do parto.

Este Programa integra-se na prestação de cuidados primários em saúde reprodutiva,

constituindo uma das grandes áreas de intervenção dos serviços públicos de saúde

em Portugal.

Um dos objetivos é encorajar a participação ativa no parto e no nascimento, bem como

o desenvolvimento de habilidades no cuidado ao recém-nascido.

Pretendemos também desenvolver os meios que possibilitem a visitação domiciliária,

sempre que se justifique, pelo enfermeiro, pois esse é um elemento fundamental da

vigilância e da promoção da saúde, em particular nos dias seguintes à alta da

maternidade, nas situações de doença prolongada ou crónica e nos casos de famílias

ou situações identificadas como “risco”.

ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA

Parece-nos útil fazer uma síntese, focando os aspetos mais relevantes para o

desenvolvimento do mesmo.

Segundo o INE (2013), verificamos que no nosso Concelho se regista uma taxa de

natalidade de 9,3‰, correspondendo a 162 nados vivos (PORDATA, 2013), o que

justifica a implementação do Programa.

OBJETIVO GERAL

Modificar atitudes e comportamentos desadaptativos relativamente à gravidez, parto e

puerpério no sentido de um maior ajustamento.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 43

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a parentalidade responsável:

Otimizar as competências parentais para uma parentalidade positiva e segura;

Prevenir maus tratos, abusos e negligência na infância.

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo do programa, todas as mulheres/casais grávidos e

recém-nascidos que frequentem as consultas de saúde materna das Unidades

Funcionais, que sejam encaminhados por estas, pela Maternidade ou por opção

própria, da área de abrangência do ACES PIN, dando prioridade às grávidas/casais da

área de abrangência da UCC Arouce.

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este programa não tem serviços mínimos.

PROJETOS A DESENVOLVER

1. Projeto para a Parentalidade – Amor-Perfeito

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Proporção de grávidas/casais que frequentaram o CPP

Desempenho assistencial

A – Nº grávidas/casais grávidos com pelo menos 8 contactos no PPPP B – Nº grávidas/casais grávidos na área de abrangência da UCC no período em análise

48 50 52 55

Quadro 13 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B – Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 44

NÚMERO DE HORAS PARA O ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeira Especialista

Administrativo

Horas Horas

Gestão Administrativa, encaminhamento das mulheres/casais grávidos, organização dos grupos, convocação, agendamento e desmarcação pontual das sessões

10

Preparação para a parentalidade 160

Recuperação Física pós-parto 160

Massagem ao bebé e sessões em grupo de promoção da Parentalidade

160

Gestão administrativa pós-parto 10

TOTAL 480 20

Quadro 14 – Carga horária anual por profissional

NÚMERO DE HORAS

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeira

Amélia Lopes

HORAS

Vigilância de saúde e acompanhamento de casos no âmbito da CPCJ 320

Sensibilização da comunidade sobre deteção, sinalização e acompanhamento de crianças e jovens em perigo

2

TOTAL 322

Quadro 15 - Carga horária por enfermeiro por triénio

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 45

C. PROGRAMA DE SAÚDE INFANTO-JUVENIL

INTRODUÇÃO

O programa de Saúde Infantil e Juvenil foi sofrendo várias alterações através do

contributo de conhecimentos, formação e experiências de profissionais em várias

áreas.

As Instituições de saúde têm a obrigatoriedade de preservar pela segurança das

crianças desde o seu nascimento, assim como todos os profissionais, vizinhos e

conhecedores de maus tratos que os englobem.

As Unidades de Cuidados na Comunidade têm como papel fundamental desenvolver

alguns projetos que vão de encontro à segurança e denunciar as situações em que

existam crianças e jovens em situação vulnerável ou de risco.

Do exposto, a intervenção da saúde enquadra-se num contexto de responsabilidades

partilhadas pelos diferentes atores da comunidade, conforme o regime jurídico

consagrado na lei de proteção de crianças e jovens em perigo (Lei nº147/99, 1 de

Setembro).

Este Programa integra-se na prestação de cuidados a crianças e jovens, sendo uma

das grandes áreas de intervenção pública e comunitária em Portugal.

Um dos objetivos deste Programa é estimular a opção por comportamentos

saudáveis, entre os quais os relacionados com:

A nutrição, adequada às diferentes idades e às necessidades individuais,

prevenindo práticas alimentares desequilibradas;

A prática regular de exercício físico, a vida ao ar livre e em ambientes

despoluídos e a gestão do stress;

A prevenção de consumos nocivos e a adoção de medidas de segurança,

reduzindo assim o risco de acidentes.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 46

ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA

Passamos agora a efetuar uma síntese, focando os aspetos mais relevantes para a

prossecução do mesmo.

O programa de Saúde Infanto-Juvenil a desenvolver pela Equipa da UCC Arouce, e

conforme Despacho nº 10143/2009, de 16 de Abril (Regulamento da Organização e

Funcionamento da Unidade de Cuidados na Comunidade), pretende dar continuidade

ao referido pela carteira de serviços proposta para estas unidades ou seja “intervenção

com pessoas, famílias e grupos com maior vulnerabilidade e sujeitos a fatores de

exclusão social ou cultural, pobreza económica, de valores ou de competências,

violência ou negligência.”

Segundo o diagnóstico de Situação do ACES PIN 1 (2010), constata-se que no

Concelho da Lousã 32,4% das crianças e jovens se encontram em situação de

negligência; 31,1% em exposição a comportamentos desviantes, verificando-se ainda

um aumento das situações da prática de facto qualificado como crime entre os 11-15

anos, justificando-se desta forma a implementação do programa nesta unidade com os

respetivos projetos adjacentes.

Assim, um dos nossos objetivos é a Promoção e Proteção dos direitos das crianças e

jovens em perigo no Concelho da Lousã. Para isso pretendemos trabalhar

conjuntamente com as famílias ou quem tenha a guarda de facto das crianças/jovens

no sentido de os proteger das situações de risco, promovendo o seu bem-estar e

desenvolvimento integral.

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo deste programa crianças e jovens com idades

compreendidas entre 0-21 anos do concelho da Lousã.

OBJETIVO GERAL

Promover, proteger e prevenir a doença das crianças e jovens, assim como promover

um ambiente seguro e saudável, reforçando os fatores de proteção relacionados com

estilos de vida saudáveis.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 47

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Assegurar a vigilância às crianças e famílias que, embora não imediatamente

elegíveis, requeiram avaliação periódica, devido à natureza dos seus fatores de

risco e probabilidade de evolução

Encaminhar crianças e famílias não elegíveis, mas carenciadas de apoio social;

Identificar necessidades e recursos das comunidades da sua área de

intervenção, dinamizando redes formais e informais de apoio social;

Assegurar, para cada criança, processos de transição adequados para outros

programas, serviços ou contextos educativos;

Promover os direitos das crianças e jovens, em particular a saúde, através da

prevenção da ocorrência de maus tratos, da deteção precoce de contextos,

fatores de risco e sinais de alarme, do acompanhamento e prestação de

cuidados e da sinalização e/ou encaminhamento dos casos identificados.

Adequar os modelos organizativos dos serviços nesse sentido, incrementar a

preparação técnica dos profissionais, concertar os mecanismos de resposta e

promover a circulação atempada de informação pertinente.

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este programa não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 48

PROJETOS A DESENVOLVER

1. Comissão de Proteção de Crianças e Jovens – CPCJ

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

Designação dos

Indicadores Indicador Fórmula de Cálculo

Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de crianças e jovens/Famílias acompanhadas, no âmbito da CPCJ

Acesso

A – N.º de crianças e jovens acompanhadas no programa CPCJ B – N.º de crianças e jovens referenciados para CPCJ, no período em análise

8 10 12 14

Taxa de resolução do Papel parental inadequado por programa (CPCJ)

Qualidade Técnico-Científica

A - N.º de crianças/jovens por programa CPCJ, que apresentam resolução de diagnóstico – Papel parental não adequada B – N.º de crianças/jovens por programa CPCJ, com diagnóstico – Papel parental não adequado, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de ações de educação para a saúde realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de educação para a saúde realizadas B – N.º total de ações de educação para a saúde planeadas

- 100 100 100

Quadro 16 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B – Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 49

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Assistente Técnico

Enfermeiro Médico Assistente

Social

HORAS HORAS HORAS HORAS

Vigilância de saúde e acompanhamento de situações sinalizadas, no âmbito do NACJR

72 72 72

Sensibilização dos profissionais do CS para a ação da saúde para crianças e jovens em risco

8 8 8

Divulgação do NACJR aos parceiros /comunidade

7 7 7

Gestão Administrativa 2

TOTAL 2 87 87 87

Quadro 17 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 50

2. Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco - NACJR

Indicadores de Execução e Metas

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de casos acompanhados com Plano Individualizado de Apoio à Família (PIAF) no Núcleo de Apoio a crianças e Jovens em Risco (NACJR)

Acesso

A – N.º de famílias acompanhadas no programa NACJR com PIAF B – N.º de famílias em programa NACJR, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de crianças e jovens/Famílias acompanhadas, no âmbito da NACJR

Produtividade

A – N.º de crianças e jovens/famílias acompanhadas no programa NACJR B – N.º de crianças e jovens/famílias em programa NACJR, no período em análise

- 100 100 100

Taxa de resolução do Papel parental inadequado por programa (NACJR)

Qualidade Técnico-Científica

A - N.º de crianças/jovens por programa NACJR, que apresentam resolução de diagnóstico – Papel parental não adequada B – N.º de crianças/jovens por programa NACJR, com diagnóstico – Papel parental não adequado, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de reuniões realizadas

Produtividade

A – N.º de reuniões realizadas B – N.º total de reuniões planeadas

- 100 100 100

Quadro 18 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro

HORAS

Vigilância de saúde e acompanhamento de casos no âmbito do PIIP

72

Participação no encontro anual de ELI’s 8

Participação em ações de formação/atividades inerentes ao SNIPI

7

TOTAL 87

Quadro 19 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 51

3. Intervenção Precoce – Equipa Local de Intervenção (ELI)

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de famílias de risco com Plano Individualizado de Apoio à Família (PIAF), no âmbito do Programa de Intervenção Precoce (PIIP)

Acesso

A – N.º de famílias acompanhadas no PIP, com PIAF, no serviço UCC B – N.º de famílias referenciadas para o PIP na UCC

- 50 55 60

Taxa de resolução do Papel Parental inadequado no Programa PIIP

Qualidade Técnico-Científica

A - N.º de crianças/jovens por programa PIP, que apresentam resolução de diagnóstico – Papel parental não adequada B – N.º de crianças/jovens por programa PIP, com diagnóstico – Papel parental não adequado, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de reuniões realizadas

Produtividade

A – N.º de reuniões realizadas B – N.º de reuniões planeadas

- 100 100 100

Percentagem de ações de formação/atividades frequentadas

Produtividade

A – N.º de ações de formação/atividades realizadas B – N.º total de ações de formação/atividades planeadas

- 1 2 3

Quadro 20 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 52

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Vigilância da saúde dos beneficiários de RSI e seu encaminhamento para consultas, e serviços, de acordo com as problemáticas identificadas/ações de inserção negociadas.

144 144

Sensibilização dos beneficiários do RSI para áreas prioritárias da saúde, tendo em vista a promoção da sua saúde

68

Dinamizar sessões informativas/formativas para partilha de informação relevante na área da Saúde, contribuindo para a melhoria da eficácia do NLI

8

TOTAL 220 144

Quadro 21 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 53

D. PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO E SAÚDE DO IDOSO

INTRODUÇÃO

O Sistema de Saúde (SdS) assume a responsabilidade de promover, potenciar e

preservar a saúde, reconhecendo o potencial individual, ao longo do ciclo da vida, em

cada momento e contexto.

A saúde não se acumula mas resulta de um histórico de promoção da saúde e

prevenção da doença e suas complicações, da adoção de comportamentos

saudáveis e vivências em contextos saudáveis. São as perdas de saúde que

podem ter um efeito acumulativo ao longo da vida.

O percurso individual de saúde não é constante, tem necessidades específicas e

momentos particularmente importantes - PERÍODOS CRÍTICOS (Health promoting

Health Systems. WHO, 2009) que, pela forma como decorrem, influenciam

diretamente, de forma positiva ou negativa, as fases seguintes da vida. A intervenção

nestes momentos - JANELAS DE OPORTUNIDADE - é promotora e protetora da

saúde e pode ter elevada relevância a médio e a longo prazo. (Social determinants of

health and the role of evaluation. WHO, 2010)

A Direção Geral de Saúde (2004) define planeamento, “como um processo para

estabelecer prioridades consensuais, objetivos e atividades para o sector da saúde, à

luz das políticas adotadas, das intervenções selecionadas e das limitações dos

recursos” (Programa Nacional de Saúde 2004-2010, pág. 23).

Todo o tipo de políticas que permitem desenvolver ações acessíveis e sensíveis mais

frequentes à população idosa e suas famílias, embora próximas dos idosos ainda

autónomos e independentes, permitem minimizar custos e evitar dependências, assim

como humanizar os cuidados, de acordo com a diversidade que caracteriza tanto o

envelhecimento individual como o populacional (DGS, 2004).

Este programa integra-se na prestação de cuidados primários em saúde do adulto e

do idoso, constituindo uma das grandes áreas de intervenção dos serviços públicos de

saúde em Portugal.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 54

ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA

A esperança de vida à nascença da população portuguesa, para ambos os sexos, é de

79,8 anos (INE, 2011), mantendo-se abaixo da média europeia, situada em 80,4 anos

(PORDATA, 2013). O sexo masculino apresenta uma esperança de vida de 76,7 anos,

sendo a média da União Europeia de 77,4 anos. O sexo feminino apresentava uma

esperança de vida de 82,6 anos, ainda abaixo da média europeia, correspondente a

83,2 anos (INE, 2001).

Segundo dados do INE (2011), em 2012 verificou-se uma taxa de mortalidade de

10,7‰ no Concelho da Lousã; 2,7‰ dos casos de mortalidade referem-se a óbitos por

doenças do aparelho circulatório e 2,2‰ por tumores malignos.

Relativamente à morbilidade, apenas possuímos dados relativos à caraterização

global do Ex-ACES PIN 1. Neste estudo verificou-se uma taxa de morbilidade de 9,2%

de doenças metabólicas, e 13,7% do sistema circulatório.

Com este programa pretendemos desenvolver projetos que permitam obter ganhos em

saúde na população alvo, e que se reflitam numa melhoria significativa da qualidade

de vida, contribuindo para a melhoria dos indicadores de mortalidade e morbilidade da

população alvo da área de abrangência da UCC Arouce.

OBJETIVO GERAL

Promover um envelhecimento com saúde, autonomia e independência, o mais

tempo possível contribuindo para a redução das incapacidades, numa atitude de

recuperação global precoce e adequada às necessidades individuais e familiares,

envolvendo a comunidade, numa responsabilidade partilhada, potenciadora dos

recursos existentes e dinamizadora de ações cada vez mais próximas dos cidadãos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas do adulto e do

idoso:

Reduzir a influência dos fatores de risco que afetam os adultos/idosos;

Promover a articulação com outras entidades da comunidade vocacionadas

para a área da saúde do adulto e do idoso;

Contribuir para a melhoria das capacidades físicas e mentais dos idosos,

minimizando o impacto das doenças crónicas.

POPULAÇÃO ALVO

Utentes com 21 ou mais anos, inscritos nas UF do Centro de Saúde da Lousã.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 55

PROJETOS A DESENVOLVER

1. Rendimento Social de Inserção

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de acordos assinados ao nível da saúde

Acesso

A – N.º de acordos assinados ao nível da saúde B – N.º de pessoas inscritas no programa RSI

30 35 40

Percentagem de pessoas que cumpriram o acordo de inserção na área da saúde, no âmbito do Rendimento Social de Inserção (RSI)

Acesso

A – N.º de pessoas que beneficiam do RSI e que cumpriram os acordos de inserção na área da saúde B – N.º de pessoas inscritas no programa RSI

85 90 95

Percentagem de ações de prevenção e sensibilização realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de prevenção e sensibilização realizadas B – N.º de ações de prevenção e sensibilização planeadas

100 100 100

Percentagem de ações de educação para a saúde realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de educação para a saúde realizadas B – N.º de ações de educação para a saúde planeadas

100 100 100

Percentagem de sessões informativas/formativas

Produtividade

A – N.º de sessões informativas/formativas realizadas B – N.º de sessões informativas/formativas planeadas

100 100 100

Quadro 22 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 56

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Vigilância da saúde dos beneficiários de RSI e seu encaminhamento para consultas, e serviços, de acordo com as problemáticas identificadas/ações de inserção negociadas.

