apresentaÇÃo espaÇo confinado 16h_pai.ppt
TRANSCRIPT
-
M O N T E I R O SEngenharia de Segurana
-
ESPAOS CONFINADOSDEFINIES
-
Divulgar as exigncias para a adequada proteo do pessoal frente aos riscos da entrada e trabalhos em ambientes confinadosOBJETIVO DOS PROCEDIMENTOS:
-
DEFINIO:Espao Confinado:
todo lugar que possui entradas ou sadas limitadas ou restritas.
Possui configurao interna tal que possa provocar asfixia, claustrofobia, e at mesmo medo ou insegurana e possui agentes contaminantes agressivos segurana ou sade.
-
IDENTIFICAO DO ESPAOSCONFINADOS:Nem sempre fcil , tanques abertos, podem ser considerados como espaos confinados, pois a ventilao natural inexiste, o potencial de acmulo de fontes geradoras ou de escape de gs, torna a atmosfera perigosa. para reconhecermos um espao confinado, preciso conhecermos o potencial de risco de ambientes, processos, produtos, etc., porm o mais srio risco se concentra na atmosfera do ambiente confinado.
-
ESPAOS CONFINADOS:
-
ESPAOS CONFINADOS:
-
ESPAOS CONFINADOS:
-
ESPAOS CONFINADOS:
-
o ambiente confinado onde no existam riscos atmosfricos e onde critrios tcnicos de proteo permitem a entrada e permanncia para trabalho em seu interior.CONDIO AMBIENTAL ACEITAVEL:
-
INERTIZAO: um procedimento de segurana num espao confinado que visa evitar uma atmosfera potencialmente explosiva atravs do deslocamento da mesma por um fludo inerte.
-
a separao fsica de uma rea ou espao considerado prprio e permitido aoadentramento, de uma rea ou espao considerado imprprio (perigoso) e no preparado ao adentramento.ISOLAMENTO:
-
TRABALHADOR AUTORIZADO: o profissional com capacitao que recebe autorizao do empregador, ou seu representante legal, para entrar em um espao confinado permitido.
-
o indivduo treinado e equipado corretamente, que permanece o tempo de durao do trabalho, do lado de fora do ambiente confinado, de forma a intervir em socorro dos executantes do trabalho, caso seja preciso.VIGIA:
-
qualquer tipo de ocorrncia anormal que gera danos pessoais, ao meio ambiente e s propriedades, incluindo as falhas dos equipamentos de controle ou monitoramento dos riscos.EMERGNCIA:
-
um documento padronizado na empresa, reconhecido por todos os direta ou indiretamente envolvidos com este tipo de trabalho que autoriza o empregado ou empregados relacionado(s) a entrar em um ambiente confinado. esta permisso define as condies para a entrada. lista os riscos da entrada e estabelece a validade da permisso (no pode ser superior a uma jornada de trabalho). PERMISSO DE ENTRADA:
-
PERMISSO DE ENTRADA:
-
TREINAMENTOSAnlise de Risco;Tcnicas de Resgate;Emergncia Mdicas; Brigadas de Incndio;Bloqueio mecnico das fontes;Limpeza e descontaminao;Permisso de entrada.CONDIES PARA TRABALHAR EM ESPAOS CONFINADOS:
-
REQUERIMENTOS ESPECIAIS:Iluminao adequada;Ferramentas especiais;Horrios pr- determinados;Monitoramento ambiental contnuo;Vigia; EPIS.
