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POLUIÇÃOPOLUIÇÃO
ARAR
DODO
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COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICACOMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA
Gases % em Volume
Nitrogênio Oxigênio
Vapor de águaArgônio
Dióxido de CarbonoNeon Hélio
Metano
78.1% 21%
varia de 0 - 4% 0.93%
por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%
0.0005% 0.0002%
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PRINCIPAIS PRINCIPAIS POLUENTES DO ARPOLUENTES DO AR
COCO22
CHCH44
NONONONO22
CFCs, HCFCs, HFCsCFCs, HCFCs, HFCsCOCOSOSOOO33
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DIÓXIDO DE CARBONO (CODIÓXIDO DE CARBONO (CO22))
• FONTES respiração, decomposição de plantas e animais e
queimadas naturais de florestas; queima de combustíveis fósseis, desflorestamento,
queima de biomassa e fabricação de cimento
• CONCENTRAÇÃO antes 1750 - 280 ppmv (partes por milhão por volume ) em 1958 – 315 ppmv em 1992 – 355 ppmv
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DIÓXIDO DE CARBONO (CODIÓXIDO DE CARBONO (CO22))
• REDUÇÃO Redução 60% Criada FCCC na ECO 92
• EFEITOS Principal gás do “efeito estufa”
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METANO (CHMETANO (CH44))
• FONTES Matéria orgânica em decomposição Cultivo de arroz, queima de biomassa, queima de
combustíveis fósseis
• CONCENTRAÇÃO Atual – 1,72 ppmv Antes Revolução Industrial – 0,8 ppmv
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• REDUÇÃO 15 – 20%
• EFEITOS Pulmões Sistema cardiovascular e sistema nervoso
METANO (CHMETANO (CH44))
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• FONTES Oceanos, florestas tropicais Produção de nylon, ácido nítrico, atividades agrícolas,
queima de biomassa e queima de combustíveis fósseis
• CONCENTRAÇÃO Em 1993 – 310 ppbv (partes por bilhão por volume) Antes Revolução Industrial – 275 ppbv
ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NOÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO22))
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ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NOÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO22))
• REDUÇÃO 70 – 80%
• EFEITOS Inflamações do sistema respiratório (traqueítes,
bronquites crônicas, enfisema pulmonar, broncopneumonias)
Reduz fotossíntese
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HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)
• FONTES Produção de aerossóis, espuma, indústria de ar
condicionado
• CONCENTRAÇÃO Em 1992 - CFC 11 – 280 pptv (partes por
trilhão por volume) - CFC 12 – 484 pptv - CFC 113 – 60 pptv
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• REDUÇÃO Entre 1988 – 1992 : 40%
• EFEITOS Destruição da camada de ozônio Efeito estufa Radiação ultravioleta (queimaduras de pele, câncer de
pele)
HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs)
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MONÓXIDO DE CARBONO (CO)MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
• FONTES Tráfego (veículos) Indústrias Vegetação
• CONCENTRAÇÃO A partir dos anos 80, a emissão de CO pelos
automóveis passou de 33 gramas por quilômetro rodado (gCO/Km) para 0,43 gCO/Km o que resultou numa queda progressiva na poluição, mesmo com o aumento da frota de veículos. Contudo em 2000 apresentou um pequeno crescimento.
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MONÓXIDO DE CARBONO (CO)MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
• EFEITOSConcentração
atmosférica de CO (ppm)
Tempo médio para acumulação (minutos)
Sintomas
50 150 Dor de cabeça leve
100 120Dor de cabeça moderada
e tontura
250 120Dor de cabeça severa e
tontura
500 90Náuseas, vômitos,
colapso
1.000 60 Coma
10.000 5 Morte
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DIÓXIDO DE ENXOFRE (SODIÓXIDO DE ENXOFRE (SO22))
• FONTES Combustão (petróleo e carvão mineral) Veículos à diesel
• EFEITOS Sistema respiratório Problemas cardiovasculares Chuva ácida
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OZÔNIO (OOZÔNIO (O33))
• FONTES reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na
presença de luz solar
• CONCENTRAÇÃO 0,3 ppmv
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OZÔNIO (OOZÔNIO (O33))
• REDUÇÃO Controle dos veículos automotores (combustão)
• EFEITOS Irritação dos olhos e vias respiratórias Envelhecimento precoce e corrosão dos tecidos
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EFEITO ESTUFAEFEITO ESTUFA
EE
BURACO NA CAMADA BURACO NA CAMADA DE OZÔNIODE OZÔNIO
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Mocinho ou vilão?
