arrais amador setembro 2012

231

Click here to load reader

Upload: alexandre-lucas

Post on 14-Aug-2015

158 views

Category:

Documents


27 download

TRANSCRIPT

Page 1: Arrais Amador Setembro 2012

UNIDADE 1

Conhecimentos Iniciais

Page 2: Arrais Amador Setembro 2012

NAVEGAÇÃO

Page 3: Arrais Amador Setembro 2012

Definição de NAVEGAÇÃO...

É a ciência e a arte de conduzir, com segurança, uma embarcação de um ponto a outro da superfície da Terra

Page 4: Arrais Amador Setembro 2012

BARCO

OU

EMBARCAÇÃO

Page 5: Arrais Amador Setembro 2012

Definição de EMBARCAÇÃO...É toda construção feita de:

madeira, ferro, aço, fibra de vidro, alumínio ou

combinação desses e outros materiais que flutua, destinada a transportar pessoas ou coisas.

Page 6: Arrais Amador Setembro 2012

Definição de NAVIO, NAU e NAVE...São em geral, embarcações de porte maior que 20m (65 pés/ft).

Page 7: Arrais Amador Setembro 2012
Page 8: Arrais Amador Setembro 2012
Page 9: Arrais Amador Setembro 2012

Comprimento inferior a 24m e

não abrange as bem. miúdas;

Page 10: Arrais Amador Setembro 2012
Page 11: Arrais Amador Setembro 2012

Terminologia Básica

Consultar págs. 3/5 da sua Apostila. (Proa, popa, bordos, casco, linha d’água, través, amuras, alhetas, a

matroca, etc.)

Page 12: Arrais Amador Setembro 2012

Terminologia Básica

Estrutura

da

Embarcação

Page 13: Arrais Amador Setembro 2012

É a peça disposta em todo o

comprimento do casco no plano de

simetria. É a “espinha dorsal” da

embarcação.

QUILHA

Page 14: Arrais Amador Setembro 2012
Page 15: Arrais Amador Setembro 2012

São as “costelas” da embarcação

que permitem dar forma ao casco.O conjunto de

cavernas é chamado de

CAVERNAME

CAVERNAS

A caverna principal é chamada de CAVERNA

MESTRA

Page 16: Arrais Amador Setembro 2012

LONGARINAS

São peças colocadas de proa a popa na parte interna das cavernas

Page 17: Arrais Amador Setembro 2012

VAUS

São vigas colocadas de BE a BB em cada

caverna e servem para sustentar o convés.

Page 18: Arrais Amador Setembro 2012

COSTADO

É a parte do casco

acima da linha

d’água e abaixo

desta está a carena.

Tudo abaixo da linha d’água = obras vivas

Tudo acima = obras mortas

Page 19: Arrais Amador Setembro 2012

CONVÉS

É qualquer dos

pavimentos. O mais elevado é

chamado de convés

principal

Em Lanchas Equipadas c/ 2 Convéses de Comando, o Superior é TIJUPÁ ou FLYBRIDGE e o Inferior: PASSADIÇO.

Page 20: Arrais Amador Setembro 2012

POÇO OU COCKPIT DE VELEIRO

É o espaço entre a super estrutura da cabine e o

painel.

Page 21: Arrais Amador Setembro 2012

BORDA

É o limite superior do costado que

pode terminar na

altura do convés

Page 22: Arrais Amador Setembro 2012

BORDA FALSAÉ o parapeito do navio no convés.

Serve p/ proteger as pessoas e o

material, evitando que

caiam no mar. Conhecido tb

como GUARDA MANCEBO

Page 23: Arrais Amador Setembro 2012

LEMEÉ a peça

utilizada para dar DIREÇÃO e

manter a embarcação na

DIREÇÃO DESEJADA.

Page 24: Arrais Amador Setembro 2012

CANA DE LEME OU TIMÃOÉ a peça

utilizada para governar o

barco. Peça que o piloteiro segura p/ conduzir a

embarcação.

