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FallSensing, solução tecnológica para avaliação do risco e prevenção de quedas (Versão 1.0) do Protocolo de rastreio O projeto FallSensing, financiado pelo programa Portugal 2020 e pelo Fundo de Desenvolvimento Regional da União Europeia, resulta de um consórcio integrado por três entidades, a Sensing Future Technologies, a Fraunhofer Portugal e a ESTeSC Coimbra Health School. O objetivo deste projeto é criar soluções tecnológicas que auxiliem o rastreio do risco de queda e implementar planos de prevenção de quedas na população idosa. Uma queda é um evento inesperado / não intencional em que há um deslocamento do corpo para um nível inferior à posição inicial (Gillespie et al., 2012). Deve ser distinguida de um colapso que resulte de uma condição de saúde aguda, como uma arritmia aguda, ou um acidente isquémico transitório. Objetivo: Apresentar o protocolo de rastreio usado pelo FallSensing, e respetiva fundamentação bibliográfica, para avaliação do risco de queda em indivíduos residentes na comunidade, com 50 ou mais anos de idade. Teste Funcionais Objetivo do teste Equipamento Valor normativo (sem risco) Força de Preensão Avaliar a força da mão dominante que se relaciona com a força dos membros inferiores (Pizzigalli, Cremasco, Mulasso & Rainoldi, 2015) e com a capacidade funcional (Tomás & Fernandes, 2012) Dinamómetro Sexo Feminino: 15-19kg Sexo Masculino: 21-32 kg (Silva, Silva, Máximo, Dias & Dias, 2011) Timed-Up and Go (TUG) Avaliar a força, a agilidade e o equilíbrio dinâmico durante a marcha e as tarefas de transferência (Podsiadlo & Richardson, 1991; Schoene et al., 2013) Sensores inerciais Menos de 10 segundos (Rose, Jones & Lucchese, 2002) 4 Stage Balance Test Modified Avaliar o equilíbrio estático (Thomas et al., 2014; Rossiter-Fornoff, Wolf, Wolfson & Buchner, 1995) Sensores inerciais e plataforma de pressões Completar 7 posições (Rossiter-Fornoff et al., 1995) 30 Segundos Levantar/Sentar Avaliar a resistência e a força dos membros inferiores (McCarthy, Horvat, Holtsberg & Wisenbaker , 2004) Sensores inerciais e plataforma de pressões Varia consoante a idade e sexo do indivíduo (idade >60 anos) Homens – mais de 14 Mulheres – mais de 12 (Centers for Disease Control and Prevention [CDC], n.d.) Step Test Avaliar o equilíbrio dinâmico (The Rehabilitation Measures Database, 2013), a força dos membros inferiores (Isles, Choy, Steer & Nitz, 2004) e o controlo e a coordenação motora (Mercer, Freburger, Chang & Purser, 2009). Sensores inerciais, plataforma de pressões e step Mais de 10 repetições (Martins et al., 2016) Velocidade de Marcha de 10 metros A velocidade de marcha fornece informação acerca da mobilidade funcional (Peters, Fritz & Krotish, 2013) Sensores inerciais Igual ou superior a 1,42 m/s – Travessia segura de ruas Igual ou inferior a 1m/s deve iniciar um programa de prevenção de quedas Entre 0,8 m/s e 1,25 m/s deambulação na comunidade com alguns riscos (Fritz & Lusardi, 2009) Dados demográficos/ antropométricos Sexo, Idade / Peso, Altura Uso de tecnologia de apoio para a mobilidade Condições clínicas Ataque cardíaco, AVC, Osteoartrite, Diabetes, Doença de Parkinson, Osteoporose, Incontinência urinária, Hipertensão arterial, Hipercolesterolemia, Problemas de visão, Problemas auditivos Medicação Número total e grupo de medicamentos Situação sociofamiliar Sozinho/acompanhado; Comunidade/Centro de dia Habilitações literárias Hábitos / estilos de vida Sedentarismo, consumo de álcool, uso dos braços para se levantar de uma cadeira História de queda dos 12 meses anteriores Catarina Silva, Daniela Baltazar, Anabela Correia Martins Instituto Politécnico de Coimbra, ESTeSC Coimbra Health School, Departamento de Fisioterapia Protocolo FallSensing (Versão 1.0)* Cofinanciado por: Instrumentos de medida Escala de autoeficácia para o exercício (Schwarzer & Renner, 2000; Martins, 2013) Checklist para avaliação da segurança em casa e risco de quedas (CDC, 2015; Silva, Martins & Andrade, 2015) Perfil de atividades e participação relacionado com a mobilidade (Martins, 2016) o Reflete a capacidade percecionada pelo indivíduo para a prática de exercício físico, consoante o seu estado emocional: quando está com preocupações e problemas; deprimido; tenso; cansado ou ocupado. o O resultado obtido varia entre 5 e 20; quanto mais elevado, maior a autoeficácia para o exercício. o Instrumento aplicado para avaliação das características habitacionais e dos riscos existentes no ambiente doméstico, consoante as divisões da casa. o O resultado traduz-se num índice de risco expresso em %. o Quanto maior a %, maior o número de riscos a que o indivíduo está exposto. o Instrumento aplicado para aferir qual a dificuldade que os indivíduos têm em realizar atividades da vida diária no seu ambiente natural. As atividades referidas estão relacionadas com as interações e relações sociais, a educação, a ocupação, a gestão financeira e a vida social e comunitária. o A análise do questionário é calculado um índice que permite gerar um perfil individual de participação. o O