apresentaÇao ebs ok em 10-12-2010.pdf

8/16/2019 APRESENTAÇAO EBS ok em 10-12-2010.pdf

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SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBS

MAN Latin America Roseval Sistema Freios – Módulo EBS 1

FAMILIA TG – TRUCKNOLOGY GERATION


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MAN Latin America Roseval Sistema Freios – Módulo EBS

O SISTEMA EBS


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O Sistema EBS

Válvulacontroladorade pressão

ECM

Reservatóriosde ar

Válvulacontroladora de

pressão

Válvula dupla do

pedal do freio

Moderno conceito tecnológico para frenagem dos veículos comerciais.


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O Sistema EBS

Válvulacontroladorade pressão

ECM

Reservatóriosde ar

Válvulacontroladora de

pressão

Válvula dupla do

pedal do freio

Ao acionar o pedal de freio, sinais elétricos são enviados ao módulo de controle.

Em caso de falhas elétricas o sistema é ativado pneumaticamente, somente

(backup).


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Sistema Eletrônico de Frenagem - EBS

Atuações da pressão de ar com comandos elétricos pneumáticos individuais paracada roda.


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IDENTIFICAÇÃO DOS PÓRTICOS


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Generalidades

Identificação dos pórticos nas válvulas do sistema(DIN 74254)

0 Conexão de aspiração;1 Entrada de energia;

2 Saída de energia;

3 Saída para a atmosfera;

4 Conexão de comando;

5 Livre;

6 Livre;

7 Conexão para anticongelante;8 Conexão para o óleo de lubrificação (compressor);

9 Conexão para o líquido de arrefecimento (compressor).


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Identificação dos pórticos

Exemplo:

Válvula de comando do semi-reboque com válvula decontrole de pressão diferencial integrada.

11 Entrada de ar (válvula de proteção de quatro circuitos circuito 3);

12 Entrada de ar (para o reservatório do reboque) acoplamento de

reserva (vermelha);

22 Saída de ar (para acionamento do freio do reboque);

3 Saída para a atmosfera (extração de ar);

41 Sinal de comando da válvula do freio de serviço (circuito 1);

42 Sinal de comando da válvula do freio de serviço (circuito 2);

43 Sinal de comando da válvula do freio de estacionamento (circuito 3).


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Pressões no sistema de freios


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Sistema de Freios EBS

Vantagens da eficácia de frenagem otimizada

• Distâncias de frenagem mais curtas;

• Ausência de bloqueio das rodas;

• Capacidade de condução em frenagens de emergência;

• Desgaste uniforme dos calços dos freios;

• Prolongamento do tempo de vida útil.


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Sistema de Freios EBS

Fatores de regulagem da pressão

A pressão de frenagem nas câmaras de freio das rodas é reguladaeletrônicamente em função dos seguintes fatores:

• Pré-definição do transmissor dos valores de frenagem(solicitação do condutor);

• Sensor de carga sobre os eixos (estado de carga sobre o veículo);

• Sensores de rotação (patinação das rodas);

• Sinal do tacômetro (desaceleração do veículo);

• Sensor de desgaste dos calços dos freios.


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Funções do sistema

O sistema EBS executa a regulagem eletrônica da pressão de frenagem.

Sem o sistema ABS esta regulagem é efetuada até o controle total do nívelde pressão. As funções adicionais influenciam a regulagem eletrônica depressão de frenagem, resultando em distr ibuições variáveis de pressão nascâmaras de freio.

ABS - Sistema antibloqueio das rodas ao frenar;

ASR - Sistema para controle de tração das rodas ao acelerar o veículo parapatinação;

ESP - Sistema de controle de estabilidade do veículo em curvas comfrenagem das rodas (tractor + reboque).


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Funções do sistema

Assistência da frenagem

- Medição do curso do pedal de freio (resistência variável);

- Comparação dos dados de programação do EBS;

- Sinais dos sensores nas rodas e atuação eletropneumática atravésdas válvulas atuadoras de pressão nas rodas.

Ó


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Sistema de Freios com Anti-bloqueio - ABS

* Roda fônica: dispositivo circular em forma de anel, dentado externamente.

Sinais de rotações das rodas.

Ó


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Sinal de roda travando

Roda travando

Sinal descrescendo

Sinal normal

Sinal normal

Sinal normal

Roda fônica(anel dentado)

Sensores ABS(sensor magnético)

Ó


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Sinal de roda travando

Módulo eletrônico analisa:

• Sinais recebidos e compara com dados

programados, gravados em sua memória;

• Controla por atuadores eletropneumáticosa frenagem de cada roda do veículo;

• Sempre que uma (ou mais) roda(s) indicarpossibilidade de travamento, ou sua rotaçãofor muito diferente das demais, a ECM doEBS atuará de forma a adequar a pressãode ar para cada condição apresentada, paraevitar a ocorrência do travamento dasrodas, propiciando maior facilidade demanutenção da trajetória normal do veículo

durante a frenagem e aumentando suasegurança ativa.

SISTEMA DE FREIOS MÓDULO EBS


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Rede CAN



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Rede CAN

Veículo + reboque com sistema de freios EBS

- Comunicação dos módulos eletrônicos (veículo e reboque) por Rede CAN;

- Reboque sem Sistema EBS, controle somente pelo veículo (tractor).



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ASR (Anti-Spin Regulator) ouControle Anti Deslizamento (Patinação)



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ASR (Anti-Spin Regulator) ouControle Anti Deslizamento (Patinação)

- No sistema integradoASR é feito o controle detração com patinação dasrodas;

- Torque do motorcontrolado em caso depatinação;

- Feito cálculo de

velocidade média de todasas rodas para controle datração;

- Se somente em 1 roda

tracionada patinar, o freioauxilia para evitar oprocesso de patinação;

- No veículo equipado com

Intarder + EBS, o sistemase integra equilibrando afrengem do veículo.



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COMPONENTES DOSISTEMA DE FREIOS - EBS-5



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Componentes do Sistema de Freios – EBS-5

- Regular a pressão de

frenagem do freio doreboque.

- Freio de serviço doreboque acionado pelos

sinais de freio serviço eestacionamento do tractor.