144 144

Sensibilização dos beneficiários do RSI para áreas prioritárias da saúde, tendo em vista a promoção da sua saúde

68

Dinamizar sessões informativas/formativas para partilha de informação relevante na área da Saúde, contribuindo para a melhoria da eficácia do NLI

8

TOTAL 220 144

Quadro 23 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 57

2. Projeto de cuidados ao idoso em centro de dia – A minha segunda casa.

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de parcerias

estabelecidas Produtividade

A – N.º de parcerias estabelecidas

B – N.º de parcerias previstas --- 30 35 40

Percentagem de idosos presentes nas

atividades Produtividade

A – N.º idosos presentes nas atividades

B – N.º de idosos abrangidos pelo projeto --- 50 55 60

Percentagem de idosos

institucionalizados/familiares/cuidado

res abrangidos pelas sessões/ações

de formação

Produtividade

A – N.º idosos isolados ou institucionalizados/familiares/cuidadores

abrangidos pelas sessões/ações de formação

B – N.º de idosos isolados ou institucionalizados/familiares/cuidadores

abrangidos pelo projeto

--- 10 15 20

Taxa de resolução do Papel do

Prestador Cuidados Inadequado Produtividade

A – N.º de pessoas com a alteração do diagnóstico de enfermagem –

Papel do prestador de cuidados não adequado para adequado

B – N.º de pessoas com o diagnóstico de enfermagem – Papel do

prestador de cuidados não adequado, no período em análise

--- 20 25 30

Quadro 24 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Não estão previstos serviços mínimos para este projeto.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 58

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Identificação dos utentes seguidos em centro de dia 13 13

Identificação das necessidades dos utentes em centro de dia 2 2

Promover a continuidade da prestação de cuidados aos utentes pela família/rede de vizinhança

88

Promover os conhecimentos sobre cuidados aos utentes em centro de dia às auxiliares de família das instituições alvo do projeto

6

Efetuar acompanhamento dos utentes em SAD 44

TOTAL 176 15

Quadro 25 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 59

3. Projeto para o Idoso em serviços de apoio domiciliário – Mão Amiga

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo

Metas

Histórico

2015 2016 2017

Percentagem de parcerias estabelecidas

Produtividade

A – N.º de parcerias estabelecidas B – N.º de parcerias previstas

--- 30 35 40

Percentagem de utentes presentes nas atividades

Produtividade

A – N.º idosos presentes nas atividades B – N.º de idosos abrangidos pelo projeto

40 45 50

Percentagem de utentes /familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação

Produtividade

A – N.º idosos /familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação B – N.º de idosos isolados ou institucionalizados/familiares/cuidadores abrangidos pelo projeto

--- 10 15 220

Taxa de resolução do Papel do Prestador Cuidados Inadequado

Produtividade

A – N.º de pessoas com a alteração do diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado para adequado B – N.º de pessoas com o diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado, no período em análise

--- 20 25 30

Quadro 26 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 60

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Identificação dos utentes seguidos em SAD 24 12h30m

Identificação das necessidades dos utentes em SAD 24 2h30m

Promover os conhecimentos sobre cuidados aos utentes em centro de dia às auxiliares de família das instituições alvo do projeto

6

Efetuar acompanhamento dos utentes/cuidadores em SAD 132

TOTAL 186 15

Quadro 27 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 61

4. Prevenção da Transmissão de Doenças Infeciosas – Diz não a uma Seringa em Segunda Mão

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de seringas

recuperadas Produtividade A – N.º de seringas trocadas

B – N.º de kits entregues 100 100 100

100

Sensibilizar os utilizadores de

drogas injetáveis para os

problemas associados ao consumo

de drogas injetáveis e outras.

Qualidade Tecnico-

científica

A – N.º de utentes atendidos com

sensibilização efetuada

B – N.º de utentes atendidos

55 60 70 80

Quadro 28 – Indicadores de execução/monitorização por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 62

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Este projeto vai decorrer entre os meses de setembro e junho de cada ano letivo.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária Anual

Enfermeiro

HORAS

Troca de seringas/Sensibilizar

os utilizadores de drogas

injetáveis para os problemas

associados ao consumo de

drogas injetáveis e outras.

220

TOTAIS 220

Quadro 29 – Carga horária por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 63

E. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO

CONTÍNUA

INTRODUÇÃO

Num Serviço Público com Qualidade, a Formação Contínua é um dos paradigmas da

Excelência.

A aquisição de novos conhecimentos e novas aptidões exigem a todos (profissionais e

serviços) um contínuo esforço de atualização científica e técnica.

Uma das prioridades, e simultaneamente também um dos principais objectivos, é

promover e realizar um investimento contínuo na atualização técnico-científica dos

profissionais, que deverão estar qualificados nas áreas do saber, do saber-ser, do

saber-estar e do saber-fazer, bem como motivados para a prestação de cuidados,

administração dos recursos (humanos e materiais), e avaliação do impacto da sua

intervenção em saúde.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver aptidões e competências de todos os seus profissionais e o aumento

global e continuado da qualidade de prestação de cuidados de saúde aos seus

utentes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a formação contínua dos profissionais da UCC;

Melhorar a capacidade técnico-científica dos profissionais da UCC;

Incentivar o aperfeiçoamento de competências profissionais em investigação;

Identificar e caracterizar áreas específicas de formação e investigação;

Participar na formação de profissionais de diferentes áreas

POPULAÇÃO ALVO

Profissionais da UCC Arouce.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 64

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

1. Realização do diagnóstico de situação das necessidades formativas dos profissionais da UCC Arouce

Coordenador da UCC

- Envio de questionário para todos os profissionais da UCC para identificarem a formação frequentada e áreas prioritárias de formação

UCC Janeiro de cada ano

Realização efetiva

2. Elaboração do Plano de Formação da UCC

UCC - Analisar os resultados obtidos com a aplicação do questionário

UCC Fevereiro de cada ano

Realização efetiva

3. Implementação do Plano de Formação da UCC

UCC - Planificação e calendarização das ações de formação de acordo com o Plano de Formação

UCC Ao longo do ano

Percentagem de ações de formação realizadas

4. Promoção e participação na formação pré-graduada, pós-graduada e contínua de diversos grupos profissionais

UCC

- Elaboração e atualização do Manual de Procedimentos da UCC; - Elaboração e atualização do Manual de acolhimento da UCC; - Integração dos estudantes/profissionais

UCC Ao longo do ano

Realização efetiva Percentagem de estudantes/profissionais integrados e orientados na UCC

5. Colaborar ou participar na execução de trabalhos de investigação

UCC - Criar equipa de investigação dentro da UCC para elaboração de investigação

UCC Ao longo do ano

Percentagem de trabalhos de investigação realizados

6. Realização de reuniões semanais para discussão de casos clínicos

UCC

- Escolha de casos clínicos; - Pesquisa bibliográfica; - Apresentação dos casos clínicos; - Reflexões em conjunto sobre o trabalho desenvolvido.

UCC Ao longo do ano

Percentagem de reuniões realizadas; Percentagem de profissionais satisfeitos com a UCC Percentagem de utilizadores da UCC satisfeitos com os serviços prestados por esta unidade

7. Participação em Congressos, Jornadas e Colóquios sobre temas pertinentes para a UCC

UCC

- Inscrição e pedido de comissão gratuita de serviço; - Elaboração de comunicações orais ou em forma de poster

Diferentes locais

Ao longo do ano

Percentagem de comunicações orais/posters realizados

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 65

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES A

TIV

IDA

DE

S

2015

-2017

2015 2016 2017 1

.º t

rim

est

re

2.º

tri

me

stre

3.º

tri

me

stre

4.º

tri

me

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1.º

tri

me

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2.º

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3.º

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4.º

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1.º

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2.º

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stre

3.º

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me

stre

4.º

tri

me

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Jan

eiro

Feve

reir

o

Mar

ço

Ab

ril

Mai

o

Jun

ho

Julh

o

Ago

sto

Sete

mb

ro

Ou

tub

ro

No

vem

bro

Dez

emb

ro

Jan

eiro

Feve

reir

o

Mar

ço

Ab

ril

Mai

o

Jun

ho

Julh

o

Ago

sto

Sete

mb

ro

Ou

tub

ro

No

vem

bro

Dez

emb

ro

Jan

eiro

Feve

reir

o

Mar

ço

Ab

ril

Mai

o

Jun

ho

Julh

o

Ago

sto

Sete

mb

ro

Ou

tub

ro

No

vem

bro

Dez

emb

ro

1

2

3

4

5

6

7

Quadro 30 – Cronograma de atividades

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 66

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS (%)

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de ações de formação realizadas

Produtividade A – N.º de ações de formação realizadas B – N.º de ações de formação previstas

- 70 75 80

Percentagem de estudantes/profissionais integrados e orientados na UCC

Produtividade

A – N.º de estudantes/profissionais integrados e orientados na UCC B – N.º de estudantes/profissionais previstos ser orientados na UCC

- 100 100 100

Percentagem de trabalhos de investigação realizados

Produtividade A – N.º de trabalhos de investigação realizados B – N.º de trabalhos de investigação previstos realizar

- 2 3 5

Percentagem de reuniões realizadas Produtividade A – N.º de reuniões realizadas B – N.º de reuniões previstas

- 100 100 100

Percentagem de profissionais satisfeitos com a UCC

Satisfação

A – N.º de profissionais que responderam ao questionário, com resposta – Satisfeito ou muito satisfeito B – N.º de profissionais que responderam ao questionário

- 100 100 100

Percentagem de utilizadores da UCC satisfeitos com os serviços prestados por esta unidade

Satisfação

A – N.º de utilizadores que responderam ao questionário, com resposta – satisfeito ou muito satisfeito B – N.º de utilizadores que responderam ao questionário

- 80 90 95

Percentagem de comunicações orais/posters realizadas

Produtividade A – N.º de comunicações orais/posters realizados B – N.º de comunicações orais/posters previstos

- 2 3 5

Quadro 31 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 67

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Assistente Técnico

Coordenador

HORAS HORAS

Realização do diagnóstico de

situação das necessidades

formativas dos profissionais da UCC

2 3

Elaboração do Plano de Formação

da UCC 2 5

Implementação do Plano de

Formação da UCC 24

Promoção e participação na

formação pré-graduada, pós-

graduada e contínua de diversos

grupos profissionais

30

Colaborar ou participar na execução

de trabalhos de investigação 4

Realização de reuniões semanais

para discussão de casos clínicos 44

Participação em Congressos,

Jornadas e Colóquios sobre temas

pertinentes para a UCC

16

TOTAL 4 126

Quadro 32 – Carga horária anual por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 68

F. PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE

INTRODUÇÃO

A Qualidade em Saúde (QeS) pode ser definida como a prestação de cuidados de

saúde acessíveis e equitativos, com um nível profissional ótimo, que tenha em conta

os recursos disponíveis e consiga a adesão e satisfação do cidadão (Saturno et al,

1990).

O grau da QeS pode ser condicionado por múltiplos fatores:

Evolução social, política, ambiental, científica e tecnológica extraordinária;

Incerteza e imprevisibilidade de ocorrências como epidemias e catástrofes,

alterações climáticas e terrorismo;

Características do sistema de saúde;

Determinantes da procura de cuidados (envelhecimento, doença crónica, mais

informação, expectativa e exigência) e da capacidade de resposta (por ex.,

recursos humanos, especialização crescente, trabalho multidisciplinar e

intersectorial);

Novos conceitos de resultados (outcomes) em saúde e de qualidade de vida

(PNS 2012-2016).

A monitorização da qualidade da UCC será com base nos indicadores elaborados

internamente e estabelecidos para o efeito.

OBJETIVO GERAL

Determinar o grau de satisfação dos profissionais/utilizadores do serviço UCC, no

sentido de melhorar a prestação de serviços..

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 69

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar a satisfação dos utilizadores da UCC com os serviços prestados pela

mesma;

Avaliar a satisfação dos profissionais da UCC;

Monitorizar atividades desenvolvidas;

Desenvolver sistema de avaliação das reclamações e sugestões.

POPULAÇÃO ALVO

Utilizadores da UCC, por programa/projeto, e profissionais da UCC.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 70

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

1. Avaliação da satisfação dos profissionais da UCC

UCC Aplicação de instrumentos de avaliação de satisfação dos profissionais da UCC

CS semestralmente Percentagem de profissionais que responderam satisfeitos ou muito satisfeitos com a UCC

2. Avaliação da satisfação dos utentes da UCC

UCC Aplicação de instrumentos de avaliação de satisfação dos utentes da UCC

CS; domicílios; concelho

semestralmente Percentagem de utentes que responderam satisfeitos ou muito satisfeitos com a UCC

3. Revisão de Manual de Procedimentos/Normas de Orientação Clínica da UCC

UCC Pesquisa bibliográfica de normas de procedimentos

CS anualmente Realização efetiva

4. Atualização da Carta de Qualidade UCC Pesquisa das orientações emanadas pelas entidades competentes

CS anualmente Realização efetiva

5. Monitorizar reclamações UCC Recolha e análise de reclamações através do livro de reclamações ou outros

Gabinete Utente no CS

semestralmente Número de reclamações da UCC

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 71

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES A

TIV

IDA

DE

S

2015

-2017

2015 2016 2017 1

.º t

rim

est

re

2.º

tri

me

stre

3.º

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4.º

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me

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1.º

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2.º

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3.º

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1.º

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Mar

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Mar

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Mai

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Jun

ho

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Ago

sto

Sete

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Dez

emb

ro

Jan

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Mar

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Mai

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Jun

ho

Julh

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Ago

sto

Sete

mb

ro

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No

vem

bro

Dez

emb

ro

1

2

3

4

5

6

Quadro 33 – Cronograma de atividades

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 72

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS (%)

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de profissionais que responderam satisfeitos ou muito satisfeito com a UCC

Satisfação

A – N.º de profissionais que responderam ao questionário, com resposta – Satisfeito ou muito satisfeito B – N.º de profissionais que responderam ao questionário

- 100 100 100

Percentagem de utentes que responderam satisfeitos ou muito satisfeitos com a UCC

Satisfação

A – N.º de utilizadores que responderam ao questionário, com resposta – satisfeito ou muito satisfeito B – N.º de utilizadores que responderam ao questionário

- 80 90 95

N.º de reclamações da UCC Satisfação Total de Reclamações da UCC - 0 0 0

Quadro 34 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 73

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Assistente Técnico

Coordenador

HORAS HORAS

Avaliação da satisfação dos profissionais da UCC

2 16

Avaliação da satisfação dos utentes da UCC

2 16

Revisão de Manual de Procedimentos/Normas de Orientação Clínica da UCC

16

Atualização da Carta de Qualidade 1 2

Monitorizar reclamações 16 8

Avaliação Global da Carteira Básica de Serviços da UCC

4 8

TOTAL 25 66

Quadro 35 – Carga horária anual por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este programa não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 74

CAPÍTULO 3 – IDENTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

Os profissionais que fazem parte da UCC são os seguintes:

A) ENFERMEIROS

Nome Amélia Carvalho Lopes

Bilhete de Identidade 7 149 665

Cédula Profissional 2-E-25475

Categoria Enfermeira Especialista

Regime de Trabalho 40 Horas

Local de Trabalho Centro de Saúde da Lousã

Regime Contratual Nomeação Definitiva

Tempo de afetação à UCC Tempo Parcial (21 horas semanais)

Nome Cristiano José Simões Gonçalves

Bilhete de Identidade 10 141 369

Cédula Profissional 2-E-13836

Categoria Enfermeiro

Regime de Trabalho 40 Horas

Local de Trabalho Centro de Saúde da Lousã

Regime Contratual Nomeação Definitiva

Tempo de afetação à UCC Tempo Completo (40 horas semanais)

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 75

B) TÉCNICA SUPERIOR DE SERVIÇO SOCIAL

Nome Mónica Palha Bicó Seco2

Bilhete de Identidade 7 790 939

Cédula Profissional Sem Cédula

Categoria Técnica Superior de Serviço Social

Regime de Trabalho 40 Horas

Local de Trabalho Centro de Saúde da Lousã

Regime Contratual Nomeação Definitiva

Tempo de afetação à UCC Tempo Parcial (até 12 horas semanais, em horário normal)

B) MÉDICA DE SAÚDE PÚBLICA

Nome Maria da Graça Correia

Bilhete de Identidade

Cédula Profissional

Categoria

Regime de Trabalho 40 Horas

Local de Trabalho Centro de Saúde da Lousã

Regime Contratual Nomeação Definitiva

Tempo de afetação à UCC Tempo Parcial (até 7 horas semanais, em horário normal)

2 Profissional pertencente à URAP

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 76

C) ASSISTENTE TÉCNICO

Nome António Fernandes Antunes3

Bilhete de Identidade 4194106

Cédula Profissional Sem Cédula

Categoria Assistente Técnico

Regime de Trabalho 40 Horas

Local de Trabalho Centro de Saúde da Lousã

Regime Contratual Nomeação Definitiva

Tempo de afetação à UCC Tempo Completo (36 horas semanais)

3 Profissional pertencente à UAG.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 77

ARS DO CENTRO – ACES PIN

CENTRO DE SAÚDE DA LOUSÃ

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 78

Anexo 1 – PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR

1. Projeto de Promoção da Vacinação em Meio Escolar: Proteger é Viver

2. Projeto de Prevenção das Cáries Dentárias e Promoção da Saúde Oral

(Programa Nacional de Saúde Oral): Olá Dentinho

3. Projeto de combate ao Excesso de Peso e Obesidade Prevenção do Excesso

de Peso nas Crianças em Idade Escolar

4. Projeto de Vigilância de Crianças em Idade Escolar (Supervisão do Exame

Global de Saúde 6 e 13 Anos): Tá-se Bem!

