apresentação do powerpoint · norte (8 %), américa latina (14 %), África e arábia saudita (12...

33
BEING GLOBAL RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO DE 2013

Upload: hoangbao

Post on 07-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

BEING GLOBAL RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO DE 2013

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

DESTAQUES

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

• Proveitos Operacionais de 491 M€, a registar um decréscimo de 10,7 % quando comparado

com o ano anterior

• EBITDA de 3,9 M€ (compara com 8.9 M€ em 2011), que reflete em grande parte o processo de

reestruturação na construção metálica, com o encerramento da unidade industrial na Polónia e

de alguma da capacidade produtiva em Portugal

• Resultado Líquido Consolidado de -54,4 M€ vs. -46,5 M€ em 2011, com impacto negativo de

22,7 M€ das provisões e perdas de imparidade e de Encargos Financeiros Líquidos de 36,3 M€

• Total de Carteira de Encomendas de 603 M€ vs. 482 M€ em 2011: Construção Metálica

(373 M€) e Solar (230 M€)

• Manutenção da Dívida Bruta ao nível de 2011

• O Fundo de Maneio evidencia uma melhoria de aprox. 51 M€ relativamente ao ano passado

página 3

DESTAQUES PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

ANÁLISE DE

RESULTADOS

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

• Proveitos operacionais anuais

diminuíram 10,7 % numa base

comparável para os 491,4 M€.

• EBITDA anual registou 3,9 M€,

uma diminuição YoY de 55,9 %,

com uma margem de 0,8 %,

que compara com 1,6 % em 2011.

• Os Encargos Financeiros Líquidos

totalizaram 36,3 M€, comparáveis

com 26,4 M€ no ano anterior. Os juros

líquidos registados foram de 19,0 M€,

as diferenças de câmbio foram

desfavoráveis em 4,6 M€ e outros

custos financeiros de 12,7 M€.

• O Resultado Líquido Consolidado

de 2012 ascendeu a -54,4 M€, que

compara com -46,5 M€ em 2011.

Valores Reportados - não auditados FY2012 FY2011 4T12 YoY

M€ - IFRS Reexpresso Var. %

Proveitos Operacionais 491,4 550,1 147,9 -10,7%

EBITDA 3,9 8,9 -10,7 -55,9%

Margem % 0,8% 1,6% -7,2% -0,8 pp

EBIT -15,8 -19,4 -9,7 -18,9%

Margem % -3,2% -3,5% -6,6% 0,3 pp

Resultado Financeiro -36,3 -26,4 -11,8 37,6%

Resultado antes de impostos -52,0 -45,8 -21,5 13,6%

Impostos -2,3 -0,7 0,4 >100%

Resultado dos ativos detidos para venda -0,1 0,0 -0,2 s.s.

Resultado Líquido Consolidado -54,4 -46,5 -21,4 17,0%

Atribuível

a interesses não controlados 1,4 2,1 -1,0 -30,4%

ao Grupo -55,9 -48,6 -20,4 15,0%

página 5

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

M€

-46,1

-12,1

3,6

0,3 1,7

-5,6

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

-12,1

CONTRIBUIÇÕES PARA O RESULTADO LÍQUIDO

* A Nutre e a Prio Energy são consolidadas pelo método de equivalência patrimonial

Nutre*

OUTRAS

ATIVIDADES

CORE = -8,5 M€

Solar Construção

Metálica

(excluindo efeitos

one-off)

Construção

Metálica

página 6

Prio Energy* RE Developer

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

PROVEITOS OPERACIONAIS

• Proveitos operacionais no final de 2012

recuaram 10,7 % YoY para os 491,4 M€. O peso

de Portugal foi de 19 % nos proveitos totais do

Grupo, os restantes 81 % dos proveitos

operacionais vêm maioritariamente de 4 regiões

diferentes: União Europeia (44 %), América do

Norte (8 %), América Latina (14 %), África e

Arábia Saudita (12 %). O nível de diversificação

internacional tem permitido a compensação da

quebra de proveitos nos mercados português e

espanhol, principalmente na construção metálica.

• Construção metálica apresentou um aumento

de 4,2 % YoY nos Proveitos Operacionais.

Os mercados mais fortes foram o Brasil, Angola

e França.

