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Ubiratã Versão 2.13 Setembro / 2017 Apresentação A Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos de Planejamento Institucional – SUBPLAN pretende contribuir para o aprimoramento da atuação dos membros e servidores do Ministério Público, junto à sociedade, disponibilizando um Sistema de Informações e Indicadores Municipais que oriente as ações dos agentes ministeriais em relação à realidade social dos 399 municípios paranaenses. A intenção é disseminar estatísticas públicas que possibilitem quantificar e qualificar as condições de vida, pobreza, educação, saúde, segurança e outras variáveis, valendo-se de alguns indicadores que o uso sistemático, em diagnósticos sociais, já os consolidou. As estatísticas também respaldam a elaboração de planos de ação e projetos voltados a assegurar à população paranaense a consecução dos seus direitos. A organização e disponibilização das informações municipais tem como objetivo propiciar o acesso a indicadores socioeconômicos válidos e confiáveis, na perspectiva de enriquecer o entendimento e análise das condições de bem estar da população, além de aumentar as chances de propostas de ações tecnicamente bem fundamentadas. Página 1 de 38

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Apresentação

A Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos de Planejamento Institucional – SUBPLAN pretende contribuir para o aprimoramento da atuação dos membros e servidores do Ministério Público, junto à sociedade, disponibilizando um Sistema de Informações e Indicadores Municipais que oriente as ações dos agentes ministeriais em relação à realidade social dos 399 municípios paranaenses. A intenção é disseminar estatísticas públicas que possibilitem quantificar e qualificar as condições de vida, pobreza, educação, saúde, segurança e outras variáveis, valendo-se de alguns indicadores que o uso sistemático, em diagnósticos sociais, já os consolidou. As estatísticas também respaldam a elaboração de planos de ação e projetos voltados a assegurar à população paranaense a consecução dos seus direitos.

A organização e disponibilização das informações municipais tem como objetivo propiciar o acesso a indicadores socioeconômicos válidos e confiáveis, na perspectiva de enriquecer o entendimento e análise das condições de bem estar da população, além de aumentar as chances de propostas de ações tecnicamente bem fundamentadas.

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Informações Gerais

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Índice de Gini(IPARDES / 2010)

Índice FIRJAN deDesenvolvimento Municipal

(FIRJAN / 2013)

Índice Ipardes deDesempenho Municipal

(IPARDES / 2014)

Índice de DesenvolvimentoHumano Municipal

(IPEA / PNUD / FJM / 2010)

0,8108Posição no Estado 25º

0,7574Posição no Estado 112º

0,739Posição no Estado 61º

0,46Posição no Estado 170º

21.558 Habitantes

33,42 (Hab/Km²)

Zona Urbana - 6.066 Zona Rural - 1.005

85,34%

R$ 637,35

R$ 33.655,00

10.703

População Censitária Total(IBGE/2010)

Densidade Demográfica(IPARDES/2016)

Nº de Domicílios Total(IBGE/2010)

Grau de Urbanização(IBGE/2010)

Renda Média Domiciliar Per Capita(IPARDES/2010)

Produto Interno Bruto Per Capita(IPARDES/2014)

População Economicamente Ativa(IBGE/2010)

Apresenta a evolução do n.º de habitantes, considerando os dados do último Censo e de estimativas realizadas para os demais anos.Fonte: IBGE.

Histórico Demográfico

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

21.558 21.479 21.402

21.971 21.916 21.864 21.812 21.762

Histórico Demográfico

Pop. Estimada

Pop. Censitária

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Mostra como a população se distribui pelo território, sendo determinada pela razão entre a população e a área de uma determinada região. É um índice utilizado para verificar a intensidade de ocupação de um território.Fonte: IPARDES.

2014 2015 2016

33,57 33,49 33,42

Densidade Demográfica (Hab/Km²)

Gráfico organizado para classificar a população censitária do município conforme as faixas de idade, dividindo-as por sexo.Fonte: IBGE.

Faixa Etária

80 anos e mais75 a 79 anos70 a 74 anos65 a 69 anos60 a 64 anos55 a 59 anos50 a 54 anos45 a 49 anos40 a 44 anos35 a 39 anos30 a 34 anos25 a 29 anos20 a 24 anos15 a 19 anos10 a 14 anos

5 a 9 anos<1 a 4 anos

218 214218 229

292 329329 339

404 466507 559

658 710791 849811 914

740 851755 825722 774

846 821964 934

857 854758 749

634 637

Pirâmide Etária - 2010

Feminino

Masculino

Razão entre a população de 65 anos ou mais de idade e a população total.Fonte: IPARDES.

2000 2007 2010

7,555,65

9,47

6,78

10,06

7,55

Taxa de Envelhecimento (%)

Município

Estado

Densidade Demográfica

Pirâmide Etária

Taxa de Envelhecimento

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Grau de Urbanização - 2010

85,34%

Indica a proporção da população total que reside em áreas urbanas, segundo a divisão político-administrativa estabelecida pelas administrações municipais.Fonte: IBGE.

3.161

Distribuição da população do município segundo a cor/raça.Fonte: IBGE.

62,58%

32,85%

2,60%

1,93%

0,05%

Branca

Parda

Preta

Amarela

Indígena

População segundo a Cor/Raça - 2010

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por nível de instrução. A classificação segundo o nível de instrução foi obtida em função das informações da série e nível ou grau que a pessoa estava frequentando ou havia frequentado e da sua conclusão, compatibilizando os sistemas de ensino anteriores com o vigente.Fonte: IBGE.

55,13%

19,78%

16,20%

8,10%

0,80%

Fundamental Incompleto

Superior Incompleto

Médio Incompleto

Superior Completo

Indeterminado

Perfil População / Nível Instrução - 2010

PopulaçãoZona Rural

PopulaçãoZona Urbana 18.397

Grau de Urbanização

População segundo a Cor/Raça

População Economicamente Ativa

Subgrupo da população em idade ativa integrado pelas pessoas que estavam desenvolvendo alguma atividade de forma contínua e regular ou, por não estarem ocupadas, se encontravam procurando trabalho no período de referência, tendo, para isto, tomado medidas concretas de procura. Inclui-se ainda o exercício do trabalho precário. Em resumo, é a conjunção de ocupados e desempregados.Fonte: IBGE.

1991 2000 2010

10.984 10.113 10.703

População Economicamente Ativa

Perfil da População / Nível de Instrução

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Média das rendas domiciliares per capita das pessoas residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado.Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos moradores do domicílio, em reais, dividida pelo número de seus moradores.O salário mínimo do último ano para o qual a série está sendo calculada torna-se a referência para toda a série. Esse valor é corrigido para todos com base no INPC de julho de 2010, alterando o valor da linha de pobreza e consequentemente a proporção de pobres. O valor de referência, salário mínimo de 2010, é de R$ 510,00.Fonte: IPARDES.

1991 2000 2010

R$ 283,77R$ 369,38

R$ 637,35

Renda Média Domiciliar per Capita

PIB per Capita - corresponde ao valor do PIB global dividido pelo número absoluto de habitantes de um país, região, estado ou município.Fonte: IPARDES.

