arrais amador setembro 2012
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UNIDADE 1
Conhecimentos Iniciais
NAVEGAÇÃO
Definição de NAVEGAÇÃO...
É a ciência e a arte de conduzir, com segurança, uma embarcação de um ponto a outro da superfície da Terra
BARCO
OU
EMBARCAÇÃO
Definição de EMBARCAÇÃO...É toda construção feita de:
madeira, ferro, aço, fibra de vidro, alumínio ou
combinação desses e outros materiais que flutua, destinada a transportar pessoas ou coisas.
Definição de NAVIO, NAU e NAVE...São em geral, embarcações de porte maior que 20m (65 pés/ft).
Comprimento inferior a 24m e
não abrange as bem. miúdas;
Terminologia Básica
Consultar págs. 3/5 da sua Apostila. (Proa, popa, bordos, casco, linha d’água, través, amuras, alhetas, a
matroca, etc.)
Terminologia Básica
Estrutura
da
Embarcação
É a peça disposta em todo o
comprimento do casco no plano de
simetria. É a “espinha dorsal” da
embarcação.
QUILHA
São as “costelas” da embarcação
que permitem dar forma ao casco.O conjunto de
cavernas é chamado de
CAVERNAME
CAVERNAS
A caverna principal é chamada de CAVERNA
MESTRA
LONGARINAS
São peças colocadas de proa a popa na parte interna das cavernas
VAUS
São vigas colocadas de BE a BB em cada
caverna e servem para sustentar o convés.
COSTADO
É a parte do casco
acima da linha
d’água e abaixo
desta está a carena.
Tudo abaixo da linha d’água = obras vivas
Tudo acima = obras mortas
CONVÉS
É qualquer dos
pavimentos. O mais elevado é
chamado de convés
principal
Em Lanchas Equipadas c/ 2 Convéses de Comando, o Superior é TIJUPÁ ou FLYBRIDGE e o Inferior: PASSADIÇO.
POÇO OU COCKPIT DE VELEIRO
É o espaço entre a super estrutura da cabine e o
painel.
BORDA
É o limite superior do costado que
pode terminar na
altura do convés
BORDA FALSAÉ o parapeito do navio no convés.
Serve p/ proteger as pessoas e o
material, evitando que
caiam no mar. Conhecido tb
como GUARDA MANCEBO
LEMEÉ a peça
utilizada para dar DIREÇÃO e
manter a embarcação na
DIREÇÃO DESEJADA.
CANA DE LEME OU TIMÃOÉ a peça
utilizada para governar o
barco. Peça que o piloteiro segura p/ conduzir a
embarcação.
PORTA DO LEME É a parte do
leme MERGULHADA
na água, responsável pelo
RUMO da embarcação.
FAINAS É a parte do
leme MERGULHADA
na água, responsável pelo
RUMO da embarcação.
Terminologia Básica
DIREÇÕES
LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA
LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE
ATENÇÃO!!!!
Proa, popa, boreste, bombordo, bochechas, alhetas, etc. Não dizem respeito a uma parte determinada do casco, e sim a uma região deste, cujo tamanho é indefinido, este que, varia de barco p/ barco.
Direções RelativasSão medidas como ângulos a partir da proa da embarcação, na direção dos ponteiros de um
Exemplo: Proa = 000º (zero-zero-zero graus
relativos
Logo, as Marcações Relativas, São medidas em ângulos de 000º a 360º a partir da PROA da embarcação.
LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA
LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE
LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA
LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE
LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA
LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE
O “código de horas” tb é utilizado no meio náutico amador.
MEDIDAS LINEARES DE UM BARCO
COMPRIMENTO DE RODA A RODA
É o comprimento total do casco, não incluso motor de
popa, pranchas, plataformas (se houver)
COMPRIMENTO DE ARQUEAÇÃO
É a medida de proa a popa no sentido longitudinal tomada na face interna da embarcação.
BOCA
É a maior largura da embarcação,
normalmente, ocorre na seção mestra do barco.
CALADO
Mede-se da linha de flutuação ou “linha d’água” até a parte mais baixa da embarcação.
BORDA LIVRE
É a altura que vai da linha de flutuação (linha
d’água) até a borda da embarcação.
CONTORNO
Mede-se na seção mestra de borda a borda, passando por baixo do casco. Exclui-se a quilha falsa dos barcos à vela, conhecida como bolina.
PONTAL
É a soma da borda livre e do calado do barco.
