apresentação syngenta 2009
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Em reunião do quarentenário da Syngenta apresentamos o nosso trabalho no Quarentenário IAC "Emílio Bruno Germek".TRANSCRIPT
PqC VI, Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga
PqC VI, Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga
• Coleta• Intercâmbio• Quarentena• Identificação• Caracterização• Conservação• Educação• Valoração• Documentação• Uso
• Coleta• Intercâmbio• Quarentena• Identificação• Caracterização• Conservação• Educação• Valoração• Documentação• Uso
RECURSOS FITOGENÉTICOSRECURSOS FITOGENÉTICOS
DEFINIÇÃO DA PALAVRA DEFINIÇÃO DA PALAVRA
FOTO: QUARENTENÁRIO DE CANA DO CTC em Miracatu - SPFOTO: QUARENTENÁRIO DE CANA DO CTC em Miracatu - SP
ITALIANO “QUARANTINA”ITALIANO “QUARANTINA”
40 DIAS DE ISOLAMENTO40 DIAS DE ISOLAMENTO
Período de inspeção, dependente do ciclo da planta e do patógeno alvo.
DEFINIÇÃO ATUALDEFINIÇÃO ATUAL
Realizada em casa-de-vegetação – adequadamente construída para este fim - onde as plantas permanecem isoladas em observação.
Onde as pragas são identificadas e eliminadas, tanto no processo de introdução quanto no de exportação.
Embrapa Meio Ambiente: 1991 - quarentenar organismos para fins de pesquisa em controle biológico
PORQUE QUARENTENAR?PORQUE QUARENTENAR?PREJUÍZOS IRREMEDIÁVEIS AO MEIO AMBIENTE
PREJUÍZOS À PRODUTIVIDADE
PERDA COMPLETA DE PLANTAÇÕES PREJUÍZO AO ABASTECIMENTO
PERDA DE MERCADOS DE EXPORTAÇÃO
PERDA DE PODER AQUISITIVO
Foto: Quarentenário da CANAVIALIS - SP
PERDA DE PROPRIEDADES E DE EMPREGOS
DEFINIÇÃO DE PRAGADEFINIÇÃO DE PRAGAPRAGA é qualquer espécie, raça ou biótipo de vegetais, animais ou
agentes patogênicos, nocivos para os vegetais ou produtos vegetais (inseto, ácaro, fungo, bactéria, vírus, viróide, nematóide, planta invasora, caramujo, etc.)
Foto: Insetário da Embrapa Meio AmbienteFoto: Insetário da Embrapa Meio Ambiente
PRAGAS A1 e A2PRAGAS A1 e A2
As pragas de importância quarentenária para o Brasil são chamadas de A1 e A2 (COSAVE - Brasil, 1996).
FOTO: INSETÁRIO DA EMBRAPA MEIO AMBIENTE
A1 - espécies não registradas no Brasil e que podem vir a causar perdas econômicas às culturas. A2 – espécies presentes mas controladas no Brasil, em região geográfica localizada.
NOSSO DILEMANOSSO DILEMA
Introduzir o máximo de possível de variabilidade
genética e, ao mesmo tempo, evitar a introdução
simultânea de pragas exóticas
Introduzir o máximo de possível de variabilidade
genética e, ao mesmo tempo, evitar a introdução
simultânea de pragas exóticas
FLUXOGRAMAFLUXOGRAMA
QUARENTENÁRIO
HYDERABAD -ÍNDIA
QUARENTENÁRIO
HYDERABAD -ÍNDIA
quanto menor a estrutura vegetal, menor o risco de levar consigo uma praga.
quanto mais asséptico, menor o risco da existência de uma praga.
RELAÇÃO SEGURANÇA/RISCORELAÇÃO SEGURANÇA/RISCO
Foto: Quarentenário, de segurança máxima, no ICRISAT, Índia
QUANTO MAIS LONGO O PERÍODO DE INSPEÇÃO, MENOR É O
RISCO DO ESCAPE DE UMA NOVA PRAGA NO PAÍS.
Cuidados: -Em primeiro lugar deve-se ter o conhecimento da situação das pragas, dentro e fora do país, detectando-se quais as que serão objeto da quarentena, verificando o ciclo praga/planta.-Em segundo lugar, o especialista deve ter em mente que a quarentena de germoplasma não deve prejudicar o trabalho dos melhoristas, sendo demasiadamente morosa.•Medidas : •Requisição de tratamentos quarentenários para produtos provenientes de países onde espécies de pragas de importância quarentenária são conhecidas. •Inspeção fitossanitária e interceptação de pragas logo nos pontos de entrada•Solicitar que os produtos sejam provenientes de áreas livres de pragas
Foto: Quarentena de Heliconia, no IAC.