resultado varia entre 0 e 4; quanto mais perto de zero está o índice, mais participativo é o indivíduo. o 0: Sem limitação/restrições o 1: Limitação/restrições ligeiras o 2: Limitação/restrições moderadas o 3: Limitação/restrições graves o 4: Limitações/restrições completas Referências bibliográficas: Centers for Disease Control and Prevention, CDC. (n.d.). The 30-Second Chair Stand Test; Centers for Disease Control and Prevention (CDC). (2015). Check for safety – A home fall prevention checklist for older adults. MetLife Foundation; Close, J., Ellis, M., Hooper, R., Glucksman, E., Jackson, S. & Swift, C. (1999). Prevention of falls in the elderly trial (PROFET): a randomised control trial. Lancet, 353(9147), 93–97; Fritz, S. & Lusardi, M. (2009). White paper:“walking speed: the sixth vital sign”. Journal of geriatric physical therapy, 32(2), 2-5; Gillespie, L. D., Robertson, M. C., Gillespie, W. J., Sherrington, C., Gates, S., Clemson, L. M., & Lamb, S. E. (2012). Interventions for preventing falls in older people living in the community. Cochrane Database of Systematic Reviews, 9(11); Isles, R. C., Choy, N. L., Steer, M., & Nitz, J. C. (2004). Normal values of balance tests in women aged 20–80. Journal of the American Geriatrics Society, 52(8), 1367-1372; Martins, A.C., Silva, J., Santos, A., Madureira, J., Alcobia, C., Ferreira, L., Mendes, P., Tonelo, C., Silva, C., Baltazar, D., & Sousa, I. (2016). Case-Based Study of Metrics Derived from Instrumented Fall Risk Assessment Tests. The 10th World Conference on Gerontechnology, 28-30 September, Nice; Martins, A.C. (2016). Development and initial validation of the Activities and Participation Profile related to Mobility (APPM). BMC Health Services Research, 16 (Suppl 3):O150, 78-79; Martins, A. (2013). Programas de Exercício e Prevenção de Quedas : Um estudo piloto para identificar necessidades dos idosos a residir na comunidade. Revista Ibero-Americana de Gerontologia, 1, 27–46; McCarthy, E. K., Horvat, M. A., Holtsberg, P. A., & Wisenbaker, J. W. M. (2004). Repeated chair stands as a measure of lower limb strength in sexagenarian women. Journal of Gerontology: Medical Sciences, 59A(11), 1207-1212; Mercer, V. S., Freburger, J. K., Chang, S. H., & Purser, J. L. (2009). Step test scores are related to measures of activity and participation in the first 6 months after stroke. Physical therapy, 89 (10), 1061-1071; National Institute for Health and Care Excelence (NICE). (2015). Falls in older people: Quality standard; Peters, D. M., Fritz, S. L., & Krotish, D. E. (2013). Assessing the reliability and validity of a shorter walk test compared with the 10- meter walk test for measurements of gait speed in healthy, older adults. Journal of Geriatric Physical Therapy, 36(1), 24-30; Pizzigalli, L., Cremasco, M.M., Mulasso, A., & Rainoldi, A. (2015). The contribution of postural balance analysis in older adult fallers: A narrative review. Journal of Bodywork and Movement Therapies, 20 (2), 409-417; Podsiadlo, D. & Richardson, S. (1991). “The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail elderly persons. Journal of the American Geriatrics Society 39(2), 142-148; Rose, D.J., Jones, C.J., & Lucchese, N. (2002). Predicting the probability of falls in community-residing older adults using the 8-foot up-and-go: a new measure of functional mobility. Journal of Aging and Physical Activity, 10(4), 466-475; Rossiter-Fornoff, J. E., Wolf, S. L., Wolfson, L. I., & Buchner, D. M. (1995). A cross-sectional validation study of the FICSIT common data base static balance measures. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences, 50(6), M291-M297; Schoene, D., Wu, S.M.-S., Mikolaizak, S., Menant, J.C., Smith, S.T., Delbaere, K., & Lord, S.R. (2013). Discriminative ability and predictive validity of the Timed Up and Go Test in identifying older people who fall: systematic review and meta-analysis. Journal of the American Geriatrics Society, 61, 202-208. Doi: 10.1111/jgs.12106; Schwarzer, R. & Renner, B. (2000). Social-cognitive predictors of health behavior: Action self-efficacy and coping self-efficacy. Health Psychology. 19, 487-495; Silva, S.L.A., Silva, V.G., Máximo, L.S., Dias, J.M.D., & Dias, R.C. (2011). Comparação entre diferentes pontos de corte na classificação do perfil de fragilidade de idosos comunitários. Geriatric Gerontology International, 5(3), 130-135; Silva, C., Martins, A.C., & Andrade, I. (2015). Preventing falls – I can do it. Scholar's Press. Saarbrucken, Germany. ISBN: 978-3-639-51746-0; The Rehabilitation Measures Database. (2013). Rehab Measures - Step Test; Thomas, J.C., Odonkor, C., Griffith, L., Holt, N., Percac-Lima, S., Leveille, S., ….. & Bean, J. F. (2014). Reconceptualizing balance: attributes associated with balance. Experimental Gerontology, 57, 218-223; Tomás, M. & Fernandes, B. (2012). Força de preensão–Análise de concordância entre dois dinamómetros: JAMAR vs E-Link. Saúde & tecnologia, 39-43. *Este protocolo poderá ser modificado após o término da fase 1, que compreende a validação do protocolo de rastreio do risco de queda.

