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ÁREA DO PARQUE PAC RODOANEL RODOANEL SUB-BACIA DE ESTUDO várzea campo ocupação APP de rio mata ocupação recente sobre mata mata densa Áreas livres Fotos do local Arquivo pessoal A sub-bacia de estudo pertence a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga, maior sistema responsável pelo abastecimento da RMSP – representa 20% do sistema de abastecimento total. “A existência da Lei de Proteção aos Mananciais não modificou o padrão de assentamento dessas áreas e nem isolou os corpos hídricos como era desejado” (MARTINS, 2006:57). A falta de oferta de moradia acessível a essa população pressionou-os a ocupar as áreas de proteção, sob a forma de assentamentos irregulares - justamente por conterem restrição legal a ocupação. Em 1997 foi criada a Área de Proteção aos Mananciais, que estabeleceu diretrizes e normas para as bacias de interesse regional do Estado e foi um marco na políca de gestão por bacias. Impactos da ocupação urbana Fotos do local Arquivo pessoal TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM E DO ESPAÇO PÚBLICO EM UMA SUB-BACIA DO EMBU DAS ARTES APRESENTAÇÃO Esta pesquisa é resultado dos estudos das paisagens dos bairros do Jardim do Colégio, Vila Ísis Crisna e Jardim dos Moraes (localizados no município de Embu das Artes) através da área de recorte da sub- bacia do Embu-Mirim que as contém. Busca, a parr da observação e vivência, entender a realidade através do estudo do homem em seu ambiente, afim de aproximar-se da natureza dinâmica intrínseca à paisagem. Dentro dos objevos do grupo de pesquisa - de Estudos: Paisagem, Cultura e Sociedade - essa pesquisa visa conhecer os processos de valoração de paisagens em situação de exclusão, tendo como horizonte contribuir para ações concretas em avidades de gestão, projeto e ensino. Do ponto de vista ambiental, a pesquisa vêm a fomentar a discussão acerca dos rios urbanos, quesonar seu papel na paisagem contemporânea e valorizar sua importância na paisagem urbana, afim de retomar a relação do homem com a água e a recuperação de seus recursos naturais. INTRODUÇÃO São poucos os casos em que a paisagem urbana respeita as caracteríscas sicas e hídricas naturais da região. O que se observa é a superposição pura e simples do sistema viário ao hidrográfico (BARTALINI, 2004); a destruição da flora dos mananciais, o dejeto de efluentes diretamente nas águas dos rios, o que acaba por provocar o desinteresse da população ribeirinha pelo potencial paisagísco dos rios. A evolução da urbanização foi conseguindo eclipsar os rios e anular sua importânica (GORSKI, 2008), tornaram-se problemas, são vistos como a causa de enchentes, mau-cheiro, esgoto a céu-aberto e obstáculo à circulação.Chega a parecer que a situação “cidades invadindo as águas, e águas invadindo as cidades” (COSTA, 2006) se generalizou como irreversível, inerente ao desenvolvimento. A solução muitas vezes adotada é a ocultar os rios, canalizá-los como forma de resolução dos problemas. No entanto, faz-se extremamente necessária a reversão dessa escala de valores, perceber as pessoas como atores que interferem na paisagem urbana, alterando-a para melhor ou pior. Assim, a situação atual do rio de esgoto, do rio causa de enchentes, é na realidade fruto desse dinamismo e a sua mera ocultação não solucionará nem ao menos esconderão os problemas. As enchentes connuarão, a qualidade da água connuará aquém do ideal e o que se perde é uma região com extremo potencial para a criação de áreas verdes, de áreas a serem apropriadas pela sociedade. Pretende-se dessa forma voltar os olhos para a importância dos rios e de suas caracteríscas sicas e hídricas, retomar a relação homem e água e a sua função no ciclo hidrológico da natureza. A parr dessa visão, a pesquisa objeva o estudo e a discussão da formação e transforamção da paisagem urbana. A parr da análise da paisagem como “experiência comparlhada” (SANDEVILLE, 2005) discute o modo de produção dos espaços livres na área de estudo, com base nas entrevistas realizadas com os agentes sociais que sobre ela atuam e a parcipação da população no desenho e na apropriação desses espaços. