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  • 8/2/2019 ARQUITETO REIDY

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    Afon so Edu ard o Re idy (1909 - 1964)

    Formado na Escola Nacional de Belas-Artes em 1930, fezparte da gerao que teve papel decisivo na renovao daarquitetura brasileira, ao lado de Lcio Costa e OscarNieme er.

    Trabalhou com Alfredo Agache no Plano Urbanstico do Riode Janeiro e posteriormente como arquiteto municipal na

    Prefeitura do Distrito Federal,

    Alguns Projetos Im portant es:

    Albergue da Boa Vontade, projeto de vanguarda de 1931, aprimeira obra modernista do Rio;

    ,

    Museu de Arte ModernaConjunto Residencial de Pedregulho

    Partici ou da e ui e dos Cinco ue ro etaram o Ministriode Educao, ao lado de Niemeyer, Lucio Costa, Carlos Leo,entre outros.

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    Afonso Eduardo Reidy Museu de A r t e Modern a (Rio:1954 - 1967)

    Em 1953, Affonso Reidy elaborou o projeto de sede definitiva do Museu de Arte Moderna, em terreno beira-mar, no incio do que viria a ser o Aterro do Flamengo.

    Em 1958, o "bloco-escola" estava construdo, abrigando a administrao do museu. O pavilho deexposio, no entanto, s ficou pronto em 1968. O teatro, previsto no projeto original, permanece nopapel at os dias atuais.

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    Afonso Eduardo Reidy Museu de A r t e Modern a (Rio:1954 - 1967)

    De beleza irretor uvel o artido

    - usual nos museus modernistase, no caso da instituio carioca,plenamente pela beleza de seustio no propicia, por vezes, o

    fruio das exposies.

    O salo monumental, com altura

    de oito metros, uma das poucas,

    contenha, em uma de suasextremidades, uma enorme faixavertical de vidro que "enquadra"o perfil do Po de Acar.

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    A concepo do espao monumental, criando um

    Afonso Eduardo Reidy Museu de A r t e Modern a (Rio:1954 - 1967)

    espetculo de celebrao da prpria arquitetura, danatureza e da arte.

    As obras no so confinadas em ambientes fechados:quase toda a extenso das salas de exposio exibepanos e vi ro, trazen o a natureza part cipe para oespetculo visual oferecido ao visitante.

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    Afonso Eduardo Reidy Museu de A r t e Modern a (Rio:1954 - 1967)

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    Afonso Eduardo Reidy Museu de A r t e Modern a (Rio:1954 - 1967)

    O partido estrutural liberou o trreo deconstruo e apoios, e permitiu acontinuidade dos jardins at o mar.

    uz na ura era cons era a an n a apenaspara trabalhos em papel e tecido.

    Um belo ptio interno separa o bloco deexposies do de administrao. Ponto alto

    ,papiros egpcios e seixos rolados criam umaatmosfera de contemplao e descanso.

    Os servios e instalaes auxiliares foram

    corpo mais baixo da construo.

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    Afonso Eduardo Reidy Museu de A r t e Modern a (Rio:1954 - 1967)

    O projeto de Reidy foi totalmente orientado para o dilogo com a paisagem das montanhas, da baa deGuanabara e do Parque do Flamengo: a composio horizontal predominantemente em linhas estveisestabelece um dilogo frtil com o movimentado perfil das montanhas.

    Uma rampa conduz o visitante ao terrao-jardim que d acesso ao restaurante com fachada em vidro.

    Um dos mais atraentes espaos do Rio, essa plataforma propicia um dilogo de valorizao recprocaentre a arquitetura e a extasiante paisagem.

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    Afonso Eduardo Reidy Museu de A r t e Modern a (Rio:1954 - 1967)

    Em 1978, o Museu de Arte Moderna foivtima de lamentvel incndio que destruiua quase totalidade de seu acervo ecomprometeu boa parcela de sua

    .Reaberto em 1982, sofreu algumasmudanas no sistema de ar condicionado

    que interferiram, desfavoravelmente, nabela e sbria arquitetura interna.Em 1999, o ras e conserva o

    restauraram, convenientemente, a maiorparte de seus espaos.

    Muitos prdios modernistas sofreram coma ao do tempo: embora belos einteressantes, o estilo torna-osexcessivamente datados e quase

    .