• O negócio Solar terminou o ano 2012 com uma

variação negativa nos Proveitos Operacionais

(-21.3 %), mais favorável que a média do setor

(-30%). Os mercados com contribuição mais

elevada foram Portugal, Itália, EUA, França e

Reino Unido.

Nota: Outras inclui a área de RE Developer, Holding, Ajustamentos e Eliminações

Proveitos Operacionais FY 2012 FY 2011

M€ Peso M€ Peso Var. %

Martifer Consolidado 491,4 550,1 -10,7%

Construção Metálica 250,3 50,9% 240,2 43,7% 4,2%

Solar 230,8 47,0% 293,2 53,3% -21,3%

Outras 10,4 2,1% 16,7 3,0% -37,9%

página 7

Portugal 19%

União Europeia

44%

América do Norte 8%

África & Arábia Saudita

12%

América Latina 14%

Outros 3%

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

EBITDA

• O EBITDA Consolidado do Grupo sofreu uma

queda de 55,9 % quando comparado com o

ano 2011, para os 3,9 M€.

• Esta performance negativa reflete em grande

parte o processo de reestruturação na

construção metálica, maioritariamente com o

encerramento da unidade na Polónia e de

alguma da capacidade produtiva em Portugal.

• Os efeitos “one off” na área de Construção

Metálica foram de 34,0 M€.

• No Solar, a margem EBITDA registada

em 2012 está em linha com a do ano 2011.

Nota: Outras inclui a área de RE Developer, Holding, Ajustamentos e Eliminações

EBITDA FY 2012 FY 2011 Reexpresso

M€ Margem M€ Margem Var. %

Martifer Consolidado 3,9 0,8% 8,9 1,6% -55,9%

Construção Metálica -24,6 -9,8% -20,1 -8,4% 22,1%

Solar 16,0 6,9% 20,1 6,8% -20,3%

Outras 12,5 9,0 39,4%

página 8

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

CONSTRUÇÃO METÁLICA | Tendências Setoriais

página 9

• Ambiente do setor da construção na Europa em

depressão acentuada durante 2012:

– Valores mais baixos desde a 2ª guerra mundial

– Condições de mercado foram-se deteriorando – anúncio de profit

warnings por parte de diversas empresas do setor por toda a Europa

– Medidas de austeridade intensificadas em diversos países adiam

por vários anos qualquer oportunidade de investir em projetos de

infraestruturas

• Crescimento económico conduzido pelos mercados

emergentes, principalmente na Ásia e na América do Sul

PANORAMA INTERNACIONAL

• No Brasil, o setor é alavancado por diversos projetos de

infraestruturas; indústria de construção deverá ter um

crescimento médio de 7,1 % por ano entre 2012 e 2016:

– Preparação para a realização de dois grandes eventos desportivos:

Mundial de Futebol de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016

– Implementação da segunda fase do Programa de Aceleração do

Crescimento (PAC II) – investimento de mais de US$ 500 bn entre

2011 e 2014

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

CONSTRUÇÃO METÁLICA | Carteira de Encomendas

página 10

Outros 50%

Espanha 4%

França 23%

Portugal 13%

Reino Unido

6%

Roménia 2%

Brasil 55%

Angola 9%

Arábia Saudita

33%

87% DA CARTEIRA INTERNACIONAL + 13% PORTUGAL = 373,0 MILHÕES DE EUROS

CARTEIRA POR PAÍS Austrália

2%

Polónia

1%

Peru

1%

Const. Naval 5%

CARTEIRA POR SEGMENTO

Alumínios

18%

Const.

Metálica

+

Oil&Gas

77%

50 % FORA DA EUROPA

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

CONSTRUÇÃO METÁLICA | Carteira de Encomendas por geografia

página 11

GEOGRAFIA VALOR (M€) %

Brasil 101,8 27%

França 86,7 23%

Arábia Saudita 61,4 17%

Portugal 49,7 13%

Reino Unido 22,4 6%

Angola 16,9 5%

Espanha 14,9 4%

Roménia 8,8 2%

Polónia 4,0 1%

Austrália 3,4 1%

Peru 3,0 1%

TOTAL 373

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

CONSTRUÇÃO METÁLICA | Proveitos Operacionais por geografia

página 12

2012

GEOGRAFIA VALOR (M€)

