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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Francisco Ferreira Martins Neto Rodrigo Godoy Viana Dos Santos Rodrigo Wackerhage Falcão Aquecimento Global

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Mudanças climáticas estão acontecendo no planeta. São realizadas reuniões para definir medidas e soluções para problemas ambientais graves decorrentes de tais mudanças. Seria o homem responsável por tais mudanças? Através de pesquisas realizadas na área por especialistas, são expostos fatos que provam que tal mudança é natural, independente do homem, e que tal discussão tornou-se meramente política, reduzindo industrialização, desenvolvimento e criando um novo mercado em cima do tema.

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UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN

Francisco Ferreira Martins NetoRodrigo Godoy Viana Dos SantosRodrigo Wackerhage Falco

Aquecimento Global

Campo Mouro

2012Francisco Ferreira Martins NetoRodrigo Godoy Viana Dos SantosRodrigo Wackerhage Falco

Aquecimento Global

Projeto de pesquisa apresentado junto ao curso de Engenharia Eletrnica da Universidade Tecnolgica Federal do Paran - Campus Campo Mouro, como requisito para obteno de nota parcial na matria de metodologia de pesquisa.

Orientador: Prof. Roberto NelliCampo Mouro2012AgradecimentosAos professores Frederick Singer, Patrick Michaels, Richard Lindzen, Paul Reiter, Tim Ball, Nir Shaviv, Ian Clark, John Christy, Philip Stott, Carl Wunsch, Syun-Ichi Akasofu, Luiz Carlos Molinon e Ricardo Augusto Felicio. Aos estudiosos que se dedicaram a pesquisa e produo de trabalhos relacionados ao tema, ou de algum modo colaboraram para o mesmo, entre eles, Piers Corbin, Lord Lawson de Blaby, Dr. Roy Spencer, Patrick Moore e James Shikwati.

SUMRIO1. INTRODUO .......................................................................................................... 052. PROBLEMA DE PESQUISA ....................................................................................063. OBJETIVOS ........................................................................................................... 073.1.Objetivos Gerais .................................................................................................. 073.2.Objetivos Especficos........................................................................................... 074. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 085. HIPTESES ........................................................................................................... 086. DELIMITAO ....................................................................................................... 087. DEFINIO DE TERMOS E ABREVIAES ......................................................... 098. REVISO BIBLIOGRFICA .................................................................................... 109. METODOLOGIA ...................................................................................................... 219.1 DESCRIO DA AMOSTRA ................................................................................ 219.2 INSTRUMENTOS ................................................................................................. 219.3 PROCEDIMENTO COLETA DE DADOS ............................................................... 219.4 TRATAMENTO DOS DADOS ............................................................................... 219.5 LIMITAES DO ESTUDO .................................................................................. 219.6 CRONOGRAMA DE EXECUO ......................................................................... 2210. CONCLUSES ..................................................................................................... 2311. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Aquecimento Global

Abstract. Climate change is happening on the planet. Meetings are held to define measures and solutions to serious environmental problems arising from such changes. Man is guilty of such changes. Through research conducted by experts in the field are exposed facts which prove that such change is natural, independent of man, and that this discussion has become merely political, reducing industrialization, development and creating a new market on top of the issue.Key words: IPCC, Global Warming, Cooling the Planet, CO2.Resumo. Mudanas climticas esto acontecendo no planeta. So realizadas reunies para definir medidas e solues para problemas ambientais graves decorrentes de tais mudanas. Seria o homem responsvel por tais mudanas? Atravs de pesquisas realizadas na rea por especialistas, so expostos fatos que provam que tal mudana natural, independente do homem, e que tal discusso tornou-se meramente poltica, reduzindo industrializao, desenvolvimento e criando um novo mercado em cima do tema.Palavras chaves: IPCC; Aquecimento Global; Resfriamento do Planeta, CO2.5

1. INTRODUOAs mudanas climticas do planeta tm causado grande preocupao global. Vemos noticias relacionadas ao tema, associando a emisso de gases de efeito estufa pelo homem, como causador do aumento da temperatura nos ltimos anos. Tal situao definida por Aquecimento Global Antropognico (AGA), no qual o homem o maior responsvel por tal processo. Essas alteraes no clima ocorreram em toda a histria, mas relacionar esse aquecimento a produo de CO2 pelo homem um grande equivoco.Estudos realizados mostram que a concentrao de CO2 na atmosfera irrelevante, e mesmo considerando tal fator, sua maior emisso vem de vulces e animais, com emisses vinte vezes superiores ao homem.Aps a segunda guerra mundial, o crescimento industrial tomou propores astronmicas, com produes em grande escala para atender a massa. Com a produo acelerada, emisses maiores de gases de efeito estufa foram atiradas na atmosfera. Mesmo que esse valor tenha aumentado, continua no tendo influencia no controle climtico.O IPCC (painel intergovernamental de mudana climtica), criado pela ONU, associou esse aquecimento a ao do homem, mascarando as reais causas, simplesmente por interesses polticos e financeiros.No h um consenso do tema entre a comunidade cientifica, acreditando os mais cticos que atualmente a terra est passando por uma fase de resfriamento.

