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Apresentação do Projeto Saber em Ação História e Geografia de Portugal 6.º ano Manual Dossiê do Aluno Dossiê do Professor Dossiê NEE Planos de Aula Estórias com História CD áudio Saber Interativo em Ação – recursos didáticos para o Professor CD-ROM • e-Manual Projeto desenhado na perspetiva da construção orientada do conhecimento e da aquisição e exercício das competências essenciais. Oo + Próximos de si! + Próximos de si! Educação 2011 Mais valor! Mais futuro!

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Page 1: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · marechal Carmona, nomeou António de Oliveira Salazarpara ministro das Finan-çase este conseguiu um milagre Rnan-ceiro

Apresentação do Projeto

Saber em Ação História e Geografia de Portugal • 6.º ano

• Manual

• Dossiê do Aluno

• Dossiê do Professor

• Dossiê NEE

• Planos de Aula

• Estórias com História CD áudio

• Saber Interativo em Ação – recursos didáticos para oProfessor CD-ROM

• e-Manual

Recu

rsos

do

Prof

esso

r

Projeto desenhado na perspetiva da

construção orientada do conhecimento e da

aquisição e exercício das competências

essenciais.

Oo

O e-Manual PREMIUM é uma versão digital do manual com centenas de recursos multimédiaem contexto.O e-Manual PREMIUM está integrado no BRIP, a maior base de Recursos Educativos Digitais,com mais de 35 000 recursos multimédia e interativos.Em setembro, o manual escolar em versão digital será também disponibilizado em CD-ROM,de forma a viabilizar a sua utilização sem acesso à Internet.

Como aceder ao e-Manual?Os professores que adotarem o projeto Saber em Ação 6.º ano deverão proceder da seguinte forma:

Aceder ao Espaço Professor em www.portoeditora.pt

Fazer login com os seus dados de acesso ou inscrever-se caso ainda não estejam registados.

Como utilizar?Ao longo das páginas do e-Manual encontra áreas clicáveis que indicam a existência de recursos aexplorar.

Na Internet ser-lhe-á disponibilizada a versão completa do seu e-Manual, sendo possível navegar pelaspáginas, à semelhança do que faria na versão impressa.

Através do BRIP poderá ainda adicionar novos recursos de acordo com as suas necessidades, de formaa criar o seu próprio e-Manual.

wO Banco de Recursos Interativos para Professores, designado por BRIP, é o maior banco de recursos multimédia online, de carácter curricular, disponível em língua portuguesa. Ao adotar estemanual escolar poderá aceder, gratuitamente, a este módulo e a todos os recursos digitais educativos disponíveis para a disciplina de História e Geografia de Portugal do 6.º ano de escolaridade.

São centenas de objetos que podem ser utilizados de acordo com as suas necessidades: animações, sequências de aprendizagem para projeção, vídeos, exercícios interativos, entre muitosoutros.

1

2

+ Próximos de si!+ Próximos de si!Educação 2011

Mais valor! Mais futuro!

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Page 2: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · marechal Carmona, nomeou António de Oliveira Salazarpara ministro das Finan-çase este conseguiu um milagre Rnan-ceiro

PARA O ALUNO

ManualManual concebido mediante um conjunto de pressupostos inovadores:• Arquitetura inovadora que privilegia a pedagogia por competências• Perspetiva experimentalista e construtivista do conhecimento• Conceção de um conjunto de experiências significativas de aprendizagem

1

– Prioridade à análise de fontes(documentos escritos;iconográficos; ilustrações; mapas)

– Conjunto de questõesexploratórias e orientadoras

– Questões com graus dedificuldade diferenciada

– Texto de autor sedimentador deaprendizagens adquiridas

– Definição de conceitos básicos– Rubricas propiciadoras de novas

experiências de aprendizagem(Sabias?; Saber +; Saber local;Saber em família; Saber comum; Vê se sabes)

– Sínteses e esquemas concetuais(Em suma)

– Avaliação de aprendizagens ecompetências adquiridas no final decada unidade (Verifica agora se sabes)

Dossiê do Aluno

• Divisão inovadora por subtemas enão por rubricas

2

• Fichas de trabalho, Atlas de aulae fichas de exploração dasEstórias com História quepermitem aferir a aquisição deconhecimentos e também oexercício das competênciasessenciais

• Miniatlas de apoio e Frisocronológico com tarefas a realizar

Dossiê NEE• Identificação, problematização e

estratégias de atuação para alunoscom NEE

• Fichas de trabalho NEE

Planos de Aula• Planificação anual, por subtemas

e planos de aula, na perspetiva deum modelo pedagógico porcompetências

• Correspondência entre as Metas deAprendizagem e os conteúdosprogramáticos

Estórias com HistóriaCD áudio

• Sete estórias correspondentes aossete subtemas do Programa

Saber Interativoem Ação – recursosdidáticos para oProfessor CD-ROM

• Num só CD, Estórias com História,PowerPoint Didáticos eMedia Testes

5

6

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7

Recu

rsos

do

Prof

esso

r

• PowerPoint Didáticos– Sete PowerPoint para os sete

subtemas do Programa– Cruzamento de som e imagem ao

serviço do exercício de competências

• Media Testes– Recurso desafiante e motivador para

avaliação de competências– Sequência de documentos

multimédia com questões de graude dificuldade diferenciados etempos de resposta cronometrados

e-Manualdo Professor• Manual em formato digital adequado

às novas tecnologias e equipamentosde informação (disponível tambémpara o aluno)

8

PARA O PROFESSOR

Dossiê do Professor• Aula-modelo – proposta de

otimização dos recursos emcontexto de sala de aula

• Guia de exploração das Estóriascom História – propostas deatividades e recursoscomplementares que pretendem,através da motivação das estórias,trazer o aluno para a História

• Guia de exploração dosPowerPoint Didáticos

• Guia de exploraçãodos Media Testes – folhas deresposta e de correção parautilização deste recurso

3

• Metas de Aprendizagem deHistória e Geografia de Portugal –análise comparativa entre as Metasde Aprendizagem de HGP – 2.º cicloe as de Estudo do Meio – 1.º ciclo

• Propostas de resolução dasatividades do Manual e Dossiê doAluno

Manual1 Dossiê do Aluno2 Dossiê do Professor3 Dossiê NEE4 Planos de Aula5 Estórias com História– CD áudio

6 e-Manual do Professor

8Saber Interativo em Ação – recursosdidáticos para o Professor CD-ROM

7

16

Império e monarquia absoluta no século XVIIIC1Saber em ação

Quinquilharias

O C E A N O

A T L Â N T I C O O C E A N O

Í N D I C O

O C E A N O

P A C Í F I C O

BRASIL ANGOLA

GUINÉ

PORTUGAL

MOÇAMBIQUE

CABOVERDE

TIMOR

Açores

Madeira

Diu

DamãoMacau

GoaS. TOMÉE PRÍNCIPE

N

Territórios portuguesesno século XVIII

Ouro

Produtos:

Cana-de-açúcar

Diamantes

Cacau

Café

Escravos

Malagueta

Mar*m

Canela

Produtos de luxo

Tabaco

Algodão

Madeiras

SIL

2000 km0

1. Quais os produtos que, no século XVIII, chegam a Lisboa vindos de África, da Ásia e da América, respetivamente?

2. De que continente vinham os produtos mais valiosos?

3. Qual a razão da designação de “rota triangular” atribuída à principal rota comercial portuguesa do século XVIII?

4. Qual o território mais importante do império português para a economia nacional no século XVIII? Porquê?

Doc. 1 Principais rotas e produtos do império colonial português no século XVIII

1. Que função tinha um engenho?2. Quem produzia o açúcar?3. Que elementos vês na imagem

que justiHcam a tua resposta?

