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09/07/2014 1 S CURSO ATUALIZAÇÃO SBPT 2014 ALEXANDRE PINTO CARDOSO MD.PHD PROFESSOR PNEUMOLOGIA UFRJ AGENDA S INTRODUÇÃO S IMPACTO S CONSIDERAÇÕES PARA O DIAGNÓSTICO S ABORDAGEM HOLÍSTICA NO TRATAMENTO S FARMACOLÓGICA S PSICOLOGICA S CONCLUSÕES

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09/07/2014

1

S

CURSO ATUALIZAÇÃO SBPT 2014

ALEXANDRE PINTO CARDOSO

MD.PHD PROFESSOR PNEUMOLOGIA UFRJ

AGENDA

S INTRODUÇÃO

S IMPACTO

S CONSIDERAÇÕES PARA O DIAGNÓSTICO

S ABORDAGEM HOLÍSTICA NO TRATAMENTO

S FARMACOLÓGICA

S PSICOLOGICA

S CONCLUSÕES

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I

IMPACTO

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DPOC Depressão e Ansiedade

S A depressão em DPOC , prevalência de 25 % -

S quase duas vezes maior do que pessoas sem DPOC.

S Esta prevalência aumenta para 57% em pacientes com DPOC grave,

S Dos quais 18 % têm grande depressão e apenas 6 % recebem tratamento

S Transtornos de ansiedade generalizada

pode ocorrer em 10% -33% de

pacientes com DPOC ,

S prevalência de transtornos e ataques

de pânico varia de 8% -67 %

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DEPRESSÃO

S Todo mundo passa, durante a vida, por períodos de tristeza,

angústia e desânimo que parecem que não terão fim. Nesses

momentos a vida perde a cor, o sentido, a graça e tudo parece

meio sem propósito. Como saber se isso é uma resposta natural

aos problemas do dia-a-dia? Qual é o limite entre a oscilação

natural do humor e a depressão?

Antônio Egídio NardiLaboratório de Pânico e Respiração do Instituto de

Psiquiatria da Universidade Federal Rio de Janeiro.

National Institute for Translational Medicine (INCT-TM).

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Depressão Unipolar

S A depressão é um problema frequente

S A depressão é mais frequente emmulheres

S A depressão é um transtorno crônico e recorrente

S A depressão é um transtorno incapacitante

S A depressão é pouco diagnosticada pelomédico não-psiquiatra

S A prevalência anual na população emgeral varia de 3 a 11%

S A prevalência de depressão é duas a três vezes maisfrequente em mulheres

S 80% terão recorrência

S 4° Causa 1990 e em 2020 sera a 2°

S Em serviços de cuidados primários e outros serviçosmédicos gerais, 30 a 50% dos casos de depressãonão são diagnosticados

A distimia

S é um transtorno depressivo crônico com menor intensidade de sintomas, presente por

pelo menos dois anos com períodos ocasionais e curtos de bem-estar.

S Além do humor depressivo, devem estar presentes até três dos seguintes sintomas:

S redução de energia insônia, diminuição da auto-confiança, dificuldade de

concentração, choro, diminuição do interesse sexual e em outras atividades

prazerosas,sentimento de desesperança e desamparo, inabilidade de lidar com

responsabilidades do dia-a-dia, pessimismo em relação ao futuro, retraimento social

e diminuição do discurso

ANSIEDADE

S A ansiedade é definida como uma sensação vaga e difusa,

desagradável, de apreensão expectante que se acompanha de

diversas manifestações físicas e, até certo ponto, é um estado

afetivo normal e útil. Os transtornos de ansiedade surgem quando

esta excede o limite da normalidade, de modo que tal sensação se

torna tão intensa e desagradável que impede o funcionamento

adequado do indivíduo. Antônio Egídio NardiLaboratório de Pânico e Respiração do Instituto de

Psiquiatria da Universidade Federal Rio de Janeiro.