2. PROBLEMA DE PESQUISA

No mundo atual, onde a globalizao permite obter informaes sobre problemas relacionados s mudanas climticas, importante manter-se atento ao que exposto na mdia, e o que podemos obter atravs de pesquisa.Podemos considerar esse tema como uma instituio financeira, pelo grande volume de capital investido em pesquisa e empregos gerados diretamente ou indiretamente.Cientistas com menos recursos, de opinies contrarias, no conseguem patrocnio para expor seus estudos e resultados. Estudos esses comprovando as mudanas climticas como variaes normais dentro da histria, independente da emisso de CO2.Diante do exposto, busca-se responder a seguinte questo:Se a produo de CO2 e gases de efeito estufa produzidos pelo homem, no alteram a temperatura do planeta, o que o faz?

3. OBJETIVOS3.1 OBJETIVOS GERAISDivulgar os reais fatores que influenciam nas mudanas climticas do planeta.Mostrar que o efeito estufa e o aquecimento global tornaram-se ferramentas polticas altamente lucrativas.Tambm provar que interessante associar mudanas climticas ao caos, conseguindo dessa forma altos investimentos, criando um novo mercado.

3.2 OBJETIVOS ESPECFICOS- Mostrar grficos relevantes a estudos sobre mudanas climticas;- Levar pessoas a buscarem conhecer os mecanismos que geram essas mudanas;- Desalienar a sociedade, evitando que qualquer assunto noticiado na mdia seja considerado integro e honesto;- Provar que o IPCC apenas mais um rgo poltico;- Criar grficos entre dados do IPCC e compar-los com dados de estudiosos no ligados ao rgo;- Esclarecer que o principal fator de aquecimento ou resfriamento do planeta a atividade solar;- Mostrar que a produo de CO2 pelo homem irrelevante atravs de grficos e pesquisas.

4. JUSTIFICATIVADevido a presses dos pases desenvolvidos e relatrios elaborados pelo IPCC, considerando que o homem o maior causador das mudanas climticas ao emitir CO2 na atmosfera, seja atravs de indstrias ou queima de combustveis, tenta limitar o desenvolvimento de pases pobres, maquiados atravs da poltica de reduo de emisso de CO2.Com noticias alarmantes sendo bombardeadas pela mdia, criou-se um mercado altamente rentvel, tal que bilhes so investidos em pesquisas na rea. E com os resultados obtidos, no permitem o desenvolvimento dos pases que dele mais necessitam, ou seja, pases pobres.Convenientemente acabando com essa teoria, acabariam com tais limitaes que apenas afligem pases pobres, libertando-os para conseguirem alavancar sua economia atravs da industrializao, gerando empregos e proporcionando melhor qualidade de vida para sua populao.5. HIPTESESAtravs da exposio de tais fatos, destrua esse paradigma, proporcionando a industrializao de pases em desenvolvimento.6. DELIMITAODiante da crescente presso da comunidade internacional, justificada pela crena errnea no qual o CO2 o responsvel pelas mudanas climticas, de suma importncia mostrar que tal influencia infundada, pois tal teoria retarda o crescimento industrial de pases em desenvolvimento.Vemos um quadro complexo, com indcios polticos e interesses prprios de uma minoria majoritria, tal qual no se prejudica com limitaes impostas, como reduo de emisses de gases.Uma poltica a nvel global que se reduz a apenas interesses de uma minoria no pode ser algo benfico em sua totalidade, tal que seus benefcios so inexistentes, e seus malefcios tem maior mpeto em pases pobres.