Page 25: Arrais Amador Setembro 2012

PORTA DO LEME É a parte do

leme MERGULHADA

na água, responsável pelo

RUMO da embarcação.

Page 26: Arrais Amador Setembro 2012

FAINAS É a parte do

leme MERGULHADA

na água, responsável pelo

RUMO da embarcação.

Page 27: Arrais Amador Setembro 2012

Terminologia Básica

DIREÇÕES

Page 28: Arrais Amador Setembro 2012

LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA

LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE

Page 29: Arrais Amador Setembro 2012

ATENÇÃO!!!!

Proa, popa, boreste, bombordo, bochechas, alhetas, etc. Não dizem respeito a uma parte determinada do casco, e sim a uma região deste, cujo tamanho é indefinido, este que, varia de barco p/ barco.

Page 30: Arrais Amador Setembro 2012

Direções RelativasSão medidas como ângulos a partir da proa da embarcação, na direção dos ponteiros de um

Exemplo: Proa = 000º (zero-zero-zero graus

relativos

Page 31: Arrais Amador Setembro 2012

Logo, as Marcações Relativas, São medidas em ângulos de 000º a 360º a partir da PROA da embarcação.

Page 32: Arrais Amador Setembro 2012
Page 33: Arrais Amador Setembro 2012

LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA

LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE

Page 34: Arrais Amador Setembro 2012

LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA

LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE

Page 35: Arrais Amador Setembro 2012

LADO ESQUERDO DO BARCOBOMBORDO (BB) // COR = ENCARNADA

LADO DIREITO DO BARCOBORESTE (BE)// COR = VERDE

Page 36: Arrais Amador Setembro 2012

O “código de horas” tb é utilizado no meio náutico amador.

Page 37: Arrais Amador Setembro 2012

MEDIDAS LINEARES DE UM BARCO

Page 38: Arrais Amador Setembro 2012

COMPRIMENTO DE RODA A RODA

É o comprimento total do casco, não incluso motor de

popa, pranchas, plataformas (se houver)

Page 39: Arrais Amador Setembro 2012

COMPRIMENTO DE ARQUEAÇÃO

É a medida de proa a popa no sentido longitudinal tomada na face interna da embarcação.

Page 40: Arrais Amador Setembro 2012

BOCA

É a maior largura da embarcação,

normalmente, ocorre na seção mestra do barco.

Page 41: Arrais Amador Setembro 2012

CALADO

Mede-se da linha de flutuação ou “linha d’água” até a parte mais baixa da embarcação.

Page 42: Arrais Amador Setembro 2012

BORDA LIVRE

É a altura que vai da linha de flutuação (linha

d’água) até a borda da embarcação.

Page 43: Arrais Amador Setembro 2012

CONTORNO

Mede-se na seção mestra de borda a borda, passando por baixo do casco. Exclui-se a quilha falsa dos barcos à vela, conhecida como bolina.

Page 44: Arrais Amador Setembro 2012

PONTAL

É a soma da borda livre e do calado do barco.

Page 45: Arrais Amador Setembro 2012

MEDIDAS LINEARES

Page 46: Arrais Amador Setembro 2012

MEDIDAS NÃO LINEARES DE UMA EMBARCAÇÃO

Page 47: Arrais Amador Setembro 2012

É o peso de água que a embarcação pode deslocar. Expresso em toneladas (ton).

DESLOCAMENTO

Page 48: Arrais Amador Setembro 2012

DESLOCAMENTO MÁXIMO

Dmax = Peso da Embarcação +

combustível + líquidos + tripulação + carga +

passageiro + acessórios e equipamentos.

Page 49: Arrais Amador Setembro 2012

DESLOCAMENTO MÍNIMO

Dmin = Peso da Embarcação somente.

Page 50: Arrais Amador Setembro 2012

TONELAGEM DE PORTE BRUTODEADWEIGHT

É a diferença do Dmax - Dmin

Imprescindível p/ se saber o máximo de peso que a

embarcação pode transportar com segurança.

