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treinamento extração de óleo vegetal,TRANSCRIPT
EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE SOJA IAPRESENTAÇÃO DA ÁREA/PROCESSO
EXTRAÇÃO I
HISTÓRICO
• Associados aprovaram em 1974 a proposta de se investir em uma indústria de óleo de soja.
• A Extração I começou a ser instalada em 1977 e entrou em funcionamento em 1979 com capacidade de 1.200 ton/dia.
• Desde o início do funcionamento passou a gerar uma boa receita para a cooperativa e alimentar uma “bola de neve” em que mais dinheiro passou a viabilizar mais investimentos e mais investimentos passaram a gerar mais dinheiro e atrair mais associados.
• Em 1996 passou a prestar serviço para outras cooperativas e empresas (esmagamento de soja e envase de óleos vegetais). Um dos principais parceiros nesta aliança estratégia é a Coamo.
• Em 2001 tivemos um aumento da capacidade de esmagamento, que passou para 1.900 ton/dia.
• Novamente em 2003 a capacidade de esmagamento foi ampliada para 2.500 ton/dia.
• Essa unidade mostra a rápida expansão que vem passando o segmento industrial da cooperativa.
ORGANOGRAMA
GERÊNCIA INDUSTRIAL
ASSISTENTE INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE PRODUÇÃO
1 OPERADOR III2 OPERADORES III1 OPERADOR III
6 OPERADORES II
2 ENCARREGADOS DE PRODUÇÃO 2 ENCARREGADOS
DE PRODUÇÃO2 ENCARREGADOS
DE PRODUÇÃO
1 OPERADOR I 2 OPERADORES I
6 OPERADORES II 7 OPERADORES II
1 OPERADOR I
1 AUXILIAR DE PRODUÇÃO
FLUXOGRAMA
C1
IP85Armazém 3
FT17.D
EL23.D
FT19.D
PL01.D
Descarte
Ensacamento(Impurezas Maiores)
C2
IP90Armazém 2
FT08.D
EL15.D EL41.D
FT42A.D
VT02.D
MO01.DCaixa Verde
Caminhão
IP101Armazém de
Resíduo
RC05.D RC06.D
Vagem
RC07.D
EL08.D
MO02.DMoega Vagem
X
EL18.DSoja
RD20.D
SC06.DSecador
EX1A.D
EX1B.D
EX1C.D
EX1D.D
RC01.D
EL19.D FT42.D FT45.D FT46.D FT47.D
FT48.D
EL49.D
EL43.D
SL01.ESilo Pulmão 01
SL02.ESilo Pulmão 2
E1
E2
CascaFinos
RC03.D
RC04.D
RC08.D
EC08.D
AL01.D
RC02.D
VT1A.D
VT2A.DAr
FO07.D
PáCarregadeira
CL02.D
CL01.DEC01.D
EX01.D
VT15.D
CL15.D
EX15.D
MO03.D
RESSECAGEM
MOEGA DERETORNO
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
A soja vinda dos armazéns 2 e 3 passa por uma peneira de pré-limpeza, que remove cascas, materiais leves, vagens, finos e outras impurezas maiores.
Na torre de secagem, a umidade do grão é reduzida para aproximadamente 10,5% através da troca de calor com ar quente proveniente da queima de lenha na fornalha.