2012 2013 2014

R$ 24.272,00R$ 29.783,00

R$ 33.655,00

Produto Interno Bruto per Capita

Renda Média Domiciliar per Capita

Produto Interno Bruto per Capita

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM

O IDHM brasileiro segue as mesmas três dimensões do IDH Global – longevidade, educação e renda, mas vai além: adequa a metodologia global ao contexto brasileiro e à disponibilidade de indicadores nacionais. Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDHM são mais adequados para avaliar o desenvolvimento dos municípios brasileiros.Fonte: IPEA / PNUD / FJM.

1991 2000 2010

0,4700,620

0,739

IDHM

Faixa de IDHM

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

O Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM) procura avaliar a situação dos municípios paranaenses, considerando, com igual ponderação, as três principais áreas de desenvolvimento econômico e social, a saber: a) emprego, renda e produção agropecuária; b) educação; e c) saúde.Na construção do índice da dimensão Saúde são usadas as variáveis: número de consultas pré-natais; óbitos infantis por causas evitáveis, e óbitos por causas mal-definidas.Na educação, as seguintes variáveis: taxa de matrícula na educação infantil; taxa de abandono escolar (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); taxa de distorção idade-série (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); percentual de docentes com ensino superior (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); resultado do IDEB (1ª a 4ª série / 1º a 5º ano e 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano).E na dimensão Emprego, Renda e Produção Agropecuária as variáveis relacionadas ao salário médio, ao emprego formal e à renda da agropecuária.Fonte: IPARDES.

2012 2013 2014

0,76190,7743

0,8108

IPDM

Faixa de IFDM

O IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – é um estudo do Sistema FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.Fonte: FIRJAN - Edição 2015.

2011 2012 2013

0,6751

0,6954

0,7574

IFDM

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM

Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM

Faixa de IPDM

Índice de Gini

Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0 (zero), quando não há desigualdade (a renda domiciliar per capita de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1 (um), quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda). O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes.Fonte: IPARDES.

1991 2000 2010

0,63

0,54

0,46

Índice de Gini

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

2014

2015

2016

R$ 51.823.525,71

R$ 48.947.978,82

R$ 58.340.269,35

R$ 55.399.694,23

R$ 67.335.701,11

R$ 67.591.584,03

Receitas e Despesas Municipais

Receitas

Despesas

Receitas orçamentárias recolhidas aos cofres públicos por força de arrecadação, recolhimento e recebimento. Englobam as receitas correntes e as receitas de capital, menos as deduções para a formação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (FUNDEF).Total da despesa efetivamente realizada durante o exercício fiscal. Engloba as despesas correntes e de capital.Fonte: IPARDES.

Despesas Municipais por Função

Soma das despesas municipais por função mais as despesas intraorçamentárias.Fonte: IPARDES.

TotalGeral

Total(Exceto Intraorçamentárias)

R$ 67.591.584,03

R$ 67.561.584,03

R$ 16.288.964,57

R$ 14.940.962,86

R$ 11.808.511,90

R$ 7.198.312,62

R$ 5.067.901,04

R$ 4.406.602,93

R$ 3.205.847,97

R$ 2.125.558,95

R$ 1.142.422,99

R$ 799.704,14

R$ 301.372,99

R$ 168.828,99

R$ 80.878,58

R$ 30.000,00

R$ 24.949,17

R$ 764,33

Educação

Saúde

Urbanismo

Administração

Transporte

Previdência Social

Assistência Social

Encargos Especiais

Desporto e Lazer

Gestão Ambiental

Indústria

Cultura

Habitação

Intraorçamentária

Direitos da Cidadania

Trabalho

Despesas Municipais por Função - 2016

Receitas e Despesas Municipais

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Educação

O Sistema Educacional Brasileiro compreende três etapas da Educação Básica: a educação infantil (para crianças de zero a 5 anos), o ensino fundamental (para alunos de 6 a 14 anos) e o ensino médio (para alunos de 15 a 17 anos). Municípios e estados devem trabalhar de forma articulada para oferecer o ensino fundamental. Já o ensino médio, com duração de três anos, é de responsabilidade dos estados. O ensino fundamental é obrigatório. Isso significa que toda criança e adolescente entre 6 e 14 anos deve estar na escola, sendo obrigação do Estado oferecer o ensino fundamental de forma gratuita e universal, conforme Lei Federal, nº 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

TAXA DE REPROVAÇÃO(IPARDES / 2016)

TAXA DE APROVAÇÃO(IPARDES / 2016)

TAXA DE ABANDONO(IPARDES / 2016)

TAXA DE DISTORÇÃO(IPARDES / 2016)

Fund. Inicial

6,6%

Estado 5,0%

Fund. Final

7,0%

Estado 11,7%

Fund. Final

92,0%

Estado 86,3%

Ensino Médio

82,3%

Estado 81,3%

Fund. Inicial

93,2%

Estado 94,9%

Fund. Inicial

0,2%

Estado 0,1%

Ensino Médio

7,2%

Estado 6,1%

Fund. Final

1,0%

Estado 2,0%

Fund. Inicial

8,7%

Estado 6,6%

Fund. Final

13,7%

Estado 18,0%

Ensino Médio

10,5%

Estado 12,6%

Ensino Médio

20,3%

Estado 21,4%

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

IDEB - REDE PÚBLICA(MEC / INEP / 2015)

Fund. Inicial

6,3Meta 5,7

Fund. Final

4,8Meta 4,5

TAXA DE ANALFABETISMO(IPARDES / 2010)

DEFICIT DE VAGAS(INEP / DATASUS / 2016)

Pré-escola

19,82%Estado 19,25%

Creches

52,94%Estado 63,56%

Pop. >15 anos

9,63%Estado 6,28%

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

Consultivo - Deliberativo -

Não

Sim

Sim

Paritário

Existência de Conselho Municipal de Educação(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Fundo Municipal de Educação(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Caráter do Conselho Municipal de Educação(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Educação(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Plano Municipal de Educação(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

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Deficit de Vagas - Creches e Pré-escola

A EC/59, aprovada em novembro de 2009, estabelece a obrigatoriedade de ensino para crianças de 4 e 5 anos, que deverá ser atendida pelos gestores municipais até 2016.Fonte: matrículas INEP; população estimada DATASUS.Nota: Foi fixada a projeção intercensitária de 2012, segundo faixa etária, do DATASUS para cálculos referentes aos anos de 2014, 2015 e 2016.

2014 2015 2016

59,3170,02

55,7768,46

52,9463,56

Deficit de Vagas - Creches (%)

Desempenho Escolar

Percentual de alunos matriculados considerados aprovados, reprovados ou desistentes. A situação de desistência (abandono) é caracterizada por alunos, matriculados em determinada série, que deixam de frequentar a escola durante o ano letivo.Fonte: IPARDES.

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

2014 2015 2016

20,5423,68

8,29

19,01 19,82 19,25

Deficit de Vagas - Pré-Escolas (%)

Município

Estado

465

988

523 110

555

445

Deficit de Vagas Pré-escolas - 2016

19,82%

N.º de VagasCreches

População0 a 3 anos

Deficit de VagasCreches

Deficit de VagasPré-escolas

População4 e 5 anos

N.º de VagasPré-escolas

Deficit de Vagas Creches - 2016

52,94%

2014

2015

2016

92,3

94,7

92,3

95,3

93,2

94,9

Taxa de AprovaçãoAnos Iniciais (%)

2014

2015

2016

88,7

84,8

92,3

86,9

92,0

86,3

Taxa de AprovaçãoAnos Finais (%)

2014

2015

2016

80,3

80,9

82,4

81,4

82,3

81,3

Taxa de AprovaçãoEnsino Médio (%)

Município

Estado

2014

2015

2016

7,6

5,2

7,5

4,6

6,6

5,0

Taxa de ReprovaçãoAnos Iniciais (%)

2014

2015

2016

9,8

12,5

6,4

10,3

7,0

11,7

Taxa de ReprovaçãoAnos Finais (%)

2014

2015

2016

10,3

12,3

9,9

10,9

10,5

12,6

Taxa de ReprovaçãoEnsino Médio (%)

Município

Estado

Página 9 de 38

Taxa de Distorção Idade X Série

Proporção de alunos nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e médio, com idade superior a recomendada às etapas do sistema de ensino básico.Fonte: IPARDES.

