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Sérgio Rezendes

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Page 1: Apresentação Fortificação V Bienal do Turismo …fortalezas.org/midias/arquivos/2517.pdfEvolução da artilharia nos três concelhos da ilha de São Jorge 0 5 10 15 20 25 30 35

Sérgio Rezendes

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- Com o desenvolvimento da artilharia, em especial a partir do século XV, o valor defensivo do castelo medieval é colocado em causa. Sem alternativas que o substitua, continua a ser utilizado pelos monarcas portugueses. Contudo, adapta-se de forma mais ou menos convulsiva (fruto de modernas experiências), à sua nova posição geoestratégica: à beira-mar.

- “A grande revolução na arquitectura militar viria de Itália, a onde o Renascimento, a par de uma profunda alteração de mentalidades e de gosto artístico, teve impacto na arte militar coeva, desenvolvendo-se, depois da Arquitectura Medieval, a Arquitectura de Transição e logo de seguida, a Arquitectura Abaluartada”. Nunes, Dicionário de Arquitectura Militar, 2005,

P. 16.- “Abaluartada (Fortificação) – Fortificação adaptada à defesa contra armas de fogo

(9), que perdeu todas as características medievais e que tem o baluarte como elemento caracterizante”. Idem, 25.

- “Baluarte – Elemento caracterizante da fortificação abaluartada, de planta pentagonal irregular, que se destacava nos ângulos salientes de duas cortinas contínuas ou noutros pontos vulneráveis”. Idem, 58.

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- “Açores (Fortalezas dos Açores) - A maior densidade de fortalezas, relativamente à área territorial, encontra-se nos Açores, onde se começou a fortificar no final do séc. XV”. Idem, 58.

MMA, 2009.

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1543 – Bartolomeu Ferraz relata a D. João III a urgente necessidade de se fortificar as ilhas e de as guarnecer com material de infantaria. Ameaça francesa à ilha;

1553/1567 – Não existe ainda qualquer tipo de artilharia na ilha. Fundamental, em especial para a vila das Velas;

Janeiro de 1570 – Guardas de Saúde e de Terra devido à ameaça luterana e mourisca. À semelhança do ano anterior, são estabelecidas vigias;

Maio de 1570 – São nomeados dois moradores para guardas, um em especifico para o porto das Manadas e o segundo para áreas circundantes;

Julho de 1570 – Confirmação de rumores sobre uma esquadra luterana, possivelmente a caminho dos Açores. Estabelecido o serviço permanente de vigias à ilha, supervisionado pelos oficiais camarários e juízes. Sem excepções;

Dezembro de 1570 – Alardo geral para testar a operacionalidade da população:

• Carência de material de forma geral, em especial de armas. Não estavam em ponto de se defender;

• Desorganização generalizada, falta de artilharia, ausência de fortificações.

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Dezembro de 1570 – Do alardo geral resultou:

• Eleição de dois capitães, pelo Desembargador Gaspar Pereira, na qualidade Capitão-mor da Capitania de Angra como o objectivo de encabeçar as milícias, dividindo-as a meio. Exercícios de rotina e penas pesadas aos faltosos;

•Hierarquização das mesmas, com recurso a Alferes e a Sargentos;

• Perante as queixas dos capitães e a constatação dos factos, promete escrever a El –rei a pedir mais armas de infantaria e artilharia;

Abril de 1571 – Novos rumores sobre corsários, levam as que capitães e oficiais da câmara das Velas escrevam ao rei; ao capitão Corte - Real em Angra; ao desembargador e ao corregedor da comarca. Subiste o insuficiente número de armas e a ausência de artilharia/fortificações;

Maio de 1571 – Desembargador Fernão de Pinha avisa que por carta do rei se dizia ter-se formado duas grandes armadas de luteranos com o objectivo de atacar terras portuguesas e espanholas. Estando ambas bem artilhadas e prevenidas, ordena-se a vigia eficaz e a preparação das gentes. Deus será a peça chave em caso de conflito e aguarda-se uma armada levantada à pressa por D. Sebastião no porto de Lisboa.

