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APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
A APRESENTAÇÃO
O INSTITUTO
O NÚCLEO DE PESQUISA
O NÚCLEO DE ENSINO
O NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
MISSÃOGerar e transferir conhecimento por meio de soluções inovadoras realizadas com a integração sustentável entre Pesquisa, Ensino e Comunicação.
VISÃOEm 2015, ser reconhecido na geração e compartilhamento de conhecimento e em soluções para o Agronegócio. Em 2020, ser referência.
VALORESComprometimento • Sustentabilidade • Inovação • Integração • Sinergia
O Instituto Phytus é uma organização que atua na geração e compartilhamento de conhecimento há mais de 10 anos. Ao longo de sua trajetória construiu uma sólida estrutura de trabalho, sendo hoje formado por 3 núcleos: Pesquisa, Ensino e Comunicação.
O INSTITUTO
Diretoria Geral: M.Sc. Clarice Rubin BalardinGerência Administrativa: Martha Alves Gerente Técnico de Pesquisa e Ensino: Dr. Marcelo Madalosso
Coordenadora de Pesquisa - Eficácia: Dra. Mônica DebortoliCoordenadora de Pesquisa - BPL: M.Sc. Carla Amaral SiqueiraCoordenadora de Ensino a Distância: M.Sc. Tina FranchiCoordenadora de Ensino: M.Sc. Verônica Viero
Gerente de Comunicação: Guilherme de FreitasCoordenador de Desenvolvimento Multiplataforma: Cristian Piero Coordenador de Arte: Samuel Lammel
Colaborador Ad Hoc Herbologia: Dr. Mauro RizzardiColaborador Ad Hoc Fitopatologia: Ph.D. Ricardo BalardinColaborador Ad Hoc Entomologia: Dr. Mauro Braga
A EQUIPE
O NÚCLEO DE PESQUISA
O QUE FAZEMOS
• Eficácia e praticabilidade agronômica de agrotóxicos;
• Pesquisa e Desenvolvimento de agrotóxicos;
• Novos produtos e inovações;
• Análise de Resíduos e Boas Práticas de Laboratório;
• Valor de Consumo e Uso (VCU);
• Avaliação de germoplasma;
• Resistência de Fungos a Fungicidas;
• Estudos e analises em nematologia.
O NÚCLEO DE PESQUISA
O Núcleo de Pesquisa possui mais de dez anos de experiência em pesquisas na área de defesa fitossanitária e na geração de informações. Possui estações experimentais em Itaara/RS e Planaltina/DF, ambas acreditadas pelo MAPA.
• Tecnologia de aplicação de produtos líquidos;
• Boas práticas de campo;
• Práticas de manejo visando controle de nematóides;
• Manejo integrado de plantas daninhas, pragas e doenças;
• Impacto de nutrientes em patossistemas importantes;
• Estudos de absorção de agrotóxicos.
PESQUISAS INSTITUCIONAIS:
O NÚCLEO DE PESQUISA
Início dos programas de pesquisa na área
da fitopatologia.
1984
Realização de projetos na cultura do
feijão.
1998
Início da operação do Instituto Phytus no Rio Grande do Sul.
Indicativos promissores do uso de Estrubilurinas + Triazois.
2000 Estudos da influência do arranjo de plantas, controle de doenças e
operacional.
Projeto Syntinela (parcelas armadilha
para ferrugem).
2004Programa de pesquisa em
Manejo Integrado de Doenças.
Desenvolvimento de novas
metodologias em tratamento de
sementes.
Estudos da nutrição vegetal sobre a ferrugem
da soja.
2006
Antecipação das aplicações para o período vegetativo
em soja: controle de mancha alvo,
antracnose e mela.
Início dos projetos em manejo de doenças
do milho.
Realização de projetos conjuntos
RioGrande do Sul e Mato Grosso.
2008Desenvolvimento de
projetos nas três áreas básicas da
Fitossanidade (Fitopatologia, Herbologia e Entomologia).
2010
Primeiros resultados acerca do benefício
do controle preventivo.
Realização de projetos na cultura do
arroz.
1999
Resultados inéditos de manipulação “in vitro”
de Phakopsora.
Participação direta nas primeiras epidemias de ferrugem (BA e
RS).