Doc. 2 A produção de açúcar no Brasil Doc. 3 Um engenho de açúcar no Brasil (século XVIII)

Milhares de arrobas

2500

2000

1500

1000

500

01610 1660 1710 1760 1810

Anos

Na primeira metade do século

XVIII, havia 246 engenhos em Per-

nambuco, 146 na Baía, 136 no Rio

de Janeiro e a produção anual atin-

gia perto de um milhão e trezentas

mil arrobas, com o valor de mais de

2500 contos de réis.

António Sérgio, Breve Interpretação da

História de Portugal, 1998

1. Qual o assunto representado no gráHco?2. Em que século foi mais elevada a produção de açúcar brasileiro?3. Qual era a importância do açúcar para a economia portuguesa?

SA6 ©

Porto EditoraIndústria

No início do século XIX, a indústria portuguesa encontrava-se poucodesenvolvida quando comparada com outros países europeus. O seu atrasodevia-se, sobretudo, à falta de investimento, de maquinaria, de mão de obraqualiNcada, de uma rede de transportes que permitisse a distribuição dosprodutos e à concorrência estrangeira, que era muito forte uma vez quefabricava produtos de melhor qualidade e a preços mais acessíveis.

Neste século, foram chegando a Portugal máquinas movidas com a forçado vento, da água, dos animais ou mesmo do Homem. Mas foi a partir de1821, com a aplicação da máquina a vapor à indústria portuguesa, que seoperou uma revolução no processo produtivo (doc. 1).

Produção artesanal e produção industrialA anterior produção artesanal, onde os produtos eram feitos à mão

em pequenas oNcinas por um pequeno número de artesãos, vai, gradual-mente, sendo substituída pela produção industrial que, utilizandomoderna maquinaria, passou a produzir mais e em menos tempo (doc. 2).

Surgiram assim as fábricas, que empregavam um grande número deoperários e onde era utilizada a energia do carvão para mover a máquina avapor.

Esta máquina surgiu no Nnal do século XVIII (1769), em Inglaterra, e foitambém utilizada na agricultura, exploração mineira e transportes (doc. 1).

Uma só máquina a vapor punha em movimento, através de um sis-tema de correias, muitas outras máquinas. O trabalho dos operáriosdecorria a um ritmo acelerado, uma vez que tinham de acompanhar oritmo das máquinas. Assim, a produção aumentou, tornando os pro-dutos mais baratos e permitindo a obtenção de mais lucros.

Mas nem tudo foi positivo. Nas fábricas, além de homens, traba-lhavam também mulheres e crianças, sujeitas a condições de traba-lho muito más, como estudarás mais adiante.

69

3.1 O espaço português

SA6

© P

orto

Edi

tora

Gosto de Saber

Sabias?As primeiras máquinas a

vapor foram construídas

na Inglaterra no final do

século XVIII. Retiravam a

água acumulada nas

minas de ferro e de car-

vão e fabricavam tecidos.Saber +Livros – Como Funcionam as Máquinas – David Burnie,Editora Pública, 1990.Filme – Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, 1936.

Saber localPesquisa, na localidade onde resides, informações acerca daexistência de alguma fábrica e/ou oficina do século XIX.Recolhe fotografias (ou gravuras da época) e redige umpequeno texto onde descrevas um pouco da sua história,principais características e modo de funcionamento.

Máquina a vapor

O trabalho artesanal numa

antiga oficina familiar

O trabalho numa fábrica têxtil

134

D2 Em sumaO Estado Novo

O golpe militar de 28 de Maio de 1926

• A 28 de maio de 1926, uma revolta mili-tar, comandada pelo general Gomes daCosta, pôs Rm à 1.ª República e instauroua Ditadura Militar que irá vigorar entre1926 e 1933.

• Apesar das medidas autoritárias doGoverno, a crise Ananceira prolongou-se.

• Em 1928, o então presidente da República,marechal Carmona, nomeou António deOliveira Salazar para ministro das Finan-ças e este conseguiu um milagre Rnan-ceiro ao equilibrar as Rnanças nacionais.

Salazar e o Estado Novo

• Em 1932, Salazar foi nomeado presidentedo Conselho (primeiro-ministro), cargoque ocupou até 1968.

• Uma nova Constituição foi plebiscitadapelos portugueses em 1933, defenindo ascaracterísticas do novo regime: o EstadoNovo.

• O Estado Novo assumiu-se comoum Estado forte, estando os interes-ses da Nação acima dos interessesindividuais dos cidadãos.

• Os ideais de Salazar e do EstadoNovo eram divulgados através deuma forte propaganda.

• A propaganda ao chefe e ao regime erafeita junto dos jovens, na escola, atravésdo livro único e na Mocidade Portuguesa.

• Foram tomadas medidas para desenvol-ver o país como as que permitiram equili-brar as Ananças nacionais através daredução das despesas e do aumento dasreceitas do Estado; a política de constru-ção de obras públicas, como pontes,

estradas, portos, barragens, escolas, uni-versidades, bibliotecas, museus, hospi-tais, casas do povo, quartéis, tribunais,entre outras.

• As liberdades individuais foram restringi-das: os direitos à livre reunião, associa-ção, manifestação e expressão foramextintos – foi imposta a censura préviaque controlava os artigos de imprensa eas obras de arte.

• A Legião Portuguesa combatia os inimigosdo Estado Novo, como o comu-nismo.

• A PIDE era uma polícia polí-tica que perseguia, prendiae interrogava os suspeitosde oposição ao Estado Novo.

• A oposição ao Estado Novo foi uma reali-dade durante os 48 anos de ditadura: osestudantes Rzeram greves e manifesta-ções; os artistas e os intelectuais opuse-ram-se através das suas obras; foi atravésdo MUD (Movimento de União Democrá-tica) e da candidatura do general Hum-berto Delgado às eleições presidenciais de1958 que a contestação política ao EstadoNovo foi mais evidente.