5. Projeto de Enfermagem de atendimento a jovens (Gabinete de Apoio ao

Jovem – GAJ) – Olá Jovem!

Page 79: ARS DO CENTRO ACES PIN ENTRO DE AÚDE DA OUSà· A mais bela construção não teria sido feita se não fosse o primeiro tijolo... ... O processo de mudança não é fácil nem rápido

Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 79

1. PROJETO DE PROMOÇÃO DA VACINAÇÃO EM MEIO ESCOLAR: PROTEGER É VIVER

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves

Entidades Intervenientes – UCC Arouce, Agrupamento de Escolas da Lousã, USF Serra da Lousã e USF

Trevim Sol.

POPULAÇÃO ALVO

Crianças em idade escolar que frequentam os estabelecimentos de ensino da área de

abrangência da UCC;

Professores e Assistentes Operacionais das Instituições de Ensino abrangidas pela

UCC Arouce.

OBJETIVOS

Para o triénio foram traçados os objetivos que passamos a enunciar:

Promover a adesão à vacinação nas crianças em idade escolar;

Promover a adesão à vacinação nos profissionais de educação;

Encaminhar as crianças e os profissionais de educação com PNV

desatualizado para a respetiva equipa de saúde familiar do centro de saúde da

sua área de residência.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 80

Os resultados obtidos serão alvo de avaliação anual e as estratégias planeadas de

acordo com o obtido.

Atualmente, integram o PNV as vacinas descritas na Ilustração 4.

Ao nível da Saúde Escolar, a avaliação da Adesão à Vacinação está integrada na área

de intervenção relacionada com a Saúde Individual e Coletiva e prevê-se, através da

intervenção do Enfermeiro, a avaliação dos dados de atualização vacinal da

comunidade do parque escolar, nomeadamente: as crianças que completam 6 e 13

anos até ao dia 31 de dezembro do ano civil anterior, e o parque escolar docente e

não docente (DGS, 2006).

Ilustração 4 – Esquema Cronológico de Vacinação Recomendado do Plano Nacional

Vacinação (Fonte: Diário da República, 2ª Série – N.º 243 – 21 de dezembro de 2011, pág.

49511).

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 81

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

Avaliação e promoção do cumprimento do Programa Nacional de Vacinação nas crianças do ensino pré-escolar, com 5-6 anos e com 11-13 anos

ESE - Recolha e tratamento dos dados recolhidos dos Boletins de vacinação/SINUS Vacinação

CS e Agrupamento de

Escolas

Ano letivo

Percentagem de alunos do pré-escolar com PNV atualizado Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 6 anos Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 13 anos

Avaliação e promoção do cumprimento do Programa Nacional de Vacinação no pessoal docente e AAE

ESE - Recolha e tratamento dos dados recolhidos dos Boletins de vacinação

CS e Agrupamento de

Escolas

Ano letivo

Percentagem de profissionais (professores, educadores e AAE) da comunidade escolar com PNV atualizado

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 82

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de alunos do pré-escolar com PNV atualizado

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de alunos matriculados no ensino pré-escolar, com PNV realizado B – N.º de alunos matriculados no ensino pré-escolar, no período em análise

95 96 97 98

Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 6 anos

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de alunos que completam 7 anos no ano em avaliação, com PNV realizado B – N.º de alunos que completam 7 anos até 31 de dezembro, no período em análise

95 96 97 98

Percentagem de alunos da comunidade escolar com PNV atualizado aos 13 anos

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de alunos que completam 14 anos no ano em avaliação, com PNV realizado B – N.º de alunos que completam 14 anos até 31 de dezembro, no período em análise

95 96 97 98

Percentagem de profissionais (professores, educadores e AAE) da comunidade escolar com PNV atualizado

Qualidade Técnico

Científica

A – N.º de profissionais da comunidade escolar com PNV atualizado B – N.º de profissionais da comunidade escolar, no período em análise

95 96 97 98

Quadro 36 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 83

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Setembro a janeiro de cada ano letivo.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Assistente Técnico

Enfermeiro

HORAS HORAS

Solicitação Anual do Parque Escolar 2

Avaliação e promoção do

cumprimento do Programa Nacional

de Vacinação nas crianças do

ensino pré-escolar, com 5-6 anos e

com 11-13 anos

88

Avaliação e promoção do

cumprimento do Programa Nacional

de Vacinação no pessoal docente e

não docente

98

TOTAL 2 186

Quadro 37 – Carga horária anual por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 84

2. PROJETO DE PREVENÇÃO DAS CÁRIES DENTÁRIAS E PROMOÇÃO DA SAÚDE ORAL

(PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE ORAL) OLÁ DENTINHO!

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves

Entidades Intervenientes – Escolas, Juntas de Freguesia do Concelho da Lousã, Câmara Municipal da

Lousã, consultórios de medicina dentária do Concelho da Lousã e Unidade de Saúde Pública (USP).

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo para este programa todas as crianças da comunidade

escolar dos Jardins-de-Infância (Públicos e Privados) e do Ensino Básico das Escolas

do 1º Ciclo do Concelho da Lousã.

OBJETIVOS

Implementar o cumprimento do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral em

todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas no Concelho da

Lousã.

Melhorar conhecimentos e comportamentos sobre saúde oral.

Promover hábitos de escovagem adequados.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 85

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

Calcular os índices de cpo/CPOD das crianças com 3-6 anos de idade

A. Técnico Introdução de dados UCC

Ao longo do ano letivo

Não se aplica

ESE

Aplicação da Folha de Avaliação do Risco em Saúde Oral

Base de dados Excel

UCC

Instituições de Ensino

Percentagem de crianças com 3-6 anos com avaliação CPOD efetuada

Aumentar os conhecimentos e

competências da comunidade

educativa, em saúde oral

ESE,

Profissionais de

educação

Realização de ações de

sensibilização dirigidas

à comunidade

educativa;

Participação na Semana

Nacional de Leitura

UCC

Instituições de Ensino

Percentagem de ações

de sensibilização

realizadas

Percentagem de JI e

escolas do 1.º Ciclo

com escovagem diária

implementada

Percentagem de alunos

a realizar escovagem

diária Percentagem de

escolas com bochecho

implementado

Percentagem de alunos

a realizar bochecho

Implementação/ dinamização

da escovagem diária dos

dentes nos JI e nas escolas do

1.º Ciclo

Implementação do

projeto SOBE;

Demonstração/

execução da

escovagem com modelo

de boca e escova

Implementação/ dinamização

da realização de bochecho

fluoretado quinzenal, nas

crianças do 1.º Ciclo

Distribuição de fluoreto

de sódio a 0,2%

Demonstração/

execução do 1º

bochecho do ano letivo

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 86

Promoção do acesso das

crianças e jovens de 7, 10 e 13

anos ao PNPSO

ESE

Identificação das

crianças nestas coortes,

através de ofício dirigido

ao Agrupamento de

Escolas;

Emissão dos

documentos respetivos

(CD, referência HO,

documento informativo)

no sistema de

informação SISO, pelo

responsável local, de 1

de novembro a 31 de

agosto de cada ano

letivo;

Distribuição dos

cheques dentista pelos

Diretores de turma que

os farão chegar aos

encarregados de

educação

UCC

Instituições de Ensino

Ao longo do ano letivo

Percentagem de

cheques utilizados

Percentagem de

ações de

sensibilização

realizadas

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 87

Promoção do acesso das

crianças e jovens nas idades

intermédias (8, 9 11, 12, 14 e 15

anos) ao PNPSO

ESE

Realização de ações de

sensibilização/informaçã

o aos Médicos de

família

Emissão dos cheques

dentistas no sistema de

informação SISO, pelo

Médico de Família

Percentagem de

cheques utilizados

Percentagem de

ações de

sensibilização

realizadas

Promoção do acesso das

crianças até 6 anos com cárie

em dentes temporários e com

sintomatologia dolorosa e / ou

infeção ESE

Realização de ações de

sensibilização /

informação aos MF

Emissão dos cheques

dentista no sistema de

informação SISO, pelo

MF

Percentagem de

cheques SOSI

utilizados

Percentagem de

ações de

sensibilização

realizadas

Identificação de crianças com cáries pertencentes a famílias carenciadas

ESE Via presencial UCC Instituições de

Ensino

Percentagem de

crianças com cáries

pertencentes a

famílias carenciadas

enviadas para

Consulta de

Medicina Dentária

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 88

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR

TIPO DE INDICADOR

FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS (%)

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de ações de sensibilização realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de sensibilização realizadas B – N.º de ações de sensibilização previstas

100 100 100 100

Percentagem de JI e escolas do 1.º Ciclo com escovagem diária implementada

Produtividade

A – N.º de JI e escolas do 1.º Clico com escovagem diária implementada B – N.º de JI e escola do 1.º Ciclo, integradas nas escolas na área de abrangência da UCC, no período em análise

30 35 40 45

Percentagem de alunos do JI a realizar escovagem diária

Produtividade

A – N.º de alunos a realizar escovagem diária B- N.º de alunos matriculados nos JI da área de abrangência da UCC

5 7 9 12

Percentagem de escolas do 1.º Ciclo com bochecho implementado

Produtividade

A – N.º de escolas do 1.º Ciclo com bochecho implementado B – N.º escolas do 1.º Ciclo da área de abrangência da UCC

100 100 100 100

Percentagem de alunos a realizar bochecho

Produtividade

A – N.º de alunos a realizar bochecho B- N.º de alunos matriculados nas escolas do 1.º Ciclo da área de abrangência da UCC

70 75 80 85

Percentagem de cheques utilizados

Produtividade

A – N.º de cheques utilizados B – N.º de cheques emitidos

84 88 90 95

Quadro 38 – Indicadores de execução/monitorização por ano letivo

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 89

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O Projeto Olá Dentinho vai decorrer entre os meses de setembro e junho de cada ano

letivo.

TEMPO PARA EXECUÇÃO ANUAL

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro Assistente

Técnico

Horas Horas

Calcular os índices de cpo/CPOD das crianças com 3-6 anos de

idade

24 ---

Aumentar os conhecimentos e competências da comunidade

educativa, em saúde oral 36 8

Implementação/dinamização da escovagem diária dos dentes nos

JI e nas escolas do 1.º Ciclo 48 ---

Implementação/dinamização da realização de bochecho

fluoretado quinzenal, nas crianças do 1.º Ciclo 48 8

Promoção do acesso das crianças e jovens de 7, 10 e 13 anos ao

PNPSO 20 10

Promoção do acesso das crianças e jovens nas idades

intermédias (8, 9 11, 12, 14 e 15 anos) ao PNPSO 7 10

Promoção do acesso das crianças até 6 anos com cárie em

dentes temporários e com sintomatologia dolorosa e / ou infeção 7 4

Identificação de crianças com cáries, pertencentes a famílias

carenciadas 6 3

TOTAL 196 43

Quadro 39 – Carga horária por profissional por ano letivo

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

Plan

o d

e Ação

UC

C A

rou

ce 2

013

-201

5

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 90

3. PROJETO LEVES.COME - PROJETO DE PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E

ATIVIDADE FÍSICA DO ACES PIN

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves D.ª Graça Correia

Entidades Intervenientes – UCC Arouce, Agrupamentos de Escolas, Câmara Municipal da Lousã, Juntas de

Freguesia.

POPULAÇÃO ALVO

Crianças em meio escolar do Agrupamento de Escolas da Lousã, pessoal docente e

não docente, pais e/ou encarregados de educação.

OBJETIVOS

Promover estilos de vida saudáveis;

Diminuir a percentagem de crianças em meio escolar com excesso de peso e

obesidade.

Identificar conhecimentos e atitudes face à alimentação saudável nas crianças e

jovens;

Detetar precocemente e encaminhar os casos de baixo peso, excesso de peso e

obesidade;

Identificar conhecimentos e atitudes face à alimentação saudável;

Identificar atitudes e comportamentos face à atividade física;

Monitorizar o Índice de Massa Corporal das crianças em meio escolar.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 91

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

Avaliação do IMC das crianças e jovens, desde o Pré-Escolar até ao Ensino Secundário

ESE

- Realização de reunião com o Mega-Agrupamento de Escolas do concelho; - Pesar e medir as crianças e jovens, segundo os mesmos critérios (roupa, balança) com colaboração dos Professores de Educação Física; Introdução dos resultados na base de dados do CDC.

Estabelecimentos

de Ensino Ano letivo

Percentagem de crianças e jovens com baixo peso; Percentagem de crianças e jovens com excesso de peso; Percentagem de crianças e jovens com obesidade; Percentagem de alunos com 6 anos que apresentaram diminuição do percentil de índice de massa corporal (IMC) e que no início do programa tinham percentil de IMC≥ 85; Percentagem de estudantes com 10 anos que apresentaram diminuição do percentil de índice de massa corporal (IMC) e que no início do programa tinham percentil de IMC≥ 85

Identificação e encaminhamento das crianças e jovens com baixo peso, excesso de peso e obesidade

ESE Referenciação para a equipa de saúde familiar

UCC Ano letivo Percentagem de crianças e jovens encaminhadas;

Implementação de medidas de promoção da alimentação saudável e atividade física

ESE

- Realização de reuniões com parceiros locais (agrupamento de escolas, autarquias, IPSS’s); - Realização de sessões de sensibilização/educação para a saúde dirigidas à comunidade educativa; - Distribuição de questionários de frequência alimentar (pré-escolar) e de hábitos alimentares e atividade física (restantes graus de ensino); - Realização de eventos de promoção da atividade física em articulação com os Agrupamentos de Escolas e Autarquias

Estabelecimentos

de Ensino Ano letivo

Percentagem de crianças e jovens abrangidas pelas atividades; Percentagem de elementos da comunidade educativa abrangidas pelas atividades;

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 92

Apresentação do Projeto “Prevenção do Excesso de Peso em meio escolar” do ACES PIN

ESE

- Realização de reuniões com os responsáveis e professores dos Agrupamentos de escolas, envolvidos no projeto; - Realização de reuniões com os pais/encarregados de educação; - Realização de reuniões com os coordenadores e profissionais das Unidades Funcionais

Unidades de

Saúde e

Estabelecimentos

de Ensino

2015 Percentagem de reuniões efetuadas

Sensibilização das equipas de saúde para a monitorização antropométrica das crianças com 3 anos em ficheiro

ESE Realização de reuniões com os coordenadores e profissionais das USF.

CS Ano letivo

Percentagem de profissionais abrangidos pelas ações de sensibilização

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 93

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de crianças e jovens com baixo peso por grau de ensino

A – N.º de crianças e jovens com baixo peso por grau de ensino B – N.º de crianças e jovens matriculadas por grau de ensino

4,41 4 3,7 3

Percentagem de crianças e jovens com excesso de peso por grau de ensino

A – N.º de crianças e jovens com excesso de peso por grau de ensino B – N.º de crianças e jovens matriculadas por grau de ensino

21 20 18,5 18

Percentagem de crianças e jovens com obesidade por grau de ensino

A – N.º de crianças e jovens com obesidade por grau de ensino B – N.º de crianças e jovens matriculadas por grau de ensino

11 10,5 10 9,5

Percentagem de alunos com 6 anos que apresentaram diminuição do percentil de índice de massa corporal (IMC) e que no início do programa tinham percentil de IMC≥ 85

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de alunos com diminuição do percentil de IMC B – N.º de alunos com um percentil de IMC ≥ 85 no início do programa

--- 10 20 30

Percentagem de alunos com 10 anos que apresentaram diminuição do percentil de índice de massa corporal (IMC) e que no início do programa tinham percentil de IMC≥ 85

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de alunos com diminuição do percentil de IMC B – N.º de alunos com um percentil de IMC ≥ 85 no início do programa

--- 10 20 30

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 94

Percentagem de crianças e jovens encaminhadas

Produtividade A – N.º de crianças e jovens encaminhadas B – N.º de crianças e jovens com baixo peso, excesso de peso e obesidade

100 100 100 100

Percentagem de crianças e jovens abrangidas por cuidados de enfermagem/médicos/serviço social/psicologia/nutrição

Acesso

A – N.º de crianças e jovens com pelo menos uma intervenção de enfermagem/médica/serviço social/psicologia/nutrição documentada no período B – N.º de crianças e jovens admitidas por programa/projeto no período em análise

100 100 100 100

Percentagem de crianças e jovens abrangidas pelas atividades

Acesso A – N.º de crianças e jovens abrangidas pelas actividades- B – N.º total de crianças e jovens matriculados

100 100 100 100

Percentagem de elementos da comunidade educativa abrangidas pelas atividades

Acesso

A – N.º de elementos da comunidade educativa abrangidos pelas atividades B – N.º total de elementos da comunidade educativa

100 100 100 100

Percentagem de profissionais abrangidos pelas ações de sensibilização

Acesso A – N.º de crianças e abrangidas pelas atividades B – N.º total de crianças e jovens matriculados

75 80 85 90

Quadro 40 – Indicadores de execução/monitorização por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 95

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Este projeto vai decorrer entre os meses de setembro e junho de cada ano letivo.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária Anual

Enfermeiro Assistente

Técnico Médico

HORAS HORAS HORAS Avaliação do IMC das crianças e jovens, desde o Pré-Escolar até ao Ensino Secundário

15 3

Identificação e encaminhamento das crianças e jovens com baixo peso, excesso de peso e obesidade

15

Implementação de medidas de promoção da alimentação saudável e atividade física

130 8 130

Apresentação do Projeto “Prevenção do Excesso de Peso em meio escolar” do ACES PIN

4 4

Elaboração de artigo científico para divulgação dos resultados obtidos do Projeto “Prevenção do Excesso de Peso em Crianças em Idade Escolar (6 aos 10 anos)”

19 19

Sensibilização das equipas de saúde para a monitorização antropométrica das crianças com 3 anos em ficheiro

3 3

TOTAIS 186 11 156

Quadro 41 – Carga horária por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 96

4. PROJETO DE VIGILÂNCIA DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR (SUPERVISÃO DO EXAME

GLOBAL DE SAÚDE 6 E 13 ANOS – TÁ-SE BEM !

