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Padronização de procedimentos internos: Aquisição de materiais de laboratório, Sistema

de Concessão de Passagens e Diárias, Formulários, Auxílio à Eventos

TAE - Milano Cardoso Cavalcante

Sumário

1. Aquisição de materiais de laboratório2.Sistema de Concessão de Passagens e Diárias3.Qualificação4. Auxílio a eventos5.Regimento

Aquisição de materiais de laboratório

Passo 1 – preencher formulário.


Passo 2 – Anexar no mínimo três orçamentos.Em compras diretas, será realizada a compra daquele fornecedor que apresentar a menor cotação, considerando-se item a item, e

não o valor global do orçamento. Para compras diretas, os orçamentos deverão ser preferencialmente fornecidos por empresas

da região, e os requisitos para que sejam aceitos são maiores.

As modalidades possíveis de orçamentos:

a) Orçamentos in loco;

b) Orçamento via e-mail;

c) Orçamentos de internet;

d) Atas de Registro de Preços vigentes.


Passo 2 – Anexar no mínimo três orçamentos.Que informações devo solicitar:1.Razão social;

2.CNPJ;

3.Endereço completo da empresa (também disponível no site da Receita Federal);

4.Contato da empresa (e-mail e/ou telefone);

5.Data de emissão do orçamento;

6.Validade do orçamento;

7.Funcionário responsável pelo orçamento na empresa;

8.Servidor da UFSC responsável pelo colhimento do orçamento;

9.Apenas para pedidos de dispensa e inexigibilidade de licitação: é necessárioinformar também os dados bancários da empresa e se há aceite de pagamento pormeio de empenho.


Passo 3 – Catálogo de Materiais:Consulta de itens já catalogados.

Pedido de Catalogação: Órgão, Setor solicitante, Solicitante, Justificativa, Nº ramal,Tipo de material, Descrição resumida, Grupo, Unidade de Medida, Especificação,(CATMAT) - 2 a 5 dias para aprovação.


Passo 4 – Criação do pedido:SETE PASSOS: Dados, Lotes/itens, Entrega, Amostra, Anexos,Documentos, Enviar.


Passo 4 – Anexos:

1) Orçamentos

2) Pesquisa de Preços

3) Memorando justificando a compra

4) Certidões Negativas - Receita Federal, à Seguridade Social (INSS), ao Fundo deGarantia por Tempo de Serviço (FGTS) e Débitos Trabalhistas (CNDT)

5) Carta de Aprovação da PROPG (recursos da CAPES)

6) Projeto de Pesquisa

7) Formulário para Compra por Dispensa ou Inexigibilidade de Licitação (09/11/2015)

8) Declaração para compras por dispensa e inexigibilidade de Licitação (09/11/15)


Passo 5 – Aprovação da Coordenação

Pedido vai para Fila de Trabalho da Coordenação.

Criado processo no SPA.

Sistema de Concessão de Passagens e Diárias - SCDP

Passo 1 – Preenchimento do Formulário deRequisição de Passagens e Diárias

Importante:

Prazo: mínimo de 20 diasEstrangeiros: anexar passaporte e nome da mãeDocentes (não Federal): anexar CurrículoProfessor da UFSC (viagem para o exterior): passaporte,visto (se necessário) e publicação no DOU (viagem comrecursos PROAP/CAPES)Datas: Início e Fim das atividades (não aos períodos dedeslocamento, que serão calculados conforme asexigências da PORTARIA Nº 505, DE 29 DE DEZEMBRO DE2009 Art. 1º, inciso III, alíneas a e b.)


Passo 2 – Declarações (se necessário)

Caso não haja pagamento de um dos itens(passagens ou diárias), é necessáriopreenchimento do termo de renúncia oudeclaração do docente de que as despesasde passagem/diárias serão pagas por outroagente financiador. Colocar outradeclaração.


Passo 3 – Cotação

Internacional: solicitado por e-mail para a Agência de Turismoconveniada com a UFSC – Aerotur.Não conseguimos cotar os voos.

Nacional: realizamos a cotaçãodas passagens em empresasnacionais (Gol, TAM, Avianca,Azul).


Passo 3 – Diárias e auxílio deslocamento

Possibilidade de pagamento de 0%, 50% e 100% das

diárias (despesas de hospedagem e alimentação):

Brasília/Manaus/Rio de Janeiro - R$ 224,20Belo Horizonte/Fortaleza/Porto Alegre/Recife/Salvador/São Paulo - R$ 212,40outras capitais de Estados - R$ 200,60Demais deslocamentos - R$ 177,00

Possibilidade de pagamento de

Auxílio Deslocamento: R$ 95,00


Passo 4 – SCDP

Consulta no Módulo Pessoa: verificar se odocente está cadastrado no SCDP

Caso o professor não tenha cadastro énecessário inserir os dados solicitadosno formulário e documentos.


Passo 4 – SCDP

Cadastrar Viagem:

1) Proposto:Grupo de Proposto/Tipo deProposto, Dados do Proposto,Passaporte, Telefone e E-mail,Banco, Agência, C/C.


Passo 4 – SCDP

Cadastrar Viagem:

2) Roteiro:Trecho (origem e destino), Data deinício/fim, Diárias (percentual),adicional de deslocamento, iníciodo evento (data e hora), recursos(PROAP).


Passo 4 – SCDP

Cadastrar Viagem:

3) Complemento:Motivo da viagem, descrição,Justificativas (final de semana,viagem urgente), comNomeação/Designação ou semNomeação/Designação (viageminternacional.


Passo 4 – SCDP

Cadastrar Viagem:

4) Resumo:Dados, roteiros e totalizaçõesdas despesas com diárias.


Passo 4 – SCDP

Anexos:1) Cotação,2) Reserva,3) Currículo4) Carta Convite5) Declarações6) Passaporte7) DOU8) Carta de Aceite


Passo 4 – SCDP

Reserva de Passagem:Local de embarque e desembarque,Nº do Voo, Companhia selecionada,tarifa, taxa, Companhia demenor/maior tarifa (justificativa),agência de viagem e recursos.


Passo 4 – SCDP

Prestação de Contas:Relatório de viagem e bilhetes deembarque (ida e volta).


Passo 4 – SCDP

Entendendo o Fluxo:Início da Tramitação, Cadastramentoda Viagem, Reserva de Passagem,Aprovação do Proponente,Aprovação de Despesas, Emissão,Execução Financeira, Prestação deContas, Aprovação do Proponente,Viagem Encerrada.

Qualificação

Disciplinas

(18 créditos

16+2

14+2+2)

Matricula:

01 a 12 de fevereiro

(é necessário a confirmação do pedido de matrícula pelo orientador)

Qualificação –Etapa 2 (Requerimento)

18 a 29 de março

Qualificação – Etapa 2

18 a 29 de abril

Linha do Tempo - Alunos

QualificaçãoArt. 76. Para a realização do exame de qualificação (Etapa 2),o orientador deverá entregar na Secretaria do PPGOCEANOformulário apropriado preenchido de encaminhamento noqual constem:I – nome do orientando;II – título do Relatório de Atividades;III – sugestão de banca examinadora com o nome de doismembros titulares, além do orientador, anexando-se oendereço eletrônico do currículo Lattes dos membrosexternos ao PPGOCEANO.§ 1º A qualificação ocorrerá na última quinzena do décimoquarto mês de curso.§ 2º A solicitação de realização do exame de qualificaçãodeverá ser encaminhada à Secretaria até trinta dias antes dadata proposta para a sua realização.§ 3º A entrega dos exemplares do projeto de pesquisa é deresponsabilidade do aluno, devendo este encaminhar ascópias à banca examinadora conforme o prazo estipuladono art. 75.§ 4º A entrega dos exemplares do relatório de atividades éde responsabilidade do aluno, devendo este encaminhar ascópias à banca examinadora até quinze dias antes da defesa.§ 5º Os prazos referentes à Etapa 1 respeitarão osestabelecidos na disciplina “Projeto de Pesquisa”. Lembrar:Membros da banca: 1 da Etapa 1 da Qualificação(preferência dos dois, Membros locais (sem recursos paravinda)

Auxílio a eventosVigência: eventos a partir de 01/02/2016

A. Solicitações de Apoio Financeiro Complementar àParticipação em Eventos de Discentes:

1. Cada discente poderá obter, anualmente, somente umauxílio financeiro para participação em evento comapresentação de trabalho no país ou no exterior, mediante adisponibilidade de recursos financeiros e na observância dapresente diretriz.