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO / DEPARTAMENTO DE PROJETO (AUP) / GRUPO DE PESQUISA PAISAGEM, CULTURA E SOCIEDADE, PROCESSOS COLABORATIVOS / AUTORA: GABRIELLA R. RADOLL / ORIENTADOR: EULER SANDEVILLE JR. / BOLSA INSTITUCIONAL - Região com caracteríscas de ocupação muito semelhante a que ocorre ao longo da bacia do Pirajuçara em São Paulo e Taboão da Serra - caracteríscas de ocupação irregular e falta de infra-estrutura - Ocupação urbana em suas áreas sensíveis do ponto de vista ambiental - Bacia do Concreto: intenso processo de impermeabilização de sua terra - Região de chácaras com alguns núcleos urbanos. - Significava cobertura vegetal de Mata Atlânca e alguns trechos de Capoeira. - Área da APA Embu-Verde (instuída em 2008) - Parte da várzea: Régis Biencourt, plantas industriais e lotemantos - Centro de Embu: maior infra-estrutura urbana - Leste: predomínio de áreas densamente urbanizadas, mantendo as caracteríscas da sub-bacia do Pirajuçara. A pesquisa estruturou-se não somente no estudo bibliográfico e na metodologia da análise da paisagem gerada apenas por fotos e mapas, que por mais que possam gerar hipóteses sobre a dinâmica local, são produtos “estácos”; mas também da vivência do local, não como estangeiro, estranho à paisagem, alheio a ela, mas buscar o olhar do morador, e buscar nele suas referências. A “paisagem, mais do que espaço observado, trata-se de espaço vivenciado, da sensibilidade das pessoas com seu entorno”. (SANDEVILLE, 2005) A pologia das casas assemelha-se bastante ao padrão encontrado nas periferias da metrópole paulista. A declividade é bastante acentuada, representando riscos de deslizamentos. Muitas habitações encontram-se ao longo dos corpos d’água em sua parte non edifican. As moradias mais recentes encontram-se sob os topos de morro que delimitam ao norte a sub-bacia de estudo, região essa que ainda conta com vegetação de Mata Atlânca. GRANDES PROJETOS QUE EXERCEM INFLUÊNCIA SOBRA A SUB- BACIA DE ESTUDO: A mancha de expansão urbana avança sobre o município do Embu, sendo pressionado pelo adensamento dos municípios vizinhos, principalmente de Taboão da Serra e São Paulo. O crescimento urbano gera áreas sem planejamento e acaba por degradar o meio ambiente, que aliado à falta de uma políca habitacional adequada, deixa grande parcela da população à margem do mercado formal, gerando núcleos precários. A área de estudo localiza-se portanto, ao leste do município, na “franja” de expansão da periferia da capital paulista e de Taboão da Serra. A sub-bacia de recorte é tributária do Rio Embu-Mirim. BIBLIOGRAFIA SANDEVILLE JR, Euler. In: Paisagens e Métodos. Algumas considerações para a elaboração de roteiros de estudo na paisagem intra-urbana. Paisagens, São Paulo. _____. Um roteiro para estudo da paisagem intra-urbana. Paisagens em Debate, 2004. _____. Paisagem. Paisagem e Ambiente, São Paulo, v. 20, p. 47- 60, 2005. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel: Fapesp: Lincoln Instute, 2001, 2ª edição, 1988. SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985. MARTINS, Maria Lucia Refine Rodrigues. Moradia e mananciais: tensão e diálogo na metrópole. São Paulo : Fauusp/Fapesp, 2006. BARTALINI, V. Os córregos ocultos e a rede de espaços públicos urbanos. In: Pós- Revista do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, São Paulo, n. 16, dez. 2004. GORSKI, Maria Cecília Barbieri. Rios e Cidades: Ruptura e Reconciliação (tese de mestrado). São Paulo, 2008. - Rodoanel Trecho-Sul - A.I.D. 27,6% do município - PAC Ísis Crisna e Jardim do Colégio: enfoque na melhoria de infra-estrutura - Parque Várzea do Embu-Mirim - parte de plano de compensação ambiental do Rodoanel Mapas base Emplasa 2005, Prefeitura de Embu das Artes e Google trabalhado pela autora Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga Mapas base Emplasa 2005, trabalhado pela autora. Mapas base Emplasa 2005, Atlas Socioambiental de Embu e Prefeitura de Embu das Artes, trabalhados pela autora. ocupações sobre áreas de várzea - sem infra-estrutura adequada ocupações sem infra- estrutura adequada várzea sem ocupação urbana topografia acidentada com presença de nascentes e ocupação de baixa densidade várzea com ocupação de plantas industriais e condomínios topografia suave com ocupação de baixa densidade área de várzea com ocupação de baixa densidade anga mineradora - hoje parque mineradora topografia suave com ocupação de baixa densidade - alguns pequenos núcleos centro área de várzea - ocupação consolidada