A Guerra Colonial

• A partir dos anos 60, iniciaram-se movi-mentos de luta pela independência porparte de algumas das nossas colónias (naÁsia e em África).

• Salazar opunha-se a essa independênciadevido ao prestígio, poder e riqueza queas colónias traziam a Portugal.

• Em 1961, iniciou-se a Guerra Colonialque, durante 13 anos, para além da des-truição, matou, feriu e mutilou milharesde pessoas de ambas as fações.

SA6 ©

Porto Editora

135

Guerra ColonialObras Públicas Censura Legião Portuguesa PIDE

SA6

© P

orto

Edi

tora

1. O que pôs =m à 1.ª República?

2. O que conseguiu Salazar enquanto ministro das Finanças?

3. Quais eram as principais características do Estado Novo?

Golpe militar de 28 de Maio de 1926(Gomes da Costa)

Assembleia da República dissolvida

Presidente da República demitido

Tomada do poder pelos militares

Ditadura Militar(1928-1933)

1928 – Salazar, ministro das Finanças,

consegue equilíbrio9nanceiro

1932 – Salazar, Presidente do

Conselho

Constituição de 1933

Estado Novo(1933-1974)

87

Portugal Continental (1) – distritos e concelhos

OC

EA

NO

A

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TI C

O

OC

EA

NO

AT

NT

I CO

MelgaçoMonçãoValença

VilaNova deCerveira

Caminha

EsposendeBarcelos

Pontede

Lima

Paredesde Coura

Arcos deValdevez

Ponte da Barca

Terras deBouro

Montalegre

VilaVerde Amares

Póvoade Lanhoso

Vieirado Minho

Boticas

Chaves

Valpaços

Vila Poucade Aguiar

Cabeceirasde Basto

Ribeirade Pena

FafeGuimarãesVila Nova

de FamalicãoPóvoa de Varzim

Vilado

CondeSantoTirso

MaiaLousada

Felgueiras

Amarante

Marcode

CanavesesBaiãoPena$el

ParedesValongo

Gondomar

Celoricode

BastoMondim

deBasto Alijó

MurçaMirandela

Vinhais

Macedo de Cavaleiros

Vimioso

Mogadouro

Mirandado Douro

Alfândegada Fé

Vila Flor

Carrazedade Ansiães Torre de Moncorvo

Freixo-de--Espada-à-

-Cinta

Vila Nova deFoz Coa

Figueira deCastelo Rodrigo

Meda

Trancoso

Pinhel

AlmeidaCeloricoda

Beira

Sabugal

Matosinhos

VilaNova de

Gaia

SabrosaSanta Marta

de Penaguião

Peso daRégua

MesãoFrio

LamegoResende

Armamar

Tabuaço

São Joãoda Pesqueira

Penedono

Sernancelhe

Moimentada BeiraTarouca

Cinfães

Castro DaireVila

Novade Paiva

São Pedro do Sul

Sátão

Aguiarda Beira

Penalvado Castelo

Mangualde

Nelas

Vouzela

Tondela

Oliveirade Frades

Oliveirade Frades

Mortágua SantaComba

Dão

Carregaldo Sal

Castelode

PaivaFeiraEspinho

OvarArouca

Vale deCambra

Oliveirade

AzeméisEstarreja

Murtosa

Ílhavo

Vagos

Mira

Oliveira doBairro

Anadia

Águeda

Albergaria--a- Velha

Severdo

Vouga

MealhadaCantanhede

Figueirada Foz

Montemor--o-Velho

SoureCondeixa-a-

-Nova

Penacova

Vila Novade Poiares

Mirandado

Corvo

Lousã

Arganil

Tábua

Oliveirado

Hospital

Pampilhosada

SerraGóis

Penela

Belmonte

Covilhã

Manteigas

Gouveia

Seia

Fornosde

Algodres

FundãoPenamacor

Idanha-a-NovaOleiros

Sertã

Proença-a--Nova

Vila Velhade Ródão

Vila deRei

Trofa

Vizela

São Joãoda Madeira

Paçosde

Ferreira

VIANA DOCASTELO

BRAGA

VILAREAL

BRAGANÇA

PORTO

AVEIRO

VISEU

CASTELOBRANCO

COIMBRA

GUARDA

ES

PA

NH

A

50 km0

N

Limite de distritoLimite de concelhoCidade sede de concelhoe de distritoCidade ou vila sedede concelho

SA6D

A ©

Por

to E

dito

ra

92

Portugal na segunda metade do século XIX

Século XIX

Primeira linha de caminho de ferro(Lisboa-Carregado)

Responde às questões.

1. Quem foram os monarcas que governaram durante a segunda metade do século XIX?

2.Quais os novos meios de transporte surgidos neste período?

3.Quais os novos meios de comunicação que permitiram uma maior troca de ideias e informações?

Faz corresponder as datas aos acontecimentos.

SA5D

A ©

Porto Editora

Inauguração daPonte Luís I, no Porto

• Morte de D. Luís• Início do reinadode D. Carlos

Utilização dosprimeiros

automóveis emPortugal

1864 1869 1877 1886 1888 1889 18951849 1853 1855 1856 1857 1861

Início da construçãode estradas

macadamizadas

• Morte de D. Maria II• Início do reinado de D. Pedro V

• Morte de D. Pedro V• Início do reinado deD. Luís

Funcionamento regular de diligênciasentre Lisboa e Porto Abolição da

escravatura nosterritórios portugueses

Ligação telefónicaentre Lisboa e Porto

Inauguração da Ponte D. Maria Pia

Primeira viagem de automóvel

Início do funcionamento da mala-posta Lisboa-Porto

Inauguração da primeira linha férrea

1855 •

1856

1895 •

1877 •

Funcionamento dotelégrafo elétrico

Início da utilizaçãode selos postais

Inauguração daPonte D. Maria Pia,

no Porto

41

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Por

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dito

ra

D1 – A queda da monarquia e a 1.ª República

A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

MediaTeste 3

folha de resposta

O Ultimato Inglês

1. Os territórios pretendidos pelos portugue-ses na Conferência de Berlim, estão entre

e .

2. O país que tinha as mesmas pretensões eraa .

3. O motivo dessas pretensões era

.

4. O Ultimato Inglês ocorreu a.

5. Consistiu num documento enviado ao reiportuguês pela , noqual era exigida a retirada dos exércitos

dos territórioscompreendidos entre as colónias de

e .

A revolta do 31 de Janeiro

1. A revolta do 31 de Janeiro ocorreu nacidade , no dia

.

2. As forças em confronto foram, de um ladoos e do outro os

.