2. A solicitação deverá ser encaminhada, por meio deformulário eletrônico (http://auxilio.prpg.ufsc.br/), naobservância do cronograma abaixo:

Auxílio a eventosCronograma de solicitações e resultado:

Auxílio a eventos3. Será concedido somente um apoio financeiro por trabalho.

4. Não serão apoiadas financeiramente as solicitações deeventos realizados na cidade sede ou em cidades próximas(distância até 100 km) da oferta do respectivo Programa dePós-graduação. Excepcionalmente poderão ser apoiadassolicitações de apoio financeiro prevendo deslocamentos(saída e/ou retorno) fora da sede do respectivo curso, desdeque devidamente justificadas.

Auxílio a eventos5. A solicitação deverá conter: resumo do trabalho,informações (folder, cartaz ou printscreen da homepage doevento) sobre o período e local de realização do evento,comprovante de submissão do trabalho ou carta de aceite dotrabalho.

Cuidar dessas informações nos pedidos.

6. O auxílio financeiro ao discente será concedido na formade bolsa auxílio, por meio de reembolso de despesas com:taxa de inscrição, transporte, hospedagem e/oualimentação. Para solicitar o reembolso das despesas, odiscente deverá apresentar, além dos comprovantes depagamentos, o comprovante de apresentação do trabalho.

Auxílio a eventos7. As solicitações de apoio financeiro deverão ser analisadase priorizadas pela Coordenação do Programa até o dia 5 decada mês.

8. O apoio financeiro da PROPG considera os seguintesvalores de referência das distâncias da localidade doevento:

Auxílio a eventos

9. Na concessão de apoio financeiro, o Comitê dePlanejamento e Gerência do PROAP irá considerar:

a) A manifestação de priorização das Coordenaçõesde Programas;

b) O atendimento às normas do PROAP/CAPES e dapresente diretriz;

c) A disponibilidade de recursos financeiros daPROPG;

d) A disponibilidade de recursos financeiros dosProgramas de Pós-Graduação.

Definição de prioridades na Concessão de Recursos Financeiros PROAP/2016 para

participação em eventos científicos: foram definidos os seguintes critérios:prioridade 1: alternar a participação entre docentes (com preferência aospermanentes) e discentes, prioridade 2: eventos no exterior, com apresentação detrabalho completo na forma oral, prioridade 3: evento nacional com apresentaçãode trabalho completo na forma oral, prioridade 4: evento no exterior comapresentação de resumo expandido na forma oral, prioridade 5: evento no exteriorcom apresentação de resumo na forma oral, prioridade 6: evento no exterior comapresentação de pôster, prioridade 7: evento nacional com apresentação de resumoexpandido na forma oral, prioridade 8: evento nacional com apresentação deresumo na forma oral, prioridade 9: evento nacional com apresentação de pôster.Em caso de empate entre os discentes, a preferência será dado aos que jáconcluíram as duas fases da qualificação, seguido do desempenho acadêmico.

Auxílio a eventosVigência: eventos a partir de 01/02/2016

A. Solicitações de Apoio Financeiro Complementar àParticipação em Eventos de Docentes:

1. Cada docente permanente ou colaborador, vinculado aPrograma de Pós-Graduação financiado com recursos doPROAP/CAPES e pertencente ao quadro de professoresefetivos da UFSC, poderá obter, anualmente, somente umauxílio financeiro para participação em evento comapresentação de trabalho no país ou no exterior, mediante adisponibilidade de recursos financeiros e na observânciadesta diretriz.

Auxílio a eventos2. A solicitação deverá ser encaminhada, por meio deformulário eletrônico (http://auxilio.prpg.ufsc.br/), naobservância do cronograma abaixo:

Auxílio a eventos

3. O auxílio financeiro da PROPG será para complementaçãode recursos obtidos junto às Agências de Fomento ou outrainstância administrativa da UFSC (Unidade de Ensino,Departamento, Coordenação do Programa,...). É vedada aconcessão de auxílio financeiro a pesquisador bolsista deProdutividade em Pesquisa nível 1 (PQ 1) ou deDesenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora nível 1(DT 1) do CNPq.

4. Será concedido somente um apoio financeiro por trabalho.

Auxílio a eventos5. Não serão apoiadas financeiramente as solicitações deeventos realizados na cidade sede ou em cidades próximas(distância até 100 km) da oferta do respectivo Programa dePós-graduação.

6. A solicitação deverá conter: resumo do trabalho,informações (folder, cartaz ou printscreen da homepage doevento) sobre o período e local de realização do evento,comprovante de submissão do trabalho ou carta de aceite dotrabalho. O comprovante de apresentação do trabalho deveráser apresentado na prestação de contas.

Auxílio a eventos7. O auxílio financeiro a ser concedido aos docentes efetivos daUFSC e vinculados a Programa de Pós-Graduação financiadocom recursos do PROAP/CAPES compreende:

a) taxa de inscrição até o valor de R$ 2.000,00 (eventosnacionais por meio de empenho e eventos internacionais pormeio de reembolso);

b) até 2 diárias (nacionais ou internacionais), considerando osvalores constantes no Sistema de Concessão de Diárias ePassagens (SCDP).

Auxílio a eventos8. O auxílio financeiro a ser concedido aos docentes efetivos daUFSC e vinculados a Programa de Pós-Graduação financiadocom recursos do PROEX/CAPES ou a curso de mestradoprofissional compreenderá somente o pagamento de taxa deinscrição até o valor de R$ 2.000,00 (eventos nacionais por meiode empenho e eventos internacionais por meio de reembolso).

9. As solicitações de apoio financeiro deverão ser analisadase priorizadas pela Coordenação do Programa até o dia 5 decada mês .

Auxílio a eventos10. Na concessão de recursos financeiros, o Comitê dePlanejamento e Gerência do PROAP irá considerar:

a) As manifestações e priorizações das Coordenações dosProgramas;

b) O atendimento às normas do PROAP/CAPES e das presentes

diretrizes;

c) A disponibilidade de recursos financeiros da PROPG;

d) A disponibilidade de recursos financeiros dos Programas dePós-Graduação.

Discutir no Colegiado Delegado

RegimentoAtual: Proposta:

Art. 1º O Regimento do Programa de Pós-Graduação em Oceanografia(PPGOCEANO) tem por objetivo apresentaras diretrizes de funcionamento de seucurso de mestrado, com fundamento naResolução Normativa nº 05/CUn/2010,que dispõe sobre a pós-graduação stricto sensu na UniversidadeFederal de Santa Catarina (UFSC).


Art. 2º O curso de mestrado do Programade Pós-Graduação em Oceanografia daUFSC compreende um conjunto deatividades de ensino, pesquisa e extensãoe é constituído pela área de concentração“Oceanografia”.


Art. 3º O Programa de Pós-Graduação emOceanografia tem por finalidade habilitarprofissionais de nível superior paradesenvolverem atividades de pesquisa edocência na área de Oceanografia.Parágrafo único. São objetivos do PPGOCEANO:I – assegurar a formação e o aprimoramento dealto nível de professores, pesquisadores eprofissionais comprometidos com o avanço doconhecimento e tecnologias, tendo em vista asnecessidades nacionais;II – fomentar o desenvolvimento da pesquisacientífica nas suas áreas específicas deconhecimento;III – fortalecer as áreas de estudos afins jáexistentes na UFSC, ampliando os vínculos comelas.


Art. 4º O curso de mestrado enfatiza acompetência científica do aluno,contribuindo para a sua formaçãocientífica ampla e aprofundada,permitindo-lhe desenvolver a capacidadede pesquisa e inovação nos diferentesramos de conhecimento.


Art. 5º As linhas de pesquisa vinculadas à área deconcentração integram temas específicos de ensino,pesquisa e extensão no campo da ciênciaoceanográfica e ciências afins.Parágrafo único. Para a constituição e manutenção daslinhas de pesquisa, são necessários os seguintesatributos:I – estar de acordo com os propósitos da área deconcentração do PPGOCEANO;II – ser constituída por, no mínimo, três professorescredenciados como permanentes no PPGOCEANO;III – participar preferencialmente dos grupos depesquisa do CNPq;IV – abranger, no mínimo, duas dissertações demestrado em andamento;VI – ter um representante (e um suplente) noColegiado Delegado, responsável por apresentaranualmente, ou quando solicitado pela Coordenaçãodo PPGOCEANO, um relatório com as atividades darespectiva linha de pesquisa.


Art. 6º A representação da linha depesquisa deverá encaminhar, quandosolicitadas, as necessidades anuais dasdespesas de custeio e de capital darespectiva linha, considerando asolicitação dos professores e de seusorientados.