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ÁREA DO PARQUE

PAC

RODOANELRODOANEL

SUB-BACIA DE ESTUDO

várzea

campo

ocupação APP de rio

mata

ocupação recente

sobre mata

mata densa

Áreas livresFotos do localArquivo pessoal

A sub-bacia de estudo pertence a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga, 2º maior sistema responsável pelo abastecimento da RMSP – representa 20% do sistema de abastecimento total.

“A existência da Lei de Proteção aos Mananciais não modificou o padrão de assentamento dessas áreas e nem isolou os corpos hídricos como era desejado” (MARTINS, 2006:57). A falta de oferta de moradia acessível a essa população pressionou-os a ocupar as áreas de proteção, sob a forma de assentamentos irregulares - justamente por conterem restrição legal a ocupação.

Em 1997 foi criada a Área de Proteção aos Mananciais, que estabeleceu diretrizes e normas para as bacias de interesse regional do Estado e foi um marco na política de gestão por bacias.

Impactos da ocupação urbanaFotos do localArquivo pessoal

TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM E DO ESPAÇO PÚBLICO EM UMA SUB-BACIA DO EMBU DAS ARTES

APRESENTAÇÃO

Esta pesquisa é resultado dos estudos das paisagens dos bairros do Jardim do Colégio, Vila Ísis Cristina e Jardim dos Moraes (localizados no município de Embu das Artes) através da área de recorte da sub-bacia do Embu-Mirim que as contém.

Busca, a partir da observação e vivência, entender a realidade através do estudo do homem em seu ambiente, afim de aproximar-se da natureza dinâmica intrínseca à paisagem. Dentro dos objetivos do grupo de pesquisa - de Estudos: Paisagem, Cultura e Sociedade - essa pesquisa visa conhecer os processos de valoração de paisagens em situação de exclusão, tendo como horizonte contribuir para ações concretas em atividades de gestão, projeto e ensino.

Do ponto de vista ambiental, a pesquisa vêm a fomentar a discussão acerca dos rios urbanos, questionar seu papel na paisagem contemporânea e valorizar sua importância na paisagem urbana, afim de retomar a relação do homem com a água e a recuperação de seus recursos naturais.

INTRODUÇÃO

São poucos os casos em que a paisagem urbana respeita as características físicas e hídricas naturais da região. O que se observa é a superposição pura e simples do sistema viário ao hidrográfico (BARTALINI, 2004); a destruição da flora dos mananciais, o dejeto de efluentes diretamente nas águas dos rios, o que acaba por provocar o desinteresse da população ribeirinha pelo potencial paisagístico dos rios. A evolução da urbanização foi conseguindo eclipsar os rios e anular sua importânica (GORSKI, 2008), tornaram-se problemas, são vistos como a causa de enchentes, mau-cheiro, esgoto a céu-aberto e obstáculo à circulação.Chega a parecer que a situação “cidades invadindo as águas, e águas invadindo as cidades” (COSTA, 2006) se generalizou como irreversível, inerente ao desenvolvimento. A solução muitas vezes adotada é a ocultar os rios, canalizá-los como forma de resolução dos problemas. No entanto, faz-se extremamente necessária a reversão dessa escala de valores, perceber as pessoas como atores que interferem na paisagem urbana, alterando-a para melhor ou pior. Assim, a situação atual do rio de esgoto, do rio causa de enchentes, é na realidade fruto desse dinamismo e a sua mera ocultação não solucionará nem ao menos esconderão os problemas. As enchentes continuarão, a qualidade da água continuará aquém do ideal e o que se perde é uma região com extremo potencial para a criação de áreas verdes, de áreas a serem apropriadas pela sociedade. Pretende-se dessa forma voltar os olhos para a importância dos rios e de suas características físicas e hídricas, retomar a relação homem e água e a sua função no ciclo hidrológico da natureza. A partir dessa visão, a pesquisa objetiva o estudo e a discussão da formação e transforamção da paisagem urbana. A partir da análise da paisagem como “experiência compartilhada” (SANDEVILLE, 2005) discute o modo de produção dos espaços livres na área de estudo, com base nas entrevistas realizadas com os agentes sociais que sobre ela atuam e a participação da população no desenho e na apropriação desses espaços.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO / DEPARTAMENTO DE PROJETO (AUP) / GRUPO DE PESQUISA PAISAGEM, CULTURA E SOCIEDADE, PROCESSOS COLABORATIVOS / AUTORA: GABRIELLA R. RADOLL / ORIENTADOR: EULER SANDEVILLE JR. / BOLSA INSTITUCIONAL