• Nesse mesmo mês, o rei manda apregoar que todos os homens úteis, terão a sua arma;

Junho de 1571 – Novas ordens para vigias permanentes em busca de frotas luteranas. Nenhum barco deverá partir isolado, nem aceder aos portos à noite. Nomeação de capitães de alardo, alferes, sargentos, cabos de esquadra, escrivães de alardo e meirinhos, de acordo com o regulamento enviado pelo rei. Organização das companhias em moldes similares ao reino. Guilherme da Silveira é promovido a Capitão – mor.

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Evolução da artilharia nos três concelhos da ilha de São Jorge

05101520253035

1575 1600 1611 1661 1668 1678 1700Anos

Número de peças

Calheta

Topo

Velas

Fonte: Pereira, António dos Santos, A ilha de S. Jorge (séc. XV-XVII) – contribuição para o seu estudo, I. Vol., policopiado, Universidade dos Açores, 1986

1572 – Ordem de D. Sebastião para que se construa as fortificações projectadas por Álvaro Fernandes.

Abril de 1591 - Em resultado de um forte assédio à ilha, são tomadas novas decisões de fortificação e armamento. Contudo, as Velas seriam saqueadas provavelmente em 1597 e 1599, sendo a ilha alvo de novos ataques durante a I metade do século XVII.

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Consumo de pólvora na vila das Velas (1610-1699)

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

1610-19 1620-29 1630-39 1640-49 1650-59 1660-69 1670-79 1680-89 1690-99

Décadas

Arráteis

Pereira, 1986

1618 – Por ordem régia, Marcos Fernandes de Teive visita todas as ilhas para projectar e activar todas as fortificações necessárias, assim como reorganização das milícias. Terá sido o responsável pela fortificação aplicada na defesa porto de Bairros e porto das Caravelas.

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0

50

100

150

200

250

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350

400

450

500

Arráteis

1620-29 1640-49 1670-79

Consumo de pólvora na vila das Velas (principais décadas do séc. XVII)

■■■■ – Anos pares □□□□- Anos ímpares

Pereira, 1986

1619 – Foram entregues à câmara das Velas (para execução), os projectos para fortificação. Dez anos depois estavam levantadas as respectivas muralhas.

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05101520253035404550

Número de Peças

1575 1600 1611 1661 1668 1678 1700 1832

Anos

Evolução da artilharia em São Jorge(1575-1700)

Pereira, 1986; MMA

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0

5

10

15

20

25

Número de peças

2 3 4 5 6 7 8 9 12 18 20 Desc.

Calibres

Comparação de calibres de artilharia em São Jorge(séc. XVII-XIX)

1668 1832

Pereira, 1986; MMA

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010

20304050

607080

90100

Armas de Fogo Lanças

Distribuição das armas de infantaria pelos Oficiais das Milícias no Concelho das Velas

(1663)

Pereira, 1986

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A IV Dinastia: a aclamação de D. João IV

1583 – A ilha recebe de forma relutante a aclamação de Filipe I de Portugal;

1640 – Foi célere a noticia da Restauração portuguesa;

Março de 1641 – São Jorge recebe um embaixador do povo angrense a solicitar apoio material para conter os espanhóis no interior da fortaleza de São Filipe (São João Batista):

- É entregue chumbo, murrão e quatro falcões de bronze com quarenta pelouros cada.

1709 – António Couto elabora um relatório para D. João V:

- Ilha está repartida por três Capitães-mores, três sargentos-mores e 28 companhias;

- 3396 homens para 1441 armas de fogo (152 apenas do rei. O restante está equipado com picas); 34 peças de artilharia e fortes que não são. Necessidade de mais armas e manutenção dos fortes.

- Locais não são de confiar porque são camponeses que nunca viram um soldado (de Linha). Falta de disciplina e de quem os discipline.

Necessidade de um governador geral para todas as ilhas para supervisão, solução que já deu excelentes resultados. Existe corrupção nos postos.