3. Os vencidos tiveram como recompensa.

O regicídio

1. Este acontecimento tem o nome de.

2. Este atentado foi contra .

3. Foram assassinados.

4. Após este acontecimento subiu ao trono.

A Revolução Republicana

1. Bombardeamento do palácio real

Combates da rotunda do Marquês

A República

Fuga da família real

2. A República foi proclamada na.

3. A República foi proclamada pelo.

4. Por volta das horas da.

5. Os novos símbolos da República são.

6. O Hino Nacional chama-se.

O tempo dos acontecimentos

1. O Ultimato Inglês foi feito no ano de .

2. A revolução republicana ocorreu.

3. Os acontecimentos que levaram ao Mm damonarquia em Portugal, foram:

, e.

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SA6D

P © Porto Editora

D1 – A queda da monarquia e a 1.ª República

A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

MediaTeste 3

folha de correção

O Ultimato Inglês

1. Entre que colónias portuguesas estão os terri-tórios pretendidos por Portugal na Conferênciade Berlim?

R.: Os territórios pretendidos pelos portugue-ses na Conferência de Berlim estão entreAngola e Moçambique.

2. Qual o país que tinha as mesmas pretensões?

R.: O país que tinha as mesmas pretensões eraa Inglaterra.

3. Qual o motivos dessas pretensões?

R.: O motivo dessas pretensões era dominar ointerior de África desde o cabo da BoaEsperança ao Cairo.

4. Localiza no tempo o Ultimato inglês.

R.: O Ultimato Inglês ocorreu a 11 de janeirode 1890.

5. Em que consistiu este ultimato?

R.: Consistiu num documento enviado ao reiportuguês pela Inglaterra, onde era exigidaa retirada imediata dos exércitos portugue-ses dos territórios compreendidos entre ascolónias de Angola e Moçambique.

A revolta do 31 de Janeiro

1. Localiza este acontecimento no espaço e notempo.

R.: A revolta do 31 de Janeiro ocorreu na cidadedo Porto, no dia 31 de Janeiro de 1891.

2. Que forças estiveram em confronto?

R.: As forças em confronto foram, de um lado osrepublicanos e do outro os monárquicos.

3. Qual a recompensa dos vencidos?

R.: Os vencidos tiveram como recompensa aprisão e o exílio.

O regicídio

1. Que nome se dá a este acontecimento?

R.: Este acontecimento tem o nome de regicídio.

2. Contra quem foi este atentado?

R.: Este atentado foi contra a família real.

3. Quem morreu?

R.: Foram assassinados o rei D. Carlos e opríncipe herdeiro D. Luís Filipe.

4. Quem subiu ao trono depois deste aconteci-mento?

R.: Após este acontecimento subiu ao trono D. Manuel II.

A Revolução Republicana

1. Identi<ca, com as letras A a D, os váriosmomentos da revolução republicana represen-tados na imagem.

R.: Bombardeamento do Palácio Real

Combates da rotunda do Marquês

A República

Fuga da família real

2. Em que local foi proclamada a República?

R.: A República foi proclamada na Praça doMunicípio/Câmara Municipal Lisboa.

3. Quem proclamou a República Portuguesa?

R.: A República foi proclamada pelo povo,exército e armada.

4. Por volta de que horas?

R.: Por volta das 8 horas da manhã.

5. Quais os novos símbolos da República?

R.: Os novos símbolos da República são abandeira verde e vermelha e o hino.

6. Como se chama o Hino Nacional?

R.: O Hino Nacional chama-se A Portuguesa.

O tempo dos acontecimentos

1. Em que ano foi feito o Ultimato Inglês?

R.: O Ultimato Inglês foi feito no ano de 1890.

2. Qual a data da revolução republicana?

R.: A revolução republicana ocorreu em 5 deOutubro de 1910.

3. Que acontecimentos provocaram o <m damonarquia?

R.: Os acontecimentos que levaram ao Mm da mo -narquia em Portugal foram: o ultimato inglês,a revolta do 31 de Janeiro e o regicídio.

ADCB

118

IA ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

Observa o mapa e lê o documento escrito.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)

1. Explica o que foi o Mapa Cor de Rosa. 3. Quem aceitou as exigências inglesas?

2. Em que consistiu o Ultimato inglês? 4. Como reagiram os portugueses?

Observa e interpreta as imagens.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)

5. IdentiAca os dois acontecimentos representados nas imagens.

6. Explica de que forma cada um deles contribuiu para a queda da monarquia.

Veri=ca agora se sabes...

SA6 ©

Porto Editora

Doc. 1 Mapa Cor de Rosa

Doc. 2 Reação ao Ultimato inglês

Reunido o Conselho de Estado, sob a presidência de D. Carlos, cujo reinado malse iniciara [...], o governo de S. M. [Sua Majestade] resolveu ceder às exigências for-muladas [...] e enviar para o governador de Moçambique as ordens exigidas pelaGrã-Bretanha.Esta cedência [...] abalou a sociedade portuguesa, desencadeando uma crise [...].

O Governo foi, por isso, obrigado a demitir-se. As manifestações nas ruas e os ata-ques nos jornais sucederam-se. Lançou-se uma subscrição para a compra de umcruzador [navio de guerra] – o Adamastor. Boicotaram-se os produtos ingleses. E [...]A Portuguesa, que viria a ser o hino da República, fez-se ouvir pela primeira vez [...].

Em Portugal – Informação, edição especial de outubro de 1976, SECS (Secretaria de Estado da Comunicação Social)

NEquador

ÁFRICA

2000 km0

Territórios pretendidos porPortugal na Conferência de BerlimFronteiras atuais de Angolae Moçambique

Angola

Moçambique

Doc. 3 Porto, 31 de janeiro de 1891

Doc. 4 Lisboa, 1 de fevereiro de 1908

29

Portugal na segunda metade do século XIX C3

Para resolveres esta Ccha, consulta as páginas 72 a 77 do manual

Transportes e comunicações Ficha 8

1. Analisa os documentos A e B.

A vantagem da sua construção em Portugal fora discutidíssima. Era curioso ouvir, nos serões lá de casa, as diversas opiniões: ia a

Nação gastar montes de libras. E um país que possuía o Tejo e oDouro não precisava de mais nada. Os rios. Muito mais seguro. Emuito mais barato. Em todo o caso, a maioria era pelo caminho de ferro; quando

mais não fosse, por serem péssimas as comunicações que havia.

Testemunho da Marquesa de Rio Maior, in Branca de Gonta Colaço, Memórias da Marquesa de Rio Maior Bemposta-Subserra, 2005

Doc. B Granja – Vila Nova de GaiaDoc. A Grande acontecimento, o caminho de ferro!

1.1 Qual o argumento de quem estava contra a construção do caminho de ferro?

1.2 Refere três vantagens trazidas pelo comboio na segunda metade do século XIX.

1.3 IdentiPca a construção representada no documento B. Que outras construções serviam de suporte àcirculação do comboio?