Válvula do reboque - G 17.310 (Y278)

1

21

22

42

43



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Função MAN Easy Start para caixas automatizadas



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Função MAN Easy Start para caixas automatizadas

Easy Start – Usado para auxílio do veículo nas transmissões com caixas automatizadas.

Funcionamento

Ativação da função: Pressionar o botão sobre osímbolo indicado (a luz internade controle do botão acendelogo após o acionamento).

Desativação da função:

Acionar novamente o botão dafunção Easy Start.



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Freio de serviço do reboque



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Freio de serviço do reboque

Funcionamento

- Alavanca exclusiva para freio serviçodo reboque;

- Freia somente o reboque modulando ofreio serviço (evita o L entre tractor / reboque);

- Acionamento entre A / B.



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Diferenças entre um comando debloqueio convencional e VMS


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Módulo EBS A402



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Módulo do EBS

- Conector X1, 18 pinos;


-Conector X3, 15 pinos;


- Recebe um programa para operaçãodo Sistema EBS de freios;

- Sinais de sensores são usados paraatuação das eletroválvulas dos freios;

- Gera códigos de falhas para o MAN-cats II.



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MÓDULO EBS A 402

Intercâmbio de dados com a unidade ESP separada, somente na versão ABS 2

com WABCO. Na versão ABS5 knorr – a função ESP é integrado no mesmomódulo A 402.

A unidade de comando integra dois microcontroladores redundantes comEEPROM e a CAN controlador, CAN sistema de transmissão e CAN freio.

Os microcontroladores avaliam os sinais preparados pelos circuitos deentrada e controlam a saída através da CAN e de outras saídas.



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MÓDULO EBS A 402

Interfaces CAN

1 Grupo propulsor: troca de informações com outras unidades de comando;

2 CAN freios:

• Intercâmbio de dados entre o módulo EBS, os módulos de regulagemde pressão e o módulo de comando do reboque;• Troca de informações com o reboque através da tomada ABS• Intercâmbio de dados com a unidade ESP.

O módulo EBS coordena todas as funções subordinantes, como a gestãode frenagem com ABS, ASR e ESP.



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Aparelho de comando

Dois modelos encontram aplicação na MAN. Estes permitem criar as diversasconfigurações de veículo.

• Aparelho de comando EBS Standard Possibilidade de ligação de trêsmódulos de regulagem de pressão.

• Aparelho de comando EBS (Full) Possibilidade de ligação de atéquatro módulos deregulagem de pressão, função ESPintegrada.



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Intercâmbio de dados EBS / ESP

com outros módulos de controle



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Intercâmbio de dados EBS / ESP

com outros módulos de controle

1

2

3

4

5

6

7

8

9

No Sistema EBS 5 o ESPé integrado ao módulo;

No Sistema EBS 5 oMódulo ESP é montadoseparado.



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Estrutura do sistema EBS / ESP


E t t d i t EBS ESP i t d


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Estrutura do sistema EBS com ESP integrado

Computadorcentral 2Módulo

EBS

Instrumentação

Tacógrafo

Sensor de rotação do eixodianteiro (lado esquerdo)

Sensor de rotação

do eixo dianteiro(lado esquerdo)

Sensor de rotação

do eixo motor(lado direito)

B121

B121 Sensor de rotaçãodo eixo motor

(lado esquerdo)

*

Sensor do calço do freio doeixo dianteiro (lado direito)

Sensor do calço do freio doeixo dianteiro (lado esquerdo)

Sensor do calço do freiodo eixo motor (lado direito)

*

B335 Sensor do calço doeixo motor (lado esquerdo)

*

*B335

Transmissor

dos valoresde frenagem

Sensor de ângulo

de direção ESP

*B476

B476 Sensor de taxade rotação ESP*

Sensor do calço do freiodo eixo adicional (lado direito)

B530*

B530 Sensor do calçodo eixo adicional(lado esquerdo)

*

Sensor do calço do freio do segundoeixo dianteiro (lado esquerdo)

Sensor do calço do freio do segundo

eixo dianteiro (lado direito)

Sensor de rotação do eixodianteiro (lado esquerdo)

Sensor de rotação do eixodianteiro (lado direito)

*S256Tecla de aumentodo limite antipatinação ASR ou ASR / ESP

*S256

*Y262

Válvula de regulagemda pressão do eixodianteiro (lado direito)

*Y262

*Y263

Válvula de regulagemda pressão do eixodianteiro (lado esquerdo)

*Y263

*Y264

Válvula de regulagemda pressão do eixo traseiro*

Y264

Válvula decomandodo reboque

Bus de dadosCAN do freio

Bus dedadosCAN dofreio

* I-CANI-CAN BUS de dados CAN

da instrumentação*

* S-CAN

S-CAN BUS de dadosCAN do sensor * *

T - C A N

T-CAN BUS de dadosCAN do sistemade transmissão

*


I t f CAN


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Interfaces CAN



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Conector ABS (ISO 7638)




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O sistema de freios no reboque ou no semi-reboque (ABS ou EBS) é detectadoatravés do conector ABS.

Ambos os conectores (5 ou 7 pinos) são idênticos. O conector de sete pinos

apresenta dois condutores adicionais (pinos 6 e 7) para a transmissão de dadosentre o veículo trator e o reboque (ou semi-reboque).

A aplicação do reboque com freios ABS contempla todos os veículos com EBS 5.

- Reboque detectado através doconector EBS (luz freio, luz posição,luz ré etc);

- Conectores normalizados de 5 e 7pinos.




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Designação dos pinos(conector do reboque de 7 pinos)

Pino 1 (condutor 73002)Tensão de alimentação (terminal 30)Central Elétrica - Conector A 2, pino 8 (cabo: 4 mm2, F160).

Pino 2 (condutor 73508)Informação do ABS do reboque - Módulo ZBR – Conector R 2, pino 14 (cabo: 1,5 mm2).

Pino 3 (condutor 31000)Massa - Bateria (cabo: 1,5 mm2).

Pino 4 (condutor 31000)Massa - Bateria (cabo: 4 mm2).