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1710 – Primeira relação oficial (conhecida), das fortalezas da ilha de São Jorge;

1711 – Decorrem por ordem Régia 13 obras nas fortificações jorgenses;

9 de Maio de 1831 – Desembarque das tropas liberais lideradas pelo Conde de Vila Flor. Intenso combates com infantaria, inclusive de linha e contra artilharia de Campanha. Vitória liberal, captura do inimigo e tomada pela força de três fortes.

Meados do século XIX – Relatório conjunto de artilharia e infantaria para S. Miguel. Referem que todas as pequenas fortificações são de abandonar, mantendo-se apenas as maiores. Em São Miguel, somente os fortes de S. Pedro e de São Brás são tidos como tendo algum interesse. Será de considerar que o mesmo se terá aplicado às restantes ilhas.

Inicia-se a fase de declínio da fortificação abaluartada açoriana.

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CARACTERIZAÇÃO DA FORTIFICAÇÃO DE SÃO JORGE, TERCEIRA E S.MIGUEL Séculos XVI a XIX.

Á excepção dos quatro grandes (São Brás em Ponta Delgada; São João Batista e

São Sebastião em Angra do Heroísmo e Santa Cruz na Horta), a fortificação antiga

nos Açores é de maneira geral constituída por:

•Pequenas construções marítimas;

•Um só baluarte ou uma só cortina, montando de três a dez canhões;

•Não acasamentadas e sem defesa para terra, salvo algumas excepções na ilha

Terceira;

•Posicionadas em locais criteriosamente seleccionados, o mais próximo possível do

mar, para tirar o maior rendimento possível do curto alcance da sua artilharia;

•Face ao seu posicionamento, à ligeireza da sua construção e falta de manutenção,

entravam em rápida degradação;

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Forte de Entre os Morros (ou das Bicas?)

“Entre morros, a Oeste das Terras do Correa, no reinado dos Filipes, construiu-se uma casa para vigia. (9) Guardava uma peça que se montava na bombardeira (canhoneira) do forte sobre a costa em frente à dita casa. Já muito arruinada, abandonada a um lavrador que nela recolhia pasto de gado, na noite de 28 de Dezembro de 1876 foi de todo derrubada por um furacão, aproveitando a câmara os materiais para as ruas da vila”. Avellar, José Cândido da Silveira, Ilha de São Jorge – Apontamentos para a sua História, Horta,

Tipografia Minerva Insulana, 1902, p. 240

Designação/situação actual: Forte entre Morros – Desconhecido.

Localização: baía de Entre Morros

Data de construção: 1580-1640 .

Missão: defender a baía de Entre Morros.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: de forma desconhecida, com uma canhoneira.

Breve Histórico: destruído em 1876.Google, 2009

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Possível localização do forte de entre Morros, Baía de Entre Morros – Velas.

Forte da Quebrada, Monte Brasil – Angra do Heroísmo

Ecoteca, S.J.

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Forte de N.ª Sr.ª do Pilar (ou Castelinho/Castelo da Eira/do Arco)

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

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Designação/situação actual: forte de Nossa Senhora do Pilar) – Razoável (descaracterizado).

Localização: próximo de terras de cereal e da vila das Velas, a SO do forte da Conceição.

Data de construção: 1709.

Missão: defender a entrada na baía que lhe está a Oeste e a Leste (Velas), cruzando fogos com a bateria Oeste do forte da Conceição.

Projecto: construído por ordem do Sargento-mor Amaro Soares de Sousa.

Tipologia: abaluartado, com oito canhoneiras.

Breve Histórico: 1883 - em ruínas. Entregue ao Ministério das Finanças em 1941.

Google, 2009

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Forte da Conceição

Designação/situação actual: forte da Conceição – Razoável (descaracterizado).

Localização: pequena saliência na costa da extremidade Oeste da Vila das Velas, freguesia de São Jorge.

Data de construção: entre 1572 e 1612.

Missão: defesa da baía Oeste da vila das Velas.