1.4 Que outros meios de transporte eram usados na época?

2. Completa o quadro.

Meio de transporte

Via de circulação

Energia utilizada

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Por

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Prioridadeàs fontes Estrutura

inédita

Fichas detrabalho NEEMetas

em açao

Recursosinovadores

Facilita ocumprimentodo Programa

SA6EP_CAP_20100422_AO3_20100422_CAP_P01_02 3/11/11 5:20 PM Page 2

Page 3: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · marechal Carmona, nomeou António de Oliveira Salazarpara ministro das Finan-çase este conseguiu um milagre Rnan-ceiro

PARA O ALUNO

ManualManual concebido mediante um conjunto de pressupostos inovadores:• Arquitetura inovadora que privilegia a pedagogia por competências• Perspetiva experimentalista e construtivista do conhecimento• Conceção de um conjunto de experiências significativas de aprendizagem

1

– Prioridade à análise de fontes(documentos escritos;iconográficos; ilustrações; mapas)

– Conjunto de questõesexploratórias e orientadoras

– Questões com graus dedificuldade diferenciada

– Texto de autor sedimentador deaprendizagens adquiridas

– Definição de conceitos básicos– Rubricas propiciadoras de novas

experiências de aprendizagem(Sabias?; Saber +; Saber local;Saber em família; Saber comum; Vê se sabes)

– Sínteses e esquemas concetuais(Em suma)

– Avaliação de aprendizagens ecompetências adquiridas no final decada unidade (Verifica agora se sabes)

Dossiê do Aluno

• Divisão inovadora por subtemas enão por rubricas

2

• Fichas de trabalho, Atlas de aulae fichas de exploração dasEstórias com História quepermitem aferir a aquisição deconhecimentos e também oexercício das competênciasessenciais

• Miniatlas de apoio e Frisocronológico com tarefas a realizar

Dossiê NEE• Identificação, problematização e

estratégias de atuação para alunoscom NEE

• Fichas de trabalho NEE

Planos de Aula• Planificação anual, por subtemas

e planos de aula, na perspetiva deum modelo pedagógico porcompetências

• Correspondência entre as Metas deAprendizagem e os conteúdosprogramáticos

Estórias com HistóriaCD áudio

• Sete estórias correspondentes aossete subtemas do Programa

Saber Interativoem Ação – recursosdidáticos para oProfessor CD-ROM

• Num só CD, Estórias com História,PowerPoint Didáticos eMedia Testes

5

6

4

7

Recu

rsos

do

Prof

esso

r

• PowerPoint Didáticos– Sete PowerPoint para os sete

subtemas do Programa– Cruzamento de som e imagem ao

serviço do exercício de competências

• Media Testes– Recurso desafiante e motivador para

avaliação de competências– Sequência de documentos

multimédia com questões de graude dificuldade diferenciados etempos de resposta cronometrados

e-Manualdo Professor• Manual em formato digital adequado

às novas tecnologias e equipamentosde informação (disponível tambémpara o aluno)

8

PARA O PROFESSOR

Dossiê do Professor• Aula-modelo – proposta de

otimização dos recursos emcontexto de sala de aula

• Guia de exploração das Estóriascom História – propostas deatividades e recursoscomplementares que pretendem,através da motivação das estórias,trazer o aluno para a História

• Guia de exploração dosPowerPoint Didáticos

• Guia de exploraçãodos Media Testes – folhas deresposta e de correção parautilização deste recurso

3

• Metas de Aprendizagem deHistória e Geografia de Portugal –análise comparativa entre as Metasde Aprendizagem de HGP – 2.º cicloe as de Estudo do Meio – 1.º ciclo

• Propostas de resolução dasatividades do Manual e Dossiê doAluno

Manual1 Dossiê do Aluno2 Dossiê do Professor3 Dossiê NEE4 Planos de Aula5 Estórias com História– CD áudio

6 e-Manual do Professor

8Saber Interativo em Ação – recursosdidáticos para o Professor CD-ROM

7

16

Império e monarquia absoluta no século XVIIIC1Saber em ação

Quinquilharias

O C E A N O

A T L Â N T I C O O C E A N O

Í N D I C O

O C E A N O

P A C Í F I C O

BRASIL ANGOLA

GUINÉ

PORTUGAL

MOÇAMBIQUE

CABOVERDE

TIMOR

Açores

Madeira

Diu

DamãoMacau

GoaS. TOMÉE PRÍNCIPE

N

Territórios portuguesesno século XVIII

Ouro

Produtos:

Cana-de-açúcar

Diamantes

Cacau

Café

Escravos

Malagueta

Mar*m

Canela

Produtos de luxo

Tabaco

Algodão

Madeiras

SIL

2000 km0

1. Quais os produtos que, no século XVIII, chegam a Lisboa vindos de África, da Ásia e da América, respetivamente?

2. De que continente vinham os produtos mais valiosos?

3. Qual a razão da designação de “rota triangular” atribuída à principal rota comercial portuguesa do século XVIII?

4. Qual o território mais importante do império português para a economia nacional no século XVIII? Porquê?

Doc. 1 Principais rotas e produtos do império colonial português no século XVIII

1. Que função tinha um engenho?2. Quem produzia o açúcar?3. Que elementos vês na imagem

que justiHcam a tua resposta?

Doc. 2 A produção de açúcar no Brasil Doc. 3 Um engenho de açúcar no Brasil (século XVIII)

Milhares de arrobas

2500

2000

1500

1000

500

01610 1660 1710 1760 1810

Anos

Na primeira metade do século

XVIII, havia 246 engenhos em Per-

nambuco, 146 na Baía, 136 no Rio

de Janeiro e a produção anual atin-

gia perto de um milhão e trezentas

mil arrobas, com o valor de mais de

2500 contos de réis.

António Sérgio, Breve Interpretação da

História de Portugal, 1998

1. Qual o assunto representado no gráHco?2. Em que século foi mais elevada a produção de açúcar brasileiro?3. Qual era a importância do açúcar para a economia portuguesa?

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Porto Editora

IndústriaNo início do século XIX, a indústria portuguesa encontrava-se pouco

desenvolvida quando comparada com outros países europeus. O seu atrasodevia-se, sobretudo, à falta de investimento, de maquinaria, de mão de obraqualiNcada, de uma rede de transportes que permitisse a distribuição dosprodutos e à concorrência estrangeira, que era muito forte uma vez quefabricava produtos de melhor qualidade e a preços mais acessíveis.

Neste século, foram chegando a Portugal máquinas movidas com a forçado vento, da água, dos animais ou mesmo do Homem. Mas foi a partir de1821, com a aplicação da máquina a vapor à indústria portuguesa, que seoperou uma revolução no processo produtivo (doc. 1).

Produção artesanal e produção industrialA anterior produção artesanal, onde os produtos eram feitos à mão

em pequenas oNcinas por um pequeno número de artesãos, vai, gradual-mente, sendo substituída pela produção industrial que, utilizandomoderna maquinaria, passou a produzir mais e em menos tempo (doc. 2).