CUIDADOS E MEDIDAS QUARENTENÁRIASCUIDADOS E MEDIDAS QUARENTENÁRIAS
DISPERSÃO DAS PRAGASDISPERSÃO DAS PRAGAS
Foto: Quarentenário no ICRISAT - Índia
EXEMPLOS CLÁSSICOS MUNDIAIS
1. BATATA: Irlanda – 1846 - fungo Phytophthora infestans (requeima da batata) - destruiu as plantações - morte por inanição de 1,5 milhão de pessoas.
2. ARROZ: Bengala – 1943 - fungo Helminthosporium oryzae (mancha-parda do arroz) - “fome de Bengala” - mais de 2 milhões de pessoas mortas pela fome.
EXEMPLOS CLÁSSICOS MUNDIAIS
1. BATATA: Irlanda – 1846 - fungo Phytophthora infestans (requeima da batata) - destruiu as plantações - morte por inanição de 1,5 milhão de pessoas.
2. ARROZ: Bengala – 1943 - fungo Helminthosporium oryzae (mancha-parda do arroz) - “fome de Bengala” - mais de 2 milhões de pessoas mortas pela fome.
É responsabilidade da DFA e dos Quarentenários: EVITAR A ENTRADA DE PRAGAS AINDA NÃO REGISTRADAS NO BRASIL, COMO EX:
Swollen shoot - virose do cacaueiro
CUIDADO COM PRAGAS EXÓTICASCUIDADO COM PRAGAS EXÓTICAS
Cisto da batata Golden nematoid
Desde a sua criação, o Cenargen já movimentou cerca de 500 mil acessos, detectando mais de 100 pragas exóticas de risco quarentenário.
Desde a sua criação, o Cenargen já movimentou cerca de 500 mil acessos, detectando mais de 100 pragas exóticas de risco quarentenário.
Principais Insetos detectadospelo CENARGEN
Foto: Quarentena de Noni, no IAC.
ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE PRODUTO PROCEDÊNCIA
Bruchidae Acanthoscelidesobtectus (Say)
Phaseolus vulgaris Peru,Colômbia
Leucaenadiversifolia eCalopogoniummuconoides
Colômbia
Callosobruchusmaculatus (Fabr.)
Vigna sinensis Nigéria
Zabrotessubfasciatus (Boh.)
Vigna sinensis Nigéria
Curculionida Anthonomusgrandis Boh.
Gossypiumhirsutum
EUA
Muthonomusgrandis Boh.
Triticum aestivum França
Sitophilus granarius(L.)
Triticum aestivumx secale cereale
EUA
Triticum aestivum ParaguaiSitophilus oryzae(L.)
Oryza sativa Vietnam;Costa doMarfim;Malásia
Astigmata Acaridae Tyrophagusputrescentiae(Schrank)
Azadirachta indica Índia
Pyrogliphida Euroglyphus sp. Stylosanthes sp. AustráliaProstigmata Cheyletidae Cheyletus sp. Helianthus annuus Argentina
Tetranychida Schizotetranychussp.
Oryza sativa Colômbia
Tydeidae Tydeus Tydeus sp. Prunus persica EUA
Tydeus sp. Diospyros caki EUA
Principais Fungos detectadospelo CENARGEN
Principais Fungos detectadospelo CENARGEN
Foto: Quarentena de Citrus, no IAC
PRODUTO PATÓGENO PROCEDÊNCIATrigo - Triticum aestivum Tilletia indica Uruguai e MéxicoTriticale - Triticum-secaleCevada Hordeum vulgare
Drechsleraaustraliensis
México
Brachiaria Fusarium acuminatum ColombiaTrigo – Triticumaestivum
Drechsleraaustraliensis
U.S.A.
Arroz - Oryza sativa Drechsleraaustraliensis
Colombia
Caqui - Diospyrus kaki Phomopsis diospyri U.S.AArroz - Oryza sativa Drechslera
hawaiiensisColombia
PimentãoCapsicum annuum
Colletotrichum capsici Taiwan – China
Trigo – Triticumaestivum
Tilletia controversa Alemanha, Argentina eUcrânia
Girassol Helianthus annuus
Stemphyliumbotryosum
Argentina
Principais Nematóides detectados pelo CENARGEN Principais Nematóides detectados pelo CENARGEN
Foto: Quarentena de uva, no IAC
GermoplasmaVegetal
Procedência Nematóidedetectado
Técnica deErradicação
Perdas naProdução
AmendoimArachishypogaea
Colômbia Ditylenchusdipsaci,Tylenchus sp.