2014

2015

2016

9,0

7,3

8,6

6,9

8,7

6,6

Taxa de DistorçãoAnos Iniciais (%)

2014

2015

2016

17,3

18,9

16,9

19,4

13,7

18,0

Taxa de DistorçãoAnos Finais (%)

2014

2015

2016

22,0

20,9

22,9

21,1

20,3

21,4

Taxa de DistorçãoEnsino Médio (%)

Município

Estado

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Taxa de Analfabetismo

É o percentual de pessoas analfabetas em determinada faixa etária. Considera-se, aqui, a faixa etária de 15 anos ou mais, isto é, o analfabetismo avaliado acima da faixa etária onde, por lei, a escolaridade seria obrigatória.Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram.Fonte: IPARDES.

1996 2000 2010

16,98

11,1215,09

9,53 9,636,28

Taxa de Analfabetismo (%)

Município

Estado19,53

19,28

19,22

19,12

18,33

Rosário do Ivaí

Itaúna do Sul

Corumbataí do Sul

Diamante do Sul

Ortigueira

Ranking - Piores Taxas no Estado - 2010

2014

2015

2016

1,5

2,7

1,3

2,8

1,0

2,0

Taxa de AbandonoAnos Finais (%)

2014

2015

2016

9,4

6,8

7,7

7,7

7,2

6,1

Taxa de AbandonoEnsino Médio (%)

Município

Estado2014

2015

2016

0,1

0,1

0,2

0,1

0,2

0,1

Taxa de AbandonoAnos Iniciais (%)

Página 10 de 38

2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

4,3

4,6

5,2

4,9

5,9

6,3

IDEB - Rede Pública - Anos Iniciais

IDEB Município

Meta

2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

3,2

4,34,4

4,74,6

4,8

IDEB - Rede Pública - Anos Finais

IDEB Município

Meta

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e a Prova Brasil.O índice foi criado em 2007 e tem divulgação de forma bienal. Foram fixadas metas até o ano de 2021, no Termo de Adesão ao Compromisso Todos pela Educação, eixo do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), implementado pelo Decreto n.º 6.094, de 24 de abril de 2007.Fonte: MEC / INEP.

IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

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A União é o principal financiador da saúde pública no país. Historicamente, metade dos gastos é feita pelo governo federal, a outra metade fica por conta dos estados e municípios. A União formula políticas nacionais, mas a implementação é feita por seus parceiros (estados, municípios, ONGs e iniciativa privada). O município é o principal responsável pela saúde pública de sua população. A partir do Pacto pela Saúde, assinado em 2006, o gestor municipal passa a assumir imediata ou paulatinamente a plenitude da gestão das ações e serviços de saúde oferecidos em seu território. Quando o município não possui todos os serviços de saúde, ele pactua com as demais cidades de sua região a forma de atendimento integral à saúde de sua população. Esse pacto também deve passar pela negociação com o gestor estadual.

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

<1 ano

13,75

Estado 10,92

<5 anos

13,75

Estado 12,38

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

Saúde

Sim

Sim

Sim

Consultivo - Deliberativo - Fiscalizador

Paritário

Existência de Plano Municipal de Saúde(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Fundo Municipal de Saúde(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Conselho Municipal de Saúde(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Saúde(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Caráter do Conselho Municipal de Saúde(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

CONTROLE DE ENDEMIAS(CAOP Saúde Pública / 2012)

VACINAÇÃO EM DIA(DATASUS / 2015)

TAXA DE MORTALIDADE GERAL(IBGE / DATASUS / 2015)

N.º de Agentes

11Necessários 10,7

Por mil residentes

7,32Estado 6,35

Pop. <1 ano

99,27%Estado 95,55%

ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER(PNUD / 2010)

NASCIDOS VIVOS DE MÃESCOM >7 CONSULTAS PRÉ-NATAL

(DATASUS / 2015)

97,94%

Estado 82,01%

76,26Estado 74,80

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL(DATASUS / 2015)

TAXA DE MORTALIDADE MATERNA(DATASUS / 2015)

Por cem mil nascidos vivos

0,00Estado 51,57

Por mil nascidos vivos

Página 12 de 38

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Taxa de Mortalidade Geral

2013 2014 2015

8,33

6,36

8,67

6,267,32

6,35

Taxa de Mortalidade Geral

Município

Estado

Esperança de Vida ao Nascer

Número médio de anos que um indivíduo viverá a partir do nascimento, considerando o nível e estrutura de mortalidade por idade observados naquela população.Para o cálculo da esperança de vida ao nascer leva-se em consideração não apenas os riscos de morte na primeira idade, mortalidade infantil, mas para todo o histórico de mortalidade de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Sendo uma síntese da mortalidade ao longo de todo o ciclo de vida dos indivíduos, a esperança de vida é o indicador empregado para mensurar as dimensões humanas no índice de desenvolvimento, qual seja, direito a uma vida longa e saudável. Isso porque, em cada um dos grupos etários os indivíduos estão sujeitos a diferentes riscos de mortalidade, estabelecendo distintas causas principais de mortalidade.Fonte: PNUD.

1991 2000 2010

67,47 65,7173,01 69,83

76,26 74,80

Esperança de Vida ao Nascer

Município

Estado

Número de óbitos, expresso por mil habitantes, ocorridos na população geral, em determinado período.Taxa de Mortalidade Geral = (Óbitos Gerais / População) x 1000Fonte: IBGE / DATASUS.

2013 2014 2015

99,85 95,16 99,92 95,59 99,27 95,55

Percentual de crianças menores de 1 ano com vacinação em dia (%)

Município

Estado

Estima a proporção da população infantil, menor de 1 ano, imunizada de acordo com o esquema vacinal preconizado pelo Programa Nacional de Imunização (PNI).Devem ser considerados os seguintes tipos de vacinas e respectivo esquema, de acordo com o período de análise: - Tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções pela bactéria haemophilus influenzae tipo b), 3 doses em menores de 1 ano; - Poliomielite oral, 3 doses em menores de 1 ano; - Tuberculose – BCG, 1 dose em menores de 1 ano; - Hepatite B, 3 doses em menores de 1 ano.Fonte: DATASUS.

