apresentaçao xi encontro med vet uesc tuberculose bovina

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

• Enfermidade infecto-contagiosa de evolução crônica;

• Caracterizada por lesões de aspecto nodular Tubérculos;

• Localizados em qualquer órgão

Linfonodos cabeça e tórax; pulmões, fígado, pleura e peritôneo.

Acomete bovinos e bubalinos, podendo afetar o homem.

(ALMEIDA et al., 2004; BRASIL, 2006; HEINEMANN et al., 2008)

Tuberculose Bovina

• Principal causa de mortes no final século XIX

e início século XX (revolução industrial)

• Ensaio sobre natureza da escrófula

• Leite de vaca era frequentemente responsável

pela doença

Tuberculose Bovina

Carmichael (1810)

Klencke (1846)

História clínica de 16 crianças alimentadas

com leite de vacas tuberculosas

Tuberculose intestinal, ganglionar, cutânea e óssea

Escrófula humana e doença encontrada nos animais eram idênticas

Tuberculose Bovina

• Identificação do bacilo 1882 – Robert Koch (1843-1902)

Medidas de combate à doença

Implantação de programas de controle e erradicação

(FELDMAN, 1955)

Mycobacterium sp.

• 1/3 da população mundial está infectada;

• Países em desenvolvimento: 5 – 10% Tb extrapulmonar

• 2 milhões de óbitos a cada ano;

• 22 países representam 80% dos doentes;

• Brasil: 53,4 casos/ 100.000 hab.

Mycobacterium tuberculosis

Epidemiologia

Distribuição geográfica da Tuberculose:

Relação com os índices sócio-econômicos das diversas nações

• Taxa de incidência:

Baixas nos países desenvolvidos

Altas nos países cuja população está sujeita à desnutrição e

más condições de habitação

Nigéria

45% casos de TB humana por M. bovis Ingestão de carne

(FELDMAN, 1955)

(ABRAHÃO, 1998)

Epidemiologia

Década 60-70

Tuberculose homem controlada em países desenvolvidos e em desenvolvimento.

Crescimento desordenado dos centros urbanos

Condições sanitária precárias

Síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS)

Presença de reservatórios silvestres

Declínio do investimento em programas de controle

(PARREIRAS, 2003; SALAZAR, 2005, JORGE, 2011)

Aumento do número de casos de tuberculose ativa

Epidemiologia

Distribuição

- Distribuição cosmopolita e maior prevalência em países em desenvolvimento,

(KANTOR & RITACCO, 1994)

- Países oficialmente livres: Áustria, Bélgica, Dinamarca, França,Finlândia, Alemanha, Luxemburgo, Suécia, Noruega e os Países Baixos

(DE LA RUA-DOMENECH, 2006; MATHEWS et al., 2006a)

Epidemiologia

- Espanha, Grécia, Inglaterra, Itália, Irlanda, Portugal, Nova Zelândia e EUA

não conseguem erradicar a tuberculose

*Transmissão silvestre

- Presente em todos os continentes

• 51% (26/51) na África

• 48,8% (21/43) nas Américas (América do Norte e do Sul e Ilhas do Caribe)

• 44,4% (20/45) na Ásia

• 68,8% (35/51) na Europa

• 5,3% (1/19)Oceania

(DE LA RUA-DOMENECH, 2006; MATHEWS et al., 2006a; WHITE et al., 2008)

Epidemiologia

A tuberculose é a doença infecciosa reemergente que mais mata no mundo.

Distribuição cosmopolita maior prevalência em países em desenvolvimento

2011

Registrados 1,4 milhões de óbitos

8,7 milhões de pessoas adoeceram.

Principais determinantes são o Mycobacterium tuberculosis e M. bovis

(ABALOS & RETAMAL, 2004)

Epidemiologia

Ocorrência no Mundo

• 1981 - Síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS)

• Aumento do número de casos de tuberculose ativa

Organização Mundial de Saúde

• 1/3 da população mundial infectada M. tuberculosis,

• 1990-1999 88 milhões de casos novos de TB

8 Milhões infecção pelo HIV

Epidemiologia

Tuberculose

Fonte: OMS-WHO (2010)

Estimativa da taxa de incidência de Tuberculose por país, 2011

Agropecuária

Rebanho de 209.541.109 cabeças

Nordeste é detentor de 28.762.119 (13,73% do efetivo)

Bahia 10.528.419 cabeças (36,6% NE)

(IBGE, 2010)

Epidemiologia

• Aumento da densidade populacional de bovinos por propriedade,

• Introdução de animais ou material genético infectado,

• Contaminação ambiental,

• Manejo sanitário,

• Tipo de exploração.