Pino 5 (condutor 73101)Avaria ABS do reboque - Módulo ZBR - Conector X, pino 2.

Pino 6 (verde)Bus CAN - Módulo EBS (sinal Low) - Conector 4, pino 8.

Pino 7 (branco / verde)Bus CAN - Módulo EBS (sinal High) - Conector 4, pino 9.


Reconhecimento do reboque


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O reconhecimento do reboque é realizado através do circuito dos piscas e do circuitodas luzes de freio:

• Pisca do reboque (lado esquerdo);• Pisca do reboque (lado direito);• Luz de freio do reboque.

Sinais massa de dois ou três circuitos para reconhecimento.




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Led amarelo indica o reboque atreladando o veículo ao condutor.

• Reboque com ABS: led de controle “DESLIGADO”;

• Reboque sem ABS: led de controle “DESLIGADO” (amarelo).

ZBR – Reconhece o reboque por corrente elétrica das lâmpadas.



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REDE CAN INTERNA DO EBS


Rede CAN INTERNA DO EBS


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Rede CAN INTERNA DO EBS

Legenda

Y262 Módulo de regulagemde pressão eixo

dianteiro, lado direito;Y263 Módulo de regulagem

de pressão eixodianteiro, ladoesquerdo;

Y264 Módulo de regulagemde pressão do eixotraseiro;

Y278 Módulo de controledo reboque;

A402 Módulo de controlede freios (EBS).


REDE CAN DO VEICULO


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REDE CAN DO VEICULO


REDE CAN DO VEICULO


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REDE CAN DO VEICULO

A143 Módulo ECAS; A144 Comando do retardador / intarder; A148 Rádio / CD; A302 Módulo ZBR com resistência de terminação I-CAN;

A312 Módulo do cliente com resistência de terminação A-CAN; A330 Dispositivo de comando AS-Trônic (caixa de velocidades); A384 Unidade de comando da direção do eixo traseiro (RAS-EC); A402 Módulo EBS / ESP; A403 Módulo FFR com resistência de terminação M-CAN e T-CAN;

A407 Instrumentação com resistência de terminação H-CAN, FS-CAN eI-CAN;

A408 Tacógrafo com resistência de terminação FS-CAN; A409 Dispositivo de comando ECAM com resistência de terminação

T-CAN;

A435 Dispositivo de comando ECAM com resistência de terminaçãoM-CAN;

A479 Unidade de comando ACC; A574 Dispositivo de comando IHM; A577 Módulo telemático de bordo; A609 Unidade de controle LGS; A635 Truck Gate com resistência de terminação H-CAN;


REDE CAN DO VEICULO


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REDE CAN DO VEICULO

A... Outros sistemas passíveis de ligação em rede; AB Dispositivo de montagem - sistema eletrônico na ligação CAN

(ex.: sistemas FMS); A-CAN Bus de dados CAN do dispositivo de montagem (ligação para

interface FMS);FS-CAN Bus de dados CAN “tacógrafo”;H-CAN Bus de dados CAN Highline;I-CAN Bus de dados CAN da instrumentação;M-CAN Bus de dados CAN do sistema de gestão do motor;

T-CAN Bus de dados CAN do sistema de transmissão.



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Válvula do freio de serviço(pedal de freio) (G 7 - B377)


Válvula do freio de serviço (pedal de freio) (G 7 - B377)


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ç (p ) ( )

-Dois resistores variáveis SW1 e SW2 sãomontados no conjunto pedal para medição do cursode acionamento;

- O módulo de controle usa este sinal para frenar oveículo através de módulos de controle na traseira edianteira do veículo.

Através da função wake-up assegura-se que, aoacionar o freio, é sempre possível ocorrer umafrenagem elétrica, independente da posição docomutador do sentido de marcha.



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Esquema da válvula (G 7 - 377)


Esquema pneumático da válvula (G 7 - 377)


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A) Válvula do freio de serviço:

3 Escape de ar (descarga);

11 Alimentação pneumática do circuito 1;

12 Alimentação pneumática do circuito 2;21 Fluxo de saída

(circuito de frenagem 1);

22 Fluxo de saída

(circuito de frenagem 2).


Esquema elétrico da válvula (G 7 - 377)


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B) Transmissor dos valores de frenagem:

1 Massa;

2 Alimentação de tensão (5 V);

3 Interruptor;

4 Valor nominal de pressão 2.....(decrescente);

5 Valor nominal de pressão 1 (crescente);

6 (vazio).


Esquema da válvula (G 7 - 377)


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O ajuste entre o circuito elétrico e o pneumático é realizado através da programaçãodo veículo no módulo EBS.

Posição de condução Posição de f renagem

11 - Entrada 1;12 - Entrada 2;

21 - Saída 1;

12 - Saída 2;

3 - Descargapara atmosfera.



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Válvulas de regulagem depressão dos freios dianteiros

(G 67.310 - Y262 / G 67.310 - Y263; um canal)


Válvulas de regulagem de pressão dos freiosdi t i (G 67 310 Y262 / G 67 310 Y263 l)


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dianteiros (G 67.310 - Y262 / G 67.310 - Y263; um canal)

Bloqueio da tampa dosconectores elétricos


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Esquema da válvula(G 67310 - Y362 / G 67.310 - Y263 – um canal)


Esquema da válvula(G 67310 Y362 / G 67 310 Y263 um canal)


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(G 67310 - Y362 / G 67.310 - Y263 – um canal)

Legenda

BV - Válvula solenóide de backup;EV - Válvula solenóide de entrada do ar; AV - Válvula solenóide de saída (descarga);

LWS - Sinais dos sensores de desgaste dos freios;WSS - Sensor de rotação (rodas);SPL - Positivos (alimentação);GND - Negativo (massa);4 - Sinal de aplicação do freio;2 - Saídas de ar;

3 - Descarga de ar;1 - Entrada de ar;U/P - Sensor de pressão de saída de acionamento dos freios



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Posições de funcionamento dassolenóides internas das válvulasG 67.310 - Y362 e G 67-310 - Y363


Posições de funcionamento das solenóides internasdas válvulas G 67 310 - Y362 e G 67-310 - Y363


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das válvulas G 67.310 Y362 e G 67 310 Y363

1 - Alimentação (ar constante);

2 - Saída;

3 - Descarga (para atmosfera);

4 - Sinal;

U/P- Sensor interno de pressão de saída.