MEDIDAS LINEARES
MEDIDAS NÃO LINEARES DE UMA EMBARCAÇÃO
É o peso de água que a embarcação pode deslocar. Expresso em toneladas (ton).
DESLOCAMENTO
DESLOCAMENTO MÁXIMO
Dmax = Peso da Embarcação +
combustível + líquidos + tripulação + carga +
passageiro + acessórios e equipamentos.
DESLOCAMENTO MÍNIMO
Dmin = Peso da Embarcação somente.
TONELAGEM DE PORTE BRUTODEADWEIGHT
É a diferença do Dmax - Dmin
Imprescindível p/ se saber o máximo de peso que a
embarcação pode transportar com segurança.
PESO MÁXIMO DE CARGAPMC
TPB – TARA (DA EMBARCAÇÃO)
Imprescindível p/ se saber qtas pessoas a embarcação poderá
transportar com segurança.
MOVIMENTOS DA EMBARCAÇÃO NO MAR
Conforme o estado do mar, as embarcações apresentam
movimentos: ROTATIVOS e LINEARES
MOVIMENTOS ROTATIVOS
Movimento de oscilação de um bordo p/ o outro,
causado por ondas de través.
BALANÇO
MOVIMENTOS ROTATIVOS
Movimento de oscilação vertical no sentido
proa/popa
CATURRO ou ARFAGEM
MOVIMENTOS ROTATIVOS
Movimento de oscilação horizontal no sentido
proa/popa
CABECEIO
É o mr menos desconfortável e menos perigoso
MOVIMENTOS LINEARES
DESLIZAMENTO LATERAL
Rápido movimento lateral c/ mar de través.
MOVIMENTOS LINEARES
DESLIZAMENTO P/ VANTE
Rápido movimento p/ vante, sentido proa-popa ao descer uma onda. Mais comum em
alto mar
MOVIMENTOS LINEARES
QUEDA LIVRE
Rápido movimento p/ baixo quando caindo no cavado da
onda.
ESTABILIDADE DA
EMBARCAÇÃO
Qdo o calado a vante e a ré são iguais, não tem inclinação ou banda p/ nenhum dos lados.
EMBARCAÇÃO TRIMADA
TRIMADA – PROA E POPA NIVELADOS
Calado a vante é maior que o de calado de ré.
EMBARCAÇÃO ABICADA
ABICADA – PROA BAIXA
Calado a vante é MENOR que o de calado de ré.
EMBARCAÇÃO DERRABADA
DERRABADA – PROA ALTA
O centro de gravidade é o ponto onde o peso total da embarcação atua verticalmente p/ baixo.
CENTRO DE GRAVIDADE DA EMBARCAÇÃO (G)
Qto + baixo o centro de gravidade (G) + estável será a embarcação.
REGRA GERAL DO CENTRO DE GRAVIDADE
Qto + alto o centro de gravidade (G) - estável será a embarcação.
VARIAÇÕES DO CENTRO DE GRAVIDADE
Qto + elevado o centro de gravidade (G) + perigo de emborcamento da embarcação em caso de balanço excessivo do mar ou por má distribuição de pesos
EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE
Qdo o barco inclina com os seus tanques cheios, obviamente, os líquidos não se movimentam.
EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE
Porém, a medida q líquidos são consumidos, eis q surge o efeito superfície livre.
EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE
ESFORÇOS DA ESTRUTURA NO SENTIDO DO COMPRIMENTO DO
BARCO
Todo barco qdo navegando, será exigido em cada ponto, seja por excesso de: peso ou empuxo ou por grande extensão (comprimento).
Tais esforços, causam deformações no casco, chamadas de alquebramento e de tosamento.
ALQUEBRAMENTO – as chapas de fundo, ficam comprimidas e as chapas
do convés ficam tracionadas
comprimidascomprimidas
tracionadas
TOSAMENTO – as chapas de fundo, ficam tensionadas e as chapas do
convés ficam comprimidas
comprimidascomprimidas
tracionadas
TÁ NA HORA DA REVISÃO!!
Neste Módulo 1 – Você aprendeu:
Definição de barco/embarcação;Os bordos do barco;
Meio navio;Amura;
Partes do costado entre través e a popa;
Marcação relativa é medida a partir da proa do barco.
Neste Módulo 1 – Você aprendeu:
Um objeto às 9 horas corresponde qual marcação
relativa?A principal caverna chama-se;As cavernas são ligadas entre
por;Qual a diferença entre borda
livre e borda falsa?
Neste Módulo 1 – Você aprendeu:
Qual a diferença entre tijupá e passadiço?