    Esse no , contudo, o caso do MAM deReidy. A sua arquitetura permanece com o

    frescor e interesse do momento no qual foiro etado.

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    Afonso Eduardo Reidy Parq ue do Flam engo (Rio:1953 - 1962)

    do plano para a nova capital. Representou avitria total do pensamento urbanistamoderno ortodoxo, com a abolio da rua-corredor e a feitura de um parque commonumen os no me o e enormes espaosverdes, destacando-se um grande museudedicado arte moderna.

    Para sua realizao, formou-se um grupo de

    composto pelos arquitetos Jorge MachadoMoreira e Hlio Mamede; e pelo paisagistaRoberto Burle Marx.

    aterro: dotar o Rio de Janeiro de um grandeparque recreativo e criar faixas expressaspara melhorar a circulao entre os bairrosda zona sul e o centro da cidade.

    O paisagismo de Burle Marx fornece aopedestre isolamento da cidade e ascondies de "desligamento" do cotidiano

    necessrias recreao. Uma praia com

    um ancoradouro para pequenasembarcaes foram criados.

    Quadras para "peladas", basquetebol,voleibol aeromodelismo e tan ue aramodelismo naval completam os atrativos

    esportivos.

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    Afonso Eduardo Reidy Con j un t o Res idenc ia l Pedregu lho (Rio:1947 - 1952)

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    '

    Afonso Eduardo Reidy Con j un t o Res idenc ia l Pedregu lho (Rio:1947 - 1952)

    2 bloco de apartamentos A

    3 bloco de apartamentos B1

    4 bloco de a artamentos B2

    5 bloco de apartamentos C

    6 escola primria

    7 ginsio

    8 vestirios

    9 piscina

    10 campo de basquete

    11 pequeno lago

    12 playground

    13 centro de sade

    14 lavanderia

    15 mercado

    16 creche17 escola maternal

    18 jardim de infncia

    19 passagem subterrnea deedestres

    20 galpes preexistentes

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    Afonso Eduardo Reidy Con j un t o Res idenc ia l Pedregu lho (Rio:1947 - 1952)

    Localizado em So Cristvo, bairro no muito afastado do centro da cidade, o conjunto do Pedregulho foiconcebido para abrigar funcionrios da prefeitura carioca de baixo poder aquisitivo. Pretendia-se fornecer-lhes no apenas moradia mas servios e elementos que pudessem contribuir a uma reeducao de seus

    .

    A prefeitura deduzia de seus salrios uma taxa mensal, bem mais baixa do que aquela de mercado,correspondente ao aluguel, direito semanal aos servios da lavanderia, utilizao das escolas por seus filhose uso das instalaes esportivas.

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    Afonso Eduardo Reidy Con j un t o Res idenc ia l Pedregu lho (Rio:1947 - 1952)

    Reidy uma grande visibilidade nacional einternacional. Max Bill, em sua visita ao Brasilem 1951, para a Bienal de Arquitetura, aconsiderou a obra brasileira de maior interesse,po s con ugava so s ca a p s ca e o e vossociais.

    Afonso Reidy atuou nesse projeto em estreita

    ligao com a engenheira Carmen Portinho.,

    escola, lavanderia e mercado, centro de sade,ginsio e piscina. Vislumbraram a ocasio derealizar o ideal tico inicial do modernismo derevolucionar a arquitetura, concomitantemente mudana de h bito dos mais pobres.

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    Afonso Eduardo Reidy Con j un t o Res idenc ia l Pedregu lho (Rio:1947 - 1952)

    onso e y esco eu u zar pr smas re angu ares

    para os prdios residenciais, trapezoidais para os deservios e abbadas para o ginsio e piscina.

    Destinava-se o conjunto a abrigar quatrocentos esetenta e oito famlias em apartamentos de tamanhovarivel entre o conjugado e aqueles duplex comquatro quartos.

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    Afonso Eduardo Reidy Teat r o em Marecha l Herm es

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    MMM Roberto Edi f cio da ABI (Rio:1947 - 1952)

    -

    Roberto (de 1930 a 1934), depois MM Roberto (1934/1943), MMMRoberto (1943/1968) e, por fim, M Roberto - e le ex i s te h m a isde 70 anos sob a d i reo da m esm a fam l i a.