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes

Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves

Entidades Intervenientes – UCC Arouce, Agrupamento de Escolas da Lousã, Escola Secundária com 3º

Ciclo da Lousã, USF Serra da Lousã e USF Trevim Sol.

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo deste projeto, todas as crianças de 6 anos e

adolescentes de 13 anos, do Concelho da Lousã.

OBJETIVOS

Monitorizar a realização dos exames globais de saúde nas crianças de 6 e 13 anos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 97

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Gestão administrativa Assistente

Técnico

Solicitação listagens das crianças que completem 6 e 13 anos até 31 de dezembro do ano em análise, matriculadas nas instituições de ensino, aos respetivos serviços administrativos

Registo em base de dados Excel

UCC

Início de

cada ano

letivo

Não se aplica

Monitorização da

Execução do Exame

Global de Saúde

(EGS) das crianças

com 6 e 13 anos

ESE

Verificação da execução dos EGS através de consulta do processo

individual (MedicineOne ) das

crianças inscritas nas USF do CS da Lousã

Solicitação dos Livros de Saúde Infantil aos pais/encarregados de educação das crianças não inscritas nas USF do CS da Lousã

Verificação da execução dos EGS nos livros de saúde infantil das crianças não inscritas nas USF do CS da Lousã

Preenchimento e envio por correio eletrónico das tabelas de avaliação enviadas pela USP

Informar as Equipas de Saúde Familiar das crianças detetadas sem EGS efetuado

UCC

Estabelecimentos

de ensino

Setembro a

outubro de

cada ano

letivo

Percentagem de alunos da

comunidade escolar com EGS

realizado aos 6 anos

Percentagem de alunos da

comunidade escolar com EGS

realizado aos 13 anos

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 98

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS PARA O ANO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de alunos da comunidade escolar com EGS realizado aos 6 anos

Qualidade Técnico Científica

A – N.º de alunos que completam 6 anos até 31 de dezembro do ano em avaliação, com EGS realizado B – N.º de alunos que completam 6 anos até 31 de dezembro, no período em análise

70 75 80 85

Percentagem de alunos da comunidade escolar com EGS realizado aos 13 anos

Qualidade Técnico Científica

A – N.º de alunos que completam 13 anos até 31 de dezembro do ano em avaliação, com EGS realizado B – N.º de alunos que completam 13 anos até 31 de dezembro, no período em análise

70 75 80 85

Quadro 42 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

As atividades serão desenvolvidas no início de cada ano letivo nos meses de

setembro e outubro.

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro Assistente

Técnico

Horas Horas

Gestão Administrativa 5

Monitorização da Execução do Exame Global de Saúde (EGS) das crianças com 6 e 13 anos

44

TOTAL 44 5

Quadro 43 – Carga horária por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 99

5. PROJETO DE ENFERMAGEM DE ATENDIMENTO A JOVENS (GABINETE DE APOIO

AO JOVEM – GAJ) – OLÁ JOVEM!

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves

POPULAÇÃO ALVO

A população alvo a abranger com este projeto são os alunos da Escola Básica 2/3,

Secundária com 3º Ciclo e Escola Profissional da Lousã.

OBJETIVOS

Colaborar na implementação dos gabinetes de Informação e Apoio ao Aluno

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Colaborar na implementação dos gabinetes de Informação e Apoio ao Aluno

ESE

Realização de reunião com os responsáveis do Agrupamento de escolas; Escolha do local e do equipamento necessário; Horário de funcionamento; Folhetos de divulgação

Estabelecimento de Ensino

Ano letivo

Percentagem de estabelecimentos de ensino com GAJ

Olá Jovem

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 100

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de estabelecimentos de ensino com GAJ

Acessibilidade

A – N.º de estabelecimentos de ensino com GAJ B – N.º total de estabelecimentos de ensino

100 100 100 100

Quadro 44 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Durante o ano letivo.

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro

HORAS

Colaborar na implementação e dinamigação do GAJ

176

TOTAL 176

Quadro 45 – Carga horária por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Não estão previstos serviços mínimos para este projeto.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 101

ANEXO 2 – PROGRAMA DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL

1. Projeto de Enfermagem para a Parentalidade – Amor-Perfeito

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 102

1. PROJETO DE ENFERMAGEM PARA A PARENTALIDADE – AMOR-PERFEITO

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes

Entidades Intervenientes – UCC Arouce e USF em articulação

POPULAÇÃO ALVO

Mulheres/casais grávidos que frequentem as consultas de saúde materna das USF,

maternidades, consultas privadas e que sejam encaminhados por estas, ou por

iniciativa própria desde que inscritas na área de abrangência da UCC.

O projeto decorrerá com um mínimo de 5 grávias/casais e num máximo de 10.

OBJETIVOS

Promover a aquisição de conhecimentos para o exercício da parentalidade dos casais

grávidos;

Verificar a aquisição de habilidades para o exercício da parentalidade às puérperas;

Incentivar a adesão às sessões de massagem infantil e promoção da parentalidade;

DESCRIÇÃO DO PROJETO

Este projeto tem como missão contribuir para a melhoria de resposta de cuidados de

enfermagem diferenciados, no âmbito da preparação para o parto e parentalidade, da

população alvo da área de atuação da UCC Arouce, providenciando a todas as

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 103

mulheres/casais grávidos a informação, recursos e suporte que vão de encontro às

suas necessidades.

Para um maior enriquecimento da oferta de cuidados de assistência diferenciados na

preparação das famílias para a parentalidade poderá também incluir-se a participação

pontual de outros profissionais de saúde.

A exequibilidade deste projeto vai implicar o estabelecimento de um plano de

preparação para o parto e parentalidade e a implementação de sessões individuais de

avaliação de necessidades de aprendizagem, sessões temáticas em grupo e apoio

domiciliário.

O encaminhamento dos casais grávidos será então efetuado às 28 semanas de

gravidez. Após esta fase, procede-se à constituição de um ou mais grupos, que fica

dependente da adesão de mulheres/casais grávidos ao projeto (mínimo 5 e máximo 10

grávidas/casais) e dos recursos humanos disponíveis, uma vez que os físicos estarão

sempre disponíveis se as sessões forem efetuadas em dias/horários diferentes.

Posteriormente prevê-se a realização de 40 sessões formativas (20 teóricas e 20

práticas) com as mulheres/casais grávidos, de 2 horas cada (semanalmente), sendo

abordados diversos temas relacionados com o parto/parentalidade. No pós-parto as

puérperas serão contactadas para frequentarem sessões de massagem ao bebé a

partir das 8 semanas de nascimento, com 2 sessões por semana de cariz prático e

teórico, com a duração prevista de 6 semanas. Em simultâneo serão realizados

exercícios de recuperação pós-parto.

A inscrição pode ser efetuada por iniciativa própria ou da equipa de saúde familiar por

via electrónica através da página da UCC na internet (http://uccarouce.weebly.com),

presencialmente no secretariado clínico, ou por telefone através do n.º 239077008.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 104

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação Gestão Administrativa, organização dos grupos, agendamento e desmarcação pontual das sessões

Assistente Técnico Contato telefónico, correio eletrónico, fax

UCC Anual Realização efetiva

Preparação para a parentalidade Enfermeira

Sessões Teóricas em Grupo Sessões Práticas em Grupo Visita às Maternidades Avaliação da satisfação das mulheres/casais grávidos que participaram no projeto – período pré-parto Identificação das habilidades do casal

no âmbito do papel parental (1º mês

pós parto)

Espaço cedido

pela Câmara

Municipal da

Lousã (CML)

Anual Percentagem de grávidas/casais grávidos que frequentaram o Curso de Preparação para a parentalidade

Recuperação Física pós-parto Enfermeira

Sessões de recuperação física pós parto (SRFPP);Questionário de satisfação das sessões de ginástica de recuperação pós-parto (SGRPP)

UCC

Espaço cedido pela CML

Anual

Percentagem de mulheres que frequentaram SRFPP Percentagem de mulheres satisfeitas com as SRFPP

Massagem infantil Enfermeira UCC

Espaço cedido pela CML

UCC

Espaço cedido pela CML

Anual Percentagem de crianças que frequentaram as sessões de massagem para o bebé

Gestão administrativa pós-parto

(encaminhamento das famílias com

crianças entre os 2 e 3 meses de idade

para as sessões de massagem infantil e

promoção da parentalidade, organização

das turmas, convocação, agendamento e

desmarcação pontual das sessões);

Assistente Técnico Contato telefónico, correio eletrónico,

fax UCC Anual Realização efetiva

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 105

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Proporção de grávidas/casais que frequentaram o CPP

Desempenho assistencial

A – Nº grávidas/casais grávidos com pelo menos 8 contactos no PPPP B – Nº grávidas/casais grávidos na área de abarnagência da UCC no período em análise

48 50 52 55

Quadro 46 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ANOS 2015 2016 2017

Quadrimestres 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º

Preparação para o parto e parentalidade

Recuperação Física Pós-Parto

Massagem ao bebé e sessões em grupo de promoção da Parentalidade

Quadro 47 – Cronograma de atividades anual

NÚMERO DE HORAS PARA O ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeira Especialista

Administrativo

Horas Horas

Gestão Administrativa, encaminhamento das mulheres/casais grávidos, organização dos grupos, convocação, agendamento e desmarcação pontual das sessões

10

Preparação para a parentalidade 160

Recuperação Física pós-parto 160

Massagem ao bebé e sessões em grupo de promoção da Parentalidade

160

Gestão administrativa pós-parto 10

TOTAL 480 20

Quadro 48 – Carga horária anual por profissional

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 106

SERVIÇOS MÍNIMOS

Para o desenvolvimento deste projeto não estão previstos serviços mínimos em caso

de ausência programada ou não programada. Nas situações de ausências não

programadas será salvaguardado o aviso dessa mesma ausência, sendo efetuado

novo agendamento.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 107

ANEXO 3 – PROGRAMA DE SAÚDE INFANTO-JUVENIL

1. Comissão de Proteção de Crianças e Jovens – CPCJ

2. Núcleo de Apoio a Crianças e Jovens em Risco - NACJR

3. Intervenção Precoce – Equipa Local de Intervenção (ELI)

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 108

1. COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS – CPCJ

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes

Entidades Intervenientes – UCC Arouce, Câmara Municipal, segurança Social, Ministério da Educação,

Arcil, Associação de pais e encarregados de educação, GNR e Ativar.

POPULAÇÃO ALVO

Crianças/Jovens até aos 18 anos de idade a residir no Concelho da Lousã, que se

encontrem em estado de delinquência e para delinquência prevista no Art.º 13 da

Organização de Tutela de Menores, e menores vítimas de maus tratos, abandono,

desamparo ou que se encontrem em situação de coloca em risco a sua saúde,

segurança e educação ou moralidade e jovens até aos 21 anos que deem o seu

consentimento.

OBJETIVOS

Promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações

suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou

desenvolvimento integral, acompanhando todas (100%) as crianças sinalizadas com

situação de risco na área da saúde.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 109

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Vigilância de saúde e acompanhamento de casos no âmbito da CPCJ

Enfermeiro

Participação nas reuniões da comissão restrita (CR) e da comissão alargada (CA); Realização de reuniões com crianças, jovens, famílias e equipa de saúde; Coordenação e acompanhamento de processos de promoção/proteção.

Comunidade; CPCJ; Câmara Municipal

Ao longo do ano

Percentagem de crianças e jovens/Famílias acompanhadas, no âmbito da CPCJ

Sensibilização da comunidade sobre deteção, sinalização e acompanhamento de crianças e jovens em perigo

Enfermeiro Planeamento de ações de educação para a saúde, em articulação com os parceiros

CS e comunidade Ao longo do

ano

Percentagem de ações de educação para a saúde realizadas

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 110

NÚMERO DE HORAS

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeira

Amélia Lopes

HORAS

Vigilância de saúde e acompanhamento de casos no âmbito da CPCJ 320

Sensibilização da comunidade sobre deteção, sinalização e acompanhamento de crianças e jovens em perigo

2

TOTAL 322

Quadro 49 - Carga horária por enfermeiro por triénio

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

Designação dos

Indicadores Indicador Fórmula de Cálculo

Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de crianças e jovens/Famílias acompanhadas, no âmbito da CPCJ

Acesso

A – N.º de crianças e jovens acompanhadas no programa CPCJ B – N.º de crianças e jovens referenciados para CPCJ, no período em análise

8 10 12 14

Taxa de resolução do Papel parental inadequado por programa (CPCJ)

Qualidade Técnico-Científica

A - N.º de crianças/jovens por programa CPCJ, que apresentam resolução de diagnóstico – Papel parental não adequada B – N.º de crianças/jovens por programa CPCJ, com diagnóstico – Papel parental não adequado, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de ações de educação para a saúde realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de educação para a saúde realizadas B – N.º total de ações de educação para a saúde planeadas

- 100 100 100

Quadro 50 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 111

CRONOGRAMA ANUAL DE ATIVIDADES

As atividades serão desenvolvidas ao longo de cada ano, conforme as

solicitações/casos referenciados e em acompanhamento.

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 112

2. NÚCLEO DE APOIO A CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO – NACJR

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. – Amélia Lopes

TSSS – Mónica Seco

Médica – Graça Correia

Entidades Intervenientes – UCC Arouce e USF’s em articulação

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo para este projeto as crianças e jovens dos 0 aos 18

anos, em situação de risco, pertencentes à área geográfica do Concelho da Lousã.

OBJETIVOS

Promover os direitos das crianças e jovens, em particular na saúde, através da

prevenção da ocorrência de maus tratos, da deteção precoce de contextos, fatores de

risco e sinais de alarme, do acompanhamento e prestação de cuidados e da

sinalização e/ou encaminhamento dos casos identificados.

Adequar os modelos organizativos dos serviços nesse sentido, incrementar a

preparação técnica dos profissionais, concertar os mecanismos de resposta e

promover a circulação atempada de informação pertinente.

DESCRIÇÃO DO PROJETO

Em abril de 2007, após despacho ministerial, teve início o desenvolvimento de um

projeto de intervenção sobre “crianças e jovens em risco”, em todos os centros de

saúde e hospitais com atendimento pediátrico do Serviço Nacional de Saúde. Uma das

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 113

medidas então tomadas, foi a de dar início imediato à criação de uma rede de Núcleos

de Apoio a Crianças e Jovens em Risco, segundo cronograma então acordado entre

as ARS e a equipa de coordenação do projeto, sediada na Direção-Geral da Saúde.

Assim, em 2008, várias dezenas de estruturas deste tipo já desenvolviam atividade

nas 5 ARS, quer no contexto dos cuidados de saúde primários (Núcleos de Apoio a

Crianças e Jovens em Risco – NACJR), quer no dos hospitalares (Núcleos

Hospitalares de Apoio a Crianças e Jovens em Risco – NHACJR).

Através do Despacho n.º31292/2008, de 5 de dezembro, o projeto adquiriu um novo

estatuto e uma dinâmica acrescida, ao ser criada a Ação de Saúde para Crianças e

Jovens em Risco, dando continuidade ao trabalho até aí desenvolvido, e mantendo os

princípios e as metodologias de intervenção anteriores.