Projecto: Álvaro Fernandes, por ordem de D. Sebastião.

Tipologia: abaluartado, rectangular irregular, com sete canhoneiras e incipiente guarita em finais do séc. XIX; oito canhoneiras e guarita em 1928 .

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

MMA, 2009.

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Breve Histórico:

1862- em bom estado e devidamente artilhado.

1912(?) – cedido à Câmara Municipal para mercado de gado.

1928 – vendido à “Empresa Eléctrica Velense”.

Google, 2009

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Forte de Santa Cruz (ou forte das Velas).Designação/situação actual: forte de Santa Cruz – Mau estado.

Localização: na costa Sul de São Jorge, freguesia do mesmo nome, numa península que divide em duas enseadas a baía das Velas.

Data de construção: entre 1572 e 1612 (1583-1606).

Missão: defesa das baía Oeste/Este da vila das Velas.

Projecto: Álvaro Fernandes, por ordem de D. Sebastião. Projecto final poderá ser atribuído a TommazoBenedetto.

Tipologia: abaluartado, rectangular irregular com duas guaritas e nove canhoneiras. Poderá ter tido doze.

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

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Breve Histórico:

1862- em bom estado e devidamente artilhado.

1899- É arrendado.

1900- É cedido à Guarda-fiscal.

1911- Foi dada autorização para que a câmara estabelecesse um posto de desinfecção.

1924- Começa a perder faixas de terreno, entretanto arrendadas com diversos fins como por exemplo para a industria baleeira.

1941- Mantêm a Guarda Fiscal.Google, 2009

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Forte das Caravelas (?) ou reduto de São José sobre o porto (?).

CD/ZMA

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Forte de São Miguel, o Anjo (ou da Queimada)

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte de São Miguel, o Anjo - desaparecido.

Localização: na costa Sul de São Jorge na ponta Este das Velas, na ponta da Queimada.

Data de construção: 1699 (ou 1708).

Missão: defender a entrada na baía das Velas a Oeste.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: poligonal abaluartado, irregular, com cinco canhoneiras.

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Breve Histórico:

1862 – Encontra-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de má construção.

1884 – Em ruínas.

1941- Entregue ao Ministério das Finanças. Detinha ainda duas canhoneiras na face Oeste e vestígios de duas casas.

Google, 2009

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Forte da Ribeira do Nabo (ou do Desterro)

Designação/situação actual: forte da Ribeira do Nabo – desconhecido.

Localização: lugar de Ribeira de Nabos, a Leste do porto, ilha de São Jorge.

Data de construção: anterior a 1710.

Missão: defender o porto da Ribeira de Nabo .

Projecto: desconhecido.

Tipologia: desconhecida.

Breve Histórico:

Referido em 1710 e em 1720;

Supostamente utilizado pelas tropas Absolutistas.

“O lugar da Fajã tem o seu porto, havendo a Leste o forte do Desterro (9). Os liberais chamaram-lhe também o Salto de Vila Flor(9)”. Avellar, 1902, p. 301.

“Hoje ao amanhecer achei-me defronte da vila das Velas (9) mandei um reconhecimento da costa (9) e se dirigiram para terra a um pequeno porto chamado da Ribeira do Nabo, guarnecido com 150 homens e uma peça de artilharia”. Conde de Vila

Flor, 9 de Maio de 1831.

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Forte da Urzelina

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte da Urzelina – em bom estado.

Localização: na costa Sul de São Jorge no porto da Urzelina, freguesia de São Mateus.

Data de construção: provavelmente I metade do século XVI.

Missão: defender a baía da Urzelina.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: abaluartado com três faces e quatro canhoneiras.

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MMA, 2009.

Breve Histórico:

1862 – Encontra-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de máconstrução.

1941- Entregue em péssimo estado ao Ministério das Finanças.

Google, 2009

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Forte dos Terreiros

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte dos terreiros - desaparecido.

Localização: na costa Sul de São Jorge no porto dos Terreiros, Santa Bárbara.