(IBGE, 2010)

Epidemiologia

Tuberculose bovina

Tunísia

102 amostras de leite de vacas positivas TB

5 (4,9%) amostras M. bovis(KAHLA et al., 2011)

Índia

161 amostras de origem bovina

54 isolados Complexo M. tuberculosis

(SRIVASTAVA et al., 2008)

40 M. bovis

14 M. tuberculosis

Epidemiologia

America Latina

70% dos bovinos estão em áreas de elevada prevalência

(KANTOR & RITACCO, 2006)

Brasil

Prevalência média nacional de 1,3% (1989-1998)

(BRASIL, 2006)

Epidemiologia

Exames de carcaças em matadouros-frigoríficos

Prevalência de tuberculose

Minas Gerais: 0,17%

Pará: 5,16%

Rio Grande do Sul: 0,64%

(ARAÚJO, 2004)

Medidas sanitárias no rebanho

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Epidemiologia

Minas Gerais

Em 1600 propriedades e 23000 animais

Prevalência de rebanhos infectados: 5%

Prevalência de animais reagentes: 0,85%

(BRASIL, 2006)

Maior prevalência em rebanhos leiteiros com algum grau de tecnificação da produção (15%).

Epidemiologia

• 1999

Paraíba

• 2008-2009

Prevalência TB: 0,48% (305/62867)

(SIMÕES, 2011)

Predominância de gado leiteiro e criação do tipo intensiva

Epidemiologia

Região do agreste: n° de animais reagentes

Paraíba

• 2008-2009

Criação predominantemente extensiva

Fatores climáticos clima seco e temperaturas elevadas

Epidemiologia

Sertão Paraibano: menor prevalência de TB

(SIMÕES, 2011)

Prevalência TB: 0,48% (305/62867)

Bahia

• 2008-2010

Prevalência de foco de TB: 1,6%

Prevalência de animais reagentes: 0,21%

Exploração leiteira

Tipo de exploração mista (leite e corte)

Fêmeas com idade superior a 24 meses

Epidemiologia

Fatores de risco

(COSTA, 2012)

(AD

AB

, 20

10)

Epidemiologia

Foco de TB - C12,0% (1,0-4,2)

(COSTA, 2012)

Bahia

• 2008-2010

Foco de TB – C22,9% (1,5-5,5)

Ilhéus – BA

Teste intradérmico cervical comparado – 916 bovinos

Prevalência de foco de TB: 10,6%

Prevalência de animais reagentes: 2,8%

(RIBEIRO, 2003)

Salvador– BA

Inspeção post mortem 43 carcaças lesões sugestivas de TB

7 amostras positivas para M. bovis pela PCR

(COSTA, 2008)

Epidemiologia

Propriedades com exploração de corte menor prevalência,

Sistema de criação extensivo,

Bovinos abatidos precocemente.

(COSTA, 2012)

Bahia

• 2008-2010

Epidemiologia

Transmissão Mycobacterium bovis

compravenda

Produtos lácteos

Carne

Rebanho

bovino

Via indireta

Ambiente infectado

PreocupaçãoPreocupação

Grupo social

Texugo

Direta: b

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Tuberculinização

Tuberculinização

Pasteurização

Inspeção de carneBiossegurança

Vigilância

Tuberculinização

Biossegurança

Manejo

Tuberculinização

Biossegurança

Manejo

Tuberculinização

Biossegurança

Vigilância

Manejo do rebanho

Não é realizada tuberculinização

Vigilância limitada

• Transmissão silvestre

- Pastos contaminados

- Proximidade entre fazendas e bioma preservados

(Smith et al., 2004; Mathews et al., 2006b)

• Reservatórios silvestres: incidência e manutenção da doença

http://www.badgers.org http://upload.wikimedia.org http://upload.wikimedia.org

Inglaterra e IrlandaTexugo

(Meles meles)

Nova ZelândiaFurão

(Mustela putorius)Marsupial

(Trichosurus vulpecula)

Estados UnidosCervídeos

http://www.trabalhonota10.com.br

Epidemiologia

Agente Etiológico

•Complexo Mycobacterium tuberculosis

Inclui os patógenos humanos e animais

M. tuberculosis,

M. bovis,

M. africanum,

M. microti,

M. canettii,

M. pinnipedii

• Instalações: .................. 2 anos;

• Fezes: ........................... 2 anos;

• Água: ............................. 1 ano;

• Solo: ............................. 2 anos;

• Pastagens: .................... 2 anos;

• Carcaça: ..................... 10 meses.