Page 51: Arrais Amador Setembro 2012

PESO MÁXIMO DE CARGAPMC

TPB – TARA (DA EMBARCAÇÃO)

Imprescindível p/ se saber qtas pessoas a embarcação poderá

transportar com segurança.

Page 52: Arrais Amador Setembro 2012

MOVIMENTOS DA EMBARCAÇÃO NO MAR

Conforme o estado do mar, as embarcações apresentam

movimentos: ROTATIVOS e LINEARES

Page 53: Arrais Amador Setembro 2012

MOVIMENTOS ROTATIVOS

Movimento de oscilação de um bordo p/ o outro,

causado por ondas de través.

BALANÇO

Page 54: Arrais Amador Setembro 2012

MOVIMENTOS ROTATIVOS

Movimento de oscilação vertical no sentido

proa/popa

CATURRO ou ARFAGEM

Page 55: Arrais Amador Setembro 2012

MOVIMENTOS ROTATIVOS

Movimento de oscilação horizontal no sentido

proa/popa

CABECEIO

É o mr menos desconfortável e menos perigoso

Page 56: Arrais Amador Setembro 2012

MOVIMENTOS LINEARES

DESLIZAMENTO LATERAL

Rápido movimento lateral c/ mar de través.

Page 57: Arrais Amador Setembro 2012

MOVIMENTOS LINEARES

DESLIZAMENTO P/ VANTE

Rápido movimento p/ vante, sentido proa-popa ao descer uma onda. Mais comum em

alto mar

Page 58: Arrais Amador Setembro 2012

MOVIMENTOS LINEARES

QUEDA LIVRE

Rápido movimento p/ baixo quando caindo no cavado da

onda.

Page 59: Arrais Amador Setembro 2012

ESTABILIDADE DA

EMBARCAÇÃO

Page 60: Arrais Amador Setembro 2012

Qdo o calado a vante e a ré são iguais, não tem inclinação ou banda p/ nenhum dos lados.

EMBARCAÇÃO TRIMADA

Page 61: Arrais Amador Setembro 2012

TRIMADA – PROA E POPA NIVELADOS

Page 62: Arrais Amador Setembro 2012

Calado a vante é maior que o de calado de ré.

EMBARCAÇÃO ABICADA

Page 63: Arrais Amador Setembro 2012

ABICADA – PROA BAIXA

Page 64: Arrais Amador Setembro 2012

Calado a vante é MENOR que o de calado de ré.

EMBARCAÇÃO DERRABADA

Page 65: Arrais Amador Setembro 2012

DERRABADA – PROA ALTA

Page 66: Arrais Amador Setembro 2012

O centro de gravidade é o ponto onde o peso total da embarcação atua verticalmente p/ baixo.

CENTRO DE GRAVIDADE DA EMBARCAÇÃO (G)

Page 67: Arrais Amador Setembro 2012

Qto + baixo o centro de gravidade (G) + estável será a embarcação.

REGRA GERAL DO CENTRO DE GRAVIDADE

Page 68: Arrais Amador Setembro 2012

Qto + alto o centro de gravidade (G) - estável será a embarcação.

VARIAÇÕES DO CENTRO DE GRAVIDADE

Page 69: Arrais Amador Setembro 2012

Qto + elevado o centro de gravidade (G) + perigo de emborcamento da embarcação em caso de balanço excessivo do mar ou por má distribuição de pesos

Page 70: Arrais Amador Setembro 2012

EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE

Qdo o barco inclina com os seus tanques cheios, obviamente, os líquidos não se movimentam.

Page 71: Arrais Amador Setembro 2012

EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE

Porém, a medida q líquidos são consumidos, eis q surge o efeito superfície livre.

Page 72: Arrais Amador Setembro 2012

EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE

Page 73: Arrais Amador Setembro 2012

ESFORÇOS DA ESTRUTURA NO SENTIDO DO COMPRIMENTO DO

BARCO

Todo barco qdo navegando, será exigido em cada ponto, seja por excesso de: peso ou empuxo ou por grande extensão (comprimento).

Page 74: Arrais Amador Setembro 2012

Tais esforços, causam deformações no casco, chamadas de alquebramento e de tosamento.