Todavia, foi sentida a necessidade de compatibilizar o desenvolvimento da Ação de

Saúde para Crianças e Jovens em Risco com o modelo organizativo da reforma dos

cuidados de saúde primários, já em curso, conforme se refere em 3.2 do citado

Despacho. Para o efeito, a alínea c) de 3.3 determina o seguinte: “ Em cada

agrupamento de centros de saúde (ACES) deve existir, pelo menos, um NACJR

inserido na unidade funcional considerada mais adequada pela respetiva organização

de acordo com os normativos aplicáveis. Sempre que as características

sóciodemográficas, ou outras, o exijam, poderá haver lugar à criação de mais núcleos

no mesmo ACES”.

Esta formulação teve em conta a necessidade de enunciar a inserção destes núcleos

de uma forma suficientemente aberta, de modo que não surgissem quaisquer

incompatibilidades com o modelo organizativo final a ser preconizado para os ACES.

Não houve, contudo, qualquer mudança na filosofia do processo de criação da rede de

núcleos e manteve-se o objetivo primeiro de assegurar a existência de um NACJR em

cada Centro de Saúde, agora tendo por horizonte temporal o final do ano de 2010.De

facto, só desta forma se afigura possível concretizar os desígnios que presidiram à

respetiva criação, explicitados no Despacho supramencionado, posição, aliás, já

reiterada pela Ministra da Saúde.

Enquanto entidades de 1º nível na promoção dos direitos e proteção de crianças e

jovens em risco, conforme apontado na Lei de Proteção de Crianças e Jovens em

Perigo (Lei n.º 147/99, de 1 de setembro), os Centros de Saúde organizam-se, no

âmbito das suas competências, de forma a proporcionar respostas concertadas e

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 114

articuladas nesta matéria, tendo por parceiras as outras entidades que integram a rede

social local.

Nesse sentido, em cada ACES, os NACJR atuam em articulação com as várias

Unidades Funcionais que prestam cuidados de proximidade e inserem-se, em cada

centro de saúde, de forma semelhante àquelas, vinculados nos mesmos termos aos

órgãos de administração e fiscalização.

Assim, os NACJR, de acordo com o Despacho n.º31292/2008, de 5 de dezembro,

desenvolvem a sua atividade com autonomia organizativa e técnica, em

intercooperação com as unidades funcionais do ACES, sem prejuízo da necessária

articulação interinstitucional e intersectorial, indispensável ao cumprimento da sua

missão.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 115

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Vigilância de saúde

e acompanhamento

de situações

sinalizadas, no

âmbito do NACJR

NACJR

Equipas

de

saúde

das USF

Articulação com as equipas de saúde da UCSP; Discussão de casos/Consultadoria; Elaboração do PIAF/nomeação do gestor; Realização de visitas domiciliárias; Recolha de Consentimento Informado; Articulação com parceiros da comunidade. Realização de registos.

CS; Comunidade

Ao longo do ano

Percentagem de casos acompanhados com Plano Individualizado de Apoio à Família (PIAF) no Núcleo de Apoio a crianças e Jovens em Risco (NACJR) Percentagem de crianças e jovens/Famílias acompanhadas, no âmbito da NACJR Taxa de resolução do Papel parental inadequado por programa (NACJR)

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE

Carga horária

Assistente Técnico

Enfermeiro Médico Assistente

Social

HORAS HORAS HORAS HORAS

Vigilância de saúde e acompanhamento de situações sinalizadas, no âmbito do NACJR

72 72 72

Sensibilização dos profissionais do CS para a ação da saúde para crianças e jovens em risco

8 8 8

Divulgação do NACJR aos parceiros /comunidade

7 7 7

Gestão Administrativa 2

TOTAL 2 87 87 87

Quadro 51 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 116

Indicadores de Execução e Metas

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de casos acompanhados com Plano Individualizado de Apoio à Família (PIAF) no Núcleo de Apoio a crianças e Jovens em Risco (NACJR)

Acesso

A – N.º de famílias acompanhadas no programa NACJR com PIAF B – N.º de famílias em programa NACJR, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de crianças e jovens/Famílias acompanhadas, no âmbito da NACJR

Produtividade

A – N.º de crianças e jovens/famílias acompanhadas no programa NACJR B – N.º de crianças e jovens/famílias em programa NACJR, no período em análise

- 100 100 100

Taxa de resolução do Papel parental inadequado por programa (NACJR)

Qualidade Técnico-Científica

A - N.º de crianças/jovens por programa NACJR, que apresentam resolução de diagnóstico – Papel parental não adequada B – N.º de crianças/jovens por programa NACJR, com diagnóstico – Papel parental não adequado, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de reuniões realizadas

Produtividade

A – N.º de reuniões realizadas B – N.º total de reuniões planeadas

- 100 100 100

Quadro 52 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 117

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

As atividades serão desenvolvidas ao longo do ano de acordo com os casos

referenciados e seguidos pela UCC Arouce.

SERVIÇOS MÍNIMOS

Não estão previstos serviços mínimos para este projeto.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 118

3. INTERVENÇÃO PRECOCE – EQUIPA LOCAL DE INTERVENÇÃO – ELI

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes

Entidades Intervenientes – UCC Arouce e USF em articulação

POPULAÇÃO ALVO

Todas as crianças com atraso de desenvolvimento ou em risco de o desenvolver,

entre os 0 aos 6 de idade, residentes no concelho DA LOUSÃ e ainda aquelas que

façam parte de instituições de apoio à criança no concelho e respetivas famílias.

OBJETIVOS

Identificar as crianças e famílias imediatamente elegíveis para o SNIPI;

Assegurar a vigilância às crianças e famílias que, embora não imediatamente

elegíveis, requeiram avaliação periódica, devido à natureza dos seus fatores de risco e

probabilidade de evolução;

Encaminhar crianças e famílias não elegíveis, mas carenciadas de apoio social;

Elaborar e executar o PIIP em função do diagnóstico da situação;

Identificar necessidades e recursos das comunidades da sua área de intervenção,

dinamizando redes formais e informais de apoio social;

Articular, sempre que se justifique, com as comissões de proteção de crianças e

jovens, com os núcleos da saúde de crianças e jovens em risco ou outras entidades

com atividade na área da proteção infantil;

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 119

Assegurar, para cada criança, processos de transição adequados para outros

programas, serviços ou contextos educativos;

Articular com os docentes das creches e jardins de infância em que se encontrem

colocadas as crianças integradas em IPI.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 120

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Vigilância de saúde e acompanhamento de casos no âmbito do PIIP

ELI

- Divulgação da ELI pelos parceiros locais e comunidade; - Elaboração e distribuição de folhetos de divulgação; - Participar nas reuniões da ELI; Participar nas reuniões do NST ou SCR; - Reuniões com a família; - Elaboração do PIIP

UCC; Comunidade; domicílios das

famílias

Ao longo do ano

Percentagem de famílias de risco com Plano

Individualizado de Apoio à Família (PIAF), no

âmbito do Programa de Intervenção Precoce

(PIIP)

Taxa de resolução do Papel Parental

inadequado no Programa PIIP

Percentagem de reuniões realizadas

Participação no encontro anual de ELI’s

ELI

- Colaboração no planeamento do encontro; - Elaboração de cartaz sobre o trabalho desenvolvido para exposição no encontro

Local a definir Anual Realização efetiva

Participação em ações de formação/atividades inerentes ao SNIPI

ELI - Frequência de ações de formação/atividade de acordo com o Programa do SNIPI

Local a definir Ao longo do ano

Percentagem de ações de formação/atividades frequentadas

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 121

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro

HORAS

Vigilância de saúde e acompanhamento de casos no âmbito do PIIP

72

Participação no encontro anual de ELI’s 8

Participação em ações de formação/atividades inerentes ao SNIPI

7

TOTAL 87

Quadro 53 – Distribuição das horas por ano

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de famílias de risco com Plano Individualizado de Apoio à Família (PIAF), no âmbito do Programa de Intervenção Precoce (PIIP)

Acesso

A – N.º de famílias acompanhadas no PIP, com PIAF, no serviço UCC B – N.º de famílias referenciadas para o PIP na UCC

- 50 55 60

Taxa de resolução do Papel Parental inadequado no Programa PIIP

Qualidade Técnico-Científica

A - N.º de crianças/jovens por programa PIP, que apresentam resolução de diagnóstico – Papel parental não adequada B – N.º de crianças/jovens por programa PIP, com diagnóstico – Papel parental não adequado, no período em análise

- 30 35 40

Percentagem de reuniões realizadas

Produtividade

A – N.º de reuniões realizadas B – N.º de reuniões planeadas

- 100 100 100

Percentagem de ações de formação/atividades frequentadas

Produtividade

A – N.º de ações de formação/atividades realizadas B – N.º total de ações de formação/atividades planeadas

- 1 2 3

Quadro 54 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 122

ANEXO 4 – PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO

1. Projeto para a Inserção Social (RSI) – Integrar!...

2. Projeto de Enfermagem para o Idoso em centro de dia – A minha segunda

casa

3. Projeto de Enfermagem para o Idoso em serviço de apoio domiciliário – Mão

Amiga

4. Prevenção da Transmissão de Doenças Infeciosas – Diz não a uma Seringa

em Segunda Mão

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 123

1. PROJETO PARA A INSERÇÃO SOCIAL (RSI) – INTEGRAR !. . .

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves Enf. Cristiano Gonçalves

Dr.ª Mónica Seco Dr.ª Mónica Seco

Entidades Intervenientes – UCC Arouce e USF’s em articulação, Núcleo Local de Inserção da Lousã,

Centro Distrital de Segurança Social, Unidades Funcionais do Centro de Saúde da Lousã, Câmara Municipal

da Lousã e Juntas de Freguesia do Concelho da Lousã.

POPULAÇÃO ALVO

A população alvo do projeto são 72 beneficiários e suas famílias com Acordos de

Inserção na Área da Saúde. É de salvaguardar que este número poderá sofrer

oscilações devido à cessação da prestação e, por outro lado, ao surgimento de novos

beneficiários.

OBJETIVOS

Contribuir para a promoção da saúde e tratamento da doença dos beneficiários de

RSI;

Facilitar a acessibilidade dos beneficiários de RSI aos cuidados de saúde.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 124

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Vigilância da saúde dos beneficiários de RSI e seu encaminhamento para consultas, e serviços, de acordo com as problemáticas identificadas/ações de inserção negociadas.

Assistente Social

- Participar nas reuniões quinzenais do Núcleo Local de Inserção; - Assinatura dos acordos (contrato de Inserção) na área da saúde; - Articulação com as Equipas de Saúde; - Acompanhamento de beneficiários.

NLI; Serviço Local de Segurança

Social

Ao longo do ano

Percentagem de acordos assinados ao nível da saúde Percentagem de pessoas que cumpriram o acordo de inserção na área da saúde, no âmbito do RSI

Sensibilização dos beneficiários do RSI para áreas prioritárias da saúde, tendo em vista a promoção da sua saúde

Assistente Social; Outros

profissionais da UCC

- Realização de ações de prevenção e sensibilização, em articulação com os parceiros do NLI; - Realização de ações de educação para a saúde aos beneficiários de RSI.

CS; Comunidade;

Reunião de NLI

Ao longo do ano

Percentagem de ações de prevenção e sensibilização realizadas Percentagem de ações de educação para a saúde realizadas

Dinamizar sessões informativas/formativas para partilha de informação relevante na área da Saúde, contribuindo para a melhoria da eficácia do NLI

Assistente Social; Outros

profissionais da UCC

- Apresentação/divulgação de programas e projetos nacionais, regionais e locais (ACES e CS)

CS; Comunidade;

Reunião de NLI

Ao longo do ano

Percentagem de sessões informativas/formativas

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 125

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Vigilância da saúde dos beneficiários de RSI e seu encaminhamento para consultas, e serviços, de acordo com as problemáticas identificadas/ações de inserção negociadas.

144 144

Sensibilização dos beneficiários do RSI para áreas prioritárias da saúde, tendo em vista a promoção da sua saúde

68

Dinamizar sessões informativas/formativas para partilha de informação relevante na área da Saúde, contribuindo para a melhoria da eficácia do NLI

8

TOTAL 220 144

Quadro 55 – Distribuição das horas por ano

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de acordos assinados ao nível da saúde

Acesso

A – N.º de acordos assinados ao nível da saúde B – N.º de pessoas inscritas no programa RSI

30 35 40

Percentagem de pessoas que cumpriram o acordo de inserção na área da saúde, no âmbito do Rendimento Social de Inserção (RSI)

Acesso

A – N.º de pessoas que beneficiam do RSI e que cumpriram os acordos de inserção na área da saúde B – N.º de pessoas inscritas no programa RSI

85 90 95

Percentagem de ações de prevenção e sensibilização realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de prevenção e sensibilização realizadas B – N.º de ações de prevenção e sensibilização planeadas

100 100 100

Percentagem de ações de educação para a saúde realizadas

Produtividade

A – N.º de ações de educação para a saúde realizadas B – N.º de ações de educação para a saúde planeadas

100 100 100

Percentagem de sessões informativas/formativas

Produtividade

A – N.º de sessões informativas/formativas realizadas B – N.º de sessões informativas/formativas planeadas

100 100 100

Quadro 56 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 126

2. PROJETO PARA O IDOSO EM CENTRO DE D IA – A M INHA SEGUNDA

CASA

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves A. Social Mónica Seco

Entidades Intervenientes – UCC Arouce e USF em articulação

POPULAÇÃO ALVO

Todos os utentes inscritos nos quatro Centros de Dia do Concelho da Lousã: Santa

Casa da Misericórdia da Lousã, Extensão da Santa Casa da Misericórdia em Foz de

Arouce, ADIC de Vilarinho, Centro Social e Recreativo de Serpins.

OBJETIVOS

Determinar o número de utentes inscritos nos Centros de Dia do Concelho da Lousã e

analisar os serviços que lhe são prestados;

Incentivar a família/rede de vizinhança a manter o apoio prestado aos utentes que

frequentam o Centro de Dia

Incentivar a integração de animadores socioculturais na equipa dos centros de dia

Promover a prática de atividades lúdicas dos utentes em centro de dia

Promover conhecimentos sobre cuidados a prestar aos utentes em centro de dia às

auxiliares de família, procurando a uniformização dos mesmos

Promover conhecimentos sobre cuidados a prestar aos utentes aos familiares-

vizinhos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 127

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Identificação dos utentes seguidos em centro de dia

Enfermeiro TSSS

Solicitação de listagem dos utentes aos vários centros de dia Entrevista com assistente técnica responsável das instituições

UCC Instituições com centro

de dia

Semestralmente Realização efetiva

Identificação das necessidades dos utentes em centro de dia

Enfermeiro TSSS

Aplicação de questionários Entrevistas formais com os utentes

Instituições com centro

de dia

1º Trimestre de cada ano

Percentagem de utentes em CD com necessidades indentificadas

Promover a continuidade da prestação de cuidados aos utentes pela família/rede de vizinhança

Enfermeiro

VD aos utentes Entrevista às famílias/rede de vizinhança Formação aos familiares/rede de vizinhança Aplicação de questionário

Domicílio UCC

Ao longo ano

Percentagem de utentes em CD com cuidados prestados pela família/rede de vizinhança

Promover os conhecimentos sobre cuidados aos utentes em centro de dia às auxiliares de família das instituições alvo do projeto

Enfermeiro Sessões formativas Aplicação de questionário

UCC Centros de

dia Semestralmente

Percentagem de Auxiliares de CD com conhecimentos sobre cuidados a prestar aos utentes em CD

Efetuar acompanhamento dos utentes em CD

Enfermeiro Realização de Visitação Domiciliária

Centros de dia

Ao longo do ano Realização efetiva

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 128

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Identificação dos utentes seguidos em centro de dia 13 13

Identificação das necessidades dos utentes em centro de dia 2 2

Promover a continuidade da prestação de cuidados aos utentes pela família/rede de vizinhança

88

Promover os conhecimentos sobre cuidados aos utentes em centro de dia às auxiliares de família das instituições alvo do projeto

6

Efetuar acompanhamento dos utentes em SAD 44

TOTAL 176 15

Quadro 57 – Distribuição das horas por ano

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de parcerias estabelecidas

Produtividade A – N.º de parcerias estabelecidas B – N.º de parcerias previstas

--- 30 35 40

Percentagem de idosos presentes nas atividades

Produtividade A – N.º idosos presentes nas atividades B – N.º de idosos abrangidos pelo projeto

--- 50 55 60

Percentagem de idosos institucionalizados/familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação

Produtividade

A – N.º idosos isolados ou institucionalizados/familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação B – N.º de idosos isolados ou institucionalizados/familiares/cuidadores abrangidos pelo projeto

--- 10 15 20

Taxa de resolução do Papel do Prestador Cuidados Inadequado

Produtividade

A – N.º de pessoas com a alteração do diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado para adequado B – N.º de pessoas com o diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado, no período em análise

--- 20 25 30

Quadro 58 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 129

SERVIÇOS MÍNIMOS

Não estão previstos serviços mínimos para este projeto.

