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O Design no processo de ensino-aprendizagem

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  • Guerra, O.; Alencar, I. F.; Fernandes, C. A.

  • Quando cresce a complexidade funcional de um produto ou informao, cresce tambm a importncia da interface e, por isso, aumenta a possibilidade e a necessidade de interveno do designer. (BONSIEPE, 2011)

  • MAS DESIGN NO S DESENHO?

  • O design compreende a real necessidade de uma situao problemtica, atravs de uma metodologia investigativa e, aplica, com uma viso sistmica de todo o projeto, uma soluo visando a melhor interao entre os elementos envolvidos no processo.

  • poucas funespouca interao

    CHIPUm chip, independente de onde seja aplicado, possui

    uma funo simples de interpretar e executar dados. importe ressaltar que mesmo sendo

    responsvel por quase toda vida moderna, os chips no tem contato direto com as pessoas!

    J um Iphone, por exemplo, permite funcionalidades simultneas e

    necessitam de um contato direto com as pessoas para funcionar. A necessidade de ser melhor interpretado para ser usado

    corretamente e evitar frustraes bem maior que a de um chip.

    muitas funesmuita interao

    IPHONE

  • muitas informaesbastante interao

    SALA DE AULA

    A sala de aula um ambiente extremamente rico em interees e carregado de funes importantes, independente do grau escolar. Se o design atua para beneficiar as interaes, ele se torna fundamental em ambientes de ensino.

  • MAS ONDE O DESIGN PODE AJUDAR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM?

  • A RESPOSTA EST NAJUSTIFICATIVA DO CONHECIMENTO

  • 1. INTRODUO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INSTITUIO rgos Colegiados rgos de Apoio s Atividades Acadmicas Organograma Institucional e Acadmico

    2. CURSO Princpios do Curso de Design Coordenao Chefia de Departamento Colegiado Corpo Docente Perfil Docente Regime de Trabalho e Titulao do Corpo Docente Polticas de Qualificao Docente Ncleo Docente Estruturante NDE Corpo Tcnico Administrativo Corpo Discente Formas de Acesso Apoio ao Discente

    3. CONCEPO DO CURSO APRESENTAO MARCOS REFERENCIAIS Marco Situacional Marco Doutrinal Marco Operativo OBJETIVOS DO CURSO METAS

    PERFIL PROFISSIONAL Competncias e Habilidades Campos de atuao

    4. ORGANIZAO CURRICULAR PRINCPIOS NORTEADORES CURRCULO DO CURSO Formas de realizao da interdisciplinaridade Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS Disciplinas em Laboratrios Desenvolvimento do Trabalho de Concluso do Curso

    5. MATRIZ CURRICULAR EMENTRIO

    6. ESTGIO SUPERVISIONADO

    7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES OFERECIDAS PELO CURSO MONITORIA PROGRAMA DE APOIO APRENDIZAGEM

    8. SISTEMA DE AVALIAO AVALIAO DO DESEMPENHO ACADMICO AVALIAO DO CURSO

    9. ARTICULAO COM A PESQUISA

    10. ARTICULAO COM A EXTENSO

    11. RGOS INSTITUCIONAIS DE APOIO SETOR PEDAGGICO INSTITUCIONAL SPI Ncleo de Apoio ao Discente e Docente NADD Central de Estgios CE Programa de Atividades Complementares PAC SETOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SDI NCLEO DE PESQUISA NUPE DIVISO DE INFORMTICA DI NCLEO DE SELEO ACADMICA NSA PROGRAMA DE ESPECIALIZAO (LATO SENSU) PROESP PROGRAMA DE AO EMPRESARIAL PAE

    12. ORGOS AUTNOMOS COMISSO PRPRIA DE AVALIAO CPA COMIT DE TICA EM PESQUISA EM SERES

    HUMANOS COEPS COMIT DE TICA NO USO DE ANIMAIS CEUACOMISSES DE BIBLIOTECA EDITORA FOA 13. INFRAESTRUTURA OUVIDORIA BIBLIOTECA LABORATRIOS SEGURANA CLUBE FOA CENTRO CULTURAL ALIMENTAO AGNCIA BANCRIA

    14. RECURSOS DE INFRAESTRUTURA E TECNOLGICOS ACADMICOS RECURSOS DE INFRAESTRUTURA TECNOLOGIAS DE ENSINO

    15. REFERNCIAS

  • MAS COMO ASSIMJUSTIFICATIVA ?

  • Esse o James Hetfield. Ele vocalista de uma banda chamada Metallica, uma banda de Heavy Metal.

  • Esses so os fans do Metallica. A banda representa o que eles gostam e acreditam ser verdade.

  • E esse o James Hetfield quando vai as compras.

  • Quem os fans do Metallica levam a srio?

  • ...o James Hetfield do chinelo de dedo?

    O James Hetfield do Metallica ou...

  • Quando algum elemento justificado e ainda

    compatvel com aquilo que se julga verdade, se tem uma predisposio para aceitar qualquer mensagem sem

    nenhum rudo.

  • OK, MAS COMOESSAJUSTIFICATIVA ACONTECE?

  • PROCESSO DE DESIGN

  • PROCESSO DE DESIGN

  • PROCESSO DE DESIGN

  • PROCESSO DE DESIGN

  • PROCESSO DE DESIGN

  • PROCESSO DE SIGNIFICAO

  • PROCESSO DE SIGNIFICAO

  • PROCESSO DE SIGNIFICAO

  • PROCESSO DE SIGNIFICAO

  • PROCESSO DE SIGNIFICAO

  • PROCESSO DE COMUNICAO

  • PROCESSO DE COMUNICAO

  • PROCESSO DE COMUNICAO

  • PROCESSO DE COMUNICAO

  • Sendo o designer um comunicador, podemos afirmar que...

  • Ainda observa-se que a mensagem o que se percebe. E no o que se emite!

    O processo de significao, nada mais do que um processo de design j que a mensagem dentro do processo de comunicao o fruto de seu projeto.

  • Por isso, justificar o conhecimento e todo o cdigo que compe o curso de design ir facilitar o processo de comunicao tanto para quem ensina quanto para quem aprende.

  • ALMEIDA JUNIOR, L. N. D.; NOJIMA, V. L. Retrica do design grfico: da prtica teoria. So Paulo: Bluncher, 2010.AMBROSE, G.; HARRIS, P. Design thinking: s.m. ao ou prtica de pensar o design. Traduo de Mariana BELLOLI. Porto Alegre: Bookman, 2011.BONSIEPE, G. Design, cultura e sociedade. So Paulo: Blunhcer, 2011.BROWN, T. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Traduo de Cristina YAMAGAMI. 2 edio. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.CARDOSO, R. Uma introduo histria do design. 2 edio. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2004.CARDOSO, R. Design para um mundo complexo. So Paulo: COSAC NAIFY, 2012.COUTO, R. M. D. S. Escritos sobre ensino de design no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Books, 2008.MORAES, D. D. Metaprojeto: o design do design. So Paulo: Blucher, 2010.NORMAN, D. A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Traduo de Ana DEIR. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.PLAZA, J. Traduo Intersemitica. So Paulo: Perpectiva, 2003.PORTUGAL, C. Design, educao e tecnologia. Rio de Janeiro: Rio Books, 2013.THACKARA, J. Plano B: o design e as alternativas viveis em um mundo complexo. Traduo de Cristina YAMAGAMI. So Paulo: Saraiva, 2008.

    Iure Figueira Otavio Guerra

    Orientao por Cristiana Fernandes