(RUSSEL et al., 1984)

Resistência do Mycobacterium bovis

Maior prevalência no gado de leite e menor no de corte

Exposição do bovino de leite aos membros infectados do rebanho

• Tempo • Densidade

(LOPES FILHO, 2010)

85,2% dos animais com diagnóstico bacteriológico positivo TB

Faixa etária: 2,5 anos até 7 anos de idade

Mycobacterium bovis

Imunidade mediada por célula (CMI)

Imunopatogenia

• Invasão dos alvéolos pelos bacilos

• Multiplicação do M. bovis dentro dos macrófagos

• Formação de granuloma no foco inicial

• Desenvolvimento da resposta imune e de hipersensibilidade tardia

• Propagação do bacilo para o linfonodo satélite, formando o complexo primário

• Via aerógena (inalatória) → mais comum

80-90% das infecções

*UFC via intra-traqueal (6-11 bacilos)

• Via digestória → leite infectado, alimento ou água contaminada

Bezerros e humanos

(DE LA RUA-DOMENECH, 2006; DUARTE, 2010)

Transmissão

M. bovis

• Produtos de abscedação de linfonodos,

• Corrimento nasal

• Leite,

• Fezes,

• Urina,

• Secreções uterovaginais,

• Sêmen.

Eliminação

(ABRAHÃO, 1999, LOPES 2008)

Tuberculose zoonótica

• Tratadores de rebanhos bovinos

• Açougueiros e magarefes

• Veterinários

• Membros da comunidade rural

Doença ocupacional

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Amostra de leite de 27 vacas rebanho positivo para TB

(JORGE, 2011)

Tuberculose zoonótica

4 isolados M. bovis

12 isolados Complexo Mycobacterium tuberculosis

leite “in natura” de vacas de rebanho com diagnóstico de tuberculose oferece risco ao consumo humano

• Perdas por morte de animais,

• Redução de 10 a 20% da produção de leite e do ganho de peso,

• Diminuição da eficiência reprodutiva,

• Descarte precoce e eliminação de animais de alto valor zootécnico,

• Condenação de carcaças ao abate,

• Perda de mercados potenciais e restrição às exportações.

Perdas econômicas

(FERREIRA NETO & BERNARDI, 1997; FUVERKI, 2008; OLIVEIRA et al., 2008; PACHECO et al., 2009)

BRASIL

• 2001

Programa Nacional de Controle e Erradicação da

Brucelose e Tuberculose (PNCEBT)

• Teste alérgico tuberculínico

• Reduzir o impacto da TB no comércio nacional e internacional de animais e produtos de origem animal.

(COSTA, 2012)

Métodos de diagnóstico da Tuberculose

• Exame clínico

• Teste alérgico tuberculínico

Exame post mortem

Histopatológicos

Bacteriológicos

Biologia molecular

(COSTA, 2008)

Métodos de diagnóstico da Tuberculose

Exame clínico

Teste alérgico tuberculínico

(COSTA, 2008)

Rastreamento de focos pela rotina de

inspeção em matadouros-frigoríficosExame post mortemHistopatológicosBacteriológicos

Biologia molecular Vigilância Epidemiológica e

erradicação da doença

Sinais clínicos

• Doença crônica e debilitante

Emagrecimento progressivo, apetite alterado, febre baixa e

irregular, diminuição da produção de leite, aumento de

linfonodos, tosse, expectoração mucopurulenta e diarréia.