Brasil 57,2

Angola 41,1

Península Ibérica 38,2

Reino Unido 26,3

França 19,0

Roménia 18,5

Arábia Saudita 17,6

Polónia 14,0

Austrália 7,0

Dinamarca 6,3

EUA 3,4

Eslovénia 0,7

Marrocos 0,5

TOTAL 250,3

2011

GEOGRAFIA VALOR (M€)

Península Ibérica 50,2

Angola 40,5

Polónia 28,5

Reino Unido 22,9

Roménia 22,8

Marrocos 14,7

França 13,6

Alemanha 13,0

Austrália 10,4

Dinamarca 10,4

Brasil 7,6

Bélgica 3,6

Arábia Saudita 0,7

TOTAL 240,2

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

CONSTRUÇÃO METÁLICA | Resultados

• Os Proveitos Operacionais aumentaram 4,2%, apesar

das dificultades no setor, principalmente na Europa.

• O EBITDA reflete efeitos não correntes penalizadores,

explicado por dois tipos de fatores: (1) os custos

associados com o encerramento da atividade industrial

na Polónia e o impacto da redução da capacidade

produtiva em Portugal; (2) margens operacionais

negativas em alguns projetos, principalmente na Polónia,

Ibéria e Austrália que refletem o ambiente geral no setor,

com margens muito reduzidas devido à falta de procura

de grandes projetos, principalmente na Europa.

• Os Encargos Financeiros Líquidos sofreram um aumento

de 12,7 % para os 14,4 M€, devido ao aumento dos custos

financeiros e de diferenças de câmbio desfavoráveis.

CONSTRUÇÃO METÁLICA FY2012 FY2011 Var.%

M€ Não Auditado Reexpresso

Proveitos Operacionais 250,3 240,2 4,2%

EBITDA -24,6 -20,1 -22,1%

Margem EBITDA -9,8% -8,4% -1,4

pp

EBIT -31,9 -34,5 7,5%

Margem EBIT -12,7% -14,3% 1,6 pp

Encargos financeiros líquidos 14,4 12,8 12,7%

Impostos -0,3 -5,3 94,6%

Resultados de ativos detidos para venda -0,2 0,0 s.s.

Resultado Líquido -46,1 -42,0 -9,9%

Atribuível a Int. não controlados 0,3 0,6 -

51,8%

Atribuível ao Grupo -46,4 -42,5 9,1%

página 13

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

SOLAR | Tendências Setoriais - I

página 14

• 2012 – em geral, o pior ano de sempre para as empresas

do setor solar PV:

– No entanto, o total de instalações cresce 3 % desde 2011

• Fase de consolidação intensa do setor:

– Capacidade produtiva instalada excedentária

– Queda acentuada de preços, com efeitos negativos em toda a

cadeia de valor

• Situação agravada pela constante mudança nas políticas

de apoio:

– Aplicadas retroativamente em alguns países (Espanha e Bulgária)

– Cria incerteza ao redor dos donos dos projetos e investidores –

implicações na angariação de novos clientes e projetos

PANORAMA INTERNACIONAL

• Ambiente misto no 2.º semestre, na Europa:

– Espanha e Itália estagnadas devido ao agravamento das condições

– corte dos subsídios no setor e bottlenecks de financiamento

– Bélgica e Bulgária com reduções drásticas nas suas condições

• EUA aquém das expetativas, mas com performance

superior à Europa

• Apesar de tudo, espera-se uma melhoria significativa

para os próximos anos no setor

– Quais são os desafios que se colocam?

(1) Descida do custo de capital

(2) Novas formas de financiamento

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

SOLAR | Tendências Setoriais - II

página 15

TENDÊNCIA – ASSET FINANCE PROJETO SOLAR PV

7.244

20.078

7.495

27.257

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

2012 2011

-63%

€M

54.212

70.571

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

2012 2011

-74%

• Os principais mercados onde a Martifer Solar está presente, Europa

e EUA, sofreram quedas acentuadas nos projetos solares PV,

respetivamente, -63 % e -74 %.

Fonte: Bloomberg

EUROPA E EUA TOTAL GLOBAL

Europa EUA

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

SOLAR | Tendências Setoriais - III

página 16

CUSTO DOS PROJETOS PV – EM SOLO CUSTO DOS PROJETOS PV – EM SOLO

CENÁRIO CONSERVADOR

• O custo dos projetos caiu ~40% de 2011 para 2012

• A China, o Japão e a Índia irão ser os mercados com maior crescimento nos próximos anos.