CRONOGRAMA ANUAL DE ATIVIDADES

ANOS 2015 2016 2017

TRIMESTRES 1 º 2 º 3 º 4 º 1 º 2 º 3 º 4 º 1 º 2 º 3 º 4 º Identificação dos utentes seguidos em centro de dia

Identificação das necessidades dos utentes em centro de dia

Promover a continuidade da prestação de cuidados aos utentes pela família/rede de vizinhança

Promover os conhecimentos sobre cuidados aos utentes em centro de dia às auxiliares de família das instituições alvo do projeto

Quadro 59 – Cronograma de atividades anual

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 130

3. PROJETO PARA O IDOSO EM SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO – MÃO

AMIGA

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves A. Social Mónica Seco

Entidades Intervenientes – UCC Arouce e USF em articulação, IPSS

POPULAÇÃO ALVO

Todos os utentes inscritos nas IPSS do Concelho da Lousã, Santa Casa da

Misericórdia da Lousã (Sede e Extensão de Foz de Arouce), que beneficiam do

serviço de apoio domiciliário, seus familiares/cuidadores informais e profissionais das

instituições (auxiliares de família).

OBJETIVOS

Os objectivos são planeados para três anos de intervenção, sendo avaliados

anualmente os resultados obtidos e as estratégias planeadas.

Caraterizar os utentes inscritos nos Serviços de Apoio Domiciliário do Concelho da

Lousã e os serviços que lhe são prestados;

Promover conhecimentos sobre prestação de cuidados a doentes dependentes, aos

familiares/cuidadores informais;

Promover conhecimentos sobre prestação de cuidados a doentes dependentes, às

auxiliares de família;

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 131

Envolver os familiares/cuidadores informais dos utentes que estão a receber apoio, na

prestação dos cuidados;

Promover a criação redes de vizinhança que possam dar apoio ao idoso, por períodos,

na ausência da família.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 132

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

Identificação dos utentes seguidos em serviço de apoio domiciliário

Enfermeiro TSSS

Solicitação de listagem dos utentes com serviço de apoio domiciliário Entrevista com assistente técnica responsável das instituições

UCC Instituições com SAD

Semestralmente Realização efetiva

Identificação das necessidades dos utentes/auxiliares de apoio domiciliário

Enfermeiro TSSS

Aplicação de questionários Entrevistas formais com os utentes

Instituições com SAD

1º Trimestre de cada ano

Percentagem de utentes em SAD com necessidades indentificadas

Promover os conhecimentos sobre cuidados aos utentes em centro de dia às auxiliares de família das instituições alvo do projeto

Enfermeiro Sessões formativas Aplicação de questionário

UCC Instituições com SAD

Semestralmente

Percentagem de Auxiliares de SAD com conhecimentos sobre cuidados a prestar aos utentes em SAD

Efetuar acompanhamento dos utentes/cuidadores em SAD

Enfermeiro Realização de Visitação Domiciliária

Domicílio Ao longo do ano Realização efetiva

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 133

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Identificação dos utentes seguidos em SAD 24 12h30m

Identificação das necessidades dos utentes em SAD 24 2h30m

Promover os conhecimentos sobre cuidados aos utentes em centro de dia às auxiliares de família das instituições alvo do projeto

6

Efetuar acompanhamento dos utentes/cuidadores em SAD 132

TOTAL 186 15

Quadro 60 – Distribuição das horas por ano

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de parcerias estabelecidas

Produtividade A – N.º de parcerias estabelecidas B – N.º de parcerias previstas

--- 30 35 40

Percentagem de utentes presentes nas atividades

Produtividade A – N.º idosos presentes nas atividades B – N.º de idosos abrangidos pelo projeto

40 45 50

Percentagem de utentes institucionalizados/familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação

Produtividade

A – N.º idosos isolados ou institucionalizados/familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação B – N.º de idosos isolados ou institucionalizados/familiares/cuidadores abrangidos pelo projeto

--- 10 15 220

Taxa de resolução do Papel do Prestador Cuidados Inadequado

Produtividade

A – N.º de pessoas com a alteração do diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado para adequado B – N.º de pessoas com o diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado, no período em análise

--- 20 25 30

Quadro 61 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 134

CRONOGRAMA ANUAL DE ATIVIDADES

ANOS 2012 2013 2014

TRIMESTRES 1 º 2 º 3 º 4 º 1 º 2 º 3 º 4 º 1 º 2 º 3 º 4 º Promover o projeto junto da

população alvo,

identificando as

necessidades dos

utentes/famílias/cuidadores

Promover conhecimentos

sobre prestação de cuidados

à pessoa idosa dependente

aos familiares/cuidadores

informais dos utentes que

beneficiam do serviço de

apoio domiciliário das

instituições do concelho da

Lousã

Promover conhecimentos

sobre prestação de cuidados

à pessoa idosa dependente

às auxiliares do serviço de

apoio domiciliário das

instituições do concelho da

Lousã

Efetuar acompanhamento dos utentes/cuidadores em SAD

Quadro 62 – Cronograma de atividades por triénio

SERVIÇOS MÍNIMOS

Não estão previstos serviços mínimos para este projeto.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 135

4. PROGRAMA “D IZ NÃO A UMA SERINGA EM 2ª MÃO (COORDENAÇÃO

NACIONAL PARA A INFEÇÃO VIH/SIDA)

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Cristiano Gonçalves

Enf. Cristiano Gonçalves

Entidades Intervenientes – USP, UCC Arouce

DESCIÇÃO DO PROJETO

Consiste na prevenção da infeção pelo VIH/SIDA junto dos toxicodependentes.

Desenvolve-se, neste concelho, com permanência diária no CS da Lousã, fornecendo

gratuitamente, aos toxicodependentes, um kit composto por 2 seringas estéreis, 2

toalhetes embebidos em álcool, 1 preservativo, 1 ampola de água bidestilada, 1 filtro e

1 bula com informação prática sobre comportamentos que permitem reduzir os riscos

de transmissão da SIDA e hepatites. Este programa funciona de acordo com

necessidades locais e características peculiares de cada comunidade.

Operacionalização do Programa no ACES PIN

O programa é levado a cabo pelos profissionais das unidades de saúde dos Centros

de Saúde do ACES, sob a orientação da USP.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 136

Tendo como base o histórico de entrega de kits nas farmácias dos concelhos que

integram o ACES PIN, foi feita a estimativa de n.º de kits e contentores a disponibilizar

nos Centros de Saúde (entrega de base trimestral).

No ACES PIN, são responsáveis pela implementação do Programa:

- Os Técnicos de Saúde Ambiental, que ficarão a cargo da logística

(contabilização mensal do n.º de kits entregues – ficheiro registo mensal,

gestão dos resíduos produzidos;...);

- Os enfermeiros das unidades de saúde, que ficarão a cargo da entrega dos kits

e da informação/educação dos UDI

POPULAÇÃO ALVO

População toxicodependente utilizadora de drogas injetáveis (UDI).

OBJETIVOS

Alterar comportamentos e hábitos prejudiciais para a Saúde Pública;

Prevenir a transmissão endovenosa e sexual do VIH na população

toxicodependente, promovendo o uso do preservativo;

Evitar a partilha de seringas (facilitando o acesso a seringas estéreis) e restantes

materiais de injeção;

Evitar o abandono e reutilização de seringas;

Divulgar informação personalizada sobre SIDA e outras doenças infectocontagiosas.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 137

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

Troca de Seringas Enfermeiro

Disponibilização de kits para troca de seringas Receção de seringas usadas e acondicionamento das mesmas em contentores próprios disponibilizados para o efeito

UCC Durante o

ano Realização efetiva

Sensibilizar os utilizadores de drogas injetáveis para os problemas associados ao consumo de drogas injetáaveis e outras.

Enfermeiro Realizar educação para saúde aos utilizadores de drogas injetáveis

UCC Durante o

ano

Realização efetiva

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 138

INDICADORES DE EXECUÇÃO/MONITORIZAÇÃO E METAS POR ANO

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2015 2016 2017

Percentagem de seringas

recuperadas Produtividade A – N.º de seringas trocadas

B – N.º de kits entregues 100 100 100

100

Sensibilizar os utilizadores de

drogas injetáveis para os

problemas associados ao consumo

de drogas injetáaveis e outras.

Qualidade Tecnico-

científica

A – N.º de utentes atendidos com

sensibilização efetuada

B – N.º de utentes atendidos

55 60 70 80

Quadro 63 – Indicadores de execução/monitorização por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 139

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Este projeto vai decorrer entre os meses de setembro e junho de cada ano letivo.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária Anual

Enfermeiro

HORAS

Troca de seringas/Sensibilizar

os utilizadores de drogas

injetáveis para os problemas

associados ao consumo de

drogas injetáveis e outras.

220

TOTAIS 220

Quadro 64 – Carga horária por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 140

5. EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS (ECCI LOUSÃ)4

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Esp. Reabilitação

A. Social Mónica Seco

Psicólogo Clínico

Entidades Intervenientes – UCC Arouce e USF em articulação, IPSS

POPULAÇÃO ALVO

A população alvo com critérios de admissão, são todos os indivíduos com perda de

autonomia, portadores de diversos tipos e níveis de dependência, que necessitem de

intervenções sequenciais de saúde e apoio, designadamente:

Pessoas com dependência funcional;

Pessoas idosas com critérios de fragilidade;

Pessoas com doenças crónicas evolutivas e dependência funcional grave por

doença física progressiva ou permanente;

Pessoas que sofrem de uma doença situação terminal;

Pessoas com critérios de para inclusão numa das unidades de internamento na

rede que recusem o mesmo;

Pessoas com alta de uma unidade de internamento da rede, que necessitem

da continuidade de cuidados;

Pessoas com alta hospitalar, que necessitem de continuidade de cuidados não

reúnam critérios de inclusão nas unidades de internamento da rede;

Cuidadores informais que necessitem de ensino;

4 A iniciar quando forem alocados dois enfermeiros à UCC (1 Generalista, 1 Especialista em

Reabilitação) ambos com 40 horas semanais.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 141

Residentes temporários com inscrição esporádica no C.S. que respeitem um

dos critérios anteriores.

Para uma população de 19.245 habitantes do concelho da Lousã (INE, 2008), foi

diagnosticado pelo ACES (2010) que este apresenta um índice de dependência de

29.78% em pessoas idosos e de 25.68% em jovens, sendo no entanto, um dos

concelhos com menor índice de envelhecimento 116,0. O número total de utentes a

necessitar de cuidados em ECCI é de 55.46, mas dados os constrangimentos ao nível

dos recursos humanos, materiais e logísticos, não conseguimos dar resposta a tal

número, estimamos que a nossa população seja de 16 camas no domicílio, que

poderá ser alargada dependendo do número de enfermeiros a alocar à UCC.

OBJETIVOS

Contribuir para a melhoria das condições de vida e de bem-estar das pessoas em

situação de dependência, através da prestação de cuidados continuados de saúde

e/ou apoio psicossocial;

Contribuir para a manutenção das pessoas com perda de funcionalidade ou em risco

de a perder, no domicílio, sempre que possam ser garantidos os cuidados terapêuticos

e o apoio social necessários à provisão e manutenção do conforto e qualidade de vida;

Promover a aquisição de capacidades e competências dos utentes e suas famílias,

promovendo a máxima autonomia e o autocuidado.

Melhorar a qualidade na prestação de cuidados, através da implementação de novas

tecnologias, bem como adaptação dos programas à nossa realidade.

HORÁRIO

O horário de disponibilidade é definido das 08h às 20h nos dias úteis, estando

garantidos os cuidados fora deste, desde que para tal haja justificação clínica (médica

ou de enfermagem) inadiável e que a sua não realização possa colocar em risco a

evolução do tratamento. Aos fins de semana e feriados, poderão ser programados

cuidados de enfermagem, apenas em caso de serem considerados inadiáveis, no

horário das 09 às 17 horas, sendo assegurado em horas extraordinárias e

remuneradas como tal, de acordo com legislação aplicável.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 142

A possibilidade de contacto por telemóvel da ECCI deve ser fomentada junto de todos

os utentes/famílias integradas nesta equipa, ficando assegurada esta cobertura em

regime de escala rotativa, durante as 08h e as 20h, todos os dias do ano.

Situações urgentes por contacto telefónico serão analisadas pelo enfermeiro de

referência e estando fora da sua competência, serão encaminhadas para o médico de

família na USF, ou serviço de urgência mais próximo.

PROGRAMAÇÃO DAS VISITAS

As visitas para avaliação das necessidades, deverão ser programadas

preferencialmente, dentro da disponibilidade dos três elementos nucleares desta

atividade (enfermeiro, médico, técnico de serviço social), tendo em conta os prazos

limite para a efetivação da mesma (24 horas).

As restantes visitas serão programadas de acordo com as necessidades encontradas

e, sempre com a observância das regras internas para uma correta e eficaz gestão

dos recursos.

PROCESSO INDIVIDUAL DO UTENTE

Cada utente terá um Processo Individual, onde constará:

- Ficha de Identificação;

- Consentimento informado;

- IAI – Instrumento de Avaliação Integrada:

- Plano Individual Integrado de Intervenção (realizado em conjunto com a família e

com o utente);

- Folha de solicitação de Avaliação Domiciliária;

- Folha de Apreciação da Avaliação Domiciliária;

- Lista de Ocorrências.

Os registos informáticos serão realizados através da plataforma da Rede Nacional de

Cuidados Continuados Integrados (GestCare CCI), segundo a periodicidade

preconizada – admissão e mensalmente

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 143

Assim que for disponibilizado será utilizado o sistema de informação a implementar na

UCC Arouce (MedicineOne ® ou outro), desde que dê resposta às necessidades de

registo em ECCI, deixando de ser utilizado o suporte papel.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 144

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

1. Realização da visita de admissão do

utente na ECCI

ECCI

- Marcação de visita domiciliária, por iniciativa da equipa após admissão do utente; - Deslocação ao domicílio do utente; - Aplicação do Instrumento de Avaliação Integrada (IAI)

Domicílio do utente

Até 24h após inclusão na RNCCI

Percentagem de pessoas com visitação domiciliária nas primeiras 24 horas após admissão na ECCI; Taxa de ocupação da ECCI Percentagem de pessoas com necessidade em cuidados paliativos admitidas no programa ECCI

2.Elaboração do Plano Individual

Integrado de Intervenção

ECCI; Família /Prestador de cuidados

- Análise do IAI; - Identificação do gestor de caso

Domicílio do utente e UCC

Até 2 dias úteis após admissão

Percentagem de pessoas com intervenção interdisciplinar em visitação domiciliária nas primeiras 48 horas após admissão na ECCI

3. Prestação de cuidados médicos e de

enfermagem programados, de natureza preventiva, curativa e ações paliativas

Enfermeiro e Médico

- Marcação de visitas domiciliárias médicas e de enfermagem, após elaboração do PII; - Realização dos registos no aplicativo

Domicílio do utente

No horário e frequência programada e SOS fins de semana e feriados

Percentagem de consultas de enfermagem realizadas; Percentagem de consultas médicas realizadas; Taxa de eficácia na prevenção de úlceras de pressão Taxa de resolução de diagnóstico de úlcera de pressão Ganhos expressos no controlo da intensidade da dor

4. Apoio psicológico, social, nutricional e ocupacional, envolvendo os familiares e outros prestadores de cuidados

Enfermeiro; Médico; Assistente Social; Nutricionista

- Marcação de visitas domiciliárias, após elaboração do PIII; - Realização dos registos no aplicativo

Domicílio do utente

No horário e frequência programada

Percentagem de visitas realizadas (psicologia, serviço social, nutrição)

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 145

Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação

5. Prestação de cuidados de reabilitação e manutenção

Enfermeiro Especialista de reabilitação ou Fisioterapeuta

- Articulação com a URAP do ACES PIN, para consultas de consultadoria; - Marcação de visitas domiciliárias, após elaboração do PII; - Realização dos registos no aplicativo.