• gânglios linfáticos → compressão de nervos

• Glândula mamária → assimétrica e nódulos não dolorosos

Leite → floculento e aquoso

http://www.revistaveterinaria.com.br

Sinais clínicos

Doença crônica e debilitante

2.7 – Diagnóstico

INDIRETOS:

• Resposta do animal ao agente etiológico

• Resposta imuno-alérgica cutânea –tuberculina

DIRETOS:

• Detecção e identificação do agente etiológico

•Histopatologia

•Bacteriologia

• Detecção de DNA pela PCR

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Tuberculose avançada

Diagnóstico clínico

Pouca relevância na fase inicial da enfermidade

Diagnóstico

Exame clínico

Investigação epidemiológica

Diagnóstico clínico associado à reação de tuberculinização

- Hipersensibilidade tardia tipo IV

(BRASIL, 2008)

- Forma indireta por meio de imunoalérgico

*PPD bovino e aviária(NEIL et al., 1994)

- Tipos

• Teste tuberculínico caudal (TPC)

• Teste cervical simples (TCS)

• Teste cervical comparativo (TCC)

(SILVA et al., 2006)

Diagnóstico alérgico cutâneo

Diagnóstico

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6.

Necropsia

Inspeção sanitária de carcaças

Diagnóstico anatomopatológico

Diagnóstico

Considerável dificuldade

Muitos processos inflamatórios granulomatosos

Características morfológicas semelhantes a TB

(OLIVEIRA et al., 1986; SALAZAR, 2005; LOPES FILHO, 2010)

Achados post mortem

Importante na vigilância epidemiológica da tuberculose

(KANTOR & RITACCO, 2006)

- Inspeção dos linfonodos

• Cabeça (mandibulares, parotídeos, retrofaringeos)

• Torácicos (mediastínicos e bronquiais)

• Carcaça (pré-escapulares, ilíacos, isquiáticos, sacral e inguinal)

• Pulmões, fígado, baço, rins, úbere e órgãos genitais

(CORNER, 1994)

Fo

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• Austrália

Inspeção post mortem 95% das carcaças com lesões

Detecção de lesões presuntivas de TB Variável

Diagnóstico Anatomopatológico

• Etiópia

Inspeção post mortem 29,4% das carcaças com lesões

(MENZIES & NEILL, 2000; SALAZAR, 2005)

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Inspeção post mortem em matadouro 47% das lesões em carcaças

(TEKLU et al., 2004)

(CORNER et al., 1994)

Lesões sugestivas de tuberculose em carcaças de bovinos

(ALMEIDA, 2004)

Achados post mortem

• Mato Grosso do Sul

487.047 bovinos abatidos 63 (0,013%) condenações

Lesões macroscópicas

Regiões tórax: 49,21%

Regiões carcaça: 33,33%

Regiões cabeça: 11,11%

Regiões abdômen: 6,35%

Linfonodos da cabeça

Cavidade torácica

Inspeção post mortem 70 – 90% das lesões presuntivas de TB

Diagnóstico Anatomopatológico

(SALAZAR , 2005)

Fonte:arquivo pessoal

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(PR

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, 20

12)

Indicativos de tuberculose

• Organização do granuloma (HE)

• Presença do bacilo (Ziehl-Neelsen)

Diagnóstico complementar ao exame post mortem

Histopatologia

Diagnóstico

(VARELLO et al., 2008)

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Indicativos de tuberculose

• Organização do granuloma (HE)

• Presença do bacilo (Ziehl-Neelsen)

(CORNER, 1994)

Diagnóstico complementar ao Exame post mortem

Histopatologia

(VARELLO et al., 2008)

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Confirmado pelo cultivo da amostra

Curto período (2 dias) e baixo custo

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Isolamento e identificação

Diagnóstico

(CORNER, 1994; WARDS et al., 1995; ZANINI et al., 2001)

Diagnóstico definitivo da tuberculose

Técnicas bacteriológicas Baixa sensibilidade

Métodos drásticos de descontaminação do material

Concentração de bactérias → 5000 a 10000 UFC/ mL

Condições de colheita X Conservação das amostras

Isolamento e identificação

(RICHARDS & WRIGHT, 1983; DUARTE, 2010)

Isolamento bacteriano

Congelada: - 20°C 90% das amostras positivas / 100 dias.