Art. 7º A representação da linha depesquisa poderá indicar ao ColegiadoPleno nomes de professores a seremcredenciados como docentes permanentesou colaboradores ao Programa.


Art. 8º A definição das linhas de pesquisaserá aprovada pelo Colegiado Pleno, com aaquiescência dos discentes.


Art. 9º A coordenação didática doPPGOCEANO caberá aos seguintes órgãoscolegiados:I – Colegiado Pleno;II – Colegiado Delegado.


Art. 10. O Colegiado Pleno do PPGOCEANO teráa seguinte composição:I – todos os docentes do Programa credenciadoscomo permanentes;II – um representante do corpo discente, eleitopelos alunos regulares.§ 1º Os docentes credenciados comocolaboradores e visitantes participarão naqualidade de convidados, com direito a voz.§ 2º A representação discente a que se refere oinciso II do caput será escolhida por seus parespara um mandato de um ano, permitida umarecondução.§ 3º No mesmo processo de escolha a que serefere o inciso II do caput, serão eleitossuplentes, que substituirão os membrostitulares nos casos de ausência, impedimentoou vacância.

Proporção de 1/5 dos membros docentes(Resolução 05/Cun/2010)Chefe do departamento que abrigar omaior número de docentescredenciados como permanentes.(Resolução 05/Cun/2010)


Art. 11. O Colegiado Delegado será compostopor representantes do corpo docente e docorpo discente, com a seguinte distribuição:I – o coordenador e o subcoordenador doPrograma;II – dois representantes por linha de pesquisa;III – um discente de mestrado.§ 1º A representação docente será eleita porseus pares entre os membros do corpo docentepermanente do Programa, garantida arepresentação de todas as linhas de pesquisa.§ 2º No mesmo processo de escolha a que serefere o§ 1º, serão eleitos suplentes, quesubstituirão os membros titulares nos casos deausência, impedimento ou vacância.§ 3º A representação do corpo discente será amesma que participará do Colegiado Pleno,eleita pelos alunos regulares a cada ano.


Art. 12. A designação dos membros doColegiado Delegado, com seus respectivosmandatos, será efetuada pelo diretor doCentro de Filosofia e Ciências Humanas(CFH).Parágrafo único. O mandato dos membrostitulares e suplentes será de dois anospara docentes e de um ano para osdiscentes, sendo permitida umarecondução.


Art. 13. Caberão ao coordenador e aosubcoordenador do PPGOCEANO apresidência e a vice-presidência,respectivamente, do Colegiado Pleno e doColegiado Delegado.


Art. 14. O Colegiado Delegado reunir-se-áordinariamente a cada dois meses e,extraordinariamente, por convocação docoordenador ou mediante requerimentoda maioria simples de seus membros,sempre com antecedência mínima dequarenta e oito horas.


Art. 15. O Colegiado Pleno e o ColegiadoDelegado somente funcionarão commaioria absoluta de seus membros edeliberarão por maioria de votos dospresentes à reunião.


Art. 16. Compete ao Colegiado Pleno do PPGOCEANO:I – aprovar o regimento do Programa e as suasalterações, submetendo-os à homologação da Câmarade Pós-Graduação;II – estabelecer as diretrizes gerais do Programa;III– aprovar as alterações nos currículos dos cursos,inclusive a criação ou exclusão de disciplinas regularesda grade curricular, submetendo-as à homologação daCâmara de Pós-Graduação;IV – eleger o coordenador e o subcoordenador,observado o disposto na Resolução Normativa nº05/CUn/2010 e neste Regimento;V – estabelecer os critérios específicos paracredenciamento e recredenciamento de docentes,observado o disposto na Resolução Normativa nº05/CUn/2010, submetendo-os à homologação daCâmara de Pós-Graduação;VI – apreciar o parecer da Comissão deCredenciamento e Recredenciamento e definir oquadro docente a cada triênio, submetendo-o àaprovação da Câmara de Pós-Graduação;

Colegiado Delegado (Resolução05/Cun/2010)


Art. 16. Compete ao Colegiado Pleno do PPGOCEANO:VII – aprovar alterações no processo seletivo deingresso encaminhadas pelo Colegiado Delegado oupor comissão designada para esse fim;VIII– julgar as decisões do coordenador em grau derecurso, a ser interposto no prazo de dez dias a contarda ciência da decisão;IX – manifestar-se, sempre que convocado, sobrequestões de interesse da pós-graduação stricto sensu;X– aprovar os relatórios anuais de atividadesacadêmicas e de aplicação de recursos;XI– submeter à aprovação da Câmara de Pós-Graduação propostas de criação, extinção ou alteraçãode áreas de concentração;XII – propor as medidas necessárias à integração dapós-graduação com o ensino de graduação;XIII– zelar pelo cumprimento da Resolução Normativanº 05/CUn/2010 e deste Regimento.


Art. 17. Caberá ao Colegiado Delegado doPPGOCEANO:I – propor ao Colegiado Pleno alterações no regimentodo Programa e no currículo do curso;II – aprovar a programação periódica das disciplinasproposta pelo coordenador, observado o calendárioescolar da pós-graduação;III – aprovar o plano de aplicação de recursos doPrograma apresentado pelo coordenador;IV – estabelecer os critérios de alocação de bolsasatribuídas ao Programa, observadas as regras dasagências de fomento;V – aprovar a constituição da comissão de seleção paraadmissão de alunos no Programa e a da Comissão deBolsas;VI – apreciar a proposta de cronograma do processoseletivo discente apresentada pelo coordenador;VII – aprovar o plano de trabalho de cada aluno quesolicitar matrícula na disciplina “Estágio de Docência”,observado o disposto na resolução da Câmara de Pós-Graduação que regulamenta a matéria;VIII – aprovar as indicações dos coorientadores dedissertações, encaminhadas pelos orientadores;


Art. 17. Caberá ao Colegiado Delegado doPPGOCEANO:IX – aprovar as comissões examinadoras de trabalhosde qualificação e de conclusão;X – decidir nos casos de pedidos de declinação deorientação e substituição de orientador;XI – decidir sobre a aceitação de créditos obtidos emoutros cursos de pós-graduação, observado o dispostoneste Regimento;XII – decidir sobre pedidos de prorrogação de prazo deconclusão de curso, observado o disposto nesteRegimento;XIII – deliberar sobre processos de transferência edesligamento de alunos;XIV – dar assessoria ao coordenador, visando ao bomfuncionamento do Programa;XV – propor convênios de interesse do Programa,observados os trâmites processuais da Universidade;XVI – apreciar, em grau de recurso, as decisões daComissão de Bolsas;XVII– zelar pelo cumprimento deste Regimento.


Art. 18. A coordenação administrativa doPPGOCEANO será exercida por umcoordenador e um subcoordenador,eleitos pelo Colegiado Pleno, commandato de dois anos, permitida umarecondução.Parágrafo único. O coordenador deverápertencer ao quadro de professorespermanentes lotados no CFH.


Art. 19. A coordenação será eleita por votosecreto dos membros do Colegiado Plenoem processo eleitoral convocado por editaldo diretor do CFH.§ 1º O edital deverá ser divulgado, nomínimo, um mês antes do término domandato em exercício, fixando a data daseleições e o prazo máximo paraapresentação das chapas.§ 2º Os candidatos deverão,obrigatoriamente, apresentar-se emchapas contemplando os cargos decoordenador e subcoordenador.


