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Page 1 Novos olhares e a mudança de paradigmas. Conversando com colegas! Kelley Cristine Gasque

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Material utilizado para palestra com assessores no Colégio Marista de Brasilia - maristinha - em janeiro de 2012 com a professora Kelley Cristine Gasque

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Page 1: Apresentação maristinha 2012

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Novos olhares e a mudança

de paradigmas.

Conversando com colegas!

Kelley Cristine Gasque

Page 2: Apresentação maristinha 2012

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Agenda • 1ª PARTE

• Educação

• O caso da Finlândia

• Letramento Informacional

• Pesquisa X Letramento

• Desafios para implementar o letramento informacional

• INTERVALO

• 2ª PARTE

• Possibilidades de trabalho do CRA

• 3ª PARTE

• Reflexão final

• O que é possível fazer?

• Monitoração do processo

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Cidadania para …?

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Cidadania para todos!

Como?

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Códigos da Modernidade

1. Domínio da leitura e da escrita.

2. Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas.

3. Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.

4. Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social.

5. Receber criticamente os meios de comunicação.

6. Capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada.

7. Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.

RESGATES DOS VALORES E CAPACIDADES SOCIAIS

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Educação no Brasil

Qualidade de ensino:

Dificuldades de calcular, de resolver problemas, problemas na

compreensao e prdução textual …

Problemas organizacionais:

a burocracia, questões

administrativas e estruturais.

Funcionamento do sistema: baixa

qualidade, repetência,

ineficiência e iniqüidade

Baixo desempenho nas avaliações: saeb,

ENEM, PISA

Page 8: Apresentação maristinha 2012

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O caso da Finlândia • 5,3 milhões de habitantes

• Há 100 anos era um país periférico, agrário e

subdesenvolvido. Hoje é uma das sociedades de

conhecimento mais avançadas do mundo.

• O ensino na Finlândia. Inclui material escolar para o ensino

fundamental, refeição quente diária, assistência à saúde e

serviços odontológicos e transporte gratuito.

http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?contentid=168419&contentlan=17&culture=pt-BR

Page 9: Apresentação maristinha 2012

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Fatores que contribuem para a qualidade da

educação finlandesa

• Foco no aprendizado e bem-estar individuais,

• currículo base nacional com aplicação de acordo com a

realidade local,

• ampla rede de bibliotecas públicas

• cultura que ressalta a atitude positiva em relação à

escola e educação,

• cooperação interdisciplinar,

• alto nível educacional dos corpo docente (no mínimo

mestrado),

• a valorização dos profissionais com reconhecimento

público,

• remuneração competitiva.

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• Os princípios pedagógicos baseam-se nas teorias

de Célestin Freinet: aprender fazendo!

• As crianças vão à escola em grupos de no

máximo 24 alunos por faixa etária.

• Nos seis primeiros anos da escola, as crianças

são ensinadas por um professor da classe, que

ministra praticamente todas as matérias.

O que e como se ensina nas escolas

finlandesas

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• O ensino durante os últimos três anos do

fundamental é efetuado por professores de

matérias

• Disciplinas: língua e literatura finlandesas, estudo

ambiental, educação cívica, religião ou ética,

história, estudos sociais, matemática, física,

química, biologia, geografia, educação física,

música, artes, trabalhos manuais e economia

doméstica específicas.

• As metas de ensino e o currículo básico são os

mesmos no país inteiro, mas as autoridades e

escolas locais elaboram o seu próprio currículo

local com base nestas matérias.

Page 12: Apresentação maristinha 2012

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• O alto nível educacional dos professores

permite-lhes planejar e selecionar as

metodologias de trabalho de forma

independente. O sistema escolar finlandês

baseia-se numa cultura de confiança, não

de controle, e os professores desempenham

papel ativo no desenvolvimento das suas

atividades laborais. Com o seu próprio

trabalho, estabelecem um exemplo de

aprendizagem permanente.

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LETRAMENTO

INFORMACIONAL

Aprender a aprender

Planejar e resolver

problemas

Desenvolver pensamento

reflexivo

Saber pesquisar

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“O significado do saber mudou. Atualmente, mais do que lembrar e repetir informação, as pessoas devem ser capazes de encontrá-las e usá-las” (Herbert Simon)

“Tentamos fazer com que ele busque as informações sozinho, em vez de aprender nos livros didáticos. Realmente, aprendemos buscando informações.”