Solução de borato de sódio

(Na2B4O7.10H2O)

8 semanas em temp. ambiente

Refrigerada: 4 a 6°C/2 dias

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Bacteriológico

Cultura

• Muco laríngeo e traqueal

• Fezes

• Fluxo uterino ou pus

• Material colhido por punção:

• Urina

• Leite

Amostras para a investigação do bacilo da Tb

Exsudatos

Líquidos articulares e cefaloraquidianos

Isolamento e identificação

Métodos de descontaminação:

Isolamento e identificação

1- Cloreto de 1-Hexadecilpiridino 1,5% (HPC)

2- NaOH 4% (Método Petroff)

3- Ácido sulfúrico 12%

Contaminação – 3%

Contaminação – 33%

Contaminação – 21,7%

(AMBRÓSIO et al., 2008)

Métodos de descontaminação:

Isolamento e identificação

1- Cloreto de 1-Hexadecilpiridino 1,5% (HPC)

2- NaOH 4% (Método Petroff)

3- Ácido sulfúrico 12%

Contaminação – 3%

Contaminação – 33%

Contaminação – 21,7%

Isolados BAAR – 1,7%

Isolados BAAR – 13%

Isolados BAAR – 40%

(AMBRÓSIO et al., 2008)

Pinto et al.(2002)

Diagnóstico bacteriológico associado a inspeção post mortem

Isolamento e identificação

Animais TCC positivo com lesões sugestivas de TB

Ausência de micobactérias 35,4%

Reduzido número de micobactérias nas lesões no

momento da colheita das amostras

- Cultivo:

M. bovis dificuldade em crescer em meios de cultura glicerinados

• Stonebrink-Lesslie

• Lowenstein-Jensen (piruvato)

(BUDDLE et al., 1994; MARCONDES et al., 2006; OIE, 2012)

Nutriente energético: piruvato de sódio

(HEWINSON et al., 2006; KANTOR et al., 2008)

Isolamento e identificação

Fo

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Incubação: 36 a 37 °C / até 90 dia

(MARCONDES et al., 2006)

Isolamento e identificação

Tempo de crescimento Stonebrink-Leslie : 21 dias a 36 dias

(CORNER, 1994; MOTA et al., 2001)

MOTA et al. ( 1997)

Tempo de crescimento entre 30-60 dias: 75,7% das amostras

entre 60-90 dias: 18,9% das amostras

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Mycobacterium bovis

Incubação: 36 a 37 °C / até 90 dias

(MARCONDES et al., 2006)

Isolamento e identificação

Tempo de crescimento Stonebrink-Leslie : 21 dias a 36 dias

(CORNER, 1994; MOTA et al., 2001)

Mota et al. ( 1997)

Tempo de crescimento entre 30-60 dias: 75,7% das amostras

entre 60-90 dias: 18,9% das amostras

Fo

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Mycobacterium bovis

Isolamento e identificação

(MOTA et al. 2001; BRASIL, 2005)

Fo

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esso

alCaracterísticas de crescimento

Superfície granular com pequena

protuberância,

Crescimento pobre ou disgônico.

Colônias:

Creme-amareladas,

Pequenas,

Arredondadas,

Bordas irregulares,

Confirmação de BAAR: Coloração de Ziehl-Neelsen

(ROWE & DONAGHY, 2008)

Coloração Ziehl-Neelsen

Vantagens: fácil execução e baixo custo

Desvantagens: Corynebacterium, Nocardia, Rhodococcus

(PRITCHARD, 1998)

Isolamento e identificação

Fo

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Isolamento e identificação

Redução de nitrato

Produção de niacina

β-glicosidase

Capacidade de hidrólise enzimática do TWEEN 80

Urease

Susceptibilidade ao TCH (Hidrazida do ácido Tiofeno-2-carboxílico)

Susceptibilidade à pirazinamida

(Brasil, 2005)

Provas bioquímicas

Diagnóstico molecular

Diagnóstico

(NOORDHOEK et al., 1994)Auxílio a inspeção sanitária

Reação em cadeia da polimerase - PCR

Rapidez no diagnóstico

PCR multiplex

Spoligotyping

PCR-PRA

MIRU-VNTR

PCR real-time

Diagnóstico molecular

PCR multiplex

Revisão de Literatura

Diagnóstico molecular

PCR multiplex

RD1 present (146 bp)

RD4 absent (268 bp)

RD9 absent (108 bp)

RD12 absent (306 bp)

RD9 present(235 bp)

RD12 present(369 bp)

RD4 present(172 bp)

Técnica promissora para a vigilância de TB em matadouros-frigoríficos

(FURLANETTO et al., 2012)