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ENTENDENDO O EFEITO ESTUFA
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Efeito Estufa natural (“mocinho”)Efeito Estufa natural (“mocinho”): grande parte se deve a presença de água na atmosfera (em forma de vapor, 85% e partículas de água 12%)
Em conseqüência da poluição (“vilão”)Em conseqüência da poluição (“vilão”): Se deve principalmente pelo dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), clorofluorcarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6)
A TERRA: UMA GRANDE ESTUFA
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O SUPERAQUECIMENTO GLOBAL E SUAS CONSEQÜÊNCIAS
O aumento no teor atmosférico dos gases-estufa leva a um maior bloqueio da radiação infravermelha, causando uma exacerbação do efeito estufa: aquecimento da atmosfera e aumento da temperatura da superfície terrestre
Elevação do nível dos mares
Alterações climáticas em todo o planeta
Aumento da biomassa terrestre e oceânica
Modificações profundas na vegetação característica de certas regiões e típicas de determinadas altitudes
Aumento na incidência de doenças e proliferação de insetos nocivos ou vetores de doenças
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O PROTOCOLO DE KYOTO (1997)
Acordo internacional, assinado por 84 países, em 1997, em Kyoto no Japão, que estabelece, entre 2008 e 2012, a redução de 5,2% dos gases-estufa, em relação aos níveis em 1990.
METAS DE REDUÇÃO
Países da União Européia – 8%
Estados Unidos – 7%
Japão – 6%
Para a China e os países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e México, ainda não foram estabelecidos níveis de redução
Balão com os dizeres “Bush & Co. = desastre ambiental” na Patagônia
(Argentina) em protesto contra os E.U.A
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ESTAMOS PERDENDO PROTEÇÃO
![Page 24: DocumentAr](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022081513/559a32031a28ab91478b473d/html5/thumbnails/24.jpg)
COMO A CAMADA DE OZÔNIO PROTEGE A TERRA?
Quimicamente temos:
OOUVO
OOO
OOUVO
+→+
→+
+→+
23
32
2
COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO?
Os CFCs sobem lentamente para camadas superiores à camada de ozônio. Os raios ultravioletas decompõe os CFCs, liberando átomos de Cloro (Cl). O cloro como é mais denso, desce, voltando para a camada de ozônio, destruindo-o.
Quimicamente temos
OClClO
OClOOCl
+→
+→+ 23
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ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO (1980-1991)
![Page 26: DocumentAr](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022081513/559a32031a28ab91478b473d/html5/thumbnails/26.jpg)
SITUAÇÃO ATUAL DA CAMADA DE OZÔNIO
Em setembro de 2000, com 29,78 milhões de Km2
Em setembro de 2003, com 28,2 milhões de Km2
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OS EFEITOS DA DIMINUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO ATINGEM O HEMISFÉRIO SUL
aumento nos casos de câncer de pele e catarata em regiões do hemisfério sul, como a Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Patagônia.
Em Queensland, no nordeste da Austrália, mais de 75% dos cidadãos acima de 65 anos apresentam alguma forma de câncer de pele; a lei local obriga as crianças a usarem grandes chapéus e cachecóis quando vão à escola, para se protegerem das radiações ultravioletas.
A Academia de Ciências dos Estados Unidos calcula que apenas na Austrália, estejam surgindo anualmente 10 mil casos de carcinoma de pele por causa da redução da camada de ozônio.
O Ministério da Saúde do Chile informou que desde o aparecimento do buraco na camada de ozônio sobre o pólo Sul, os casos de câncer de pele no Chile cresceram 133%; atualmente o governo faz campanhas para a população utilizar cremes protetores para a pele e não ficar exposta ao sol durante as horas mais críticas do dia.
![Page 28: DocumentAr](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022081513/559a32031a28ab91478b473d/html5/thumbnails/28.jpg)
ACÕES PREVENTIVAS REDUZEM A CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES
![Page 29: DocumentAr](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022081513/559a32031a28ab91478b473d/html5/thumbnails/29.jpg)
CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES
Uso de combustíveis menos poluidores, o gás natural por exemplo
Instalação de catalisadores
Operação e manutenção adequadas do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo
Rodízio de carros
![Page 30: DocumentAr](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022081513/559a32031a28ab91478b473d/html5/thumbnails/30.jpg)
CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES PELAS INDÚSTRIAS
Altura adequada das chaminés de indústrias, em função das condições de dispersão dos poluentes
Uso de matérias primas e combustíveis que resultem em resíduos gasosos menos poluidores
Melhoria da combustão: quanto mais completa a combustão, menor a emissão de poluentes
Instalação de filtros nas chaminés
Tratamento de resíduos químicos
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O QUE PODEMOS FAZER PARA CONTRIBUIR COM A DIMINUIÇÃO DE POLUENTES?
Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral
Plantar mais árvores
Reduzir o lixo
Fazer vistorias constantes em seus veículos e se empresário, em suas indústrias.
Prefira organizar um sistema de caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas