apresentação energia solar brasil

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  • 8/2/2019 apresentao energia solar brasil

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    Laura PortoDiretora do Departamento de Desenvolvimento EnergticoMINISTRIO DE MINAS E ENERGIA

    Joo Pessoa, 14 de setembro de 2007

    Energia Solar no

    Brasil

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    Potencial Solar por RegioPotencial Solar por RegioRegio NorteRegio Norte

    43,3 %43,3 %

    Regio NordesteRegio Nordeste

    20,5 %20,5 %

    Regio SudesteRegio Sudeste

    10,5 %10,5 %

    Regio SulRegio Sul

    6,4 %6,4 %

    Regio Centro-OesteRegio Centro-Oeste

    19,3 %19,3 %

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    Aquecimento Solar de guaquecimento Solar de guaPanorama Nacional

    O Brasil possui a stima maior rea de coletores solaresinstalados do mundo: 3,1 milhes de m

    84% no setor residencial

    15% no setor tercirio (hotis e servios)1% no setor industrial

    Em termos populacionais, o Brasil possui apenas 1,72 m derea coletora instalada para cada 100 mil habitantes, muitoatrs de Chipre (84,4), Barbados (26,9) e Turquia (13,5)

    A taxa mdia de crescimento anual da rea coletora instaladano Brasil de 14%, enquanto no Canad de 50%, na

    Alemanha 39%, na Frana e Grcia, 34%.

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    Aquecimento Solar de guaquecimento Solar de guaPanorama Nacional

    As medidas de incentivo empregadas nesses pasescontemplam:

    Campanhas promocionais

    Reduo de impostos (IR, IPI)

    Financiamentos especficos facilitados

    Depreciao acelerada para investimentos (indstrias e grandesconsumidores)

    Prmios (cidades solares, selos, e bnus)Dispositivos legais e regulatrios (cdigos de obras, obrigaescontratuais das concessionrias de energia

    Capacitao de profissionais (instaladores, administradoresprediais, universidades etc.)

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    Aquecimento Solar de guaquecimento Solar de guaPanorama Nacional

    Indstria NacionalO Brasil j domina a tecnologia e fabrica produtos adequados scondies do mercado nacional

    Numero total de indstrias:140

    das quais, 34 participam do Programa Brasileiro de Etiquetagem

    essas 34 indstrias produzem 250 modelos, que representam80% do mercado

    a etiquetagem ser compulsria a partir de 2007

    Produo anual: 400 mil m

    Capacidade fabril: 1,2 milhes de m por ano

    Programa QUALISOL Qualificao de fornecedores e

    instaladores de sistemas de aquecimento solar (MCT, FINEP,ABRAVA)

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    Aquecimento Solar de guaquecimento Solar de guaPanorama Nacional

    Iniciativas Nacionais:Rede Cidades Solares (Vitae Civilis, ABRAVA, Prefeituras Municipais):

    reconhecimento ao empenho do municpio na disseminao do uso de

    aquecedores solares

    O regulamento dos Programas de Eficincia Energtica das

    Concessionrias permite a substituio de chuveiros eltricos por

    aquecedores solares em residncias de baixa renda

    Projetos-piloto em diversos estados do pas

    Projetos financiados pela Caixa Econmica Federal

    Existe a etiqueta de eficincia energtica (PBE) para coletores solares

    e reservatrios trmicos

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    Aquecimento Solar de guaquecimento Solar de guaPanorama Nacional

    BarreirasInexistncia de uma nica ao coordenada nacionalmente, queabranja fabricantes, concessionrias do setor eltrico, agnciasreguladoras, instituies financeiras e consumidores para a

    promoo do aquecimento solar;Resistncia, por parte de algumas concessionrias, em promovernovos projetos de substituio de chuveiros por sistemas deaquecimento solar

    Independncia dos municpios no estabelecimento dos requisitosa serem includos em seus cdigos de obras