Diagnóstico molecular

Spoligotyping

Detecção e tipificação das micobactérias do complexo M. tuberculosis

(SMITH et al., 2004; SANTOS et al., 2007)

Comparação de estirpes com poucas cópias de IS6110

Polimorfismo do DNA na região do locus de repetição direta (DR) do complexo M. tuberculosis

Investigação epidemiológica da Tuberculose

Diagnóstico molecularSpoligotyping

Diagnóstico molecularSpoligotyping

(KAMERBEEK et al., 1997)

Diagnóstico molecularSpoligotyping

Reyes et al. (2012)

Estudaram a epidemiologia do M. bovis em bovinos no México

878 isolados de M. bovis

Espoligotipos SB673 (15%) e SB669 (12%)

67% dos isolados de rebanhos leiteiros

Rebanhos de corte 14 isolados

Transmissão da TB do gado de leite para o de corte

Controle

Minimizar o impacto da doença na pecuária e na população humana

Tuberculinização periódica,

Sacrifício dos bovinos reagentes ,

Confirmação do diagnóstico exames histopatológicos

bacteriológicos,

Controle do trânsito de animais,

(FERREIRA NETO & BERNARDI, 1997, COLLINS, 2006)

Controle

(FERREIRA NETO & BERNARDI, 1997, COLLINS, 2006)

Quarentena,

Notificação,

Controle de reservatórios,

Criação de divisões entre regiões e propriedades.

Propriedades certificadas como livres de tuberculose e que ofereçam ao consumidor produtos de baixo risco sanitário.

Tuberculose bovina em carcaças de animais abatidos no

Estado da Bahia por métodos microbiológicos e moleculares.

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia

Pesquisa Veterinária Brasileira

2013

Inspeções post mortem de bovinos

Dez matadouros-frigoríficos com serviço de inspeçãooficial no Estado da Bahia

Monitoramento dos

Matadouros-frigoríficos

Solução saturada de borato de sódio

Amostras:

180 AMOSTRAS

Análise bacteriológica

180 AMOSTRAS

Análise bacteriológica

Processamento

Armazenamento (- 20°C)

Maceração

Descontaminaçãocloreto de 1-Hexadecilpiridinio a 1,5%

180 AMOSTRAS

Análise bacteriológica

Processamento

Maceração

Descontaminaçãocloreto de 1-Hexadecilpiridinio a 1,5%

Inoculação

ST LJ

180 AMOSTRAS

Análise bacteriológica

Processamento

Inoculação

ST LJ

Incubação

180 AMOSTRAS

Análise bacteriológica

Processamento

Inoculação

ST LJ

Incubação

Ziehl-Neelsen

BAAR

Biologia Molecular

Inativação da bactéria

Suspensão bacteriana - 200μL de tampão TE

(10 mM Tris-HCl; 1 mM EDTA; pH 8.0)

Inativação e extração DNA

PCR multiplex

Spoligotyping

Biologia Molecular

PCR multiplex

Primers

Regiões genômicas de diferença do complexo

M. tuberculosis - RD1, RD4, RD9 e RD12

(WARREN et al., 2006)

Biologia Molecular

Spoligotyping

Primers

DRa : 5’-GGTTTTGGGTCTGAC GAC-3’, biotinilado em 5’

DRb : 5’-CCGAGAGGGGACGGA AAC-3’

(KAMERBEEK et al.,1997)

Material e métodos

Controle positivo

DNA M. tuberculosis H37Rv

DNA M. bovis BCG

Controle negativo

H2O ultra-pura

Biologia Molecular

Spoligotyping

(KAMERBEEK et al.,1997)

Material e métodos

Ciclos

96 ⁰C – 3 minuto

96 ⁰C – 1 minuto

55 ⁰C – 1 minuto

72 ⁰C – 30 segundos

Ciclo de extensão final 72 ⁰C – 5 min.