(Kirsti Santaholma, Escola Geral Itäskeskus, Helsinque)/(Artigo: BORDEWICH,

Fergus M. Nota 10. Seleções Reader’s Digest, março 2006)

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• "O excesso de informação

provoca amnésia"

• “A internet é perigosa para o

ignorante e útil para o sábio

porque ela não filtra o

conhecimento e congestiona a

memória do usuário”.

• “Seria preciso criar uma teoria da

filtragem. Uma disciplina prática,

baseada na experimentação

cotidiana com a internet. Fica aí

uma sugestão para as

universidades: elaborar uma

teoria e uma ferramenta de

filtragem que funcionem para o

bem do conhecimento.

Conhecer é filtrar”. Umberto Eco

Page 17: Apresentação maristinha 2012

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Conceitos básicos

• Ações de localizar, selecionar, acessar,

organizar, usar informação e gerar

conhecimento, visando à tomada de

decisão e à resolução de problemas.

• Information Literacy: surge nos EUA na

década de 70.

• Termos/expressões utilizados: ALFIN,

‘Literacia da Informação’, ‘Information

Literacy’, ‘letramento informacional’,

‘alfabetização informacional’,

‘habilidade informacional’ e

‘competência informacional’

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• Concepções de Information literacy:

• ênfase na tecnologia da informação

(concepção da informação),

• ênfase nos processos cognitivos

(concepção cognitiva) e

• ênfase no aprendizado (concepção da

inteligência)

Concepções

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• Tradução do conceito em língua portuguesa:

‘literacia’ (usado em alguns trabalhos lusitanos).

• Literacia não consta nos principais dicionários

de língua portuguesa do Brasil.

• O termo ‘Information Literacy’ foi utilizado no

original.

• Conceito, no Brasil, mais próximo da derivação

do inglês literacy : ' letramento‘.

• No Brasil, autores como Gasque (2006, 2008),

Neves (2008) e, em seu livro mais recente,

Campello (2009), optaram por esse termo.

Literacia, Letramento ou

alfabetização Informacional?

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LETRAMENTO

• Uso relativamente recente no campo da

pedagogia e da educação.

• Emergiu no início da década de 80, com

os estudos acerca da psicogênese da

língua escrita.

• Autores: Kleiman (1995), Soares (1995,

1998) e Tfouni (1995).

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• ‘Letramento’: refere-se ao estado ou à

condição de quem não apenas sabe ler e

escrever, mas cultiva e exerce as práticas

sociais que usam a escrita (SOARES,

1998).

• Uso competente e efetivo da escrita para

compreender, produzir textos e viver na

sociedade letrada.

• Funcionalidade.

• Aproximação semântica entre ‘letramento’

e ‘alfabetização’: concepção equivocada

de que os dois fenômenos se confundem,

e até se fundem” (SOARES, 2004).

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Alfabetização X letramento

• Alfabetização: processo de aquisição

de um código e das habilidades de

utilizá-lo para ler e escrever, ou seja: o

domínio da tecnologia – do conjunto de

técnicas – para exercer a arte e ciência

da escrita.

• Letramento: exercício efetivo e

competente da tecnologia da escrita

denomina

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No universo informacional

• Information Literacy transcende a

simples soma dos conceitos

informação e letramento, sendo um

conceito essencialmente complexo e

abrangente. O letramento

informacional tem como finalidade a

adaptação e a socialização dos

indivíduos na sociedade da

aprendizagem.

Page 24: Apresentação maristinha 2012

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• Alfabetização informacional: envolve o

conhecimento básico dos suportes de

informação — noção da organização de

dicionários e enciclopédias —,

compreensão de conceitos relacionados

às práticas de busca e uso de informação,

tais como números de chamada,

classificação, índice, sumário, autoria,

banco de dados, bem como o domínio das

funções básicas do computador — uso do

teclado, habilidade motora para usar o

mouse, dentre outros.

Analogia entre letramento e

alfabetização no contexto da informação

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• letramento informacional:

capacidade de buscar e usar a

informação eficazmente.

• Ex: identificando palavras sinônimas

em um dicionário, produzindo um

artigo para submissão em

congresso, comprando algo a partir

da interpretação e sistematização de

ideias ou ainda obtendo informações

atualizadas e apropriadas sobre

determinada doença.

Page 26: Apresentação maristinha 2012

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• A essência do letramento

informacional consiste, grosso

modo, no engajamento do sujeito

nesse processo de aprendizagem

a fim de desenvolver

competências e habilidades

necessárias para buscar e usar a

informação de modo eficiente e

eficaz.