    Inexistncia de requisito para a instalao de aquecedoressolares em edificaes construdas por meio de crditos

    habitacionais

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    Aquecimento Solar de guaquecimento Solar de gua Desenvolvimento de Aes institucionais, ArranjosEconmicos e Marco Regulatrio voltados ao

    desenvolvimento do mercado de sistemas termosolaresformuladas e implementadas

    Seminrio Internacional (evento para 100% dos gestorespblicos e tcnicos das reas da fazenda da Unio, Estados eMunicpios, focando nos municpios com populao acima de100 mil habitantes)

    Elaborao e regulamentao de projeto de lei paracompensao de renncias fiscais

    Capacitao, qualificao da cadeia produtiva e difuso edesenvolvimento tecnolgicos

    Proposta de Programa Nacional

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    Aquecimento Solar de guaquecimento Solar de guaPrimeira etapa

    Setor residencial, inclusive habitaes de interesse social

    Segunda etapa

    Meios de hospedagem: hotis, pousadas etc.

    Unidades de sade: hospitais, santas casas etc.

    Micro e pequenas empresas

    Unidades industriais: pr-aquecimento, calor de processo

    Unidades de ensino e esportivas

    Outros servios: lavanderias, cozinhas comunitrias

    Proposta de Programa Nacional

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    202287

    401

    560

    750

    1256

    1759

    0

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    1400

    1600

    1800

    2000

    1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

    MW

    Fonte: CRESESB/CEPEL

    Tecnologia Solar Fotovoltaicaecnologia Solar FotovoltaicaProduo Mundial de Painis Fotovoltaicos

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    (Fonte: Maycock e Bradfol, 2006)

    Evoluo da apl icao solar fotovoltaica no mundo

    ( Fonte: Maycock e Bradfol, 2006)

    Tecnologia Solar Fotovoltaicaecnologia Solar Fotovoltaica

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    Curva de aprendizado

    Fonte: IEA 2001

    Tecnologia Solar Fotovoltaicaecnologia Solar Fotovoltaica

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    Produo de Painis Fotovoltaicos no Mundo

    Fonte: Maycock e Bradfol, 2006

    (Fonte: Maycock e Bradfol, 2006)

    Tecnologia Solar Fotovoltaicaecnologia Solar Fotovoltaica

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    O Brasil, alm de possuir um grande potencial de gerao de energiasolar fotovoltaica, tambm possui regies onde esta tecnologia asoluo mais adequada (tcnica e economicamente), devido ao baixoconsumo local, grande disperso dos usurios, dificuldade deacesso e restries ambientais.

    Nas comunidades isoladas, painis solares fotovoltaicos podem serusados de forma individual, quando distante da rede eltrica, ou deforma hbrida, visando economizar Diesel.

    Tambm, existem testes de sistemas hbridos solar-elico, nonecessitando de gerao diesel.

    Hoje, o custo de instalao de um sistema de 160 Wp, da ordem de

    R$ 5.800,00 (cinco mil e oitocentos reais) Dados LpT.

    Tecnologia Solar Fotovoltaicaecnologia Solar FotovoltaicaPanorama no Brasi l

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    No pas, o fator de capacidade mdio dessa fonte de 20 %, o queequivale a 5 kWh/ m/dia.

    Dentro de 10 anos espera-se uma reduo de 50 % nos custos de

    instalao.Existe uma forte tendncia mundial de aplicaes distribudas namodalidade residencial e comercial, com destaque para o Japo eAlemanha. O grande mote a reduo da dependncia do petrleoe a no proliferao da energia nuclear.

    Essas aplicaes, podendo atingir a ordem de MW, so feitas emestaes de trem, feiras pblicas, centros de convenes, prdiospblicos e , tambm, em residncias. So necessrios 100W/m.

    Tecnologia Solar Fotovoltaicaecnologia Solar FotovoltaicaPanorama no Brasi l

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    Estabelece os procedimentos e as condies de

    fornecimento por intermdio de Sistemas

    Individuais de Gerao de Energia Eltrica com

    Fontes Intermitentes SIGFI.

    Tecnologia Solar Fotovoltaicaecnologia Solar FotovoltaicaMarco Regulatrio - atendimento com Sistemas IndividuaisResoluo Normativa da ANEEL, n 083, de 20 de setembro de 2004

    Art 3

    I - o fornecimento da energia eltrica dever ser em corrente

    alternada (CA-senoidal).