Percentual de crianças menores de 1 ano com vacinação em dia

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Óbitos segundo Tipos de Doenças em Menores de 1 ano

Cap I - Algumas Doenças Infecciosas e ParasitáriasCap II - Neoplasias (Tumores)Cap III - Doenças do Sangue, Órgãos Hematopoéticos e Transtornos ImunitáriosCap IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e MetabólicasCap VI - Doenças do Sistema NervosoCap VII - Doenças do Olho e AnexosCap VIII - Doenças do Ouvido e da Apófise MastóideCap IX - Doenças do Aparelho CirculatórioCap X - Doenças do Aparelho RespiratórioCap XI - Doenças do Aparelho DigestivoCap XII - Doenças da Pele e do Tecido Celular SubcutâneoCap XIII - Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido ConjuntivoCap XIV - Doenças do Aparelho GeniturinárioCap XVI - Algumas Afecções Originadas no Período PerinatalCap XVII - Mal Formação Congênita, Deformidades, Anomalias CromossômicasCap XVIII - Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório, não Classificados em Outra ParteCap XX - Causas Externas de Morbidade e MortalidadeFonte: IPARDES.

2014 2015 2016

3

4

3

Total de Óbitos em Menores de 1 ano

0

1

2

3

Cap I

Cap II

Cap II

I

Cap IV

Cap V

I

Cap V

II

Cap V

III

Cap IX

Cap X

Cap X

I

Cap X

II

Cap X

III

Cap X

IV

Cap X

VI

Cap X

VII

Cap X

VIII

Cap X

X

Óbitos segundo Tipos de Doenças em Menores de 1 ano

2014

2015

2016

Taxa de Mortalidade em menores de 1 ano de idade

A mensuração é feita pela taxa ou coeficiente de mortalidade infantil, que relaciona o número de mortes infantis, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico no período considerado.Fonte: DATASUS.

2013 2014 2015

4,20

10,96 10,99 11,2013,75

10,92

Taxa de Mortalidade em menores de 1 ano de idade

Município

Estado69,77

62,50

58,82

55,56

50,56

Atalaia

Campo Bonito

Santo Antônio do P...

Goioxim

Engenheiro Beltrão

Ranking - Piores Taxas no Estado - 2015

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

As mortes por doenças evitáveis são as redutíveis por: ações de imunização; atenção à mulher na gestação; adequada atenção à mulher no parto; adequada atenção ao recém-nascido; ações adequadas de diagnóstico e tratamento; ações adequadas de promoção à saúde, vinculadas a ações adequadas de atenção à saúde; e através de parcerias com outras áreas.Fonte: SIM / DATASUS.

Números de óbitos por causas evitáveis em menores de 5 anos

Taxa de Mortalidade em menores de 5 anos de idade

Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.Fonte: DATASUS.

2013 2014 2015

4,20

12,7410,99

12,94 13,7512,38

Taxa de Mortalidade em menores de 5 anos de idade

Município

Estado69,77

65,22

62,50

60,24

58,82

Atalaia

Cafezal do Sul

Campo Bonito

Borrazópolis

Santo Antônio ...

Ranking - Piores Taxas no Estado - 2015

Ações de diagnósticoe tratamento adequado

Ações deimunoprevenção

Ações de promoção à saúde,vinculadas a ações de atenção

Adequada atenção àmulher na gestação

Adequada atenção àmulher no parto

Adequada atenção aofeto e ao recém-nascido

Causas mal definidas

1

222

1

1

Números de óbitos por causas evitáveis em menores de 5 anos

2014

2015

2016

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Morte materna, segundo a 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente da duração da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais.Fonte: SVS / SIM / DATASUS.

Número de óbitos maternos

2014 2015 2016

0 0 0

Número de Óbitos maternos

Número de óbitos femininos por causas maternas, por 100 mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.Fórmula: (n.º de óbitos de mulheres residentes, por causas ligadas a gravidez, parto e puerpério / n.º de nascidos vivos de mães residentes) x 100.000Fonte: DATASUS.

Taxa de Mortalidade Materna

2013 2014 2015

0,00

41,73

0,00

41,27

0,00

51,57

Taxa de Mortalidade Materna

Município

Estado

Nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de acompanhamento pré-natal

O número de gestantes é estimado pelo número de nascidos vivos. O indicador utilizado corresponde ao porcentual de gestantes com mais de sete consultas de acompanhamento pré-natal, em relação ao total de gestantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.Fonte: DATASUS.

2013 2014 2015

88,2478,90

93,0480,78

97,94

82,01

Nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de atendimento pré-natal (%)

Município

Estado

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Controle de Doenças e agravos prioritários

• Óbitos por HIVÓbitos por síndrome de imunodeficiência adquirida - Aids, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. Correspondem aos códigos B20 a B24 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-10.Fonte: DATASUS/SIS.• Óbitos por TuberculoseÓbitos por tuberculose, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As mortes por essas causas correspondem aos códigos A15 a A19 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-10.Fonte: DATASUS/SIH.• Óbitos por HanseníaseÓbitos por hanseníase, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As mortes por essas causas correspondem aos códigos A30 e B92 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-10.Fonte: DATASUS/Ministério da Saúde.

2014 2015 2016

1

0 0 0 0 0 0 0 0

Óbitos por Aids, Tuberculose e Hanseníase

Óbitos Aids

Óbitos Tuberculose

Óbitos Hanseníase

11 11

Número de Agentes de controle de Endemias - 2012

ACE Existentes

ACE Necessários

As Diretrizes Nacionais do Ministério da Saúde para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue preconizam como ideal a disponibilidade de um agente para cada 800 a 1.000 imóveis, correspondendo a um rendimento diário de 20 a 25 imóveis/dia.Os municípios são categorizados em dois estratos, em função da presença ou não do vetor Aedes aegypti ou Aedes albopictus.• Municípios infestados - aqueles com disseminação e manutenção do vetor nos domicílios.• Municípios não infestados, aqueles em que não foi detectada a presença disseminada do vetor nos domicílios ou, nos municípios anteriormente infestados, que permanecerem 12 meses consecutivos sem a presença do vetor, de acordo com os resultados do levantamento de índice bimestral ou do monitoramento por intermédio de armadilha, conforme normas técnicas.No estado do Paraná, se o município estiver caracterizado como infestado, é necessário um Agente de Controle de Endemias para cada 800 imóveis. Caso o município esteja caracterizado como não infestado, torna-se necessário um Agente de Controle de Endemias para cada 1600 imóveis.Fonte: CAOP de Proteção à Saúde Pública.

Dengue - Número de Agentes de Controle de Endemias

SIM

8.531

Município Infestado(Ano: 2012)

N.º de Imóveis(Ano: 2012)

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Dengue

DSA - Dengue com Sinais de Alarme / DG - Dengue GravePara acessar o Boletim da Dengue completo acesse: http://www.dengue.pr.gov.brFonte: SVS / SESA.

Informe técnico 49 - Período 2016/2017 - Semana 31/2016 a 30/2017. Atualizado em 31/07/2017 às 21h.Para acessar o Boletim da Dengue completo acesse: http://www.dengue.pr.gov.brFonte: SVS / SESA.

ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

0 0 0 0

1

0

Chikungunya - Casos Notificados / Confirmados

Casos notificados

Casos confirmados autóctones

Casos confirmados importados

ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

0 0 0 00

1

Zika Vírus - Casos Notificados / Confirmados

Casos notificados

Casos confirmados autóctones

Casos confirmados importados

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

ago/2014 a jul/2015 ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

42 4

421

2 3 0

163

628

89

Casos Notificados / Confirmados

Casos notificados

Casos confirmados autóctones

Casos confirmados importados

ago/2014 a jul/2015 ago/2015 a jul/2016 ago/2016 a jul/2017

0 0

1

0

1

0 0 0 0

Óbitos / DSA / DG

Óbitos

DSA

DG

Chikungunya e Zika Vírus

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Despesa Total - Saúde / Habitante

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Para maiores informações sobre programas, acesse o Relatório Gerencial com Informações Estratégicas, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, no seguinte link: http://189.28.128.178/sage/sistemas/relatorio/index.php

Representa o gasto médio com saúde, sob responsabilidade do Município, por habitante.Fonte: SIOPS / DATASUS.