Fonte: Bloomberg

M€

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

SOLAR | Resultados

• A carteira de contratos chave na mão (assinados) é de

230 M€; Portugal, América do Norte, México e Reino

Unido com a contribuição mais significativa

• Proveitos Operacionais diminuíram 21,3 % YoY,

totalizando 230,8 M€. Esta performance é explicada pelo

decréscimo dos preços e pelo arrastar de alguns

projetos para o ano 2013. Os mercados com contribuição

mais elevada foram: Portugal, Itália, EUA, França e

Reino Unido.

• O processo de internacionalização continua, e no ano

2012 destacam-se as entradas no Brasil com um

pequeno projeto, no México, no Chile, na Ucrânia e na

Roménia.

• A margem EBITDA ficou em linha relativamente ao

período homólogo.

• O Investimento registado no final do ano 2012 foi de

29 M€. Este valor é explicado pelo investimento

em desenvolvimento de projetos nos EUA e em França,

cuja alienação está prevista para 2013

• Dívida Líquida aumentou de 45,8 M€ no final de 2011,

para 61,5 M€. Este aumento é explicado principalmente

pelo investimento realizado nos projetos solares PV que

irão ser vendidos no decorrer de 2013.

SOLAR FY2012 FY2011 Var.%

M€ Não Auditado

Proveitos Operacionais 230,8 293,2 -21,3%

EBITDA 16,0 20,1 -20,3%

Margem EBITDA 6,9% 6,8% 0,1 pp

EBIT 13,3 18,1 -26,2%

Margem EBIT 5,8% 6,2% -0,4 pp

Encargos financeiros líquidos 7,4 3,1 >100%

Impostos 2,3 5,4 -57,1%

Resultado Líquido 3,6 9,5 -62,1%

Atribuível a interesses não controlados -1,4 -0,9 62,9%

Atribuível ao Grupo 5,0 10,4 -51,5%

página 17

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

OUTRAS | Resultados da área de RE Developer

• Proveitos operacionais da RE Developer atingiram 17,1 M€

em 2012, o que corresponde a um crescimento de 17,8 %,

justificado pela melhoria da performance dos parques

solares em Espanha, dos parques eólicos no Brasil e do

início de operação do parque eólico da Roménia, apesar

da alienação dos parques eólicos na Polónia no 2º Sem.

de 2011.

• EBITDA atingiu os 9,9 M€ em 2012, apresentando uma

melhoria de 42,7 % YoY; representa uma margem de 58 %,

que compara com 48 % no período homólogo.

• O CAPEX em 2012 foi de 17 M€, aplicado

maioritariamente na finalização da construção do projeto

eólico na Roménia (Babadag) e Polónia (Rymanow), o

qual foi classificado como detido para venda.

• A Dívida Líquida no final de 2012 foi de 40 M€.

• Continua a decorrer o processo de alienação de ativos

renováveis que, face à atual conjuntura de mercado,

apenas deve ter resultados mais visíveis em 2013 e 2014.

RE Developer FY2012 FY2011 Var.%

M€ Não Auditado

Proveitos Operacionais 17,1 14,5 17,8%

EBITDA 9,9 7,0 42,7%

Margem EBITDA 58,1% 48,0% 10,1 pp

EBIT 2,1 -3,1 s.s.

Margem EBIT 12,3% -21,4% s.s.

Encargos financeiros líquidos 1,7 10,9 -84,8%

Impostos 0,1 -0,7 s.s.

Resultado Líquido 0,3 -13,3 s.s.

Atribuível a interesses não controlados 0,6 -0,2 s.s.

Atribuível ao Grupo -0,3 -13,0 98.0%

página 18

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

OUTRAS | Prio Energy

PROVEITOS

OPERACIONAIS

466 M€

EBITDA

15,5 M€

RESULTADO LÍQUIDO

3,4 M€

página 19

5.º OPERADOR

NACIONAL

+ 29 NOVOS

POSTOS EM 2012

TOTAL

111 POSTOS

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

OUTRAS | Nutre

página 20

PROVEITOS

OPERACIONAIS

64,4 M€

EBITDA

9,3 M€

RESULTADO LÍQUIDO

-11,3 M€

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

DÍVIDA LÍQUIDA

Nota: Dívida Líquida = Empréstimos + Leasing Financeiro (+/-) Derivados – Disponibilidades e Equivalentes

€M Construção Metálica Solar RE Developer Holding Martifer Consolidado

Dívida Financeira alocada a áreas operacionais 93 25 26 155 299

Dívida Financeira alocada a áreas não operacionais 27 37 64

Dívida Líquida sem Recurso 14 14

Total Dívida Líquida 120 62 40 155 377

página 21

• A Dívida Líquida consolidada do Grupo a 31 de Dez. de

2012 totalizava 377 M€.

