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ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS

NR - 3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO

NR - 4 - SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

Prof. Alexandre Braga Aula - 02 Revisão 13.02. 2009

RISCOS AMBIENTAIS e MAPA DE RISCOS

RISCOS AMBIENTAIS

• A norma considera como riscos ambientaisos agentes físicos, químicos e biológicos ,além de riscos ergonômicos e riscos deacidentes, existentes nos locais de trabalhoe que venham a causar danos à saúde dostrabalhadores.

MAPA DE RISCOS

• O MAPEAMENTO DE RISCOS é umlevantamento dos locais de trabalhoapontando os riscos que são sentidos eobservados pelos próprios trabalhadores deacordo com a sua sensibilidade.

DIFICULDADES

A maior dificuldade das empresas nomapeamento dos riscos ambientais,está na falta dede capacidade,capacidade,informaçãoinformação ee subsídiossubsídios técnicostécnicos paraparaidentificar,identificar, avaliaravaliar ee controlarcontrolar osos riscosriscosexistentesexistentes dentrodentro dede seusseus processosprocessosprodutivosprodutivos..

OO MAPAMAPA DEDE RISCOSRISCOS,, devedeve serser refeitorefeito aacadacada gestãogestão dada CIPACIPA..

FATORES QUE INFLUENCIAM

TEMPODE

EXPOSIÇÃO

SENSIBILIDADE INDIVIDUALSENSIBILIDADE INDIVIDUAL

� CONCENTRAÇÃO� INTENSIDADE� NATUREZA DO RISCO

VIAS DE PENETRAÇÃO

� CUTÂNEA� DIGESTIVA� RESPIRATÓRIA

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MEDIDAS TÉCNICAS DE CONTROLE

EPC EPI

AMBIENTE HOMEM

O RISCO A LESÃO

elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui

SIMBOLOGIA DO MAPA DE RISCOS

SIMBOLOGIA DO MAPA DE RISCOS MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS

Deve conter pelo menos as seguintes etapas:

� Levantamento dos riscos;� Elaboração do mapa;� Afixação do mapa para conhecimento dos

trabalhadores;� Propostas de medidas corretivas.

RISCO É UMA QUESTÃO DE SORTE? MAPA DE RISCOS – PLANTA

R.O

legá

rioP

aiva

,786

Riscos físicos

Riscos químicos

Riscos ergonômicos

Riscos biológicos

Riscos de acidentes

Acima dos limites de tolerânciaou visivelmente inseguros

de lesão sériaDesconforto ou pouca probabilidade

Pouca probabilidade de lesão séria

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1

1

ÁREA DE PASSAR /

SALA DE ESTAR

RECEPÇÃO

ÁREA RESIDENCIAL

ÁREA DE LAVAGEM

ÁREA DE SECAGEM

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xxxx

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MAPA DE RISCOS – ÁREA DE LAVAGEM

ÁREA DE LAVAGEM

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QUADRO DE RISCOS - ÁREA DE LAVAGEM

· Armazenamento em armário fechado;· Uso de luvas.

· Produtos utilizados, especialmente tira manchas e tira ferrugem: ingestão, inalação, contato com olhos e pele.

Pequena2 – Riscos químicos

· Revestir paredes e colocar pisos laváveis.

· Poeira e fungos nas paredes e pisos: riscos à saúde.

Pequena3 – Riscos biológicos

· Troca das máquinas;· Redução do tempo de permanência no local;

· Colocação de piso impermeável e antiderrapante;· Uso de botas e avental.

Sugestões para redução dos riscos

Descrição dos riscosPotencialidade

Grupo de risco

Setor

· Ruído: máquinas antigas;· Umidade: piso molhado e escorregadio

Grande1 – Riscos físicos

Área de lavagem

QUADRO DE RISCOS - ÁREA DE LAVAGEM· Colocar plataformapara regulagem de altura.

· Altura do tanqueinadequada.