    II o sistema dever estar enquadrado em classes de

    atendimento

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    6.358.420

    468.945

    553.700

    1.461.140

    3.074.595

    917.480

    PessoasBeneficiadas

    1.291.172

    93.789

    106.740

    292.228

    614.919

    183.496

    LigaesAcumuladas

    TOTAL

    Centro-Oeste

    Sul

    Sudeste

    Nordeste

    Norte

    RegioGeogrfica

    3.972.836.301,10

    387.784.257,47

    203.594.187,27

    643.597.231,31

    2.019.508.013,03

    718.352.612,02

    Liberao doGoverno Federal

    (R$)

    Ligaes e pessoas beneficiadas por regio geogrfica 05.09.07O Programa Luz para Todos - LpTPrograma Luz para Todos - LpT

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    O LpT, que engloba todas as atividades do PRODEEM, tem sido grandeusurio dessa tecnologia.

    Aproximadamente 5 MWp j foram instalados em 6.000 sistemas, os quaisdevero ser totalmente revitalizados at dezembro de 2006.

    Outros novos 3.000 sistemas j foram instalados, no Estado da Bahia, pelaCOELBA, perfazendo 3,6 MWp.

    Destaca-se, que o Governo da Bahia est autorizado a implantar mais

    5.000 sistemas, por meio da COELBA.Em Alagoas, a CEAL est finalizando o processo de celebrao decontrato com a ELETROBRS, para a implantao de 100 sistemasfotovoltaicos de 160 Wp cada.

    O Programa Luz para Todos - LpTPrograma Luz para Todos - LpT

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    Atendimento Regio Amaznicatendimento Regio Amaznica

    Fonte: Apresentao CMA Micro Aproveitamento Hidrulico da Fora Motriz da Amaznia (em 13-4-2005)

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    De acordo com estimativas do MME, existem mais de760 mil consumidores a serem atendidos na AmazniaLegal, sendo que cerca de 30% encontram-se em 7000localidades isoladas:

    estima-se que at 130.000 consumidores poderoser atendidos com PV;

    e at 250.000 consumidores com PV ou Biomassa

    rede, sistemas hbridos renovveis e sistemasDiesel / Renovveis

    Excluso Eltrica na Amaznia Legalxcluso Eltrica na Amaznia Legal

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    Ministrio de

    Minas e Energia

    Realidadeealidade

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    0

    50.000

    100.000

    150.000

    200.000

    250.000

    300.000

    AL BA CE MA PB PE PI RN SE

    Meta do ProgramaPreviso de

    Realizao at Julho Realizado at Julho

    Obs: Os dados referente as meta so de 2004 at 2007, sem considerar possveis novas demandas, e o realizado e sua previsocorrespondem ao acumulado de 2004 at julho de 2007.

    Atendimento Regio Nordestetendimento Regio Nordeste

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    Considerando a resoluo 175, a regio Nordeste tinha a necessidade inicialde atender 1.100.000 ligaes.

    J esto realizadas 626.546 ligaes na regio Nordeste, 57% da demandaoriginal, faltam 473.454 ligaes paraatender a esta demanda.

    Existe a previso de atualizar a perspectiva de novas ligaes, alm dasconsideradas no Projeto Inicial, o que pode aumentar a demanda por volta demais 400.000 ligaes.

    Se forem consideradas mais 400.000 ligaes, existiria uma nova demandatotal de 1.500.000 ligaes, onde faltariam 873.454 novas ligaes para atingir auniversalizao.