2003
Síndrome de morte súbita: soja transmissão
via semente (primeira evidência).
Início do programa de pesquisa em tecnologia
de aplicação.
Primeiros projetos no Mato Grosso.
2005
Início das operações no PAD/DF.
Instituto Phytus passa a desenvolver projetos na nova área experimental no Distrito
Federal.
Desenvolvimento dos estudos em nematologia
2011
Primeiros resultados para oídio e
doenças de final de ciclo em soja.
1997
Ferrugem na soja: marco na pesquisa
brasileira.
Responsividade de cultivares de soja aos fungicidas.
2001
ESTRUTURA
Estações experimentais no Rio Grande do Sul e Distrito Federal
• Eficácia biológica e praticabilidade agronômica de defensivos aplicados em parte aérea, tratamento de sementes e laboratório
• Tecnologia de Aplicação de Defensivos• Testes de seletividade• Teste de resíduos - BPL• Velocidade de absorção de ativos• Nematoides• Patologia de sementes• Testes in vitro• Influência da nutrição mineral na patogênese• Monitoramento da sensibilidade de populações
de Phakopsora pachyrhizi à fungicidas• Resistência parcial à ferrugem asiática• Sensibilidade de cultivares e híbridos a
diferentes patógenos (fungos, bactérias e nematoides)
• Resposta de cultivares ao melhor arranjo de plantas
• Estudo de cultivares e Valor, Cultivo e Uso (VCU)
• Avaliação de qualidade fisiológica de sementes
Áreas de atuação
• Área de 50 e 15 ha;• Obtenção da Acreditação do INMETRO
para análise de resíduos;• Sistema de irrigação para 25% da área;• Simulador de chuva;• Estação meteorológica;
Fitopatologia Entomologia Herbologia
• 5 casas de vegetação;• Laboratórios de manipulação de
fungos, bactérias e nematoides;
• Laboratório de fitotecnia;• Micoteca com liofilizador;• Sala de crescimento;• Estufa bacteriológica;• Instalações adequadas ao INMETRO
– BPL;• Instalações adequadas conforme a
IN 36 e IN 42.
O NÚCLEO DE ENSINO
• Approach Program R&D [Syngenta - 2009];• Approach Técnico [Syngenta - 2011];• Academia de Vendas [Syngenta - 2011];• Academia de Vendas - Citrus [Syngenta - 2012];• Integração Equipe Cana [Syngenta - 2011];• Intacta [Monsanto - 2011];• Seed Solutions [Basf - 2012];• Capacitación Técnica - Argentina, Bolivia, Paraguai e Uruguai [Basf LASE - 2013];• Treinamento R&D [Basf - 2013];• Treinamento Técnico [Bayer - Agropan - 2012];• Treinamento Tecnico [Bayer - Agrofel - 2013];
O Núcleo de Ensino é o responsável pela realização de treinamentos, palestras, cursos e pela produção de publicações no Instituto Phytus.
O NÚCLEO DE ENSINO
O QUE FAZEMOSGestão Acadêmica, Curricular, e Conteúdo, Gestão Administrativa, de Parceiros e de Comunicação;
Tutoria Técnico-Agronômica, Certificação MEC, Produção e Fornecimento de Conteúdo, Ferramentas EaD, Elaboração de Avaliação e Diagnóstico e Sistema de Relatórios;
Orientação de alunos e Análise qualitativa de resultados.
NOSSOS PROJETOS
COMO EXECUTAMOS:
Dianóstico de mapeamento das Necessidades
Clientes
Customização
Alinhamento estratégico
In C
ompa
ny
Mercado
Personalização
Demandas Mercadológicas Inst
ituci
onal
Técnico Qualidade, processos e entrega Stakeholders
Implementação
Planejamento Coaching Avaliação
Melhor desempenho na funcão;Indicadores chaves de performance.
Qualificação profissional;Desenvolvimento pessoal.
Soluções técnicas aos produtores;Informação de qualidade.
Resultados
Cliente Indivíduo Mercado
Novas necessidades / Inovações
O NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
O NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
O Instituto Phytus acredita que a comunicação é vital no compartilhamento de informações para o Agronegócio, uma de suas premissas. Por isso, o Núcleo de Comunicação atua de forma integrada com a Pesquisa e o Ensino, dando suporte e desenvolvendo estratégias e ferramentas que otimizem o relacionamento e a transferência de informações em seus projetos – institucionais ou in company.