Page 75: Arrais Amador Setembro 2012

ALQUEBRAMENTO – as chapas de fundo, ficam comprimidas e as chapas

do convés ficam tracionadas

comprimidascomprimidas

tracionadas

Page 76: Arrais Amador Setembro 2012

TOSAMENTO – as chapas de fundo, ficam tensionadas e as chapas do

convés ficam comprimidas

comprimidascomprimidas

tracionadas

Page 77: Arrais Amador Setembro 2012

TÁ NA HORA DA REVISÃO!!

Page 78: Arrais Amador Setembro 2012

Neste Módulo 1 – Você aprendeu:

Definição de barco/embarcação;Os bordos do barco;

Meio navio;Amura;

Partes do costado entre través e a popa;

Marcação relativa é medida a partir da proa do barco.

Page 79: Arrais Amador Setembro 2012

Neste Módulo 1 – Você aprendeu:

Um objeto às 9 horas corresponde qual marcação

relativa?A principal caverna chama-se;As cavernas são ligadas entre

por;Qual a diferença entre borda

livre e borda falsa?

Page 80: Arrais Amador Setembro 2012

Neste Módulo 1 – Você aprendeu:

Qual a diferença entre tijupá e passadiço?

Quais as principais medidas de um barco?

A diferença entre calado máx de um barco e o seu calado mín é:Cite os movimentos relativos de

um barco:

Page 81: Arrais Amador Setembro 2012

Neste Módulo 1 – Você aprendeu:

Cite os movimentos lineares de um barco:

Um centro de gravidade alto indica boa estabilidade. Certo ou

Errado?Um barco com tanques quase

cheios apresentam q efeito ref. à estabilidade?

Page 82: Arrais Amador Setembro 2012

Neste Módulo 1 – Você aprendeu:

Qual a diferença entre tosamento e alquebramento

Page 83: Arrais Amador Setembro 2012
Page 84: Arrais Amador Setembro 2012

Neste Módulo 1 – Você aprendeu:

Qual a diferença entre tosamento e alquebramento

Page 85: Arrais Amador Setembro 2012

CASCOCorpo da emb. s/ mastreação e tb

aparelhos. São qualidades mínimas p/ se ter um bom casco:

propulsão, mobilidade e estabilidade.

Page 86: Arrais Amador Setembro 2012

TERMINOLOGIA BÁSICA

A MATROCA

Significa q a emb. Está sem governo, sem rumo, à

deriva.

Page 87: Arrais Amador Setembro 2012

TERMINOLOGIA BÁSICA

LEME

Peça que dá a direção do barco.

Page 88: Arrais Amador Setembro 2012

TERMINOLOGIA BÁSICA

CANA DO LEME

Parte do aparelho de governo do barco

guarnecida pelo piloto.

Page 89: Arrais Amador Setembro 2012

TERMINOLOGIA BÁSICA

PORTA DO LEMEParte do leme q fica

mergulhada n’água e é responsável pela rumo do

barco.

Page 90: Arrais Amador Setembro 2012

MARÉS E CORRENTE DE MARÉ

A superfície dos mares varia conforme as atrações do Sol e da

Lua. Por isso, a MASSA LÍQUIDA se

movimenta VERTICAL (MARÉS) e HORIZONTALMENTE

(CORRENTES DE MARÉ).

Page 91: Arrais Amador Setembro 2012

MARÉS E CORRENTE DE MARÉ

O aumento e a diminuição do nível das águas ocorre de forma alternada a cada 6 horas aproximadamente em todos os mares.

Page 92: Arrais Amador Setembro 2012

EFEITOS COMBINADOS TERRA – LUA E SOL

As forças de atração do Sol e da Lua se alinham, dando origem as maiores variações de maré q ocorrem 2 vezes p/ mês e são chamadas de MARÉS DE SIZÍGIA ou de ÁGUAS VIVAS.

