arquitectura 123 - 1928

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Arq. D. Jacobo Vazquez Varela / Arquitecto D. Leopoldo Carlos Agorio, nuevo Decano de la Facultad de Arquitectura / Agorio, Decano / Ciudad de Montevideo. Problemas de Urbanismo en el año 1837 / Memoria, elevada por la Comisión Topográfica al Supremo Gobierno de la República Oriental del Uruguay en el año 1837, por el Arquitecto D. Carlos Zucchi / Crónica General

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Page 9: Arquitectura 123 - 1928

ARQUITECTURA '7

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Page 10: Arquitectura 123 - 1928

8 ARQUITECTURA .

&Jtt~•ttUI.UEICIIII.tttltiiUI_miAIIIhlltiiUIIUII IfiMUfnttntUIIIII ItiU 1111111111UIIIIIIIHIUiftiii .... U U .II .... allltHNUIIItHIIIIUUIIHIIHNtllllllllll. IHHMIJMitiiMIIIII I 1111 1 1 llllllllllllldiii&IIIIII •• UHIII .. Ii ~ : • • • • : : . • ·: ª 111 : : e . -: -: : ~ i ! DUARDO ELACROIX 1 . -. -. -. -. -. -. -. -. -• 1 -. -. -• 1 -

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Page 11: Arquitectura 123 - 1928

te-~ lJ.

r10 en 1el .oz lli-el

• 3~1

1 .

- Lo!t de s tem'n re • Sa nuchf!z, P.:'\

pr imer luga-r. Armando Moo ck etc. -¿Qué género pref iere? - Hl fuerteme nte d ramátir.o . 1~1

que m ás st1 a j U·s t a a mi tero nera­me~tc.

-Si mn 1 no r ato rdamos. usted ha ¡n terpre t.ado tea tro griego . . .

- ..... ~-.... '-' - .... '-- ...

PRI!~JER ACTOR DE LA /UENICJ-JELLI

Thnc;od'i?. E ng·lH'rese (uncléciJria), Ballo in Maschera (tra scri zione);

1

1 Martuce i: Stnd.lo di concerto; Ole t Ols·en: Pa:nllonG.

La compañia i taliana Memche. ¡ ; lli a nuncia va-r ias novedades p~·~-, • DANTE SIGUE LLEVAN­la próxim a semana. P or ejeni.P~~ . ; maña na lti.nes on G.a d e ahono ::e : estrenará "Antoni-etta non s' im-

DO PUBLICO·-. '

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~ 1 - rt . ,r b -t .-~--- ~. c1 :1~.J~1.,,...-:~--u-e - .~o_n ____ lln j TENDREMOS OPERETA 1 PARI~, D·EBUTO SIN ~ - EB ve r dac . El ano pasa o. en r og ta , " . • ,. · 'XJTO EN B AIRES • t>l Col ón. h icimos un ciclo d e o ora::.! roule pa s Anto inett.(\", com edia ci(~ EN EL URQUJZA L 1 •. -~ clá sicas. 1 H ennequin y w~ .. c., reaH~.att,t Pv ~ 1 ?'\ i la L id e.l·t-a, ni la Dorzit m

J oricksou . El martes se e:ilrenara 1 J;.a empr esa de1 teatro ü rquiz'l. Sígno re t ---'clíce t: n d ia:-io a rgen t~-

Cultura " N o n a m ari.ni c:osi". d e A rmando nos comu ni.ca que en el día de no- Jo gro. ron n unca en la. u ·;)(no.;. F ra caToli, el au to r d e ' 'E•l prcb!~- :~.ver ha fonm.alizo::t d o el eo·m1pro ml- · e·l .'P úlbUco nuome roe í·simo qu e t u vo

Mila gTos ae la v e .. ~a inte~ra 9\ m a cen t r a l e" y e1 miér coles ''U so re~pectivo con la Empresa Bo- 1 la com¡pafifa f r ancesa d e r&Vietai3, ·¡ gruoo d& nuestras a ctr ices más dono d el mattiuo" de Guido F o:- nncchi d ed B rasil, para la r ealiza- 1 procede n te d ell Moul ir..-Roug e <1-:!

cultaq. Po•Se e el italiano y e l f 'L" n.n- :r.ano. r.o n es ta ñl t ima: comectm Sf' r.ión de una te•n:rpo rada con la Pa r :.:; y d irigida po r e.l famo~o rc-1 coo, di bbuj.a, can ta, es. profP.!:ora l bene_fir.i nr.á el_ 11rimer actor de !.a gran co,m¡?a.fiía itei1; ·:~na d·9 (1pe~·e- vister o ¡pari1Sién Ohar:les J a.cques. 1 d e declamacu1ón y d e p Jano Y Q:.; l Memcb elll , seu or F f'anco BeccJ, t'J- las aue d1nge t::.l -a·p~au-dido y b1e n Se ll en ó e l a :ín¡p:Uo tea•tTo b a-sta e n

lsin d uda. uua d~ las act rir.es :11' - . · gentinas más capa citada s pa ra [

1 aborda r el genero im J>T-esionidtn ~ · ---------------------------------~---·-..------'!"-----' de vanguardta q ue ahora se r u lt i. UN A NUEVA NA,ClON -Mu~hísl roo . Me entusiasma ;

~1 t ea tro d 0 "anJ~:na l'diá, tod o 10 11 ·-- ·-- - -- ---:-

q ue slgntfiaue u na tnauiet11t1 í:S- ¿ura des ta cada. a n E' l conjun to ita- pond erado .. t enor cómico cav. Sal~ 1 m1s . •l<)!C(l.li d a des m e11os gr.1 ta:s aJ p iritunl. . . Leo l os ú ltimos éxito ¡¡ llano ele! S O'Iís . E l vierue-:"' . en va.tore Sidd iv·ó. cuyo conjunto es 'P'Úlbl1;co y la ~·lfte· .po r t eña s e d ió d e ese ¡:énerl> en .París v en 1b- f u u c16n de ga la. v a l a. co rn ect ia. . SU•PAr ior a cruantos nos h a n 'VlBí- cit-a .en esa smla. A.~:ll''e•Cto bri!ilan to lia musir.a l ' 'li m a r ito seg .. :eto", 11c te .do hasta la f$i~ha, compues to y entra oo fonm i·dattle. Y e n r eLS u-

• -¿Le e:ustal"fa hacer ese teat ro'! Noulll . PDT elemen to>S tre.Mo-s eA.'1)re~a.- ·mi<la ~ cu&nt.as, fué •3\.1\P.e r lb r 13. e..~

- E s d 1 b · · e 1 mente d e Italia, sie n d o g randa el ~ootativu a los ver<lOICle r os yalores uo.a e m 8 am tcton s POR EL ARTIGAS éxitto q ue· vien e o b tenien-do e n 13. que de~Jn oSitró el conj u n t o. Sus pri~

O rP.ptí btli·ca . vecina . pu es tanto . c,n 1 merat..c; fitg ur&<;_ f~meni :r:.as , .son " ve.

ptimismo En 1a venmo ut!b de h oy, e.sí co- Rfo Janeuo y San Paul o h a 1 ea.- 1 <!ett.e;s " 'Cl.s s·egunda ca t eg01·fa; e n . roo e n la •segunda de la. noc·h 9, e l liza.d o y está r ealizando fru cti.ft.'.l- 1 €il ele- JJ:C.O masculino n o viene nin-

Cou -ot~ncerlda <l . Mlla¡:ro!\.1 d iec reto conjun to de género ohico l'~r. tem•po rada·s qu.(} ha•b~·.ln m uy g u na fi•g u ra d e r elie-v e; las bata-J. QUé o p in a sobre la Ca sa d el A r.

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1 est u v ie ra CO!ltl'a tn.d a. pa r a s u e len- ¡ nr EMIL JANNINGS· ! ·d e ' 'Ca c ' E:Gt P arls", e.t!U·f!He de ! co. Cont fo en o ue e l púhlieo re~:t- ¡ ·a:, : l>nen gusto aJguuos, está.a m on ta-\ pondt" n\. 'i en q u e l a ~ompatHn. ¡ SOMOS PHYl Ll~ HA VER 1 do.3 s in el ln jo Y la s un tuoskla-d 1 ba jo 1::1. c. ireccMn C'< Curott > v f ••• ¡ que hm¡;,Jon e-n estos e~Sp ect..'\.c u lor;.

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ciega Pn una obra d el D r. 8 a lvag - nacionatl i\-Ia rio _ Val!.celtli _ S-car~ a tfavor Cle la exce!leacla de l eJen- 1 ópera barata . Las crómca~ S€fialan no Camuus quE' '-StrenaT.P.p10S: "La zct:Coa r etp lte hoy " Barranca a ·ba- 'co. La e;J:,;re•:;a de·l Ur quiza n o ha d f r t> <•.l.SO que. la. com¡paní:;. f r a n -m ujer ""olitarl··a '' ES~ un t raba)· o in ,, ' . . ·t 1 · .c·esa ha olb t·"lil·d o en stl d e buto Y

· "' . · - io , e•l Yl>g;Ol'O SO tdT~ma doe Il tl e ,:; ro 1~ O'roi-tiodo e.c..;fuerzo a lg uno para ,1· ';"] • ' f ' 1 · • · ter esantÍ'Itmo cuyo nap~ l se ada n l Fl ·~ . . .. -uiC'ell GIU8 (), , o ·SJ·gni l Ca a VlCLOrla · • • · ' • · IV - ,. - m a,Jo.gr a'< o dra.tm a turogo Oi t:UoClo t raer d es,d e el BTa.sll d irectaanen - ..:~ 1 - 1 •ta ·~ t - A l

t a perfec ta mente a mi tempera. Sán oh ez. Co·Ir.tple ta n el ca r lel noc- 1 . ' u e .as Tfrv s ::. . -por en a.s . . co- 1 1 m ento. tu rno " L a vasca Soledatd" y ' Mu s-l ·t e a Mo n-tevi•deo un conJunto de 1 me1~ta1· la actuac1ón d e l o~ m téT- 1

1 L a f ati-cUca ~uiñada d e las o cho. ta.rfá". Se v r eparan ,pe.re. J.a tpróxi- te.nt.e. i'ID!Po r tar:ci a . 1 pre ,e3 se c ace una e xce.-p"lé:t con 1 Pedimos a Milag-ro s d e l a V eg3. un 1 m a semana. " L et ra de tango" y el ____ - .... -=-::.- :- ·---· ~- .. --------·- -.. r-

.autógraío pa.r-a nu~stros l ecto r \)S y d fu od e ·Sá.UK:ih e.z . reiPfr.e-sentámdo•~~) .• r.!ll;Jlfll!.. .,~ ~ firm ado és te, nos saluda y se "a. óos obr as de n u·catTo gran .au tor . ==:::::=:==:::==::.:~ ··TJ11'19,/'\'' .

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Page 12: Arquitectura 123 - 1928

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Ofrecemos hoy a nuestros !ecto res e l primer ensayo serio r eali­zado en Espafia por una revista lt.. teraria pa rª inetaurar, ante con­denci::ts retrasada~. los problemas

l mis u rgan tes d~l arte más urgen­) te de-l munao actual: la ar quitec . 1 t ura.

1

1 , Dice Bruno Taut, arquJt.ecto aJe-' ruán de vangua~

". , . Esa ar,qultectura y ese arte han d& morir ,de veras un dia; to do lo que ayude a que esa momid. viviente halle su muerte al fin 08

1 beneficioso. S'us materias, descoru. puestas, forman el m~nttllo para l.a ciudad nueva, para Que crezca l)ro-nto y de sus frutos." " ... La tradición no es atarse C()mo esela­vo a Jln~ fórmula cualquiera de Jos t ;empos pasados, etno la propia T vivaz prosecución en lo que sea -

1 aQ.uí en construir -, el perenne impuleo hacia la representación más pura del contenf.do de la éPO· ea, del espíritu vivo del pr~ente, tal c·omo Jo !ormuló Schlnkel. Sin

j tra.dic1ón, en cambio, es aquel uem­po incapaz de que siga la , evolu­ción de la arquitectura, que es. ..por consiguiente, senil y eetéril, y quf! quiere aplastar a sua pocos re­'Presentantes bajo una arquitectu­ra que ua<.!ie aconseja." .. . . . LO qu.e perslgue'-o.l nuevo modo d~

, 1!<>-Mtrulr viviendas es crear un or . ! ~anismo ;{loméstlco, en que lM ro-

l ces con el oL"Stlnado objeto se dis-1 minuyan todo lo posible y bas ta 1 dMaparezcan. J.,a casa , con to'llos ! • us componentes, ha de ser vropie-. 1 dad det h om bre nuevo; no pue'.lft 1 perrmit1rse que el hombre sea el 1 poseído por ella. En esto ,descan-1 aa también el Umtte para la es. JI pecla lfzac16n.' ' " . . . Hasta hoy se mtraba con deadén toda vivienda gue no ~atuviese cargada con toda claBe de ch1rimbo1os. En sociedad ee despreciaban et~as tnstalaclones y se evt taba al 4uefio. Hoy sigu3 bastante invariable ese convencto naH.sino ; ,ero t oJlo ha de cambia. ':".

j y en .un período no mayor de diez 1 a fíos. A la nue v~ moda ee le ]la. 1 mará " sch.mlttfg" (equivale a 11m

1 pis), y t odo lo superfluo. a dcrnJ. to.s , cuadritos QUe descn.nse o cuel

ma y e1 puro color que son lo con­trario d~ la for ma y color anejoa c. las cosl.s y siempre impuros. Ade­m~. s e vive a l .aire lil>re. La arqui­tectura, como ar te, supone siempra que el hombre abandona su habitá­(;nlo y al verlo desde fu era .se ave r­gu~za de él. La a rquitectura que construye el interio r es paradójic~­men!.A el arte exterior por exce!en . cia . Nuestra época es esto - 1:\ eva sión hacia la exterior idad.

• J osé O"rtega y Gasset.

Dice Oucl, a,t•qtlitccto munJcipal de Rott.erdam

De&de su comienzo, la evolución de las artes Ubres en los " ismos·• me interesó mucho. lJn nuevo sen­tido a rqui tectónico, análogo al r it­mo do nuestro tiemlH' de auto, de jazz, de ra,dio, se extendía en los "ismos", cua ndo en el impresio­n ismo de las arte ph\sticas y e n la arquitectura decorativa lo esen. cial de l arte, su vitalidad ,estru c­t ur a l, se- había perdido. La cola­boración con los cofradeB de las ar­t es Ubres me atraía fuertemente, y co n ellos colaborab-a en la revista "De Stljl" con su..mo gusto, gusto que no h e - en cuestión ,de art2 - lamentado nunca.

P or e-sta colaboración llegué a transformar en la arquitectura los princ~pios d91 arte plástico . Resul­tado: la.s ca5as cubistas, interesa u­tes solament e por su esfuerz-o da ci.ar una arquitectura pura, de pr o­porciones bien eq uiUbradas, de H­r f'as rectas, de formas apretadas, en total ; un conjunto arquitect ó­n ico bien construido, desde e¡ pun­to de vis ta estético, y de una vita­lidad interior de la que la arqui­tectura a nter ior estaba desprovista .

Le ha n ccmprendido mal ; e t:tpJ. de dcsenvclv1miento hacia una ar­Quitectura clara , simple, severa y pura . no ile le 1H\ visto, en gene. ral . nada más que las po3ibilida des ro mánticas que contenía la prec~ ­dente. La di-versión de athon tonar cu oos. prismae . .. , babia n acido : a rqui tectu ra sin ten-s~ón, de ~na co~:poslctóu a cidenta l, sin forma . nu~va arqn1tectu1·a decorativa, ae­llada como "arquitectura cuoi.st:l."' por un critico que er.1 t ~m ciego co­mo los a :-tist:ts aprovechados; "ar­quitectura cubista " que tenía mo-

E· -~ -._~ ,..

que cuestan ca r 0'3 . r onan e~paclo Y exigen cuidad<> " ~eclamad la s u­pres1ón ds los • H" y la fl ," las

1 puertas ue cuadrad06 biselado!,,

--1

Dice Tbco Tan Doesburg, director de la conoctc:la revista bolan- • 1

dt"sa "De Stul" l que señalan un estllo de~1.'lHC u·.

Si 'POfdéis, coloca d la cocina bajo LA el tejado, para evitar o·lor·3J.,. l<Jxi-

NUEVA ARQUITECTURA HOLANDA

EN'

1 gid a vuestro propietario que, en compensación de los "ta tf'' y d e Ja.s pinturas, o~ instale> la ilumina­ción eléct r ica ri ffu sa. Ko compréis r! uo muebles prácticos, nunca m uebles decorativos. I d a los Yie­jos cas tillos y ved el mal gusto de los grandes r e·yea. Cc:locad en las par~dc-3 pocos cuadros y sólo obras l~e calidad. A falta de cuadros, roP"nr::t<l Jac¡ • oprolinrctones foto-grá.!icas de éstos. Colocad vuestras cn lecrf~nes. en cajones y vitrlna3. T ened un profundo r espe to a las ve rdaderas obras de arte. El gra­mófono y la pianola o.s darán las interpretactone-s e-xactas de las fu­gas do Bach y os evitarán las sa­la·s de conciertos. los cata rros y el delirio de los virtuos<>s. Exigid ven t ilad<>'fle8 ·en las ventanas d e todas las 'habitaciones. Alabad las vl­vlendas qoe sean una vez má.a pe­f)U~ftas n la~ .que es tabs.n ·acosmm­bTados vuestr<>s antepasados.

41Es preciso construir a la ,per­fección: el d~corado oculta g-ene­ralm.ento una falta de per!ección".

Dice lfallet-Stecvens, arquitecto francés, cuya ptimera. obra. da~

die 1924

La. arquitectura. moderna no es una moda, es una necesidad. Ante todo. no es . de('ora tiv.a . e~ ú tH Y normal. La parte o rnamental uo E:S máa que un accesorio. E s el procedimiento de c<>-ns trucclón quien cr ea una arquitectura, Y no la decoración que ee aplica . Den­tro de ~co tiempo ya no E-e co­piar á más. De pronto, los hombres descubrLcron ]Q que se podía r.ea­liz.ar con un polvo .~ris preparado con cal y arcilla, mezclado a un poco de a.rena y agua , uniendo al­gunas harraa de hi-erro ordinario. Toda la aN}ultectura ha sido modi­f icada. Ahora, el hormigón permi­t-e las mayore-s Inces , vanos pr!c-

1 Se pu~de comprobar que la :tr - ,

<J.U1tectura moderna en H ola nda s~ dt:eenvu~lve como consecuencia de una mism:t evo luéíon en la pintu­ra. Se debe señalar que siempre quo en un periodo de desenvolvi­miento las ,diferentes artes se in· Quencian y se controlan recfpro-cnmente. ¡

Por ejemplo, hacia 191 0, los ca· blstaB se Inter esaban mucho de la

• ~úslca y de la arQuitectura, y bus cat-an ~n las le.yes de estas artea t~n cierto control para eu ptnt ur.1.1

En los mt\s recientes · movfm1eJt. tos, ·el con.strucUvlsmo y el neoplas­ticismo, existe un interés semejan. t e por la técnica, la industria, la ciencia, la higiene, corto para la ~~a cont~mporánea. Ni en .el cu­bisnro, ni en el conetructLvtsmo, los artistas han tenido la intención de mezclar ti U arte con la m úaica , la técnka o la ctencta. E l cont::ol recíproco tenia solamente por obja to el purificar lo.s medios prop!os a tct..da rama del arte. A pesar d!J ello, el cubismo tpermanecía. pintn-, ra pura, pero se 4 lstlng ufa de la

pintura antigua (el impresionís- 1

rno ) por un acento .más co nstruc­tivo, má.s arquitectural . Ahora sE comprendo el por qué los movi­mientos más recieutes del art P. mod-erno, el teonstructivl.smo y e t n~oplasticismo, derivados del !:U­bísmo, h.m_ alcanzado a la arq~t­te-ctura por un desenvolvimi euto resultante del cubismo.