20 X

Produtos da PCR

Hibridados em membrana

Revelação

Filme radiográfico

Resultados e Discussão

Diferença na detecção de lesão sugestiva ou não de Tuberculose

Experiência do Inspetor

Tempo disponível para examinar a carcaça

Perrez et al. (2002)

lesões sugestivas de TB ou outras linfadenites 180 carcaças

Exame post mortem

71% bovinos machos ≤ 32 meses de idade

Resultados e Discussão

180 carcaças Exame post mortem

Linfonodos da cabeça e pescoço

Pulmões

Linfonodos torácicos

Fígado

Peritôneo

Localização das lesões

Resultados e Discussão

Gânglios linfáticos brônquicos e mediastinais

Pulmões

Linfonodos em outras regiões

Localização das lesões 929 carcaças

Gathogo et al. (2012)

Linfonodos respiratórios e pulmões 50,9%

Linfonodos mesentéricos e intestinais 16,5%

Localização das lesões 327 carcaças

Biffa et al. (2012)

Resultados e Discussão

Crescimento disgônico

Coloração creme- amareladas

Pequenas

Bordas irregulares

Bacteriologia

180 amostras 25 (14%) das amostras

Resultados e Discussão

180 amostras

Bacteriologia

25 (14%) das amostras

Tempo crescimento: 34 dias (22-63d)

Crescimento das primeiras colônias

21 dias (COUSINS et al., 1989)

28 dias (MOTA et al., 2001)

36dias (CORNER, 1994)

Resultados e Discussão

PCR multiplex

25 isolados 14 (56%) isolados com perfil de amplificação

Perfil de amplificação de Mycobacterium bovis por m-PCR a partir de isolados de cultivo bacteriano.

Resultados e Discussão

PCR multiplex

25 isolados 11 (44%) isolados sem perfil de amplificação

Micobacterias Não causadoras de Tuberculose (MNT)

Duarte, 2010

64% (7/11) de complexo M. terrae

27% (3/11) de M. fortuitum

9% (1/11) de M. kansasii

Característica fenotípicas e bioquímicas

Resultados e Discussão

PCR multiplex

Furlanetto et al. (2012)

Diagnóstico da TB em linfadenites observadas durante o abate de bovinos

7% (14/ 198) das amostras Mycobacterium bovis

Detecção de focos remanescentes de tuberculose

Resultados e Discussão

Minas Gerais

Prevalência de tuberculose (1993-1997)

0,07% em 954.640 bovinos abatidos Mycobacterium bovis

(BAPTISTA et al., 2004)

Região sudoeste de MG 0,17% amostras TB positiva

Região com gado leiteiro

Resultados e Discussão

Bahia

14 Isolados de M. bovis em bovinos abatidos em matadouros-frigoríficos

Caráter crônico da enfermidade

Sistema de criação extensiva

Rodriguez (2005).

Menor prevalência de TB na rede SIF

Predominância de abate de bovino de corte

Prevalência de animais reatores à tuberculina na Bahia 0,21% (0,07-0,6%)

(COSTA, 2012)

Resultados e Discussão Spoligotyping

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Euclides da Cunha - BA

Ipirá - BA

Pojuca - BA

Serrinha - BA

SB295 2 (14) Alagoinhas - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pombal - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

Resultados e Discussão

Spoligotyping conhecer a diversidade genotípica do M. bovis

Espoligotipo SB 121

(PARREIRAS et al. 2012, ZUMÁRRAGA et al. 2012)

Mais frequente Brasil – 29,1%

México – 11%

5(36%) isolados

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Euclides da Cunha - BA

Ipirá - BA

Pojuca - BA

Serrinha - BA

SB295 2 (14) Alagoinhas - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pombal - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

Resultados e Discussão

Espoligotipo SB 121

Portugal – 26,29%

Espanha – 29,6%

França

Itália

Bélgica

África do Sul

(MICHEL et al., 2008, BONIOTTI et al., 2009)

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(DUARTE et al., 2008, RODRIGUEZ et al., 2010)

Resultados e Discussão

Espoligotipo SB 295

(ZUMÁRRAGA et al. 2012)

Frequencia Brasil – 24%

Argentina – 0,4%

2(14%) isolados

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Ipirá - BA

Serrinha - BA

Pojuca - BA

Euclides da Cunha - BA

SB295 2 (14) Alagoinha - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pomba - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

(RODRIGUEZ et al. (2010)

Lesões sugestivas de TB em bovinos abatidos em SP

25,6% (11/43) isolados de M. bovis

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Resultados e Discussão

Espoligotipo SB 1055

(COSTA et al., 2010; PARREIRAS et al., 2012)

(PAREIRA et al. 2012) Brasil Minas Gerais 3,3%

Bahia 71,4% (COSTA et al. 2010)