Page 93: Arrais Amador Setembro 2012

EFEITOS COMBINADOS TERRA – LUA E SOL

As forças de atração do Sol e da Lua se desalinham e o resultado sobre as marés é mínimo. Esses tipos de marés são chamadas de MARÉS DE QUADRATURA ou de ÁGUAS MORTAS.

Page 94: Arrais Amador Setembro 2012

EFEITOS COMBINADOS:

TERRA - LUA - SOL

Page 95: Arrais Amador Setembro 2012

MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA

MARÉ DE ENCHENTE É o movmnto ascendente das águas

MARÉ DE VAZANTE É o movmnto descendente das águas

PREAMAR – PMNível mais elevado alcançado por uma maré de enchente

BAIXAMAR – BMNível mais baixo alcançado por uma maré de vazante

AMPLITUDE DE MARÉ Diferença entre PM e BM

ESTOFO MARÉPeríodo em que o nível das águas fica inerte tanto em enchente como vazante.

Page 96: Arrais Amador Setembro 2012

MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA

NÍVEL DE REDUÇÃO – NR – Datum da carta

Nível a q são referidas as alturas das águas e as sondagens representadas nas Cartas Náuticas; O NR ou Dtum Vertical normalmente corresponde ao nível médio das baixa-mares de sigízia (MLWS) nas cartas náuticas brasileiras. É um nível abaixo do qual o mar não desce senão raramente.

ALTURA DA MARÉDistância Vertical entre o nível do mar em um determinado instante e o nível de redução.

CICLO DA MARÉPeríodo de tempo entre uma PM e uma BM .

Page 97: Arrais Amador Setembro 2012

MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA

PROFUNDIDADE DA CARTAAs profundidades registradas nas cartas náuticas são todas referidas ao NR

PROFUNDIDADE ATUAL

É a profundidade registrada na carta náutica mais a altura da maré para o instante considerado. Não confundir profundidade de um local com a altura da maré.

NÍVEL MÉDIO (NM OU MSL)É um plano médio entre a PM média e a BM média. O nível médio não tem maior interesse p/ a navegação.

Page 98: Arrais Amador Setembro 2012

MARÉ - TERMINOLOGIA BÁSICA

ENCHENTE

Intervalo de tempo durante o qual o nível do mar se eleva; duração da enchente.

VAZANTE

Intervalo de tempo durante o qual o nível do mar baixa; duração da vazante.

Page 99: Arrais Amador Setembro 2012

TÁBUA DE MARÉS

As TÁBUAS DAS MARÉS são publicadas

anualmente pela DIRETORIA DE

HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO – DHN.

Page 100: Arrais Amador Setembro 2012

MARÉS E CORRENTE DE MARÉ

Page 101: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 102: Arrais Amador Setembro 2012
Page 103: Arrais Amador Setembro 2012
Page 104: Arrais Amador Setembro 2012
Page 105: Arrais Amador Setembro 2012
Page 106: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 107: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 108: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 109: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 110: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 111: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 112: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 113: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 114: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 115: Arrais Amador Setembro 2012

ÂNCORAS E AMARRAS

Page 116: Arrais Amador Setembro 2012
Page 117: Arrais Amador Setembro 2012
Page 118: Arrais Amador Setembro 2012
Page 119: Arrais Amador Setembro 2012
Page 120: Arrais Amador Setembro 2012
Page 121: Arrais Amador Setembro 2012
Page 122: Arrais Amador Setembro 2012
Page 123: Arrais Amador Setembro 2012
Page 124: Arrais Amador Setembro 2012
Page 125: Arrais Amador Setembro 2012
Page 126: Arrais Amador Setembro 2012
Page 127: Arrais Amador Setembro 2012
Page 128: Arrais Amador Setembro 2012
Page 129: Arrais Amador Setembro 2012
Page 130: Arrais Amador Setembro 2012
Page 131: Arrais Amador Setembro 2012
Page 132: Arrais Amador Setembro 2012
Page 133: Arrais Amador Setembro 2012
Page 134: Arrais Amador Setembro 2012
Page 135: Arrais Amador Setembro 2012
Page 136: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 137: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 138: Arrais Amador Setembro 2012
Page 139: Arrais Amador Setembro 2012
Page 140: Arrais Amador Setembro 2012
Page 141: Arrais Amador Setembro 2012
Page 142: Arrais Amador Setembro 2012
Page 143: Arrais Amador Setembro 2012
Page 144: Arrais Amador Setembro 2012
Page 145: Arrais Amador Setembro 2012
Page 146: Arrais Amador Setembro 2012
Page 147: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