L a arquitectura, de por s t ~á! ' 'ab-stracta' ' en sus m e;dios de e:x:, nresión, no ha conocido nunca "la üúslÓ'Il" de las formas na turales. como la escultura y la pintura . E~t porque le es posible realizac ión rí­gida y eJpiritual.

Lo que no puede s er aceptado como cuadro o como ol>ra p lástica , se vu-ede to lerar como edificio. :

Y esto, princi'l>atmente, en 1os paises quo no tienen grandes tta df. c~ones arquit~tónicas, como Am~­r lra . 1" R 'P~{&ejJ. l:to•os . .AJe-nanfa. ,

Page 13: Arquitectura 123 - 1928

1

------- ¡cONCIERTO DE GUITA- l ~ TEMPORADA ITAL,IANA l RRA DE GABIN AN- 1

Anoch e estrenó la Meni~hel11 1 DRADE · ! ll ''L'último lord" de Hugo Falena. , Comedia inverosímil solo P'led :~ Hizo su pres.ent.aclón en el Inli!-

r esc1;1charse en. mérito a Ja bríllan- tituto Verdi , el gnitani<;t a. col1 11Hl ­

e te 1nterpretae1ón que Dora ~Ien !- triota Pedro Gabin A ndrad€, o!>- l chell'i r ealiza en un rol de v::trón teniendo en este <~On('jer to un éx:- ¡'

J I ns ustancial, ingénua y artiHcíosn, to completo. El público, que ocn-cae r epetidamente en lugares co- paba todas las localidades. r" •i b16 j

- munes. Su inclusión en el r~pe:-- con simpatía. y aplatulió Nn "ntu- ! r. tono de }a gran actriz sólo s~ ex- s tasmo a este It a tabla conC(!l ~ista, 1 ! plica en mérito a que ella da am- e¡ que r er!bió P.onmovido c~""l. d :.: - :

plio campo de lucimiento a la Me- 1 mastra~lón . 1 1 ntch~lli _dellci~a,. ~n el l'.ol que Oa bín And:rat1e 1a meréce cier- j

desemp.e.na en L ulhm o lord" . .hls- tamonte por t.ratarse d e uu mac;,-tro con~umado como lo <...Cl'l ... dit (} en forma s egura y brillant~> al eje- J

l, cuta:r U'll programa. -verdaderamen­t·e extraordinario por la dificultad 1 técnica y e¡ vale r de la cJ m pos t. cionecs que lo formaron. 1

En ·E!lSta. n.ud~cl(·n s~ nos ha. re·¡ velado como nn eje<>utante rom­Dieto a:l vencer nitlculta des técni-

; cnR logradas solo por gr¡;¡n des eje. 1 cutantes, pero además, h orno ,; ad­

miradQ su comurE~sión y s u impar-.cialidad interpretativa.: te m pera­mento maduro. con la misma fu€r­za se aunan en él , la a rmonia pro­funda y compleja de Som; la gl'a­cla familiar y expresiva de Gar'Cia. l Tolsa; l a dulce I>Ot'E!fa de Manjon 1

l y 4'1 lirismo insoirado y entusias-ta d e .•Hbéniz. ¡

/ Descendiente d e 'J)\lra cPpa e3p:'..-. ñ ola.. ~ro nac!do Eln e¡ solar ua .

1 Uvo. Hal>ín An dra de ns oriundo dt> Soriano. pone tln fll'"' intel' preta- :

¡ clones la gracia hispana de s u a~< , 1 r.endencia ibera y la m¿ ia.ncol;a cic ! nu.estra. estirpP. gaucl;1a. conjunrtón · .Q!l.~ ~2.-!:~a}z:!-!tQU la. austeridac! h

. ·-! j.a de }:\. corrn)rensión y el amor 1 profundo de los grandes clásicos.

luN MUSICO TAN NOTA­! BLE COMO MODESTO

Ha fallecido un notabi'lísil!.IO y modesto m úGic:o el'rpañol: e1 pa . dr.e Luis Iznarrizaga y Agunre, mis ionero hijo d e l Corazón d e- .M:t ría y d ;r ector d& 13. Escuela Su- 1 perior de Mús ica en e l S 2ml '1ar1o 1

C01wiliar ele Mad,·id. El P . lZna~

1 :rrizaga había nacido en Yur1 ~ {Vizcaya) y solo C'ontuba. t reinta y seis a.ños de P.dad. D<:>sde muv jo .

l v:en demoGlró sul3 a.Ikto n-es , :l.lter- : nando e1 estudio de l a música con

\

1 los eclasiásticns. En Ma drid en~ ¡ muy cono'Cido de ios ve rdade r0s 1

diclouados oor baber dado "\' J.l'10~ ! conciertos en e¡ R eal. en la !l;ar­zuelaJ en el Calderón y en la Aca--demia de Dell?H Arte::.. a alguno~

¡ de los cuales asl·~tió Su Majestad ! e¡ Rey. Había viajado mu C'bo por 4

e l extranjero. y ~u Londres dió va- l r ios conciertos. o btenien do ttn gr.1 •· . éxito. Como com posito r se bab!a. 1

desta~ado e.n t re olr~~ .muchas ~'o~n-~ j ooaic10nes, en f'i' .\'[u;sa Papahs y un h ermos1stmo "Angel·· '""· 1

ta m bién son ontable.:. su "F" l'vU:~ i-onal". "Rfls.ponsorio de

1 rlacl'• y sus "Rosarios''. "l\.

l. y " T I'íduos". A todo f'"to

P. I znarrizaga un l ,.. A ,., ., ; ..,.,.; ..:J - - .... -

'

1

' 1

-·----_..... /

~

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'

1 j

1 uevo. Presidente Sedan deL~o

(:. 1\ ~ 1 an#-1\ ~

Page 14: Arquitectura 123 - 1928

1 gu-a aci y aUA, :·se ve,rt con deadén : y tl enrloeo morador de la casa P.! le tratari can aprensión/' ,

• ! Reblote arqnlteet6aleo, por JoH 1 Ort'O .., Qullet

1 Todo pa rae~ dispuesto para que : el planeta dé . un rebrote arquttec­¡ t6nlvo. Las demAe artes se va-q · apagando - poT lo que Uenen de . Jnterlores y mtnorftartas. Triunfa ¡ el hombre medfo. Pero a eete hom · 1

1

bre medio se le ha de!pertado. no 1 se enbe. eómo, adbltamente, una

f!fta sen.elbfllda.ct para la pura tor.

!.JCC:IHllt'l · '" u"" ~ u Jnli,\ld1U1Jl tl e . vu­r.os relación con el cubismo que la gttud. La luz y e1 atr.e e-ntran. con arquitectura de antes. profusión en la casa; tln pel:gto.

- •• J "'" - - •• • ~ -J •

('.hecoeslovac¡uta... En H(llana..a., especialmente. donde los innova. < dores de la pintura estaban ob!f. ( pda& a combatir contra una v ieja e 1 célebre tra,(Uelón. era más t'ácll < para los arquitectos de exigir un t nuevo c:&rácter a la arquitectura. ·

Fueron los pintores los que tan--' daTon entonces la nueva. estética construc,tlv-a, y loa arquitectos, mAl' 1 o menos paelvos, obedecieron a )a f

dfetadnm del ••neo;plasttclsmo••. e: Recfproeamente, J)Or 1a eu,presiól' ' C!e oeentos fndtTfduales y -pintores- ( eoe. la nueva pintura lle~aba a 1'!1 " eapaz .de completar la arquitecta· • ra en evoltu;16n. •

Felizmente, el verda.dero cubls- el calor pned~ ser transportado al roo en arquitectura no se ha con~ Jugar donde se de8ea. El horml1ón trufdo asf nunca. ¡Era un movl4 armad-o permite, ta·mbMn el dt'lpo­miento del espíritu la preparactóu ner de menor nlimero oo apoyos Y de la arquitectura n~eva! La P..r- d.e reducidas dimensiones. dando quJtecture nueva es aquella que te4 al tnterfor un mlntmum de obetll­nfa nece81dad de la fuerza cons- culos: da tam·blén la postbllldad tructlva del cubismo. AuDQne se ha de Toladizo~ es deetr. de partes de servido de é-1, ha sobrepasado los la eonstruec1ón. sin apoyos saUen­estuuzo.s .del cubismo. La a·rquitec4 tM al -e-x~-&rtor 0 en las habttacio 4

tura de maftana Uéne otTas ten- nM. Gran cantldad de pToblemaa, dencias: J& desarrollará. como he !lasta ahora lrreallzabl.a, eneu.eu4

resumido en la sfntesls de una con- tran ur.a solut.lón. Les eolumnas. ferenefa en 1121. ·~n conctusi6n, fl1l~ mol-estaban al eepectador en la arquitectura ba~ada raclon:íl- 108 teatros, han stdo suprtmtctu: mente sobl'e las nuevas condic1o- 108 apoYos oue d!f!cultaban la elr·

__ nes de la vida a los antfpodas de utaelón en los gara!'&s ya !Ml cxts--;~·-~;---";;Eiit~--=;.J la &N)uttectnra actua;l. Sfn caer en ~e-n· las méhsu·la<S d& l-os baleonel

un racionalismo á.rl4o. será e.sen. res~ltan Jnlit!lee: la~ armaduTU e la !mente ut1!ttar1a, 'J)ero de un de l:a t.e-cJhum·b~&. molestas 'y rs. utflttartsm.l que se tnoorp~ara1 a ras. no tienen ya .raz.ón de ter:. el las aspira,.tonM su.l)e110res. En op~ espacio }fbre reina -por toda'S J)ar­etefón r adical a l,as producrtouea te& La ,a,rqua-eetura moderna ee de!nrovJ~t.as de t~enlea, de forma ya · Ü~tve.rsal. El regtonali5mo ya y .d·e color, resultantes de un mo 4 no existe. ;.Ha -exl~ttdo eolamenm r ... ;~Ho de tnsptrac!ón, tale3 como las de una man-era real? Hub!eTa J¡O·

OO'toremos. creara. dE' una mane- lld dada la dtferencfa de ex1•­ra téenlca y easi iml)ersonal, obTn~ ;en~ia de l<l6 hombres durante 1M perf.aetame~te adapta.das al ftn suceslTOe J)'erfodos de la HJ8torta. at~fgnado , formns claras f1e p-ropor- Un normando y un alSAciano vl­cfones puree. ~n lngar de la atrae4 vfan en el sigl_p XV d~ manera·s ci6·n, natural de los materiales "O- nada t e..nf"an de común t ntre rrtent~. de las dJvi! iones de er\s- ~~!s. Salv(l la reltgtón, ntttr;dn la­tal, del aspecto Movido de los .... 3~ <r,o dfre('to les unfa: nl perfódteoe. ramentos, .de lo tncierto de los co- · 1 tmt\ ,;enes etnematowrtfteae ni lores. del pfeeto nebuloso de Jos "1 te-lit~ ni ni escuelas ·en tu' que €Bmaltee to1n"os. de 1a patina de e t.I:L•~n alumnos de todas las 1 11 . . d h 1 ~ 1 se f 6Un """~ "' o~ muros, e a no~ e'lcu r r"' e t d 1 mundo nt terrorarr1lee

encanto de los mate-rtales refinados, !)ar eeunt~. caat ~tn correo, ni re­la limpieza. de Jo~ cristales. ~1 te r- e~srt~a téi'nlcas ofreciendo la& m i'l­m\nado .... redondeamfento de JAIW

1118" 1~,.eion~t~. nt fot,ocra,ftae rtt­

cupeJ'I!icl es , lo brUlante de las pfn- d leudo la v ida. y unld a todo· t'Dntr, el centelleo del acero el r~ ~~ ue 1 - materiatea de eontl­pla ndor de loR cdl~res, etc. La evo-. 88 0 que ()S _, fan. t.nena~ aeme· htc íón a rqnttttt-t6ntelk l'lbs e"nduc" trucdóu 1l.& t.,t¡___ _, _- •• , -de esta manera hacfa una al'!quitec- janza · · · tura ~ue PJtte<'e · ~er libertada (l H Anót-dota· cont.ndc& por ~utor .._: , lü materf { aunque n ella esté má.ll e( CUI"IIo, dt'l lA mlema ere

<:_ue -· nea estrechamente Jfe-a,1n. Cuando debut-é com() a.rqut. DeF.Jiga.~!. de toda gentlmentalida.J tecto, recuerd() la Tlaita que le hl~ im pre<31oni,.ta. de llrororclono~ pu- a un colega "arr11'é" para p8'ltrl · 1

r as . de l'Olorel5 francos. d e foTmal§ &iguucs conae)ol!l . H.e aquf, poeo orJr¡\n-Jcns cJArRa. del'lembaraznda do mis \J r..lenQs. lo que me dijo.; 1 todo lo tmperflttO. ~~ta nrr¡nl t er:t ·~ - -:-La S\rquit&ctura moderna no , rn N>dn\ superar la pureza clá- t~ndl'i nunca nf,Diún últo; n"a, 1 sica:' otros nos opondremoa COD4 to.du 1

Dire Is& corbuder: huestrat\ tuerzas. ¿Por qué fati- 1 rarse en favor de cUentes tgnorau. 1

"Exigi~ un toclldor a pleno sol; una de l~s m~joros habitaciones de la ca5a ; el antiguo salón. por ejem­p lo , una de cuyaa parede'! sea de ven tan as o. u e, a ser postl>le, se (\bran sohre ·u n3 terraza para bn. fi os (le sol; lavabos de porce.lana, bnfieras, duchas. apara tos de gim­na sia. . . IAl habitación eol)tfguo.. guardarror,a. rlonde o.:; vesti réio:; y .dct;nu«1aréic. No os mudéis en vue~ tro ,dor mitorio. Es poco a propia do y crea nn de~orden lamentable; en el guardarropa. exigid . ar mar!os y percheros pnra la ropa blanca ) los vestidos no más alt(ls ele- J • !;O metros, (•on cajones y colga doro;;. Exigid utut l!ran sa la . en Jugar de

· tc.·Cos los ,alone-s. Exigid la~ par · (:e3 desnu<.' tts en vuestro dormH } r io, en vuestra gran Ra la, en v t· \ f r o comedor. ! JilS vitrinas en

muron r eem.nla:tal'á.n n 'r • -

teJ ? Si, por ejemplo, yo tengo que co.ocbr una crtlme uea en una babi- ; tactón, consulto el catálogo rl•l ntarrnolista ; elijo el número 14, f3:1 - 1

Ulo Lu1s XV, o el número 23, ts&· . t :lo Lu1~ XVI; cobro e l 6 por l U O tl.e honorra'ios, y mi clieut& eatat sa · tt~.ff'hco . . al c<>ntrarlo, con vueRlra• ' J<!eas de Innovació-n , estar~ts oott4

ga<tos a ccm~ebi r formas particu~ lares, de dibujar eapectatmonte ' ruestra chimenea, de hacerle ap. 1

Un ea r, de ciar expllcaelone~ al ftt• tricante, de dlacutlr loa precies 1

(,luizlls 'llau<lar hacer una maque. • La de mo\'ercs para cuidar la PJO ct,c16n, v to~(l es te trabajo os trne. ~ . ~

rñ consigo gastos; no cobrar~JA. t

du embargo, nada m4B que un 6 1 lOO y estaréis sttguros dtt quo t

~o cliente, ya que vals contta 1 :: tos, estará contento. Ha. e

0 noS<> tros : no ir contTa f ·~ (

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~ ~-----=-~ -_,----_-- =-- - - --- -~ ·-

,... . .

ARQUI-TEOliURA 9

..,_.,_111111111

_,._,. ________ t_III_ .. ____________ I<_IIIHH1HIIIItlllll1-- .-'llaa ... Uflllltt .... t•··IIM .. II.Ufllllllflllllll&t .. U .. I.MMHR·a

1 !

1 SOCJIEDAD DE ARQUITECTOS f =· 1 • • • ----• -• • • • • --• --• • -• -• -: -• -• • • -• • • • : ::1 • -• ---: • • • • -• -• --• • • -• -• • --• -• • ----• -----• • • ----• -• -• -• --• -----• • • • • ----• • • ---• • • • • -• • • • • • • -• • • • • --• • -• • : • ----• • --• : : --• • • • • • • -• • -• • -• :

COMISION Dl~ECTIVA DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS

COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

Presidente . . . . . . . Vicepresidente. . . . . Secretario . . . . . . .

Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez M ontero Juan A. Scasso

l t1oracio Terra Arocena

Tesorero ....... . . Bibliotecario ..... .

~

Antonio Chiarino Ravenna Roberto l. Oarese Horacio Labadie

~edactores. . . . . . ' Halo Dighiero · · ; Alberto Munoz del Campo

{ Robetto l. Garese

Vocales . . . . . . . . ~ Amadeo )auge Julio C. Bauzá José P. Sierra Morató . . . . 1 talo Dighierv Administrador.

ASESORES LETRADOS

Dr. Carlos García Acevedo. - Pérez Castellanos, 1440. Dr. lúis L. Dayviere. - ~ío Branco, 1393 .

SOCIOS HONORARIOS

Dr. Ba/tasar Brum. - Montevideo. Arq. }osé P. Carré. - Montevideo .

• Cayetano Moretti. - Italia. Dr. Arturo Alessandri. - Chile. Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile. Dr. Marcelo T. dé Alvear. - R. Argenl'ina .

Arq. Raúl E. Filie. - R. Argen tina. • Alberto Coni Molina. - R. Argentina. » Alejandro Christophersen. - R. Argentina . :o rranck R. Watson. - E. U. de N. A. " Willian L. Plack. - E. U. de N. A . " Warren S. Laird. - E. U. de N. ~ .

SOCIOS COf~RESPONDIENTES

Arq. Alejandro Chris.fop!Jersen. - Argentina. • Alberto Coni Molina. - Argentina. • Sebastián Ghiliazza. - Argentina. • Carlos E. Beck,~¡;. - Argentina. • /i3milio l(illanueva P. - Bolivia. • Adolfo Morales de Jos Ríos. - Brasil. • Onofre Montané Urrejo/a. - Chile. • Bernardo Morales. - Ch-il~. • Manuel Cifuenles. - Chi-le. • Alberto Manrique Martín. - Colombia. • Luis Bay. - Cuba. · • Luis Newbery Thomas. - E. U. de N . .4. • Mateo Tafia. - Paraguay . • Santiago Bazuco. - Perú. • Fernando Va/divieso B. - Chile. :o Patricio lrarrazahal. - Chile. • Hermógenes del Canto. - Chile. • Aiberto Schade. - Chile. • Ismael Edwards Matte. -' Chile. " Ricardo Larrain Bravo. - Chile. , Car~os Reyes Prieto. - Chile. • Antonio Paliares. - Méjico. " Frank R. Watson. - E. U. de N. A. • William L. Plack. - E. U. ele N. A. " Emilio Hart Terré. - Perú. :o Alcides Chaussé. - Canadá.