7. DEFINIO DE TERMOS E ABREVIAESTabela com termos e suas respectivas definies.TermoDefinio

ONUOrganizao das Naes Unidas

AGAAquecimento Global Antropognico

CO2Dixido de Carbono

IPCCPainel intergovernamental de mudana climtica

ROCRadiao de ondas curtas

ROLRadiao de ondas longas

ONGOrganizao no Governamental

H2Ogua

CH4Metano

O3Oznio

N2Oxido nitroso

CFCClorofluorcarboneto

ODPOscilao Decadal do Pacfico

ENOSEl Nio-Oscilao Sul

8. REVISO BIBLIOGRFICAA todo o momento vemos noticias relacionadas a mudanas climticas em nosso planeta. Realmente nosso planeta est passando por tais mudanas, mas dizer que so causadas pelo AGA um equivoco. AGA ou aquecimento global antropognico nada mais que responsabilizar o homem por suposto aquecimento ou mudana climtica do planeta, gerada por sua produo de gazes, principalmente CO2.A histria nos mostra que mudanas climticas sempre ocorreram sem a interveno do homem, e agora no diferente. A terra j teve perodos mais quentes e mais frios em relao aos dias atuais, isso uma variao normal, derivada de fenmenos naturais e constantes, independente de fatores humanos.Observando o Grfico 1, notamos que a terra passou por um perodo conhecido como pequena idade do gelo. Para provar a veracidade desse fato, existem quadros da Tamisa, rio que banha Londres, e nesse perodo aparece congelado e torna-se local de feiras e lazer. E se observamos anteriormente a esse perodo, ocorreu o chamado Perodo quente medieval, com temperaturas bem distintas das posteriores.

Fonte: The great global warming Swindle. Channel 4 Britanic.Convm notar que os perodos citados, a emisso de gases pelo homem era desprezvel, e que da mesma maneira mudanas ocorriam durante os anos.Um aspecto muito importante que as sries de 150 anos so curtas para capturar a variabilidade de prazo mais longo do clima. O perodo do final do Sculo XIX at as primeiras dcadas do Sculo XX foi o final da Pequena Era Glacial, um perodo frio, bem documentado, que perdurou por cinco sculos. E esse perodo coincide com a poca em que os termmetros comearam a ser instalados mundialmente. Portanto, o incio das sries instrumentais de 150 anos, utilizada no Relatrio do IPCC, ocorreu num perodo relativamente mais frio que o atual e leva, aparentemente, concluso errnea que as temperaturas atuais sejam muito altas ou anormais para o Planeta. Concluiu-se que existem problemas de representatividade, tanto espacial como temporal, das sries de temperatura observadas na superfcie da Terra, quando desprezadas temperaturas anteriores para criar a Temperatura mdia Global.Voltando um pouco mais ao passado, outro perodo importante ficou conhecido como Maximo do Holoceno. Esse perodo teve seu pice entre 5 a 6 mil anos antes da pequena idade do gelo, e perdurou por mais de 3 milnios com temperaturas elevadas como podemos observar abaixo pelo grfico 2.

Fonte: The great global warming Swindle. Channel 4 Britanic.Apesar de o passado confirmar mudanas constantes, culpa-se a industrializao por fenmenos climticos dos ltimos anos. Tornou-se totalmente uma questo poltica, criando empregos e movimentando milhes em prol de uma causa infundada, pesquisas e resultados alienados, mas altamente rentveis.Para estudar tal processo foi criado o IPCC pela ONU, tal que atravs de dados coletados, tendem a fazer acordos para reduo de CO2 pelo homem na atmosfera, freando o desenvolvimento de pases pobres. Vale ressaltar que as fontes antropognicas produzem pequena parcela de CO2, com vulces, animais e plantas produzindo quantidades 20 vezes maiores. Oceanos tambm so grandes produtores de CO2. Quando esquentam emitem grande quantidade de CO2 na atmosfera e quando esfriam, absorvem na mesma proporo. Esse um processo lento, que pode levar centenas de anos devido a massa e profundidade do mesmo.Mas de qualquer forma o CO2 no deve ser considerado o gs responsvel pelo efeito estufa, visto que sua concentrao na atmosfera irrelevante, cerca de 0,054%. Observe o grfico abaixo:

Fonte: http://agfdag.wordpress.com/2009/03/10/quanto-co2-ha/Relacionando os fatos novamente, aps a segunda guerra mundial, ocorreu a chamada exploso econmica, com indstrias produzindo em massa para atender o mercado que estava em expanso. Nesse perodo ouve um aumento exponencial da emisso de CO2 pelo homem. Mas observe o grfico 3, e note que mesmo com esse aumento, as temperaturas continuaram caindo por 4 dcadas.