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Page 1: Apresentação do PowerPointfallsensing.com/data/Protocolo de testes.pdf · Osteoporose, Incontinência urinária, Hipertensão arterial, Hipercolesterolemia, Problemas de visão,

FallSensing, solução tecnológica para avaliação do risco e prevenção

de quedas (Versão 1.0) do Protocolo de rastreio

O projeto FallSensing, financiado pelo programa Portugal 2020 e pelo Fundo de Desenvolvimento Regional da União Europeia, resulta de um consórcio integrado por três entidades, a Sensing Future

Technologies, a Fraunhofer Portugal e a ESTeSC Coimbra Health School. O objetivo deste projeto é criar soluções tecnológicas que auxiliem o rastreio do risco de queda e implementar planos de

prevenção de quedas na população idosa.

Uma queda é um evento inesperado / não intencional em que há um deslocamento do corpo para um nível inferior à posição inicial (Gillespie et al., 2012). Deve ser distinguida de um colapso que

resulte de uma condição de saúde aguda, como uma arritmia aguda, ou um acidente isquémico transitório.

Objetivo: Apresentar o protocolo de rastreio usado pelo FallSensing, e respetiva fundamentação bibliográfica, para avaliação do risco de queda em indivíduos residentes na comunidade, com 50 ou

mais anos de idade.

Teste Funcionais Objetivo do teste Equipamento Valor normativo (sem risco)

Força de Preensão

Avaliar a força da mão dominante que se relaciona

com a força dos membros inferiores (Pizzigalli,

Cremasco, Mulasso & Rainoldi, 2015) e com a capacidade

funcional (Tomás & Fernandes, 2012)

DinamómetroSexo Feminino: 15-19kg

Sexo Masculino: 21-32 kg(Silva, Silva, Máximo, Dias & Dias, 2011)

Timed-Up and Go (TUG)Avaliar a força, a agilidade e o equilíbrio dinâmico

durante a marcha e as tarefas de transferência (Podsiadlo & Richardson, 1991; Schoene et al., 2013)

Sensores inerciaisMenos de 10 segundos

(Rose, Jones & Lucchese, 2002)

4 Stage Balance Test

ModifiedAvaliar o equilíbrio estático (Thomas et al., 2014;

Rossiter-Fornoff, Wolf, Wolfson & Buchner, 1995)

Sensores inerciais e

plataforma de pressõesCompletar 7 posições

(Rossiter-Fornoff et al., 1995)

30 Segundos

Levantar/Sentar

Avaliar a resistência e a força dos membros

inferiores (McCarthy, Horvat, Holtsberg & Wisenbaker, 2004)

Sensores inerciais e

plataforma de pressões

Varia consoante a idade e sexo do indivíduo

(idade >60 anos)

• Homens – mais de 14

• Mulheres – mais de 12(Centers for Disease Control and Prevention [CDC], n.d.)