Arq. Luis Bellido. - España . " Modesto Lopez Otero. - España . , Pablo ()utiérrez Moreno. - España . :o Raúl O. Pasman. - R, Argentina . :o Raúl Alvarez. - R. Argentina. :o Fonunato Passeron. - R. Argentina. " Angel Croce Mujica. - R. Argentina. " Luís }. Moreno de Mesa. - R. Argentina. :o Carlos Mendom;a. - R. Argentina. :o Exequiel Real ae Azua. - R. Argenlina . • Francisco Squirru. - R. Argentina . :o Víctor julio jaeschke. R. Argentina . :o O~cu r Oonzalez . - R. Argentina. :o Alfredo E. Coppola. - R. Argentina. " jorge V. Rivarola. - R. Argentina. :o Nestor Figueiredo. - Brasil " Raúl Lessa Saldan!Ia Da Oama. - Brasil. :o F. Nereo de Sampaio. - Brasil. :o Alejandro Albulquerque. - Brasil. • N. Machado. - Brasil. • }ohn O. ffoward. - E. U. de N. A. • Kenneth M. Murchison. - E. U. de N. A. • Fernando de la Cruz. - Chile. " Federico Biegerel. - Chile. • Ricardo H. Muller. - Chile. :o Miguel Mujica Oomez. - Paraguay.

SOCIOS FUNDADORES

Geranio, Silvio. - Riv,.:ra, 2006.

Acosta y Lara, Horacio. - Bartolomé Mitre, 1314. Arrarle -Victoria, Lúi:;, - Edu¡,rdo Acevedo, 1494. Arleaga, Juan }oSé · ·de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Baldomlr Alfredo. - Durazno. 2444.

Herrera Arraga, }osé P. - Domrngo .Aramburú, 1'828. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420.

Baroffio, Eogenio p. - Ca:ne'l;q~s, 1.429. Berro, R.omán. - Masffti, 3&JcJ ~lP.odtos). ~o~~ Elzeario. - Ellaurf, 1023 {fioctfos). IJ.'diJ.iibil, América. - Ce-rrito, 6&1. Campos, Alfredo R. - Chuc·arro, 3 (Pocitos). CaptJrlo, Fernando. - Agraciada, ~. Fag'et, Raúl] . ...::.. ~rro, ff05 (Pdcifos). Ferhández Lbis 0. -'- [ws de la 1m-re, 577.

LeretJa juanicó, Cándido. - Sarandí, 445. MendivJ.j, Rodolfo, - Carmelo. . Pedemonte, Juan J. .. - Gmryaqui, 3036 (Pocilos). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. Samhucetti, Octavio. - Gil, 942. Vás(juez Vare/a. jacobo. __:. Buerros Aires, 519 bts. Vázquez, Antonino. - A vd. Ita Ha·; :1 s-2.

COMISION ~EGULADORA IJE tiONORA.RIOS

Sr. ·Juan Domingo Lanza, Dr. Luís

. .

1

L. Dayviére, Arq. Carlos

Arq. Pér.ez

l;oracio Acosla y Montero .

Lara, A rq. Daniel R'Otco,

i

1

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1

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~ SOCIOS TITULARES ·. . 1 . ' . ~ !

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Acosta y Lara, Armando.- Luis B. Cdvia, 3021. Pocitos. Addiego, Buenaventura. - Avenida 19 de · Abril, 34 11 . Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 2 t t 8. Aguerre, Alberto - 1'~ de julio, 17"23. Azzarini,: ffor~cio. - Eduardo Acevedo, llóU. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, 124-l Armas O 'Shanaban. Guillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan f. - Timbó. t 193. Añon, Ramón. - Vázquez, 103~. Bauzá, julio C. - Río Negro, 1 285. Barbe, Luis Alberto. - Bmé. Mitre 1 -H~8. , S. o piso. Barbieri Armando. - S·allo. ·· - · Bastos Klicbe, julio. - Convención, t 136. Beya Cayo, María. - Comercio, 2"275. Bordoni, José M. - Bd. España 2497. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas. 107 4. Bianchi, Roberto. - Paysandú. Benedetto Telmo. - · 8 de Octubre, 27 47. Buller, }u/ io. - Paraguay, 1615.

' Crocco, Luis R. - Agraciada. 19<17. Ganaba/, Alberto. - Cubo del Norte, 16. Caprario, jorge. - M isiones, 152·). Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravotto, Mauricio. - 18 de julio, 1698. Camp, Antonio. - Bmé. Mitre, 1578 (5.0 piso)' Casama,You, Enrique. - Santiago de Chile esq. Snrillno. Case/Ji Coppetti, liéctor. - Rivera. 2248. Ciurich, Elías. - Ciudat.lela. 1 36u. Chiarino, Antonio. - Convención, 15 11 (t.er piso). Durán Guani, Enrique. - ltuzaingó, 1297. Durán Veiga, Lui:.. - ltuzaingó, 1297. Dighiero, /talo. - Convención. t 426. D'Agosto, Arnaldo. - Rivera. 2246. . Elzaurdia, Roberto F. - T acuarí, 1987. · · Etchebarne Bidart, julio - Lavalleja, 2161. Federici. Raúl. - Buenos Aires. 288. rerreira, Osear. - Maldonado, 201-8. García Arocena, Carlos. - Rincón, 438. · Gimeno, Jo.sé . . -Eduardo Acevedo. 1418. Gaggioni .. julio. - 25 de Agosto. 602. González Pose. Eduardo. - 18 de Julio, 669 (Du razno). Goyret, Luis A. - Colonia, 1 c'578. Gori Salvo, Miguel A. - Rondeau, 1646 (2.0 piso). Oarese, Roberto l. - 18 de Julio, 1458. liardoy, jorge B. - Buenos Ai res, 691. lierrán, jorge. - Huzaingó, 1467. . lierrán, Teófilo. - Agraciod cl . 28.~W. /sola Piria, Albérico F. - u ~·uguay, 96/. }auge, Amadeo. - Rivera. 1995. Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Larrobla, Salvador. - S. Bqlivar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - ltuzaingó, 1467. Lezama, Arístides. - Rocha. Mondino, liéctor. - Canelones, ~2 1 l . Mainero, Edmun.do. - Francisco AguiJar, 878.- Pocitos. Mariano, Juan /vi. - 8 de O ctubre, 2984. Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio, 1357. Mazzara, }osé. - Defensa. 1004.

Mazzucche/Ji, liérpules j. - Canel ones, 191 6. Malherbe, A. de. - Durazno, 1932 · ·. -Macchiavello, Saú/. -: Porto Alegre • Brasii. MtJini, América E.- Calle Carreras Nacionales, Maronas Moreau, Mario. - Zabala, 1366. . Molins, Carlos A . .,.-- Luis de la Torre, 644. Muñoz del Campo. Alberto.· - Rmcón, 438. Muraccio/e, Juan A. - Rondeau, 1646 (2.o piso). Nada/;· Pedro. - Mercedes, 1 155. . . . Núñez. Dulio jac into. - Agraciada 2405. . · NocetQ. Luis. ··- . Agraciada, 2527. Noceti. Carlos E.' - Timbó, 1193. O'Neill Arocena Eduardo. - Misiones 1'390. · · Oses. José M:··.:-·· Roq,ue Graseras 841 (PocHos). Paez Seré. Modesto. ·- Rincón, 438.

Paga ni. liéctor A. ·- Rincón, 438. Pérez Larrañaga, Francisco. - Cerro Largo, 1242. Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1366. Pitamiglio, liumberto. - Ejido, 1392. Po!anco· Musso;. Luis. - José B. Lamas 2959. Pérez Fuentes, Da.niel R. - Maldonado, 1039. Pecaste, Eugenio. - Juan Paullier, 1278. Quinteiro, Rosendo. - . Joaquín ~equena, 1274. Rampa, liéctor. - Nicaragua 1261 Re vello, Miguel N . . -. Juan· Paulliet, 1 683·: Ruiz , A/ejandJ:o. - " Meteed'es, 11 55. · Rocco. Daniel. - Buehos Aires," 5 1 9 bis. Rodríguez Larr.eta. Carlos. - Piedras, 421. Rodríguez Larreta. Gualberto. - Sarandí, 528. Ríus, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698·. · Rivas, Enrique $. - 8 de Octubre 2519. Rodríguez, liéctor L. - Treinta y Tres. Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro Larg9, 1242. Roure Eva/do. - Uruguay. 1217. '.' ·' Rubio, Antonio ,\1. - Porto Alegre · Brasil. Ruano. Rafael. - Constituyente, 1957. ·' Sierra ftforató, José P. - Magallanes 146/? ·. Scasso, Juan A.' - Ceboll.atí, 20r4.

. . •

Schinca, Carlos E. - 8 ele 'Octubre, 3774: · Segundo, Luis E. ·_ Est. del F: C. C.. Sala · de Dibujo. Stewart Vargas Enrique. - Suárez, 2973 . . Surraco, Carlos A. - Juan Carlos Gomez:-· 1305. Tejera, Eloy O. - Libzrtad, 2482. .. · .·. · Terra Arocena, Horacio. - Misiones, 1 454. Terra Arocena liafael - Juncal, 1380.' · Ten·a Urioste. Carlos D . .....:.. Rivera, 2804. To.-;i. Carlos D. - Vaüjuez Vega s/n, esq. Durazno. Tria y. Bartolomé, R. - Convención, 1511. . Uranga. Joaquín. -· Inca. 2075. Ubilla. E. Antonio. - Rívéra, 1995. Valabrega, Rica,rdo E. - SJ.lárez, 3075 Vera Salvo, Héctor. - Isla de Flores 1780 Vigouroux, Rodolfo L. -· . Ayda. llalia, 182. Villavedra, }osé B. '- Rivéidavia, 1 8~5.

. .

Vi!amajó, julio. -:- San'tiago de Chile, 1304. ·. Vázquez Barriere: Gonzalo. - Constituyénte,. 1957. Williman, }osé Claudfo: - 26 cie MMzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi. Adela. - Rí\•era, 2939. .

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.OFICINAS: fLORIDA 14 72 . . . -

CASILLA DE CORREO ' 484 . ' .

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. . S':lscrlpció.n anual pagadéra .¡.¡

por adelantada ... . ; . .... : $ 4.50 .' En e.l Exte~lorr.- . !.: ... ·.r ........ • .. :6.'0Q. ' . .

Prec1o del ~je~j;tlar .. ... ¡ ••. , . . ~ . <?. fl1 . . .

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~os peéÚdos d~.J"~~isos y . . Sicl~·crip- :· .. \ ch)n y le corr~~pondenc!a SDbte la .. . , . reiJista deb~n .. ·dirigirse a1:..J\.dminls-.:.. .. , .. trndoJL. · :; , · · .. " ; . . . .. 9• : . • . . . . . ~-.-. ,

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1 ·· u·,· Los SJcios

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de la S:> ciedad de Arquitectos, utilizari.a ·con preferencia los servicios de nuestros ammeiaates : .• l' •' • •, • • ot''" • • • • • • • ···••-• · • · ' • •o • • . • •• . ••" . r ••t ' •' • , ,."f•l f ' ((!•;'f -:: • t.• · ~.• l ! ol ,' f '' 1 ' • ' • 1'' '• • • • , , . . . . . . ~ . . ,,, ~··

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ORGANO OfiCIAL DE lt\ SOCIEDAD DE ARQUiTECTOS

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~~t~~1~mst\~~ ~~ 1:: t ~(\ r~~l' ?1l n P W!f~ n ~~ai J ~ ~) ~ ~: ~; •• ~~·

REVISTA ffiEH5UAL

SUf'\ARIO

Jlrq. D. jacobo Vazquez Vare/a.· Por el Arq. Román Berro

Arquitecto D. Leopoldo Carlos Agorio. nuevo Decano de la Facultad de Arquitectura.

Agorio, Decano Por el Arq. Juan Antonio Scasso.

Ciudad de año

Memu ria,

Montevideo. 1837.

Problemas de Urbanismo en el

Topográfica Gobierno de la República Oriental del elevada por la Comisión al Supre­

Uruguay Zucchi.

m o el en aí1o 1837, por el Arquitecto D. Carlos

Crónica General .

1·.1 Di rec lot· es e l re;;poni'able inmediato de lo publicad{·, (At liculo Y del Regla· meuto de la Bevis ta) .

L.1s colatJot·!H'toucs para In Bevista se reciben basta el tlía 15 llel mes eones·

NOTA

pontl ienle . llahientl o ren uucia.do el At·t¡uitecto l.eopoldo Cat los A~ot·io de la. Direc ctou de la. Revista "ARQUln:<.;TU ItA" pot· habet· sido designado Decano de la Facul tad de Arqnttcctul'a. la Comisión Directiva de In Sociedad ~e Arquitectos, se hace respon st~ ble in mediala de lo publicado en este nu­met·o. COtTespondiente a t chret·o de i928 .

AÑO

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XIII NÚMERO

FEBRERO 1928

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CXXIII

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A trcm\illite cctto dlo inl a «:o lbcD V ~E&Qtru<e&

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AJQJ11KllJIA

Don Jacobo Vazquez Varela

T ERMINADO su se~unclo p2ríoclo le!Jcl l 1! 11 el Decanato de la Facull cld ele Arq ui t,¿c tura,

don Jacoho Vázquez Varela se ha acogido a los beneficios de una jubilación legíl irnamen te ganada después de haber prestado al país largos y va·

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liosos servicios. Pocas veces llega a solicitar su 1

retiro una pelrsona con mayores títulos de los que puede ostentar el Arq0 • Vázquez Vareta.

• Es uno de los primeros profesionales egTe·

1

sacios de la antigua Facultad de Matemáticas. En épocas difíciles para el ejercicio de la profesión, a fuerza de perseverancia y de trabajo, supo ha· cer valer sus altas condiciones, - aquilatadas c.a· da vez más por el estudio y la experiencia. hasta llegar a ocupar uno de los puestos más destaca· dos entre sus colegas.

Laureado en varios importantes concursos, -a través de prolongada actuación profesional ha vinculado su nombre a numerosos edificios pll· blicos y pri vados, que cimentan en sólida base su bien conquistada reputación.

Presidente de la Sociedad de Arquitec tos, -en momentos en que se celebraba en nuestra Ca· pilal el 1 Congreso Pan•Americano de Arquitec· tos, - desempeñó lucido papel en este certamen, - en el 11 Co!1greso celebrado en Santiago de Chile y en el 111 verificado en Buenos Aires don­el ~ presidió la . delegación uruguaya.

Su foja de servicios en la Universidad es c·e •

las más hriilantes. Profeso r durante veinte y ocho

años. - miembro en diversos períodos del Con­~e j o Central Univ~:: rsilario y de los Consejos Di· r~c t ivos de la antigua Facultad de Maremáticas y ele la Facultad de Arquitec tura,- Decano de esta úl tima du rante seis años,- en todas partes ha dejado la huella luminosa de su criterio, de su inicia tiva, de su laboriosidad, de su vocación por la enseñanza a la cual ha consagrado buena par• te de sus actividades y de sus entusiasmos.

Intelectual de raza,- caballero en toda la ex tensión de l c. palabra,- ha hecho siempre ho· no r a su claro l inaie. Su larga y fecunda actua­ción sigue una trayectoria rectilínea, firme y aus­tera. - qu~ no desdice de la memoria prócer del Dr. Al fredo Vázquez Acevedo, cuyo busto de bronce preside la sede central de la Universidad de la República.

Al abandonar la cátedra, puede Don )acobo. (corno cariñosamente se le ·nama), sen !irse bien satisfecho de su obra. Queda en el claustro el fru to de sus enseñanz as recibidas por tantas ge­neraciones universitarias. Queda también. lo que vale sin duda mucho más,- el recuerdo de su corrección y de su hidalguía, que este maestro deja como ejemplo vivo y luminoso a la juven .. rud csrudiosa de su patria.

Febrero de 192K.

Arq/.0 Ronlán Berro

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A rr COJ \U1 i tl ce ce t o ID> ce» n

LeoJPoldo Céa\r los Ago~io

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U NGIDO por la urwnimiclacl ele votos del Con· sejo Directivo de la Fac ultad <:le · Arqu i tec tu•

ra y proclamado con larga antelación y con rara conformidad de opiniones por la masa estudian­til, asciende al Decanato ele nuestra casa de es· ludi o~. nuestro compañero el Arquitecto Leopoldo Carlos Ag .. ri o.

Oesigndciones como éslél, producidas así, en forma es¡ ;o¡ , iá n~Za y ca ha l. acogidas con gene· ral aplauso por lo~ que dentro o fuera de la Fa· cullact tienen vincula..:ión con los estudios, honran po r igual medida al ccnclida(o ung1do y a sus elec tores y son r12veladoras de un expresivo y firme equilibrio mentctl y moral en el gremio. Es..­coger entre los más descollant~s. al hombre para el cargo, aquilatar el va lor el ¿ sus normas mora­les y el müito de sus condic iones int¿lec tuales. para confiarle el más alto cometido dentro ele la docencia profesional. constituye un triunfo colee· livo de honda significación.

Y esta circunspección, este acierto, que tanto nos place destacar, se revela en lo que tiene de más altruista y auspicioso la gestión del Arquí · tec to: se manifies ta en el seno ele lc1 Facullacl, en plena labo,· docente. Buscmnos a los mejores pa· ra confiarles la preparación i!lteleclucll y la edu­cación espiritual de quienes andando el tiempo. i rán a relevarnos en este rudo y continuo bala· llar entre principios e intereses que colma nuestra vida profesional; an hel<llllOs J)lll'tl los Arquitec tos de mañana uno mayor capacidad para que la superación sea más efect iva e incliscutid L;; los queremos mejores para que el amor que por nuestro título universitario profesamos, los ele ahora, sea llevado más allá ele nues tro idealismo y de nuestro e11tusiosmo.

Agorio, decano, es un~ ro tunda afirmación ele al truismo, ele progreso, de idea lismo, que llac.?n los Arquitec tos nacionales.

No queremos en este precipitado artícu lo ~vo· car la actuación de Agorio como estudiante, por más que ella nos s~a fami l iar hc1sta en sus mi· núsculos pormenores. no quc remo~ tampoco, traer a la actualiclacl los recuerdos ele su v icia de pen· sionaclo, cuyas andanzas e i nquietud~s compm·· l imos de manera inolvidable, no podemos clctc· nernos para rese1iar la obra ele prolija depura& ción, de incesante adelanto. cum plida en los am· hientes ele Europd, junto d una falanje de artistas que yc1 están también en ltl rula cid tri unfo. sus

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Decano

diarios y acalorados debates de donde salia más enriquecido el aservo de la ideología artísti ca, más defin ida y modelada la personalidad, y más inquieto el espíritu de cada uno; solo, anhelamos hoy, proyectar fugazmente sobre la dlbura de es· las pági nas, la l uz ele otras facetas de la perso ..­nalidad del novel decano.