LANÇANTE DE PROA Evita q o barco caia a ré

ESPRINGUE DE PROAEvita q o barco caia a vante

TRAVESESEvita q o barco abra ou se afaste do cais

ESPRINGUE DE POPA Evita q o barco caia a ré

LANÇANTE DE POPA Evita q o barco caia a vante

Page 148: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 149: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 150: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 151: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 152: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 153: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 154: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 155: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 156: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 157: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 158: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 159: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 160: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 161: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 162: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES

Page 163: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 164: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES

Page 165: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 166: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES

Page 167: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 168: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS DE EMBARCAÇÕES

Page 169: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 170: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 171: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 172: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 173: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 174: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 175: Arrais Amador Setembro 2012

MANOBRAS

Page 176: Arrais Amador Setembro 2012
Page 177: Arrais Amador Setembro 2012
Page 178: Arrais Amador Setembro 2012
Page 179: Arrais Amador Setembro 2012

Base de consulta: NORMAN 17

SINALIZAÇÃO NÁUTICA

Page 180: Arrais Amador Setembro 2012

Sistema de Balizamento Marítimo – Região “B”

SINALIZAÇÃO NÁUTICA ADOTADA PELO BRASIL

IALA – B www.dhn.mar.mil.br

Page 181: Arrais Amador Setembro 2012

IALA - B

International Association of Lighthouse AuthoritiesAssociação Internacional

de Sinalização Náutica

Page 182: Arrais Amador Setembro 2012
Page 183: Arrais Amador Setembro 2012

Auxílios à navegação – conjunto de todos os recursos audiovisuais,

sonoros e radioelétricos disponíveis isoladamente ou em conjunto posto à disposição do navegante, p/ q se possa reconhecer sua posição em

qq ponto da Terra.

Definições e conceitos básicos sobre sinalização náutica.

Page 184: Arrais Amador Setembro 2012

Sinalização náutica – conjunto de sinais náuticos, fixos ou flutuantes, visuais, sonoros ou radioelétricos

destinados a garantir uma navegação segura e econômica nas

vias navegáveis.

Definições e conceitos básicos sobre sinalização náutica.

Page 185: Arrais Amador Setembro 2012

Balizamento – conjunto de balizas, bóias, barca-faróis, objetos naturais ou artificiais,

padronizados ou não, e de faróis e faroletes q concorrem p/ a garantia da segurança da

navegação em uma região ou área perfeitamente definida como canais de acesso

e bacias de evolução de portos e terminais, marinas e hidrovias.

Definições e conceitos básicos sobre sinalização náutica.

Page 186: Arrais Amador Setembro 2012

DIREÇÃO CONVENCIONAL DE BALIZAMENTO

BRASILEIRO

Page 187: Arrais Amador Setembro 2012

A direção convencional do A direção convencional do balizamento é aquela tomada pelo balizamento é aquela tomada pelo navegante que navegante que vindo de alto mar, ,

adentrando em porto, baía, em porto, baía, enseada, lagoa ou rio enseada, lagoa ou rio (*)(*), deixa:, deixa:

luz encarnada pela pela bóia verde ( (BE) ) luz verde pela pela bóia encarnada ( (BB))

DCB - CHEGANDO

Page 188: Arrais Amador Setembro 2012

Direção Convencional do Balizamento – adentrando o porto.

Page 189: Arrais Amador Setembro 2012

A direção convencional do A direção convencional do balizamento tomada pelo navegante balizamento tomada pelo navegante ao ao sair p/ alto mar deixa: deixa:luz encarnada pela pela bóia encarnada ((BB) ) luz verde pela pela bóia verde ( (BE))

DCB - SAINDO

Page 190: Arrais Amador Setembro 2012

Direção Convencional do Balizamento – saindo do porto.