Step Test

Avaliar o equilíbrio dinâmico (The Rehabilitation

Measures Database, 2013), a força dos membros

inferiores (Isles, Choy, Steer & Nitz, 2004) e o controlo e

a coordenação motora (Mercer, Freburger, Chang &

Purser, 2009).

Sensores inerciais,

plataforma de pressões e

step

Mais de 10 repetições(Martins et al., 2016)

Velocidade de Marcha

de 10 metros

A velocidade de marcha fornece informação acerca

da mobilidade funcional (Peters, Fritz & Krotish, 2013)Sensores inerciais

• Igual ou superior a 1,42 m/s – Travessia segura de ruas

• Igual ou inferior a 1m/s deve iniciar um programa de

prevenção de quedas

• Entre 0,8 m/s e 1,25 m/s deambulação na comunidade com

alguns riscos (Fritz & Lusardi, 2009)

Dados demográficos/ antropométricos Sexo, Idade / Peso, Altura

Uso de tecnologia de apoio para a mobilidade

Condições clínicas

Ataque cardíaco, AVC, Osteoartrite,

Diabetes, Doença de Parkinson,

Osteoporose, Incontinência urinária,

Hipertensão arterial, Hipercolesterolemia,

Problemas de visão, Problemas auditivos

Medicação Número total e grupo de medicamentos

Situação sociofamiliar Sozinho/acompanhado; Comunidade/Centro

de dia

Habilitações literárias

Hábitos / estilos de vidaSedentarismo, consumo de álcool, uso dos

braços para se levantar de uma cadeira

História de queda dos 12 meses anteriores

Catarina Silva, Daniela Baltazar, Anabela Correia Martins

Instituto Politécnico de Coimbra, ESTeSC Coimbra Health School, Departamento de Fisioterapia

Protocolo FallSensing (Versão 1.0)*

Cofinanciado por:

Instrumentos de medida

Escala de autoeficácia para o exercício(Schwarzer & Renner, 2000; Martins, 2013)

Checklist para avaliação da segurança em casa e risco de quedas(CDC, 2015; Silva, Martins & Andrade, 2015)

Perfil de atividades e participação relacionado com a mobilidade(Martins, 2016)

o Reflete a capacidade percecionada pelo indivíduo para a prática de exercício

físico, consoante o seu estado emocional: quando está com preocupações e

problemas; deprimido; tenso; cansado ou ocupado.

o O resultado obtido varia entre 5 e 20; quanto mais elevado, maior a

autoeficácia para o exercício.

o Instrumento aplicado para avaliação das características habitacionais e dos riscos

existentes no ambiente doméstico, consoante as divisões da casa.

o O resultado traduz-se num índice de risco expresso em %.

o Quanto maior a %, maior o número de riscos a que o indivíduo está exposto.

o Instrumento aplicado para aferir qual a dificuldade que os indivíduos têm em realizar atividades

da vida diária no seu ambiente natural. As atividades referidas estão relacionadas com as

interações e relações sociais, a educação, a ocupação, a gestão financeira e a vida social e

comunitária.

o A análise do questionário é calculado um índice que permite gerar um perfil individual de

participação.

o O resultado varia entre 0 e 4; quanto mais perto de zero está o índice, mais participativo é o

indivíduo.

o 0: Sem limitação/restrições

o 1: Limitação/restrições ligeiras

o 2: Limitação/restrições moderadas

o 3: Limitação/restrições graves

o 4: Limitações/restrições completas

Referências bibliográficas: Centers for Disease Control and Prevention, CDC. (n.d.). The 30-Second Chair Stand Test; Centers for Disease Control and Prevention (CDC). (2015). Check for safety – A home fall prevention checklist for older adults. MetLife Foundation; Close, J., Ellis, M., Hooper, R., Glucksman, E., Jackson, S. & Swift, C. (1999). Prevention of falls in the elderly trial (PROFET): a

randomised control trial. Lancet, 353(9147), 93–97; Fritz, S. & Lusardi, M. (2009). White paper:“walking speed: the sixth vital sign”. Journal of geriatric physical therapy, 32(2), 2-5; Gillespie, L. D., Robertson, M. C., Gillespie, W. J., Sherrington, C., Gates, S., Clemson, L. M., & Lamb, S. E. (2012). Interventions for preventing falls in older people living in the community. Cochrane Database of