Art. 20. Caberá ao coordenador do PPGG:I – convocar e presidir as reuniões dos colegiados;II – elaborar a programação do curso, respeitado ocalendário escolar, submetendo-a à aprovação doColegiado Delegado;III – preparar o plano de aplicação de recursos doPPGOCEANO, submetendo-o à aprovação do ColegiadoDelegado;IV – elaborar os relatórios anuais de atividadesacadêmicas e de aplicação de recursos, submetendo-osà apreciação do Colegiado Pleno;V – elaborar o edital de seleção de alunos,submetendo-o à aprovação do Colegiado Delegado;VI – submeter à aprovação do Colegiado Delegado osnomes dos professores que integrarão:a) a comissão de seleção para admissão de alunos noPPGOCEANO;b) a Comissão de Bolsas;c) as comissões examinadoras de trabalhos dequalificação e de conclusão, conforme sugestão dosorientadores;

PPGOCEANO


Art. 20. Caberá ao coordenador do PPGG:VII – estabelecer, em consonância com oDepartamento de Geociências e os demaisdepartamentos de origem dos docentes, a distribuiçãodas atividades didáticas do PPGOCEANO;VIII – definir, em conjunto com o chefe doDepartamento de Geociências, os demaisdepartamentos de origem dos docentes e oscoordenadores dos cursos de graduação, as disciplinasque poderão contar com a participação dos alunos depós-graduação matriculados na disciplina “Estágio deDocência” e os professores responsáveis pelasdisciplinas;IX – decidir ad referendum em casos de urgência einexistindo quorum para o funcionamento dosColegiados Pleno e Delegado, submetendo a decisãoao respectivo órgão dentro de quarenta e cinco dias;X – articular-se com a Pró-Reitoria de Pós-Graduaçãopara acompanhamento, execução e avaliação dasatividades do PPGOCEANO;XI – coordenar todas as atividades do PPGOCEANO sobsua responsabilidade;

PPGOCEANO


Art. 20. Caberá ao coordenador do PPGG:XII – representar o PPGOCEANO, interna eexternamente à UFSC, nas situações relativas à suacompetência;XIII – delegar competência para a execução de tarefasespecíficas;XIV – zelar pelo cumprimento deste Regimento e daResolução Normativa nº 05/CUn/2010;XV – coordenar as atividades didáticas do curso;XVI – supervisionar as atividades administrativas daSecretaria do Programa;XVII – manter contatos e entendimentos comorganizações nacionais e estrangeiras capacitadas parafomentar o desenvolvimento do curso;XVIII – fomentar convênios de cooperação científica eassistência financeira com órgãos e universidadesnacionais e internacionais;

PPGOCEANO


Art. 20. Caberá ao coordenador do PPGG:XIX – fazer recomendações aos Colegiados Pleno eDelegado sobre as condições de pessoal,equipamentos e instalações adequadas às atividadesdo PPGOCEANO;XX – solicitar a liberação de recursos para aquisição dematerial e pagamento de pessoal e serviçospreviamente aprovados pelo Colegiado Delegado;XXI – tomar as medidas necessárias à divulgação doPPGOCEANO;XXII – emitir portarias designando as bancasexaminadoras de trabalhos de conclusão.Parágrafo único. Nos casos previstos no inciso IX docaput, persistindo a inexistência de quorum para novareunião, convocada com a mesma finalidade, o ato

será considerado ratificado.

PPGOCEANO


Art. 21. O subcoordenador substituirá ocoordenador nas suas faltas e nos seusimpedimentos e completará o seumandato em caso de vacância.§ 1º Nos casos em que a vacância ocorrerantes da primeira metade do mandato,será eleito novo subcoordenador, na formaprevista neste Regimento, queacompanhará o mandato do novo titular.§ 2º Nos casos em que a vacância ocorrerdepois da primeira metade do mandato, oColegiado Pleno indicará umsubcoordenador para completar omandato.


Art. 22. Os serviços de apoioadministrativo serão prestados pelaSecretaria do PPGOCEANO, órgãodiretamente subordinado ao coordenador.


Art. 23. Integram a Secretaria:I – o secretário;II – os servidores técnicos designados parao desempenho das tarefas administrativas.


Art. 24. Ao secretário compete:I – manter atualizados e devidamenteresguardados os documentos doPPGOCEANO, especialmente os queregistram histórico escolar dos alunos;II – secretariar as reuniões dos ColegiadosPleno e Delegado;III – providenciar as formalidadesnecessárias às sessões destinadas àsdefesas de dissertações;IV – expedir aos professores e alunos osavisos de rotina;V – exercer tarefas específicas de rotinaadministrativa e outras que lhe sejamatribuídas pelo coordenador.


Art. 25. A Secretaria manterá um setor deapoio às atividades didáticas.


Art. 26. O corpo docente do PPGOCEANO éconstituído por professores portadores do títulode doutor, credenciados pelo Colegiado Pleno, apartir de normas específicas, as quais deverãoobedecer aos critérios mínimos estabelecidospela Resolução Normativa nº 05/CUn/2010 epela Resolução nº 01/2013 do PPGOCEANO.§ 1º O título de doutor poderá ser dispensadopara os docentes portadores do título denotório saber, nos termos da legislação vigente.§ 2º O credenciamento a que se refere o caputdeste artigo deverá ser homologado pelaCâmara de Pós-Graduação e será válido por trêsanos.§ 3º Na definição dos critérios específicos a quese refere o caput deste artigo, deverão serincluídas exigências relativas à produçãointelectual, conforme os indicadores da CAPESque servem de base para a avaliação dosprogramas na área de Geociências.


Art. 27. Os professores a seremcredenciados pelo PPGOCEANO deverãoser indicados pelas linhas de pesquisa.Parágrafo único. A proposta decredenciamento deverá estar emconsonância com as exigências dispostasna Resolução nº 01/2013 do PPGOCEANOe deverá ser apresentada ao ColegiadoPleno por meio de ofício que explicite osmotivos, a área de concentração, a linhade pesquisa e a categoria deenquadramento solicitada, acompanhadado curriculum vitae gerado pelaPlataforma Lattes do CNPq.


Art. 28. Para os fins de credenciamentojunto ao PPGOCEANO, os docentes serãoclassificados como:I – permanentes;II – colaboradores;III – visitantes


Art. 29. A atuação eventual em atividadesespecíficas não caracteriza um docente oupesquisador como integrante do corpodocente do PPGOCEANO em nenhuma dasclassificações previstas no art. 28.Parágrafo único. Por atividades específicasa que se refere o caput deste artigoentendem-se palestras ou conferências,participação em bancas examinadoras,coautoria de trabalhos publicados,coorientação ou cotutela de trabalhos deconclusão de curso, participação emprojetos de pesquisa, entre outrasatividades acadêmicas caracterizadascomo eventuais em normas específicas doPPGOCEANO.


Art. 30. Serão credenciados como docentespermanentes os professores que irão atuar compreponderância no PPGOCEANO, de forma direta,intensa e contínua, constituindo o núcleo estável dedocentes, e que atendam aos seguintes requisitos:I – integrar o quadro de pessoal efetivo da UFSC, emregime de tempo integral;II – desenvolver, com regularidade, atividades deensino na graduação e na pós-graduação;III – participar de projetos de pesquisa associados àsáreas de atuação do PPGOCEANO;IV – apresentar regularidade e qualidade na produçãointelectual;V – desenvolver atividades de orientação.§ 1º As funções administrativas no PPGOCEANO serãoatribuídas aos docentes permanentes.§ 2º O afastamento temporário de docentespermanentes para realização de estágio pós-doutoral,estágio sênior ou outras atividades acadêmicasrelevantes não impede a manutenção do seucredenciamento, desde que mantidas as atividadesprevistas nos incisos III, IV e V do caput.


Art. 31. Docentes não integrantes do quadro de pessoal da UFSCque vierem a colaborar nas atividades de pesquisa, ensino eorientação junto ao PPGOCEANO poderão ser credenciados comopermanentes nos seguintes casos especiais, quando devidamentejustificados:I – docentes e pesquisadores integrantes do quadro de pessoal deoutras instituições de ensino superior ou de pesquisa, mediante aformalização de convênio com a instituição de origem, por umperíodo determinado;II – docentes que, mediante a formalização de termo de adesão,vierem a prestar serviço voluntário na UFSC nos termos dalegislação pertinente;III – professores visitantes contratados pela UFSC por tempodeterminado para atender a necessidade temporária deexcepcional interesse público, conforme a Lei nº 8.745/93;IV – pesquisadores bolsistas das agências de fomento vinculadosao PPGOCEANO por meio de projetos específicos com duraçãoigual ou superior a vinte e quatro meses;V – professores com lotação provisória, desde que atendam àsexigências do art. 34.Parágrafo único. Os docentes a que se refere o caput deste artigoficarão desobrigados do desenvolvimento de atividades de ensinona graduação.


Art. 32. Serão credenciados comodocentes colaboradores os professores oupesquisadores que irão contribuir para oPPGOCEANO de forma complementar oueventual e que não preencham todos osrequisitos estabelecidos no art. 30 para aclassificação como permanentes.


Art. 33. Os professores colaboradorespoderão ministrar disciplinas ou orientardissertações e colaborar em projetos depesquisa, não podendo ocorrer oenvolvimento simultâneo em atividades dedocência, pesquisa e orientação.Parágrafo único. A participação comocolaborador deve ser uma condiçãoeventual, não sendo aceitos mais que dois(re)credenciamentos seguidos do mesmoprofessor nessa categoria.