Pequena4 – Riscosergonômicos

· Troca ou manutençãodas máquinas;· Divisão do espaço emdespejo e área de serviço;· Armazenamento emarmários fechados;

· Regularização ecolocação de pisoimpermeável eantiderrapante;· Revisão dasinstalações elétricas;· Execução defechamento em alvenariacom elementos vazados;

· Revisão das ligaçõesde água e esgotos

· Máquinas: semmanutenção;· Arranjo físico inadequado:uso do espaço como despejo;· Armazenamento dosprodutos de limpeza: exposição àumidade e ao alcance decrianças;

· Piso irregular: risco dequedas;· Eletricidade: ligação diretada secadora para disjuntores,fios expostos, risco desobrecarga elétrica;· Edificação: fechamentocom telhas de fibrocimentoapoiadas no telhado - semfixação, falta de isolamento dasligações elétricas, águas pluviaisligada à rede de esgotos.

Grande5 – Riscos deacidentes

Área delavagem

ÁREA DE LAVAGEM

ÁREA DE LAVAGEM ÁREA DE LAVAGEM

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MAPA DE RISCOS – ÁREA DE SECAGEM

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ÁREA DE SECAGEM

QUADRO DE RISCOS - ÁREA DE SECAGEM

Área de secagem

Sugestões para redução dos riscos

Descrição dos riscosPotencialidade

Grupo de risco

Setor

· Limpeza da área;· Mudança do local de molho;

· Mudança no sistema de varais.

· Deposição de lixo, entulho, material reciclável e inutilizado: criadouro de vetores como o aedes aegypt e esconderijo de animais peçonhentos, como aranhas e escorpiões;· Arranjo físico inadequado: roupa de molho na passagem;

· Varais suspensos por bambus

Pequena5 – Riscos de acidentes

ÁREA DE SECAGEM MAPA DE RISCOS – ÁREA DE PASSAR

ÁREA DE PASSAR /

SALA DE ESTAR

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QUADRO DE RISCOS - ÁREA DE PASSAR

· Substituição da mesa de passar;· Intercalar tarefas.

· Altura da mesa não regulável;· Movimentos repetitivos, muito tempo em pé.

Grande4 – Riscos ergonômicos

Sugestões para redução dos riscos

Descrição dos riscosPotencialidade

Grupo de risco

Setor

· Instalação de novas tomadas;· Mudança de lay out;

· Instalação de ponto de iluminação na área de passar,· Isolamento da chave faca;

· Uso de disjuntores;· Revisão das instalações elétricas.

· Falta de organização do lay out;· Eletricidade: falta de tomadas, risco de sobrecarga elétrica, chave faca sem proteção, iluminação deficiente.

Grande5 – Riscos de acidentes

Área de passar

ÁREA DE PASSAR

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MAPA DE RISCOS – RECEPÇÃO

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1

RECEPÇÃO1

QUADRO DE RISCOS - ÁREA DA RECEPÇÃO

· Adequação às normas edilícias (0.60 ≤ 2e + p ≤ 0.65);· Instalação de mais pontos de iluminação;

· Mudança de mobiliário e lay out;· Instalação de extintores.

· Degrau de entrada muito alto;· Iluminação deficiente;

· Arranjo físico inadequado;· Falta de extintores.

Média5 – Riscos de acidentes

· Receber todas as peças ensacadas;· Manusear roupas sujas com luvas;

· Descartar as embalagens;· Não misturar roupas de clientes;

· Utilizar desinfetantes na lavagem.

· Recebimento de roupas de pessoas com doenças transmissíveis.

Média3 – Riscos biológicos

Sugestões para redução dos riscos

Descrição dos riscosPotencialidade

Grupo de risco

Setor

Recepção

RECEPÇÃO E ENTREGA DE ROUPAS

RECEPÇÃO E ENTREGA DE ROUPAS

ESTIMATIVA ORÇAMENTÁRIA

Reforma para uso comercial: ~ 50m²

� Marcenaria: ~ R$10.000,00� Piso: ~ R$4.000,00� Pintura: ~ R$3.000,00� Elétrica: ~ R$5.000,00� Hidráulica: ~ R$5.000,00� Projeto e administração

Custo estimado entre R$30.000,00 e R$35.000,00

ESTIMATIVA ORÇAMENTÁRIA

Substituição de equipamentos

�Lavadora Electrolux LQ10 10,2kg água quente/fria: R$1.529,00

�Lavadora Bosch Professional Style 5kg água quente/fria: R$1.289,00

�Secadora Electrolux SE10 10kg: R$1.499,00�Bancada de passar com ajustes e caldeira de vapor

contínuo: ~ R$25.000,00

Custo estimado em R$30.000,00

Eletrodomésticos pesquisados no www.extra.com.br em 14/11/2006

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Conclusão do trabalho

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NR-03: EMBARGO OU INTERDIÇÃO

• A NR-03, estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a sofrer paralisação de seus serviços, máquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais medidas punitivas no tocante à Segurança e Medicina do Trabalho.