Systematic Reviews, 9(11); Isles, R. C., Choy, N. L., Steer, M., & Nitz, J. C. (2004). Normal values of balance tests in women aged 20–80. Journal of the American Geriatrics Society, 52(8), 1367-1372; Martins, A.C., Silva, J., Santos, A., Madureira, J., Alcobia, C., Ferreira, L., Mendes, P., Tonelo, C., Silva, C., Baltazar, D., & Sousa, I. (2016). Case-Based Study of Metrics Derived from

Instrumented Fall Risk Assessment Tests. The 10th World Conference on Gerontechnology, 28-30 September, Nice; Martins, A.C. (2016). Development and initial validation of the Activities and Participation Profile related to Mobility (APPM). BMC Health Services Research, 16 (Suppl 3):O150, 78-79; Martins, A. (2013). Programas de Exercício e Prevenção de Quedas : Um estudo piloto para

identificar necessidades dos idosos a residir na comunidade. Revista Ibero-Americana de Gerontologia, 1, 27–46; McCarthy, E. K., Horvat, M. A., Holtsberg, P. A., & Wisenbaker, J. W. M. (2004). Repeated chair stands as a measure of lower limb strength in sexagenarian women. Journal of Gerontology: Medical Sciences, 59A(11), 1207-1212; Mercer, V. S., Freburger, J. K., Chang, S. H., &

Purser, J. L. (2009). Step test scores are related to measures of activity and participation in the first 6 months after stroke. Physical therapy, 89 (10), 1061-1071; National Institute for Health and Care Excelence (NICE). (2015). Falls in older people: Quality standard; Peters, D. M., Fritz, S. L., & Krotish, D. E. (2013). Assessing the reliability and validity of a shorter walk test compared with the 10-

meter walk test for measurements of gait speed in healthy, older adults. Journal of Geriatric Physical Therapy, 36(1), 24-30; Pizzigalli, L., Cremasco, M.M., Mulasso, A., & Rainoldi, A. (2015). The contribution of postural balance analysis in older adult fallers: A narrative review. Journal of Bodywork and Movement Therapies, 20 (2), 409-417; Podsiadlo, D. & Richardson, S. (1991). “The timed "Up &

Go": a test of basic functional mobility for frail elderly persons. Journal of the American Geriatrics Society 39(2), 142-148; Rose, D.J., Jones, C.J., & Lucchese, N. (2002). Predicting the probability of falls in community-residing older adults using the 8-foot up-and-go: a new measure of functional mobility. Journal of Aging and Physical Activity, 10(4), 466-475; Rossiter-Fornoff, J. E., Wolf, S. L.,

Wolfson, L. I., & Buchner, D. M. (1995). A cross-sectional validation study of the FICSIT common data base static balance measures. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences, 50(6), M291-M297; Schoene, D., Wu, S.M.-S., Mikolaizak, S., Menant, J.C., Smith, S.T., Delbaere, K., & Lord, S.R. (2013). Discriminative ability and predictive validity of the Timed

Up and Go Test in identifying older people who fall: systematic review and meta-analysis. Journal of the American Geriatrics Society, 61, 202-208. Doi: 10.1111/jgs.12106; Schwarzer, R. & Renner, B. (2000). Social-cognitive predictors of health behavior: Action self-efficacy and coping self-efficacy. Health Psychology. 19, 487-495; Silva, S.L.A., Silva, V.G., Máximo, L.S., Dias, J.M.D., & Dias, R.C.

(2011). Comparação entre diferentes pontos de corte na classificação do perfil de fragilidade de idosos comunitários. Geriatric Gerontology International, 5(3), 130-135; Silva, C., Martins, A.C., & Andrade, I. (2015). Preventing falls – I can do it. Scholar's Press. Saarbrucken, Germany. ISBN: 978-3-639-51746-0; The Rehabilitation Measures Database. (2013). Rehab Measures - Step Test;

Thomas, J.C., Odonkor, C., Griffith, L., Holt, N., Percac-Lima, S., Leveille, S., ….. & Bean, J. F. (2014). Reconceptualizing balance: attributes associated with balance. Experimental Gerontology, 57, 218-223; Tomás, M. & Fernandes, B. (2012). Força de preensão–Análise de concordância entre dois dinamómetros: JAMAR vs E-Link. Saúde & tecnologia, 39-43.

*Este protocolo poderá ser modificado após o término da fase 1, que compreende a validação do protocolo de rastreio do risco de queda.