Agorio - prof ..: sor - es de los que infunden respeto, contagian entu~iasmo y despiertan sim· patías en el alumnado; afable en su trato, sólido en sus conocimient~;; . sabe darle colorido y ha· cer atrayente a la asignatura más árida y difí-. ci l; dictada por él, ésta se abre por sus aristas,

penetre mcts rebeldes para que en furma propicia el interés ávido del estudiante.

Sus clase~ son acti vas y, son - lo qu~ es más inusitado - educativas.

Cuando hahla a los estudian tes tonifica su ideal ismo con polabras como estas:

" Fuera de la faz «¡uc podríamos llluuar· utilitaria de « la ensei•a11za y que tiende a formar buenos profesiona­« les, debe supe•·po ll t• r·:se ol ra m;is desinteresada, pura­ll 111e11Ll' rulluml, y que al poner en juego las facultades <1 altas 1lol espir·it u llcvtL a la formación integral del " hombre, li 1 i 1 a si mismo y a la sociedad qno le ha " dauo las at'ma · pura. su verfeccionamiento.:~~

(\ .\le dirijo a<¡ui a los estudiantes para que mediten lo. " que debe se•· :-u esfue•·zo, en Jo (J u e ellos mismos de­\< he u poner de su ¡)at·tc a fin de que la cultura. nniver _ "si taria pueda dn•· sus hut.os y el ideal de elovaeión uo ll ~e vea malogm<lo por el inlcrü,.; inmlcldialo de pcqneiías

<< conqui:-;t as mAied a les. »

Como escritor, Agorio, es un valor efectiv0 y cle\'ado; st: brillante ac tuación en ARQUITECTU· r{ ...\ es consLl¡;p·.Jclora. Por espacio de seis a ti os dando muestras ele un desinterés singular, se en· car¡,ra ele su publicación. hace propaganda elevada y fruc tífera por la profesión, ag·ita el ambiente gremial clivulgc1ndo ideas renovadoras y en artí­culo;-;, que descubren una cuiclaclu cultura y una simpática finalicla cl. publica nombres nuevos, ten· cl~nc i cls nuevas, obras nuevas.

...\ los iniciacl0s c11 estas co rrientes de renlwa..­ción arquitectónica. nos estimula con sus artícu· los y lo que es más p ::mclerc~bl e para el progreso coleclivo, despierta en los demás con acertados come:~ tarios, la duela y los i .:cita a aventurarse ha· cia adela11 tc. con nue\·a inspiración. Su obra do· c~ntc. se completa así; Ar~QUITECTURA es tam· bien en sus mano · una cátedra donde se expone con clariclacl y elegancia. una cá tedra, que no t.:espicrta resi s t~n cias aún en lo~ elementos no

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predispuestos con benevolencia hacia las ideas nuevas, por el tino de quien de~de ella profesc:J.

Recordemos uno de sus más bellos editor iaks -" Un cuento de Edgar Poe ·• ( 1 ) . Recurriendo a la ~átira mordien te y graciosa del torturado e::-, crito r americano, plantea en fo rma magistral Ago. rio, una vez más, la co11troversia en tre las inquie· tudes nue\·as y lo~ prejuicios viejos. e\'ocando la prolija, y metódica aldea holandesd donde todo el ri tmo de Id vida SI! regid por el tiránico meca· nismo del reloi que, por ironía del autor. e~ ~1

personaje preponderante allí, A~orio. dice cosas admirables co111o estas:

( 1 )

"t_luiz;í tutiM len¡.w mo" un puco del aldeano tlrl cr;cn·

~ tu tle Pne y lleverno,;, "in ,;u¡¡recltarlo, un ¡wquefw •·e· 1 loj, cuya ley inm ulahl<> s ufl'imo!l, ~in r¡ue ha,. te para « •·elcvn¡·no!l tic E'S • :'l!n·itlumhre la voz de la J'HZÚn,

" cuando, a veces 110~ diee que e~a m;írluiua, ¡wc;íica v •

ll dcli•·ada puede haber tlejadu de man·har al un í,;ont> <t ron la:' t•s fer·as sitler·ale s. Trmcmos cambiar· ,. uos atc·

' e rra echar un vistazo ru;ís alhí tl r la;; colina,; que J'(l.

« dean el tranquilu vaiiC.I> <.< \' df':'()UIÍ:' de lodo, ; par·a (Jut'• huscaJ' llliÍS ,¡ lo qUt~

11 tenemos nos proporciona el ¡.roce de la vida pllídtla y "tJ·auquila : Epiru1·o, el hombr«! mtis s~tbio que cngen· « rlrú la antigua r.rccia, ; en qué cifmba "u ,·en tura 1 " llasl;íh1Lie un petlaw de tier-ra con una h i¡rut>r·a que le e proporcionara " 11 ,;azouad o fruto, ~- bajo la >'omina e fresca y pe•·fumatla delei tar"e en el ocio fl'l'Undo: pero « qued;i ha l(' tilí n la actiYidad ele la meditación, r1ue es " también potenl'ia creadora . Jlarnlizadn ésla. snlo re,.ta 11 1111 •·amino: nholí1· la iuquielud de lo nuevv rorq ue e" << tlcsconocido o de lo que se •lesconoce pa1·a no alt erar

A HQI'I TECT!'IL\. )la~·o de 192G.

ll el ritmo "ecutar de las •·osas. Tal es la ley tlr Von · ll tlerwtleiruitlis os. fuera de t.' l nada existe •tue sea tu­ll lerahle .:t .. ...... .. . .... . .... . ........ ... ..... o o •• o o • • .. . .... . ........... .

• lleuos puel', dentro del cstt·eeho limite •le uua c¡•oc:a e libre: Como el altJI'ano del cuento de Poe. una ¡tr.,u­" f)lll'tC tic la humanidad sigue la l<'y tle t(Ue nada I'X i ~ Je

1/ tle J~ (Cl'i\ ble (nel' ll d {' eSOS limites. \' 1' 1 I'Cioj f(IIC 111i · "'u uto a minuto iha OJ'tlenan do ,.:u \'ida , ha sido :-:n,.tilní · "' oiQ por algún tmlado c¡uc bien ¡m ol iera ser el \" i)!nulll , "' y I(Ue tamhién da, determi:.ada nt milímetro, 111 lt>~·

e inflexible, inexorabl~, del módulu. »

Agorio. hombre de acción. nos merec~ lct:' más ilimitadas esperanzas. lo sabernos bien ins· pirddo. animoso siempr~. fi rme en sus ideas y rl:· suel to en sus actos.

Tal es el hombre a quien el Consejo de 1:1 Facullad de Arquitectura confió el Decanato, con el benep14ci to unánime de profesionales y ~slu·

diantes; llega en plena juventud, se inicid pues, por donde otros concluyen su vida profesio n<ll; no conocemos el detalle de su programa de ac· cción. quizá no haya podido demorarse en re· dactarlo por haber ten ido inconti nent i que poner ... lo en vigor. pero sabemos que all í donde <lC tuú IU\'O actuación descollante, personal y al truist<l, por eso. su ascención al Decanato, nos llena de confianza y de ~ozo y la conceptuamos un fuerte y al~ccionador eslímulo.

Juan Antonio S casso.

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AXlfÜffJU~~

Ciudad de Montevideo

Proble1!nas de Urbanisnffio e -n el año 183 7

p oR considerarlo interesante publicamos en · este 111·11nero lcl memorio presen tada al Su·

perior G·>hierno el año 1 K?>7 por el A rquitec to de Obras Públicas Don Carlos Zucchi. propo· niendo el trazado de calles ele la zona c1clyacen te ocupada en la actualidad por la Plaza lndepen· dencia y la reforma y mejoras en lo~ edificios

públicos ele la capitol. El Arquitec to Zucchi es tudia en esa memoriu la

construcció n del Mercado Pt'tblico. que por decrc· to ele Abril 12 ele 1806, se ubicaría en el ed:ficio denominado .. La Ciudadela .. cott objeto ele

·-reunir en un solo punto todos los renglones ele abasto · · .

También estudia la construcción del Palacio Legislativo. de! Teatro Nacional, de la Plaza Pú· blica, la Cárcel, los es tdblecimientos de Instruc­ción Pública, el Palacio de Gobierno, el Depósi to de Frutos de C ampatla y el Cementerio .

Hace mención especial de dos edificios públi· cos importdntes, en construcción, costeados por particulares; el Hospital dependiente de la Her· mandad de Caridad y la Casa Consular, edilicio del Tribunal Consular ele Colllercio que .. cum·

plienclo con lo prescrito en sus insti tuciones fo= menta todo lo que puede ser útil y ventajoso al Comercio v a la Navegación " .

Po r último hace un est udio prolijo del trazado cl12 algttnas calles y de su pavimentación con em ,.. pecl raclo y del trau 1clo ele CdllllllOS que hagd n l'cicil la comunicación en tre la ciudad v los su ....

burbios (La Aguada, el Cordón, la Estanzuela ) . Los mismos problemas de ahora. se presenta·

ban yu en aquella época, en los primeros años ele nuesrra Independencia, y eran como lo son hoy, se ri c1 men te tratados y estudiados por las au..­roridades públicas.

La oficind encargada ele esas funciones, era la Comisión Topográfica estdblecida por decreto de Diciembre 10 de 1 K01 y compuesta de 3 técnicos el Ingeniero ele las Propiedades Públicas, co mo Presiden te y dos Ingenieros auxiliares, siendo uno ele éstos el Ingeniero .. Arquitecto, don Cár .... los Zucchi, auto r de la memoria que publi· ca m os.

Debemos al Arquitecto Ct:'t rlos Pérez ~ 1 habernos cedido el original de dicha

que obra en su poder.

Montero, .

memo na

- :rt -

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MEMORIA, ELE VA. DA POR LA C01WISION TOPOGR.4FICA

AL

SUPREl\iO GOBIERNO DE LA

DEL

URUGUAY, por conducto

DEl.

EXMO. SR. MINISTRO DE HACIENDA,

proponiendo 1:arias reformas y mejoras en los

Edificios públicos de la Capital con 0/J-reglo á los

diferentes informes planos y dictámenes esp ecia.

les que Ita presentado y producido clhl.gcnie1·o

vocal de ella .llrquitecto de obras pithli e as.

D. CARLOS ZUCCIII.

l~IPR E :-\ TA. DE LA C\I\tc .\.0

. ) 0 - -...? -...., _

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DECRETO

Ministerio de Hacienda

Montevideo julio 30 de 1837

Hágase saber a la Comisión Topográfica que el Gobierno ha recibido con aprecio esta Memoria por el celo que descubren los Señores facultativos que la firman, por las mejoras públicas.~

' . . y deseando el Gobierno someter al juicio de una opinión ilus-trada los pensamientos y proyectos que en ella se indican, pu­blíquese.

Comisión Topográfica.

T ENGO el honor de elevar al conocimiento del Supremo Gobierno de la República por

conducto de V . E. la adjunta Memoria y Plano esplicativo dirigida o inclinar las ilustradas dispo· siciones de V. E. acia la empresa de mejorar las condiciones y estado actual de los Edificios y monumentos públicos de la Capital del Estado colocando ·sus · aplicaciones y destinos.. en · armo ... nía con las instituciones que forman la base de nuestra organizacion política y con los preceptos incuestionables de las ciencias que rigen los Ira· bajos públicos en general cuando ellos son diri· gidos al fomento de las Artes, a los ensanches del Comercio y de la industria, y mas que todo a ostentar el grado de cultura de un pueblo libre que marcha rápidamente por la senda de la civi ... lizacion a situarse en la altura a que le llaman los grandes elementos de su prosperidad social.

Guiada la Comision en ese débil ensayo por los reconocidos talentos y mas que acreditada capacidad del Vocal e lngenieto de obras públi· cas D. Cárlos Zucchi, se lisong€a que V. E. descubrirá en él la ardiente aspiracion de corres· ponder a la confianza que su instituto ha depo .... sitado la Suprema Autoridad, auxiliando con sus exiguas luces los loables conatos con que fomen .... fa y desarrolla los gérmenes de la prosperidad Nacional.

Quiera V. E. aceptarlo y considerarlo con su acostumbrada benevolencia y admitir a la vez las protestas del respeto aprecio;

Con que kngo el honor de ser Señor Ministro atento servidor de V. E.

}osé M. Reyes, Montevideo, Julio ~-t ele 1837.

Exmo. Sr. Ministro Secretario de Estado en el Departamento de Hacienda.

Excmo. Sr. La esclarecida disposicion del Superior Gobier..,.

no, fomentada en gran parte por el ilustrado jui ...

Rúbrica de S. E.

Muñoz.-

cio del Señor Ministro de Hacienda, que con su influjo ha coadyuvado a que se adopten las me· joras que la Comision Topográfica, de acuerdo con el Arquitecto de obras públicas, ha propuesto para la nueva Ciudad, y otras para la antigua~

disposiciones ates tadas por la aquiescencia que puso en admitir el proyecto de la 11ueva plaza,. que j)Or la decidida resolucion del Gobierno esta en construccion, han animado a este facultativo,. movido con la salisfaccion de aquel resultado y del deseo de emplear sus conocimientos profesio .. nales en lodo lo que concierne a las mejoras. higiene y embellecimiento de esta Capilal, a ocu .. parse del ~)ensamiento de perfeccionar la traza de los edificios que deben formar la continuacion de la dicha Plaza, la cual con el tiempo, y siem .. pre que la Superioridad se i'nponga de la utili· dad y posibilidad de la egecucion del pensa..­miento, sera el punto céntrico y el mas vivificado de la Ciudad, y que no solo la hará conspicua entre las de esta parte de America, si no tambien de rnca lculable provecho á los poseedores de las fincas que circunscriben la plaza y su prolonga ... cion,- Al efecto la Comision eleva a manos de V. E. el bosqul"!jo que el Ingeniero Arquitecto ha coinpuesto para demostrar sus ideas, por cuya inspeccion, y con el auxilio de las esplicaciones que en el Plano se muestran, será fácil á V. E. imponerse de la verdad de lo espuesto en este parrafo.

Seria suficien te lo dicho para esclarecer el jui ... cio del Señor Ministro. y para inclinar sus dispo .. siciones á la admision de un proyecto semejan .. te. Sin embargo, tratándose de variar enteramente el uso, forma y destino de todos los edificios pil~licos circunscriptos en la periferia del proyec· to, así como de algunos terrenos de propiedad particular, los cuales. adoptándolo en toda su estension, deberan recuperarse y destinarse á los objetos públicos que él abraza; la Comis1on no puede eximirse ele esponer a S. E. algunos datos ú observaciones que podrán allanar con mas fa·

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cilidad las resoluciones que debería tomar el Go· hierno para la ap10bacion de aquel.

De todas las razones que ha tenido lc1 Corni· sion para fijarse con preferencia en el Proyecto que somete á la consideracion del Señor ~dinis·

tro. han sido en primer lugar la situacion del Mercado. que no es cierlmnente lcl mas com·e· niente: pues que ::;u conjunto falto de todos los requisitos propios a los estahlecimientos de esta clase. hace presentir que su duracion no debe ser de larga fechl'l. y que entonces el Superior Go ... bierno se convencerá de la inutilidad de es te edi· ficio \ ' dz la necesidad de trasladarlo á un punto mas apropósilo. ú de aumentar o tros con iguales aplicaciones. para el mejor y mas util servicio de la Poblacion. y con preferencia en los parages donde esta es mas refluyente: siendo precepto re· conocido que los l'vlercados son el efecto de las sabias providencias de los Gobiernos paternales en fa\'or de la clase indigente. Un Soberano emi· r.en temen te grande encomendaha· ·á sus Ministros los cuidados de los \ll ercados. pues que deseaba que tambien el Pueblo tuviese sus recreos. y ha­llase en aquellos lo que los ricos y la clase ele ... .. -:~da se proporcionan en los establecimientos de .l5I:J ::Jase: ¡Idea stJblime que propiamente explica el onjeto de los Mercados !

Es una verdad tambien incontrastable la impo· sihil idad de poder jamás ob tener de un edifici o Castrense un Mercado. - Todos los elementos que sugiere el arte de construccion. aunque em­pleados á costa de irrecompensables gastos. no daran ningun resultado favorable: y ciertamente no será una administracion sábia y económica que continuará invirtiendo sumas ingentes en un establecimiento que no lo merece, ni puede servir al uso á que GSia destinado, y aun por lo redu· cido de sus dimensiones: falta que hoy mismo se hace sentir, y que se hará mucho mas con el transcurso de pocos años, y a medida que la Poblacion vayt1 aumentando conforme á su indis· pensable tendencia.

Los Mercados deben se r un exci tativo a las es· peculaciones de los Capitalistas: á ellos les co­rresponde erigirlos. pero con la intervencion de¡ G obierno en lo concern iente a los Planos e m· mediata direccion e inspecc ion, quedando á aque· !los el producto de los ingresos por el periodo de años que estipulen en sus contratos. - y en estas concesiones no debe trepidar el Gobierno en acordarlas con ventajas de los accionistas, á fin de obtener resultados qt:e se coliguen con la duracion de los Mercados, con la utilidad pública y con la de los mismos empresarios. Tal es la humilde, pero meditada opinion de la Comision topográfica. corroborada con la práctica de 1odas las Naciones cultas, y sin buscar ejemplos de las del antiguo Emisferio los hallamos en las insti·

luciones de nuestros hermanos del i\orte. La Comision no se detendrá en demostrar de·

talladamente á V. E. la localidad del Mercado con respecto á su prominencia. incompatible con los demás niveles de los puntos adyacentes. pues que á la sola vista aparece la enormidad ele as· censo y de;censo. defectos que desaparecerem <1l desaparecer el Mercado. Entonces se o btendran suaves subidas y bajadas de las calles que sirven al tránsito ele las manzanas ele la circUJwalac ion. con todo que e:, te punto sera siempre el mas ek· \·ado de la Ci udad. y por consiguiente el mas propio para un paseo públ ico. ya que la natura· leza del suelo es com·enienle al arraigo de una arboleda que deberá en lo sucesivo amenizar lc1 transforrnacion de la antigua Ciudadela en un jardín de recreo. Jan necesario para el alivio ele la parte mas numerosa de la Poblacion en los dias festivos, corno nec¿sario tarnbien á la salu· bridad de la Ciudad. - . Un paseo público es re­clamado por el grado ele civilizacion á que ha llegado la Capital de la Repúhlh.:a del Uruguay

• y no hay parage mas apropósito para ello, que el que designa en es te proyecto el Ingeniero Ar­quitecto, y confirmado por la Cornision. Adopte~e pues el pensamiento: predispongase el públi< o a la metamorfosis. y se logrará ver, que en el pe· ríodo de pocos anos. convertido el inutil mercado en util y delicioso paseo, á satisfaccion de todos. y de toda clase de habitantes de la República y

entonces los mercados construidos por la indus­tria nacional. reuniran los requisitos peculiares de utilidad, higiene y espaciosidad. ¡Oh cuanto habría que decir todavía con respecto a los Mer• cadc. S y a los paseOS públiCOS, particularmente sobre el que nos ocupa ! La Comision no lo des· conoce; pett> lo conciso de esta breve memoria le impone el deber de limitarse a lo espuesto para pasar á otros objetos no menos importantes qu'? los antecedentes.

