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AFO

JOÃO LELES

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TRT/PE – Banca FCC

PPA, LDO E LOA

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1. (FCC – TRT14ª/2016 – TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Na LeiOrçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercíciode 2016, consta dotação orçamentária para investimento novalor de R$ 23.500.000. Segundo a Lei de ResponsabilidadeFiscal − LRF, a lei orçamentária não consignará dotação parainvestimento com duração superior a um exercício financeiroque NÃOa) esteja previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou em leique autorize a sua inclusão.b) seja compatível com a previsão da arrecadação das receitasque os atenderá.c) esteja previsto no anexo de metas fiscais.d) seja compatível com as metas de arrecadação e com asprioridades da administração.e) esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize asua inclusão.

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2. (FCC – TRT14ª/2016 – TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Segundo aConstituição Federal, um dos instrumentos de planejamento é o PlanoPlurianual − PPA. No âmbito da União o Plano Plurianuala) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terávigência de dois anos, iniciando-se no primeiro e terceiro ano demandato do chefe do Poder Executivo.b) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terávigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato dochefe do Poder Executivo.c) será apreciado, apenas, pela Câmara dos Deputados, com vigênciade quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe doPoder Executivo.d) o encaminhamento do projeto de lei do PPA ao Legislativo é deiniciativa exclusiva do Ministro do Planejamento, orçamento e gestão,com vigência de quatro anos.e) terá vigência de quatro anos, iniciando-se no primeiro ano domandato do chefe do Poder Executivo.

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3. (FCC – TRT 14ª/2016 – TÉC. JUDICIÁRIO) Em relação à Lei deDiretrizes Orçamentárias − LDO, é correto afirmar:

a) Compreende todas as receitas e despesas para o período de umano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional.

b) Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governopara os quatro anos subsequentes.

c) Estabelece metas e prioridades, na programação de governo,para o ano subsequente.

d) É o documento básico para o exercício da atividade financeira eintegra os orçamentos fiscal, da seguridade social e deinvestimentos.

e) Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar aelaboração dos demais planos e programas de governo.

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4. (FCC - Analista (DPE RS)/Administração/2013) Considerando a LeiOrçamentária Anual, um instrumento de planejamento é corretoafirmar quea) não consignará dotação para investimento com duração superior aum exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ouem lei que autorize a sua inclusão.b) consignará crédito com finalidade imprecisa destinado somente àrealização de despesas imprevisíveis e/ou urgentes.c) conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivoscontingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas,informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.d) compreenderá as metas e prioridades da Administração pública,incluindo as despesas de capital para o exercício financeirosubsequente.e) estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos emetas da Administração pública para as despesas de capital e outrasdelas decorrentes e para as relativas aos programas de duraçãocontinuada.

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PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS

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5. (FCC – TRT 23ª/2016 – ANAL JUD. CONTABILIDADE) Umanalista judiciário − especialidade contabilidade do TRT da23a Região foi incumbido de analisar a propostaorçamentária do Tribunal para 2016. Para tanto, sabe que oorçamento

I. não deve consignar dotações globais destinadas a atenderindiferentemente a serviços de terceiros.

II. conterá todas as receitas e despesas.

III. não conterá matéria estranha à previsão de receita e àfixação de despesa, consideradas as exceções legais.

IV. deve ser fundamentado em uma única políticaorçamentária.

V. deve compreender um único período orçamentário.

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Considerando essas orientações, os itens

a) I e II se referem ao princípio orçamentário dauniversalidade.

b) III, IV e V se referem ao princípio orçamentário da unidade.

c) II e III se referem, respectivamente, aos princípiosorçamentários da universalidade e exclusividade.

d) I e IV se referem, respectivamente, aos princípiosorçamentários da especificação e anualidade.

e) IV e V se referem ao princípio orçamentário daexclusividade.

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6. (FCC - Analista de Controle (TCE-PR)/Econômica/2011)Admitindo-se algumas exceções constitucionais, é vedada, emrelação ao princípio orçamentário da não afetação, avinculação de receita a órgão, fundo ou despesa de

a) taxas de serviço.

b) contribuições.

c) impostos.

d) empréstimos compulsórios.

e) taxas de polícia.

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7. (FCC - Analista em Planejamento, Orçamento e FinançasPúblicas - SP) Sobre os princípios orçamentários, é corretoafirmar:

a) Pelo princípio da anualidade, um tributo só pode ser cobradose tiver expressa previsão na lei orçamentária anual.

b) A autorização para abertura de crédito suplementar é exceçãoao princípio da exclusividade que rege a lei orçamentária anual.

c) É vedada a vinculação de qualquer receita a qualquer despesa,conforme o princípio da não afetação.

d) O princípio da universalidade expressa que as despesasdevem estar previstas de forma genérica e universal.

e) Como decorrência do princípio da unidade, a lei orçamentáriase divide em três partes: orçamento anual, diretrizesorçamentárias e plano plurianual.