Data de construção: provavelmente entre 1710 e 1801.

Missão: defender a baía dos Terreiros e bater a aproximação aos portos da Urzelina e Manadas.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: abaluartado de cinco faces, supostamente com cinco canhoneiras voltadas ao mar.

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Breve Histórico:

1884 – Já não tinha muralhas. Encontrava-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de má construção.

1941- Entregue em péssimo estado ao Ministério das Finanças.

Google, 2009

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Forte das Manadas

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte das Manadas – em bom estado.

Localização: num pequeno morro do Levante da enseada que forma o porto das Manadas, freguesia de Santa Bárbara, ilha de São Jorge.

Data de construção: possivelmente ainda durante o período Filipino (até1640).

Missão: defender a entrada na baía das Manadas e enseadas próximas.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: abaluartado, com quatro faces e três canhoneiras.

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CD/ZMA, 2009.

Breve Histórico:

1862 – encontrava-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de má construção.

1884/5 – sugere-se a sua recuperação pela importância que tem na zona. As bocas de fogo jazem no chão, arruinadas. A sua horta é utilizada.

1920 – casa sem tecto e muralhas em estado regular. Cedido à Guarda-fiscal.

1921 – tentativa sem sucesso do pároco, em tentar adquirir o forte para alargamento da estrada à Igreja.

1931 – a Câmara Municipal das Velas pretende construir na área uma escola para o sexo masculino, utilizando as suas ruínas.

1932- vendido à Câmara Municipal das Velas por 427$00.

Google, 2009

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Forte de Santo António1

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte de Santo António - desaparecido.

Localização: na Fajã Grande, na extremidade Oeste da vila da Calheta, lugar de Santo António, Freguesia de Santa Catarina.

Data de construção: entre 1708 e 1710.

Missão: defender a entrada na vila da Calheta em articulação com os fortes de São João Batista e do Espírito Santo.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: pequeno reduto de forma irregular e adaptado à morfologia do terreno, supostamente com quatro canhoneiras.

1 Na presente planta, designado por São João Batista por lapso do desenhista.

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Breve Histórico:

1862 – encontrava-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de má construção.

1884/5 – em ruínas. Não era possível identificar o numero de canhoneiras.

1876 – ocupado pela câmara da Calheta. Inserido num projecto para um eventual mercado.

1912 – cedido à referida câmara.

1938 – desocupado (como sempre), em péssimo estado foi entregue ao Ministério das Finanças.

Google, 2009

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Forte de São João Batista (ou São João/da ponta do Açougue)1

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte de São João Batista - desaparecido.

Localização: na parte central da vila da Calheta, freguesia de Santa Catarina, em uma eminência que fica a dez metros acima do nível do mar (vulgo: torreão).

Data de construção: 1652.

Missão: defender a entrada na vila da Calheta em articulação com os fortes de Santo António e do Espírito Santo.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: semi-circular. Montava uma a duas bocas de fogo que jogavam a barbete.

1 Na presente planta, designado por Santo António por lapso do desenhista.

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Breve Histórico: 1725 – Projecto de melhoramento, que poderá não ter sido executado.

1862 – encontrava-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de má construção.

1884 – o terrapleno já apenas detém vestígios do forte.

1885 – serve de lavadouro público, aproveitando os restos de água de um chafariz que lhe ficava próximo.

1912 – cedido à câmara da Calheta.

1938 – o seu terreno é entregue ao Ministério das Finanças.

Google, 2009

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Forte do Espírito Santo (ou do Santo Espírito)

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte do Espírito Santo - desaparecido.

Localização: na extremidade Este da vila da Calheta, freguesia de Santa Catarina, próximo ao porto.

Data de construção: cerca de 1664.

Missão: defender a entrada na vila da Calheta em articulação com o fortes de Santo António e de São João Batista, batendo os pontos próximos ao Sul da ilha.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: abaluartado, com forma trapezóide, com quatro canhoneiras em duas faces.

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Breve Histórico: 1708 – arruinado pelos franceses.