Fonte: The great global warming Swindle. Channel 4 Britanic.Sempre quando mencionado mudanas ocorridas no clima, ouvimos falar sobre efeito estufa. Para as temperaturas dos corpos, encontrados tanto na superfcie como na atmosfera terrestre, os comprimentos de onda emitida esto entre 4,0 m e 50 m, numa faixa espectral denominada radiao de ondas longas (ROL). O fluxo de ROL emitida pela superfcie absorvido por gases, pequenos constituintes, como o vapor d'gua (H2O), o gs carbnico (CO2), o metano (CH4), o oznio (O3), o xido nitroso (N2O) e compostos de clorofluorcarbono (CFC), vulgarmente conhecidos por freons. Esses, por sua vez, emitem ROL em todas as direes, inclusive em direo superfcie e ao espao exterior. A absoro/emisso desses gases pelas vrias camadas atmosfricas reduz a perda de ROL, emitida pela superfcie, que escaparia para o espao exterior, e constitui o chamado efeito-estufa. Pela teoria, se realmente tal efeito estivesse acontecendo, o maior aquecimento ocorreria na troposfera, cerca de 10 km acima da superfcie. Realizando testes com bales metereolgicos e satlites, ficou comprovado que tal efeito reverso, contrariando a teoria inicial.Mudanas climticas so geradas por um fator principal: atividade solar. O sol emite radiao eletromagntica (energia) principalmente nos comprimentos de onda entre 0,1m e 4,0m (1micrometro = 1m = 10-6 metros), que caracterizam chamada radiao de ondas curtas (ROC). Quando em maior atividade, nota-se maior incidncia de manchas solares. Manchas solares so campos magnticos intensos, originados de exploses na superfcie solar. Quando isso ocorre, a terra atingida por essa energia liberada. Quanto maior a atividade solar, maior a temperatura. Observe o grfico abaixo:

Fonte: The great global warming Swindle. Channel 4 Britanic.Podemos notar que praticamente as linhas relativas a atividade solar e temperatura se coincidem. Observe o grfico abaixo:

Fonte: The great global warming Swindle. Channel 4 Britanic.

Fonte: http://sandcarioca.wordpress.com/page/11/?archives-list=1Sempre quando vemos noticias na mdia sobre o aquecimento global, imagens de desprendimento de grandes blocos de gelos nas calotas polares so usadas como prova. Isso um fato totalmente natural, conhecido como efeito Permafrost. Do mesmo modo como no outono as folhas caem, em determinada poca do ano ocorre o derretimento nas calotas polares. Calotas polares esto em constante expanso e contrao, por milnios.

Fonte:http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/terra-em-transe/resposta-aos-ceticos-do-clima um tipo de solo encontrado na regio do rtico. constitudo por terra e rochas permanentemente cobertos por uma camada de gelo e neve que no inverno chega a atingir 300 metros de profundidade em algumas regies No vero reduz-se para de 0,5 a 2 metros, tornando a superfcie do solo pantanosa, uma vez que as guas no so absorvidas pelo solo congelado.As nuvens possuem grande influncia sobre a temperatura. As nuvens so formadas, segundo teoria, por vapor dgua. A terra constantemente bombardeada por partculas subatmicas, denominadas raios csmicos, originrios de exploses a milhares de anos luz do sistema solar. Esses raios, em contato com o vapor dgua presente na atmosfera, geram as nuvens. Nesse aspecto a uma grande relao entre nuvens, raios csmicos e vento solar. Quando o sol est em grande atividade, o vento solar exalado por ele, no permite que raios csmicos atinjam a terra, ocasionando a menor formao de nuvens. Logo, quanto maior atividade solar, menor quantidade de nuvens, e maior exposio aos raios solares.Oceanos tambm so reguladores da temperatura do planeta. Eles possuem um fenmeno conhecido como Oscilao Decadal do Pacfico (ODP), descrita por Mantua et al. (1997) como sendo um evento El Nio-Oscilao Sul (ENOS) sendo o El Nio a fase quente do ENOS e La Nia sua fase fria - de grande durao

Podemos perceber pelo grfico que a ODP apresenta variaes em perodos distintos, possuindo perodos mais quentes e mais frios. Sabendo que a temperatura aquecida pela superfcie, e que o Pacifico ocupa cerca de 35% da superfcie terrestre, tais oscilaes afetam diretamente o clima. No rtico, j foram registradas em anos anteriores temperaturas superiores as atuais. Isso no s no rtico, em todo o planeta j ouve perodos de maior e menor temperatura, com maior ou menor derretimento.Nos grficos 6 e 7 exemplificam a relao entre temperatura, atividade solar e CO2 no rtico.

Fonte: The great global warming Swindle. Channel 4 Britanic.

Fonte: The great global warming Swindle. Channel 4 Britanic.

De acordo com o IPCC, caso a temperatura mundial aumente, o risco de doenas proveniente de mosquitos, como a malria, migraria para lugares antes impossveis, dada as condies climticas.Durante a dcada de 20, na unio sovitica aconteceu o maior surto de malaria da histria, tal que 13 milhes de casos confirmados por ano. Vale lembrar que nesse perodo teoricamente seria impossvel a sobrevivncia do mosquito dado o clima frio.