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CRÉDITOS ADICIONAIS

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8. (FCC - Técnico Judiciário (TRT 14ªRegião)/Administrativa/2016) Determinado entepúblico pretende abrir crédito adicional para reforçar osaldo da dotação orçamentária destinada a aquisiçãode computadores. Segundo a Lei Federal nº4.320/1964, o crédito adicional a ser aberto éclassificado como

a) especial.

b) suplementar.

c) extraordinário.

d) extraorçamentário.

e) capital.

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9. (FCC - Analista Judiciário (TRT 2ª Região)) Sobre créditosadicionais, é correto afirmar:

a) É vedada a abertura de créditos extraordinários sem préviaautorização legislativa.

b) A abertura de créditos especiais prescinde da existência derecursos disponíveis para ocorrer a despesa.

c) O Poder Executivo não poderá realizar operações de crédito parafinanciar os créditos adicionais.

d) A aprovação de abertura de créditos adicionais será feitaexclusivamente no Senado da República, por maioria simples.

e) Em caso de abertura de créditos extraordinários, há necessidadede indicação da importância, espécie dos créditos e classificação dadespesa.

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10. (FCC - Analista - Contabilidade - CNMP-2015) Os projetosde lei relativos aos créditos adicionais e as autorizações pararealização de operações de créditos serão apreciados peloSenado Federal na forma do regimento interno.

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ESTÁGIOS DA DESPESA

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11. (FCC - Auditor Conselheiro Substituto - TCM/GO - 2015)Todos os empenhos devem conter valor líquido e certo.

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12. (FCC - Auditor de Controle Externo - Área Jurídica -TCM/GO - 2015) É permitido o empenho global de despesascontratuais e outras, sujeitas a parcelamento.

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13. (FCC - Auditor de Controle Externo - Área ControleExterno -TCM/GO - 2015) A verificação do direito adquiridopelo credor ao pagamento da despesa tem por fim apurar,entre outros elementos, a origem e o objeto do que se devepagar.

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14. (FCC - Auditor de Controle Externo - Área ControleExterno -TCM/GO - 2015) A liquidação da despesa porfornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base,exclusivamente, a nota de empenho.

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15. (FCC - Auditor de Controle Externo - Área ControleExterno -TCM/GO - 2015) A ordem de pagamento é odespacho exarado por autoridade competente, determinandoque a despesa seja paga.

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16. (FCC - Auditor Conselheiro Substituto - TCM/GO - 2015) Aliquidação é a derradeira fase da despesa pública.

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17. (FCC - Auditor Substituto de Conselheiro do TCM-RJ/2015) Sobre os estágios das despesas públicas, é corretoafirmar que

a) a emissão da Nota de Empenho não depende da emissãodo Empenho.

b) a emissão da Nota de Empenho é indispensável.

c) o Empenho da despesa, excepcionalmente, poderá serdispensado.

d) não existe diferença entre Empenho e Nota de Empenho.

e) o Empenho da despesa é um ato indispensável.

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RESTOS A PAGAR e SUPRIMENTO DE FUNDOS

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18. (FCC-SEFAZ/PI-2015) A Secretaria da Fazenda do Governo doEstado do Piauí adquiriu uma geladeira. O processamento dessadespesa ocorreu da seguinte forma: empenhamento em 10/12/13;recebimento da geladeira em 30/12/13; pagamento da despesa em10/01/14. A contabilização da aquisição da geladeira atendeu asnormas previstas na Lei nº 4.320/64. Assim, essa despesa foiregistrada em 31/12/13 como

a) dívida fundada.

b) restos a pagar com prescrição interrompida.

c) despesas de exercícios anteriores.

d) restos a pagar não processados.

e) restos a pagar processados.

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19. (FCC – Analista do Tesouro Estadual – SEFAZ/PI – 2015) Oregime de adiantamento, também conhecido comosuprimento de fundos, consiste na entrega de numerário aservidor, sempre precedida de prévio empenho, para arealização de despesas que não podem se subordinar aoprocesso normal de aplicação. Nos termos da Lei nº 4.320/64,o servidor estará impedido de receber numerário para essafinalidade se já for responsável por outro adiantamento.

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20. (FCC – Analista Judiciário - Administrativa – TRT/SP -2014) Conforme a Lei nº 4.320/1964, na execução doorçamento é permitido conceder suprimento de fundos paradespesas com locomoção sem prévio empenho na dotaçãoprópria.

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