Posição de condução


Posições de funcionamento das solenóides internasdas válvulas G 67.310 - Y362 e G 67-310 - Y363


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2 - Saída;


4 - Sinal;


Posição de início de frenagem

3




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2 - Saída;


4 - Sinal;


Posição de equilíbrio entre a entrada 1 e saída 2




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2 - Saída;


4 - Sinal;


Desaplicação do freio(descarga em 3)

Sinal da válvula pedal( perda do sinal )

3




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2 - Saída;


4 - Sinal;


Válvula backu-upSe mantém aberta acionandoa válvula relé diretamentepermitindo a entrada do ar

em 1 e saída em 2 (processopneumático de acionamento).

Back-up – Acionamento do freiocom falha elétrica nas solenóides:



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Válvula de regulagem de pressão dosfreios traseiros (G 67.311 - Y264; dois canais)




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Localização




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Identificação dos pórticos




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Esquema da válvula

Legenda

AV - Válvula solenóide de descarga do ar;EV - Válvula solenóide de entrada do ar;BV - Válvula solenóide de backup;LWS - Sinais dos sensores de desgaste dos

freios do eixo trativo; ALS - Sinais dos sensores de desgaste dos

freios do eixo auxiliar

WSS dWSS cWSS aWSS b

Sensores de rotações dasrodas dos eixos trativo e auxiliar.

}2121




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Posições de fechamento

Funcionamento idêntico a válvula mono-canal. Porém agora unificado em dois blocos de válvulas paraas rodas traseiras dos eixos trativos e/ou auxiliar.

As posições de funcionamento desta válvula são idênticas às posições de

funcionamento da válvula de regulagem de pressão de 1 canal.



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Válvula de controle de pressão dofreio do reboque (G 17.310 - Y278)


Válvula de controle de pressão dofreio do reboque (G 17.310 - Y278)


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Controla a frenagem do reboque atravésdos comandos do freio do tractor (cavalo).

Os comandos dos freios de serviço eestacionamento do tractor (cavalo) sãorecebidos por esta válvula e posteriormente

acionados os freios de serviço do reboque.


Terminais do conector da válvula do reboqueG17.300 - Y278


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Voltagem obtida em função da pressão de frenagem no módulo:


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Posições de funcionamento da válvulaG 17.310 - Y278


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Posições de funcionamento da válvula G 17.310 - Y278


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Com veículo em movimento

21 - Alimentação do sistemade freio do reboque ativo

continua normalmente;43 - Se mantém pressurizado

pois está com freio deestacionamento desaplicado.

Posição de condução (veículo em movimento)

Pressão atmosférica Alimentação Com pressão




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41 - Com sinal interno dofreio aplicado;

22 - Sinal ativo para freioreboque continuanormalmente;

21 - Alimentação direta

do sistema de freiodo reboque;

Posição de início de frenagem de serviço do cavalo (tractor)

Sinal com pressãoPressão atmosférica

Sem pressãoAlimentação




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43 - Sinal ativo, poisestacionamento estádesaplicado;

42 - Sinal ativo vindo daválvula moduladorado pedal do freioaplicado.

Posição de início de frenagem de serviço do cavalo (tractor)

Sinal com pressãoPressão atmosférica

Sem pressãoAlimentação




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Com veículo em movimento41 - Com sinal interno;

22 - Sinal ativo para freioreboque;

21 - Alimentação diretado sistema de freiodo reboque continuanormalmente;

Todas estas ações foram igualmentemencionadas no momento de início

da frenagem, porém com estabilizaçãodas pressões entre 1 e 22

Equilíbrio do sistema (com veículo em movimento):




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Com veículo em movimento43 - Sinal ativo, pois

estacionamento estádesaplicado;

42 - Sinal ativo vindo daválvula moduladorado pedal.

Todas estas ações foram igualmentemencionadas no momento de início

da frenagem, porém com estabilizaçãodas pressões entre 1 e 22

Equilíbrio do sistema (com veículo em movimento):




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41 e 42 - Perdem o sinal de freioserviço aplicado;

22 - Não mais envia o sinal para

o freio de serviço do reboque;21 - Alimentação direta do sistema

de freio do reboque (continuanormalmente);

43 - Com pressão, pois o veículo

está em movimento(freio de estacionamento solto).

Desaplicação do freio de serviço(com veículo em movimento)




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41 - Sinal alimenta diretamente aválvula relé (ativando o freioserviço do reboque) sem

.........necessidade de comandos

elétricos;

22 - Sinal do freio de serviço doreboque é mantido;

21 - Alimentação direta do sistema

de freio do reboque continua..........normalmente;

Back-up – Em caso de falha elétrica do sistemacom veículo em movimento:


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Ao aplicar o estacionamento,o sinal 43 é retirado. Desta formao sinal 22 é mantido aplicando ofreio de serviço do reboque.

Os pórticos 42 e 41 não recebemsinal por estarem desativados(pedal de freio solto).Pórtico 21 - Alimentação continuanormalmente para o reboque.

Aplicação do freio de estacionamento(pórtico 43):



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Sensor de desgaste do freio a disco(B332, B333, B334, B335, B529, B530, B537, B537)


Sensor de desgaste do freio a disco(B332, B333, B334, B335, B529, B530, B537, B537)


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Localização no veículo

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor de desgaste do freio a disco(B332, B333, B334, B335, B529, B530, B537, B537)

F i t d


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Funcionamento do sensor

O sensor “ A” é alimentado durante 2 segundos após a liberação do freio e emite umatensão de sinal que varia entre 0 e 4,9 V (0,5 V para um calço novo e 4,5 V para o limitede desgaste do calço).

A haste “B” é aparafusada no sentido do sensor durante o ajuste do freio.