    Estima-se que, pelo menos 20 % dessas ligaes sejam realizadas comsistemas individuais (PV) ou gerao descentralizada

    Atendimento Regio Nordestetendimento Regio Nordeste

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    A participao pr-ativa das concessionrias, Eletrobrs,Aneel e agentes locais. Coordenao do MME

    Utilizao em larga escala de tecnologia de fontesalternativas que tenham eficcia comprovada, buscando osmenores custos de O&M

    O uso produtivo de energia como incremento da renda locale elemento de sustentabilidade

    O apoio do MME em projetos demonstrativos de fontesalternativas, por meio de convnio de cooperao tcnico-econmica

    Desafiosesafios

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    Projeto Piloto MME/CNPqSistemas Fotovoltaicos Domiciliares, em comunidade da Reserva deMamirau, Municpio de Uarini - AM

    Os sistemas instalados so classificados como SIGFI 13, ou seja,

    possuem disponibilidade mensal de 13 kWh (Resoluo Normativa daANEEL, n 083, de 2004)

    Foram implantados 19 sistemas individuais de 200 Wp cada

    Neste projeto esta sendo cobrado R$ 15,00 / ms por domiclio (energia),

    acrescido de um a adicional de R$ 150,00 (custo de adeso por domiclio).Nestes custos esto previstas a manuteno dos sistemas(trocaseventuais de partes do sistema) e a troca programada das baterias dossistemas. Tempo de fornecimento: 24 horas / dia

    Tecnologia Solar Fotovolticaecnologia Solar FotovolticaProjetos

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    Projeto Reserva Extrativista em Xapuri/AcreCoordenado pela Eletrobrs, Eletroacre, Governo do Acre e GTZ.

    Nesse projeto, a ANEEL autorizou, a pedido das instituiesenvolvidas, a experimentao, na forma de projeto-piloto, o

    fornecimento de energia eltrica em corrente contnua,contrariando o previsto no art. 3 da Resoluo Normativa da

    ANEEL, n 083, de 2004.

    Tecnologia Solar Fotovolticaecnologia Solar FotovolticaProjetos

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    Viabilizado por meio do Convnio n008/2005 MME.

    Perodo de implantao 27/12/2005 a27/06/2008

    Coordenadores do Projeto: Izete Zanesco eAdriano Moehlecke.

    Valor: R$ 311.975,00.

    Objetivo: Implementar duas unidades

    geradoras de energia eltrica com mdulosfotovoltaicos eficientes, para futurasinstalaes em comunidades isoladas.

    Os mdulos solares fotovolticos estosendo fabricados, no Brasil, pela PUC-RS,

    no mbito deste Projeto.

    Tecnologia Solar Fotovolticaecnologia Solar FotovolticaProjetos

    Projeto Pontifcia Universidade Catlica

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    Viabilizado por meio do Convnio n030/2004 MME.Perodo de implantao 22/12/2004 a23/06/2007

    Coordenadora do Projeto: Profa. ElielzaMoura.Valor: R$ 968.000,00.Objetivo: aplicao de tecnologia de fontesalternativas renovveis em regio do semi-

    rido do Nordeste. Esto sendo testadosfoges solares, bombeamento fotovoltaico,sistemas fotovoltaicos interligados rede, esistemas hbridos solar-elicos naEletrificao Rural Descentralizada.

    Tecnologia Solar Fotovolticaecnologia Solar FotovolticaProjetos

    Projeto Instituto Xing

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    LegislaoegislaoLei 9.427, de 26 de dezembro de 1996

    Art. 26. (Sobre autorizaes da ANEEL)

    TUST/TUSD (SIN) 1o Para o aproveitamento referido no inciso I do caput deste artigo, para os

    empreendimentos hidroeltricos com potncia igual ou inferior a 1.000 (mil) kW e paraaqueles com base em fontes solar, elica, biomassa e co-gerao qualificada, conformeregulamentao da ANEEL, cuja potncia injetada nos sistemas de transmisso oudistribuio seja menor ou igual a 30.000 (trinta mil) kW, a ANEEL estipular percentual dereduo no inferior a 50% (cinqenta por cento) a ser aplicado s tarifas de uso dossistemas eltricos de transmisso e de distribuio, incidindo na produo e no consumo daenergia comercializada pelos aproveitamentos. (Redao dada pela Lei n 11.488, de2007)