Peneira Pré-Limpeza
Secador
FLUXOGRAMA
RD02.E
EL03.E
FT04.E
RD03.E
CA04.E CL4A.ECasca EC4A.E
BL01.E
RD01.E
EL02.E
SM01.E
RD3A.E
RD04.E
703A.E
703B.E
703C.E
703D.E
703E.E
703F.E
RD05.E EL6A.E
RD5A.E
CA01.E
CA02.E
CA03.E
CL1A.E
CL2A.E
CL3A.E
EC1A.E
EC2A.E
EC3A.E
RC01.E
RC02.E
RC03.E
RD5D.E
Casca
RD5B.E
EX1A.E
EX2A.EEX3A.E
SC04.E SC05.E
CL04.E CL05.E
EC04.E EC05.E
RC5C.E Casca
Polpa
Polpa
EL06.E TR30.E
EC31.E W
VT32.E
RC5D.E
Finos dePolpa
RC14.E
705A.E
RD705B.E
RD07.ERD08.E EC708A.E RD09.E
RD12.E
RD13.E
704L.E
704K.E
704J.E
704I.E
704H.E
704G.E
RD10.E
704F.E
704E.E
704D.E
704C.E
704B.E
704A.E
RD11.E
EL07.E RC15.E EXP01.E SR01.E
EX02.E EX03.EEX01.E
CL02.E CL03.ECL01.E
EC02.E EC03.EEC01.E
RC16.E
RC17.E
F
KI
KIAr
CL736.E
EX736.E
EC708B.EAr
EX4A.E
EX04.E EX05.E
TT705A.E
TV705A.E
MO01.E
PREPARAÇÃO I
SL01.E SL02.E SL03.E
EC32.E
CL737.EEX737.E EC708C.E
CL06.ESC06.E
EC06.E
EX06.E
RC04.E
EC4B.E
Preparação
• Pré-limpeza: remover sujidades.
• Pesagem: é feita através de uma balança de fluxo com controle automático.
• Quebra dos Grãos: feita pelos quebradores para garantir um melhor cozimento e uma posterior laminação
Quebradores
• Separação de Casca: parte das cascas é separada da polpa do grão quebrado para que o alto teor de fibras não prejudique as etapas posteriores.
• Separação de Finos da Casca: tem a finalidade de remover os finos arrastados na casca.
Colunas de Ar
Peneiras Separadoras de Finos
• Condicionamento: a polpa fragmentada recebe um tratamento térmico com vapor indireto e quando necessário com vapor direto, trabalhando a uma temperatura média de 68ºC.
• Laminação: feita pelos laminadores. Tem a função de romper os bolsões de óleo.
Condicionador Rotativo
Laminadores
• Expansão: conta com um equipamento composto por uma rosca extrusora com injeção de vapor, proporcionando uma massa com maior densidade aparente e maior capacidade de percolação.
Expander
FLUXOGRAMA
RD01.F
3T.F
RD05.F
EC8B.F
DT70.F
RD09.F 69.F RC13A.F S13.F G
29.FP29.F Castelo
45.FP45/99.FTC32/45.FTQ99.FSolventrap
60/S1.F P60/S1.F 60/S2.F P60/S2.F
32/34.FP32/45.F
P1A.F
P15.F TQ17.F P8.FMedidorVazão
19A.F19B.F
20A.F20B.F
TR01.F
CisternaCX01.F
Segurança
P1.F P2.FP3.F
41/19.F
23.FTQ51/19.F
P19.F
18.F
P18.F
P22.F
18S.F
18A.F
41/23.F
refinaria
120.F
P120.F
41/120.F
VAP.F
Atmosfera
181A.F
181B.F180.F
122.F
P122.F
F
Lecitina
RC8A.F
RC04.F
TQ17B.F
TQ50.F P50.F
P2A.F P2B.F
P3A.F / P3B.F / P3C.F P3D.F / P3E.F / P3F.F
P3G.F / P3H.F
TQ46.F P46.F C1
3A.F 3G.F
30.F
Gases
TQ01.F TQ02.F
P63.F TQ46/70.F
EC04.FEC05.FEC9C.F
P8BIS.F
EXTRAÇÃO I
PCC1Q2I
PCC1Q1I
PCC1Q1I
TQ120.F
FARELO
CONDENSADO
(AR + VAPOR)
ÓLEO MINERAL
ÓLEO BRUTO
ÁGUA
MISCELA
GASES
(HEXANO + VAPOR)
LECITINA
SOVENTE PURO
22.F
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
• Extração de óleo com solvente: etapa onde o hexano é colocado em contra corrente com a soja laminada e expandida no extrator, promovendo então a extração de óleo, obtendo assim a micela.
Extrator
• Destilação da micela: aqui, através de aquecimento em etapas ocorre a separação óleo-hexano. Esse aquecimento é obtido através dos gases provenientes do DT, vapor indireto e vapor direto.
Destilaria
• Dessolventização e tostagem do farelo: responsável em eliminar o solvente residual da massa que sai do extrator e realizar um tratamento térmico com a finalidade de inativar as substâncias antinutricionais.