• Quando comparada com o ano 2011, registou um aumento

de 47 M€, que se deveu essencialmente ao valor de

investimento.

• O Valor da Dívida Bruta apenas aumentou 7 M€ durante

2012, apesar do Investimento realizado

485 445

321 330 377

0

100

200

300

400

500

600

2008 2009 2010 2011 2012

€M

-22,3 % (08-12)

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

ESTRUTURA DA DÍVIDA LÍQUIDA

página 22

BREAKDOWN DÍVIDA CP e MLP BREAKDOWN DÍVIDA – POR TAXA FIXA E VARIÁVEL

445 321 330

Dívida Líquida

Ou seja, 31% em Reestruturação/Formalização

para MLP

17%

83%

377

49% 38%

29%

51% 62%

71% 78%

2009 2010 2011 2012

22%

Taxa Fixa Taxa Variável

Curto Prazo M/L Prazo

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

CAPEX

• O investimento líquido total em ativos fixos em

2012 foi de 40,4 M€ e o investimento bruto foi de

56,6 M€ maioritariamente aplicado em:

1) Desenvolvimento de parques na Martifer Solar

(29 M€). Este valor não corresponde a

investimento de longo prazo para a empresa, mas

sim a ativos para vendas nos próximos meses.

2) Finalização da construção da unidade de

construção metálica no Brasil e investimento

de manutenção diverso na construção

metálica (10,1 M€);

3) Da área de RE Developer, investimento de 17 M€

no desenvolvimento e construção de parques

eólicos. Dos 17 M€, 14 M€ são correspondentes

ao projeto Rymanow, já classificado como

detido para venda.

página 23

NET CAPEX

M€

+68%

24

40,4

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

2011 2012

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

70

-19,7

31,4

17,3

-73,7

-6,8

121

-100

-50

0

50

100

150

FUNDO DE MANEIO: MELHORIA SUBSTANCIAL

página 24

FY2011

Inventários Clientes

Outros

devedores Fornecedores

Outros

Credores

FY2012

(51 M€)

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

PRINCIPAIS

MENSAGENS

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

PREVISÃO DE DÍVIDA LÍQUIDA 2014

MANUTENÇÃO DOS TARGETS DE DÍVIDA LÍQUIDA PARA 2014 (230-250 M€), FACILMENTE ATINGÍVEIS COM A VENDA DE ATIVOS NÃO-CORE

377 M€

Dívida Líquida 2012

Ativos

não-core

252 M€

Valor para

atingir objetivo

127 – 147 M€

Previsão Dívida

Líquida 2014

230-250

M€

~50%

necessário

página 26

SOLAR 101 M€

EÓLICO 121 M€

IMOBILIÁRIO 30 M€

TOTAL 252 M€

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

PRINCIPAL MENSAGEM

página 27

Reposicionamento Internacional

Crescimento (+25 %) da Carteira de Encomendas

Manutenção do nível da Dívida Bruta

Melhoria significativa no Fundo de Maneio

2012 EM REVISÃO

FUTURO

Descida do Endividamento através da Venda de Ativos não core

Eficiência Operacional

Carteira de Encomendas potencia o crescimento do Volume de Negócios

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

ANEXOS

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

GRUPO MARTIFER

Estruturas Metálicas

Fachadas em Alumínio e Vidro

Inox

Engenharia

Componentes para energia

Construção&Reparação Naval

EPC

Soluções FV

Distribuição

O&M

OUTRAS

página 29

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

página 30

€M 2012

Não Auditado

2011

Reexpresso 2011 Var. %

Proveitos operacionais 491,4 550,1 550,1 -10,7%

Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas

de imparidade (EBITDA) 3,9 8,9 8,9 -55,9%

Margem EBITDA 0,8% 1,6% 1,6% -0,8%

Amortizações e depreciações 17,5 18,2 19,6 -4,3%

Provisões e perdas de imparidade 2,2 10,2 10,2 -77,9%

Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) -15,8 -19,4 -20,8 -18,9%

Margem EBIT -3,2% -3,5% -3,8% 0,3%

Resultados financeiros -36,3 -26,4 -26,4 37,6%

Resultados antes de impostos -52,0 -45,8 -47,1 13,6%

Impostos 2,3 0,7 0,4 >100%

Resultados de ativos detidos para venda -0,1 0,0 0,0 s.s.