Una Nacion, cuyas instituciones son Constilu· •

cionales, y que se rige bajo el sis tema Represen• tativo, es de su dignidad reunir los Delegados de su poder en un recinto que coadyuve a realzar la alta mision de que están encargados. No es por esto que se exige un local donde brille el lu· jo y el fausto de los pueblos corrompidos, pero si uno, que á más de llenar el objeto de su des· tino, a¡Jarezca en toda su estension la sencJ· IIe7. como s·tmbolo característico de las virtudes Republicanas. - Roma en las épocas de su mas alta grandeza y poder, jamás pensó en convertir el Capitólio en uno de aquellos vastos y gran­diosos edificios que su sola mé'lgnificencia podía y sabía elevar. - Supo conservarlo sencillo; y quizás para recordar á la memoria de las edades \·enideras, que aquel recinto vió detener los pasos sacrílegos del Vandalo Brenno. frustrándole su

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in scu~.:: urrog<lllC i<l por la valerosa tesistencid es· c itada po r los Podres conscriptos, y efectuada po r valerosos Romanos. mientras que otros, ocu­pando humildes hcu~cc~ en l a~ desier tas morade1s. se ofrecian en ho ccausto a la Pat ria , provaron

que Rom "! fué fuer te hasta que no fué corro m ... pida.

Nadie mejor que V . . E. está convencido - d~. _q ue el. parage donde hoy tienen las Honorables Ca· maras sus augustas Sesiones es el menos a pro­pó::>ito para el objeto, tanto por la incomodidad,

localidad, red u< ida estension y configuracion inadmisible para la concurrencia del público, cuya afluencia es tan indispemable, pues que en ella es, donde los pueblos aprenden á defender sus derechos, á disti nguir quienes son los que los sostienen. y quienes los qite los conculcan: adon­de los hombres se forman. la emulacion se clis· pierta, aguardando con ansia llegue el momento oportuno para sostener con valor los asuntos Patrios. Por es to seria de desear que el laudable anhelo de concurrir á las Asambleas se es tendiese l~asta el bello sexo, y que al efecto el recinto sdgrado de las -leyes ·tuviese tribunas partfculares para esta porcion interesante de la sociedad. No es idea nueva la que emite la Comision: Franklin la agitó, otros la sostuvieron, y el resultado ha sido que y a hoy no se estraña la concurrencia de aquel á los debates Legislativos de las Nacio· nes cultas y verdaderamen te Republicanas. ¡Y cuan util es el influjo que esto ejerce sobre las facultades mentales de los Oradores, quando la presencia del bello séxo exci ta en estos el deseo de la mayor ernulacion avivando el del amor Pátrio!

Es en estus conceptos. donde se descubre la necesidad e11 que va á colocarse el Super ior Go­

bierno de pensar en la construccion de la Sala de .Senadores y Representantes, que el Arquitecto de obras públicas proyecta el Capi tólio de l a~

Leyes en el local actualmente ocupado po r ll Departamen to de Policía; espacio tan to mas

apropósito, cuanto que e11 pocos años será el punto central de ambas Ciudades nueva y anli· gua. Su conslrucc ion deberá ser. e omo se ha di ... cho, sencilla, compatible con los recursos del Es· lado, y al mismo tiempo sin que falte a la dig­nidad del objeto, y á la gloria Nacional.

La Comision pasa ahora á entretener por algu­nos tnomentos la atencion de V. E. ~obre un asunto que ciertamente merece una preferente atencion; tdl es la construccion de un teatro en la Cil pi tal del Estado.

El teatro, Exmo. Sr .• es materia de que se ha· bla de diez años a esta parte, sin que se haya podido arribar á un resultado aproxímadamente ·útil. Ella ha sido el objeto de todos los deseos, por que :. to.dos conocen cuan necesaria es la

cons truccion de uno que sea digno del honor del Pueblo Montevideano; y sin embargo la So­ciedad continua defraudada en sus anhelos, y Jo sera hasta que el Gobierno, con decision peculiar ele su autoridad paternal, no corte de una vez con una mano firme las trabas que le opone la codiciosa especulacion con espaciosas propuestas para conseguir este establecimiento, y que al mismo tiempo con la otra, liberalmente aníme y fomente accionistas, á fin de emprenderlo bajo condiciones que les proporcione justas, pero Ji .. mitaclas ven tajas, impulsando de es ta suerte su omo r propio, y hctciendo vivir en ellos tambien el de la Patria, el mayor de todos los estímulos para es ta clase de empresas; y aunque estos Es· tableci m ien tos i ncon tes la blemen le it ti les. necesa­ri os, reclamados por la civilizacion pertenezcan a todos, son mas bien esclusivos de los hombres. verdaderamente patrio tas. Es, pues, a aquellos en quienes vive peren ne el verdadero inleres pübli­

co. que les corresponde empren der la obra del tea tro, asistidos por los recursos que pueda pro­porcionar.les el Gobierno, separándose de otros.

l .

á quienes solo mueven egoislicas especulacio· nes, y jamás satisfecha codicia.

Otro inconveniente se ha in terpuesto tambien a la ereccion del tea tro, y ha sido la discordia de ideas sobre la localidad donde debía construirse

•• Unos opinando por la refaccion del que impro· ¡.¡amente se llama teatro, y otros promoviendo la. idea ele edificarlo nuevo en el mismo parage, ad· quiril.mclo al efecto los adyacentes terrenos y ha· bi tac iones pertenecientes a particulares, pedían

al Gobierno parte de la calle ancha que separa la casa Fuerte, y el mencionado informe teatro Fue mas feliz el pensamiento de aquellos que. opinaron que se edificára en la plazoleta de la. demolida Ciudadela, cuyo frente corresponde~

al an1iguo Parque ele Ingenieros y lll actual De­partamento de Policía. El Gobierno apreció la. idea, y la prueba es que dispuso que aquella area codiciada de los especulado res fuese reser­vada para el uso público. ¡Ojalá que en aquellos momentos de buenas \ utiles disposiciones, hu­biesen sido fomentadas. y no c ruzadas, como posteriormente sucedió; pues que se vería hoy empezado el teatro. y quiza quizá al término de su conclusion, y no se tendría que lamentar esta falta, y el Gobierno hac~r indispensables eroga· ciones para recuperar los terrenos enagenados

' acaso por falla de prevision ! V. E. no trepidara en conocer que no hay otro parage mas oportu· no que el que se designa, por su localidad topo .. gráfica con respecto á la posicion central . entre ambas Ci udades, y tambien por lo que dice con la economía, como de paso indicara la Comi ..

sion.

Los que quisieron ~ostener lo con trario, prefi ..

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riendo el locctl ckl ruinoso teatro, no consid12ran,

ó por decirlo mas propiamente. se obstinan en no ver que la refaccion que se pretende hacer en él. ~e ria ilusoria, gastando cuantiosas su:nas sin proporcionarle otras ventajas, que efímeras mcio· rclS; y que si por oira parte se quisiera ocupar todo el trapecio para e el ificarlo en terarnen re n u e· ,.o. la sola aclquisicion de las fincas, comprendí · das en la area del terreno. absorverla mas de 600 pesos. sin conrm el arn;~lo con la Hcrman&

dad de Candad, propi~::taricl del actual teatro: y

<11111 con la agregac i<•n de la parte de la calle ancha arriba mencionada, si n obtenerse mas que un imperfecto re a r ro. desde que la linea longi ru , dinal mas larga, y por consiguiente la indispcn"" sable pma es tablecer el ege del Edificio, es ele 46 varas escasa~. cant idad muv reducidcl, é insufi· cienre pc1ra la disposicion del atrio. vestíbulo. pa$ tío y foro: y cuando la tcnacidacj quisiera prc,·a · lccer en desprecio de las reglas del arre. seria preciso sacriFicar el patio al fo ro, ó este al pri= mero; y así ele los corredores con referencia a los vestíbulos. Testimonio de lo que expone la Comision, es el plano que algunos particulares mandaron formar en ocasion de proyectar el nue· vo teatro en el lugar que ahora nos ocupa, pres~

cindiendo que el presupuesro de aquella obra ascendía á sumas extraordinarias, y el de las igualmente impcrfecías refacciones, á 1409 para~ con e::;.

Se podrá objetar. que pos teriormente fueron elevadas al Superior Gobierno para la refaccinn

del tearro propuestas mc1s módicas: la Comision no lo ignora. y aunque no las conside:-a ran mó· dicas por lo que en bosquejo se indicó hacer. si n embargo esto no destruYe los raciocinios emtll­Jos, corroborándolos antes bien, si se ariend~

que cuanto ml."!nos sean los gastos, mas insigni• ficantes serán lc1s mejorcls que se obtengan: luego

inutilzs gastos. Y no debe se r de poco valor para V. E . la

consideracion del tiempo que se empleara en las refacciones aunque restringiéndose á estas. no podrá ser menos de un ai'to. apesar de que por abundancia ele palabras se haya dicho seis me• ses. En este intermedio, el Público se hallaría privado del único é instructi vo entretenimien to que posee. á mas de poner al descubierto canli · dad de individuos, cuyas aptitudes los ligan al teatro, y es de él que rec-iben la compensacion de su industria para proveer lo necesario á sus familias. De o tro modo, construyendo el teatro en el paragc que se ha señalado, se evitarían tan grandes inconvenientes. continuando el público en

el goze del que existe, y lo~ actores exercitando sus talentos en él, hasta la conclusion del nue· vo; pudiendo la Comision asegurar a V. E. por los informes que ha tomado de expertos y acre=

dirados Peritos, que el actual rea rro no arnenclZ<l

tan próxima ruina como se quiere persuadir. sien · do suceptible de resistir rodm··ta á las injurias dd liempo por algunos (lños, siempre que por los

que les corresponde, le hagun las reparaciones necesarias. que no son mucha::'. pari:l darle mc1s vida y seguridad.

Es tambien posi tivo. que lct consrrucc ion del tea tro. ral cual lo propone el lng~niero ..Xrquir~c ·

ro, aproximadi:lmcnrc co,tará ~~OU peso!': pl: ro ~:.;

rambien n~rdad que si el Gobierno resuelr~ su ereccion. y que se logre ll flllar indiriduos qul: lo cmprchendan impulsados por el •wnor del País. la Comision puede asegurar de antemano. qu~ el tearrn que se ele,·e. unirá a la sencillez de su

fo rma, la práctica de todos los prvcepros qu~ es· ICI clase de Esrablccimíenros exige: opriccl. c1cu :.; :i· ca. mecaníca • prac tica en cuanto á la parte científica: libre circulacion. ,·enlilacion. c1islc1· miento. mulriplicac io n ele entradas y salidc1s por lo que respecla á la higiene y la policia: capcl• ciclad, comodidad. y adydcencias útiles por lo que dice con la parte productiva: en fin se ha· llarian en él todos los acceso rios indispensc1bles a su buen sen ·icio. como Jo rcclamcl un ICcllro bien arreglado y bien dirigido.

V. E. no es trañara que la Comision se haya

detenido sobre el particular del tec11ro: los mo ti· \ 'OS se expl iciJn por si mismos: este asunto que rodada se renrila, hay p robabilidad de que !legue á algun resultado; por Janro ni ella ni el Arqui· rec to de obrils públicas deben ocultar á \ ". t.::. el

modo con que miran el asunto. demostrando los puntos en pro ó en conrra. bien sea que el Su· perior Gobierno SI! decida á la consrruccion del rearro en el parage que el plano adjunro indica. ú ya se incline á la refaccion del que existe: s:n embargo, si fuese interpelado el ,·oto de la Co· mision, que no pasa de ser consulth·o en e~ros

casos, lo emiriria con la l ib~rtad que k conceden sus arri l>uciones. declarando de antemano. qu~

siempre esra rá d ispuesra á pe rsu a di rle se cons· truya en la plazo lera de la ex • Ciudadela, acon· sejando la recuperacion de las 3900 raras que enagenó a particulares. arreglanclose el valor a la jusripreciacion de idoneos Perii(IS tasadores.

Pocos renglones mas arriba dijo la C omision que el proyecto de edificar el teatro en la plazo · Jeta de la Ciudadelñ, es el qüe mas conviene adoptarse por es tar en consonancia con los inte· reses económicos del Estado: y ella rectifica este juicio fundándolo en el precepto inconcuso. "Que las obras públicas deben ser sólidas y de du­racion, sin que por esto deje de reinar en ellas el acertado poder económico de las sábias ad· ministraciones ·· , máxima practicada por todos los Gobiernos, y por todas las Naciones, cuando n~cesitan erigir edificios de pitblica concurrencia

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y ele con~tn utilicl ctcl . 1-'o r ILn lo en los que ~m&

prenda el t·: swdo () quc fomen te con sus recur• sos, debe lk::;aparecer así lc1 n;ezquino parsirno..­nia, como la fastuosa proclig,., liclacl. por ser la primera incompatible con la ~oli ckz el e los ed ifi· cios, y la segunda con la economía: condiciones que traen consigo la justo reflexion, ele que, las refacciones aunque bajo el especioso vocablo de tales ó de obras provisorias (que mas bien en ... cubren el paJi a tivo de especulaciones lucrosas , ) son perniciosas al t:rMio, desde que la experien .. cia convence que al poco tiempo se necesita echar mano á ellas para reconstrui rlas. haciendo mas tarde lo que debiera haberse hecho al prin• cipio, y que lo gastado se hallcl perdido sin pro• vecho alguno, en desfalco del tesoro y en des· crédito de los mismos ad minis tradores de los fondos públicos.

Es, pues, en Jo expuesto y en la prácticas de axiomas incontrastables en que consiste la ver ... dadera economía, que irtulilmente podrán combo ... tir aquellos que mirando por si solos y por sus intereses particulmes, ckscuidan los de la nacion, su reputacion. v. adelantos.

Si le fué necesario á la Comision ocupar á V. E. con pormenores relativos á los Edificios pliblicos que encierra la reforma propuesta para la traza de una parte d.; la nuevo C iudad, no le es menos indispensable suplicar á V. E. se digne acompañarla en el exáml!n del Proyec to en ge~

neral. V. E. sabe bien que con fecha 18 de Enero de

t ~37, el Superior Gobierno aprobó la construc· cion de la Plaza adyacente al mercado; cuya area de 18,174 varas cuadradas de he hallarse circuns· cripta por Jos lados E. S. y N. de una espaciosa y simetrica galería que los poseedores de los te=­rrenos linderos a ella se han comprometido a edificar con arreglo al Plano formado por el In· geniero Arquictecto, y adoptado ele comun acuerc­do entre las partes interesadas y el mismo Go· bierno, habiendo dest inado el lado N. compuesto de 2866 varas cuadradc1s de superficie al plantío de 200 arboles con el fin de ocultar el desagTa"" dable efecto que produce á la vista el Edificio Castrense proporcionando cil mismo tiempo un agradable paseo al público. que debia con tinuar extendiéndose á los lados ex teriores de! M erc,l· do, dejando las calles oportunas en tre este y Jos fondos ele los colindantes propietarios de los te· rrenos sitos al S. y al K de aquel local. quedan­do de consiguien te de imperfecto configuracion y de irregulares delineaciones, tanto el edificio que ocupa el Departamento de Polic"ta, corno los que se hallan inscriptos en la area de la denominada Plazoleta de la Ciudadela, y todos los demas que se hallan situados en estas inmediaciones: -defectos causados en parte por la situacion de¡

~ l ercaclo, la cual corta obl icuamente la disposi..,. cion rec tilínea de las calles circunvecinas, y par· t~Z , producidos por el minucioso reparto que se quiso hacer de los terrenos de la Plazoleta con

"'' pretesto de enagenarlos con facilidad; cuyos e r~ctos son siempre en descalabro del Erario.

Con el Proy~c to que se examina desaparecen 1odc1s las imperfecciones é irregularidades, y se logrd disimular la inclinacion del ege de la calle principal dicha del Mercado con respecto á la oblicuidad ele la calle de San Carlos: - los dos lados N. y S. se prolongan con la misma sime· tria y construccion de la Plaza aprobada, con la sola diferencia de nivel, producida por el punto prominente de la Plaza de la Matriz , hasta reu· nirse con el costado O. cuyo lado izquierdo ocu­pado por terrenos de particu lares es sucept ible de igual simetría á la indicada; y el lado derecho se liga con el teatro. que se elevaría aislado entre el plantío de arboles, en armonía con el capitolio de las Leyes, que se hallaría frente á frente, se .... parados ambos ediftcios por una espaciosa calle, que puede considerarse como otra Plaza.

La parte descripta circunda el paseo público que mas propiamente podra llamarse un jardin • pues que de la reducida superficie de las indica• ~las varas se aumenta á la de 13.888 llevando 500 y mas plantas de árboles interpoladas con asientos, cortado por ampias calles para la cir· ettlacion de rodados y cabalgaduras, con las co· rresponcl ientes intermedias para comodidad de Jos transeuntes.

Es del jardín pilblico que se llega á la plaza. punto de vis ta sumamente prospectico por su si .... métrica disposicion: - y el cuadro será mucho mas pintoresco, cue. ndo animado con la afluencia de numerosa poblacion, concurriendo á las tien .... das, almacenes y demas talleres de industria reu .... nidos en aquel recin to, pro¡H •rcione la idea de una continua feria, cuyas Galerías están en con• sotwncia con nuestras costumbres para los pa• seos nocturnos.

t::s igualmente del preci tado punto que se aper· cihira en toda su extension la h(¿rmosa calle que separa en dos la Ciudad nueva ahora obstruida por el mencionado edificio del mercado, la cual despues de haber recorrido una línea recta de 1.45~ varas, se une con la prolongacion de la de Maldonaclo.

Pa ra el completo ele tan risueña perpectiva falta, que el Superio r Gobierno detenn ine el plan• tio de dos hileras de árboles paralelas con las veni das de dicha calle, y todavía lo será mas á no dejar otra cosa que desear, si un monumento nacional erigido en el crucero de la interseccion de las calles que atraviesan la Plaza atestiguase su independencia, sus glorias, y su decision en sosrener el réginH:n constitucional. Sí: un Monu ...

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mento ~aciona l IH:: rfcccioncJ r'la la obra . . . . . . V ¿, qukn lo cri~ira '! . . . . ...\ la indicacion con texta ... ran con los l•cchos los r crcloclcros Orientaks .. .

