apresentacao tese
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FANTASIA. (1940) DisneyTRANSCRIPT
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ENTRE O NOVO E O ATEMPORAL: A SONORIDADE PLSTICA DE
FANTASIA. !!
Thais Fernanda Martins Hayek !Orientadora: Prof. Dra. Regina C. F. A. Giora !
2014
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Ps-Graduao em Educao, Arte e Histria da Cultura
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INTRODUO
Pesquisar Fantasia foi uma
escolha devido as inovaes
tcnicas propostas, mas
t a m b m p e l a
representatividade esttica e
simblica.
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O que h de novo em Fantasia?
!
E o que h nessa obra que a faz ser
atemporal?
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OBJETIVO Apresentar possibilidades de anlise da linguagem prpria da
animao e suas potencialidades, tendo como objeto de estudo a obra Fantasia (1940) de Walt Disney.!
Verificar o processo tcnico, dentro de seu contexto e de que maneira a forma plstica reflete os fatores da esttica e da expressividade destas animaes.
Identificar elementos em sua composio plstica que possam ser considerados como arquetpicos, sob a tica da Psicologia Arquetpica.
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JUSTIFICATIVA A relevncia e a criatividade de Walt Disney para a histria da cultura e da arte contempornea esto expressas na sua obra Fantasia (1940), cuja originalidade se caracteriza pela unio entre as novas tecnologias aplicadas ao cinema de animao nas primeiras dcadas do sculo XX e as mais diversas linguagens artstico-culturais produzidas at ento. Por meio desta combinao entre valores estticos e ticos, a linguagem simblica utilizada permite identificar os arqutipos que orbitam o inconsciente coletivo no imaginrio popular.
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MTODOHermenutica da Profundidade, proposta por John B. Thompson, no qual
evidencia o fato de que a anlise do objeto apresenta-se como uma construo
simblica, e exige uma interpretao.
!As formas simblicas so inerentes a estes processos de interpretao, mas
tambm esto inseridas em contextos scio histricos de diferentes tipos, e esto
estruturadas internamente de diversas maneiras.
!
A proposta de Thompson dividida em 3 etapas: anlise scio histrica, anlise
formal ou discursiva, e interpretao e reinterpretao, que devem ser entendidas
como um processo complexo.
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Capitulo 1-!
Anlise histricocultural, que busca situar o objeto em seu espao temporal. A pesquisa inicia-se com uma breve histria da animao e mostra tambm a histria de Walt Disney e sua trajetria at a criao de Fantasia, os avanos e inovaes criados por ele e sua equipe no que se refere a imagem e a sincronizao do cinema de animao. Depois analisa o processo de criao em Fantasia .!
!Capitulo II-!
Anlise formal ou discursiva, que centraliza o interesse nas prprias formas simblicas. Busca analisar as caractersticas estruturais internas, seus elementos constitutivos e interligando-os aos sistemas e cdigos dos quais fazem parte, a linguagem tcnica da animao.!
!Captulo III- !
Dedica-se ao significado de Fantasia, quais suas denominaes atravs dos tempos, e em que ela se relaciona com o filme. Depois dentro da Psicologia histricocultural, de que maneira o filme pode ser interpretado em alguns segmentos de acordo com sua prpria poca. A partir desse ponto, adentra-se em um universo em que a Fantasia pode gerar imagens simblicas, atravs dos estudos da Psicologia Arquetpica, analisa as imagens arquetpicas presentes em Fantasia.!
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FANTASIA
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Tocata e Fuga em R Menor (Bach)
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Tocata e Fuga em R Menor (Bach)
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Suite Quebra-Nozes (Tchaikovsky)
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Suite Quebra-Nozes (Tchaikovsky)
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Suite Quebra-Nozes (Tchaikovsky)
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O Aprendiz de Feiticeiro (Paul Dukas)
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O Aprendiz de Feiticeiro (Paul Dukas)
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O Aprendiz de Feiticeiro (Paul Dukas)
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A Sagrao da Primavera (Stravisnky),
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A Sagrao da Primavera (Stravisnky),
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A trilha sonora
Seq. 19 - Respectivamente a imagens dos sons: harpa, violino, flauta, trompete, fagote e percusso.
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Sinfonia Pastoral (Beethoven)
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Sinfonia Pastoral (Beethoven)
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Dana das Horas (Ponchielle)
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Noite da Montanha Careca (Mussorgsky)
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Ave Maria (Schubert)
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Consideraes FinaisSe por um lado uma obra inovadora que marca um novo
momento no cinema da animao, tanto com as suas contribuies tcnicas, bem como suas inovaes estticas, e nesse ponto que Fantasia pode ser considerada como uma obra original e autntica. Por outro lado, trabalha com um imaginrio mtico que faz parte da histria humana desde os tempos remotos.