-
REQUERIMENTOS ESPECIAIS:
-
a atmosfera a que esto expostos os trabalhadores, com riscos sade, vida gerando incapacitao fsica ou psicolgica, e ao meio ambiente e s propriedades, RISCOS AMBIENTAIS:
-
RISCOS AMBIENTAIS:
Falta ou excesso de oxignio;Incndio ou exploso, pela presena de vapores e gases inflamveisIntoxicaes por substncias QumicasInfeces por agentes biolgicosAfogamentosSoterramentosQuedasChoque eltricoTodos esses riscos podem levar a mortes ou doenas
-
MEDIDAS DE CONTROLE:
-
MEDIDAS DE CONTROLE:
-
MEDIDAS DE CONTROLE:
-
UTILIZAO DE EPI:
-
UTILIZAO DE EPI:Roupas especiais ;Luvas sintticas ou de raspa ;Botinas de segurana ;culos de segurana ;Protetores auriculares ;Mscara Semi-facial ;Mscara Panormica (facial total) ;Cinto de segurana tipo para-quedista; Cilindro autnomos e linhas de ar mandado;
-
EQUIPAMENTOS DE PROTEO:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
PERMISSO DE TRABALHO:
PERMISSO PARA ENTRADA EM ESPAOS CONFINADOS ANEXO-1
1. UNIDADE:
EQUIPAMENTO:
LOCAL:
REA:
DESCRIO DO TRABALHO:
2. DURAO DO TRABALHO:
DATA: ___/___/____ INCIO: ____________ h TRMINO: _____________ h
3. AUTORIZAO:
SUPERVISOR DA REA:
MATRCULA:
SUPERVISOR DE MANUTENO:
MATRCULA:
SUPERVISOR EXECUO:
MATRCULA:
(CSN OU CONTRATADOS)
SEGURANA DO TRABALHO:
MATRCULA:
BOMBEIRO:
MATRCULA:
VIGIA:
MATRCULA:
POSTO DE GS:
MATRCULA:
4. EMPREGADOS AUTORIZADOS A ENTRAR NO AMBIENTE CONFINADO
MATRCULA
NOME
EMPRESA
FUNO
ENTRADA
SADA
2
1
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
16
13
15
19
22
21
20
18
17
-
PERMISSO DE TRABALHO:Lista de verificao para entrada em espaos confinados
-
Anlise de risco especfica;Sistemas de exausto e ventilao;Sistema de comunicao;Sinalizao e isolamento da rea;Monitoramento ambiental;Controle de entrada e sada de pessoas;Equipamentos para resgate;Equipamentos de combate a incndio.
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:
-
MONITORAMENTO
MONXIDO DE CARBONO
-
PERIGO DE VIDA:Operrio morre intoxicado ao tentar salvar colegas em Pelotas RS . Dois homens que limpavam reservatrio entraram em coma. (03/01/2005)
-
RESGATE:
-
O QUE MONXIDO DE CARBONO?
um gs incolor, asfixiante, sem cheiro, inflamvel,com peso ligeiramente superior ao do ar e capaz de poluir insidiosamente o recinto de trabalho sem dar qualquer sinal de sua presena.
-
MONXIDO DE CARBONO:
Sinnimos: xido de carbono; xido carbnicoFrmula qumica: CO
-
FONTES DE PRODUO:AciariasAltos FornosProcessos de produo do coqueEscapamento de veculos e mquinasFumaa de cigarroDecomposio de produtos vegetais
-
CONSEQUNCIAS AO ORGANISMO:
Inalao:confuso, vertigem, enxaqueca, inconscincia, enjo, vmito e morte. Exposio crnica:diminuio da discriminao e percepo visual, reduo da capacidade psicomotora, reduo da capacidade auditiva, desordens neurolgicas e cardacas
-
DANOS SADE :
O monxido de carbono se liga hemoglobina no sangue, no lugar do oxignio e, em altas concentraes prejudica a oxigenao do organismo, causando diminuio dos reflexos e da acuidade visual. Pessoas com problemas cardacos e circulatrios so as mais prejudicadas.
-
INTOXICAO POR CO:
PPM
EXPOSIO
EFEITO
200
Entre 2 e 3h
Leve dor na parte frontal da cabea
400
Entre 1 e 2h
Leve dor na cabea e indcios de vmito
400
Entre 2,5 e 3,5h
Dor na nuca
800
45 min
Dor de cabea
800
2h
desmaio
1600
20 min
Dor de cabea e vertigem
1600
2h
Morte por intoxicao
3200
5 a 10 min
Dor de cabea e vertigem
3200
30 min
Morte por intoxicao
6400
1 a 2 min
Dor de cabea e vertigem
6400
15 min
Morte por intoxicao
12800
1 a 3 min
Morte por intoxicao
-
LIMITE DE TOLERNCIA :
De acordo com a legislao vigente, o limite de tolerncia ao CO para 48h semanais de trabalho de 39 PPM.
-
EFEITOS AO MEIO AMBIENTE :
O monxido de carbono tem um pequeno efeito direto sobre os ecossistemas, porm contribui indiretamente ao efeito estufa e destri a camada de oznio.