El proyecto, que :-;nmete lcl Comision al exa· nu?n ckl Superior Gohh:'rno. no solo tiene por objeto el de !1crmosear la ciudad. des¡:ejar las ví:;uak:;, facil i tar la circulacion. designar los pa· r<tge:" com·cn icn te~ par<1 alguno:' edificios púb li· cos. y proponer la localidad de los otro~: tiene tambicn el in con lrcl~ t a ble de mejorar las propie· dadcs de los pcHticulares adyacentes á él: \·enlaja conocida y agradecida por los poseedores actua• les de lo .; te rrenos con.iguos á la Plaza, \ ' que por coincidencia se c~1kndc á todas las fincas inmcdiatclS. y (·, qui~n :-;¿ atrevería á negar tantos v tan úti les ekctos? Solc1111en te el egoísmo, la ingTdtitucl, el e::-;piritu ele contradiccion coligado con ideas retrógradas. Por fortuna que en los hi· jo~ de esto tkrra no exi~ll?n semejantes ,·icios. y si po r fc11al di!S}.HclCicl hay entre ellos algunos que l os abrigan. son seres que no pertenecen a este siglo: :'li S máxima:' y su egoísmo son peculiares á tiempos atrasados: á los que fueron de envile· cimiento á este g\?neroso Pueblo. Y ¡cuán sat is· factorio es fi la Comisíon poder asegurar ele an· temano a V. t: . que en los poseedo r~ s de los le• rrenos que com prende el fren te ele las dos l ineas de la prolongacion de la Plaza, existe una esce· lent~ clispo:sícíon para segundar las miras del Gobierno. conformándose a construir la parte de edificio que le:-; corresponde ( como lo hicieron los ele la Plaza) bajo el pl ano que proponga la Superioridad !

Tan buenas disposiciones seran, a no dudarlo, un excitati,·o paro que el Superior Gobierno des ... pues de un maduro exámen y bien acerradas consulras. re:suel\·a un proyecto cuya ejecucion confiada al tiempo y á la perse\·erancia, propor· cíone bri l lantes págillilS a la histo ria del Pais. y sea lll c1 tcria para que la grc1titud tribute justos elogios tJ la ...\dministracion que lo adopte: grati ..­tud que la ~rcnerac í on renidc rc1 repetirá con igual justicia \' reconocimiento .

Arri vando la Comision al final del precedente párrufo. debia poner término l! este escrito. por haber llenado el objeto q m~ se propuso ctl ele,·ar ... lo a \ '. E. animadcl con la esperanza que coloca· do en lil balanza ele la impmcialíclad podría con .. tribu ir l! incl inarla en fa\·or del proyecto de re· forma; pero la encc1cknacion de los asuntos que en JI se han descnn1cilo, le impone la obl igacion de ocupar por algunos momentos mas la aten· cíon del Gobierno sobre o tros es tablecimientos pllb licos ele ig-ual importanc ia cp1c los anteceden ... les. esperando para este fin la bcné\'ola condes· cenclencia de \'. E.

Ent re todos l os es tablecimientos públicos que mas deben llamar los cuidados paternales de los

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Gobierno:. descollc1n las carcclcs. como uno ele los que atrue n con preferencia las ol>sen ·ac·IOIH?s ele la atenta indagacion ele los hombres medito• do res. y ele la ac ti,·a curiosidad ele los ví cji!ros v fi lo~ofo:o-: ele su estado de atraso ó adelc1n t o~ es que generalmente se juzga de la círilízacion ele las naciones. Por con~ i g uíentc el ramo ck las carccles no debe descuidarse por un Gobierno. que al pliso que se mLH.:s tra inexorable ejerciendo en totlo su vigor el brazo de la justicia. cas ti· gemelo el d cio. y reprimiendo el error en donde lo hall((. debe tambien dar pro leccion y om¡w ro, y tener conm i~e racion de aquellos indi,·iduos q ue. extra,·iados de la senda del honnr, no t11 · ,·ieron el ~umo bien ele apreciar la prac tica ele las ,·irtucles ni conocer el respe to debido a las Leyes sociales. Hombres en superlati\·o gruclo fílantrópi~

cos dedica ron enteramente sus conato~. ~ us cs Ju ... d ios y sus riquezas al al i,·io de sus moradores. ¡ Cuan inmensa es la gratitud que les debe la humanidad, y cuanto el mismo ,·icío ~ ...\qucllos seres predilectos son ínnumeré!bles. y bastil para el caso de que se trata. nombrar el infatigable y nunca suficientemen te encomiado Howarcl. cuyo . sistcmil c!e carceles. aplicable a toda~ las nacio· nes. a todas las legislaciones V a toda especie de

fee religiosa, es el pro totipo de todos los sis te1nas que despues se hayan podido perfeccionar ó aplicar para estender sus benéficas miras y sus útiles resultados. - Es. á no dudarlo. el que conviene adopta r entre nosotros. po r esfar en consonancia con nuestro Cód igo pen al, y con el adelanto de algunos ramos de la industria na• cional. 1 Si por fortuna una aclrnínistracíon sabia llegase á penetrarse de la necesidad de adoptar· lo. echando los cimientos de un Panoptico. i llnll ... merables serian los bienes que resultarían ele esta oportuna ínsti tucion!- Se \·erian en pocos ili1os mejoradas las costumbres, desterradas las sa n ... grientas penas, mas raro el vicio. y la ~ acion

bendeciría las manos de quien emanó t:tn (lt il y tan benéfica clísposicion. i Y ojalá pueda ya lle· ga r la ~poco en que el G obierno efec ti1e la má= xima de un gran rey sumamente patriota y fil (ln· tropo. que penetrado ele la r erclaclera rnlSIOn ele hacer fel ices a las naciones confiadas á su rcs.n ... men. esclamaba: -; Ooberna1é a mis pueblos de un modo que sean inútiles para ellos las cár­celes y s upert1uos los hosp itales.' - Sentencia que espl ica la general prácti ca ele las \'irtucle:', la abundancia que debe pre \'alecc r en toda cl a:' l.? ele habitan tes de un imperio rec tamente aclmini:-;tra· do . P~ro las in:; titucíones humanas no han llega· do todaví a al punto de podé rl o~ dispensa r de las cárceles y hospi tales, á pesar que las l uces del siglo aplicadas al alivio de la humanidad c1fligi· dá. dilatan su reluciente brillan tez por todas par ... tes, llegando tal \'ez el día en que otra sociedad

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·m as perfecta y mas virtuosa que la preseP.te ig· nore el uso de es tos es tablecimientos; pero entre· tanto viene tan deseada época á coronar los in..­cesantes trabajos de la esclarecida y pura fi loso...­fia anwn le del g·énero humano, si se han ele eri ; g ir cárceles, que se construyan con forme á los preceptos adoplddos po r las naciones cullas, a cuyo ejemplo debemos atenernos, á fin ele que en tre nosotros desapurezca todo lo que tienda á recordarnos los riempos de las infames hogueras inquisitoriales. los horrores del despotismo humi· liante, y po r fin de las leyes imperfectas y par­ciales, cuyo respeto se alcanzaba solo con el le& mor . ... error reconocido, pero que sin embargo no se ha desterrado to talmente, prevaleciendo allí donde la ignorancia y la superslicion han erigido su trono para regir esclusivamente a la muchedumbre de los pueblos abyectos.

Si se ef¿ctuase la construcc ion de las carceles en el Cubo del Norte, como ha sido opinion, no comun, seria presentar un ejemplo compa tible con l os fi¿mpos que lamen tamos. L a Comision no exagera. desde que ell cl puede pregantar ¿, cual p odría ser la disposicion de la clu ce l que se ob· te11dria en el pie de una antigua torre, sobre la superficie de una lengüeta de terreno que antes f ue baterít'l ? Solo una mazmorra y unos tristes y sepulcrales calabozos . ... ! Y habrá G obierno amigo de la humanidad que se decida á prestar su consen timie.~ lo para cbra semejante, reprobada en la época en que vivimos y bajo las insti tucio# nes que nos rig2n '? No sera cier tamente la Ad· ministracion que dirige á la Repüblica la que adoptará este plan incompeten te con la altura ele un Pueblo digno de elogios por su humanidad, y por el esmerado y acreditado empeño en se· guir las huellas de la i luslracion guiada por los preceptos de la sana y verdadera fi losofía.

Si el Superior G obierno resolviese la construc· cion de las cárceles, adoptando uno iJ o tro sts..-

. tema, ia prolongacion de la línea del recinto en uno de sus puntos; suministra espacio y terrenos á propósito para esta clase de es tablecimientos, ó bien en los del Sud de la Ciudad nueva que con este fin se hc11 reservado para obras públicas. Sea cual fuere el local que la Superio rid ilcl halle por conveniente, la Comision no eluda que la ba .... se del programa que dará para el plano de las cárceles, se fundará sobre los principios emitidos por todos los hombres fil an trópicos, sin vacilar un momen to en aconsejar la preferencia a los del encomiado Howard.

Mucho se ha dicho, y se ha proyectado, y muchas tambien han sido las discrepancias de id~c:H sobre el destino que se debía dar á la ac ... tual casa de Gobierno, abusi vamente llamada

.Fuerte. Sin duda el pensamiento de demolerla para

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rec tifi ca r las calles de San Agustín y San Die· go, completando las cuatro cuadras, adyacentes era ejecutable y aun iaudable. Pero era tambien preciso determinar ó resolver, antes que los pro · pietarios edificasen, como la mayor parte lo han efectuado. siguie11do las irregularidades que ofre• ce la traza. Y para que el pensamiento surlierá tocio el efecto que se proponicm, era indispensa· bk q11e se hubiese decretado la conclusion del antiguo Cabildo para tras laclm á él la Casa del Gobierno; pero tales ob1·c1s no s2 !tacen por he ... chizo, y el caso urgia; puesto que el Gobier!~o

no puede detener po r largo tiempo á los particu· lares en que construyan, como mejor les conven--

• ga, sus casas linderas al edificio de que se trata.

Sin embargo, la Comision empeñada en ind icar a V. E. la mas conveniente aplicacion que debe darse á la Casa ., Fuerte, se adhiere al pensó ... miento del lngen1ero Arquitecto, destinándola á establecimientos el~ instruccion pública, reuniendo en el mismo recinto lodos los departamentos que tienen re lacion con ellas y con !as ciencias y las artes. La Comision recomienda á V. E. con fer· vor esta idea en razon de que el proyecto que propone el A rquitec to, se reduce tan solo á la sencilla conclusion del edificio, conservando el o rden v simetría que tiene ya el lado construí· do, v subordinando las obras que se subsiguie­ren á la distribucion y repar to del uso á que se deban destinar.

La Comision se l isongea que un pensamien to tan oportuno hallara acogida en el Superior G o· bierno. puec; que patenti za con sus constan·tes desvelos el anhelo que tiene en difundir los cono· cimientos útiles en todas las clases ele los ciuda· danos; comprovándolos con el presupuesto anual de los gastos cc n que sostiene las escuelas pri ... marias y aulas, en pró y heneficio de la · Pobla­cion; y po r los cuales debe fe licitarse, maxime cuando empieza á percibir los adelantos que ca~ da dia hace el Pueblo confiado á su adminis· lracion.

La instrucc ion pública es el semillero donde el Gobierno ve crecer el germen de las virtudes patr ias. y por consiguiente nada debe arredrarle de atender á ella. Todas las erogaciones que pued.:~ hacer para es tender, y ampliar los estable­cimientos necesar ios, jamas podran considerarse corno sacrifi cios, desde que por los efectc ·s que resultan, recoge con usura los frutos de sus de.s· velos, resultando ricamente recompensado con · la brillante perspectiva que le ofrece el J)Orveni r· cierto de saber mejorar la suer te de la Patria, Y<l que es incontrastable, que una Nacion no puede ser feliz corno cuando cada ciudadano que la compone no posea la parte de conocimientos que le corresponden conforme á su posicion social.

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siguiendo el seguro principio de que no habra virtudes donde no haya instruccion. La \'erdade 6

ra libertad estriba en la vi rtud, y esta no se con· sigue sino con el estudio y la asidua aplicacion. con el exámen de lo pasado para que nos sirva de guia en lo presen te, e\·itando los errores, abra .. .zando con en tusiásmo Jo l1til. y sobre todo con la práctica incesante de la:; doctrinas vertidas en aquellos surgideros del bien comun.

No es d~ estnifiar que ·la instruccion sea des .... ' cuidada. ó mas bi~n·1emida por los Gobiernos

absolutos en razon de sus ~rectos, ya que ellos egercen su tirania confiudos en la ignorancia de l< ·s Pueblos, lo que prueba la repulsa del úl timo Emperador Austr:aco al rechazar la dedicatoria de una obra cientHica ~ instructiva: Mi imperio nece:sira de súbiro:-; ¡· 110 de sabios-.... Pero

en los Gobiernos Represen tativos Constituciona· les, cuyas bases son clemocrati cas, la instruccion pertenece y es indispensable al Pueblo, desde que siendo i~!Llales á todos an te la Ley, él goz<1 del benéfico clereclw de ser elrgido para discutir los asuntos públicos, proponerle mejoras, y á su turno tarnbien dirigir la nave del Estado. Un ver­dadero Gobierno Republicano no debe omitir medios para estenderla y fomentarla con todos sus esfuerzos.

Es venturosa la Comision en dirigirse á V. E .. encomendándole un ramo del cual depende todo bien público. desde que se promete apreciara con indulgencia, y en su justo valor, el arrojo que ha tenido al entretener por algunos instantes la aten­don de V. E. en un asunto que debe ser familiar á su ilustrado juicio. tratandose de la instruccion publica y de sus efectos.

La Comision espera que los conceptos, que ella vierte sobre los ,·arios establecimientos que ha propuesto. hallarán acogida en los Consejos del Supremo Gobizrno. siendo indispensable que en este caso la autoridad se ocupe de las conve· nientes disposiciones para la construccion de los Establecimientos examinados. Y como todos estos Henen relacion con la conclusion de la antigua casa de Cabildo, la Combion juzga convenien te <Jdelan tar su opinion sobre este Edificio.

El escaso nümero de fincas de propiedaJ del Estado, ha precisado al Gobic::rno a reunir en el precitado Cabildo varios rdmos de adrninistracion pública, cuya aglomeracion es incompatible con la naturaleza de las atribuciones de cada una de <~quella s; tal por ejemplo. las Honorables Cama· ras con las Cá rectes ....

Se objetará .que el Cabildo, conforme á las ins· tituciones Españolas que regían cuando se cons· truyó, requería que las cárceles esrubiesen anexas <1 el: y aunque esto sea una verdad, en España solamenh2 se aplicaba esa disposicion á las ciu· dades de t~rcero y cuarto órden, y á tas villas,

C0nsiderando estOS edificios mas bien como dcpó' sito de presos, que como carceles para la espia­cion de crímenes. Sin embargo, al paso que se han mudado las cosas, han variado también lo~

usos, y á horribles prácticas se han substituido mejoras útiles para las Naciones y para la mis· ma humanidad; re5ultando que las cárceles. como se ha dicho, deben estar si tuadas en parages conven1entes. reunkndo en sí pabellones separa­dos para lo concerniente. il la administración de justicia.

Por estas consideraciqnes. la Comision ha en ­con trado acertado el Proyecto del Ingeniero Ar· quitecto, para que se concluya la Casa Cabildo. siguiendo el Plano empezado, a fin de establecer en aquel edi ficio la residencia del Gobierno. agr e· gando un tercer cuerpo o piso superior en la parte que corresponde a la plaza y calle dtt:: San Cárlos, para que pueda admitir con desahogo \ ' comodidad los distintos ministerios anexos al Po .... der Ejecutivo.

Dispuesto y destinado de este modo el Cab iJ .... do, acia la parte que corresponde a la Plaza, la otra que da al lado de lcJ Ciudadela puede desti· narse para el Departamento de Policía, siempre que se con tinue la construcción en consonancia y correlación al precitado edificio y con los au .... mentt s que se proponen, teniendo presente que su localidad v estensión, distribuida oportuna· men te, es más que suficiente para el uso que se indica, aún comprendiendo los accesorios indis· pensables a esta clase de ·establecimientos.

La actual Aduana, es sin réplica ninguna un edificio de primer órden con respecto a los de· más del Estado, y por lo mismo debe ocupar los incansables favores del Gobierno, mayormente

o

cuando ya parece estar resuelta Ja agitada con· troversia cerca de la si tuación oportuna para construir el nuevo Muelle, habiéndose por fin convencido de las ventajas que reune el d\?sem­barcadero actual de madera, cuya obra se pro .. pone el Tribunal de Comercio linar a debido efecto consecuente con sus atribuciones, cuando circunstancias más favorabks que las presentes le permitan emprenderlo. Si la debil opinión de la Comisión puede ser en este asunto de algún peso, ella celebraría tan acertada resolución, des· de que concuerda en los dos puntos principales: - localidad · y economía, y también con el pare­cer de cuantos fíJcultativos fueron consultados sobre este particular, con la sola diferencia que unos propusieron el Muelle de modo que si rviese para completar la línea exterior de fortificaciones. eil ate-nción a que Mo-nt~video ·entonces era una Plaza de defensa; y otros lo proyectaron de po· ca' ext.ensión, arreglándose a los límites que se les señalaron con respecto a los gastos; y no es esto de estrañar, desde que la empresa debía ser

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:. 'presidida por particulares, que, guiados de la es• peranza de colocar sus fondos al crecido premio del 24 ó 30 p.g anual, entraba en sus cálculos sacrificar las dimensiones del muelle a este pre· tendido lucro, haciendo de tal modo imposible cualesquiera clase de obras que se intentase em· prender por acci<?.nistas. No así, si se limitasen a recavar el ventajoso premio del 1 ~ por p.g anual, ya que está probado por hechos prácticos que ninguna obra de esta naturaleza produce más del interés citado, como se observa en todas las de utilidad pública construida(\ por ¡ ccionistas en otras Naciones.

Si por fortuna el Consulado llegara a efectuar el Muelle, conciliando el inconcuso precepto de Ja economía, nos lisongedríamos en que no se antepusiese la mezquindad a su necesaria exten• sión, no menos que a su comodit:iad y solidez.

Siendo, pues, positivo que la construcción de¡ nuevo muelle se efectüará en la protongación del que existe, no hay parage que sea más con• veniente a juicio de la Comisión para el estable·

· cimiento de la Aduana, que el que ocupa en el día, si se atiende a la aproximación en que están de aquella obra las anchas calles que de ella co11ducen a la Aduana, lds cual's permiten la libre circulación del tráfico de los carros y de los transeuntes; agregándose a estas ventajas las cómodas y multiplicadas avenidas entre estos dos monumentos públicos, que proporcionará la

· extensa rampla, tan luego como aparezca con ... cluida.

Si el conjunto de las disposiciones que acaba de enumerar la Comisión promete futuras y al· hagüeñas ulilidade:::., es preciso sin embargo con• venir que las que conciernen en la actualidad al ... edificio de la Aduana, en nada son aplicables a esta clase de establecimientos, y mucho menos cuando el tiempo muestre conclui(\as las obras ya empezadas. Corresponde al Superior Gobierno hacer que todas lo sean, mandando formar el Pla· no de la Aduana, con arreglo a los mejores y sencillos sistemas praclicados en el día con su· ceso, aprovechando e.n lo posible Jo que existe, y ordenando que las construcciones oue progresi·

· vamenle se haga!l en aumento de ella, sean con . sugeción al Plano aprobado, para conseguir de un modo insensible, que con el transcurso de los años, aquel edificio llene los objetos de su des• tino.