O QUE FAZEMOSFormado por uma equipe multidisciplinar, o Núcleo de Comunicação é o responsável pelo planejamento e desenvolvimento de ações de publicidade, relações públicas e design no Instituto Phytus.
Também desenvolve sistemas de relacionamento, com destaque para a Rede Social de Conhecimento Linkage e para o Fieldflow.
• Publicidade e Design• Relações Públicas• Desenvolvimento Multiplataforma (Web, Smartphones e Tablets)
NOSSAS ÁREAS DE ATUAÇÃO
ALGUNS DE NOSSOS PROJETOS
Rede Socialde Conhecimento
Sistema paraControle de Experimentos
Aplicativos mobilepara o agronegócio
Área da Phytus Comunicação que tem por objetivo o desenvolvimento de aplicativos para smartphones e tablets, otimizando assim a entrega de informações na área do agronegócio.
PHYTUS MOBILE
iOSPara dispositivos Apple (iPhone, iPad e iPod)
iOS DeveloperCertificate
AndroidPara dispositivos com o sistema operacional móvelGoogle (Samsung, Motorola etc.)
mobile HTMLPara outros dispositivos móveiscomo Blackberry e Windows Phone etc.
Plataformas
www.clubephytus.com
O Clube que transforma conhecimento em resultados.
O CLUBE PHYTUS
O Clube Phytus é um serviço web para fornecimento de conteúdos técnicos relacionados à fitotecnia e à defesa fitossanitária nas áreas de fitossanidade, herbologia, entomologia e nematomologia com o objetivo de suportar consultores, produtores, pesquisadores e estudantes no manejo das principais culturas agrícolas do Brasil.
Os conteúdos são organizados por mídias, originando as seguintes categorias:
Identificações
Publicações
Materiais Didáticos
Gráficos, Tabelas e Escalas
Vídeos
Fotos
PRINCIPAIS CULTURAS
CONTEÚDOS
Aplicação Planejada
Taxas de aplicação no controle da ferrugem asiática em diferentes cultivares de soja1
Marcelo Madalosso2, Diego Dalla Favera3, Ricardo Balardin4
A ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrizi Sidow,
causou sérios impactos à sojicultura brasileira durante a última década. De
2002 a 2011 as perdas de grãos devido ao ataque da doença foram estimadas
em 41,73 milhões de toneladas, representando US$ 10,32 bilhões. Somadas a
este valor está o custo com o controle da doença, estimado em US$ 7,97
bilhões, e a redução da arrecadação de impostos em US$ 1,34 bilhão, o que
representa um total de prejuízos de US$ 19,62 bilhões (YORINORI, 2011).
A partir de então, surgiram vários fungicidas registrados e com
reconhecida eficácia para o controle da doença. Entretanto, frequentemente, a
eficácia obtida é inferior a esperada, o que acarreta em perdas e elevação dos
custos pelo aumento do número de aplicações.
A eficácia de um programa de controle depende principalmente, além
das características do próprio fungicida, do momento de aplicação e da
qualidade de aplicação. Esta última pode ser expressa basicamente pela
quantidade de ingrediente ativo que atinge o alvo e pela sua distribuição sobre
o mesmo. Neste sentido, parâmetros da tecnologia podem ser influenciados
por inúmeras variáveis, onde se destacam as características da aplicação,
relacionadas ao tamanho e número de gotas por unidade de área e a taxa de
aplicação, bem como características do dossel, relacionadas principalmente à
arquitetura de plantas.
1 Madalosso, M. G. et al. Aplicação planejada. Cultivar: Grandes Culturas, Jun. 2012, n° 157, p.16-18. ISSN 1516-358X. 2 Instituto Phytus 3 Universidade Federal de Santa Maria 4 Universidade Federal de Santa Maria
Identificações Publicações
CONTEÚDOS
Gráficos, tabelas e escalas Materiais didáticos
CONTEÚDOS
Fotos em alta resolução
CONTEÚDOS
Vídeos Técnicos
CLIENTES
PARCEIROS