    O rimeiro ar uiteto foi Marce lo 1908-1964 raduado em 1930pela Escola Nacional de Belas-Artes do Rio de Janeiro. Antes de seformar, ele trabalhou como chargista com o pseudnimo MarceloRoberto - uma homenagem ao pai, Roberto Otto Baptista, que

    morreu de gripe espanhola. Ao se tornar arquiteto, um amigo

    conhecido. Como era arrimo de famlia, Marcelo no teve dvida:foi ao cartrio e alterou o sobrenome da famlia - a partir da, osBap t i s ta se to r na ram Rober to .

    - -, ,ao escritrio. O talento deles no demorou a aflorar: em 1935,conseguiram um grande feito ao vencer o concurso para a sede daAssoc iao Bras i le i ra de I m pr ensa (ABI), no centro do Rio deJaneiro. Os jovens (Marcelo tinha 28 anos e Milton, 22) foram

    , , p r m e r ag rande ob ra da a rqu i t e tu r a modern a no Bras i l.

    O desenho do prdio alguns meses anterior criao do

    Ministrio da Educao e Sade, cujo projeto foi liderado por LucioCosta. E a concluso da ABI, em 1938, muito anterior doministrio. No prdio da ABI, caracterizado pelo volume austero,esto presentes - ainda que de forma parcial - aspec toscorbus ie r ianos como a planta livre, brises fixos e pilotis.

    Ou seja, os Rober t o so p ione i ro s na rea l izao da

    a rqu i t e tu r a rac iona l i sta n o B rasi l.

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    MMM Roberto Edi f cio da ABI (Rio:1947 - 1952)

    Este prdio foi a primeira realizao degrandes propores da arquiteturamoderna no Brasil. Os arquitetos,escolhidos or concurso em 1936desenvolveram o projeto originalpraticamente sem alteraes.

    A nica mudana importante foi asubstituio dos brise-soleil,originalmente previstos para seremconstrudos em duralumnio, por placasde concreto armado com aplicao decimento branco.

    O excelente acabamento do prdio,

    projetado para ter uma grandedurabilidade, contrasta com o padroinferior de muitos outros, em funo danatureza es eculativa dessesempreendimentos.

    O sistema de proteo contra o excessode insolao consiste em faixas de brise-

    soleil verticais, cobrindo as duasfachadas, e separadas das paredesexteriores das salas (feitas com portasde vidro com ventilao na partesuperior) por um corredor que assegura

    de disperso de calor.

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    MMM Roberto Edi f cio da ABI (Rio:1947 - 1952)

    Com exceo do espao destinado s lojas, no trreo, e dos quatro andares a serem alugados (do primeiroao quarto), o prdio ocupado pela Associao Brasileira de Imprensa (ABI).

    esquerda h uma entrada de carros coberta, que leva a um ptio interno, destinado ao estacionamento decarros, comum a todos os prdios desta quadra, de acordo com projeto municipal de zoneamento da reado Castelo.

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    MMM Roberto Edi f cio da ABI (Rio:1947 - 1952)

    O prdio dispe de: um andar para escritrios,,para a biblioteca, outro para as salas de estar e derecreao e outro para um grande auditrio e umagaleria de arte.

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    MMM Roberto Edi f cio da ABI (Rio:1947 - 1952)

    As duas fachadas so revestidas com mrmoretravertino argentino; os pilotis e as paredes doprtico, com granito brasileiro. As paredes externasdo o o do elevador so revestidas no trreo comlminas de alumnio, e nos demais andares comaplicao de madeira compensada, tambmempregadas nos corredores e peas adjacentes.

    Na cobertura, um restaurante e um jardim projetadopor Burle Marx.

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    MMM Roberto I ns t i t u t o de Ressegu r os do Bras i l (Rio:1941)

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    MMM Roberto Aeropo r to San tos Dum on t (Rio:1944)

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    MMM Roberto Aeropo r to San tos Dum on t (Rio:1944)

    m o organ za o um concurso para esco a o pro e o o novo eropor o. s rm os arce o eMilton foram os ganhadores, havendo a obra comeado em 1938, sofrido uma interrupo, e sterminado em 1944.

    Os arquitetos souberam tirar partido da excelente localizao beira da baa de Guanabara. Usando os, .

    O trreo funciona como uma espcie de praa coberta que integra os jardins de Burle Marx,articulando a cidade, o mar e os avies. Os longos pilares fornecem-lhe ritmo e permitem que ousurio tenha alguns limites visuais, ao mesmo tempo que os seus olhos passeiam por todos os

    .