Art. 34. Serão credenciados comodocentes visitantes os professores epesquisadores vinculados a outrasinstituições de ensino superior ou depesquisa, no Brasil ou no exterior, que irãopermanecer na UFSC à disposição doPPGOCEANO, em tempo integral, duranteum período contínuo desenvolvendoatividades de ensino ou de pesquisa.Parágrafo único. A atuação de docentesvisitantes no PPGOCEANO deverá serviabilizada mediante convênio entre aUFSC e a instituição de origem do docente,ou mediante bolsa, concedida para essafinalidade por agências de fomento oucontrato específico para tal.


Art. 35. O credenciamento de professoresvisitantes será feito a partir de solicitaçãodo professor interessado ou responsávelpela respectiva linha de pesquisa aocoordenador do PPGOCEANO.


Art. 36. Os professores do Departamento deGeociências e dos demais departamentos que atuamno PPGOCEANO serão considerados permanentes oucolaboradores do Programa, devendo submeter-se aoprocesso de recredenciamento ao término do períodode três anos de seu primeiro credenciamento.§ 1º A renovação a que se refere o caput deste artigodependerá da avaliação do desempenho docentedurante o período considerado eda sua homologação pela Câmara de Pós-Graduação.§ 2º Nos casos de não renovação do credenciamento, odocente manterá somente as orientações emandamento, de modo a não prejudicar os alunosorientados.§ 3º Os critérios de avaliação do docente, para os finsdo disposto no § 1º deste artigo, estão estabelecidosna Resolução nº 01/2013 e contemplam também aavaliação pelo corpo discente, na forma a ser definidapelo Colegiado Pleno.


Art. 37. Só poderão ser orientadores dedissertações de mestrado os professoresportadores do título de doutorcredenciados no PPGOCEANO.


Art. 38. Só poderão coorientardissertações de mestrado os professoresportadores do título de doutor e quetenham sua participação aprovada peloorientador principal e pelo ColegiadoDelegado.


Art. 39. Só poderão ministrar disciplinas osprofessores credenciados no PPGOCEANOou convidados especiais, com aprovaçãodo Colegiado Delegado.


Art. 40. O curso de mestrado terá duraçãomínima de doze meses e máxima de vintee quatro meses.§ 1º Excepcionalmente, por solicitaçãojustificada do aluno, com anuência doprofessor orientador, os prazos a que serefere o caput deste artigo poderão serprorrogados por até um ano para fins deconclusão do curso, mediante decisão doColegiado Delegado.§ 2º Da decisão do Colegiado Delegado aque se refere o § 1º caberá recurso aoColegiado Pleno.


Art. 41. As prorrogações das defesas detrabalhos de conclusão serão semestrais,devendo iniciar imediatamente após oprazo final de defesa da dissertação.


Art. 42. A solicitação de prorrogaçãodeverá ser encaminhada pelo aluno atésessenta dias antes do término do prazode conclusão da dissertação, contendo:I – uma versão preliminar da dissertação;II – um cronograma indicativo dasatividades a serem desenvolvidas peloaluno no período da prorrogação.Parágrafo único. A solicitação deprorrogação será acompanhada de parecerdo professor orientador, a ser submetida àaprovação do Colegiado Delegado.


Art. 43. Nos casos de afastamentos emrazão de doença que impeça o aluno departicipar das atividades do curso, osprazos a que se refere o caput do art. 40poderão ser suspensos mediantesolicitação do aluno, devidamentecomprovada por atestado médicoreferendado pela Junta Médica da UFSC.Parágrafo único. Aplica-se o disposto nocaput aos afastamentos em razão dematernidade e aleitamento.


Art. 44. As disciplinas dos cursos de mestrado,independentemente de seu caráter teórico ou prático,serão classificadas como obrigatórias ou eletivas.§ 1º As disciplinas eletivas compõem as linhas de pesquisaoferecidas pelo PPGOCEANO, com conteúdos quecontemplem aspectos específicos, nas duas possibilidadesa seguir:I – disciplinas que compreendem um elenco variável detemas dentro de cada área, de livre escolha do ColegiadoPleno em função da estreita correlação com os temas depesquisa de interesse de alunos e professores;II – a disciplina “Estágio de Docência”, oferecida conformeas especificações contempladas na Resolução nº44/CPG/2010, da Câmara de Pós-Graduação.§ 2º As propostas de criação ou alteração de disciplinasdeverão ser submetidas à aprovação do Colegiado Pleno eà homologação da Câmara de Pós-Graduação, sendoacompanhadas de justificativa e caracterizadas por nome,ementa detalhada, carga horária, número de créditos ecorpo docente responsável pelo seu oferecimento.§ 3º Não serão consideradas as propostas de criação oualteração de disciplinas que signifiquem duplicação deobjetivos em relação a outra disciplina já existente.


Art. 45. As disciplinas eletivas propostaspelo Colegiado Pleno serão oferecidasdesde que o número de alunos seja de nomínimo dois, regularmente matriculadosno PPGOCEANO.

Avaliar se continua essa redação(problemas neste ano)


Art. 46. Além das disciplinas obrigatórias eeletivas, o currículo do PPGOCEANOcompreende ainda a elaboração esubmissão de um artigo completo aperiódico indexado (Qualis A1, A2, B1 ouB2 da área de Geociências), relacionadodiretamente à dissertação, e a elaboraçãoe defesa pública de uma dissertação paraobtenção do grau de mestre.


Art. 47. O PPGOCEANO exigirá, para aobtenção do grau de mestre, um mínimode vinte e quatro créditos, sendo dezoitodeles cursados em disciplinas e mais seispara a dissertação.


Art. 48. Para os fins do disposto no art. 47,cada unidade de crédito corresponderá aum dos seguintes itens:I – quinze horas teóricas;II – trinta horas práticas ou teórico-práticas;III – quarenta e cinco horas de trabalhoorientado ou de atividadessupervisionadas de laboratório ouatividades extracurriculares, devidamenteregistradas.


Art. 49. Para a integralização dos créditosnecessários ao mestrado, poderão servalidados até oito créditos obtidos emdisciplinas ou atividades de outros cursosde pós-graduação stricto sensucredenciados pela CAPES e de cursos depós-graduação lato sensu oferecidos pelaUFSC, realizadas durante o período deintegralização dos créditos, mediantejustificativa do orientador, aprovação doColegiado Delegado e de acordo com asregras de equivalência previstas no art. 48deste Regimento.Parágrafo único. Poderão ser validadoscréditos obtidos em cursos de pós-graduação estrangeiros, mediante aaprovação do Colegiado Delegado.

§ 2.° Poderão ser validados, conforme oregimento de cada programa, até trêscréditos dos cursos de pós-graduação latosensu. (art. 37 Resolução 05/Cun/2010)


Art. 50. Poderão ser validados os créditosobtidos em disciplinas realizadas até osvinte e quatro meses anteriores à primeiramatrícula no curso de mestrado.


Art. 51. Será exigida a comprovação deproficiência em língua inglesa para oingresso no curso de mestrado.§ 1º A comprovação de proficiência emlínguas estrangeiras não gera direito acréditos no PPGOCEANO.§ 2º Os alunos estrangeiros deverãotambém comprovar proficiência em línguaportuguesa.


Art. 52. O Colegiado Delegado aprovará aprogramação periódica do curso demestrado, observado o calendário escolarda UFSC, especificará as disciplinas e asdemais atividades acadêmicas com onúmero de créditos, cargas horárias eementas correspondentes e fixará osperíodos de matrícula.


Art. 53. O Colegiado Delegado aprovará ocronograma do edital de seleção, o qualagendará as etapas de seleção eapresentará o número total de vagas e adisponibilidade de orientadores.


Art. 54. O PPGOCEANO admitirácandidatos portadores de diplomas decursos de graduação reconhecidos peloMinistério da Educação.


Art. 55. Poderão ser admitidos diplomadosem cursos de graduação no exterior,mediante o reconhecimento do diplomaapresentado ao Colegiado Delegado.§ 1º O reconhecimento a que se refere ocaput deste artigo destina-seexclusivamente ao ingresso do aluno noPPGOCEANO, não conferindo validadenacional ao título.§ 2º Os diplomas de cursos de graduaçãono exterior devem ser apresentados comvisto consular brasileiro de autenticação,exceto nos casos amparados por acordosdiplomáticos específicos.


Art. 56. A seleção de candidatos para ocurso de mestrado far-se-á segundocritérios estabelecidos na Resolução nº02/2013 do PPGOCEANO.Parágrafo único. O Programa publicaráedital de seleção de alunos estabelecendoo número de vagas, os prazos, a forma deavaliação, os critérios de seleção e adocumentação exigida.