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor de desgaste do freio a disco(B332, B333, B334, B335, B529, B530, B537, B537)

V l d di ã d d t


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Valores de medição do desgaste



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Sensor Hall de desgaste do freio a tambor

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor Hall de desgaste do freio a tambor



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Localização no eixo (HP-1352)

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor Hall de desgaste do freio a tambor


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• Eixo dianteiro à direita;

• Eixo motriz à esquerda;

• Segundo eixo dianteiro à direita;

• Eixo adicional à esquerda.

• Eixo dianteiro à esquerda;

• Eixo motriz à direita;

• Segundo eixo dianteiro à esquerda;

• Eixo adicional à direita.

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSMontagem e ajuste dos sensores(lado traseiro do sensor)


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- Montar com marca alinhada;

- Sentido da flexa no sensor desgaste e noatuador de tirantes deve coincidir;

- Folga entre sapatas e tambor 0,7 + 0,3.

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSValores de medição do desgaste


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SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSIndicação percentual dedesgaste no display do veículo


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Sensores de rotação das rodas(B119, B120, B121, B122, B591, B592)

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensores indutivos de rotação das roda


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Dianteiro Traseiro


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SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor de carga sobre os eixos(G 57 - B336)

-Sensor determina a carga no eixo pela pressão do bolsão;


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- Pressão convertida em pressão de frenagem (valores enviados ao módulo EBS).


Estes valores de sinal são associados a curvas características de pressão de frenagem,através das quais o módulo EBS controla as pressões de frenagem


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através das quais o módulo EBS controla as pressões de frenagem.



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(*) Sensor desmontado



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Interruptor ASR - aumento do limite de antipatinagem

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSInterruptor ASR S256 - aumentodo limite de anti-patinagem

Funcionamento


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-Limite de anti-patinagem pode ser elevado;

-Operação em neve, e/ou barro;

-Torque do motor é reduzido;

- Acionando o interruptor, o led amarelo se acendee o limite anti-patinagem aumenta;

- Acionando novamente, o limite de patinagemé desligado

Botão ASR (2)

Esquema de ligaçõesConexão com o botão



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Sensor de carga para suspensão com mola metálica(G 74.300 - B336)

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor de carga para suspensão com mola metálica(G 74.300 - B336)

Funcionamento


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Nos veículos com suspensão por mola de lâminas no eixo traseiro é instaladoum sensor para determinar a carga no veículo.

No transdutor indutivo de deslocamento, a tensão de saída é alterada de acordocom o curso de regulagem.

- Referência também para pressões de frenagem pelo EBS.


Valores de medição do sensor


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Valores de medição do sensor


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Regulagem e verificação do sensor A regulagem do sensor é realizada pela fábrica A verificação da tensão de saída


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A regulagem do sensor é realizada pela fábrica. A verificação da tensão de saídado sensor é realizada através do MAN-cats.

Valores de regulagem para dois eixos:

V A: Tensão de saída( 0,04 V) a umatensão de entrada de 5 V;

: Angularidade da alavancado sensor (transdutor indutivo

de deslocamento).

+-


Regulagem e verificação do sensor A regulagem do sensor é realizada pela fábrica. A verificação da tensão de saída


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A regulagem do sensor é realizada pela fábrica. A verificação da tensão de saídado sensor é realizada através do MAN-cats.

Valores de regulagem para dois eixos:

V A: Tensão de saída( 0,04 V) a umatensão de entrada de 5 V;

: Angularidade da alavancado sensor (transdutor indutivo

de deslocamento).

+-


Regulagem e verificação do sensor A regulagem do sensor é realizada pela fábrica. A verificação da tensão de saída do


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sensor é realizada através do MAN-cats.

Valores de regulagem para três eixos:




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Valores de regulagem para três eixos:




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Valores de regulagem para quatro eixos:



é li d t é d MAN t


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Valores de regulagem para quatro eixos:



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Módulo de controle de estabilidade ESP(sistema EBS - versão 2 WABCO)

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSMódulo de controle de estabilidade ESP(sistema EBS - versão 2 WABCO)


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O programa eletrônico de estabilidade ESP baseia-se no sistema eletrônico de freios EBS.

Suporte ao condutor em situações críticas de condução:

- Intervém na frenagem do veículo nas condições de sobreviragem e subviragemou tombamento do veículo.

Com base na entrada dos sinais dos sensores, módulo EBS / ESP tem a tarefa de detectarsituações críticas de condução, tais como sobreviragem e subviragem ou perigo iminente detombamento.



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O módulo EBS / ESP dispõe dos sinais de sensores adicionais:

• Um sensor de ângulo de direção (na coluna de direção) que detecta os movimentosde direção do condutor;

• Um sensor de taxa de rotação e um sensor de movimento lateral que registrama velocidade de rotação resultante do movimento do veículo e a aceleração transversalno sentido de marcha.

O programa eletrônico de estabilidade abrange as funções DSP (Programa Dinâmico deEstabilidade e ROP (Rollover Prevention; Proteção ao Capotamento).


Veículo sub-viradoUma subviragem (empurrar as rodas dianteiras) é evitada pela frenagem da roda traseira


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Uma subviragem (empurrar as rodas dianteiras) é evitada pela frenagem da roda traseirainterior à curva.


Veículo sobreviradoA sobreviragem (fuga) é evitada pela frenagem da roda dianteira exterior à curva.


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A sobreviragem (fuga) é evitada pela frenagem da roda dianteira exterior à curva.

A frenagem adicional das rodas do semirreboque alonga o conjunto.


Características do módulo ESPEstrutura


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O corpo do módulo integra um circuito impresso com réguas de ligações soldadas paraconectores individuais.

A eletrônica integra circuitos de comando integrados, microcontroladores, bem comooutros componentes eletrônicos.

Alimentação do móduloO módulo ESP é alimentado com uma tensão de 24 V, diretamente pelomódulo EBS.

Alimentação de tensão dos sensoresA partir do módulo ESP o sensor de ângulo de rotação, bem como as taxas derotação e o sensor de aceleração transversal são alimentados com uma tensãode 12 V.


Computador O módulo ESP integra dois microcontroladores redundantes e o controlador


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gCAN da rede CAN “Freio”.

Os microcontroladores avaliam os sinais de entrada e controlam diretamente asválvulas de regulagem de pressão e o módulo de comando do reboque daCAN.