Page 191: Arrais Amador Setembro 2012

PRA NÃO ESQUECER ! REGRA PRÁTICA:QDO CHEGA ENTRA ERRADO

QDO SAI – SAI CERTO

Page 192: Arrais Amador Setembro 2012
Page 193: Arrais Amador Setembro 2012
Page 194: Arrais Amador Setembro 2012

De dia: pela cor, pela forma e pela marca de tope

Identificação dos Sinais Náuticos

De noite: pelas luzes e seus respectivos ritmos.

Tal regra vale para sinais fixos ou flutuantes

Page 195: Arrais Amador Setembro 2012

Sinais Laterais;Sinais Cardinais;

Sinais de Perigo Isolado;Sinais de Águas Seguras e

Sinais Especiais.

TIPOS DE SINAISSão 5:

Page 196: Arrais Amador Setembro 2012
Page 197: Arrais Amador Setembro 2012

SINAIS LATERAIS SINAIS LATERAIS

Page 198: Arrais Amador Setembro 2012
Page 199: Arrais Amador Setembro 2012

SINAIS CARDINAIS SINAIS CARDINAIS

Page 200: Arrais Amador Setembro 2012
Page 201: Arrais Amador Setembro 2012
Page 202: Arrais Amador Setembro 2012

SINAIS DE PERIGO ISOLADO SINAIS DE PERIGO ISOLADO

Page 203: Arrais Amador Setembro 2012
Page 204: Arrais Amador Setembro 2012
Page 205: Arrais Amador Setembro 2012

SINAIS DE ÁGUAS SEGURAS SINAIS DE ÁGUAS SEGURAS

Page 206: Arrais Amador Setembro 2012
Page 207: Arrais Amador Setembro 2012

SINAIS ESPECIAIS SINAIS ESPECIAIS

Page 208: Arrais Amador Setembro 2012
Page 209: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS

Page 210: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS

Page 211: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS

Page 212: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS

Page 213: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS

Page 214: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – NOVOS PERIGOS

Page 215: Arrais Amador Setembro 2012

SINALIZAÇÃO NÁUTICA SINALIZAÇÃO NÁUTICA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR

Os sinais náuticos complementares previstos para os balizamentos lacustre e fluvial, instalados nas margens dos rios, lagoas e lagos, recomendam ações a ser empreendidas pelo navegante, fornecendo também outras informações de interesse para o navegante, como:►pontos naturais;►obstruções;►distâncias em quilômetros; e►proibições e facilidades encontradas, servindo ainda para disciplinar o tráfego das embarcações.

Page 216: Arrais Amador Setembro 2012

SINALIZAÇÃO NÁUTICA SINALIZAÇÃO NÁUTICA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR

Page 217: Arrais Amador Setembro 2012

SINALIZAÇÃO NÁUTICA SINALIZAÇÃO NÁUTICA COMPLEMENTAR COMPLEMENTAR

Page 218: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – SINAIS VISUAIS

Page 219: Arrais Amador Setembro 2012

BALIZAMENTO – SINAIS VISUAIS

Page 220: Arrais Amador Setembro 2012

RIPEAM 72

Page 221: Arrais Amador Setembro 2012

RIPEAM 72

Page 222: Arrais Amador Setembro 2012

RIPEAM 72

Page 223: Arrais Amador Setembro 2012

RIPEAM 72 - DEFINIÇÕES

Page 224: Arrais Amador Setembro 2012
Page 225: Arrais Amador Setembro 2012
Page 226: Arrais Amador Setembro 2012

RIPEAM 72 – DEFINIÇÕES GERAIS

Page 227: Arrais Amador Setembro 2012
Page 228: Arrais Amador Setembro 2012
Page 229: Arrais Amador Setembro 2012
Page 230: Arrais Amador Setembro 2012
Page 231: Arrais Amador Setembro 2012