    COMERCIALIZAO (SIN) 5o O aproveitamento referido no inciso I do caput deste artigo, os empreendimentos

    com potncia igual ou inferior a 1.000 (mil) kW e aqueles com base em fontes solar, elica,

    biomassa cuja potncia injetada nos sistemas de transmisso ou distribuio seja menor ouigual a 30.000 (trinta mil) kW podero comercializar energia eltrica com consumidor ouconjunto de consumidores reunidos por comunho de interesses de fato ou de direito cujacarga seja maior ou igual a 500 (quinhentos) kW, independentemente dos prazos decarncia constantes do art. 15 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, observada aregulamentao da ANEEL, podendo o fornecimento ser complementado porempreendimentos de gerao associados s fontes aqui referidas, visando a garantia desuas disponibilidades energticas, mas limitado a 49% (quarenta e nove por cento) daenergia mdia que produzirem, sem prejuzo do previsto nos 1o e 2o deste artigo.

    (Redao dada pela Lei n 11.488, de 2007)

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    Art. 15. (sobre licitaes para outorga de permisses de servio pblico de energiaeltrica Visando a universalizao do servio pblico de energia eltrica)

    UNIVERSALIZAO (Si e SIN)

    3 A permissionria ser contratada para prestar servio pblico de energiaeltrica utilizando-se da forma convencional de distribuio, podendo, simultaneamente,

    tambm prestar o servio mediante associao ou contratao com agentes detentoresde tecnologia ou titulares de autorizao para fontes solar, elica, biomassa e pequenascentrais hidreltricas.

    A Lei 10.438, de 2002, tambm modificou a seguinte legislao:

    Lei 5.655, de 1971;

    Lei 9.648, de 1998; eLei 9.991, de 2000.

    Descritas a seguir:

    LegislaoegislaoLei 10.438, de 26 de abril de 2002

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    Art. 4 (Define o provimento da Reserva Global de Reverso RGR)

    RGR

    ....................

    II - para instalaes de produo a partir de fontes elica, solar, biomassa e pequenas

    centrais hidreltricas, assim como termeltrica associada a pequenas centrais hidreltricas econcluso de obras j iniciadas de gerao termonuclear, limitado, neste ltimo caso, a 10%(dez por cento) dos recursos disponveis; (Inciso includo pela Lei n 10.438, de 26.4.2002)...

    IV - para implantao de centrais geradoras de potncia at 5.000 kW, destinadasexclusivamente ao servio pblico em comunidades populacionais atendidas por sistema eltricoisolado; e (Inciso includo pela Lei n 10.438, de 26.4.2002)...

    8o Para os fins deste artigo, a Eletrobrs instituir programa de fomento especfico para autilizao de equipamentos, de uso individual e coletivo, destinados transformao de energiasolar em energia eltrica, empregando recursos da Reserva Global de Reverso RGR econtratados diretamente com as concessionrias e permissionrias. (Redao dada pela Lei n10.438, de 26.4.2002)

    LegislaoegislaoLei 5.655, de 20 de maio de 1971

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    Art. 14 ( subrogao da CCC)

    CCC (sub-rogao)

    I - aproveitamento hidreltrico de que trata o inciso I do art. 26 da Lei

    no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, ou a gerao de energia eltrica a

    partir de fontes elica, solar, biomassa e gs natural, que venha a serimplantado em sistema eltrico isolado e substitua a gerao termeltricaque utilize derivado de petrleo ou desloque sua operao para atender aoincremento do mercado; (Includo pela Lei n 10.438, de 2002)

    LegislaoegislaoLei 9.648, de 27 de maio de 1998

    Lei 9.991, de 24 de julho de 2000

    P&DArt. 2 As concessionrias de gerao e empresas autorizadas produo independente de energia eltrica ficam obrigadas a aplicar,anualmente, o montante de, no mnimo, 1% (um por cento) de sua receitaoperacional lquida em pesquisa e desenvolvimento do setor eltrico,excluindo-se, por iseno, as empresas que gerem energia exclusivamentea partir de instalaes elica, solar, biomassa, pequenas centrais

    hidreltricas e cogerao qualificada, observado o seguinte: (Redaodada pela Lei n 10.438, de 26.4.2002)