National Institute for Translational Medicine (INCT-TM).

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S

IMPACTO

Wedzicha et al. BMC Medicine 2013, 11:181

IMPACTO

de Voogd JN, eta al. CHEST 2009; 135:619–625

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Chronic Respiratory Disease7(3) 147–1572010

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Clinical and Economic Burden of Depression/Anxiety in Chronic

Obstructive Pulmonary Disease Patients within a Managed Care

Population

COPD: Journal of Chronic Obstructive Pulmonary

Disease, 8:293–299, 2011

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DIAGNÓSTICO

Níveis de ansiedade – Inventário Beck

de Ansiedade

S (BAI). Esse inventário foi proposto por Beck para medir

S os sintomas comuns de ansiedade.

S O inventário consta de uma lista de 21 sintomas

S com quatro alternativas cada um

S , em ordem crescente do nível de ansiedade

S 0 a 9 – mínimo; 10 a 16 –leve;

S 17 a 29 – moderado;

S e 30 a 63 – grave

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– Inventário de Beck para Depressão

(BDI).

S O inventário compreende 21 categorias de

sintomas e atividades,

S com quatro alternativas cada um, em ordem

S crescente do nível de depressão.

S 0 a 11 – mínimo;

S 12 a 19 – leve;

S 20 a 35 –moderado; e

S 36 a 63 – grave.

S

DEPRESSÃO MAIOR

Psychometric properties of The Hospital Anxiety and

Depression Scale and The General Health Questionnaire-20 in

COPD inpatients

Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS)

GeneralHealth Questionnaire–version 20

(GHQ-20)

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DPOC Como Cuidar

Antidepressivos

S Os antidepressivos são efetivos no tratamento agudo das depressões

moderadas e graves, porém não diferentes de placebo em depressões

leves.

S Uma revisão sistemática de tratamento antidepressivo em transtorno

depressivo associado com doença física mostrou taxas de resposta

semelhantes

Antidepressivos

S Os diferentes antidepressivos têm eficácia semelhante para a maioriados pacientes deprimidos

S Variando em relação ao perfil de efeitos colaterais

S Potencial interação com outros medicamentos

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Antidepressivos

S Os antidepressivos ISRS têm mais chance do que os tricíclicos de

serem prescritos em doses recomendadas por tempo recomendado

S Novos antidepressivos são mais caros que as drogas mais antigas,

mas é controverso se o custo geral tratamento seria maior.

S Não há dados brasileiros sobre custos

Tratamentos psicológicos específicos para episódio depressivo são

efetivos com maiores evidências para depressões leves a moderadas

S Psicoterapia cognitivo-comportamental

S Psicoterapia comportamental

S psicoterapia interpessoal

S psicoterapia de resolução de problemas.

S Psicoterapia breve

S Psicodinâmica

S Terapia de casal e aconselhamento.

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Fases Tratamento Depressão

- ENCAMINHAMENTO/CONSULTORIA AO PSIQUIATRA PELO

MÉDICO NÃO ESPECIALISTA

S 1) risco de suicídio;

S 2) sintomas psicóticos;

S 3) história de transtorno afetivo bipolar.

S O encaminhamento ou consultoria com psiquiatra é apropriado nas seguintes situações:

S 1) médico sente-se incapaz de lidar com o caso;

S 2) duas ou mais tentativas de tratamento antidepressivo mal sucedidas ou com resposta parcial.

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Objetivos do tratamento

Reduzir sintomas Reduzir risco futuro

Tratamento da DPOC GOLD 2011

Redução dispnéia

Melhora capacidade exercício

Melhora da qualidade de

vida

Redução da queda da função

pulmonar

Redução das exacerbações

Redução da mortalidade

Scoring range 0–40

Total score

1

1

2

4

3

4

2

5

22

Recomendações GOLD - 2011

CONCLUSÕESVENCER BARREIRAS

MÉDICAS

PACIENTES

ATITUDES

INOVAÇÃO

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