Cultura deTecidos
Nãoquantificada
Arroz -Oryza sativa
Colômbia;Cuba; EUA;
Filipinas;França;Malásia;Nigéria
Aphelenchoidesbesseyi
Trat.Térmico:Úmido
30 a 50
EUA,Filipinas
Ditylenchus sp. Trat.Térmico:Seco
Até 90
Aveia -Avenasativa
EUA Anguina spDitylenchusdipsaci
Trat.Térmico:Úmido E Seco
Até 60
Batata -Solanum
Canadá Ditylenchusdipsaci
Cultura detecidos
30
tuberosum Chile;Holanda
Globodera sp. Incineração Até 100
Holanda;EUA
Globodera sp Incineração Até 100
Milho -Zea mays
Zâmbia Ditylenchus sp. Trat.Térmico:Úmido
NãoQuantificada
MéxicoChile
Ditylenchusdipsaci
Trat.Térmico:Úmido
> 50%
Guatemala;Peru;
Uruguai
Tylenchus sp. Trat.Térmico:Úmido
PRINCIPAIS VÍRUS E VIRÓIDES DETECTADOS PELO CENARGEN
Foto: Quarentena de Batata, no IAC.
VIRUS e VIROIDES PRODUTO PAÍS DE ORIGEM
Potato spindle tuber viroid (PSTvd) Potato (Solanum tuberosum) Argentina
Banana bunchy top Virus (BBTV) Banana (Musa sp.) Indonésia
Hop mosaic vírus (HMV))Hop latent viroid
Hop (Humulus lupulus) USA
Bean common mosaic virusSouthern bean mosaic virus
Bean (Phaseolus vulgaris) Colômbia
Cowpea aphid-born mosaic virus Cowpea (Vigna unguiculata) Russia
Leek yellow strip virusOnion yellow dwarf virus
Garlic (Allium sativus) EUA, China
Potato leaf roll virus Potato (Solanum tuberosum) in vitro EUA, Peru, Argentina
Potato vírus S Potato (Solanum tuberosum) in vitro
USA, Japan, Bolívia, Peru
Potato virus X Potato (Solanum tuberosum) in vitro USA, Peru
Potato virus Y Potato (Solanum tuberosum) in vitro USA, Japan
Sweet potato feathery motle virus Sweet potato latent virusSweet potato chlorotic fleck virusSweet potato mild mottle virus
Sweet potato (Ipomoea batatas) Japan
Principais Bactérias Detectadas pelo Principais Bactérias Detectadas pelo CENARGENCENARGEN
Foto: Quarentena de Orquídea no IAC
BACTÉRIA PRODUTO PROCEDÊNCIA
Burkholderia glumae Arroz (Oryza sativa)
França
Acidovorax avenae subsp. avenae Arroz (Oryza sativa)
Colômbia
Pseudomonas syringae pv. coronafaciens Aveia (Avena sativa)
USA
Xanthomonas campestres pv. zinniae Zinia (Zinia sp.)
França
Xanthomonas oryzae pv. oryzae Arroz (Oryza sativa)
Filipinas e Colômbia
Xanthomonas transluscens pv. undulosa Trigo (Triticum aestivum)Triticale(Triticum aestivum x Secale cereale) Cevada(Hordeum vulgare)
México
QUARENTENÁRIO DO IACQUARENTENÁRIO DO IACO IAC está credenciado pela Defesa Sanitária para realizar a quarentena de plantas no Estado de São Paulo, desde 15 de maio de 1998 (D.O.U. nº 91).
O IAC também está credenciado pela CTNBIO para efetivar quarentena de germoplasma transgênico no Estado de São Paulo, desde 04 de setembro de 1998 (Certificado de Qualidade e Biossegurança nº 0065/98, D.O.U. nº 170).