Aprovar a Resolução


Art. 57. O candidato ao curso de mestradodeverá apresentar à Secretaria, no períodode inscrição no processo seletivo, osdocumentos relacionados no edital a quese refere o parágrafo único do art. 56 e naResolução nº 02/2013 do PPGOCEANO.



Art. 58. A análise dos pedidos de inscriçãoserá feita por uma banca de seleção, aqual levará em consideração, além dodesempenho acadêmico e profissional docandidato, a avaliação da potencialidadedeste para a realização de pesquisas eestudos avançados e a pertinência dotema proposto às linhas de pesquisa e àcapacidade de orientação do curso.Parágrafo único. A banca de seleção serádesignada por portaria do coordenador,sendo escolhida, pelo Colegiado Delegado,entre os professores do PPGOCEANO quemanifestarem o seu interesse emparticipar, nos prazos fixados peloColegiado Delegado.


Art. 59. O processo de seleção éregulamentado pela Resolução nº 02/2013e constará de avaliação do curriculumvitae e do histórico escolar, avaliação dopré-projeto de pesquisa de autoria docandidato, prova de conhecimentosespecíficos em Oceanografia e proficiênciaem língua estrangeira (inglês).



Art. 60. Os candidatos selecionados,observado o número de vagas, serãoindicados pela comissão de seleção aoColegiado Delegado, sendo as listashomologadas pelo Colegiado Delegado emreunião específica.Parágrafo único. A comissão de seleçãopoderá indicar suplentes em ordemclassificatória no número que consideraradequado.


Art. 61. Para ser matriculado, o candidatodeverá ter sido aprovado no processoseletivo do PPGOCEANO ou terapresentado os requisitos necessários paraocupar as vagas previstas para alunos quese deslocam de países estrangeirosespecialmente para o Programa.Parágrafo único. O ingresso dos candidatosque se deslocam de países estrangeirosdeverá ser aprovado pelo ColegiadoDelegado, desde que observados, por umacomissão, a compatibilidade de formaçãodo candidato, a proposta de trabalho, ointeresse de instituições do país de origeme o equacionamento de oferta de bolsasde estudo.


Art. 62. As matrículas em regime decotutela e de estágios de mobilidadeestudantil serão efetivadas medianteconvenção firmada entre as instituiçõesenvolvidas, observado o disposto naResolução nº 41/CPG/2010 ou em outraespecífica da Câmara de Pós-Graduaçãoque regulamente a matéria.


Art. 63. A efetivação da primeira matrículadefinirá o início da vinculação do aluno aoPPGOCEANO e será efetuada mediante aapresentação dos documentos exigidos noedital de seleção.Parágrafo único. Os prazos para término dacreditação mínima, realização do examede qualificação e defesa de dissertaçãocontam a partir da data a que se refere ocaput.


Art. 64. As matrículas em disciplinas edemais atividades previstas naprogramação semestral do PPGOCEANOdeverão ser feitas dentro dos prazospreviamente fixados no calendárioacadêmico aprovado pelo ColegiadoDelegado.


Art. 65. O aluno poderá, mediante solicitação, com aconcordância do orientador e a critério do ColegiadoDelegado, trancar matrícula por, no máximo, doze meses,por períodos nunca inferiores a um período letivo, nãocomputados para efeito do tempo máximo deintegralização do curso.§ 1º Durante a vigência do trancamento de matrícula, oaluno não poderá cursar nenhuma disciplina de pós-graduação na Universidade, solicitar recurso do Programapara participação em eventos ou trabalhos de campo,efetuar exame de qualificação ou defender dissertação.§ 2º O trancamento de matrícula poderá ser cancelado aqualquer momento, por iniciativa do aluno, resguardado operíodo mínimo definido no caput deste artigo.§ 3º Não será permitido o trancamento da matrícula noprimeiro e no último períodos letivos, nem em períodos deprorrogação de prazo para conclusão do curso.§ 4º Serão apreciadas pelo Colegiado Delegado apenas assolicitações de trancamento devidamente justificadas ecomprovadas ou impedimentos profissionais ou demaissituações que sejam consideradas pertinentes.


Art. 66. O aluno terá sua matrícula automaticamentecancelada e será desligado do PPGOCEANO nas seguintessituações:I – quando deixar de matricular-se por dois períodosconsecutivos, sem estar em regime de trancamento;II – quando obtiver conceito “E” (conforme o art. 72) emduas disciplinas cursadas;III – se for reprovado no exame de qualificação (Etapa 2);IV – se for reprovado na defesa pública de dissertação;V – quando se esgotar o prazo regular ou a prorrogaçãoconcedida pelo Colegiado Delegado para a conclusão docurso.§ 1º Para os fins do disposto no caput deste artigo, o alunodeverá ser cientificado pela Secretaria para, se desejar, noprazo máximo de cinco dias úteis, formular alegações eapresentar documentos os quais serão objeto deconsideração pelo Colegiado Delegado.§ 2º O aluno que incorrer em uma das situações previstasno caput deste artigo somente poderá ser readmitido pormeio de um novo processo de seleção.§ 3º Esgotado o prazo máximo de permanência noPPGOCEANO e após aprovação em novo processo deseleção, será permitido ao aluno aproveitar até 50%(cinquenta por cento) dos créditos obtidos em disciplinascursadas.


Art. 67. Poderá ser concedida matrículaem disciplinas isoladas a interessados queestejam cursando as duas últimas fases doCurso de Graduação em Oceanografia ouáreas afins.


Art. 68. O aluno da graduação seráconsiderado aluno especial nas disciplinasoferecidas no curso de mestrado, podendoser submetido ao mesmo processo deavaliação dos alunos regularmentematriculados, com a finalidade única devalidar esses créditos no caso de seuingresso posterior como aluno regular docurso.§ 1º Poderão ser validadas as disciplinascursadas como aluno especial, até umlimite de oito créditos, desde que tenhamsido concluídos há não mais de dois anos.§ 2º Os pedidos de matrícula emdisciplinas isoladas deverão serencaminhados à Coordenação doPPGOCEANO no período previsto nocalendário acadêmico.


Art. 69. O aluno que não efetuar suamatrícula no semestre em curso não terádireito a desenvolver nenhuma atividadeacadêmica no PPGOCEANO, mas esseperíodo de interrupção será contabilizadono seu prazo de conclusão do curso.Parágrafo único. A sua matrícula nosemestre seguinte somente se efetuarámediante aprovação do ColegiadoDelegado do PPGOCEANO, que apreciará,juntamente com o requerimentojustificado do solicitante, um parecer doorientador sobre a possibilidade de oaluno concluir o curso dentro dos prazosvigentes.


Art. 70. A frequência é obrigatória e nãopoderá ser inferior a 75% (setenta e cincopor cento) da carga horária programadapor disciplina ou atividade.§ 1º O aluno que obtiver frequência naforma do caput deste artigo fará jus aoscréditos correspondentes às disciplinas ouatividades, desde que obtenha conceitoigual ou superior a “C”.§ 2º No seu primeiro semestre letivo, oaluno deverá estar inscrito e obterfrequência suficiente em, pelo menos,duas disciplinas regulares do seu curso.


Art. 71. O aproveitamento em cadadisciplina será avaliado pelo respectivoprofessor, por meio de atividadesescolares, em função do desempenho doaluno em provas, pesquisas, seminários,produção de trabalhos individuais oucoletivos e outros meios, sendo o graufinal expresso por meio de conceitos.


Art. 72. O aluno só poderá realizar seuexame de qualificação (Etapa 2) e darsequência ao desenvolvimento de suadissertação, matriculando-seexclusivamente nessa atividade, após terconcluído a creditação mínima emdisciplina (art. 47) e ter obtido médiaponderada dos conceitos igual ou superiora 3,0 (três), considerando-se como pesos onúmero de créditos das disciplinas e aseguinte tabela de equivalência:


Art. 72.§ 1º O conceito “I” só poderá vigorar até oencerramento do período letivo subsequente aode sua atribuição.§ 2º Depois de decorrido o período a que serefere o § 1º, se o conceito final não forinformado pelo professor responsável peladisciplina, o conceito “I” será convertido emconceito “E”.§ 3º O conceito “T” será atribuído àquelasdisciplinas cursadas pelo aluno em outroprograma, externo à UFSC, no caso de nãoaplicação do conceito original.§ 4º Ao aluno que não apresentar frequênciamínima de 75% (setenta e cinco por cento) dacarga horária na disciplina ou atividade será atribuído o conceito “E”.