Surgiram assim as fábricas, que empregavam um grande número deoperários e onde era utilizada a energia do carvão para mover a máquina avapor.

Esta máquina surgiu no Nnal do século XVIII (1769), em Inglaterra, e foitambém utilizada na agricultura, exploração mineira e transportes (doc. 1).

Uma só máquina a vapor punha em movimento, através de um sis-tema de correias, muitas outras máquinas. O trabalho dos operáriosdecorria a um ritmo acelerado, uma vez que tinham de acompanhar oritmo das máquinas. Assim, a produção aumentou, tornando os pro-dutos mais baratos e permitindo a obtenção de mais lucros.

Mas nem tudo foi positivo. Nas fábricas, além de homens, traba-lhavam também mulheres e crianças, sujeitas a condições de traba-lho muito más, como estudarás mais adiante.

69

3.1 O espaço português

SA6

© P

orto

Edi

tora

Gosto de Saber

Sabias?As primeiras máquinas a

vapor foram construídas

na Inglaterra no final do

século XVIII. Retiravam a

água acumulada nas

minas de ferro e de car-

vão e fabricavam tecidos.Saber +Livros – Como Funcionam as Máquinas – David Burnie,Editora Pública, 1990.Filme – Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, 1936.

Saber localPesquisa, na localidade onde resides, informações acerca daexistência de alguma fábrica e/ou oficina do século XIX.Recolhe fotografias (ou gravuras da época) e redige umpequeno texto onde descrevas um pouco da sua história,principais características e modo de funcionamento.

Máquina a vapor

O trabalho artesanal numa

antiga oficina familiar

O trabalho numa fábrica têxtil

134

D2 Em sumaO Estado Novo

O golpe militar de 28 de Maio de 1926

• A 28 de maio de 1926, uma revolta mili-tar, comandada pelo general Gomes daCosta, pôs Rm à 1.ª República e instauroua Ditadura Militar que irá vigorar entre1926 e 1933.

• Apesar das medidas autoritárias doGoverno, a crise Ananceira prolongou-se.

• Em 1928, o então presidente da República,marechal Carmona, nomeou António deOliveira Salazar para ministro das Finan-ças e este conseguiu um milagre Rnan-ceiro ao equilibrar as Rnanças nacionais.

Salazar e o Estado Novo

• Em 1932, Salazar foi nomeado presidentedo Conselho (primeiro-ministro), cargoque ocupou até 1968.

• Uma nova Constituição foi plebiscitadapelos portugueses em 1933, defenindo ascaracterísticas do novo regime: o EstadoNovo.

• O Estado Novo assumiu-se comoum Estado forte, estando os interes-ses da Nação acima dos interessesindividuais dos cidadãos.

• Os ideais de Salazar e do EstadoNovo eram divulgados através deuma forte propaganda.

• A propaganda ao chefe e ao regime erafeita junto dos jovens, na escola, atravésdo livro único e na Mocidade Portuguesa.

• Foram tomadas medidas para desenvol-ver o país como as que permitiram equili-brar as Ananças nacionais através daredução das despesas e do aumento dasreceitas do Estado; a política de constru-ção de obras públicas, como pontes,

estradas, portos, barragens, escolas, uni-versidades, bibliotecas, museus, hospi-tais, casas do povo, quartéis, tribunais,entre outras.

• As liberdades individuais foram restringi-das: os direitos à livre reunião, associa-ção, manifestação e expressão foramextintos – foi imposta a censura préviaque controlava os artigos de imprensa eas obras de arte.

• A Legião Portuguesa combatia os inimigosdo Estado Novo, como o comu-nismo.

• A PIDE era uma polícia polí-tica que perseguia, prendiae interrogava os suspeitosde oposição ao Estado Novo.

• A oposição ao Estado Novo foi uma reali-dade durante os 48 anos de ditadura: osestudantes Rzeram greves e manifesta-ções; os artistas e os intelectuais opuse-ram-se através das suas obras; foi atravésdo MUD (Movimento de União Democrá-tica) e da candidatura do general Hum-berto Delgado às eleições presidenciais de1958 que a contestação política ao EstadoNovo foi mais evidente.

A Guerra Colonial

• A partir dos anos 60, iniciaram-se movi-mentos de luta pela independência porparte de algumas das nossas colónias (naÁsia e em África).

• Salazar opunha-se a essa independênciadevido ao prestígio, poder e riqueza queas colónias traziam a Portugal.

• Em 1961, iniciou-se a Guerra Colonialque, durante 13 anos, para além da des-truição, matou, feriu e mutilou milharesde pessoas de ambas as fações.

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Porto Editora

135

Guerra ColonialObras Públicas Censura Legião Portuguesa PIDE

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© P

orto

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tora

1. O que pôs =m à 1.ª República?

2. O que conseguiu Salazar enquanto ministro das Finanças?

3. Quais eram as principais características do Estado Novo?

Golpe militar de 28 de Maio de 1926(Gomes da Costa)

Assembleia da República dissolvida

Presidente da República demitido

Tomada do poder pelos militares

Ditadura Militar(1928-1933)

1928 – Salazar, ministro das Finanças,

consegue equilíbrio9nanceiro

1932 – Salazar, Presidente do

Conselho

Constituição de 1933

Estado Novo(1933-1974)