9. METODOLOGIA9.1DESCRIO DA AMOSTRAPara a realizao desse trabalho foi utilizada palestras, documentrios e artigos relacionados ao tema aquecimento global.Documentrios baseados em estudos realizados por uma srie de renomados cientistas, professores, fsicos, oceangrafos e mentes ligadas ao IPCC. Tambm utilizamos a internet como base para fundamentao de dados e teorias por eles expostas.

9.2INSTRUMENTOSO instrumento utilizado para realizao foi a internet, tal qual disponibilizou vdeos, artigos e dados.

9.3PROCEDIMENTO COLETA DE DADOSA coleta de dados passou por uma seleo de informaes relevantes ao tema, sendo realiza uma pesquisa posterior para confrontar dados.

9.4TRATAMENTO DOS DADOSSer feito um levantamento estatstico atravs de grficos.9.5LIMITAES DO ESTUDOA pesquisa limita-se a dados de pessoas que so referencia no tema, e que no possuem espao na mdia para difundir seus dados.9.6CRONOGRAMA DE EXECUOTabela com o cronograma de execuoMS/ETAPAMS - 1MS -2MS - 3MS - 4MS 5

Estudos e probabilidadesXXXX

Estudo de fatores determinatesX

Coleta de dadosXXX

Anlise e org. de dadosXX

Redao do trabalhoXX

ConclusoX

10. CONCLUSES Reiterando as contribuies de diversos estudiosos da rea, reconhecemos a importncia de entender fenmenos climticos que ocorrem no planeta e suas causas. Conceitos errneos sobre esses fenmenos, dados imprecisos e resultados contraditrios levam a tomada de medidas que no surtem efeito.Quando provado com dados que emisses de CO2 e gases de efeito estufa pelo homem so irrelevantes para influenciar o clima, permite ao homem continuar sua expanso em atividades industriais. O maior problema dessa limitao recai sobre pases em desenvolvimento, que em geral esto se industrializando, e so limitados por leis que quantificam emisses de gases tolerveis.Estudos contrrios ao IPCC so inibidos, cientistas conceituados tm estudos menosprezados, provando cada vez mais o mbito poltico no qual o tema se encaixou.Quando observamos efeitos naturais sobre a temperatura global, como emisses solares, raios csmicos e oceanos, nota-se que por mais que o homem tenha algum efeito antropognico no clima, torna-se irrelevante perante as energias operantes da natureza.O tema necessita de estudos avanados, e ampla divulgao em mbito global, tal que h muita controvrsia no tema; a comunidade cientifica est dividida, tornando o tema poltico, ao invs de ambiental, tal que so investido bilhes de dlares todos os anos, acordos so feitos, tudo sem base reais se tais gases so realmente culpados.

11. REFERNCIAS BIBLIOGRFICASCAMPOS, L. C. Calor Glacial. ARCOPRESS, 2005.O SOL EM MARO 2012 Disponivel em IPCC International Panel on Climate Change. www.ipcc.ch/. 2012.MENDONA, F.Aquecimento Global e suas manifestaes regionais e locais. Artigo -. UFPR, 2007.CHANNEL 4 BRITANICO.The great global warming swindle. Disponivel em:< http://www.youtube.com/watch?v=tpvpiBiuki4>. Acessado em: 10 out. 2012FELICIO, R. A. Aquecimento global A farsa. Disponivel em:< http://www.youtube.com/watch?v=oJTNJBZxX6E >. Acessado em: 10 out. 2012MOLINON, L. C. Aquecimento global. Disponivel em: . Acessado em: 12 out. 2012.SANTANA, R. ;FELICIO, R. A. Cerca de 31 mil pesquisadores so contra a idia de aquecimento global. A Tribuna, Santos(Sp), p. A6-A7 , 17 jan. 2011.MOLINON, L. C. B. Aquecimento global:uma viso crtica. Revista Brasileira de Climatologia V.3/4. P.7-24, 2008. Disponivel em: MOLINON, L. C. B. Aquecimento global, El Nios, Manchas Solares, Vulces e Oscilao Decadal do Pacifico, CLIMANALISE, 2005MOLINON, L. C. B. Consideraes sobre o aquecimento global antropogenico. Informe Agropecurio(Belo Horizonte), v.29, p.7-18, 2008MOLINON, L. C. B. Perspectivas climticas para os prximos 20 anos. REVISTA BRASILEIRA DE CLIMATOLOGIA, v. 3/4, p. 117-128, 2008.