Foto: Quarentena de batata, no IAC
TÉCNICAS USUAISTÉCNICAS USUAIS
Foto 1997: Inspeção no Quarentenário IAC, José Nelson Fonseca (CENARGEN) e Tarcisio Prezoto (DFA)
• BACTÉRIAS: sintomatologia em plântulas, germinação em papel toalha, meios seletivos e isolamento direto (SCHAAD,1982);
• FUNGOS: exame direto, plaqueamento em meio de cultura e papel filtro. Tratamentos consecutivos para limpeza (NEEGARD, 1973 e 1978; TUITE, 1969);
• INSETOS: exame de presença de ovos, vestígios de ataque e do próprio inseto vivo, em sala a prova de insetos;
• NEMATÓIDES: trituração, peneiramento em funil de Baermann, bem como flutuação para extração de cistos (JENKINS, 1964; BYRD et al.,1966).
• PLANTAS DANINHAS: exame visual de presença de sementes e plantio para identificação taxonômica;
• VÍRUS: sintomatologia de plântulas, serologia, uso de plantas indicadoras, microscópio eletrônico, cultura de meristema, caracterização genética (KITAJIMA, 1965; OUTCHERLONY, 1968; HAMPTON et al., 1978).
• BACTÉRIAS: sintomatologia em plântulas, germinação em papel toalha, meios seletivos e isolamento direto (SCHAAD,1982);
• FUNGOS: exame direto, plaqueamento em meio de cultura e papel filtro. Tratamentos consecutivos para limpeza (NEEGARD, 1973 e 1978; TUITE, 1969);
• INSETOS: exame de presença de ovos, vestígios de ataque e do próprio inseto vivo, em sala a prova de insetos;
• NEMATÓIDES: trituração, peneiramento em funil de Baermann, bem como flutuação para extração de cistos (JENKINS, 1964; BYRD et al.,1966).
• PLANTAS DANINHAS: exame visual de presença de sementes e plantio para identificação taxonômica;
• VÍRUS: sintomatologia de plântulas, serologia, uso de plantas indicadoras, microscópio eletrônico, cultura de meristema, caracterização genética (KITAJIMA, 1965; OUTCHERLONY, 1968; HAMPTON et al., 1978).
- germoplasma oriundo de expedições científicas de coleta
- quando for originário de regiões onde haja restrições ao trânsito de germoplasma.
- germoplasma oriundo de expedições científicas de coleta
- quando for originário de regiões onde haja restrições ao trânsito de germoplasma.
QUARENTENA INTERNAQUARENTENA INTERNA
TRÂNSITO INTERNOTRÂNSITO INTERNOExistem portarias que definem os locais onde há restrição de trânsito de germoplasma vegetal no Brasil, onde estabelecem o tipo do material que é restrito bem como as medidas que devem ser adotadas. Apresentamos uma tabela com algumas destas espécies de trânsito restrito.
FOTO: TÉCNICO DO CENARGEN COLETANDO GERMOPLASMA DE ARACHIS (GLOCIMAR P.SILVA)
PONTOS DE INGRESSO - FRONTEIRAS - 24 ADUANAS ESPECIAIS - 35 PORTOS ORGANIZADOS - 27 AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 20
Situação Atual(*) (em operação): Total 106
OFICIALMENTE SÃO 07 SERVIÇOS DE DEFESA e 28 POSTOS DE VIGILÂNCIA NO BRASIL
(*)Criados informalmente nas DFA´s com as mais diversas denominações (PDA, UVA, RR, ER) com o objetivo de atender as demandas do comercio internacional.
ÁREA DE INCIDÊNCIA
DE FERRUGEM ASIÁTICA
DA SOJA NO BRASIL
Phakopsora pachyrhizi
2003
Área Epidêmica
EXEMPLO DE ÁREA DE RISCO PARA SE ACESSAR
GERMOPLASMA
EXEMPLO DE ÁREA DE RISCO PARA SE ACESSAR
GERMOPLASMA
LOGICAMENTE QUE NÃO IREMOS BUSCAR GERMOPLASMA DE SOJA, JUSTAMENTE NOS CÍRCULOS MOSTRADOS, ONDE HÁ EPIDEMIA OU ALTA INSIDÊNCIA DE FERRUGEM!
FOTO: INSPEÇÃO DE EXPORTAÇÃO NO ICRISAT – ÍNDIA –ATRAVÉS DE RAIOS X - SEMENTESFOTO: INSPEÇÃO DE EXPORTAÇÃO NO ICRISAT – ÍNDIA –ATRAVÉS DE RAIOS X - SEMENTES
OS CUIDADOS VÃO DESDE AS INSPEÇÕES FITOSSANITÁRIAS NO CAMPO ATÉ A INSPEÇÃO FITOSSANITÁRIA NO PONTO DE SAÍDA.