2014 2015 2016

R$ 509,28 R$ 532,54

R$ 717,14

Despesa Total - Saúde / Habitante

Recursos Humanos - Área da Saúde

Relata o nº de médicos, anestesistas, cirurgiões gerais, clínicos gerais, gineco-obstretas, médicos de família, pediatras, psiquiatras, radiologistas, cirurgiões dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais, psicólogos, auxiliares de enfermagem e técnicos de enfermagem, em determinado período.Fonte: DATASUS / CNES.

2

4

1

33

7

21

17

4

7

5

5

7

6

8

8

2

4

40

Anestesista

Assistente Social

Auxiliar de Enfermagem

Cirurgião Dentista

Cirurgião Geral

Clínico Geral

Enfermeiro

Farmacêutico

Fisioterapeuta

Fonoaudiólogo

Gineco Obstetra

Médico de Família

Nutricionista

Pediatra

Psicólogo

Psiquiatra

Radiologista

Técnico de Enfermagem

Recursos Humanos - Área da Saúde (Dez/2016)

Anestesista

Assistente Social

Auxiliar de Enfermagem

Cirurgião Dentista

Cirurgião Geral

Clínico Geral

Enfermeiro

Farmacêutico

Fisioterapeuta

Fonoaudiólogo

Gineco Obstetra

Médico de Família

Nutricionista

Pediatra

Psicólogo

Psiquiatra

Radiologista

Técnico de Enfermagem

Histórico Recursos Humanos - Área da Saúde

2014

2015

2016

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Assistência Social

A assistência social, política pública não contributiva, é dever do Estado e direito de todo cidadão que dela necessitar. Entre os principais pilares da assistência social no Brasil estão a Constituição Federal de 1988, que dá as diretrizes para a gestão das políticas públicas, e a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), de 1993, que estabelece os objetivos, princípios e diretrizes das ações. A Loas determina que a assistência social seja organizada em um sistema descentralizado e participativo, composto pelo poder público e pela sociedade civil. A IV Conferência Nacional de Assistência Social deliberou, então, a implantação do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O Suas organiza a oferta da assistência social em todo o Brasil, promovendo bem-estar e proteção social a famílias, crianças, adolescentes e jovens, pessoas com deficiência, idosos – enfim, a todos que dela necessitarem.

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Escolar - nov/2015 Saúde - dez/2015

ACOMPANHAMENTO CONDICIONALIDADES PBF(MDS / SICON / Data Social)

TAXA DE TRABALHO INFANTIL(DATASUS / IBGE / 2010)

6 a 15 anos

88,92%

Estado 95,68%

16 e 17 anos

73,13%

Estado 78,74%

Famílias

96,5%

Estado 82,49%

Ano: 2010

13,44%

Estado 11,25%

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

Sim

Sim

Sim

Paritário

Deliberativo - Normativo - Fiscalizador

Não

Não

Não

Não aplicável

Não aplicável

Lei nº 1263/2001

Sim

Não

Sim

Existência de Plano Municipal de Assistência Social(IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013)

Existência de Fundo Municipal de Assistência Social(IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013)

Existência de Conselho Municipal de Assistência Social(IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Assistência Social(IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013)

Caráter do Conselho Municipal de Assistência Social(IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social 2013)

Existência de Lei de Segurança Alimentar(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Conselho Municipal de Segurança Alimentar(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Plano Municipal de Segurança Alimentar(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Caráter do Conselho Municipal de Segurança Alimentar(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Segurança Alimentar(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência do Conselho Mun. dos Direitos da Pessoa Idosa(Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014)

Lei que institui o Conselho Mun. dos Direitos da Pessoa Idosa(Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014)

Existência de Fundo do Idoso instituído(Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014)

Pastoral da Pessoa Idosa presente(Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/2014)

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2013 2014 2015

3.504 3.746 3.746

Quantidade de Famílias inscritas no Cadastro Único

Famílias inscritas no Cadastro Único por renda total e per Capita

67,88%

24,83%

5,06% 2,23%

Renda até 1 SM

Renda de 1 a 2 SM

Renda de 2 a 3 SM

Renda Maior de 3 SM

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Fonte: SAGI / MDS / Data Social.

Perfil das Famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único - CadÚnico) é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm:• renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou• renda mensal total de até três salários mínimos.O Cadastro Único permite conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, trazendo informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes da família.O Governo Federal, por meio de um sistema informatizado, consolida os dados coletados no Cadastro Único. A partir daí, o poder público pode formular e implementar políticas específicas, que contribuem para a redução das vulnerabilidades sociais a que essas famílias estão expostas. O Cadastro Único é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), devendo ser obrigatoriamente utilizado para seleção de beneficiários de programas sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família.Fonte: SAGI / MDS / Data Social.

Famílias inscritas no Cadastro Único por Renda Total - 2015

71

161

790

2.160

Famílias inscritas comrenda total maior de 3 S.M.

Famílias inscritas comrenda total de 2 a 3 S.M.

Famílias inscritas comrenda total de 1 a 2 S.M.

Famílias incritas comrenda total de até 1 S.M.

Famílias inscritas no Cadastro Único por Renda per Capita - 2015

25,46%

13,01%

36,36%

25,17%

Renda até 70,00

Renda de 70,01 a 140,00

Renda de 140,01 a 1/2 SM

Renda maior que 1/2 SM

810

414

1.157Famílias inscritas com renda per

capita mensal de 140,01 a 1/2 S.M.

Famílias inscritas com renda percapita mensal de 70,01 a 140,00

Famílias inscritas com renda percapita mensal de até R$ 70,00

801Famílias inscritas com renda percapita mensal maior que 1/2 S.M.

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Programa Bolsa Família

O Governo Federal criou o Programa Bolsa Família em 2003 para apoiar as famílias mais pobres e garantir o direito delas à alimentação. Para isso, transfere renda direto para as famílias, por meio da CAIXA, onde a família beneficiária saca com seu cartão magnético o valor a que tem direito.Desde sua criação, o Bolsa Família unificou em um só os seguintes programas de transferência de renda: Bolsa Escola, Cartão Alimentação, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás.A população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. As famílias extremamente pobres são aquelas que têm renda per capita de até R$ 70,00 por mês. As famílias pobres são aquelas que têm a renda per capita entre R$ 70,01 a R$ 140,00 por mês, e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos.Condições para participação no Bolsa Família:• Inclusão da família, pela prefeitura, no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal.• Seleção pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).• No caso de existência de gestantes, o comparecimento às consultas de pré-natal, conforme calendário preconizado pelo Ministério da Saúde (MS).• Participação em atividades educativas ofertadas pelo MS sobre aleitamento materno e alimentação saudável, no caso de inclusão de nutrizes.• Manter em dia o cartão de vacinação das crianças de 0 a 6 anos.• Garantir frequência mínima de 85% na escola, para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos.• Garantir frequência mínima de 75% na escola, para adolescentes de 16 e 17 anos.• Participar, quando for o caso, de programas de alfabetização de adultos.Fonte: SICON / MDS / Data Social.