Si los puntos que ha examinado la Comisión ·.en esta breve memoria son sin contradicción al·

guna de interés público para que pueda esperarse que el Superior Gobierno le dedique una especial consideración, nada menos lo son las calles de la Ciudad antigua y nueva, y los caminos de los

.. suburbios que la ligan con la Campaña. Las calles, los caminos. y las calzadas, en to ...

das épocas han sido y serán el objeto de los constantes desvelos de los Gobiernos. - Recó· rrase la historia, y se verá su esmero en pro· pender a que ellos se multiplicasen con solidez, y alln magnificencia. En los bellos tiempos de la floreciente Grecia, el Senado se había reservado

' la vigilancia de· esas obras: la soberbia>Roma ex· cedió en esta clase de monumentos: v ni los si•

glos, ni las desvastadoras conquisras han podido enteramente destruirlos. Existen todavía en llalia. Francia, Es! aña, Alemaniu, y por fin hasta donde se estendió el poder formidalde ele aquel lmpe· rio, caminos tan perfectamente conservados, que han servido de modelo en las edl1des modernas.

Los Censores Romanos fueron los prim'?ros 1\lagistrados que emprehendieron el trabajo de los caminos principales; y más tarde los Cónsu~ les se encargaron de su dirección y administra­ción. El Senado después creó Comisarios con el título de Cura/ores Viarum, cuya sola ocupc1• ción era la de cuidar las Vías públicas. Julio Cé· sar fué el primero que llegó a ser honrado con esta dignidad,. a la cual :-olamente se elevaban los hombres de un mérito eminente: y era cargo tan honorífico, que Plinio el jóven se desmay6 de gozo, cuando supo que su íntimo amigo Ter· tulius, había sido nombrad() conservador de la Vía Emilia.

No fueron solamente las Naciones cultas del an• tiguo Emisferio las que conocieron lus inmensas ventajas que resultan de la existencia de los ca• minos. y por consiguiente la necesidad de que. habiéndolos, fuesen también suntuosos. Tampoco lo ignoraban las del nuevo mundo, cuando así aparece confirmado por los restos de aquella magestuosa calzada qu~ los Mancos - Capac :1~· bían sabido consfFui~ cron~- igual esmero, y aún con más amplitud qui lo·s Romanos, atestiguando la grandeza del Imperio de Jos Incas, cuyas rui• nas mismas existen aún, para pronunciar elocuen· tes anatemas contra la bárbara opresión de una nación feroz. de su monstruosa codicia, y de su impávida hipocresía, que revestida con el manto de una religión de paz, hizo servir el fanatismo de preleslo para aniquilar y destruir un Pueblo hospitalario y generoso cuyo desmérilo si pudo se1lo a los ojos de sus opresores era aparecer virtuoso y no sanguinario.

Si los caminos de la antigüedad atraen todavía nuestra admiración, con mucha más razón tienen derecho a ella los que posteriormente se han construido y en especial aquellos que de medio siglo a esta parte construyó el poder, la libera· lidad y la misma industria, los cuales cruzándose en lodos sentidos y direcciones son y fueron fuentes de riqueza para ambos mundos. - Los trabajos que se han hecho en este interesante ra-­mo de caminos públicos son inculcables, como

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io son lambi~n los bienes que ele ellos repona la agricultura, el comercio, y la civilización, siendo ncontrastable que los progresos de esle númen benéfico para la felicidad de las naciones deben sus mayores efectos a las com unicaciones fáciles (1ue el espíritu del siglo ha proporcionado entre pueblos que se consideraban an tes sin ellos casi comv desconocidos entre sí. De es te modo la ütil industria de los unos se ha amalgamado con las buends costumbres de los o tros. consiguiendo por tales medios hacer comunes sus los de la política misma, aunque creencias v de dis tin tos idiumas. . '

El exacto juicio de \ ' . E. sobre la

intereses v •

de distintas

materia ~s

más que suficien te para qu~ reconozca que la Comisión en emitir estas consideraciones genera · les no ha tenido otro oh jeto a la vista que el de· seo de dbpertar la ú1il emulación de los Orien · tales ácia la imitación de las demás naciones. auxiliando cada uno al Gobierno con los medios <¡ue estén a sus alcances para mejorar el es tado dz las vías públicas, coligánclos~ tan útiles resul· tados al progreso de sus propios intereses. Y no se cr.ea tampoco que la Comisión, escitando la emulación con rasgos históricos, divague en el bello ideal, ::-;oñando canales imposibles. ca lzadas inútiles o impracticables: ella conoce lo que con· viene en las circunstancias del país: sabe lo que se puede efeclllar, y es tá perfectamente impuesta de lo que es realizable. con las breves indicacio· nes que a continuación somete al escrupuloso exámen de V. · E.

Después de multiplicados ensayos sobre el sis­tema del empedrado de las calles, ya dirigidos por la ignorancia, o emprendidos por la escan­dalosa codicia, se ha llegado a adoptar finalmente un método que sin que sea to lalm(mte perfecto, proporciona algunos buenos resultados, debiendo esperarse que si la docilidad en los que empren# den dejándose clirijir, limitan los benefi cios de su industria a módicas ganancias, será indudable que los empedrados obtendrán por medio de la concurrencia. posi tivas mejoras, pues que los rna· feriales que el país posee para estas obras, sin que sean de primera ca.idad. son mediocres y dan lugar a elegir por su abundancia.

De todas las calles que particularmente mere ... cen la atención del Gobierno por la necesidad de refaccionar su empedrado o construirlo de nue­vo, son las longiludinales de San Pedro, San Ga­briel y San Cárlos, y ~eñalada mente las Jrans· versales San Joaquín, San Fel ipe y San Francis· co, acia el Sur tanto más necesarias cuan to que las primeras de dichas calles son las que com u~

nican directamen te con la Ci udad nue.va y los arrabales.

Es de esperarse, que en la buena estación pro= seguirán otra \ ·ez los trahñjos que ha empezado

el Departamento de Policía para el allanamiento de la ca lle de San Pedro. comprendida en el es• pacio que dista desde la transversal del Mercado y la esquina llamada Bella Vista, como también de la batería an tigua de San Pascual, que efec• ruado facilitara el tránsito de la ca lle de San Luís con la Playa. - Sería de desear que indis· tintamen te todos los propietarios linderos de las calles, construyesen ante sus casas o sll1os las correspondi211tes veredas arreglándolas a las dis· posiciones vigentes. generalizando el sistema de los empedrados - ~stableciendo el nivel más bajo al de las veredas en proporción regular. a fin de que las eguas plu\·iales desaguando de los edifi· cios a la ca ll ~ pasasen ,por medio de albañales por debajo de aqu\ lla ; disposición útil que trae consigo la esperimen rada ventaja de proporcionar la sequedad de las viviendas. bajas e\·i tando tam­bién el incó modo y continuo inrcrrumpimien to de las veredas, mayormente en circunstancias de aguaceros que las hacen intransitables.

Las pocas indicaciones que propone la Comí· sión sobre las calles ele la antigua Ciudad son suficientes, si se llegan a efectuar, para alcanzar as mejoras indispensables que necesiJan el trán­sito v la circulación. En cuanto a las calles de . . la Ciudad nueva, a111es de proponer los medios de facilitar la libre circulación, no estará demás precederlos de algunas observaciones que serví· rán para desembarazar a V. E. de las dificul tades que presenta el caso.

La planta y disposición simétrica de la Ciudad nueva con respec to a la localidad topográfica del terreno, hace que conforme s¿ \·a edificando des­aparezcan los caminos que antes el uso había abierto en varias y distintas direcciones, y que a veces se cruzan entre sí para poder comunicar indistintamente de un punto a o tro, y particular· mente con la Aguada. Cordón y la Estanzuela.

Sucede pues que hallándose interrumpidas aquellas comunicaciones o por los edificios. como se hc1 dicho, que cada día se construyen, o por otros incid~ntes producidos por la desigualdad y quebradas del suelo, los transeunres se procuran del mejor modo posible nue\·as \·ías pasando po r los terrenos agenos. - Yías que no tienen o tra vida que la que le permi te el propietario de aque­llos hasta que edifique o zanjee los lími tes de su terreno. A S: í es que de este modo én poco tiempo la comunicación enJre los Suburbios y la Ciudad quedará cuasi interrumpida, sino se piensa seria· men te en mantenerla al menos por medio de dos calles de la traza del nuevo Plano adoptado, que por su recta dirección suplirán con ventajas a los antiguos ca minos.

Un ejemplo manifiesto de la interrupción que la Comisión indica, es la delineación ultimamente­practicada de la manzana número 34, la cual

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· corta definitivamente la comunicación con la . Aguada, y como es prudente prevenir todos los · casos sucesivos, la Comisión no debe ocultar a V. E. que si por un evento los propietarios de

. las m ~mzanas 60, 69, 80 y 89, i11 tentasen '(edifi· carlas o zanjearlas, quedaría interrumpida toda comunicación con el exterior, si con tiempo el

: Superior Gobierno no : adonta el recurso que . ofrecen las mencionadas cal les.

El Ingeniero Arquitecto al entrar en sus fun• ,ciones previó esos inconvenientes manifestándolos a la Comisión topográfica, la cual ya impuesta de los mismos recelos, fué cuando para remecliar...­los y evitar las consecuencias, elevó de común acuerdo al Ministerio de Gobierno el proyecto de establecer dos Plazas colaterales indicando al ~recto las manzanas 56 y 63. para depósitos de

: rulos de la Cámpaña. La Comisión al someter a aquel proyecto, tuvo

. .. en vista distintos objetos de utilidad pública y

. particular, c;:>mo lo espresó entonces en el oficio que acompañaba el Plano elevc1do: entre ellos se

-.descubría principalmente el de avivar en los po ... seedores de terrenos linderos a las plazas pro· yectadas la propensión a pobliirlos para acreecen•

. tar sus valor¿s, exci tando al mismo tiempo la

. emulación ele otro~ pa ra dar incremento a aque· Ha par le de la Ciudad, que existe todavía como olvidada, evitando así la desagradable prevención que parece existir de qu¿ el egoísmo y el mono ...­pulio sean la causa del atraso de aquellos para· ges. Una plaza establecida en la manzana nú· muero 56, es decir. entre la Ciudad y la Agua& da. era lo más apropósilo pma fomentar la in· .dustria de los ciudadanos, y establecer comuni· caciones fáciles entre los predichos puntos, desde que puede esperarse que las dos líneas parah::las que señal<111 la traza ele la calle ele comunicación se vean en poco tiempo revestidas ele ed ific ios, siguiendo la práctica general que la población, y los intereses de los parlicules concurren donde hay vitalidad en la circulación y tráfico. Lds uti, Jidades que hubieran resullado de esta disposición las conoció la Superioridad cuando con su justa imparcialidad aprobó con fecha 30 de Noviembre de 1836 el precitado proyecto, sohre el cual aprovecha la Comisión esta circunstancia para ratificarse en lo que entonces diio. permitiéndose recordilr a V. t:. que para que uquel tubiese efect0, sería indispensable que emanase del Su...­perior G obierno un Decreto declarando que en un término perentorio se considerará la manzana número 56, en actividad de Plaza, para deposi .. tarse en ella lo . .; frutos de la Campaña proceden, te, del Cerrilo, Paso del M olino, &a.

Esta disposición se hará más necesaria, al pa· so que se vaya edificando en los terrenos conti ... guos a la Ciudad antigua; pues que si ahora clan

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lugar a que las carretas que vienen de afuera paren en ellos, no lo será cuando los particulares hagan edificar, por que entonces no quedará es· pacio donde puedan cmgar ni descargar, sino que ocupando impropiamente el tránsito de la calle.

Pocos renglones más arriba, la Comisión ha es1Yuesto a V. E. la absoluta th cesidad de fijar por medio de dos calles la comunicación entre la Ciudad y la Campaña, sin ,que sea interrumpida o imposibili tada de las causas qu~ ha ci tado. Es en csle concepto. que ella cree que las más apro· pósito para este fin, son principalmente la del tvlercado en roda su prolongación rectilínea cuya unión con la de Maldonado se efeclua en el punto que determina el Egido de la Ciudtd nueva con el Suburbio del Cordón.

La otra calle debería ser la que desde la Agua· da, pasa por la manzana 56, destinada para pla· za. y prosig·ue 120 varas más adelante, hasta dar con las manzanas 52 y 53 laterales a la calle ancha que corresponde con la de San Pedro.

Facilitándose es tos dos cam inos principales, no hay que temer que resulte i11terrumpida por nin· gün evento la comunicación con dichos subur· bios .

Los medios que pudieran adoptarse para llegar a tan necesaria corno urgente disposición, son en el concepto de la Comisión los mismos que ha emplea.::!o el Departamento de Policía con res· pecio al allanamiento de la calle de San Pedro, advirtiendo que, si las medidas que se indican recil·en una sanción oportuna, y que tanto las Comisiones que al d ecto se nombrasen, como los vecinos linderos a las dos calles se presentan a efectuar las obras que les corresponden para for· mar los cimientos de las fincas que progresiva· mente podrán construir. sirviendo al mismo liem• po para sostener la tierra en los puntos donde sea preciso terraplenar en virtud de los niveles que deban praclicarse con el objeto ele desaguar las calles; la Comisión no duda que podrán aca, barse sin dificu ltad las dos calles, antes que lle­gue la es tación in vernal del a1io venidero, y ele este modo estableciendo dos comunicaciones in .. mutables para el servicio general, no tendrán en· tonces los habi tdntes de Montevideo ni los mora· dores de Jos arrabales que sentir la falla de con· tac tos libres, buenos y útiles.

O cupándose la Comisión en la designación de las mejoras que reclaman tas calles de la Ciu· dad, no ha olvidado ciertamente las esteriores, considerándo!as cuando menos de más utilidad que las ele aquella. Constante en el pensamiento de facilitar un tránsito desembarazado por dos comunicaciones apropósito, se ha fijado en la Calzada de Maldonado, y en la calle del Car· men: v al efecto dentro ele breves días tendrá

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el honor ele ek,·ar al Superior Gobierno el tra ... hajo correspondiente. a fin de obtener la aproba· ción superit r; siéndole en tre tan to muy satisfacto• rio asegurar a \'. E. que el precitado trabajo trazado por el ..\rquitecto ele O t>rfls Públicas no dejara nada que desear, tanto para el arreglo de las precitaclas calles, como para el que en lo su• ccsivo reclamen las transversales; establec:iendo asi mismo los límites del egido de los Propios con el estahlecimienro de la l inea que los dete1• mina, de JtlOdo que en ningún liempo puedan ellos dar lugar él interpretaciones conciliando a la rez numert)sas pendencias en tre el fisco, los com· pradorc~ o dentmci<mtes y los an t iguo~ poseedo# res de lc;s tierras circu nscrip los en tre los dos lí~

mi les del antiguo y nue\'o cgido. ,:\ lo útil de .?sta operc1ción se reunen la~ ventajas de haber proyectado el precitado facul lativo dos perpcncli · culares parc~klos entre si que ten iendo por base lil lineo del mismo egiclo se prolongan hácia q t:. en tmc1 esrcnsión de -WOO \'aras próximamen· h:, por cuyo medio se podrán desde ahora ligar todas clS operccioncs de ..\primensura, que se practiquen en un radio determinado de aquellas perpendiculares, sirv·iendo además para facilitar el levantamiento del plano del Cordón, Agua• dct, Miguelete y la Estanzuela.

Con los apuntes que acaba de hacer la C01ni· sión respecto a las calles, se lisonj~a no haber propasado Jos límites que le senalan las necesi· dades y con \'eniencias del País, no habiendo propuesto o tros obras que aquellas que con eJ liempo se puedan efec tuar sin divagar en lo fan• lélstico d.¿ ellas, desde que ha reducido su dicta· men a lo que posiblemente se puede hacer y efectuar en corto espacio ele tiempo, siempre que <1 las acertadas providencias que tome . el Go .... bierno ¡)ura su ejecución, se reuna la íntima per· suasión de Jos ciudadanos interesados. coope· rancio a ellas en cuanto lef- corresponda; así Jo espera la Comisión, ya que le asiste el conven .... cimiento que nada Jos arredrará para conseguir un bien general, que refluye incontrastablemente sobre el de cada ciudadano que compone la fa· milia de la República Oriental del Uruguay.

Existen en esta Capital dos obras en conslruc• ción, las cuales aunque erigidas para insti tuciones partic ulares independien!es casi del Gobierno, no por eso dejan de ser pLJblicas, tanto por su des• tino, como por los asuntos que se agitan en 4?1las. Es en este concepto que la Comisión se permite mencionarlas en es te escrito. Su objeto no es criticarlas, ni mucho menos censurar los ofanes de distinguidos ciudadanos que· se dedican <11 alivio de la humanidad afligida y de otros es· cogidos por el voto unánime de la clase vitalicia de este Estado - No ciertamente; la Comisión no <1hriga ninguno de los mo ti\'OS que espresa; al

con trario. llené! de respeto y consideración por dos instituciones útiles y honoríficas <J la Repú ... blica, más qui siera que todos se impusiesen del sumo bien que ellos producen. y de las \·enlajas que refluyen a la utilidad común. Su n?rcladero objeto es mencionar el Hospital y la Casa Cor.· sular, dirigiéndose a V. E. para recordarle que ambos establecí m ien tos necesitan la inmediata protec:; ión del Gobierno, y refiri éndose al prime· ro. toda su filantrópica vigilancia, a fin ele que no se descuiden los indispensables preceptos de Tenon. Costa. Clavereau. i\lonro. y Trcdgolt puestos en práctica hoy día en todos los hospi· tales. y por CU\ os constantes estudios y benéficas aplicclciones ~e ha obtf nido. mejorando estos es· tablecim ien tos, mejo rar también la suerte de aquellos desamparados. que menesterosos ck asi· los pa ra remediar sus dolencias. anlcs de csras ~pocas felice., debidas a las luces del siglo. en­contraban más bi ~n enfermedades y contrastes.

El actual Hospital. aunque defectuoso en mu· chas partes, y mucho mas frustrados las filantró­picas ideas cb aquella congregación por haberle faltado el terreno con el cual proyectaban agran· dctrlo. y enteramente aislarlo del contacto del ve· cindario, e~ sin embargo susceptible de algunas mejoras, siempre que no se olviden los consejos de los auto res mencionados. La subordinación a Jos principios emanados de las asiduas y deteni .... das meditaciones de los hombres estudiosos de· b~n ser el tipo más característico del ,·erditdero interés que toman aquellos que se dedican al bienestar de la humanidad. - Desprec:ándolos. u obrando por su solo capricho, es alejarse del fin que se han p:-opuesto en medio de la misma hu· manidad que se pretende o se quiere ali\'iar. -La Comisión está convencida que en la Herman· dad de Caridad no predomina tan vicioso e~pí­

ritu, y que ella conoce lñ misión que ejerce. Es pues de esperarse que no omitirá medio alguno para conseguir el fin laudable a que anhela. pres• tándose gusrosa a las precitadas indicaciones cuando animada por el filantrópico zclo y de Jos recursos que pueda proporcionarle la auto ridad, consiga hacer más soportables los males que por irrevocables decretos ago,· ian la frágil constitu­ción humana.

No ~ s menos digna de elogiar la prudente ad· ministración del Tribunal Consular de Comercio, la cual cumpli~ndo con lo presc rito en sus insti tu· ciones, fomenta todo lo que pueda ser útil y ven ... Jajoso al comercio y a la na,·egación, esmerán ...

