ar - trab 01
TRANSCRIPT
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 1 DE 18
PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA PID
SMAR YOKOGAWA GE FANUC EMERSON
ALUNOS MATRÍCULA
01 Jacques Stelzer Cardoso 2009.0208674-2
02 Roberto Sampaio Monteiro 2011.0127338-1
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 2 DE 18
Índice de Figuras
FIGURA 1: CONTROLADORES PI, PD E PID ___________________________________________________________________________ 5
FIGURA 2: CONTROLADOR DIGITAL CD600___________________________________________________________________________ 6
FIGURA 3: CD600 - PAINEL FRONTAL ______________________________________________________________________________ 7
FIGURA 4: BLOCOS FUNCIONAIS DE CONTROLE DO CD600 ________________________________________________________________ 8
FIGURA 5: EXEMPLO DO BLOCO DE CONTROLE DE ENTRADA/SAÍDA DO CENTUM CS 3000 __________________________________________ 9
FIGURA 6: PID – BLOCO DE CONTROLE DO CENTUM CS 3000 ___________________________________________________________ 10
FIGURA 7: BLOCO DE CONTROLE LÓGICO DO PID - GE FANUC ____________________________________________________________ 12
FIGURA 8: SISTEMA DE CONTROLE ADAPTATIVO GE FANUC ______________________________________________________________ 14
FIGURA 9: DIAGRAMAS DE BLOCO PID SÉRIE E PADRÃO __________________________________________________________________ 15
FIGURA 10: LOOP DE CONTROLE DO PROCESSO _______________________________________________________________________ 17
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 3 DE 18
Sumário
1. O CONTROLADOR PID _____________________________________________________________________________ 4
2. IMPLEMENTAÇÕES INDUSTRIAIS DO ALGORITIMO PID E SUAS TÉCNICAS DE SINTONIA ___________________ 6
2.1 SMAR ............................................................................................................................................................................... 6
2.2 YOKOGAWA .................................................................................................................................................................... 9
2.3 GE FANUC ...................................................................................................................................................................... 12
2.4 EMERSON PROCESS ..................................................................................................................................................... 15
3. CONCLUSÃO ____________________________________________________________________________________ 18
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 4 DE 18
1. O CONTROLADOR PID
O controlador PID (Proporcional, Integral e Derivativo) é de longe a função de controle mais usual em
aplicações industriais de malhas de controle. Aproximadamente 90 a 95% dos problemas de controle
são solucionados por este tipo de controlador, que apresenta diferentes formas de implementação. O
controlador PID pode ser considerado o processo básico da engenharia de controle e tem passado por
diversas modificações tecnológicas. Os controladores iniciais se basearam em sistemas a relé,
pneumáticos ou hidráulicos. Estes sistemas passaram então a ser implementados com componentes
eletrônicos e, atualmente, via microprocessadores, SDCD ou em CLP. O controlador PID é indicado na
indústria pelo baixo custo, fácil entendimento por parte dos operadores de processos, baixo custo do
ponto de vista da engenharia de controle e, na maioria dos casos, proporciona um desempenho
adequado ao processo controlado.
Para o projeto do PID é necessário determinar os ganhos do controlador, Kc (ganho proporcional), Ti
(tempo integral) e Td (tempo derivativo), a partir das informações obtidas da planta. Se o modelo do
processo é conhecido inicialmente, é possível aplicar diferentes técnicas de sintonização de modo que
a saída satisfaça as especificações de desempenho impostas no projeto (sobre-elevação, tempo de
estabilização, tempo de subida, etc).
Quanto a sintonia de controladores PID, ela começa pela identificação do processo, escolhe-se
métodos e procedimentos adequados, se malha aberta/malha fechada/relé. A partir disso, analisa-se
critérios de sintonia e aplica-se métodos de cálculo de parâmetros, dos quais os mais utilizados são
Ziegler-Nichols, CC, CHR, ITAE, IMC, Lambda, BCS, entre outros. Por fim adequa-se a sistemas
integradores, ajustando os controladores de níveis com objetivo de atenuação de distúrbio.
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 5 DE 18
O diagrama de blocos de um PID básico pode ser visto no esquema abaixo:
Figura 1: Controladores Pi, PD e PID
Nos itens seguintes serão apresentados técnicas de sintonia de PID das empresas Smar, Yokogawa, Ge
Fanuc e Emerson Process.
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 6 DE 18
2. IMPLEMENTAÇÕES INDUSTRIAIS DO ALGORITIMO PID E SUAS TÉCNICAS DE
SINTONIA
Neste item serão apresentadas quatro implementações industriais do algoritmo PID, relativas as
empresas Smar, Yokogawa, Ge Fanuc e Emerson Process.
2.1 SMAR
O PID da SMAR apresentado neste trabalho é o que opera no CD600, que é um controlador digital
de processos, capaz de controlar simultaneamente até 4 malhas de controle, com até 8 blocos PID e
mais de 120 blocos de controle avançado. A sua programação é feita ou pela livre combinação de
mais de 120 blocos de controle avançado, ou pela seleção de uma configuração, pré-programada
dentre as várias disponívels. Possui características técnicas que o tornam um dos mais avançados e
poderosos controladores multi-loop disponíveis, atualmente, no mercado mundial. Por exemplo,
com uma única unidade é capaz de controlar sozinha toda uma caldeira incluindo controles de nível
a três elementos, combustão com limites cruzados e tiragem.