87

Portugal Continental (1) – distritos e concelhos

OC

EA

NO

A

TL

ÂN

TI C

O

OC

EA

NO

AT

NT

I CO

MelgaçoMonçãoValença

VilaNova deCerveira

Caminha

EsposendeBarcelos

Pontede

Lima

Paredesde Coura

Arcos deValdevez

Ponte da Barca

Terras deBouro

Montalegre

VilaVerde Amares

Póvoade Lanhoso

Vieirado Minho

Boticas

Chaves

Valpaços

Vila Poucade Aguiar

Cabeceirasde Basto

Ribeirade Pena

FafeGuimarãesVila Nova

de FamalicãoPóvoa de Varzim

Vilado

CondeSantoTirso

MaiaLousada

Felgueiras

Amarante

Marcode

CanavesesBaiãoPena$el

ParedesValongo

Gondomar

Celoricode

BastoMondim

deBasto Alijó

MurçaMirandela

Vinhais

Macedo de Cavaleiros

Vimioso

Mogadouro

Mirandado Douro

Alfândegada Fé

Vila Flor

Carrazedade Ansiães Torre de Moncorvo

Freixo-de--Espada-à-

-Cinta

Vila Nova deFoz Coa

Figueira deCastelo Rodrigo

Meda

Trancoso

Pinhel

AlmeidaCeloricoda

Beira

Sabugal

Matosinhos

VilaNova de

Gaia

SabrosaSanta Marta

de Penaguião

Peso daRégua

MesãoFrio

LamegoResende

Armamar

Tabuaço

São Joãoda Pesqueira

Penedono

Sernancelhe

Moimentada BeiraTarouca

Cinfães

Castro DaireVila

Novade Paiva

São Pedro do Sul

Sátão

Aguiarda Beira

Penalvado Castelo

Mangualde

Nelas

Vouzela

Tondela

Oliveirade Frades

Oliveirade Frades

Mortágua SantaComba

Dão

Carregaldo Sal

Castelode

PaivaFeiraEspinho

OvarArouca

Vale deCambra

Oliveirade

AzeméisEstarreja

Murtosa

Ílhavo

Vagos

Mira

Oliveira doBairro

Anadia

Águeda

Albergaria--a- Velha

Severdo

Vouga

MealhadaCantanhede

Figueirada Foz

Montemor--o-Velho

SoureCondeixa-a-

-Nova

Penacova

Vila Novade Poiares

Mirandado

Corvo

Lousã

Arganil

Tábua

Oliveirado

Hospital

Pampilhosada

SerraGóis

Penela

Belmonte

Covilhã

Manteigas

Gouveia

Seia

Fornosde

Algodres

FundãoPenamacor

Idanha-a-NovaOleiros

Sertã

Proença-a--Nova

Vila Velhade Ródão

Vila deRei

Trofa

Vizela

São Joãoda Madeira

Paçosde

Ferreira

VIANA DOCASTELO

BRAGA

VILAREAL

BRAGANÇA

PORTO

AVEIRO

VISEU

CASTELOBRANCO

COIMBRA

GUARDA

ES

PA

NH

A

50 km0

N

Limite de distritoLimite de concelhoCidade sede de concelhoe de distritoCidade ou vila sedede concelho

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Por

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92

Portugal na segunda metade do século XIX

Século XIX

Primeira linha de caminho de ferro(Lisboa-Carregado)

Responde às questões.

1. Quem foram os monarcas que governaram durante a segunda metade do século XIX?

2.Quais os novos meios de transporte surgidos neste período?

3.Quais os novos meios de comunicação que permitiram uma maior troca de ideias e informações?

Faz corresponder as datas aos acontecimentos.

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Inauguração daPonte Luís I, no Porto

• Morte de D. Luís• Início do reinadode D. Carlos

Utilização dosprimeiros

automóveis emPortugal

1864 1869 1877 1886 1888 1889 18951849 1853 1855 1856 1857 1861

Início da construçãode estradas

macadamizadas

• Morte de D. Maria II• Início do reinado de D. Pedro V

• Morte de D. Pedro V• Início do reinado deD. Luís

Funcionamento regular de diligênciasentre Lisboa e Porto Abolição da

escravatura nosterritórios portugueses

Ligação telefónicaentre Lisboa e Porto

Inauguração da Ponte D. Maria Pia

Primeira viagem de automóvel

Início do funcionamento da mala-posta Lisboa-Porto

Inauguração da primeira linha férrea

1855 •

1856

1895 •

1877 •

Funcionamento dotelégrafo elétrico

Início da utilizaçãode selos postais

Inauguração daPonte D. Maria Pia,

no Porto

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Por

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D1 – A queda da monarquia e a 1.ª República

A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

MediaTeste 3

folha de resposta

O Ultimato Inglês

1. Os territórios pretendidos pelos portugue-ses na Conferência de Berlim, estão entre

e .

2. O país que tinha as mesmas pretensões eraa .

3. O motivo dessas pretensões era

.

4. O Ultimato Inglês ocorreu a.

5. Consistiu num documento enviado ao reiportuguês pela , noqual era exigida a retirada dos exércitos

dos territórioscompreendidos entre as colónias de

e .

A revolta do 31 de Janeiro

1. A revolta do 31 de Janeiro ocorreu nacidade , no dia

.

2. As forças em confronto foram, de um ladoos e do outro os

.

3. Os vencidos tiveram como recompensa.

O regicídio

1. Este acontecimento tem o nome de.

2. Este atentado foi contra .

3. Foram assassinados.

4. Após este acontecimento subiu ao trono.

A Revolução Republicana

1. Bombardeamento do palácio real

Combates da rotunda do Marquês

A República

Fuga da família real

2. A República foi proclamada na.

3. A República foi proclamada pelo.

4. Por volta das horas da.

5. Os novos símbolos da República são.

6. O Hino Nacional chama-se.

O tempo dos acontecimentos

1. O Ultimato Inglês foi feito no ano de .

2. A revolução republicana ocorreu.

3. Os acontecimentos que levaram ao Mm damonarquia em Portugal, foram:

, e.

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D1 – A queda da monarquia e a 1.ª República

A ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

MediaTeste 3

folha de correção

O Ultimato Inglês

1. Entre que colónias portuguesas estão os terri-tórios pretendidos por Portugal na Conferênciade Berlim?

R.: Os territórios pretendidos pelos portugue-ses na Conferência de Berlim estão entreAngola e Moçambique.

2. Qual o país que tinha as mesmas pretensões?

R.: O país que tinha as mesmas pretensões eraa Inglaterra.

3. Qual o motivos dessas pretensões?

R.: O motivo dessas pretensões era dominar ointerior de África desde o cabo da BoaEsperança ao Cairo.

4. Localiza no tempo o Ultimato inglês.

R.: O Ultimato Inglês ocorreu a 11 de janeirode 1890.

5. Em que consistiu este ultimato?

R.: Consistiu num documento enviado ao reiportuguês pela Inglaterra, onde era exigidaa retirada imediata dos exércitos portugue-ses dos territórios compreendidos entre ascolónias de Angola e Moçambique.

A revolta do 31 de Janeiro

1. Localiza este acontecimento no espaço e notempo.

R.: A revolta do 31 de Janeiro ocorreu na cidadedo Porto, no dia 31 de Janeiro de 1891.

2. Que forças estiveram em confronto?

R.: As forças em confronto foram, de um lado osrepublicanos e do outro os monárquicos.

3. Qual a recompensa dos vencidos?

R.: Os vencidos tiveram como recompensa aprisão e o exílio.

O regicídio

1. Que nome se dá a este acontecimento?

R.: Este acontecimento tem o nome de regicídio.

2. Contra quem foi este atentado?

R.: Este atentado foi contra a família real.

3. Quem morreu?

R.: Foram assassinados o rei D. Carlos e opríncipe herdeiro D. Luís Filipe.

4. Quem subiu ao trono depois deste aconteci-mento?

R.: Após este acontecimento subiu ao trono D. Manuel II.

A Revolução Republicana

1. Identi<ca, com as letras A a D, os váriosmomentos da revolução republicana represen-tados na imagem.

R.: Bombardeamento do Palácio Real

Combates da rotunda do Marquês

A República

Fuga da família real

2. Em que local foi proclamada a República?

R.: A República foi proclamada na Praça doMunicípio/Câmara Municipal Lisboa.