Interfaces CAN ESP• Intercâmbio de dados com o módulo ESP;

• Controle das válvulas de regulação de pressão e do módulo de comando

do reboque;

• Troca de informações com os sensores.



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Sensor do ângulo de direção(B475)

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor do ângulo de direção (B475)


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Localização no veículo

O sensor do ângulo de direção é um sensor automonitorizador, que pertence ao conceito desegurança do ESP.

Os sinais do sensor são transmitidos do sensor do bus de dados CAN para módulo EBS / ESP.


FuncionamentoO sensor baseia-se em dois elementos AMR (Anisotrop Magneto Resistive) que medem oâ l d t ã d d d d t d


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ângulo de rotação de duas rodas dentadas.


FuncionamentoAs rodas dentadas possuem um número de dentes diferentes e são acionadas pela coluna dadi ã


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direção.

Através deste processo de medição é possivel identificar, após diversas voltas do volante, uma

amplitude significativa do ângulo de direção.

O sinal do sensor é transmitido à unidade de comando ESP através da rede CAN.


CalibraçãoEm caso de substituição o sensor do ângulo de direção deve de ser calibrado através doMAN cats


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MAN-cats.

A calibração é realizada em duas fases. Somente após o procedimento de calibração é que o

módulo ESP entrará novamente em funcionamento.

Na primeira fase de calibração ocorre a identificação da posição das rodas (o veículo deveestar sobre uma superfície nivelada e rodas em linha reta).

Na segunda fase, o símbolo ESP é ativado no display do veículo (a seguir, desligar o

MAN-cats).

É necessário uma distância percorrida de 3 km com o veículo. Esta não tem de ser coerente ea identificação termina quando o símbolo ESP desaparece do display.

Somente veículos com ESP são equipados com sensor do ângulo de direção.



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Sensor de taxa de rotação e deaceleração ângulo de direção (B476)

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSSensor de taxa de rotação e deaceleração ângulo de direção (B476)


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O sensor de taxa de rotação é um sensor micromecânico combinado, de taxa de rotaçãoe aceleração laterais.

Os sinais de saída (taxa de rotação e acelaração) são transmitidos através de um Bus dedados CAN para o módulo EBS / ESP.


Estrutura do sensor O sensor de taxa de rotação possui duasmassas micromecânicas móveis


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massas micromecânicas móveis.

Cada uma das massas possui dois sensores

de acelaração micromecânicos integrados, queregistram as acelerações em todos os sentidos. 1

2

3


FuncionamentoApoiada em molas, a massa interna pode deslocar-se no sentido longitudinal,transversal e rotacional


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transversal e rotacional.

Os deslocamentos, bem como a aceleração nestes sentidos, são medidos e avaliadospela eletrônica

Sensores deaceleração

Massa

Molas

Sentido

transversal

Sentidorotacional

Sentidolongitudinal


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DIAGNÓSTICO DO SISTEMA EBSMensagens de falhas no painel do veículo

Exemplo do visor (modelo TGS e TGX)

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSMensagens de falhas no painel do veículoExemplo do visor (modelo TGS e TGX)


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Segurança de condução comprometidaou perigo iminente de danos no veículo.



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É necessária uma visita urgente à oficina.

A segurança de condução poderá

estar comprometida.



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Informação: consultar uma oficina deassistência técnica.



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Exemplo das luzes de controle (modelos TGS e TGX)


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SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSExemplo das luzes de controle (modelos TGS e TGX)

Consulta das mensagens de erro

Sob “Diagnose” selecione a opção de menu“EBS” para o sistema de freios


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EBS para o sistema de freios.

Sob a opção de menu “EBS” podemaparecer uma ou várias mensagens de erro,as quais são reconhecíveis através da barrano lado direito do visor.


Descrição das informações no visor

1) Designação do sistema(por exemplo, EBS).


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(por exemplo, EBS).

2) Mensagem de erro: “AKTIV!”ou “PASSIV”.

• “AKTIV!”: a avaria está presente;

• “PASSIV”: a avaria não é nova,porém não é mais antiga do que 7 dias.

3) Contagem da quilometragem desdeo último aparecimento da avaria.

4) Mensagem de erro.

Descrição da esquerda para direita: SPN(local da avaria) e FMI (tipo de avaria).


Visualização da espessurado revestimento do calço



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Exemplo: modelo TGX de 2 eixos:

Bremsbeläge

1: Eixo dianteiro;

2: Eixo motriz.

Os valores indicados consideram odesgaste total (disco de freio e os

calços por cada roda).


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SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSComponentes não eletrônicos do EBS

Compressor de freio(G 5.121)


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Compressor de um ou dois cilindrosconforme a necessidade de vazão.

-Engrenamento por engrenagem ajustadocom folga zero;

- Refrigeração a água.


Conjunto secador e regulador de ar (G 25.208 ou 209 KR)

- Seca o ar e retira o óleo lubrificante do sistema com 90% de eficiência;- Regula a pressão do sistema principal em 12,5 bar.


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g p p p ,

1

22

21


Fase de alimentação de ar (Knorr LA 62)

-Alimentação pelo pórtico 1;


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- Retém sujividade, óleo lubrificante eumidade.


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SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSVálvula controladora de pressão do ar G 25

Regulagem de 12,5 bar através da válvula reguladora de pressão.


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SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSTomada de enchimento do arde frenagem (emergência) G 5x


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São utilizadas para a adaptação de manômetros para testesnos circuitos de freio.

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSTomadas de pressão G 54x


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Utilizada para pressurizar o sistema de freios para remoçãodo veículo caso o compressor esteja impedido de fornecer o ar.

Tomada de teste de alimentação da válvula 4 vias.

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSTomada de testes (G 54.X)


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Permite o abastecimento do veículo e / ou testar os sistemasindividualmente com manômetros..