- Região com características de ocupação muito semelhante a que ocorre ao longo da bacia do Pirajuçara em São Paulo e Taboão da Serra - características de ocupação irregular e falta de infra-estrutura- Ocupação urbana em suas áreas sensíveis do ponto de vista ambiental- Bacia do Concreto: intenso processo de impermeabilização de sua terra

- Região de chácaras com alguns núcleos urbanos. - Significativa cobertura vegetal de Mata Atlântica e alguns trechos de Capoeira. - Área da APA Embu-Verde (instituída em 2008)

- Parte da várzea: Régis Bittencourt, plantas industriais e lotemantos- Centro de Embu: maior infra-estrutura urbana- Leste: predomínio de áreas densamente urbanizadas, mantendo as características da sub-bacia do Pirajuçara.

A pesquisa estruturou-se não somente no estudo bibliográfico e na metodologia da análise da paisagem gerada apenas por fotos e mapas, que por mais que possam gerar hipóteses sobre a dinâmica local, são produtos “estáticos”; mas também da vivência do local, não como estangeiro, estranho à paisagem, alheio a ela, mas buscar o olhar do morador, e buscar nele suas referências. A “paisagem, mais do que espaço observado, trata-se de espaço vivenciado, da sensibilidade das pessoas com seu entorno”. (SANDEVILLE, 2005)

A tipologia das casas assemelha-se bastante ao padrão encontrado nas periferias da metrópole paulista. A declividade é bastante acentuada, representando riscos de deslizamentos. Muitas habitações encontram-se ao longo dos corpos d’água em sua parte non edificanti. As moradias mais recentes encontram-se sob os topos de morro que delimitam ao norte a sub-bacia de estudo, região essa que ainda conta com vegetação de Mata Atlântica.

GRANDES PROJETOS QUE EXERCEM INFLUÊNCIA SOBRA A SUB-BACIA DE ESTUDO:

A mancha de expansão urbana avança sobre o município do Embu, sendo pressionado pelo adensamento dos municípios vizinhos, principalmente de Taboão da Serra e São Paulo. O crescimento urbano gera áreas sem planejamento e acaba por degradar o meio ambiente, que aliado à falta de uma política habitacional adequada, deixa grande parcela da população à margem do mercado formal, gerando núcleos precários. A área de estudo localiza-se portanto, ao leste do município, na “franja” de expansão da periferia da capital paulista e de Taboão da Serra. A sub-bacia de recorte é tributária do Rio Embu-Mirim.

BIBLIOGRAFIASANDEVILLE JR, Euler. In: Paisagens e Métodos. Algumas considerações para a elaboração de roteiros de estudo na paisagem intra-urbana. Paisagens, São Paulo. _____. Um roteiro para estudo da paisagem intra-urbana. Paisagens em Debate, 2004._____. Paisagem. Paisagem e Ambiente, São Paulo, v. 20, p. 47-60, 2005.VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel: Fapesp: Lincoln Institute, 2001, 2ª edição, 1988.SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.MARTINS, Maria Lucia Refinetti Rodrigues. Moradia e mananciais: tensão e diálogo na metrópole. São Paulo : Fauusp/Fapesp, 2006.BARTALINI, V. Os córregos ocultos e a rede de espaços públicos urbanos. In: Pós- Revista do Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, São Paulo, n. 16, dez. 2004.GORSKI, Maria Cecília Barbieri. Rios e Cidades: Ruptura e Reconciliação (tese de mestrado). São Paulo, 2008.

- Rodoanel Trecho-Sul - A.I.D. 27,6% do município - PAC Ísis Cristina e Jardim do Colégio: enfoque na melhoria de infra-estrutura

- Parque Várzea do Embu-Mirim - parte de plano de compensação ambiental do Rodoanel

Mapas base Emplasa 2005, Prefeitura de Embu das Artes e Google trabalhado pela autora

Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga Mapas base Emplasa 2005, trabalhado pela autora.

Mapas base Emplasa 2005, Atlas Socioambiental de Embu e Prefeitura de Embu das Artes, trabalhados pela autora.

ocupações sobre áreas de várzea -sem infra-estrutura adequada

ocupações sem infra-estrutura adequada

várzea semocupação urbana

topografia acidentada com presença de nascentes e

ocupação de baixa densidade

várzea com ocupação de plantas industriais e

condomínios

topografia suave com ocupação de baixa densidade

área de várzea com ocupação de baixa densidade

antiga mineradora - hoje parque

mineradora

topografia suave comocupação de baixa

densidade -alguns pequenos

núcleos

centro

área de várzea - ocupação

consolidada