-
CASO DE INCNDIO DO Co:
Fogo: Inflamvel somente acima de 12% de ppm do seu limite inferior de explosividade. (LIE).
-
PRIMEIROS SOCORROS:
Transporte a vtima para um local ventiladoPratique respirao artificialMassagem cardaca externaNo d nada de beber ou comerChame o medico o mais depressa possvel
-
PROVIDNCIA MDICA:
Aplicao de procana e soro glicosadoMEDIDAS PREVENTIVAS:EPCEquipamento de proteo respiratriaUso de analisador contnuo de COCorreo de falhas mecnicas nos veculos
e mquinas
-
VENTILAO PARA TNEL:
-
DETECTOR DE CO INTELIGENTE:
-
DETECTOR DE CO:
-
RESGATE EM ESPAOS CONFINADOS ( R.E.C.) :
-
CONCEITOS INICIAIS:Resgate em Espao Confinado (R.E.C.) toda aquela operao que envolve a liberao de vtimas presas em tubos, canalizaes, poos, tanques spticos, eixos verticais, laterais, cavernas etc.
-
O PROBLEMA: Inmeros so os acidentes ocorridos em todo mundo com trabalhadores e bombeiros envolvendo trabalhos em espaos confinados.
-
Em 1985 a OSHA (Occupational Safety Health Administration - Administrao de Segurana e Sade Ocupacional dos Estados Unidos da Amrica) desenvolveu um estudo em 1985 que revelou que das 173 mortes ocorridas naquele pas em acidentes em espaos confinados, 67 foram devidas a deficincia de O2O PROBLEMA: CONT.
-
CONCEITOS INICIAIS:A OSHA define um eixo vertical como qualquer escavao com mais de 5 metros de profundidade ou relao profundidade/largura = 5/1 enquanto que < 50 m
-
COMPONENTES:PAREDESFUNDOENTRADAEIXOPAREDES
-
CARACTERSTICAS DO RESGATISTA:FSICAS:Possuir condicionamento fsico adequado
- Biotipo Longilneo- Boa flexibilidade articular- Bom alongamento muscular- Bom condicionamento crdio-respiratrio- Boa capacidade vital
-
CARACTERSTICAS DO RESGATISTA:
PSICOLGICAS
Possuir domnio sobre a claustrofobiaPossuir equilbrio emocionalPossuir resistncia ao stress prolongado
-
CARACTERSTICAS DO RESGATISTA:TCNICAS
Possuir domnio no uso de equipamentos de:
- Proteo respiratria:- Autonmo (EPRA)- Enviada (EPRE)- Equipamento de extricao- Equipamentos de salvamento em geral
-
CARACTERSTICAS DO RESGATISTA: CONDIES DE CAPACITAO
Segundo a recomendao da OSHA, as equipes
de resgate devem ser qualificados em procedimentos de salvamento, e uso dos EPRS pelo menos uma vez ao ano, e em locais aonde haja o risco de concentraes de gases inflamveis ou venenosos deve ser previsto um treinamento mensal
-
TOLERNCIA EM AUSNCIA DE O2:
75%50%25%
-
MONITORAMENTO:
Monitorar a atmosfera do eixo antes de entrar, usando as medidas para futuras comparaes
Monitorar a atmosfera interna a cada metro de descida at chegar ao fundo e durante toda a operao
-
A monitorao deve incluir os seguintes testes:
Porcentagem de O2 (< 19,5% - PERIGO) Porcentagem de CO Porcentagem de H2S Porcentagem de combustvel - Limites de Explosividade - (LIE/LSE) e Toxidez
MONITORAMENTO:
-
USO DA PROTEO RESPIRATRIA:
Em atmosferas com nveis de O2 < 19,5% obrigatrio o uso de EPRA ou EPRE
(Lei norte-americana regulada pela OSHA)
-
SUPRIMENTO DE AR:Sistema de Ar Mandado
-
SUPRIMENTO DE AR:Ventilador
-
EQUIPAMENTO DE RESGATE:Trip com sistema de trao
-
EQUIPAMENTO DE RESGATE:Kit de Descida
-
EQUIPAMENTO DE RESGATE:Maca Sked
-
TCNICA DE RESGATE:Suprimento de ar via ventiladorVtima
-
TCNICA DE RESGATE:Montagem do equipamento
-
TCNICA DE RESGATE: Abordagem do eventoTripVentiladorEquipamentode descida
-