· dose en trazar obras útiles y echar cimientos a ,otras de igual provecho. Tal serán algún día la rampla y la Casa consular, y aún el Muelle ele piedra y fierro colado, ~i llegan a efectuarse. co· mo lo ha pensado dicho Tribunal.

Es también positi\'O que estas obras. aunque

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levantadas con rentas especiales de las del tesoro del l:stado, no dexan de considerarse nacionales, tanto por su magnificencia como por su intensa utilidad. A la idea de nacionalidad todo ciudada4

no debe sentirse conmovido L~el justo amor pa,.. trio, a cuyo sentimiento la Comisión no es indi~

ferente, motivando en ella el ardiente deseo ele que aquella obra, a su nacer no sea contrariada por el mezquino espíritu económico. o por care· cer los que se ponen al frente de ellas de los co~ nocimientos que se requieren para dirigirlas y conducirlas a un buen término.

No es sin razón que la Comisión se permite esta indicación a V. E. pues que ya se ha vi~lo

la tendencia ele mutilar el Plano que fué aproba; do de común acuerdo entre el Gobierno y e! mismo Tribunal, y consintiendo que se efectue con tales alteraci01ies será en mengua del honor Nacional qu2 invocamos. Por lo tanto es suma· mente necesario que la Comisión encargada de las obras del Consulado se imponga de la incon· trastable máxima de que en las de esta natura­leza debe desterrase todo lo que tienda a la mo• da, al acaso, al favor y al capricho, pues que si hallan acogida, será en menosprecio del Arte Y de la razón, a quien pertenece dirigirlas; no perdiendo además de vista, que los Edificios pü· blicos deben construirse con sugeción a reg·las

· acertadas de economía, exenta de toda mez..­quindad.

Pertenece a V. E. dar el justo valor que mere· cen las indicaciones que emite la Comisión, co ... mo también influir que no se erija ningún mom1 ... mento, o se hagan obras públicas, que alg·ün día sean en desculabro del objeto a que se destinan, y que señalen un feo párrafo a la historia de la República.

La Comisión al trazar estos pocos reng·Jones, se ha sentido poseída ele una fuerza atractiva acia todo lo que puede influir en el bien público, en Ja moral y el honor Nacional: así es que confor$ me a sus débiles conocimientos ha propuesto a V. E. lo que creía conv.¿niente pMa alcc1nzar la atención del superior Gobierno.

Para concluir la tarea que tan g-ustosamente se ha impuesto, le falta solo hablar del Cementerio, de ese Recinto Sagrado donde reina la verdadera igualdad, sin que por esto cesen de vivir para las generaciones venideras las virtudes del hon· rado administrador, del denodado Patriota, de cónyugues y deudos exemplares: el deber, el re· conocimiento le eleva justas y necesarias memo .... rias para que sirvan ele estímulo a la imitación de las buenas acciones. ¡Felices las Naciones que conocieron cuan indispznsable es para la more 1 pública, para la práctica de las virtudes, y para el excitarnienlo del fue).!o Pátrio, que la construc ...

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ción de los cementerios se vea rodeada de re• creos y no de repugnancias! Hubo una época en que los mirábamos con el aspecto del terror; pe• ro tiempos más benignos y los progresos de la verdadera filosofía nos inclinan a visitar los ce• menterios como la última morada del Ser fragil del hombre, y si por caso en recorrerlos. se apo• deran leves sobresaltos de nuestras sensaciones, no es el horror que los produce, si no el instin· to natural, excitado del respeto religioso que nos inspira aquel recinto, ,. la profunda admiración de las virtudes, y de quien las practicó ....

Estas sucintas observaciones hablan elocuente..­mente al esclarecido espíritu de V. E .... ! 1 El Cementerio finalmente reclama la protección de Gobierno en toda la extensión del vocablo ... 1

La Comisión por fin, ha llegado al término de su tarea, y no ignora cuan imperfecto es el Ira• bajo que somete a la indu.Jgencia de V. E, ro ... gandv se digne elevorlo a consideración del Su· perior Gobierno. Le asiste sin embargo la certi­dumbre de que los asuntos que de paso ha tra· lado en este escrito, ninguno de ellos está colo· cado entre la serie ele los imposibles. Una admi· nistración sábia, como la que nos rige, interesada en fomentar todo lo que pueda servir a Jos ade· tantos del País, a su mismo decoro nacional, no mirará con indiferencia los pensamientos vertidos por ella, v se lisongea que dprobará hoy los que sean ele más urgencia a la indispensabilidad de su egecución, meditando con madurez los que puedan relegarse ¡.>ara después, oyendo al efecto el parecer de esclarecidos y verdaderos patrio· tc1s, en cuyos corazones exista perenne el amor del bien público, y qu< impelidos por tan loable fervor anhelan con ardicnt.:s deseos poder dejar a las g·eneraciones v~njcler.as pruebas irrecusables de que aunque e!l medio de las vicisitudes hu· manas. entre los sinsabores que producen las con mociones políticas, inevitable con~ecuencia de toda Ndción que pasa del yuR·o de la opresión al goce ele sus derochos, hubo ciudadanos que fijándose unicamente en el bien de su país, no economizaron medios para llevarlo a una senda de prosperidad y ele engrandecimiento. Y cierta· mente que las instituciones y los monumentos púhlicos son las páginas indelebles de la historia de las naciones, más elocuentes todavía que las que traza el severo buril de la imparcialidad, re· firiendo a remolas generaciones sus días acia­g·os, su prosperidad y su potencia. Por tanto es que los amigos del renombre de Patrio Suelo, y que oportunamente invocamos, deben hallarse impuestos del inmutable axiomo que los pueblos estacionarios retroceden: v pc1ra que no nos sor...­prenda tan doluroso acontecimietdo es menester que las luces y el buen gusto se c0lig·uen al pa·

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trio ti smo para dar impulso a las resoluciones del Gobierno, a fin de que pueda con más espansión decretar monumentos, no solo de utilidad pública, sino también honoríficos a la Patria de los Orientales.

Además de la interpelación que la Comisión insinua a V. E. a fin de obtener el dictámen de Ciudadanos ilustrados sobre lo que ella proyecta. no es de desdeñarse la opinión pública: ella es la ,·erdadera piedra de toquen por la cual una Administración Constitucional puede regir sus resoluciones, sin temer los efec tos de la importu .. na censura. por que si ella es rigurosa, es tam .. hién justa. y V. E. entonces oyéndola podrá pronunciarse con más acertada decisión.

A la Comisión le resta exponer a V. E. que se

encontraría bastan temente recompensada de es te­leve trabajo, si los asuntos que ha tratado fuesen de algún interés para el Estado, o que de paso. puedan colocar al Gobierno en circunstancias de operar nuevos bienes y nuevas fuentes de gene• rosidad para la felicidad de sus administrados. Puedan finalmen te nuestros conciudadanos ver en estas pocas líneas un testi monio irrecusable· de una institución que la anima el único deseo. de servir al público, compensando el loable ob· jeto de este debil ensayo con su aprobeción e· interés por ella.

Montevideo, lulio 2~ de 1 K37.

}OSE M. RE VES

Carlos Zucchi Teodoro Sc/wstec·

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Crónica General Actas de Sesiones de la Comisión Directiva d .e la

Sociedad de Arquitectos

Acta N.o 82. En Montevideo, a 11 d¡¿ Ene· ro de 1928, se reunió la Comisión Directiva ele la Sociedad de Arquitectos,. bajo la presidencia

··,del Arqt.0 Sr. Horacio Acosta y Lara; y con asis· .tencic: de sus Miembros Arqt.os Srs. Chiarino Raven· na, Garese, Labadie, Pérez Montero y Scasso, y a la altura que se indicará el Arqui1ecto Sr. Bauzá. Asiste también el Arquitecto Sr. Camp. Declarado

· abierto el acto a la hora 1 1 y 30, actuando el ~ infrascripto Secretario Honorario, el Sr. Presiden· te manifiesta que deberá ausentarse de sesión por

. unos momentos, por lo cual pide se pongan a co.1sideración los asuntos que a juicio ele los Sres. Miembros, sea necesaria su presencia. Oí· das las manifestaciones del Sr. Presidente, se pa·

: sa a considerar los siguientes asuntos: Comisión ffonoraria del Hospital de c.;¡ínicas. Vista la

. nota de la Coniisión Honoraria del Hospitdl de · Clínicas, por la que en contestación a la nota de · esta Directiva, solicitándole una prórroga para la

presentación ele proyectos del referido Hospital, manifiesta que después de estudiar dicho pedido, ha resuelto no acordar la ampliaci0n de[ plazo estipulado, porque considera que dada la impor· tancia dzl lema el primer grado del concurso re· presentará una fase de estudio, de importancia sin duda, pero no definitiva, pues es de presumir

• que para el segundo grado se introduzcan en las bases nuevas ideas, sean ellas sugeridas por los

· concursantes del primer grado o adoptadas por - la Comisión, agregando que por tales razones considera que el plazo que termina el 19 de Mar·

- zo del corriente año, no debe ser modificado, se resuelve: 1132. Reilérese a la Comisión Honora~

ría del Hospital de Clínicas, el pedido de prórro .... ga del plazo para la presentación de proyectos para el referido Hospital. Y agréguese a sus an· .fecedentes. Terminada la consideración de este asunto, el Sr. Presidente de acuerdo con lo ma· nifestado anteriormente se relira de sala, pasando a ocupar la presidencia el Vice, Arquitecto Sr. Pérez Montero. - Oficina Técnica de Casas Baratas. Puesto a considerC'Ición el Balance ele la Oficina Técnica de Casas B¿jratas, presentado por su Director Arquitecto Sr. R. Elzaurdia, se re· suelve: 1133 . Apruébase el Balance ele la Oficina Técnica de Casas Baratas, correspondiente a los meses de febrero a Agosto ele 1927, y pásese

nota de felicitación al Director de la mencionada Oficina, Arquitecto Sr. R. Elzaurdia, por su bri· liante labor al frente de la mism:~ . Y archívese. -Balance de la Revista .Arquiteclllra. 1134. En· !erado, archívense los Balances de la Revista "Ar ... quitectura'', por los meses de Enero a Junio de 1927. - Reglamentación de la Profesión. 1135. Pase a informe del Sr. Director de la Revista "Ar· quitectura", el informe y antecedentes de la te• glamentación de l.a profesión, a fin de que se sir· va informar sobre el costo de impresión de los mismos, con objeto de ser publicados en la men• cionada revista. - Reglamentación de Mediane­rías. Oída la exposición del Arquitecto Sr. Pérez Montero, sobre reglamentación de medianerías, se resuelve: 1136. Espérese el informe escrito que sobre el parlicular presentará el Sr. Pérez Monte• ro, a fin de resolver lo que corresponda. - Pu· blicaciones en la Prensa. 1137. Pase a informe de la Comisión de Urbanismo, el suelto apareci· do en el diario "El Bien Público''. de fecha 24 de Diciembre ppdo., intitulado "Los Problemas de Técnica Edilicia y Nuestros Arquitectos''. A esta altura de la sesión, vuelve a sala el Arquitecto Sr. Horacio Acosta y Lara, haciéndose cargo de la presidencia. - Sr. Luis Perocier. Vista la nota del Sr. Luis Perocier (Mayaguez P. R.), por la que manifiesta que teniendo en cuenta la grande .. za de esta Sociedad, pone sus servicios a dispo• sición de la misma como colega y compañero, honrándose mucho de p¡¿rtenecer y representar en ese país a los arquitectos de esta República, se resuelve; 1138. Pase a informe del Sr. Presidente • -Sr. Domingo Lanza. 1139. Enterado archívese la nota del Sr. Domingo Lanza, por la que al c1cusar recibo de la nota de esta Directiva, co• municándole su designación de Miembro de la Cornisión Reguladora de Honorarios, manifiesta quz agradece y acepta el cargo de la referencia. -Concurso Internacional de .Ingeniería en To­kio. Vista la nota del Ministerio de Obras Públi· cas remitiendo un folleto relacionado con la inau· g~1ración del Congreso l. de Ingeniería, a cele· brarse en Tokio, a fines del mes de Octubre ele 19~9. se resuelve: 1140. Acúsese recibo, y declá· rase que esta Sociedad se suscribirá oportuna• mente al referi·do Congreso. Dese noticia a los señores asociados, y archívese. - Arquitectos

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Sres . jorge J_>¡¡ ·arola. l.:.'xequicl !leal de rlzúa )' Carlos Ncndonca Paz ( Duenos ~ires). 1141 . En~ l~traclo . arcllívcnse las no tc1 s de los ~rquitec t os

Src~. jorge Ri\·aro la, Ex~quie l Rea l ele Azt'la y C. Menclon<;cl Paz, de Buenos ~ires. ag-radec iendo Stl

d esig nación co mo Socios Correspo ndientes el e es·

fa Sociedad. - Organización de la propaganda para el impucs. to del 2 0 100 . e l Sr. Pres idente

hace 11na brC\'12 cxpo~ i c i <)n . sobre la con ven ienci a

q ue h~ría de encomendar a a lguna persona. ha·

cc r propaganda ent re los colc¡.ras para la apl ica· cic'>n del impuesto del clo~ por mil. dado que la

m ctyorict de ello~ no le prc::.kl n a es ta impu rt clntc

f u en te de rccur:-os. la el tcnc1ün que ella merece.

Oído lo expues to ) lttc¡.ro ele un breve ca mbio de

d ea.;, S.? r.:sueln:: 1142 . t:ncom iéndase el los Srs.

T esorero y Sccrelclri o. proponer la pe r~ona que

se hará c<l r¡.to de lcb tareas a q ue se h<l r.¿f..:rido

el Sr. P ,·~.?::;icl~ ntl2. - Pror.lrama del Concurso ~

para el Edificio del llaneo de Seguros. Se

cambian idcc1s sobre cl l ~· t1n ns de los a rtículos del P rogrc1ma del Concurso p c1 ra e l edificio del l~a :1 ~

co ele Seguros del E:' lado . adoptándose tras bre#

ve cambio de ideas la si~uirn te rtl so lución: 1143 . t:.:ncorniéndase a l Sr. Presi de n! ~ la redacción de

Id no ta a pasc1rse cll Banco de Seguros ckl Esta ·

d o, sobre el programa parcl el edificio del referido

B anco, y oportun<lmente dese conocimiento de la

m i:smd d los señores a ·ociados. - ~rc¡uitectos

Sres . josá Villavedra y ,~monio Camp. Se cn ..­

lrd a consicl~ rar el pedido formu lado po r los So#

cios seii ores José \ 'illaveclra y An tonio Camp. re~

ferente a su intervención en el llcl ificio de la Aduana. El Sr. Pérez M o ntero entiende que la

cuest ión planteada po r los colegas mencio nados. es d~ ~ t ica pro fesional, y po r lo tanto de sumo

interés para la Sociedad. po r lo cual conside ra

debe ser es tudiado en ~~~ ~e n o. L os señores Bau·

zé:l y Scasso. entienden po r el contrario, que la

c ues tión sale fu era del radio de acción ele la

m isma, pu~slo que los seño res Ca rnp y Villm·e · dra. inler\'iniero n en el asunto, nó como arq ui ~

fcc tos sino como con trati s t<ls ele las o bras. Luego

d e nna deliberación en que intervienen todos los sei1ores M iembros pr~sentes. se pro pone la desig,

nació n de una Comisió n Especial. a cuyo estudio p asaría el asun to el e la refe rencia. El Sr. Scasso p ro pone q ue esa Comí · ión debiera info rmar so~

bre la i nten·ención el e la Sociedad en el pedido

formu lado po r los co le!JM mencionados El Sr.

(

Presiden te por su pélrte mo ciona para que la re ­

ferid a Co misió n info rme sobre el pedido formu ­

lado por los co legas Cam p y Villavedra. Luego

ele un cl elen iclo es tu dio cl zl asu nto, se resuelve:

1144. Desig nase una Comisión fo rm ada por los

. ..\rquitec tos S rs. Ho racio ~costa y La ra, C ar lo s

Pérez M o ntero. Ro berto Garese. r\rrnando --\co sta

y Lara y Dr. L uí D :tyriere. con el cometido de

nfo;rn Jr sob r.: el p¿dido formu lado po r los so­

c ios Sres. Ca mp. y Vill cn ·edra. - Arquitecto Al­fonso P:1llares ( México). 1145. Enterado . archí·

,·ese la no ta del r\rquitec ro A lfonso Paliares,

agradeciendo la co municac ió n de lo:" nuevos

~liembros para fo rmdl' la Comisión Directi vct de

esta Sociedad. y feli c itando cordialmcnic a l 3r. Presidente por reelección. - ~¡quitecto Carlos .-l . Surraco. \ ' islo los an teceden tes relacionados

con un pedido del ~ rqu i t ec t o CMlos . ..\. Surraco.

sol ic itando se sonwt c1 a informe de la Comisión

Regu ladora de Hono rctrios. los proyec tos que le

fuero n encomendado s po r el Dr. ~. l en~n clez y Sr. N. F~rrer: ~lento a lo info r111acl o po r la referi da

C o misió n. se resueh·c: 1146. r\pruébc1 se 1.-d info rme

de la Comisió n R~ gulaclora de H o no rari o:'. el que se transcrihirá al intucsado a sus efectos y ar­

ch í,·ese . - Licencias. 1147. Concéclesc a partir

de la fecha. un mes y medi o de licencia. a l Sr.

Presidente y ' r. T eso rero, debiéndose po r Secre­

taría co n vocar a los suplen tes respec ti\·os . - Te­sorería. 1148. Designase al ~rqto. Sr. Lahadíe,

Tesorero interino durante el término de tiempo

que dure la licencia concedida al Sr. C hiarino

Ravenna, según re o luc ión 1 147. Acta. Leída que fué el ~c ta N.o tS l . se resue: ,·e: 1149. ...\pruébase

sin observación el ~ c ta r\ .o H l. :\ o siendo para más el acto, se le\' antó la sesió n sic:1do la hora

12 y 40. Déiase cons tancia que la n~ so lu c i ó n N.o

1135, ele la presente Acta. y que trata sobre la

Reglamentación de la Pro fesión, queda red<l c ta ­

da en la siguiente fo rma: Que e l D i rec to r de la

Revis ta ··Arquitec tura" info rme acerca del presu­

puesto de un fo lle to que contendrá el info rme y

antecedentes de la Reglamen tació n de la profe­sJon. ..\sí m srn o. déjase co nstanc ia. que por

erro r, se omitió el nom bre del r\rquitecro Ro ber to Garese, en el a- unto que trata sobre Reglamen­tación de medianerías, cuando en realidad. la exposic ión formulada por el Arquitec to Pérez

~· l ontero. lo h:é también del r\rq uitecto Garese. ­\ 'ale.

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ARQUI TECTURA 11 •

• ................................ ~ .... ~., .... , .. ,,,,,,,,,.,,,,,, .. ,,,,,,,~ ................................................... , .......... , ••••••••••• 111111111111111111 1111····· ·· ,·· ~·· ......................................... ,1111111111111111111111111111111111111

La alta calidad del Cemento " Artigas" se ve claramente este dia1rama que demuestra el motivo por el cual los prin· cipales contratistas lo usan en sus obras.

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Page 52: Arquitectura 123 - 1928

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