2013 2014 2015

1.025926 958

Quantidade de Famílias beneficiárias do Bolsa Família

Quantidade de crianças, adolescentes e jovens, de 6 a 17 anos, acompanhados nafrequência escolar - Bolsa Família

nov/2013 nov/2014 nov/2015

95,65 96,03 90,85 96,72 88,92 95,68

Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos com acompanhamento escolar (%)

Município

Estado

nov/2013 nov/2014 nov/2015

83,83 80,44 80,85 80,7773,13 78,74

Jovens de 16 e 17 anos com acompanhamento escolar (%)

Município

Estado

Consulte as famílias que são beneficiárias do PBF no link: http://www.portaltransparencia.gov.br/downloads/mensal.asp?c=BolsaFamiliaFolhaPagamento

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Fonte: MDS – Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

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Famílias totalmente acompanhadas nas condicionalidades de saúde - Bolsa Família

dez/2013 dez/2014 dez/2015

90,8280,64

93,1378,89

96,5082,49

Famílias totalmente acompanhadas nas condicionalidades de Saúde (%)

Município

Estado

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Fonte: MDS – Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada - BPC

O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.Fonte: SAGI / MDS / Data Social.

2013 2014 2015

145

332

150

337

162

340

Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC)

Idosos

Pessoas com deficiência

3

2

1

1

1

1

Centro de convivência - Crianças e adolescentes

Centro de convivência - Idosos

Abrigo ou Casa lar - Idosos

Unidade de atendimento ao adolescente em conflito com a lei

Abrigo ou Casa lar - População em situação de rua

Abrigo ou Casa lar - Crianças e adolescentes

Unidades Físicas da Rede Socioassistencial - 2013

De acordo com a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - MDS/2005, a rede socioassistencial é um conjunto integrado de iniciativas públicas e da sociedade, que ofertam e operam benefícios, serviços, programas e projetos, o que supõe a articulação entre todas estas unidades de provisão de proteção social, sob a hierarquia de básica e especial e ainda por níveis de complexidade.Fonte: IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social.

Unidades Físicas da Rede Socioassistencial

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CRAS, CREAS e CREAS POP

CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) – Oferece serviços de assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Tem por objetivo fortalecer os vínculos familiares e comunitários, buscando com suas ações priorizar a promoção da autonomia, das potencialidades e o fortalecimento das famílias e indivíduos.CREAS (Centros de Referência Especializada de Assistência Social) – Unidade pólo de referência, coordenador e articulador da proteção social especial de média complexidade. Responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com direitos violados, direcionando o foco das ações para a família, na perspectiva de potencializar e fortalecer sua função protetiva.CREAS POP (Centro de Referência Especializado de Assistência Social para a População em Situação de Rua) – Objetivo na Política Nacional para a População em Situação de Rua.Fonte: MDS / CENSO SUAS / Data Social.

2013 2014 2015

1 1 1 1 1 1

Nº de CRAS, CREAS e CREAS POP

CRAS

CREAS

CREAS POP

Para maiores informações sobre ações e público-alvo dos programas do MDS, acesse:DataSocial 2.0 (http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi-data/METRO/metro.php?p_id=4)

2012 2013

227 227

Quantidade de crianças e adolescentes atendidas - PETI

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do PETI tem por objetivo ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social.A oferta das atividades continuadas deve ter horário e espaço pré-definidos, organizados em percursos que garantam o desenvolvimento social, físico e mental das crianças e adolescentes, adequados ao seu ciclo de vida, a partir de planejamento prévio. O planejamento deve ser sempre realizado respeitando-se as realidades locais, culturais e as necessidades e interesses das crianças e ou adolescentes.Fonte: MDS.

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI

1991 2000 2010

24,37%

18,03% 19,47%14,47% 13,44%11,25%

Taxa de Trabalho Infantil

Município

Estado

Percentual da população de 10 a 15 anos ocupada.Fonte: DATASUS / IBGE.

Taxa de Trabalho Infantil

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Segurança

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

No título V da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, "da defesa do Estado e das instituições democráticas", está o capítulo III, "da segurança pública" que em seu único artigo dispõe:"Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:I - polícia federal;II - polícia rodoviária federal;III - polícia ferroviária federal;IV - policias civis;V - polícias militares e corpo de bombeiros militares (...)". O direito à segurança é prerrogativa constitucional indisponível, garantido mediante a implementação de políticas públicas, impondo ao Estado a obrigação de criar condições objetivas que possibilitem o efetivo acesso a tal serviço.

Menor que a taxa do Grupo Maior que a taxa do Grupo

TAXA DE OCORRÊNCIAS POLICIAIS (SESP / 2016)Por 10.000 habitantes

Nota: Para apresentação do comparativo referente aos indicadores de taxa de ocorrências policiais foram formados grupos homogêneos, agrupados pela faixa de população estimada para o ano de 2016.Grupo 1: municípios até 10 mil habitantes;Grupo 2: municípios de 10 mil até 23 mil habitantes;Grupo 3: municípios de 23 mil até 70 mil habitantes;Grupo 4: municípios de 70 mil até 180 mil habitantes;Grupo 5: municípios de 180 mil habitantes ou mais;Grupo 6: município de Curitiba.

Não

Não

Não

Não aplicável

Sim

Paritário

Fiscalizador

Não aplicável

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Defesa Civil(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Plano Municipal de Segurança Pública(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Fundo Municipal de Segurança Pública(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Conselho Municipal de Segurança Pública(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Segurança Pública(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Caráter do Conselho Municipal de Segurança Pública(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Caráter do Conselho Municipal de Defesa Civil(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Existência de Conselho Municipal de Defesa Civil(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014)

Uso/Tráficode Drogas

22,46Grupo 16,62

Estupro

1,38Grupo 3,92

HomicídioDoloso

1,83Grupo 2,10

Roubo

19,71Grupo 24,97

LesãoCorporal

61,89

Grupo 58,35

Embriaguez naCond. de Veíc.

12,38

Grupo 5,14

Furto

103,61Grupo122,79

Porte/Posse deArma de Fogo

5,50Grupo 5,82

Corrupçãode Menores

1,83

Grupo 0,89

ViolênciaDoméstica

48,14Grupo 57,77

Página 25 de 38

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Registros de Ocorrências Policiais

Apresenta os dados disponibilizados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública, extraídos da base BOU (Boletim de Ocorrência Unificado).Fonte: SESP - Secretaria de Estado da Segurança Pública.