1710 – consta da relação dos fortes da ilha.

1714 – recuperado e ampliado por António Pereira Lopes. Canhoneiras nas três faces.

1776 – seria possuidor de dez peças de artilharia.

1757 – demolido pelo violento terramoto que vitimou a ilha.

1816 – recuperado, encontrava-se pronto para combater

1839 – tentativa de arrematação da casa da pólvora e terrapleno do forte.

1862 – encontrava-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de má construção.

1876 – auto de entrega provisório, em que a câmara da Calheta reclama os seus direitos sobre o imóvel. Ideia de implantar um mercado.

1884 – ruína mas passível de ser recuperada.

1938 – sem qualquer vestígio, é o seu terreno entre ao Ministério das Finanças.

Google, 2009

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Forte de São Sebastião (ou da Ribeira dos Vimes)

Faria, M.A., IHIT, LVI, 1998.

Designação/situação actual: forte de São Sebastião - desaparecido.

Localização: a leste da vila da Calheta, na ponta das Vinhas, Fajã dos Vimes.

Data de construção: provavelmente entre 1710 e 1757.

Missão: defender o ponto acessível a onde foi edificado.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: abaluartado, quadrangular, possivelmente com uma ou duas canhoneiras.

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Breve Histórico:

1801 – referências à sua destruição pelo terramoto de 1757.

1862 – encontrava-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de máconstrução.

1883 – em ruínas e em rápida degradação. Casa em sofrível estado. Alvo de destruição pelo mar (zona de calhau rolado) e saque da população em busca dos materiais de construção. A telha encontrava-se guardada por um local.

IGE

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Forte do Topo

DIEM-MMA

Designação/situação actual: forte do Topo - desaparecido.

Localização: na antiga vila do Topo, sobre uma ponta que se eleva a 55 metros acima do mar, freguesia de N.ªS.ª do Rosário, concelho da Calheta, ilha de São Jorge.

Data de construção: 1708 – 1710, substituindo uma casa de vigia (torreão do século XVII).

Missão: defender a entrada na baía e o porto do Topo.

Projecto: desconhecido.

Tipologia: abaluartado pentagonal, irregular, com quatro canhoneiras.

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Breve Histórico:

1862 – encontrava-se em grande ruína. Era de desprezar, porque estava mal situado e era de máconstrução.

1867 – cedido à Guarda-fiscal.

1883 – era de construção sofrível. Muito degradado em virtude da acção do mar.

1912 – continua em uso pela mesma guarda.

IGE

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Outro tipo de património militar: Casa da Vigia – Norte Grande

AHM/MMA

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Quartel: Igreja original da Misericórdia

CD/ZMA

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Outros possíveis fortes ou estruturas militares da Idade Moderna na ilha de São Jorge:

•Casa da Guarda do porto das Velas;

•Forte do Forno de Cal;

•Os quatro redutos do porto da Calheta (são apenas conhecidos três);

•Forte do porto e redutos da Fajã de São João;

•Forte do Norte Grande;

Outros locais de interesse ao nível histórico-militar: Monte de Trigo (vigias) – Rosais.

CD/ZMA

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Concelho de Angra do Heroísmo

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1. FORTE DAS CINCO RIBEIRAS2. FORTE DO NEGRITO3. FORTE DO TERREIRO4. FORTE GRANDE DE S. MATEUS5. FORTE DO BISCOITINHO6. FORTE DE SÃO MATEUS7. FORTE DA MÁ FERRAMENTA8. FORTE DE SÃO JOÃO BATISTA9. FORTE DE SÃO SEBASTIÃO10. FORTE DA LAGINHA11. FORTE DE SANTO ANTÓNIO12. FORTE DOS COELHOS13. FORTE DA CASA DA SALGA14. FORTE (REDUTO) DA CASA DA SALGA15. FORTE DAS CAVALAS16. FORTE DAS CANINAS17. FORTE DA GRETA18. FORTE DE STA CATARINA DAS MÓS19. FORTE DO BOM JESUS20. FORTE DO PESQUEIRO DOS MENINOS21. PRIMEIRO FORTE DA RIBEIRA SECA22. SEGUNDO FORTE DA RIBEIRA SECA23. FORTE DE SÃO FRANCISCO