Resultado líquido do exercício -54,4 -46,5 -47,5 17,0%

a interesses não controlados 1,4 2,1 2,1 -30,4%

ao Grupo -55,9 -48,6 -49,6 15,0%

por ação -0,571 -0,492 -0,502

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

BALANÇO

página 31

€M 2012

Não Auditado

2011

Reexpresso 2011 Var. %

Ativos Fixos (incluíndo Goodwill) 331,8 343,2 363,1 -3,3%

Outros ativos não correntes 187,7 181,4 181,4 3,5%

Inventários e devedores correntes 383,8 415,5 415,5 -7,6%

Disponibilidades e equivalentes 38,0 77,9 77,9 -51,2%

Ativos detidos para venda 35,1 0,0 0,0

Ativo total 976,4 1.018,0 1.037,8 -4,1%

Capital próprio 176,3 235,9 251,5 -25,3%

Interesses minoritários 51,0 31,8 31,8 60,4%

Total do capital próprio 227,3 267,7 283,3 -15,1%

Dívida e leasings não correntes 177,1 233,3 233,3 -24,1%

Outros passivos não correntes 38,2 34,7 38,9 10,0%

Dívida e leasings correntes 238,1 174,4 174,4 36,5%

Outros passivos correntes 286,2 307,8 307,8 -7,0%

Passivos relacionados com ativos detidos para venda 9,5 0,0 0,0 s.s.

Passivo total 749,1 750,3 754,5 -0,2%

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

PERFORMANCE DA AÇÃO

página 32

VARIAÇÃO DO PREÇO DA AÇÃO EM 2012

0

20

40

60

80

100

120

01-2

011

02-2

011

03-2

011

04-2

011

05-2

011

06-2

011

07-2

011

08-2

011

09-2

011

10-2

011

11-2

011

12-2

011

01-2

012

02-2

012

03-2

012

04-2

012

05-2

012

06-2

012

07-2

012

08-2

012

09-2

012

10-2

012

11-2

012

12-2

012

Martifer PSI20 Index

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Jan

-12

Jan

-12

Jan

-12

Fe

v-1

2

Fe

v-1

2

Ma

r-12

Ma

r-12

Ab

r-12

Ab

r-12

Ma

i-12

Ma

i-12

Jun

-12

Jun

-12

Jul-1

2

Jul-1

2

Jul-1

2

Ag

o-1

2

Ag

o-1

2

Se

t-12

Se

t-12

Out-

12

Out-

12

Nov-1

2

Nov-1

2

Dez-1

2

Dez-1

2

Dez-1

2

'000 açõ

es

0

5

10

15

20

25

30

35

40

mil

VOLUME TRANSACIONADO EM 2012

Resultados

FY 2011

• Devido à baixa de liquidez dos títulos e falta de interesse dos

investidores na bolsa portuguesa, principalmente até novembro, a

performance do preço da ação Martifer sofreu os mesmos efeitos que

os seus pares e sofreu uma desvalorização de 48 % no final de 2012,

com o PSI-20 a registar um ganho de 2,9 %, grande parte a partir

de setembro, após a perceção do risco na Europa ter invertido.

• O preço da ação Martifer fechou o ano 2012 nos 0,56 €/ação. O

preço máximo atingido foi de 1,14 €/ação e o mínimo 0,50 €/acção.

• Volume médio diário transacionado = 12 652 ações.

RESULTADOS ANUAIS 2012 FEVEREIRO 2013

DESTAQUES ANÁLISE DE RESULTADOS PRINCIPAIS MENSAGENS ANEXOS

DIRETORA DE INVESTOR RELATIONS

E COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

Sónia Baldeira

T. +351 232 767 702

F. +351 232 767 750

www.martifer.com

página 33