Quais as principais medidas de um barco?
A diferença entre calado máx de um barco e o seu calado mín é:Cite os movimentos relativos de
um barco:
Neste Módulo 1 – Você aprendeu:
Cite os movimentos lineares de um barco:
Um centro de gravidade alto indica boa estabilidade. Certo ou
Errado?Um barco com tanques quase
cheios apresentam q efeito ref. à estabilidade?
Neste Módulo 1 – Você aprendeu:
Qual a diferença entre tosamento e alquebramento
Neste Módulo 1 – Você aprendeu:
Qual a diferença entre tosamento e alquebramento
CASCOCorpo da emb. s/ mastreação e tb
aparelhos. São qualidades mínimas p/ se ter um bom casco:
propulsão, mobilidade e estabilidade.
TERMINOLOGIA BÁSICA
A MATROCA
Significa q a emb. Está sem governo, sem rumo, à
deriva.
TERMINOLOGIA BÁSICA
LEME
Peça que dá a direção do barco.
TERMINOLOGIA BÁSICA
CANA DO LEME
Parte do aparelho de governo do barco
guarnecida pelo piloto.
TERMINOLOGIA BÁSICA
PORTA DO LEMEParte do leme q fica
mergulhada n’água e é responsável pela rumo do
barco.
MARÉS E CORRENTE DE MARÉ
A superfície dos mares varia conforme as atrações do Sol e da
Lua. Por isso, a MASSA LÍQUIDA se
movimenta VERTICAL (MARÉS) e HORIZONTALMENTE
(CORRENTES DE MARÉ).
MARÉS E CORRENTE DE MARÉ
O aumento e a diminuição do nível das águas ocorre de forma alternada a cada 6 horas aproximadamente em todos os mares.
EFEITOS COMBINADOS TERRA – LUA E SOL
As forças de atração do Sol e da Lua se alinham, dando origem as maiores variações de maré q ocorrem 2 vezes p/ mês e são chamadas de MARÉS DE SIZÍGIA ou de ÁGUAS VIVAS.
EFEITOS COMBINADOS TERRA – LUA E SOL
As forças de atração do Sol e da Lua se desalinham e o resultado sobre as marés é mínimo. Esses tipos de marés são chamadas de MARÉS DE QUADRATURA ou de ÁGUAS MORTAS.
EFEITOS COMBINADOS:
TERRA - LUA - SOL
MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA
MARÉ DE ENCHENTE É o movmnto ascendente das águas
MARÉ DE VAZANTE É o movmnto descendente das águas
PREAMAR – PMNível mais elevado alcançado por uma maré de enchente
BAIXAMAR – BMNível mais baixo alcançado por uma maré de vazante
AMPLITUDE DE MARÉ Diferença entre PM e BM
ESTOFO MARÉPeríodo em que o nível das águas fica inerte tanto em enchente como vazante.
MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA
NÍVEL DE REDUÇÃO – NR – Datum da carta
Nível a q são referidas as alturas das águas e as sondagens representadas nas Cartas Náuticas; O NR ou Dtum Vertical normalmente corresponde ao nível médio das baixa-mares de sigízia (MLWS) nas cartas náuticas brasileiras. É um nível abaixo do qual o mar não desce senão raramente.
ALTURA DA MARÉDistância Vertical entre o nível do mar em um determinado instante e o nível de redução.
CICLO DA MARÉPeríodo de tempo entre uma PM e uma BM .
MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA
PROFUNDIDADE DA CARTAAs profundidades registradas nas cartas náuticas são todas referidas ao NR
PROFUNDIDADE ATUAL
É a profundidade registrada na carta náutica mais a altura da maré para o instante considerado. Não confundir profundidade de um local com a altura da maré.
NÍVEL MÉDIO (NM OU MSL)É um plano médio entre a PM média e a BM média. O nível médio não tem maior interesse p/ a navegação.
MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA
ENCHENTE
Intervalo de tempo durante o qual o nível do mar se eleva; duração da enchente.
VAZANTE
Intervalo de tempo durante o qual o nível do mar baixa; duração da vazante.
TÁBUA DE MARÉS
As TÁBUAS DAS MARÉS são publicadas
anualmente pela DIRETORIA DE
HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO – DHN.