Domicílio do utente

No horário e frequência programada

Percentagem de visitas realizadas (fisioterapia, reabilitação) Ganhos em independência nos autocuidados (higiene, vestuário, uso sanitário, transferir-se, posicionar-se, alimentar-se, deambular)

6. Realização de sessões de Educação para a saúde/ações de formação para os utentes, familiares e cuidadores (cuidados antecipatórios), individuais ou em grupo

ECCI

- Identificação dos familiares/cuidadores; - Identificação das necessidades de formação; - Planeamento das sessões/ações de formação

Domicílio do utente e UCC

Ao longo do ano

Percentagem de utentes/familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação Taxa de resolução do Papel do Prestador Cuidados Inadequado

7. Avaliar a sobrecarga dos cuidadores informais

Assistente Social - Realização de visitas domiciliárias; - Aplicação de questionários

Domicílio do utente

Ao longo do ano

Percentagem de cuidadores informais que apresentam sobrecarga

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 146

NÚMERO DE HORAS POR ANO

ATIVIDADE Carga horária

Enfermeiro Assistente Social

HORAS HORAS

Realização da visita de admissão do utente na Equipa

24 24

Elaboração do Plano Individual Integrado de Intervenção

Prestação de cuidados médicos e de enfermagem programados, de natureza preventiva, curativa e ações paliativas

1872

Apoio psicológico, social, nutricional e ocupacional, envolvendo os familiares e outros prestadores de cuidados

--- 240

Prestação de cuidados de reabilitação e manutenção

24

Realização de sessões de Educação para a saúde/ações de formação para os utentes, familiares e cuidadores (cuidados antecipatórios), individuais ou em grupo

1920 264

TOTAL

Quadro 65 – Distribuição das horas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 147

INDICADORES E METAS DE EXECUÇÃO

Designação dos Indicadores

Indicador Fórmula de Cálculo Metas

Histórico 2015 2016 2017

Percentagem de pessoas com visitação domiciliária nas primeiras 24 horas após admissão na ECCI

Acesso A – N.º de pessoas com visita domiciliária nas primeiras 24 horas após admissão na ECCI B – N.º de pessoas admitidas na ECCI no período em análise

- ---

100 100

Taxa de ocupação da ECCI

Acesso

A – N.º de pessoas admitidas no programa ECCI, no período em análise B – N.º de pessoas definidas no compromisso assistencial no programa ECCI, no período em análise

90 ---

90 92

Percentagem de pessoas com intervenção interdisciplinar em visitação domiciliária nas primeiras 48 horas após admissão na ECCI

Acesso A – N.º de pessoas com visita domiciliária interdisciplinar nas primeiras 48 horas após admissão na ECCI B – N.º de pessoas admitidas na ECCI, no período em análise

- ---

100 100

Percentagem de pessoas com necessidade em cuidados paliativos admitidas no programa ECCI

Acesso

A – N.º de pessoas com necessidade de cuidados paliativos, admitidas no programa ECCI, no período em análise B – N.º de pessoas admitidas no programa ECCI, no período em análise

- ---

2 5

Percentagem de consultas de enfermagem realizadas

Produtividade A – N.º de visitas de enfermagem realizadas B – N.º de visitas de enfermagem programadas

- ---

100 100

Taxa de eficácia na prevenção de úlceras de pressão

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de pessoas a quem não foi documentado o diagnóstico de enfermagem – úlcera de pressão presente com data posterior à data de inicio do diagnóstico de enfermagem – risco de úlcera de pressão, em determinado período B – N.º de pessoas com o diagnóstico de enfermagem – risco de úlcera de pressão, no período em análise

- ---

58 90

Taxa de resolução de diagnóstico de úlcera de pressão

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de pessoas com a alteração do diagnóstico de enfermagem – úlcera de pressão presente, para ausente em determinado período B – N.º de pessoas com o diagnóstico de enfermagem – úlcera de pressão presente, no período em análise

- ---

55 60

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 148

Ganhos expressos no controlo da intensidade da dor

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de pessoas admitidas no programa ECCI, no serviço UCC com controlo da dor B – N.º de pessoas a quem foi documentado o fenómeno de enfermagem – dor, no período em análise

- ---

80 90

Percentagem de visitas realizadas (psicologia, serviço social, nutrição, fisioterapia, reabilitação…)

Produtividade A – N.º de visitas realizadas B – N.º de visitas programadas

- ---

100 100

Ganhos em independência nos autocuidados (higiene, vestuário, uso sanitário, transferir-se, posicionar-se, alimentar-se, deambular)

Resultado

A – N.º de pessoas admitidas no programa ECCI num determinado período de tempo que reduziram os níveis de dependência em pelo menos um autocuidado B – N.º de pessoas admitidas no programa ECCI num determinado período de tempo com dependência em pelo menos um autocuidado

- ---

70 80

Percentagem de utentes/familiares/cuidadores abrangidos pelas sessões/ações de formação

Produtividade

A – N.º de utentes/familiares/cuidadores presentes nas sessões/ações de formação B – N.º de utentes/familiares/cuidadores acompanhados pela ECCI

- ---

85 90

Taxa de resolução do Papel do Prestador Cuidados Inadequado

Qualidade Técnico-Científica

A – N.º de pessoas com a alteração do diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado para adequado B – N.º de pessoas com o diagnóstico de enfermagem – Papel do prestador de cuidados não adequado, no período em análise

- ---

90 95

Percentagem de cuidadores que apresentam sobrecarga

Produtividade A – N.º de cuidadores que apresentam sobrecarga B – N.º total de cuidadores abrangidos pela ECCI

- ---

65 60

Quadro 66 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 149

CRONOGRAMA ANUAL DE ATIVIDADES

ANOS 2012 2013 2014

TRIMESTRES 1 º 2 º 3 º 4 º 1 º 2 º 3 º 4 º 1 º 2 º 3 º 4 º

Realização da visita de admissão do utente na Equipa

Elaboração do Plano Individual Integrado de Intervenção

Prestação de cuidados médicos e de enfermagem programados, de natureza preventiva, curativa e ações paliativas

Apoio psicológico, social, nutricional e ocupacional, envolvendo os familiares e outros prestadores de cuidados

Prestação de cuidados de reabilitação e manutenção

Realização de sessões de Educação para a saúde/ações de formação para os utentes, familiares e cuidadores (cuidados antecipatórios), individuais ou em grupo

Avaliar a sobrecarga dos cuidadores informais

Quadro 67 – Cronograma de atividades por triénio

SERVIÇOS MÍNIMOS

Em período de férias, ou outras ausências, serão assegurados como serviços

mínimos, os cuidados de enfermagem curativos e os cuidados médicos assegurados

pelo médico de família.

Outros serviços ou cuidados, dependentes da existência de apenas um técnico

(fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista, ou outro), não poderão ser assegurados na

ausência dos mesmos (férias ou outros motivos), não estando por isso definidos como

serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 1

Capa

ARS DO CENTRO – ACES PIN CENTRO DE SAÚDE DA LOUSÃ

2015-2017

Adenda ao Plano de Ação

Amélia Carvalho Lopes

Coordenadora

Unidade de Cuidados na Comunidade Arouce

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 2

ARS DO CENTRO ACES PIN

CENTRO DE SAÚDE DA LOUSÃ

Contracapa

Adenda ao Plano de Ação

Amélia Carvalho Lopes Coordenadora

2015-2017

Unidade de Cuidados na Comunidade Arouce

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 3

ÍNDICE DE QUADROS

Página

Quadro 1 – Atividades a desenvolver ........................................................................... 8

Quadro 2 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ......................... 9

Quadro 3 – Carga horária anual por profissional por ano ........................................... 10

Quadro 4 – Atividades a desenvolver ......................................................................... 13

Quadro 5 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ....................... 14

Quadro 6 – Carga horária anual por profissional por ano ........................................... 15

Quadro 7 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ....................... 20

Quadro 8 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ....................... 21

Quadro 9 – Carga horária anual por profissional por ano ........................................... 22

Quadro 10 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ..................... 26

Quadro 11 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano ..................... 27

Quadro 12 – Carga horária anual por profissional por ano ......................................... 28

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 4

ÍNDICE

Página

ÍNDICE DE QUADROS ................................................................................................................. 3

ÍNDICE .......................................................................................................................................... 4

1 . P R O J E T O I N T E R V E N Ç Ã O E M D A T A S C O M E M O R A T I V A S –

H O J E É D I A … . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2 . P R O J E T O D E I N T E R V E N Ç Ã O A G R U P O S

V U L N E R Á V E I S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2

3. PROJETO DE PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO EM VIOLÊNCIA

INTERPESSOAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8

4 . P R O J E T O P R E V E N Ç Ã O D O I S O L A M E N T O - S A Ú D E + P E R T O 2 4

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 5

1 . P R O J E T O I N T E R V E N Ç Ã O E M D A T A S C O M E M O R A T I V A S – H O J E É

D I A …

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Andreia Correia

Enf. Andreia Correia

Entidades Intervenientes – UCC Arouce.

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo para este projeto a população da área geográfica do

concelho da Lousã.

OBJETIVOS

Sensibilizar todos os cidadãos para problemáticas relacionadas com a saúde, no

âmbito das datas comemorativas.

Promover a adoção de estilos de vida saudáveis.

Participar em eventos organizados por outras instituições da comunidade (câmara

municipal da Lousã, escolas do concelho, bombeiros ou outras que solicitem a

colaboração da UCC), no âmbito das datas comemorativas.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 6

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

4 de fevereiro: dia mundial de luta contra o cancro

UCC

-Sensibilizar para a realização dos rastreios do cancro da mama, colo do útero e próstata através de banca com folhetos informativos, esclarecimentos de dúvidas bem como informação sobre locais de rastreio. -Caminhada

- Mercados/feiras - Caminhada pelas ruas da vila

sábado 04-02-2017

Nº de pessoas atendidas na banca Nº de participantes na caminhada

6 de abril: dia mundial da atividade física

UCC

- Realizar sessões de atividade física com os utentes e funcionárias dos centros de dia e lar - Realizar sessões de atividade física com as auxiliares de ação educativa (durante o período que os alunos estão nas aulas) - Implementar programa de atividade física aos utentes dos centros de dia

- Centros de dia - Lar da SCM

quinta-feira 06-04-2017

Nº de idosos que participam na atividade Nº de funcionárias que participam na atividade Aplicação de questionário de satisfação das funcionárias com as atividades

7 de abril: dia mundial da saúde

UCC - Promover a adoção de uma alimentação saudável: concurso das sopas (convidar as instituições do concelho a participar com uma sopa)

- Mercado/feira - Cantina

sábado 08-04-2017

Nº de participantes na atividade

31 de maio: dia mundial sem tabaco

UCC

- Solicitar às crianças para fazerem um desenho sobre a temática para dar aos pais ou encarregado de educação (campanha sensibilização dos pais) - Breve sessão sobre o tabaco e os seus malefícios; apresentar a listagem dos componentes do tabaco e pedir aos alunos para realizarem a pesquisa sobre esse componente e apresenta-lo à turma. - Lançamento do concurso Curtas Sem Tabaco (proposta: os alunos fazem um pequeno vídeo sobre o tabaco e seus malefícios, data de entrega dos vídeos: 31-03-2017, o vídeo vencedor é exibido a toda a escola em 31-05-2017).

- Escola: alunos do 1º ciclo - Escola: alunos do 5º ao 9º - Escola: alunos do 5º ao 12º

terça-feira Nº de participantes na atividade

21 de setembro: dia UCC - Realizar sessão de formação aos cuidadores - SCM e Centros sábado Nº de formandos

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 7

mundial da pessoa com doença de Alzheimer

formais sobre a Doença de Alzheimer - Palestra sobre Estimulação Cognitiva (palestrante: elemento da Associação Alzheimer)

de dia da Lousã

24-06-2016

Nº de sessões realizadas Nº de participantes na palestra

29 de setembro: dia mundial do coração

UCC Promover a adoção de estilos de vida saudáveis: - Sessão de educação para a saúde seguida de aula de hiphop

Alunos do 4º ano quinta-feira

29-09-2016

Nº de alunos a participar na aula

10 de outubro: dia mundial da saúde mental

UCC - Seminário sobre Saúde Mental Biblioteca

segunda-feira

10-10-2016

Nº de participantes

11 de outubro: dia mundial de combate à obesidade

UCC

- Realizar a avaliação estato-ponderal das pessoas que frequentam a feira -Encaminhar para a equipa de saúde se necessário - Ensinar sobre hábitos de alimentação - Ensinar sobre atividade física -Realizar ação de sensibilização às puérperas sobre alimentação e atividade física (evitar a adição de açúcar e sal nas refeições, evitar sumos, beber água, …) - Picnic Pais e Filhos no parque Carlos Reis (entrega antecipada de lista de possíveis lanches e alimentos a evitar, no dia: jogos tradicionais, saltar com cordas, bola, jogo de obstáculos ….)

Feira/Mercado Parque Carlos Reis

15 de outubro de

2016 Nº de participantes

6 a 12 de outubro: semana mundial do aleitamento materno

UCC - Ação de sensibilização dos profissionais das unidades de saúde para a promoção do aleitamento materno (médicos)

CS

segunda-feira

10-10-2016

Nº de sessões realizadas Nº de profissionais que participaram nas sessões

16 de outubro: dia mundial da alimentação

UCC

- Realizar sessão de educação sobre alimentação saudável às crianças da escola primária (componente teórica breve, confecionar bolo saudável, fazer desenho/colagens de pratos saudáveis)

- Cantina da escola

segunda-feira

17-10-2016

Nº de crianças que participam na atividade

29 de outubro: dia mundial do AVC

UCC - Alertar a população para os fatores de risco e os sinais de alerta

-Mercado/feira sábado 29-10-2016

Nº de participantes

30 de outubro: dia UCC - Promover a realização do autoexame da mama Mercado/feira domingo Nº de participantes

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 8

mundial da prevenção do cancro da mama

através da distribuição de folhetos - Caminhada Rosa

30-10-2016

14 de novembro: dia mundial da diabetes

UCC -Realizar rastreio da diabetes e educação para a saúde

Comunidade: estabelecimentos comerciais

Segunda-feira

14-11-2016

Horário pós-laboral

Nº de atendimentos Nº de testes realizados

25 de novembro: dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres

UCC

- Sensibilizar a população para a violência interpessoal através da colocação de cartazes na comunidade com imagens fictícias de mulheres agredidas - Divulgação de cartazes com contactos de apoio - SES nas escolas: role play com situações problema - Seminário sobre violência contra a mulher: Centro de prevenção e tratamento do trauma psicogénico do CHUC , APAV, GNR…. - Teatro sobre a temática (contactar grupo de teatro amador da Lousã)

Comunidade (instituições e estabelecimentos comerciais) Cine-teatro da Lousã

sexta-feira 25-11-2016

Realização efetiva Nº de pessoas que assistiram à peça de teatro

Quadro 1 – Atividades a desenvolver

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 9

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

Quadro 2 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2016 2017

Percentagem de sessões realizadas Produtividade

A-Nº de sessões realizadas

B-Nº de sessões planeadas --- 20 30

Percentagem de atividades realizadas na

comunidade Produtividade

A-Nº de atividades realizadas

B-Nº de atividades planeadas --- 20 30

Percentagem de participantes nas

atividades Produtividade

A-Nº de participantes nas atividades

B-Nº de pessoas alvo das atividades --- 20 30

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 10

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Ao longo do ano.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro

HORAS

Planificação das atividades 28

Realizar as sessões de educação

para a saúde 88

Reuniões com os parceiros locais 10

TOTAL 126

Quadro 3 – Carga horária anual por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

DESCRIÇÃO DO PROJETO

Um dia mundial, internacional ou nacional de determinada doença constitui uma

oportunidade para a realização de ações de formação junto da população, alertando

para as características da doença e a sua prevenção.

Outras datas assinaladas a nível mundial ou nacional podem ser uma janela de

oportunidade para alertar para problemáticas de diversos âmbitos.

O ACES tem como missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à

população da área geográfica correspondente através de atividades de promoção da

saúde e prevenção da doença. A UCC, parte integrante do ACES, tem por missão

contribuir para a melhoria do estado de saúde da população, através de atividades

como a educação para a saúde.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 11

Deste modo, a UCC Arouce elaborou este projeto, que atuará a nível da prevenção

primária mas também a nível secundário/encaminhamento, na eventualidade de se

detetarem casos que requeiram encaminhamento.

De acordo com o Plano Nacional de Saúde: revisão e extensão 2020, uma das metas

de saúde previstas consiste em reduzir a mortalidade prematura (≤70 anos) para um

valor inferior a 20%. Em 2012, a taxa de mortalidade prematura antes dos 70 anos de

idade era de 22,8%. Esta meta alinha-se com o compromisso nacional na Resolução

da OMS-Euro de 2012 de redução da mortalidade referente a doenças não

transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, cancro, diabetes e doenças

respiratórias crónicas. O enfoque será colocado em datas que estejam diretamente

relacionadas com estas doenças.

Assim, propõe-se um conjunto de atividades de educação para a saúde a realizar pela

UCC na comunidade em datas específicas.

Além disso, em parceria com a Câmara Municipal da Lousã, serão realizadas

atividades inseridas nas datas comemorativas definidas pela mesma.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 12

2 . P R O J E T O D E I N T E R V E N Ç Ã O A G R U P O S V U L N E R Á V E I S

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Andreia Correia

Enf. Andreia Correia

Entidades Intervenientes – UCC Arouce.

POPULAÇÃO ALVO

Cidadãos ou famílias residentes no conselho da Lousã. Estimamos acompanhar 50

casos.