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    Art. 12. A venda de energia eltrica por produtor independente poder ser feita para:I - concessionrio de servio pblico de energia eltrica;II - consumidor de energia eltrica, nas condies estabelecidas nos arts. 15 e 16;III - consumidores de energia eltrica integrantes de complexo industrial ou

    comercial, aos quais o produtor independente tambm fornea vapor oriundo deprocesso de co-gerao;

    IV - conjunto de consumidores de energia eltrica, independentemente de tenso ecarga, nas condies previamente ajustadas com o concessionrio local de distribuio; V - qualquer consumidor que demonstre ao poder concedente no ter oconcessionrio local lhe assegurado o fornecimento no prazo de at cento eoitenta dias contado da respectiva solicitao.

    Pargrafo nico. A comercializao na forma prevista nos incisos I, IV e V do caputdeste artigo dever ser exercida de acordo com critrios gerais fixados pelo Poder

    Concedente. (Redao dada pela Lei n 10.848, de 2004)

    LegislaoegislaoLei 9.074, de 07 de julho de 1995

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    Consideraesonsideraes

    O atendimento a comunidades isoladas sofre com o marcoregulatrio atual, onde no h regras especficas que atendamessas populaes isoladas, observando-se a logstica disponvel,demanda e poder aquisitivo local .

    Nesse sentido, o MME trabalha com duas linhas de atuao:

    Regulamentao da Lei 9.074 de 1995, flexibilizando ascondies de atendimento ao consumidor das comunidadesisoladas; e

    Adequao dos instrumentos legais existentes paraestimular a participao das concessionrias ou a inserode novos agentes (PIE)

    REGI O NORDESTE

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    UEE Vitria

    UEE Coelhos IV

    UEE Mataraca

    UEE Millennium

    UEE Presidente

    REGI O NORDESTEPROINFA

    PCH Colino 1

    PCH Colino 2

    PCH Cachoeira da Lixa

    UTE Iolando Leite

    UEE Pedrado Sal

    UTE Jitutiba Santo Antnio

    UEE Volta do Rio

    UEE Alegria II

    UEE Santa Maria

    UEE Alegria I

    UEE Pirau

    UEE Mandacaru

    UEE Xavante

    UEE GravatFruitrade

    UEE Alhandra

    UEE Atlntica

    UEE Camurim

    UEE Caravela

    UEE Coelhos I

    UEE Coelhos II

    UEE Coelhos III

    UEE Beberibe

    UEE Bons Ventos

    UEE Canoa Quebrada -RVUEE Canoa Quebrada

    UEE Enacel

    UEE Formosa

    UEE Foz do Rio Chor

    UEE Icaraizinho

    UEE Lagoa do Mato

    UEE Paracuru

    UEE Praia do Morgado

    UEE Praias de Parajuru

    UEE Taba-Albatroz

    UEE Albatroz

    EOL BIO PCH Total

    N usinas 36 6 3 45

    Potncia MW 805,58 119,20 41,80 966,58

    Energia ContratadaMWh.ano

    2.190.648 383.654 218.655 2.792.957

    Investimento R$ milhes 3.273.955 128.898 143.132 3.545.985

    UEE RN 15 Rio do Fogo

    UTE Energia Ambiental

    UTE JB

    UTE Coruripe

    UTE Giasa II

    BA

    CE

    PI

    AL

    SE

    PE

    PB

    RN

  • 8/2/2019 apresentao energia solar brasil

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    Equipe:Laura Porto (diretora), Alexandre Peixoto, , Ceres Zenaide, Henryette Cruz,

    Joo Tedeschi, Jos Antonio Sales, Luiz Duarte, Mara Maluenda, Maria doSocorro, Marta Maria, Paulo de Tarso, Paulo Leonelli, Paulo Rabelo, Roberto

    Wagner, Roberto Meira, Rodolfo Kurt, Samira Sousa, Thelma Amaral

    Minas e EnergiaMinistrio de Minas e Energia

    Obrigada! [email protected]

    http://www.brasil.gov.br/
  • 8/2/2019 apresentao energia solar brasil

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