MARÉS E CORRENTE DE MARÉ
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
ÂNCORAS E AMARRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
LANÇANTE DE PROA Evita q o barco caia a ré
ESPRINGUE DE PROAEvita q o barco caia a vante
TRAVESESEvita q o barco abra ou se afaste do cais
ESPRINGUE DE POPA Evita q o barco caia a ré
LANÇANTE DE POPA Evita q o barco caia a vante
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES
MANOBRAS
MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES
MANOBRAS
MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES
MANOBRAS
MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
MANOBRAS
Base de consulta: NORMAN 17
SINALIZAÇÃO NÁUTICA
Sistema de Balizamento Marítimo – Região “B”
SINALIZAÇÃO NÁUTICA ADOTADA PELO BRASIL
IALA – B www.dhn.mar.mil.br
IALA - B
International Association of Lighthouse AuthoritiesAssociação Internacional
de Sinalização Náutica
Auxílios à navegação – conjunto de todos os recursos audiovisuais,
sonoros e radioelétricos disponíveis isoladamente ou em conjunto posto à disposição do navegante, p/ q se possa reconhecer sua posição em
qq ponto da Terra.
Definições e conceitos básicos sobre sinalização náutica.
Sinalização náutica – conjunto de sinais náuticos, fixos ou flutuantes, visuais, sonoros ou radioelétricos
destinados a garantir uma navegação segura e econômica nas
vias navegáveis.
Definições e conceitos básicos sobre sinalização náutica.
Balizamento – conjunto de balizas, bóias, barca-faróis, objetos naturais ou artificiais,
padronizados ou não, e de faróis e faroletes q concorrem p/ a garantia da segurança da
navegação em uma região ou área perfeitamente definida como canais de acesso
e bacias de evolução de portos e terminais, marinas e hidrovias.
Definições e conceitos básicos sobre sinalização náutica.
DIREÇÃO CONVENCIONAL DE BALIZAMENTO
BRASILEIRO
A direção convencional do A direção convencional do balizamento é aquela tomada pelo balizamento é aquela tomada pelo navegante que navegante que vindo de alto mar, ,
adentrando em porto, baía, em porto, baía, enseada, lagoa ou rio enseada, lagoa ou rio (*)(*), deixa:, deixa:
luz encarnada pela pela bóia verde ( (BE) ) luz verde pela pela bóia encarnada ( (BB))
DCB - CHEGANDO
Direção Convencional do Balizamento – adentrando o porto.
A direção convencional do A direção convencional do balizamento tomada pelo navegante balizamento tomada pelo navegante ao ao sair p/ alto mar deixa: deixa:luz encarnada pela pela bóia encarnada ((BB) ) luz verde pela pela bóia verde ( (BE))
DCB - SAINDO
Direção Convencional do Balizamento – saindo do porto.
PRA NÃO ESQUECER ! REGRA PRÁTICA:QDO CHEGA ENTRA ERRADO
QDO SAI – SAI CERTO
De dia: pela cor, pela forma e pela marca de tope
Identificação dos Sinais Náuticos
De noite: pelas luzes e seus respectivos ritmos.
Tal regra vale para sinais fixos ou flutuantes
Sinais Laterais;Sinais Cardinais;
Sinais de Perigo Isolado;Sinais de Águas Seguras e
Sinais Especiais.
TIPOS DE SINAISSão 5:
SINAIS LATERAIS SINAIS LATERAIS
SINAIS CARDINAIS SINAIS CARDINAIS
SINAIS DE PERIGO ISOLADO SINAIS DE PERIGO ISOLADO
SINAIS DE ÁGUAS SEGURAS SINAIS DE ÁGUAS SEGURAS
SINAIS ESPECIAIS SINAIS ESPECIAIS
BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS
BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS
BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS
BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS
BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS
BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS
SINALIZAÇÃO NÁUTICA SINALIZAÇÃO NÁUTICA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR
Os sinais náuticos complementares previstos para os balizamentos lacustre e fluvial, instalados nas margens dos rios, lagoas e lagos, recomendam ações a ser empreendidas pelo navegante, fornecendo também outras informações de interesse para o navegante, como:►pontos naturais;►obstruções;►distâncias em quilômetros; e►proibições e facilidades encontradas, servindo ainda para disciplinar o tráfego das embarcações.
SINALIZAÇÃO NÁUTICA SINALIZAÇÃO NÁUTICA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR
SINALIZAÇÃO NÁUTICA SINALIZAÇÃO NÁUTICA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR
BALIZAMENTO – SINAIS VISUAIS
BALIZAMENTO – SINAIS VISUAIS
RIPEAM 72
RIPEAM 72
RIPEAM 72
RIPEAM 72 - DEFINIÇÕES
RIPEAM 72 – DEFINIÇÕES GERAIS