Figura 2: Controlador Digital CD600
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 7 DE 18
O PID do CD600 da SMAR, catálogo do ano de 2005, é demosntrado da seguinte forma:
���� � ����� ��� ����� �� ����� ���
Analisando a equação acima, pode-se dizer que é um PID de posicionamento e do tipo paralelo
altenativo, onde os termos variáveis para que seja feita a sintonia do PID são:
� Proporcional (P) – Ganho (Kp) entre 0 e 100;
� Integral (I) – Tempo integral ou reset time (T1 em minutos) entre 0,01 e 1000;
� Derivativo (D) – Tempo derivativo (TD em minutos) entre 0 e 100.
Abaixo, para ilustrar melhor o controlador CD600, colocamos algumas figuras que o caracterizam:
Figura 3: CD600 - Painel Frontal
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 8 DE 18
Figura 4: Blocos Funcionais de Controle do CD600
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 9 DE 18
2.2 YOKOGAWA
CENTUM CS 3000 é um sistema de controle integrado de produção utilizado para gerenciar e
controlar o funcionamento das plantas em uma ampla variedade de indústrias, tais como refinarias
de petróleo, petroquímica, química, farmacêutica, de alimentos e bebidas, papel e celulose, aço e
metais não ferrosos, cimento, energia, gás, água e esgoto.
As funções de controle incluem a vasta gama de funções . O CENTUM CS 3000 suporta PID básico e
controle de seqüência, bem como o controle de lotes e as funções de gestão de processos baseado
na especificação S88 ISA, portanto, pode lidar com qualquer tipo de multiprodutos, tendo uma
produção de volume variável e/ou de grande volume de produção.
A estação de controle está disponível em várias versões com bancos de dados pré-configurados para
diferentes combinações de controle contínuo e seqüência, para efetivamente usar os recursos de
controle de estação e satisfazer as necessidades de uma ampla gama de aplicações.
Figura 5: Exemplo do bloco de controle de entrada/saída do CENTUM CS 3000
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 10 DE 18
Figura 6: PID – Bloco de Controle do CENTUM CS 3000
O PID do SDCD da YoKOGAWA, catálogo do ano de 2005, é demosntrado da seguinte forma, para o
instante “n”:
∆��� � ����� �∆�� ∆��� ��
��∆�∆�∆����
Onde:
� MV – Variável manipulada (saída do controlador);
� ∆T – Periodo de execução ou de amostragem do algoritimo (scan).
Este tipo é do tipo velociade, paralelo clássico, isto, reajustar o termo proporcional (P) afeta também
os termos integral (I) e derivativo (D). Cada termo P, I ou D pode ser ativado ou desativado
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 11 DE 18
independentemente, com isso pode se ter os seguintes controladores: P, PI, PD ou PID. As ações de
P e D podem atuar tanto no “erro”, quanto na variável controlada do processo (PV).
Para exemplificar a versatilidade deste PID, com nomeclatura dada pela YOKOGAWA, temos:
� I–PD: Algoritimo PID com os termos proporcional e derivativo atuando na variável de processo
(PV) e não no “erro”:
∆��� � ����� �∆��� ∆��� ��
��∆�∆�∆�����
� PI–D: Algoritimo PID com derivativo atuando na variável de processo (PV):
∆��� � ����� �∆�� ∆��� ��
��∆�∆�∆�����
Os termos variáveis para ajuste ou sintonia do PID são:
� Proporcional (P) – Banda proporcional (BP) em %, que pode ser obtida a partir do
ganho proporcional Kp como Bp = ����� ;
� Integral (I) – Tempo integral ou “reset time” (T1 em minutos);
� Derivativo (D) – Tempo derivativo (TD em minutos).
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 12 DE 18
2.3 GE FANUC
O bloco de função PID da GE FANUC utiliza uma estrutura de dados que consiste de 40 registradores.
Estes registos não só contêm parâmetros de configuração, mas também condições intermediárias e
finais utilizadas nos cálculos internos. Alguns dos cálculos internos são baseados os valores de relógio
de sistema do PLC. Tendo em vista que os relógios internos das duas CPUs não estão sincronizados
com precisão um com o outro, é necessário incluir uma pequena função lógica para compensar a
diferença.
Figura 7: Bloco de Controle Lógico do PID - GE FANUC
O PID da GE FANUC, catálogo de 2005, é similar ao PID da SMAR apresentado no item 2.1, paralelo,
porém o termo integral é ajustado como repetições por segundos. Com isso, almejando um tempo
integral de 2 minutos, correspondente a 120 segundos, ajusta-se o ganho integral do controlador para
0,0083 repetições por segundo. Abaixo, a equação similar a da SMAR paralelo:
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 13 DE 18
���� � ����� ��� ����� �� ����� ���
Os termos variáveis para que seja feita a sintonia do PID são:
� Proporcional (P) – Ganho (Kp) entre 0 e 100;
� Integral (I) – Tempo integral ou reset time (T1 em segundos);
� Derivativo (D) – Tempo derivativo (TD em minutos) entre 0 e 100.