    Os Roberto conseguiram aqui concomitante sensao de amplido e aconchego. Hitchcock jr., em seulivro Latin-American Architecture since 1945 refere-se a ele como sendo, provavelmente, o mais beloaeroporto do mundo.

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    MMM Roberto Aeropo r to San tos Dum on t (Rio:1944)

    O aero orto foi ro etado de um modo ldico com os avies e a aisa em como es etculo.Localizado em pleno centro carioca, o aeroporto tornou-se pequeno para as atuais exignciasde segurana e escala das aeronaves contemporneas.

    Uma reforma nos anos 70 descaracterizou a sua arquitetura, sobretudo no que toca aotratamento de suas fachadas.

    Em 1998 foi severamente danificado por um incndio, havendo sido recuperado, infelizmente

    sem retomar a sua feio original. A sua concepo e estrutura so, entretanto, to fones quesubsistem, ainda, fazendo com que merea uma visita.

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    MMM Roberto Aeropo r to San tos Dum on t (Rio:1944)

    O bloco abriga: no trreo, uma grande sala de espera. com amplas instalaes para o movimento dechegada e sada de passageiros,balces para as companhias areas, bares, cafs, barbearia, lojas desouvenirs e outras: no mezanino esto os escritrios das com anhias de avia o e um rande restaurantenos dois andares superiores. os escritrios da administrao do aeroporto e de diversos departamentos do

    Ministrio da Aeronutica relacionados ao transporte areo. No subsolo h uma grande garagem.

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    MMM Roberto Aeropo r to San tos Dum on t (Rio:1944)

    O bloco de trs pavimentos possui 200 metros de comprimento por 25 metros de profundidade.a abertura para permitir a aerao e a utilizao de grandes panos de vidro na fachada lesteque d para a pista, para fornecer segurana sem perder a deslumbrante vista e a iluminao.

    Este um dos prdios pblicos nos quais est melhor resolvida, de modo natural, a questo de-. ,

    atravs do jogo de luz e sombra, fornecem o ritmo de sua composio. Elegante escada

    helicoidal conduz ao segundo pavimento, no qual se encontram o restaurante e o terrao-jardim, ambos com vista para a pista e para a baa de Guanabara.

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    Vilanova Artigas FA U - USP (So Paulo:1961)

    Nascido em unho de 1915 o curitibano JooBatista Vilanova Artigas, responsvel pelasprimeiras manifestaes modernistas naarquitetura de Curitiba.

    Graduou-se engenheiro-arquiteto na Escola, ,

    atuado principalmente em So Paulo, deixou

    significativas obras na capital, e mesmo nointerior paranaense. dele a antiga estaorodoviria de Londrina, hoje transformada em

    .

    Suas primeiras obras em Curitiba datam dosanos de 1940 quando sua arquitetura erafortemente influenciada pelos projetos de Frank

    Lloyd Wright. Mais tarde, Artigas assumiu a,reconhecida na residncia de Joo Luiz Bettega,na Rua da Paz, hoje denominada Casa VilanovaArtigas.

    " Admi r o os poetas . O quee les d izem com duas pa lavras a gen te

    tem que exp r im i r com m i l ha res de t i j o l os ."

    Vil A ti FA U USP (S P l 1961)

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    Vilanova Artigas FA U - USP (So Paulo:1961)

    Vil A ti FA U USP (S P l 1961)

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    Vilanova Artigas FA U - USP (So Paulo:1961)

    Vilanova Artigas Casa em Cam po Gr and e (Campo Grande MS)

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    Vilanova Artigas Casa em Cam po Gr and e (Campo Grande - MS)

    Rino Levi I ns t i t u t o Supe r io r Sedes Sap ien t i ae (1940)

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    Rino Levi I ns t i t u t o Supe r io r Sedes Sap ien t i ae (1940)

    Rino Levi I ns t i t u t o Supe r io r Sedes Sap ien t i ae (1940)

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    Rino Levi I ns t i t u t o Supe r io r Sedes Sap ien t i ae (1940)

    Rino Levi Banco Su lam er icano do Bras i l (1960-63)

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    Rino Levi Banco Su lam er icano do Bras i l (1960 63)

    Rino Levi Banco Su lam er icano do Bras i l (1960-63)

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    Rino Levi Banco Su lam er icano do Bras i l (1960 63)

    Lina Bo Bardi Sesc Pom pia (1982)

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    Lina Bo Bardi Sesc Pom pia (1982)

    Lina estuda na Faculdade de Arquitetura daUniversidade de Romadurante a dcada de 1930 mas

    muda-se para Milo, onde trabalha para Gi Ponti,editor da revista Domus. Ganha certa notoriedade eestabelece escritrio prprio, mas durante a II GuerraMundial enfrenta um perodo de poucos servios,c egan o a ter o escr t r o om ar ea o.