OBJETIVOS

Garantir a sinalização e adequado encaminhamento de cidadãos/famílias que

necessitem, a título emergente, de cuidados de enfermagem ou acompanhamento na

área educativa ou social. Enquadram-se neste perfil as situações de isolamento social

e abandono familiar, risco de suicídio, violência e/ou negligência de qualquer género e

em qualquer faixa etária, situações de insalubridade habitacional e muitas outras

situações consideradas de risco que não estejam ainda a ser acompanhadas por

nenhum profissional de saúde quer da UCC Arouce quer de outra entidade

competente.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 13

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

Programar Visitas UCC Reunião da Equipa da UCC para análise das situações sinalizadas de intervenção não imediata, programação da visita

UCC Ao longo do ano, sempre que houver sinalização

Realização efectiva para as situações de intervenção não imediata

Realizar 1ª Visita UCC Efetuar visita aos utentes/famílias sinalizadas Concelho da Lousã

Ao longo do ano, sempre que houver sinalização

Percentagem 1ªs Visitas Efetuadas

Elaborar Plano de Intervenção

UCC Reunião da Equipa da UCC UCC Ao longo do ano, sempre que houver sinalização

Realização Efetiva

Efetuar Visitas de Acompanhamento

UCC Efetuar visita aos utentes/famílias sinalizadas que reúnam critérios de acompanhamento

Concelho da Lousã

Ao longo do ano Percentagem Visitas Efetuadas

Quadro 4 – Atividades a desenvolver

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 14

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2016 2017

Percentagem de Situações Resolvidas

Resultado A – N.º de situações encaminhadas B – N.º de situações sinalizadas, no período em análise --- 100 100

Percentagem de 1ªs Visitas Efetuadas

Produtividade A – N.º de 1ªs Visitas Efetuadas B – N.º de 1ªs Visitas Programadas no período em análise

--- 100 100

Percentagem de Visitas de Acompanhamento Efetuadas

Produtividade A – N.º de Visitas de Acompanhamento Efetuadas B – N.º de Visitas de Acompanhamento Programadas das situações elegíveis, no período em análise

--- 100 100

Quadro 5 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 15

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Ao longo do ano.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro Assistente

Social

HORAS HORAS

Programar Visitas 25

Realizar 1ª Visita 100 100

Elaborar Plano de Intervenção 25 25

Efetuar Visitas de Acompanhamento

50

TOTAL 200 125

Quadro 6 – Carga horária anual por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

DESCRIÇÃO DO PROJETO

REFERENCIAÇÃO

Os casos podem ser referenciados quer pelo utente/família quer por vizinhos/amigos

ou então por qualquer canal de comunicação, oficial ou não, nomeadamente:

conhecimento pessoal dos membros da UCC Arouce; informações provenientes de

outros profissionais parceiros tais como enfermeiros, professores, assistentes sociais

ou parceiros institucionais (CML, associações, etc); informação proveniente dos canais

de comunicação social (rádio, jornal, televisão); queixas/denúncias recebidas

pessoalmente ou através da página da internet, correio eletrónico, ou página do

facebook da UCC Arouce.

VISITA DOMICILIÁRIA PARA DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

A informação recebida deve ser validada através visita domiciliária pelo responsável

do PIGV. Todos os casos que se enquadrem nos objetivos do PIGV são integrados no

mesmo.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 16

COMUNICAÇÃO

Os casos identificados devem ser comunicados pessoalmente em reunião com todos

os membros da equipa e deve delinear-se o Plano de Intervenção Individual ou

Familiar. Este deve ser curto, de fácil e rápida elaboração, para não comprometer o

perfil de assistência imediata do PIGV.

PLANO DE INTERVENÇÃO INDIVIDUAL OU FAMILIAR (PIIF)

O PIIF é um plano sumário que deve conter:

Identificação do indivíduo/família alvo da intervenção;

Descrição sumária da situação em causa;

Identificação da fonte de referenciação;

Objetivo da intervenção (em termos de ganhos em saúde);

Plano de Intervenção com as medidas a implementar e com os parceiros;

Responsável da UCC pela implementação;

Resolução da situação, datada.

Deve ser assinado pelo profissional responsável pela execução e datado (data de

conhecimento da situação; data das intervenções; data da resolução e arquivo do

caso).

Em concreto e em relação às medidas a implementar contempladas no PIIF,

salientam-se:

Referenciação para NACJR em casos que se enquadrarem nos critérios de

inclusão do NACJR

Referenciação para CPCJ em casos que se enquadrarem nos critérios de

inclusão da CPCJ

Referenciação para a respetiva ESF no sentido de encaminhar o utente para a

RNCCI, ou outras respostas, consoante situação identificada

Encaminhamento para Centro de Dia, mediante avaliação e negociação com

utente, família e Centro de Dia

Referenciação para o grupo de trabalho contra a violência doméstica do ACeS

PIN

Informar GNR sobre situação de isolamento no sentido de existir uma vigilância

periódica por parte desta autoridade, caso a situação não se enquadre em

nenhuma das soluções acima descritas

Pela natureza imprevisível das situações contempladas nos objetivos do PIGV, o PIIF

pode inicialmente ser delineado apenas de forma verbal, caso a situação seja tão

emergente que assim o justifique. Os profissionais podem, caso se justifique pelas

mesmas razões, iniciar diligências no sentido da resolução da situação, sem reunir

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 17

com a restante equipa, mas estes devem ser informados em reunião. Caso o PIIF seja

iniciado no terreno antes de existir o documento escrito, este deve ser elaborado logo

após as intervenções de primeira linha e isso deve constar na secção “comentários” do

relatório final.

PARCEIROS

Face a cada situação específica os profissionais da UCC Arouce solicitam a

colaboração de diversos parceiros nomeadamente GNR, segurança social, CML,

associações, consoante a necessidades da situação identificada.

REGISTO/ARQUIVO DOS CASOS

Cada caso abrangido pelo PIGV gera um PIIF e respetivo relatório que devem ser

arquivados em pasta própria com identificação.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 18

3. PROJETO DE PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO EM V IOLÊNCIA INTERPESSOAL

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf.

Enf.

Entidades Intervenientes – UCC Arouce.

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo para este projeto a população da área geográfica do

concelho da Lousã.

OBJETIVOS

Prevenir a violência interpessoal, nomeadamente a violência doméstica, stalking, a

violência no namoro, a violência contra idosos, a violência vicariante e o tráfico de

seres humanos.

Sensibilizar os profissionais dos vários sectores (saúde, educação, segurança social,

câmaras municipais, IPSS), proporcionando estratégias nesta área.

Promover a informação, apoio e encaminhamento das vítimas.

Promover a intervenção com agressores.

Sinalizar as situações de violência ao longo do ciclo de vital.

Identificar os fatores de risco inerentes à situação, relacionadas com a violência.

Criar circuitos de informação/comunicação e articulação entre as várias unidades.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 19

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

Elaboração do diagnóstico de situação sobre as situações de violência ocorridas no concelho

UCC

-Reunião com o Comandante da GNR para obtenção dos dados

-Reunião com os parceiros locais

UCC

Comunidade

Ao longo do ano

Percentagem de reuniões realizadas

Sensibilização e formação dos profissionais das unidades funcionais do concelho da Lousã para a igualdade de género e a prevenção da violência ao longo do ciclo de vida.

UCC

-Realização de ações de sensibilização/formação aos profissionais das unidades funcionais

-Divulgação de informação de carater legal, normativa e técnica através de email

CS Durante o

triénio

Percentagem de ações de sensibilização/formação realizadas

Sensibilização e formação dos parceiros locais para a igualdade de género e a prevenção da violência ao longo do ciclo de vida.

UCC

-Realização de ações de sensibilização/formação aos parceiros locais

-Divulgação de informação de carater legal, normativa e técnica através de email

Comunidade Durante o

triénio

Percentagem de ações de sensibilização/formação realizadas

Sinalização de todas as situações de violência ao longo do ciclo vital

UCC

-Sensibilização dos profissionais (assistentes técnicos e médicos) para a necessidade do registo informático das situações de violência e seu encaminhamento

-Preenchimento da ficha de sinalização pelos profissionais das unidades funcionais e posterior envio para a

UF Durante o

triénio Número de situações de violência sinalizadas

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 20

equipa local do projeto

Acompanhamento dos casos sinalizados

UCC -Reuniões da equipa

-Intervenção com as vítimas UCC

Durante o triénio

Nº de reuniões realizadas

Nº de intervenções

Quadro 7 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 21

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2016 2017

Percentagem de ações de sensibilização realizadas aos profissionais das unidades funcionais

Produtividade

A-Número de ações de sensibilização realizadas

B- Número de ações de sensibilização programadas

--- 30 40

Percentagem de ações de sensibilização realizadas aos parceiros locais

Produtividade

A-Número de ações de sensibilização realizadas

B- Número de ações de sensibilização programadas

--- 30 40

Percentagem de casos acompanhados

Acesso A-Nº de casos acompanhadas pela UCC

B-Nº de casos referenciados para a UCC --- 10 20

Percentagem de reuniões realizadas

Efetividade A-Nº de reuniões realizadas

B-Nº de reuniões programadas --- 20 30

Quadro 8 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 22

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Ao longo do ano.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro

HORAS

Elaboração do diagnóstico de situação sobre as situações de violência ocorridas no concelho

8

Sensibilização e formação dos profissionais de saúde das unidades funcionais do concelho da Lousã para a igualdade de género e a prevenção da violência ao longo do ciclo de vida.

16

Sensibilização e formação dos parceiros locais para a para a igualdade de género e a prevenção da violência ao longo do ciclo de vida

16

Sinalização de todas as situações de violência ao longo do ciclo vital

24

Acompanhamento dos casos sinalizados

48

TOTAL 114

Quadro 9 – Carga horária anual por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 23

DESCRIÇÃO DO PROJETO

A violência pode revestir-se ao longo do ciclo de vida de diversas formas, tendo

impacto severo na saúde dos indivíduos e das populações (Despacho nº 6378/2013 –

Diário de República, 2ª série, nº94 de 16 de maio de 2013).

Verificam-se diversas formas graves de violência, tais como, a violência doméstica, a

violência no namoro, a perseguição, a violência contra idosos, a violência vicariante ou

perpetrada de forma direta contra crianças e jovens, e a violência baseada em

tradições étnicas, tais como a mutilação genital feminina e o casamento forçado

(Despacho nº 6378/2013 – Diário de República, 2ª série, nº94 de 16 de maio de 2013).

O fenómeno da violência tem vindo a ganhar visibilidade a nível nacional, enquanto

problema de Saúde Pública, registando elevadas taxas de incidência. Sendo uma

problemática de carater transversal a toda a sociedade pelo seu impacto e

consequências, torna-se necessário criar estratégias integradas para garantir uma

intervenção mais eficaz na área da violência.

O presente projeto surge para dar continuidade ao trabalho desenvolvido na área nos

anos anteriores com os projetos “Vidas sem Medo” e “Stop Violência”. Alicerça-se no

Despacho nº 6378/2013 publicado no Diário da República, 2ª série, nº 94 de 16 de

maio de 2013 que criou um modelo de intervenção integrado sobre a violência

interpessoal ao longo do ciclo de vida, com a designação de Ação de Saúde sobre

Género, Violência e Ciclo de Vida (ASGVCV).

Este projeto prevê a realização de ações de sensibilização e formação aos

profissionais de saúde e aos parceiros na comunidade e a sinalização e

acompanhamento dos casos de violência ao longo do ciclo vital.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 24

4 . P R O J E T O P R E V E N Ç Ã O D O I S O L A M E N T O - S A Ú D E + P E R T O

Responsável pela Coordenação Responsáveis do Projeto Responsáveis pela Execução

Enf. Amélia Lopes Enf. Amélia Lopes Enf. Andreia

Enf. Andreia

Entidades Intervenientes – UCC Arouce.

POPULAÇÃO ALVO

Consideramos a população alvo para este projeto a população isolada com

necessidades de saúde na área geográfica do concelho da Lousã.

Prevê-se acompanhar 10 utentes.

OBJETIVOS

Promover a acessibilidade a cuidados de saúde, adequados às reais necessidades da

população mais isolada.

Contribuir para a inclusão social destes grupos numa perspetiva multicultural,

promovendo a redução das desigualdades em saúde;

Aumentar a literacia em saúde da população sobre saúde e contribuir para uma

mudança de atitudes e comportamentos.

Identificar pessoas isoladas com necessidades em saúde;

Estabelecer redes de contactos de apoio;

Estabelecer uma relação de proximidade com as pessoas que vivem em zonas mais

isoladas;

Intervir em proximidade em situações de maior risco.

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 25

ATIVIDADES A DESENVOLVER

Atividades Quem Como Onde Quando Avaliação

Realização de reuniões com a GNR

UCC Reunião com a GNR para identificação das pessoas isoladas

Sede da UCC

Trimestral Realização efectiva

Promoção da articulação interna entre UF

UCC

Reunião com a coordenação das unidades para estabelecer protocolo de articulação Divulgação do projeto e da ficha de sinalização aos profissionais de saúde das unidades funcionais, por email

USF UCC

Ao longo do triénio

Realização efetiva

Realização de visitas domiciliárias

UCC IPPS

- Realizar visita domiciliária com a TSS

Domicílio Ao longo do triénio

Nº de visitas domiciliárias realizadas

Elaboração de Planos Individuais de Intervenção

UCC

- Realizar um plano individual de intervenção de acordo com as necessidades e expectativas do utente

UCC Ao longo do triénio

Nº de planos individuais de intervenção

realizados

Estabelecimento de rede de parcerias para atendimento especializado a estas pessoas

UCC

-Realizar reuniões/estabelecer contacto para desenvolvimento de parcerias nas áreas que forem necessárias

USF Rede

hospitalar

Ao longo do triénio

Nº de parcerias criadas Nº de reuniões

realizadas

Implementação de uma rede de parceiros sociais

UCC IPSS

- Realizar reuniões com os parceiros sociais

Comunidade IPSS

Ao longo do triénio

Nº de reuniões realizadas

Realização de atividades de âmbito comunitário sensibilizando a comunidade

UCC - Realizar ação de sensibilização para a problemática - Dinamizar projeto de voluntariado

Comunidade Ao longo do triénio

Nº de ações de sensibilização realizadas

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 26

para a problemática do isolamento

para apoio às pessoas isoladas

Realização de sessões de educação para a saúde/ações de sensibilização para as pessoas/famílias isoladas

UCC Realizar sessões de educação para a saúde/ações de sensibilização para as pessoas/famílias isoladas

Comunidade Ao longo do triénio

Nº de sessões de educação para a saúde/ações de

sensibilização realizadas

Avaliação da cobertura do projeto

UCC

- Elaboração de relatório das atividades realizadas - Reunião da UCC - Reunião com a Equipa Coordenadora do projeto

UCC No fim do

triénio Realização efetiva

Quadro 10 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 27

INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS

Quadro 11 – Indicadores de execução/monitorização e metas por ano

Legenda: A – Numerador; B - Denominador

DESIGNAÇÃO DO INDICADOR TIPO DE

INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

HISTÓRICO 2016 2017

Percentagem de visitas domiciliárias realizadas

Produtividade A-Nº de visitas domiciliárias realizadas B-Nº de visitas domiciliárias programadas --- 20 30

Percentagem de planos individuais de intervenção realizados

Produtividade

A-Nº de planos individuais de intervenção realizados B-Nº de utentes isolados identificados com necessidades de saúde

10 15

Percentagem de sessões de educação para a saúde realizadas

Produtividade

A-Nº de sessões de educação para a saúde realizadas B-Nº de sessões de educação para a saúde programadas

10 15

Percentagem de ações de sensibilização realizadas

Produtividade A-Nº de ações de sensibilização realizadas B-Nº de ações de sensibilização programadas 10 15

Percentagem de casos acompanhados

Acessibilidade A-Nº de casos acompanhadas pela UCC B-Nº de casos sinalizados para a UCC 10 20

Percentagem de reuniões realizadas Efetividade A-Nº de reuniões realizadas B-Nº de reuniões programadas --- 20 30

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Plano de Ação da UCC Arouce – 2015/2017 Página 28

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Ao longo do ano.

TEMPO PARA EXECUÇÃO

ATIVIDADE

Carga horária

Enfermeiro Médico Assistente

Social Assistente

Técnico

HORAS HORAS HORAS HORAS

Identificação das pessoas isoladas com necessidades de saúde

20 20

Elaboração dos planos individuais de intervenção

24 24

Reuniões com a GNR 8 8

Reuniões com a Câmara, IPSS e outros parceiros

8 8

Sessões de educação para a saúde/Ações de sensibilização

96 ---

TOTAL 156 60

Quadro 12 – Carga horária anual por profissional por ano

SERVIÇOS MÍNIMOS

Este projeto não tem serviços mínimos.

DESCRIÇÃO DO PROJETO

REFERENCIAÇÃO

Este projeto da saúde visa essencialmente um trabalho de parceria, com envolvência

total da população isolada, recolhendo opiniões, permitindo que estes se integrem no

planeamento das atividades, opinando e aproveitando ao máximo sua sabedoria. Por

outro lado, incidirá na promoção das potencialidades da comunidade através de uma

ação concertada entre vários agentes e a própria comunidade local, favorecendo

assim a proximidade e implicando a comunidade nas tomadas de decisão e

desenvolvimento de atividades orientadas para a obtenção de ganhos em saúde.