Como exemplo, temos um sistema de controle adaptativo que pode fornecer capacidade de
monitoramento de carga, que acompanhará ativamente um sinal de entrada de uma carga em
unidade de fuso e determinar se ela excede os níveis de alerta e alarme. Se a carga de entrada a ser
monitorada excede o nível de aviso do conjunto, uma saída de advertência é garantida e mantida
até que a carga de entrada cai abaixo do nível de aviso definido. Se a carga de entrada exceder o
nível de alarme conjunto, a saída de alarme e alimentação são afirmados e mantido até que um reset
do controlador adaptativo é solicitada. Operações de corte normais não podem continuar até que
as condições que geraram o nível de alarme sejam normalizados. O Controle adaptativo de
operações de máquinas é fornecida pelo monitoramento da carga de entrada e solicitando
mudanças de avanço com base em um derivado proporcional integral (PID), em um algoritmo de
controlador. O controlador adaptativo monitora a carga de entrada, até que um limite definido é
excedido, momento em que o controlador adaptável executa o algoritmo de controle PID para
calcular uma taxa de alimentação de novo, que fará com que a carga de entrada possua o valor
requerido pelo utilizador. Um aplicativo de interface permite ao usuário definir e visualizar os
registos e do estado de entrada/saída do controlador adaptativo. O sistema de controle adaptativo
pode ser totalmente integrado ao sistema de gestão da máquina, ou pode ser integrado com
interfaces de ferramentas personalizadas. O sistema de controle adaptativo pode também ser
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 14 DE 18
operado através de uma interface manual fornecido ao operador sem qualquer ligação com os dados
de ferramentas.
Abaixo, um exemplo de aplicação do PID em um sistema desenvolvido pela GE FANUC, controle
adaptativo e método para controlar a taxa de alimentação para atingir uma carga de eixo de destino
durante as operações de máquinas.
Figura 8: Sistema de Controle Adaptativo GE FANUC
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 15 DE 18
2.4 EMERSON PROCESS
O SDCD da EMERSON pode utilizar três formas de equações PID. A tipo série (clássico) foi
amplamente usado em pneumática e controladores eletrônicos, mas muitos sistemas modernos de
controle digital o utilizam como uma opção.
A equação PID padrão, por vezes chamada de ideal ou ISA (standard) é muitas vezes referida como
non-interacting, já que os termos integral e derivativo não se influenciam mutuamente. A forma
padrão é um pouco mais complexa para entender que as outras formas, mas é, também, mais flexível
na medida em que pode cancelar as dinâmicas oscilatórias em um circuito aberto.
Figura 9: Diagramas de bloco PID série e padrão
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 16 DE 18
A equação PID série (interacting), forma clássica, os termos integral e derivativa se interagem.
Ajustar um sistema de segunda ordem é simples, porque a maior constante de tempo define o tempo
integral e da constante de tempo menor determina o tempo derivativo. Se o termo derivado não é
utilizado, as formas da equação padrão e de série são idênticas.
A equação PID paralelo possui uma estrutura mais fácil de entender matematicamente, haja vista
todos os três parâmetros de ajuste são independentes. Muitas vezes é a forma apresentada em
cursos de controle acadêmico. Os parâmetros de ajuste, no entanto, tem uma interpretação mais
matemáticamente teórica, o que faz com que os termos um tanto mais difícil de visualizar (ou
interpretar).
O PID do SDCD da EMERSON, catálogo de 2005, é demosntrado abaixo:
�������� � �� � � ���� �������
�����
Onde:
� M – Variável manipulada.
O PID em questão, como descrito acima, é de posição e do tipo série. O parâmetro “α” é igual a 0,1.
Os termos variáveis para sintonia ou ajuste do PID encontram-se abaixo:
� Proporcional (P) – Ganho (Kp);
� Integral (I) – Tempo integral ou reset time (τ1 em segundos);
� Derivativo (D) – Tempo derivativo (τD em minutos).
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 17 DE 18
O comportamento do PID da EMERSON é visto no loop de controle abaixo, onde o controlador
mantém as condições do setpoint (SP) baseada nas mudanças de informações relacionadas com as
variáveis do processo (PV).
Figura 10: Loop de controle do processo
CAMPUS NORTESHOPPING DISCIPLINA AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E ROBÓTICA
TÍTULO PESQUISA SOBRE TÉCNICAS DE SINTONIA
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA PERÍODO 7º PROFESSOR JORGE BITENCOURT PÁGINA 18 DE 18
3. CONCLUSÃO
O trabalho de pesquisa elaborado ajudou-nos a compreender um pouco mais o tão vasto universo
do controlador Proporcional-Integral-Derivativo, sua empregabilidade, seus ajustes e sintonia,
princialmente, dos quatro fabricantes que foram alvo deste compêndio, engrandecendo assim, o
nosso aprendizado do conteúdo desta importante cadeira constante de nossa formção como
Engenheiro Elétrico.
.’.