3. Quem proclamou a República Portuguesa?

R.: A República foi proclamada pelo povo,exército e armada.

4. Por volta de que horas?

R.: Por volta das 8 horas da manhã.

5. Quais os novos símbolos da República?

R.: Os novos símbolos da República são abandeira verde e vermelha e o hino.

6. Como se chama o Hino Nacional?

R.: O Hino Nacional chama-se A Portuguesa.

O tempo dos acontecimentos

1. Em que ano foi feito o Ultimato Inglês?

R.: O Ultimato Inglês foi feito no ano de 1890.

2. Qual a data da revolução republicana?

R.: A revolução republicana ocorreu em 5 deOutubro de 1910.

3. Que acontecimentos provocaram o <m damonarquia?

R.: Os acontecimentos que levaram ao Mm da mo -narquia em Portugal foram: o ultimato inglês,a revolta do 31 de Janeiro e o regicídio.

ADCB

118

IA ação militar no 5 de Outubro e a queda da monarquia

Observa o mapa e lê o documento escrito.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)

1. Explica o que foi o Mapa Cor de Rosa. 3. Quem aceitou as exigências inglesas?

2. Em que consistiu o Ultimato inglês? 4. Como reagiram os portugueses?

Observa e interpreta as imagens.(Competência: Tratamento de informação/Utilização de fontes/Compreensão histórica – contextualização)

5. IdentiAca os dois acontecimentos representados nas imagens.

6. Explica de que forma cada um deles contribuiu para a queda da monarquia.

Veri=ca agora se sabes...

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Porto Editora

Doc. 1 Mapa Cor de Rosa

Doc. 2 Reação ao Ultimato inglês

Reunido o Conselho de Estado, sob a presidência de D. Carlos, cujo reinado malse iniciara [...], o governo de S. M. [Sua Majestade] resolveu ceder às exigências for-muladas [...] e enviar para o governador de Moçambique as ordens exigidas pelaGrã-Bretanha.Esta cedência [...] abalou a sociedade portuguesa, desencadeando uma crise [...].

O Governo foi, por isso, obrigado a demitir-se. As manifestações nas ruas e os ata-ques nos jornais sucederam-se. Lançou-se uma subscrição para a compra de umcruzador [navio de guerra] – o Adamastor. Boicotaram-se os produtos ingleses. E [...]A Portuguesa, que viria a ser o hino da República, fez-se ouvir pela primeira vez [...].

Em Portugal – Informação, edição especial de outubro de 1976, SECS (Secretaria de Estado da Comunicação Social)

NEquador

ÁFRICA

2000 km0

Territórios pretendidos porPortugal na Conferência de BerlimFronteiras atuais de Angolae Moçambique

Angola

Moçambique

Doc. 3 Porto, 31 de janeiro de 1891

Doc. 4 Lisboa, 1 de fevereiro de 1908

29

Portugal na segunda metade do século XIX C3

Para resolveres esta Ccha, consulta as páginas 72 a 77 do manual

Transportes e comunicações Ficha 8

1. Analisa os documentos A e B.

A vantagem da sua construção em Portugal fora discutidíssima. Era curioso ouvir, nos serões lá de casa, as diversas opiniões: ia a

Nação gastar montes de libras. E um país que possuía o Tejo e oDouro não precisava de mais nada. Os rios. Muito mais seguro. Emuito mais barato. Em todo o caso, a maioria era pelo caminho de ferro; quando

mais não fosse, por serem péssimas as comunicações que havia.

Testemunho da Marquesa de Rio Maior, in Branca de Gonta Colaço, Memórias da Marquesa de Rio Maior Bemposta-Subserra, 2005

Doc. B Granja – Vila Nova de GaiaDoc. A Grande acontecimento, o caminho de ferro!

1.1 Qual o argumento de quem estava contra a construção do caminho de ferro?

1.2 Refere três vantagens trazidas pelo comboio na segunda metade do século XIX.

1.3 IdentiPca a construção representada no documento B. Que outras construções serviam de suporte àcirculação do comboio?

1.4 Que outros meios de transporte eram usados na época?

2. Completa o quadro.

Meio de transporte

Via de circulação

Energia utilizada

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Prioridadeàs fontes Estrutura

inédita

Fichas detrabalho NEEMetas

em açao

Recursosinovadores

Facilita ocumprimentodo Programa

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Page 4: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · marechal Carmona, nomeou António de Oliveira Salazarpara ministro das Finan-çase este conseguiu um milagre Rnan-ceiro

Apresentação do Projeto

Saber em Ação História e Geografia de Portugal • 6.º ano

• Manual

• Dossiê do Aluno

• Dossiê do Professor

• Dossiê NEE

• Planos de Aula

• Estórias com História CD áudio

• Saber Interativo em Ação – recursos didáticos para oProfessor CD-ROM

• e-Manual

Recu

rsos

do

Prof

esso

r

Projeto desenhado na perspetiva da

construção orientada do conhecimento e da

aquisição e exercício das competências

essenciais.

Oo

O e-Manual PREMIUM é uma versão digital do manual com centenas de recursos multimédiaem contexto.O e-Manual PREMIUM está integrado no BRIP, a maior base de Recursos Educativos Digitais,com mais de 35 000 recursos multimédia e interativos.Em setembro, o manual escolar em versão digital será também disponibilizado em CD-ROM,de forma a viabilizar a sua utilização sem acesso à Internet.

Como aceder ao e-Manual?Os professores que adotarem o projeto Saber em Ação 6.º ano deverão proceder da seguinte forma:

Aceder ao Espaço Professor em www.portoeditora.pt

Fazer login com os seus dados de acesso ou inscrever-se caso ainda não estejam registados.

Como utilizar?Ao longo das páginas do e-Manual encontra áreas clicáveis que indicam a existência de recursos aexplorar.

Na Internet ser-lhe-á disponibilizada a versão completa do seu e-Manual, sendo possível navegar pelaspáginas, à semelhança do que faria na versão impressa.

Através do BRIP poderá ainda adicionar novos recursos de acordo com as suas necessidades, de formaa criar o seu próprio e-Manual.

wO Banco de Recursos Interativos para Professores, designado por BRIP, é o maior banco de recursos multimédia online, de carácter curricular, disponível em língua portuguesa. Ao adotar estemanual escolar poderá aceder, gratuitamente, a este módulo e a todos os recursos digitais educativos disponíveis para a disciplina de História e Geografia de Portugal do 6.º ano de escolaridade.

São centenas de objetos que podem ser utilizados de acordo com as suas necessidades: animações, sequências de aprendizagem para projeção, vídeos, exercícios interativos, entre muitosoutros.

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+ Próximos de si!+ Próximos de si!Educação 2011

Mais valor! Mais futuro!

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