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Concelho da Praia da Vitória

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1. FORTE DE SÃO FERNANDO2. FORTE DE N.ª SRª DA NAZARÉ3. FORTE DE SÃO TIAGO 4. FORTE DE SÃO BENTO

5. FORTE DE SÃO JORGE6. FORTE DE STA CATARINA DO CABO DA PRAIA7. FORTE DE SANTO ANTÃO

8. FORTE DAS CHAGAS9. FORTE DE N.ª SR.ª DA LUZ 10. FORTE DE SANTA CRUZ11. FORTE DO ESPÍRITO SANTO12. FORTE DA RUA LONGA13. FORTE DO PORTO.

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Forte das Cinco Ribeiras, concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira

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Forte do Negrito, concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira AHM

IGE

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Forte do Negrito, concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira

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Forte das Cavalas, concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira AHM

IGE

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Forte da Greta, concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira

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Forte do Bom Jesus, concelho de Angra do Heroísmo, ilha Terceira

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Forte do Espírito Santo, concelho de Praia da Vitória, ilha Terceira

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Sistema defensivo do concelho de Ponta Delgada, ilha de São Miguel.

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Sistema defensivo da freguesia dos Mosteiros, ilha de São Miguel.

IGE

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Planta do forte da Conceição, Mosteiros, ilha de São Miguel (AHM).

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Fotografia do desaparecido forte da Conceição, Mosteiros, ilha de São Miguel.

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Sistema defensivo da cidade de Ponta Delgada, ilha de São Miguel.

IGE

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Forte de São Brás em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, 1812 (AHM).

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1

3

4

5

6

2

1) Forte de São Francisco Xavier; 2) Forte do Pico das Canas; 3) Forte de São Roque;

4) Forte de Maria, Jesus e José; 5) Forte de São Caetano; 6) Forte do Livramento.

IGE

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Areal Grande de São Roque (praia das Milícias), Ponta Delgada, ilha de São Miguel.

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Muralha das Milícias, praia das Milícias, Ponta Delgada, ilha de São Miguel.

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Sistema defensivo do concelho da Lagoa, ilha de São Miguel.

IGE

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Planta do forte de Santa Cruz, Lagoa, ilha de São Miguel (AHM).

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Localização do forte de Santa Cruz, Lagoa, ilha de São Miguel.

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12

3

Sistema defensivo do lugar da Caloura, freguesia de Água de Pau, ilha de São Miguel. 1) Forte da Canada do Castelo; 2) Forte do Convento da Caloura; 3) Forte da Conceição

IGE

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Forte da Canada do Castelo, Caloura, Água de Pau, ilha de São Miguel.

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Sistema defensivo do concelho de Vila Franca do Campo, ilha de São Miguel.

IGE

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Planta do forte do Corpo Santo, Vila Franca do Campo, ilha de São Miguel (AHM).

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Forte do Corpo Santo, Vila Franca do Campo, ilha de São Miguel.

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Ruínas do forte da Vinha da Areia, Vila Franca do Campo, ilha de São Miguel.

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Sistema defensivo do concelho da Povoação, ilha de São Miguel.

IGE

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Projecto de transformação do forte da Mãe de Deus da Povoação em quebra mar (AHM).

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IGE

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Sistema defensivo do concelho da Ribeira Grande, ilha de São Miguel.

IGE

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Planta do forte de São Brás, Porto Formoso, ilha de São Miguel (AHM).

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Forte de São Brás no Porto Formoso, ilha de São Miguel.

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Planta do forte da Estrela, Ribeira Grande, ilha de São Miguel (AHM).

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Miradouro da Estrela (e forte da Estrela), Ribeira Grande, ilha de São Miguel.

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Foto O. Velas