Page 27: Apresentação maristinha 2012

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• O termo polissêmico: soma de

conhecimentos ou de habilidades,

autoridade de um indivíduo em

determinado ramo do saber ou do

fazer.

• Capacidade dos indivíduos de resolver

problemas e realizar tarefas específicas

e circunscritas.

competência

Page 28: Apresentação maristinha 2012

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• “competências são as modalidades

estruturais da inteligência, ou melhor,

ações e operações que utilizamos

para estabelecer relações com e

entre objetos, situações, fenômenos

e pessoas que desejamos conhecer”

(MEC)

• As habilidades decorrem das

competências adquiridas e referem-

se ao plano imediato do “saber

fazer”.

Page 29: Apresentação maristinha 2012

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• Competência designa a capacidade

de mobilizar diversos recursos

cognitivos para enfrentar

situações.(Perrenoud)

• O trabalho por competências pode

chegar ao

condutivismo/behaviorismo, se as

competências forem reduzidas aos

desempenhos observáveis e à

natureza do conhecimento ao

desempenho que ele pode

desencadear (RAMOS, 2002)

Page 30: Apresentação maristinha 2012

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• No processo de aprendizagem,

muitas vezes, o desenvolvimento

de competências pode extrapolar o

que foi planejado didaticamente e

mobilizar competências,

habilidades e atitudes que não

foram mapeadas anteriormente ao

processo.

Page 31: Apresentação maristinha 2012

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• ‘Competência’ é freqüentemente

empregado como sinônimo de

letramento informacional.

• Propõe-se que competência seja

utilizada como expressão do ‘saber-

fazer’, derivada das relações entre o

conhecimento que o sujeito detém, a

experiência adquirida pela prática e a

reflexão sobre a ação (GASQUE,

2003). Por sua vez, habilidade é a

realização de cada ação específica e

necessária para se alcançar

determinada competência.

Page 32: Apresentação maristinha 2012

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ARCABOUÇO CONCEITUAL

DE L.I

Alfabetização Letramento informacional

(Longlife)

Infancia Educação básica Universidade Vida profissional e pessoal

habilidades

Page 33: Apresentação maristinha 2012

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• O letramento informacional é um

processo de aprendizagem,

compreendido como ação contínua e

prolongada, que ocorre ao longo da vida.

• O processo de aprendizagem pode

ocorrer de maneira informal ou formal.

• No Brasil, o letramento informacional não

tem sido foco da educação, em especial

da educação básica. Na graduação, com

a exigência dos TCC’s, os alunos têm a

possibilidade de desenvolver atitudes

cientificas, adquirindo, assim, as

competências mínimas para produzir

conhecimento científico.

Page 34: Apresentação maristinha 2012

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• PADRÃO 1:

• DETERMINAR A NATUREZA E EXTENSÃO DA

NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO

• INDICADORES DE PERFORMANCE

Define e articula as necessidades de informação

Identifica tipos e formatos de fontes potenciais de

informação.

Considera os custos e os benefícios de adquirir a

informação necessária.

Reavalia a natureza e a extensão da necessidade de

informação.

Page 35: Apresentação maristinha 2012

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• PADRÃO 2:

• ACESSAR AS INFORMAÇÕES EFETIVA E

EFICIENTEMENTE.

• INDICADORES DE PERFORMANCE

Seleciona os métodos mais apropriados de

investigação e os sistemas de recuperação de

informação para acessar a informação necessária.

Constrói e implementa projetos de estratégias de

busca de informação.

Recupera informações on-line ou pessoalmente

usando vários métodos.

Refina a estratégia de busca quando necessário.

Extrai, registra e gerencia as fontes de informação

Page 36: Apresentação maristinha 2012

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• PADRÃO 3:

• AVALIAR CRITICAMENTE A INFORMAÇÃO E SUAS

FONTES E INCORPORAR A INFORMAÇÃO

SELECIONADA EM SUA BASE DE CONHECIMENTO E

SISTEMA DE VALORES.

• INDICADORES DE PERFORMANCE

Resume as principais idéias a serem extraídas da informação

encontrada.

Articula e aplica os critérios iniciais para avaliar a informação

e as fontes de informação.

Sintetiza as idéias principais para construir novos conceitos.

Compara o novo conhecimento com o conhecimento inicial

para determinar o valor agregado, contradições ou outras

características únicas da informação.

Determina se o novo conhecimento tem impacto em seu

sistema de valores e tenta reconciliar as diferenças.

Valida a sua compreensão e interpretação da informação por

meio de conversas com outros indivíduos e peritos da área.

Determina se a questão inicial deve ser revisada.