    Conhece o escritor e arquiteto Bruno Zevi, com quemfunda a revista semanal A cultura della vita. Nesteperodo Lina ingressa no Partido Comunista Italiano eparticipa da resistncia ocupao alem.Casa-se com o jornalista Pietro Maria Bardi em 1946 eneste ano, em parte devido aos traumas da guerra e sensao de destruio, parte para o Brasil, pasque acolher como lar e onde passar o resto da vidaem 1951 naturaliza-se brasileira .

    Lina Bo Bardi Sesc Pom pia (1982)

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    p ( )

    -

    - Complexo cultural e desportivo de uso da populaopara shows, eventos, exposies, e desfiles.

    - Ar uitetura moderna com am los es a os materiaisaparentes e mobilirios desenhados por Lina Bo Bardi.

    Lina Bo Bardi Rest aur ao do Pe lou r in ho (Salvador anos 80)

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    ( )

    - Ladeira da Misericrdia, projeto piloto expandido portodo Pelourinho.-habitao para populao de baixa renda com comrciono trreo.

    Lina Bo Bardi Museu de Ar t e de So Pau lo (S. Paulo 1958)

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    Joo Filgueiras Lima Hosp i ta l Sarah Kub is tcheck (Braslia 1980)

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    Foi o hospital que deu origem criao da Rede Sarah. Nele foram introduzidas pela primeira vez as tcnicas de

    terapia baseadas na grande mobilidade do paciente.O projeto foi iniciado em 1975 e a obra concluda em 1980. Os jardins de ambientao integrados s reas deinternao e tratamento foram quase sempre implantados em terraos nas coberturas dos respectivospavimentos inferiores.

    No bloco de internao esses terraos se desenvolvem ao longo das fachadas com p direito duplo.o ra o pro eta a em premo a os e concreto. ma or parte a estrutura o un a no oca , manten o-se

    entretanto a disciplina e o rigor do desenho decorrentes da concepo prefabricada.

    No bloco de internao o vigamento principal do tipo vierendel se apoia na torres de concreto da circulaovertical e vence vos de 20m com balanos de 10m.

    Joo Filgueiras Lima Hosp i ta l Sarah Kub is tcheck (Braslia 1980)

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    Hospital Sarah em Braslia, sala de reabilitao

    Joo Filgueiras Lima Hosp i ta l Sarah Kub is tcheck (Rio de Janeiro)

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    Com o uso de componentesindustrializados, as obras dos quatroedifcios do Sarah-Rio foram concludas

    .

    Todos os componentes foramfabricados em Salvador etransportados para o Rio: os

    estruturais em ao, os de argamassa, .Uma pintura eletrosttica, base deepxi e poliuretano, foi aplicada empeas metlicas, de aglomerado ouplstico.

    --ajardinados, onde os pacientes tomam

    banho de sol. Para garantir aincidncia controlada do sol -importante fator de combate s

    -,por coberturas onduladas, com sheds.

    O projeto procurou dotar o edifcio deventilao natural, comprovadamenteeficiente no combate a infeces

    ,hermticos.

    Joo Filgueiras Lima Argam assa A rm ada

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    A argamassa armada pode ser definida comoum micro concreto armado, resultante da

    (cimento/areia/gua), com uma armadura deao constituda por fios de pequeno dimetroe pouco espaados entre si (telas soldada).

    Pode-se dizer que um materialintermedirio entre o ferrocimento doengenheiro italiano Pier Luigi Nervi e oconcreto armado, levando vantagem sobreeste no que se refere elasticidade,deformao de alongamento e fissurao. Por

    Banco com encosto, em argamassa armada, 1985

    sua grande v ersatilidade e pequena espessura

    das suas peas, pode adaptar-se a infinitas

    formas.