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

2 2 2 2

1

2

Ocorrências Policiais - Porte/Posse de Arma de Fogo

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

5

2 1

4 3

6

11

2 1

4

1 2 2 1 24

Ocorrências Policiais - Roubo

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

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6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

32

31

34

24

1

5

8

34

12

7

Ocorrências Policiais - Embriaguez na Condução de Veículo Automotor

Corrupção de menores

Embriaguez na conduçãode veículo automotor

Estupro

Furto

Lesão Corporal

Porte/Posse deArma de Fogo

Roubo

Uso/Tráfico de Drogas

Violência Doméstica

254

1637

27

610

3

240249

226

147145

135

1023

12

2561

43

5156

49

103129

105

Registro de Ocorrências Policiais

2014

2015

2016

Página 26 de 38

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

10 108

6

1315 14

16 16

6

9 10

17

11

6

13

4

8

Ocorrências Policiais - Lesão Corporal

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

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16

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o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

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7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

43

7

3

9

5

1 1

5

2 2

8

5

1

7

4

7

Ocorrências Policiais - Uso/Tráfico de Drogas

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

1 1 1 1

Ocorrências Policiais - Corrupção de Menores

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

1 1 1

2 2

1

Ocorrências Policiais - Estupro

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

8 9

2

8

14 13 14 15

9

4

129

11 139

11

3

6

Ocorrências Policiais - Violência Doméstica

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

jul/1

7ag

o/17

33 3024 23 23

1612

812

7

14 13 1310 9 8

10

3

Ocorrências Policiais - Furto

Página 27 de 38

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Apresenta de forma estratificada os registros de crimes relativos a mortes no Estado do Paraná. As naturezas criminais elencadas para divulgação são os crimes de homicídio doloso, roubo seguido de morte e lesão corporal seguida de morte.Fonte: SESP – Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Ocorrências relativas à Morte

0 0 0

2015 2016 2017

Total Roubo com resultado morte

jan/

16

fev/1

6

mar

/16

abr/1

6

mai/

16

jun/

16

jul/1

6ag

o/16

set/1

6

out/1

6

nov/1

6

dez/1

6

1 1 1 1

Ocorrências relativas à Morte - 2016

Homicídio Doloso

Roubo com resultado morte

Lesão Corporal com resultado morte

jan/

17

fev/1

7

mar

/17

abr/1

7

mai/

17

jun/

17

Ocorrências relativas à Morte - 2017

Homicídio Doloso

Roubo com resultado morte

Lesão Corporal com resultado morte

jan/

15

fev/1

5

mar

/15

abr/1

5

mai/

15

jun/

15

jul/1

5ag

o/15

set/1

5

out/1

5

nov/1

5

dez/1

5

1 1

2

1 1

Ocorrências relativas à Morte - 2015

Homicídio Doloso

Roubo com resultado morte

Lesão Corporal com resultado morte

0 0 0

2015 2016 2017

Total Lesão Corporal com resultado morte

6

4

0

2015 2016 2017

Total Homicídio Doloso

Página 28 de 38

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Acidentes de Trânsito nas Vias Municipais

Nota: Não foram incluídos acidentes ocorridos nas Rodovias Estaduais e Federais.Fonte: DETRAN/PR.

2013 2014 2015

5142

46

2631

19

Total de Acidentes

Com Vítimas

Sem Vítimas

2013 2014 2015

68

1 1

53

2

39

Total de Vítimas

Feridas

Mortes no Local

Mortes Posteriores

2013 2014 2015

27,45%

64,71%

15,22%

76,09%80,65%

12,90%

Acidentes com Vítimas

Atropelamento

Colisão e Abalroamento

Outros

Página 29 de 38

Habitação e Urbanismo

O direito a cidades sustentáveis é entendido, de acordo com a política nacional de desenvolvimento urbano - Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) - como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações. Dessa forma a infraestrutura urbana básica, constituída pelos equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação, são elementos essenciais para a qualidade de vida nas cidades e à garantia da moradia digna, contribuindo para a promoção da saúde e do bem-estar dos cidadãos. Os indicadores da generalidade do atendimento desses equipamentos de infraestrutura são uma importante ferramenta para a compreensão das principais demandas municipais, no tocante a serviços essenciais, e para o aprimoramento da gestão e do planejamento municipal.

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

TAXA DE COBERTURA DE COLETA DE RESÍDUOS(SNIS / 2015)

100,00%Estado 97,27%

Não

Não

Sim

Sim

Sim

Não

Sim

Não

Não

Não

Em elaboração

Não

Existência de Plano Municipal de Habitação(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Existência de Fundo Municipal de Habitação(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Existência de Plano Municipal de Redução de Riscos(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Existência de Programa de Gerenciamento de Riscos(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Existência de Cadastro de interessados em Prog. Habitacionais(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Existência de Conselho Municipal de Saneamento Básico(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Cadastro é Informatizado?(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Existência de Plano Municipal de Transporte(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2012)

Existência de Fundo Municipal de Transporte(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2012)

Existência de Conselho Municipal de Transporte(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2012)

Existência de Fundo Municipal de Saneamento Básico(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011)

Existência de Plano Municipal de Saneamento Básico(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2011) Legislação Urbana - Existência

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

1897/2011

2011

2021

Elaborado

Ano de Revisão do PDM(PARANACIDADE jun/2014)

Ano da Lei do PDM(PARANACIDADE jun/2014)

N.º da Lei do PDM(PARANACIDADE jun/2014)

Lei do Plano Diretor Municipal(PARANACIDADE jun/2014)

Código de Postura(PARANACIDADE jun/2014)

Código de Obras/Edificações(PARANACIDADE jun/2014)

Lei do Sistema Viário(PARANACIDADE jun/2014)

Lei de Parcelamento do Solo(PARANACIDADE jun/2014)

Lei de Perímetro Urbano(PARANACIDADE jun/2014)

Lei de Uso e Ocupação do Solo(PARANACIDADE jun/2014)

Plano Diretor Municipal(PARANACIDADE jun/2014)

Melhor em relação a taxa do Estado Pior em relação a taxa do Estado

Página 30 de 38

Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social

Estar Regular, significa que o ente cumpriu as exigências do SNHIS até o momento e pode receber desembolsos de contratos já firmados e também pleitear novos recursos. Estar Pendente, impede o ente de receber desembolsos de contratos já firmados e também pleitear novos recursos.As datas existentes na coluna Termo de Adesão, correspondem a data de publicação dos Termos de Adesão ao SNHIS dos entes federados no Diário Oficial da União.As datas existentes nas colunas Lei de Criação do Fundo, Lei de Criação do Conselho e Plano Habitacional, correspondem as datas de entrega dos referidos documentos à CEF.Fonte: Ministério das Cidades.Posição: set/2017

Precaridade Habitacional

Assentamentos Precários

Sem dados

Levantamento realizado por meio da Pesquisa das Necessidades Habitacionais, que abrangeu os 399 municípios do Paraná, sendo que 376 municípios forneceram as informações para compor o Banco de Dados.Fonte: Plano de Habitação de Interesse Social do Paraná – PEHIS PR – 2010.

Estudo apresentado no ano de 2007 baseando-se nos dados do IBGE/CENSO 2000.Fonte: Centro de Estudo da Metrópole / Ministério das Cidades.

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

REGULARSituação doMunicípio

08/06/201212/11/201212/11/201214/06/2007 PlanoHabitacional

Lei de criaçãodo Fundo

Termo deAdesão

Lei de criaçãodo Conselho

Sim Sim

1

104

4

285

0

0

1

113

52

502

Conjuntos habitacionais parcial ou integralmente degradados

Total de domicílios nos conjuntos

Total de favelas

Total de domicílios nas favelas

Total de cortiços

Total de domicílios nos cortiços

Total de Loteamentos clandestinos

Total de edificações nos loteamentos clandestinos

Total de lotes vazios nos loteamentos clandestinos

Total de assentamentos precários

Precariedade Habitacional - 2010

Município tem estrutura paraexecução de política habitacional

Município entregoua pesquisa

Sem dados

Página 31 de 38

Abastecimento de Água

Unidades residenciais atendidas.Fonte: IPARDES.

2014 2015 2016

7.658 7.876 8.065

Abastecimento de Água - Unidades residenciais atendidas

Atendimento de Esgoto

Unidades residenciais atendidas.Fonte: IPARDES.