• A NR-03, tem sua existência jurídica assegurada através do artigo 161 da CLT, verbis:

• Art. 161 - “ O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão, tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que deverão ser adotadas para a prevenção de infortúnios de trabalho.

§ 1o As autoridades federais, estaduais e municipais darão imediato apoio às medidas determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho.

§ 2o A interdição ou embargo poderão ser requisitadospelo serviço competente da Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeção do trabalho ou por entidade sindical.

§ 3o Da decisão do delegado Regional do Trabalho poderão os interessados recorrer, no prazo de 10 ( dez ) dias, para o órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, ao qual será facultativo dar efeito suspensivo ao recurso.

§ 4o Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em conseqüência, resultarem danos a terceiros.

§ 5o O Delegado Regional do Trabalho, independente de recurso, e após laudo técnico do serviço competente, poderá levantar a interdição.

§ 6o Durante a paralisação dos serviços, em decorrência da interdição ou embargo, os empregados receberão os salários como se estivessem em efetivo exercício”.

• Embargo é um procedimento fiscal que deve ser adotado pela fiscalização do Ministério do Trabalho, quando ficar constatada, num canteiro de obra, a existência de uma ou várias situações de risco grave e iminente.

• Embargo ou Interdição, risco grave e iminente é toda condição ambiental de trabalho que possa causar acidente do trabalho ou doença profissional com lesão grave à integridade física do trabalhador.

• Interdição é um procedimento fiscal que deve ser adotado pela fiscalização do Ministério do Trabalho, quando constatar, num ambiente de trabalho, distinto de canteiro de obras, uma situação de risco grave e iminente.

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• A distinção entre embargo e interdição, no âmbito da Segurança e Medicina do Trabalho, são sinônimos, uma vez que apresentam as mesmas conseqüências jurídicas, qual seja, a paralisação de atividades. Todavia, o termo “ embargo”se aplica apenas à paralisação de obras de construção civil, ao passo que a interdição se destina à paralisação de máquinas, equipamentos, setor de serviço ou estabelecimentos onde são desenvolvidas atividades diversas da construção civil.

• O embargo quanto a interdição podem ser adotados de forma total, paralisando todas as atividades que estavam sendo desenvolvidas no estabelecimento, como também ser decretados apenas de forma parcial, em relação a determinada máquina, equipamento ou setor de serviço.

• A autoridade competente para decretar o embargo ou interdição é o Delegado Regional do Trabalho. Todavia, tem sido comum, delegar poderes para os próprios agentes de inspeção ( Engenheiros e Médicos do trabalho ).

• A lavratura do laudo técnico de embargo ou interdição deverá ser feita exclusivamente por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, no efetivo exercício das funções de fiscalização do trabalho.

• O laudo técnico de embargo e interdiçãodeverá indicar a situação de risco grave e iminente detectada pela fiscalização, inclusive especificando qual o item da NR e artigo da CLT que foram infringidos, e , também, quais as providências que a empresa deverá adotar para corrigir a situação de risco grave iminente detectada.

• Decretado o embargo ou a interdição, a primeira providência a ser adotada de imediato, pelo Delegado Regional do Trabalho, é comunicar a empresa para efetivar o seu cumprimento, com aconseqüência paralisação dos serviços na forma indicada no laudo técnico, podendo, para tanto, lançar mão do apoio policial para fazer valer tal decisão.

• No prazo de 10 dias, a empresa pode recorrer da decisão de embargo e interdição decretada pelo Delegado Regional do Trabalho.

• Tão logo a empresa embargada ou interditada elimine a situação de risco grave iminente, deverá solicitar ao Delegado do Regional do Trabalho que determine uma nova fiscalização para se constate a correção da infração detectada. Se positivo, o Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho da DRT procederá à lavratura de um novo laudo técnico ( de desinterdição ou de desembargo ), e comunicará tal fato ao Delegado regional, após o que procederá à suspensão da medida de embargo ou interdição.