SÃO MUITO IMPORTANTES PARA OS PAÍSES IMPORTADORES BEM COMO PARA A RESPEITABILIDADE DA INSTITUIÇÃO E DO PAÍS EXPORTADOR.
SÃO MUITO IMPORTANTES PARA OS PAÍSES IMPORTADORES BEM COMO PARA A RESPEITABILIDADE DA INSTITUIÇÃO E DO PAÍS EXPORTADOR.
Foto: Passos efetuados pelo ICRISAT na exportação de germoplasma
A quarentena de exportação refere-se a um período que vai desde as inspeções de campo, passando pela limpeza no momento da embalagem, até a sua liberação no ponto de saída, pela DFA. A sanidade do germoplasma é de responsabilidade do pesquisador exportador.
O pesquisador exportador deve solicitar do importador a relação das exigências fitossanitárias do país que vai receber o material, para que o Certificado Fitossanitário contenha todas as informações; ainda deve solicitar que envie o Import Permt.
O pesquisador exportador deve, ainda, preparar o material e a embalagem adequadamente à sobrevivência do germoplasma durante o seu transporte.
A CHAMADA QUARENTENA DE EXPORTAÇÃOA CHAMADA QUARENTENA DE EXPORTAÇÃO
A REALIDADE DO PROJETO SYNGENTA
A REALIDADE DO PROJETO SYNGENTA
Foto: Quarentena de Pinus, no IAC
EXEMPLO DE BIBLIOGRAFIASEXEMPLO DE BIBLIOGRAFIAS
1. Hewitt, W.B. & Chiarappa, L. Plant Health and Quarantine in International Transfer of Genetic Resources. CRC Press, Inc. Cleveland: 1977, 347p.
2. Giacometti, D.C. Introdução e Intercâmbio de Germoplasma. In: Araujo, S.M.C. & Osuna, J.A. eds. Anais Encontro sobre Recursos Genéticos. Jaboticabal: Unesp & CENAREN. 43-55p. 1988.
3. Batista, M.F, Fonseca, J.N.L., Tenente, R.C.V., Mendes, M.A.S., Urben, A.F., Oliveira, M.R.V., Ferreira, D.N. Intercâmbio e Quarentena de Germoplasma Vegetal. Brasília: Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento. v6. pg.32-41, 1988.
4. Veiga, R.F.A. Intercâmbio e Quarentena de Recursos Fitogenéticos. In: Beretta, A & Rivas, M. Coords. Estrategia en recursos fitogenéticos para los países del Cono Sur. Montevideo, IICA. pg. 59-64. 2001.
5. Vilella, E.F. Histórico e Impacto das pragas introduzidas no Brasil/ Eds; Villella, E.F., Zucchi, R.A, Cantor, F. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 173p.
6. Veiga, R.F.A. , Barbosa, W., Tombolato, A.F.C., Costa, A.A., Benatti Jr. R. Quarentenário de Plantas no Instituto Agronômico. Campinas: Instituto Agronômico. O Agronômico, 56(1), pg.24-26. 2004.
1. Hewitt, W.B. & Chiarappa, L. Plant Health and Quarantine in International Transfer of Genetic Resources. CRC Press, Inc. Cleveland: 1977, 347p.
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3. Batista, M.F, Fonseca, J.N.L., Tenente, R.C.V., Mendes, M.A.S., Urben, A.F., Oliveira, M.R.V., Ferreira, D.N. Intercâmbio e Quarentena de Germoplasma Vegetal. Brasília: Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento. v6. pg.32-41, 1988.
4. Veiga, R.F.A. Intercâmbio e Quarentena de Recursos Fitogenéticos. In: Beretta, A & Rivas, M. Coords. Estrategia en recursos fitogenéticos para los países del Cono Sur. Montevideo, IICA. pg. 59-64. 2001.
5. Vilella, E.F. Histórico e Impacto das pragas introduzidas no Brasil/ Eds; Villella, E.F., Zucchi, R.A, Cantor, F. Ribeirão Preto: Holos, 2001. 173p.
6. Veiga, R.F.A. , Barbosa, W., Tombolato, A.F.C., Costa, A.A., Benatti Jr. R. Quarentenário de Plantas no Instituto Agronômico. Campinas: Instituto Agronômico. O Agronômico, 56(1), pg.24-26. 2004.