2014 2015 2016

2.616 2.646 2.698

Atendimento de Esgoto - Unidades residencias atendidas

Taxa de cobertura do Serviço de Coleta de Resíduos

Fonte: SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento / Ministério das Cidades.

2013 2014 2015

100 92 100 92,95 100 97,27

Taxa de Cobertura do Serviço de Coleta de Resíduos (%)

Município

Estado

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Diretamente por serviço de limpeza

Em caçamba de serviço de limpeza

Outros

9,35%

99,54%

0,00%

0,02%

90,65%

0,45%

Forma de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos

Rural

Urbana

Percentual de domicílios, segundo forma de coleta de resíduos sólidos.Fonte: IBGE – Resultados Preliminares CENSO 2010.

Forma de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos

Página 32 de 38

Frota - Total de Veículos

Evolução da frota de veículos existentes na cidade. Tipos de veículos: automóvel, bonde, caminhão, caminhão trator, caminhonete, camioneta, chassi plataforma, ciclomotor, micro-ônibus, motocicleta, motoneta, ônibus, quadriciclo, reboque, semi-reboque, side-car, trator esteira, trator rodas, triciclo, utilitário, outros.Fonte: DETRAN/PR.

jan/2015 jan/2016 jan/2017

14.341 15.003 15.463

Frota

Tempo de Deslocamento para o Trabalho

Fonte: IBGE – Resultados Gerais da Amostra CENSO 2010.

Até 5 minutos

De 6 minutos até 30 minutos

De 30 minutos até 1 hora

Mais de 1 hora até 2 horas

Mais de 2 horas

27,04%

64,77%

6,42%

1,77%

0,00%

Tempo de Deslocamento para o Trabalho

Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Apresenta os resultados obtidos no Diagnóstico da Situação da Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos nos municípios do Estado do Paraná, realizado ao longo do ano de 2012 pelo LP - Departamento de Atividades Poluidoras.Fonte: IAP.

Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos

Meio Ambiente

No Brasil, a Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecida pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990, tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII - recuperação de áreas degradadas (Regulamento dado pelo Decreto nº 97.632/89); IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

Deliberativo - Fiscalizador

Sim

Paritário

NãoExistência de Fundo Municipal de Meio Ambiente(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013)

Caráter do Conselho Municipal de Meio Ambiente(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013)

Tipo de Formação do Conselho Municipal de Meio Ambiente(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013)

Existência de Conselho Municipal de Meio Ambiente(IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2013)

Aterro ControladoDestino dos

Resíduos Sólidos

Descentralização do Licenciamento Ambiental

A Resolução CEMA nº 088/2013 estabelece critérios, procedimentos e tipologias para o licenciamento ambiental municipal de atividades, obras e empreendimentos que causem ou possam causar impacto de âmbito local e determina outras providências.Para o exercício do licenciamento ambiental, consideram-se capacitados os municípios que disponham de:I - Conselho Municipal de Meio Ambiente, instância colegiada normativa, consultiva e deliberativa, de composição paritária, devidamente implementado e em funcionamento;II - Fundo Municipal de Meio Ambiente, devidamente implementado e em funcionamento;III - Órgão ambiental capacitado;IV - Servidores municipais de quadro próprio ou contratados através de consórcios públicos, legalmente habilitados dotados de competência legal para o licenciamento ambiental;V - Servidores municipais de quadro próprio, legalmente habilitados, ou através de convênios com órgãos integrantes do SISNAMA para a fiscalização ambiental;VI - Plano Diretor Municipal aprovado e implementado, contendo diretrizes ambientais;VII - Sistema Municipal de Informações Ambientais organizado e em funcionamento;VIII - Normas municipais regulamentadoras das atividades administrativas de licenciamento, fiscalização e controle inerentes à gestão ambiental.Fonte: Conselho Estadual do Meio Ambiente (set/2017).

NãoMunicípio Aprovado para exercero Licenciamento Ambiental

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Indicadores de desenvolvimento sustentável por bacias hidrográficas -Ipardes 2013

A publicação "Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná" lançada pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos em parceria com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), reúne dados ambientais, sociais, econômicos, de saúde, gestão e saneamento. O levantamento é considerado pioneiro no país, pois adota pela primeira vez a bacia hidrográfica como unidade de análise. O estudo realizado pelo Ipardes usa o ano de 2011 como base e dá continuidade a uma série de publicações iniciada em 2007, que segue recomendações da Comissão para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), com adaptações às especificidades brasileiras.

Acesse o documento completo em:http://www.planejamento.mp.pr.gov.br/arquivos/File/sistema_indicadores/Meio_Ambiente/indicadores.pdf

Balanço Hídrico

Bacia Hidrográfica: Piquiri

Apresenta a relação entre a disponibilidade e a demanda hídrica superficial na bacia hidrográfica.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

1.523

157.174DisponibilidadeHidrica (L/s)

DemandaHídrica (L/s)

0,97%

3,47%

Disponibilidade Hídrica Utilizada - 2009

Bacia

Estado

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Energia Gerada

Quantidade de energia gerada, em quilowatt, na bacia hidrográfica.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Energia Gerada (kW) - 2012

Uso de Agrotóxico

Quantidade de agrotóxico utilizado, em quilograma, na bacia hidrográfica.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Uso de Agrotóxico (kg) - 2011

A quantidade de DBO (demanda bioquímica por oxigênio) remanescente é um indicador que demonstra a salubridade do sistema hídrico através da quantidade de matéria orgânica que volta para a bacia hidrográfica.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Carga de Poluição Orgânica (DBO) remanescente

DBO remanescente (kg/dia) - 2009

Abastecimento Público

Industrial

Pecuária

57,5%

69,9%

1,4%

2,0%

41,1%

28,1%

Carga de Poluição Orgânica (DBO) remanescente (kg/dia)

Bacia

Estado

Participação no Total de Energia gerada no Estado

0,31%

Participação no Total de Agrotóxico utilizado no Estado

20,20%

Participação no Total de DBO remanescente no Estado

7,29%

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Vulnerabilidade Socioambiental

Apresenta a quantidade de desastres naturais e ocupações irregulares existentes na bacia hidrográfica.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Expressa a dimensão e distribuição dos espaços territoriais que estão legalmente protegidos dentro das bacias hidrográficas. As unidades de conservação de Proteção Integral incluem Parques, Reservas Biológicas, Estação Ecológica, Monumento Natural e Refúgio Silvestre.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação

Ocorrências de Desastres - 2011

Ocupações Irregulares - 2010

Efluentes

Apresenta a relação entre efluentes gerados e tratados na bacia hidrográfica.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Efluentes Tratados - 2009

65%

Efluentes Gerados (L/s) - 2009

Área da BaciaProtegida por UCs

Cobertura FlorestalRemanescente

0,49%

10,30%

5,20%

12,18%

Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação - 2012

Bacia

Estado

Participação no Total de Ocorrências de Desastres no Estado

6,72%

Participação no Total de Ocupações Irregulares no Estado

5,63%

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Ubiratã Versão 2.13Setembro / 2017

Participação no Total de Flortestas Plantadas no Estado

1,12%

Florestas Plantadas - 2011

Expressa a área de florestas plantadas, com eucaliptos e pínus, por bacia hidrográfica.Fonte: IPARDES - Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Paraná.

Florestas Plantadas

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