Art. 73. Não poderá permanecermatriculado, sendo imediatamentedesligado do curso, o aluno que forreprovado em duas ou mais disciplinase/ou que não obtiver a creditação mínimaexigida para seu curso (conforme o art. 47)até a data do exame de qualificação.


Art. 74. O candidato ao grau de mestre deverásubmeter-se a um exame de qualificação parapoder dar continuidade aos trabalhos finais.§ 1º O exame de qualificação da dissertação demestrado constará de duas etapas, descritas aseguir:I – a Etapa 1 constará da apresentação deProjeto de Pesquisa da Dissertação, comobjetivos, perguntas de pesquisa e/ouhipóteses, revisão bibliográfica sobre o assuntoe metodologia proposta para odesenvolvimento da pesquisa, a serdesenvolvido junto à disciplina obrigatória“Seminário de Dissertação” e entregue até osexto mês a partir da matrícula para avaliaçãopor parte da banca examinadora do processo dequalificação do aluno;

Projetos em Oceanografia

Discutir possibilidade de cursar disciplinasapós a qualificação


Art. 74.II – a Etapa 2 constará da apresentação de umrelatório contendo o estágio do projeto depesquisa, resultados alcançados e cronograma paraenvio do artigo científico e fechamento dadissertação.§ 2º A apreciação do projeto de pesquisa a que serefere o inciso I do § 1º será realizada por umacomissão examinadora de, no mínimo, trêsmembros, presidida pelo orientador.§ 3º A apreciação do relatório a que se refere oinciso II do § 1º será realizada por uma comissãoexaminadora de, no mínimo, três membros,presidida pelo orientador, sendo que um destesdeve ter participado da Etapa 1.§ 3º Os membros da banca examinadora a que sereferem os §§ 1º e 2ºdeverão ter título de doutor.§ 4º Ao que se refere ao §§ 2º e 3º, o orientadornão emitirá nota, apenas os membros avaliadores.


Art. 75. O exame de qualificação para os alunosde mestrado deverá ser realizado até o décimoquarto mês (Etapa 2) após o ingresso no curso,sendo a Etapa 1 cumprida junto à disciplinaobrigatória “Projeto de Pesquisa”.§ 1º O não cumprimento dos prazos acarretaráo cancelamento imediato da bolsa (caso o alunoseja bolsista do Programa) e o desligamento docurso.§ 2º Caso ocorra mudança essencial no tema depesquisa, o aluno deverá submeter-se a novoexame de qualificação até o décimo oitavo mêsapós o ingresso no curso de mestrado, podendoambas as etapas serem cumpridassimultaneamente.§ 3º O aluno não poderá alterar o seu tema dedissertação ou o orientador após o décimooitavo mês de ingresso no curso de mestrado.

Projetos em Oceanografia


Art. 76. Para a realização do exame de qualificação (Etapa2), o orientador deverá entregar na Secretaria doPPGOCEANO formulário apropriado preenchido deencaminhamento no qual constem:I – nome do orientando;II – título do Relatório de Atividades;III – sugestão de banca examinadora com o nome de doismembros titulares, além do orientador, anexando-se oendereço eletrônico do currículo Lattes dos membrosexternos ao PPGOCEANO.§ 1º A qualificação ocorrerá na última quinzena do décimoquarto mês de curso.§ 2º A solicitação de realização do exame de qualificaçãodeverá ser encaminhada à Secretaria até trinta dias antesda data proposta para a sua realização.§ 3º A entrega dos exemplares do projeto de pesquisa é deresponsabilidade do aluno, devendo este encaminhar ascópias à banca examinadora conforme o prazo estipuladono art. 75.§ 4º A entrega dos exemplares do relatório de atividades éde responsabilidade do aluno, devendo este encaminhar ascópias à banca examinadora até quinze dias antes dadefesa.§ 5º Os prazos referentes à Etapa 1 respeitarão osestabelecidos na disciplina “Projeto de Pesquisa”.

Formato A5Projetos em Oceanografia


Art. 77. O desempenho do candidato, a ser avaliadopela comissão examinadora do exame de qualificaçãode forma não presencial (Etapa 1 – projeto depesquisa), constituir-se-á de:I – parecer sobre a aderência do projeto a linha depesquisa;II – parecer sobre a aderência do orientador ao temado projeto de pesquisa proposto;III – avaliação dos objetivos, perguntas de pesquisae/ou hipótese, metodologia proposta e conteúdo darevisão bibliográfica;IV – parecer sobre a capacidade de execução doprojeto dentro do prazo de dezoito meses, a partir dosexto mês de matrícula do aluno(totalizando vinte e quatro meses), quando daapresentação do projeto de pesquisa para avaliação.§ 1º A banca examinadora emitirá parecer aprovandoou reprovando o projeto de pesquisa, sem conceitoespecífico, num prazo de vinte dias.§ 2º A reprovação no exame a que se refere este artigoimplicará a reapresentação do projeto num prazo desessenta dias, ou o aluno reprovará na disciplina“Projeto de Pesquisa”.

Disciplina tem conceitoProjetos em Oceanografia


Art. 78. O desempenho do candidato, a ser avaliado pelacomissão examinadora do exame de qualificação de formapresencial (Etapa 2), constituir-se-á de duas partes:I – exposição oral do trabalho, com duração máxima detrinta minutos;II – defesa do trabalho, em face da arguição dos membrosda comissão julgadora.§ 1º A cada membro da banca será concedido o tempo devinte minutos para arguir o candidato, cabendo a este igualtempo para responder às questões formuladas.§ 2º O tempo total da arguição não poderá ultrapassarnoventa minutos.§ 3º A sessão de julgamento do exame de qualificação serápública, em local, data e hora previamente divulgados,registrando-se os trabalhos em formulário próprio, e nãopoderá ultrapassar o tempo total de cento e vinte minutos,prazo após o qual o aluno não terá obrigação de responderaos questionamentos.§ 4º A banca examinadora emitirá parecer aprovando oureprovando o exame de qualificação, sem conceitoespecífico.§ 5º A reprovação no exame a que se refere este artigoimplicará o desligamento do aluno do Programa.


Art. 79. É condição para a obtenção dotítulo de mestre a defesa pública epresencial de trabalho de conclusão noqual o aluno demonstre domínioatualizado do tema escolhido.Parágrafo único. Os candidatos ao título demestre deverão submeter-se a um examede qualificação, conforme regulamentadoneste Regimento.


Art. 80. O aluno com índice deaproveitamento inferior a 3,0 (três) nãopoderá submeter-se à defesa de trabalhode conclusão de curso.


Art. 81. Os trabalhos de conclusão docurso serão redigidos em línguaportuguesa e apresentados conforme oformato aprovado pela Câmara de Pós-Graduação.Parágrafo único. Os casos especiais queexigirem a redação em outra línguapoderão ser aprovados pelo ColegiadoDelegado, desde que mantidos o resumo eas palavras-chaves em português.


Art. 82. Todo aluno terá um professororientador, segundo normas definidas noRegimento do PPGOCEANO.Parágrafo único. O número máximo deorientandos por professor, em qualquernível, será limitado a oito alunos.


Art. 83. Poderão ser credenciados comoorientadores de dissertações de mestradodocentes portadores do título de doutor


Art. 84. Para a elaboração dos trabalhos deconclusão o aluno escolherá, entre o corpodocente, um professor orientador cujocampo específico de conhecimento sejacompatível com o tema do projeto a serdesenvolvido.Parágrafo único. A indicação do orientadorpelo aluno, acompanhada da carta deaceite do referido professor, serásubmetida ao Colegiado Delegado já noprocesso seletivo.


Art. 85. O orientador escolhido deverámanifestar, formal e previamente ao início daorientação, a sua concordância.§ 1º O aluno poderá, em requerimentofundamentado e dirigido ao ColegiadoDelegado, solicitar mudança de orientador.§ 2º O orientador poderá, em requerimentofundamentado dirigido ao Colegiado Delegado,solicitar interrupção do trabalho de orientação.§ 3º Não será permitida a mudança deorientação após o décimo oitavo mês do cursode mestrado.§ 4º Em nenhuma hipótese o aluno poderárealizar sua matrícula semestral sem a anuênciade um professor orientador.§ 5º Caso não exista a disponibilidade de outroorientador credenciado no PPGOCEANO assumira orientação do projeto de dissertação, o alunoterá sua matrícula cancelada.