TCNICA DE RESGATE:Abordagem da vtimaEPRACabo Guia do EPRACabo Guia do Resgatista
-
TCNICA DE RESGATE:Retirada da vtimaIamento por cinto (por trs)
-
TCNICA DE RESGATE:Retirada da vtimaUso da maca SkedCabos GuiasUso de EPRCabos deIamentoEPRA reserva
-
TCNICA DE RESGATE:Retirada da vtimaUso da maca SkedCabo Guia de DirecionamentoUso de tripCabo Guia de IamentoSistema de Trao
-
TCNICA DE RESGATE:Direcionamento da vtimaRetirada da vtima
-
SEGURANA NA OPERAO:
Com a finalidade de evitar exposies acidentais a produtos IPVS, evite colocar qualquer parte do corpo na proximidade do eixo, para obter informaes ou estabelecer comunicaes sem a proteo prpria
-
PROCEDIMENTOS DE SEGURANA:VESTIMENTA
Resistente ao fogo, a produtos txicos e abrasivosNo deve oferecer restries ao movimentoProduto indicado a base de NOMEX
-
PROCEDIMENTOS DE SEGURANA:
PROTEO RESPIRATRIA
Usar quando apresentarem-se nveis IPVS
( Imediatamente Perigosos a Vida e Sade )Devero ser colocados e estarem em operao
( pea facial e mangueira conectados ) antes da penetrao no espao confinadoNo admissvel a colocao da costela (backpack)
e do cilindro abaixo do corpo do resgatista, podendo o peso de ambos afrouxar a pea facial expondo-o
-
PROCEDIMENTOS DE SEGURANA:PROTEO RESPIRATRIA (continuao)
Se o resgatista no tiver espao suficiente para o EPRA, deve usar o EPREO resgatista no deve remover sob hiptese alguma o EPRDeve ser mantido um sistema reserva de suprimento de arDeve ser alm do Sistema de Ventilao Mecnica (SVM), enviada uma linha (EPRE) ou equipamento (EPRA)
-
PROBLEMAS OPERACIONAIS:Incremento do pnicoComplicaes com linhas de ar EPRE/EPRARuptura de cabosDesabamento das paredes internas do eixoPequena rea para envio de outros resgatistaRisco de introduo/exsudao de gua ou substncias txicas para o eixo
-
RISCOS ASSOCIADOS:As atmosferas combustveis podem incendiar-se ou explodir se uma fonte de ignio introduzida ou est presente. Gases inflamveis so considerados perigosos quando alcanam 10% do LIE. Uma atmosfera enriquecida > 23.5% de O2 aumenta o risco potencial de ignio.
-
RISCOS ASSOCIADOS:
Diferentes gases, mais pesados ou mais leves que o ar podem criar um fenmeno de estratificaono eixo. Desorbo de produtos qumicos por meio da parede do eixo pode criar uma atmosfera inflamvel
-
RISCOS ASSOCIADOS:Ps podem se tornar explosivos sob certas condies. Geralmente os ps podem ser considerados explosivos quando a visibilidade reduzida a menos de 1,25 m, mas alguns materiais podem se tornar potencialmente perigosos antes que isto ocorra.
-
RISCOS ASSOCIADOS:
A atmosfera de um eixo profundo pode conter asfixiantes e irritantes que podem causar doenas, mal estar, ferimentos ou morte. Seus efeitos devem ser de imediato eliminados
-
RISCOS ASSOCIADOS:A utilizao de fontes de iluminao pode causar violentas exploses. S devem ser usados sistemas eletrnicos ou de iluminao contendo a aprovao pela UL (Underwriters Laboratories), FM (Factory Mutual) ou pela MSA ( Mine Safety Administration)
-
RISCOS ASSOCIADOS:A utilizao de veculos pesados que possam originar sobrecargas no terreno ou equipamentos que causem vibraes que podem ser transmitida pelo solo ou ainda cursos dgua devem ser avaliados e eliminados sob pena de causarem desabamento das paredes do eixo
-
O ACIDENTE OCORRE ONDE A PREVENO FALHA
-
M O N T E I R O SEngenharia de Segurana