Argentina, Paraguai, Uruguai, México e Costa Rica

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2(14%) isolados

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Ipirá - BA

Serrinha - BA

Pojuca - BA

Euclides da Cunha - BA

SB295 2 (14) Alagoinha - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pombal - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

Resultados e Discussão

Espoligotipo SB 1145

1 (7,2%) isolados

(PARREIRAS et al., 2012)

Brasil São Paulo 0,1% (1/248)

Minas Gerais 3,3% (2/61)

(RODRIGUEZ, 2005)

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Ipirá - BA

Serrinha - BA

Pojuca - BA

Euclides da Cunha - BA

SB295 2 (14) Alagoinha - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pomba - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

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Resultados e Discussão

Espoligotipo SB 0140

(www.mbovis.org)

(PARREIRAS et al., 2012)

Brasil São Paulo 16% (7/43)

Minas Gerais 3,3% (2/61)

(RODRIGUEZ, 2005)

Argentina, Paraguai, Uruguai e México

1 (7,2%) isolados

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Ipirá - BA

Serrinha - BA

Pojuca - BA

Euclides da Cunha - BA

SB295 2 (14) Alagoinha - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pomba - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

(REYES et al., 2012; ZUMÁRRAGA et al. 2012)

Austrália, Bélgica, França, Holanda, Irlanda, Reino Unido e África do Sul

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Resultados e Discussão

Espoligotipo SB 0828

França , Espanha e Itália

1 (7,2%) isolados

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Ipirá - BA

Serrinha - BA

Pojuca - BA

Euclides da Cunha - BA

SB295 2 (14) Alagoinha - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pomba - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

Espoligotipo SB 1648

1 (7,2%) isolados

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Ipirá - BA

Serrinha - BA

Pojuca - BA

Euclides da Cunha - BA

SB295 2 (14) Alagoinha - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pomba - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE Dinamarca

(www.mbovis.org)

(www.mbovis.org)

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08

1/S

ITV

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LIN

E/

http://www.pasteur-guadeloupe.fr:8081/SITVIT_ONLINE/

Resultados e Discussão

Espoligotipo EG-BA12

Bahia

1 (7,2%) isolados

Tabela 1 - Perfil genotípico dos espoligotipos obtidos e designação internacional. Bahia, 2012.

a: Nome internacional atribuído pelo Mbovis.org; b: Caixas pretas e brancas indicam a presença e ausência, respectivamente, do espaçador específico na posição 1-43, no locus de repetição direta; * - Novo espoligotipo encontrado e que foi nomeado pelos autores.

Padrão do espoligotipoa

Perfil do espoligotipob

Isolados (%)

Município de procedência

SB0121 5 (36) Ipirá - BA

Serrinha - BA

Pojuca - BA

Euclides da Cunha - BA

SB295 2 (14) Alagoinha - BA

Glória - BA

SB1055 2 (14) Pedrão - BA

Ribeira do Pomba - BA

SB1145 1 (7,2) Alagoinhas - BA

SB0140 1 (7,2) Santo Antônio de Jesus - BA

SB1648 1 (7,2) Baianópolis - BA

SB0828 1 (7,2) Baianópolis - BA

EG-BA12* 1 (7,2) Itabaianinha - SE

São Paulo,

Minas Gerais,

Argentina,

México,

Espanha ,

Portugal,

Espanha.

SB295, SB121, SB1055, SB1145 e SB140

França

Espanha

Itália

Dinamarca

SB1648, SB828

Associação entre a inspeção post mortem de rotina em matadouros-

frigoríficos e a PCR multiplex foi eficiente na identificação do M. bovis,

Técnica do spoligotyping permitiu identificar o polimorfismo entre

os isolados de M. bovis de bovinos abatidos no Estado da Bahia,

Conclusão

Dados para estudo epidemiológico da TB e desenvolvimento de

estratégias para o seu controle,

Possibilidade na detecção de novos focos de tuberculose no Estado da

Bahia.

Permite a adoção de medidas sanitárias em curto período de tempo.

Conclusão

Projetos de pesquisas Clínica Médica de Ruminantes:

Prevalência e classificação das afecções podais em vacas lactantes na

bacia leiteira de Ilhéus/ Itabuna, Bahia.

Uso de métodos bacteriológicos e moleculares no isolamento de

Mycobacterium bovis em bovinos abatidos em matadouros e em

produtos de origem animal vendidos em feiras livres do litoral sul.