SISTEMA DE FREIOS- MÓDULO EBSTomada de testes (G 54.X)

IN - Alimentação da válvula de 4 vias(pressão alimentação);

21 - Alimentação da válvula pedal(pressão circuito 1);


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(pressão circuito 1);

22 - Alimentação da válvula pedal(pressão circuito 2);

1 - Pressão de aplicação do freioserviço traseiro (circuito 1);

2 - Pressão de aplicação do freioserviço dianteiro (circuito 2);

3 - Pressão de aplicação do freiode estacionamento (circuito 3);

6 - Pressão do bolsão traseiro esquerdo;7 - Pressão do bolsão traseiro direito;

8 - Pressão dos bolsões do eixo dianteiro;

9 - Pressão do bolsão do eixo auxiliar......(levantador do eixo).


Válvula de proteção de 4 vias (G 4.201)

Protege os sistemas individualmente em casode rupturas das mangueiras.


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Permite regulagens das pressões dos 4 circuitosindividuais do veículo.

Isola o circuito falhado mantendo os demaisfuncionando em forma de emergência.




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Circuito 1 = Freio de serviço dianteiro - 22

Circuito 2 = Freio de serviço traseiro – 21

Circuito 3 = Freio de estacionamento – 23

Circuito 4 = Acessórios - 24




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Reservatórios de ar (G 50.300, G 50.301, G 50.40)


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Reservatório do circuito de freio dianteiro

Permite manter reserva de ar para o sistema.


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Reservatórios de ar (G 50.300, G 50.301, G 50.40)


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Reservatório regenerativo e também dosistema de estacionamento :

1 reservatório para cada sistema-total 2;

1 para estacionamento;1 para regeneração do fil tro secador.


Válvulas reguladoras de pressão(G 5.200 e G 5.207)

Função: Regular a pressão (conforme especificação do sistema).


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G 5.2008,5 bar

Estacionamento e emergência


Válvulas reguladoras de pressão(G 5.200 e G 5.207)

Função: Regular a pressão (conforme especificação do sistema).


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G 5.2079,3 bar

Acessórios


Válvula solenóide G 61.200 (Y281)

A válvula solenóide permite a passagem de ar para o acionamento do cilindro atuador

do freio motor. Também usada para outras funções (bloqueio diferencial / transversal etc).


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Sensores de pressão G 57.301 (B101 - B 502 - B102)

Monitora as pressões dos 4 circuitos do sistema de freio, informando ao sistema degerenciamento nas condições de funcionamento.

Piezoelétrico

- Sinal 0,5 V a 4,5 V;


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- Alimentação sensor 5 V.


Válvula limitadora de pressão (G 7)

- Reduz a pressão da vávula de controle do reboque (G7, mecânica) de 8,5 para3,5 bar nos freios dianteiros do trator (ao acionar a emergência pela válvula

..modeladora de estacionamento);

- Somente veículo 4x2.


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Válvula de retenção dupla (G 21.11)

Permite alimentação única usando dois sistemas distintos.


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Válvulas relés (G 14.300 e G 14.66)

Permitem acelerar o fluxo de ar para atuação após envio do sinal de comando.

Pode ser usada para o sistema de freio de serviço e/ou estacionamento(depende da configuração de projeto do veículo).


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Válvulas relés (G 14.300 e G 14.66)

Modelos Knorr / Wabco.


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Válvulas de proteção contra sobrecarga (G 14)

Função: Permite o desacionamento do freio de estacionamento ao ser acionado ofreio de serviço traseiro, evitando dupla carga de acionamento no eixo **S CAME.


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Gráfico de pressão

Pressão na conexão 2

Pressão em 41 _________


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Pressão na conexão 41/42

Pressão em 42 _ _ _ _ _ _



Construção interna


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41- Sinal circuito 1

42- Sinal circuito 2

2- Saída1- Alimentação

3- Descarga


Válvula de fluxo de ar unidirecional (G 23.206)

Possibilita o escoamento do fluxo de ar em um único sentido, não permitindo o seu retorno.

É utilizada no sistema de estacionamento e emergência.

Evita o retorno de todos os circuitos a ela ligados.


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Cilindro simples de freio (G 10.331)

Permite o acionamento do freio de serviço dianteiro, através de pinças ou freio a tambor(ação a diafragma com retorno por mola).


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Cilindro combinado de freio (G 11.209)

Permite o acionamento dos freios serviço e estacionamento.

12 – Freioestacionamento


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11 – Freio serviço


Cilindro combinado de freio (G 11.209)

Permite o acionamento dos freios serviço e estacionamento mecanicamente pelo parafuso.

Parafuso parasoltar o veículo

(calçar as rodas antes)


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Válvula moduladora de estacionamentoe emergência (G 8.205)

Permite estacionar e liberar o veiculo para condução. Em emergência permite modular os

freios de serviço do reboque e do trator, possibilitando uma parada do veículo controlada.


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1 Alimentação;

21 Saída de sinal para a válvularelé de estacionamento;

22 Saída de sinal para a válvulade controle eletrônicodo freio do reboque;

3 Saída para a atmosfera.


Válvulas de engate rápido do reboque(G 19.3 e G 19.4)

Permite modular o freio do reboque recebendo sinais de aplicação da válvula moduladora

do pedal e estacionamento.


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Válvulas de engate rápido do reboque(G 19.3 e G 19.4)

Engate rápido da carreta G 19


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Válvula de comando do reboque sem válvula decontrole de pressão diferencial (G 17) (Usada no 4x2 - MAN)

Permite o acionamento dos freios dianteiros do trator, quando aplicado ofreio de emergência pela válvula moduladora de estacionamento (MAN 4X2).


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Usada conformemodelo de veículo


Válvula de comando do reboque sem válvula decontrole de pressão diferencial (G 17) (Usada no 4x2 - MAN)

Permite o acionamento dos freios dianteiros do trator, quando aplicado ofreio de emergência pela válvula moduladora de estacionamento (MAN 4X2).


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Usada conformemodelo de veículo

41 - sinal do freio de serviçodianteiro do tractor

42 - sinal do freio de serviçotraseiro do tractor

1 - alimentação de ar direta

2- saída de ar

3- descarga (para atmosfera)


Posições de funcionamento

Freio de serviço não acionado - posição de conduçãoNa conexão 1 a pressão existente é de reserva. Esta pressão atua sobre o êmbolo,mantendo-o na posição apresentada.