Art. 86. São atribuições do orientador:I – orientar o aluno na escolha do tema depesquisa e contribuir com seu projeto depesquisa;I – elaborar, de comum acordo com seuorientando, o plano de atividades deste emanifestar-se sobre alterações supervenientes;II – acompanhar o desenvolvimento da pesquisae as tarefas de preparo e redação dadissertação;II – acompanhar e manifestar-se perante oColegiado Delegado sobre o desempenho doaluno;III – solicitar à Coordenação do PPGOCEANOprovidências para a realização de exame dequalificação e para a defesa pública dadissertação.Parágrafo único. O orientador não poderá julgarseu orientado no exame de qualificação oudissertação.


Art. 87. O orientador, com a concordânciado aluno, poderá solicitar ao ColegiadoDelegado a indicação de um coorientadorpara a dissertação.§ 1º Poderão atuar como coorientadoresprofissionais portadores do título dedoutor com experiência em pesquisadiretamente relacionada ao projeto depesquisa, comprovados por produçãobibliográfica relevante.§ 2º O coorientador não poderá julgar seucoorientado no exame de qualificação oudissertação.


Art. 88. Será exigida do candidato ao graude mestre a aprovação de dissertação,constituindo-se de trabalho em que omestrando evidencie capacidade depesquisa, aptidão metodológica e domínioatualizado do tema escolhido.


Art. 89. O aluno de mestrado deveráapresentar ao Colegiado Delegado,juntamente com os documentosreferentes à marcação da defesa dadissertação (art. 91), uma produçãobibliográfica referente ao tema dadissertação de sua autoria (com ou semcoautoria), sendo esta um artigo completoque tenha sido submetido a publicação emperiódico reconhecido pela CAPES(mínimo Qualis B2 da área deGeociências).


Art. 91. Elaborada a dissertação e cumpridas asdemais exigências para a integralização docurso, o aluno deverá defendê-la em sessãopública e presencial, perante uma bancaexaminadora constituída de especialistas,aprovada pelo Colegiado Delegado e designadapelo coordenador do PPGOCEANO.§ 1º Poderão participar da banca examinadoraprofessores ativos e aposentados doPPGOCEANO e de outros programas de pós-graduação afins, além de profissionais comtítulo de doutor ou de notório saber.§ 2º Mediante autorização do ColegiadoDelegado, um membro externo da bancaexaminadora poderá participar por meio devideoconferência.

A numeração pulou o Art. 90


Art. 92. As bancas examinadoras dos trabalhosde conclusão serão constituídas por no mínimotrês membros titulares, sendo ao menos umdeles externo ao PPGOCEANO e tendo aomenos um deles participado da qualificação;§ 1º Em casos excepcionais, além do númeromínimo previsto no caput, a critério doColegiado Delegado, poderá ser aceita, paraintegrar a banca examinadora, pessoa dereconhecido saber na área específica semtitulação formal.§ 2º Além dos membros referidos no caputdeste artigo, o orientador integrará a bancaexaminadora na condição de presidente, semdireito a julgamento.§ 3º Deverá ser indicado um membro suplentepara as bancas examinadoras.§ 4º Os membros da comissão examinadoraserão sugeridos pelo orientador ao ColegiadoDelegado do PPGOCEANO.


Art. 93. Para as defesas, o orientador deveráentregar na Secretaria do PPGOCEANO ofício deencaminhamento constando:I – nome do orientando;II – título do trabalho;III – data provável de defesa;IV – horário da defesa;V – quatro nomes para compor a bancaexaminadora, sendo um deles suplente,anexando-se o endereço eletrônico do currículoLattes dos membros externos ao PPGOCEANO;VI – cópia de um artigo completo submetido apublicação, de autoria do aluno, referente àdissertação.Parágrafo único. A entrega dos documentosdeverá ser realizada até trinta dias antes dadefesa.


Art. 94. O coordenador do PPGOCEANO,juntamente com o Colegiado Delegado,homologará a composição das bancasexaminadoras e datas de defesa nas suasreuniões ordinárias.Parágrafo único. A fim de respeitar osprazos para as defesas, o coordenadorpoderá emitir parecer ad referendumquanto à definição das bancasexaminadoras.


Art. 95. O encaminhamento dosexemplares deverá ocorrer até quinze diasantes da defesa para a qualificação (Etapa2) e até vinte e cinco dias antes da defesapara dissertações.Parágrafo único. Com anuência doorientador, os exemplares na forma digitalou impressa serão encaminhados peloaluno aos membros das bancasexaminadoras, juntamente com uma cartaconvite da Coordenação do PPGOCEANO.


Art. 96. A sessão de julgamento dadissertação será pública, em local, data ehora previamente divulgados, registrando-se os trabalhos em formulário próprio.


Art. 97. Na impossibilidade de participaçãodo orientador, o Colegiado Delegadodesignará o coorientador ou, naimpossibilidade dessa substituição, umdocente do PPGOCEANO para presidir aseção pública de defesa do trabalho deconclusão de curso.Parágrafo único. Exceto na situaçãocontemplada no caput, os coorientadoresnão poderão participar da bancaexaminadora, devendo ter os seus nomesregistrados nos exemplares da dissertaçãoe na ata da defesa.


Art. 98. O desempenho do candidatoperante a comissão examinadoraconstituir-se-á de duas partes:I – exposição oral do trabalho, comduração máxima de quarenta minutos;II – defesa do trabalho em face da arguiçãodos membros da comissão julgadora.§ 1º A cada membro da banca seráconcedido o tempo de vinte minutos paraarguir o candidato, cabendo a este igualtempo para responder às questõesformuladas.§ 2º O tempo total da defesa não poderáultrapassar cento e sessenta minutos,ficando o aluno desobrigado de qualquerarguição após esse tempo.


Art. 99. A decisão da banca examinadoraserá tomada pela maioria de seusmembros, podendo o resultado da defesaser:I – “aprovado com distinção”;II – “aprovado”;III – “aprovado com alterações”, desde quea dissertação seja corrigida e entregue àCoordenação no prazo de até sessentadias, nos termos sugeridos pela bancaexaminadora e registrados em ata;IV – “reprovado”.


Art. 100. O candidato que teve seutrabalho aprovado sem alterações terá oprazo de trinta dias para entregar as cópiasimpressas e digital da versão definitiva dadissertação à Coordenação.Parágrafo único. A versão final do trabalhocompleto deve seguir rigorosamente odisposto no art. 81.


Art. 101. Na situação prevista no inciso IIIdo art. 99, o aluno deverá apresentar, noprazo de até trinta dias contado dotérmino do prazo estabelecido pela bancaexaminadora, cópia impressa e digital daversão definitiva da dissertação junto àCoordenação.Parágrafo único. No caso do nãoatendimento das condições previstas nocaput, com entrega da versão corrigidapara a Coordenação atestada peloorientador, o aluno será consideradoreprovado.


Art. 102. Fará jus ao título de mestre emOceanografia o aluno que satisfizer, nosprazos previstos, as exigências desteRegimento e da Resolução Normativa nº05/CUn/2010.Parágrafo único. Cumpridas todas asformalidades necessárias à conclusão docurso, a Coordenação daráencaminhamento ao pedido de emissãodo diploma, segundo orientaçõesestabelecidas pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação.


Art. 103. A Comissão de Bolsas doPPGOCEANO terá no mínimo quatromembros e será composta pelosubcoordenador do Programa, umrepresentante de cada linha de pesquisado corpo docente e um representante docorpo discente, sendo este últimoescolhido por seus pares, respeitando-seos seguintes requisitos:I – os representantes do corpo docentedeverão fazer parte do quadropermanente de professores doPPGOCEANO;II – o representante discente deverá estarmatriculado no PPGOCEANO como alunoregular.


Art. 104. São atribuições da Comissão deBolsas:I – alocar as bolsas disponíveis, a qualquermomento, no Programa, utilizando oscritérios definidos pelo ColegiadoDelegado;II – submeter ao Colegiado Delegado orelatório circunstanciado de suas decisões.


Art. 105. A Comissão de Bolsas reunir-se-ásempre que necessário e produzirárelatório a ser apreciado pelo ColegiadoDelegado.Parágrafo único. Das decisões da Comissãode Bolsas cabe recurso ao ColegiadoPleno.


Art. 106. Os casos omissos nesteRegimento serão resolvidos pelo ColegiadoPleno ou pela Câmara de Pós-Graduaçãopor proposta de qualquer de seusmembros, a pedido do conselho do CFH oudo coordenador do PPGOCEANO, cabendorecurso das decisões desde queimpetradas em um prazo de dez dias úteis.


Art. 107. Este Regimento entra em vigor nadata de sua publicação no Boletim Oficialda Universidade.

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