• A sanção administrativa se, após embargada ou interditada, a empresa reiniciar suas atividades sem autorização expressa do Delegado regional do Trabalho, responderá por desobediência ( multa administrativa de valor máximo ), além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seu setores, a utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento da obra, se, em conseqüência, resultarem danos a terceiros.

• A empresa se obriga a pagar os salários dos trabalhadores enquanto permanecer o embargo ou a interdição, como se estivessem em efetivo exercício.

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NR-4 - Serviço Especializados em Engenharia de Segurança e em

Medicina do Trabalho

• Todas as empresas que possuem empregados regidos pela CLT manterão, obrigatoriamente o SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

• A NR-04: SESMT tem sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através do artigo 162 da CLT, verbis:

• Art. 162 - “ As empresas, se acordo com as normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, estarão obrigadas a manter serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho.

Parágrafo único. As normas a que se refere este artigo estabelecerão:

a) classificação das empresas segundo o número de de empregados e a natureza do risco de suas atividades;

b) o número mínimo de profissionais especializados exigido de cada empresa, segundo o grupo em que se classifique, na forma da alínea anterior;

c) a qualificação exigida para os profissionais em questão e o seu regime de trabalho;

d) as demais características e atribuições dos serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho, nas empresas”.

O dimensionamento do SESMT

• Vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento constantes nos quadros I e II.

Dimensionamento de canteiro de obras e frente

de trabalho com menos de 1000 empregados e situados no mesmo Estado, Território ou Distrito

Federal

• Não serão considerados como estabelecimento, mas como integrantes da empresa de engenharia principal responsável.

• Centralizado - Engenheiro / Médico / Enfermeiro do Trabalho.

• Canteiro da obra ou frente de trabalho - Técnico de Segurança do Trabalho / Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.

SESMT centralizado

• Objetivo em atender a um conjunto de estabelecimentos pertencentes a ela, desde que a distância a ser percorrida entre aquele em que se situa o serviço e cada um dos demais não ultrapasse a 5 mil metros.

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Componentes do SESMT

• Médico do Trabalho

• Engenheiro de Segurança do Trabalho

• Enfermeiro do Trabalho

• Técnico de Segurança do Trabalho

• Auxiliar de Enfermagem do Trabalho

Empresa contratada

• Quando a empresa contratada não de enquadrar no quadro II, a contratante de estender aos seus empregados da contratada a assistência de seu SESMT.

Horário de trabalho dos componentes do SESMT

• Engenheiro de segurança do Trabalho / Médico do Trabalho e o Enfermeiro do Trabalho = 3 horas ( tempo parcial ) ou 6 horas ( tempo integral ) por dia para as atividades do SESMT.

Acumulo de cargo

• É vedado aos componentes do SESMT, o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação no SESMT.

Instalação e Manutenção do SESMT

• Cabe ao empregador todo o ônus decorrente da instalação e manutenção do SESMT.

Competência do SESMT

• a) aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurança e de Medicina do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalho.

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• b) determinar quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de equipamento de proteção individual ( EPI ), de acordo com o que determina a NR-6, desde a concentração, a intensidade ou característica do agente assim o exija;

• c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na alínea “a”;

• d) responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos;

• e) manter relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoia-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR-5;

• f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas, quanto de programas de duração permanentes;

• g) esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção;

• h) analisar e registrar em documento ( s ) especifico ( s ) todos os acidentes ocorridos na empresa, com ou sem vítima, e todas os casos de doenças ocupacional;

• i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade preenchendo os dados dos Quadros III,IV,VeVI, encaminhando para à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31/01, através do órgão regional do MTb;

• j) manter os registros dos acidentes e doenças ocupacionais, por um período não inferior a 5 anos;

• l) o SESMT elabora planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vitima deste ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.

SESMT e CIPA

• O SESMT e a CIPA deverão manter entrosamento permanente, valendo-se dela como agente multiplicador, e deverão estudar suas observações e solicitações, propondo soluções corretivas e preventivas.

SESMT - registro no MTb

• O requerimento deve conter:

a) nome dos profissionais integrante do SESMT;

b) número de registro dos profissionais na Secretaria de SMT, do MTb;

c) número de empregados da requerente e grau de risco das atividades, por estabelecimento;

d) especificação dos turnos de trabalho por estabelecimento;

e) horário de trabalho dos profissionais do SESMT.

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