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Freio de serviço acionado - início de frenagemNa conexão 41 é gerada pressão. Esta pressão empurra o êmbolo para baixo e apassagem entre as conexões 1 e 2 é aberta. A pressão gerada na conexão 2 tambématua sob o êmbolo de comando.


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Freio de serviço acionado - frenagem parcial (equilíbrio do sistema)Quando as forças se equilibram no êmbolo de comando, a passagem entre as conexões 1e 2 é fechada. Pela conexão 2 é exercida a pressão pela qual se controla a conexão 41.


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Início de frenagem - circuito 1 com pórt ico 41 - sem sinal despressurizado(falha no circuito 1 por ruptura da mangueira por exemplo)

Se o circuito 1 estiver avariado, a pressão do circuito 2 assume o comando na conexão 42.


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Válvula de comando do reboque com válvula de controle depressão diferencial G 17 (usada conforme modelo de veículo)

A válvula de controle de pressão diferencial montada junto à valvula de comando do

reboque, tem como função extrair o ar da tubulação de reserva em caso de ruptura natubulação do freio (estando o freio de serviço acionado). Controla a frenagem de serviçodo reboque através dos sinais de comando recebido dos sistemas de freios do cavalo(tractor).


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Válvula de comando do reboque com válvula de controle depressão diferencial G 17 (usada conforme modelo de veículo)

A válvula de controle de pressão diferencial montada junto à valvula de comando do

reboque, tem como função extrair o ar da tubulação de reserva em caso de ruptura natubulação do freio (estando o freio de serviço acionado). Controla a frenagem de serviçodo reboque através dos sinais de comando recebido dos sistemas de freios do cavalo(tractor).

Deste modo, ocorre a frenagem do reboque.


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, g q

41 - sinal do freio dianteiro do tractor (serviço).

42 - sinal do freio traseiro do tractor (serviço).

43 - sinal do freio de estacionamento eemergência do tractor.

11 - alimentação direta de 4 vias(ar constante).

12 - alimentação direta do reservatório do freiodo reboque.

22 - sinal de freio de serviço para o reboque.



Freio de serviço não acionado - posição de condução do veículo

(veículo em movimento)Através da conexão 11, a pressão de reserva do reservatório do circuito 3 chega à válvulade comando do reboque e é transportada para a conexão 12.Simultaneamente, a pressão de reserva do circuito 3 atua desde a válvula do freio deestacionamento, chegando à conexão 43. As duas pressões agem sobre o êmbolo,mantendo-o-no na posição apresentada.


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41- Sem sinal;

42- Sem sinal;

11- Alimentação direta(ar constante);

12- Alimentação freiodo reboque;

43- Sinal do freioestacionamento(com pressão, poiso tractor está livre);


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Freio de serviço acionado - frenagem parcial

Quando as forças se equilibram no êmbolo de comando, a passagem entre as conexões12 e 22 é fechada. Pela conexão 22 é exercida a pressão pela qual se controla aconexão 41.

41- Com sinal(freio serviço acionado);


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( )

42- Com sinal(freio serviço acionado);

22- Com sinal(estacionamento livre);

12- Alimentaçãodireta reboque;

43- Sinal do freio

estacionamento.



Freio de estacionamento acionado com veículo em movimento (emergência)

Ao acionar o freio de estacionamento, o ar da conexão 43 é extraído. Deste modo, o êmboloé pressionado para cima pela pressão de 12 e 11, abrindo completamente a passagem entreas conexões 12 e 22. A pressão de reserva do circuito 3 atua na conexão 22 acionando ofreio de serviço do reboque.


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Freio de serviço acionado - ruptura na tubalação entre tractor reboque

A pressão na conexão 41 atua também sobre o êmbolo da válvula de controle de pressãodiferencial.Como na tubulação defeituosa não é gerada pressão, em 11 o êmbolo da vávula de controlede pressão diferencial move-se para baixo, fechando a ligação para a pressão do circuito 3do tractor.

Como os sinais 41 e 42 estão sendo alimentados pelo serviço, a comunicação entre 12 e 11é mantida acionando assim o freio de serviço do reboque.


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é mantida acionando assim o freio de serviço do reboque.


Válvula reguladora de nível(G 70)

No corpo da válvula de regulação de nível está gravada uma seta. Esta seta indica o sentido

de montagem para a alavanca.

Se a montagem da alavanca for realizada corretamente, quando a mesma for levantadaocorrerá entrada de ar e quando for pressionada para baixo, ocorrerá a liberação do ar.


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Condução - posição final

Esta posição é assumida quando o chassi atinge o nível configurado. Nesta posiçãotodas as ligações encontram-se fechadas.


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Caixa de distr ibuição

A caixa de distribuição pode ser ligada nos circuitos 1 e / ou 4, de acordo com a necessidade.

Esta não é apresentada nos esquemas de funcionamento porque não tem qualquer efeitosobre os mesmos.


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Caixa de distr ibuição

A caixa de distribuição pode ser ligada nos circuitos 1 e / ou 4, de acordo com a necessidade.

Esta não é apresentada nos esquemas de funcionamento porque não tem qualquer efeitosobre os mesmos.


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Conexões Voss

Componentes

1


197/211


23

4

56

7

8

9


Ferramentas

1

2

Conexões Voss


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3

4

5



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ECAM


Utilização

O ECAM foi concebido para equipar caminhões e ônibus frenados a ar comprimido,com e sem sistema de suspensão pneumática e outros equipamentos pneumáticos.

O dispositivo é montado entre o compressor e os reservatórios de ar e cumpre todasas disposições legais para regulagem, limitação e segurança de pressão.

Dispositivo de fornecimento de arregulado eletronicamente ECAM (G 25.300)


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Utilização

O ECAM foi concebido para equipar caminhões e ônibus frenados a ar comprimido,com e sem sistema de suspensão pneumática e outros equipamentos pneumáticos.

O dispositivo é montado entre o compressor e os reservatórios de ar e cumpre todasas disposições legais para regulagem, limitação e segurança de pressão.

Dispositivo de fornecimento de arregulado eletronicamente ECAM (G 25.300)

apresentaÇao ebs ok em 10-12-2010.pdf

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