Page 37: Apresentação maristinha 2012

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• PADRÃO 4:

• USAR, INDIVIDUALMENTE OU EM

GRUPO, A INFORMAÇÃO

EFETIVAMENTE PARA ACOMPANHAR

OBJETIVOS ESPECÍFICOS.

• INDICADORES DE PERFORMANCE

Aplica o novo conhecimento para

planejamento e criação de produtos ou

resultados.

Revisa o processo de desenvolvimento do

produto ou resultados.

Comunica o produto ou realizações

efetivas para outros.

Page 38: Apresentação maristinha 2012

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• PADRÃO 5:

• COMPREENDER OS ASPECTOS ECONÔMICO,

LEGAL E SOCIAL DAS QUESTÕES RELACIONADAS

AO ACESSO E USO DA INFORMAÇÃO E USAR A

INFORMAÇÃO DE FORMA ÉTICA E LEGAL.

• INDICADORES DE PERFORMANCE

Compreende muito dos aspectos ético, legal e

socioeconômico das questões relacionadas à

informação e à tecnologia da informação.

Segue as leis, regulações, políticas institucionais e

normas relacionadas ao acesso e uso dos recursos

informacionais.

Reconhece o uso de fontes de informação na

comunicação de produtos e resultados.

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Letramento informacional

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Trocando em miúdos… • Aprender a pesquisar

• Aprender conteúdos de pesquisa:

buscar informação,

avaliar a informação,

organizar a informação (ler, interpretar, fazer

esquemas, resumos, textos científicos)

Compreender o que é plágio, valor da

informação, questões éticas, produção da

informação científica/tecnológica.

Apresentar o conhecimento (seminários,

formas de se comunicar…)

Page 41: Apresentação maristinha 2012

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Como ensinar esses conteúdos?

• Contextualização

• Projetos de pesquisa/resolução

de problemas

• Pesquisa: tema + conteúdos

de pesquisa.

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Desafios • (1) mudar a cultura pedagógica:

• (2) Formação professores:

Professor-pesquisador – coerência

entre a formação e forma como o

professor deve ensinar em sala de aula.

(3) Repensar a concepção de

ensino/aprendizagem: aluno ativo,

responsável pela própria aprendizagem.

• Partir da experiência; Metacognição,

Perspectiva reflexiva e crítica.

Page 43: Apresentação maristinha 2012

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• (4) a organização do currículo:

Currículo flexível: a problematização, a

interação,

os trabalhos por projetos e o processo

de construção

do pensamento reflexivo.

• (5) Saber usar a Infraestrutura de

informação:

Uso quase exclusivo do livro didático

Bibliotecas como Centro de Recursos de

Aprendizagem (OEA)

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Reflexão final

• O que é possível fazer?

• Como será a monitoração

do processo?

Page 45: Apresentação maristinha 2012

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Possibilidades

• Oficinas formação para

professores.

• Projeto por área e por semestre.

Page 46: Apresentação maristinha 2012

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Para saber mais: • GASQUE, Kelley Cristine G. D. Arcabouço

Conceitual do Letramento Informacional. Ciência

da Informação, Brasília, v.39, n.3, 2010.

http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1

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• GASQUE, Kelley Cristine G. D. ; TESCAROLO, Ricardo.

Desafios Educacionais para implementação do letramento

informacional. Educação em Revista, Belo Horizonte v.26,

n.1 Apr. 2010. <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-

46982010000100003&script=sci_arttext>.

Page 47: Apresentação maristinha 2012

Page 47

Temas relacionados • GASQUE, Kelley Cristine G. D. O papel da experiência na

aprendizagem: perspectivas na busca e no uso da informação.

Transinformação, v. 20, p. 149-158, 2008. Disponível em:

http://revistas.puc-

campinas.edu.br/transinfo/viewarticle.php?id=232. Acesso em: 22

jun. 2011

• GASQUE, Kelley Cristine G. D. ; TESCAROLO, Ricardo .

Sociedade da aprendizagem: informação, reflexão e ética. Ciência

da Informação, Brasília, v. 33, p. 35-40, 2005. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n3/a05v33n3.pdf>. Acesso em: 01

fev.2010.

• GASQUE, Kelley Cristine G. D; CUNHA, Marcus Vinícius da. A

epistemologia de John Dewey e o letramento informacional.

TransInformação, Campinas, v. 22, n. 2, p.139-146, maio/ago.,

2010. Disponível em:

http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000009762&dd1=5

4a6f. Acesso em: 22 jun. 2011.