Dessolventizador - Tostador
• Recuperação do solvente: é feita em 3 etapas: condensação, sistema de absorção-dessorção e separação do solvente da água.
Sistema de Absorção-Dessorção
Condensadores
Decantação
FLUXOGRAMA
RD6A.G
EL6B.GEL6B1.G
RD11.G
PD03.GPD02.GPD01.G
SR02.G SR03.G
EX02.G EX03.G
CL46.G CL47.G
FT08.G
FT10.GFT17.G
RC45.G
RC46.G
RC47.G RC48.G
RC49.G
CL45.G CL48.G
W
MO03.G
EL15.G
MOI01.G
PD04.G
SR04.G
EL4C.G
MO04.G
EL16.G
CAMINHÃO
Armazém deResiduo
FT22B.HFT21.H FT22A.H
FT38.H
RD41.H
SM01.HSM02.HSM03.HSM04.HSM05.H
MO06.H
EmbarqueCaminhão/
Vagão
BL01.H
Fim
FT39.H
RD40.H
SM06.HSM07.HSM08.HSM09.HSM10.H
MO07.H
FT18.H FT18A.H
EL22.H
FT12B.H
Armazém 3
Armazém deFarelo
FT19.H
EL20.H
EXPEDIÇÃO DEFARELO
EXPEDIÇÃO FARELOENSACADO
MO01.H MOI01.HEL02.H EL01.H
MO02.H MO03.H
ENS01.H ENS02.H CP02.H
CP01.H DL01.H
EMBARQUE
EX01.H
RC01.H
CL01.H
PELETIZAÇÃO FAB I
RC04.G
FT21A.H
EX04.G
CL04.GEC04.G
SR01.G
EX01.G
CL44.GCL43.G
RC43.G RC44.G
RC50.G
Legenda:
Transilagem
Fluxo Normal
FM01.G
G
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
• Peletização: visa compactar o farelo floculado aumentando seu peso específico, seguindo depois para os secadores resfriadores, que tem função de reduzir a umidade em torno de 12,5%.
Secadores/Resfriadores de Farelo
Peleteira
ACEITAÇÃO X UTILIZAÇÃO X VELOCIDADE
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
97,5
8
82,8
3
97,5
6
98,9
3
98,8
9
97,7
0
71,7
1
91,1
7 98,8
7
93,2
9
68,9
5
8,67
93,8
9
89,8
9
93,9
7
61,1
8
88,8
9
91,3
0
88,2
7
76,6
7
68,9
5
84,6
4 93,8
9
89,8
9
93,9
7
61,1
8
88,8
9
91,1
7
88,2
7
76,6
7
0
20
40
60
80
100
120
2004 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 Média2005
%
Índice de Aceitação (%) Índice de Velocidade (%) Índice de Utilização (%) Índice de Utilização Bruto (%)
IPA X IPAG
67,2
9
7,18
91,6
0
88,9
3
92,9
3
59,7
8
63,7
4
83,2
4
87,2
7
71,5
3
67,2
9
7,17
91,6
0
88,9
3
92,9
3
59,7
8
63,7
4
83,2
4
87,2
7
71,5
3
0
20
40
60
80
100
120
2004 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 Média2005
IPA (%) IPAG (%) Objetivo IPA (%) e IPAG (%)
PERFIL DE SEGURANÇA
Quantidade de Acidentes
1 11
3
0
1
2
3
4
2004 2005Qu
an
tid
ad
e d
e A
cid
en
tes
Acidentes com Afastamento Acidentes sem Afastamento
MEIO AMBIENTE
• Os resíduos sólidos provenientes da Fábrica I são: resíduos de soja, farelo e casca provenientes da limpeza de fosso de elevadores e transportadores que são colocados em containers.
• O efluente líquido da extração vai para o solventrap e é tratado nas lagoas de tratamento biológico.
QUALIDADE
• Certificações HACCP (com auditorias semestrais) e PDV (com auditorias anuais) obtidas em 2003 pelo órgão certificador SGS.
• Em processo de implantação: normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:1999, norma SA 8000:2001, 5 sensos e Manutenção Produtiva Total.
CocamarCooperativa Agroindustrial
Agosto/2005