apresentação do powerpoint · • 1994 – central eólica experimental morro do camelinho

34

Upload: vantu

Post on 08-Oct-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Histórico

• 900 AC – Moinho persa.

Histórico

• Moinho Europeu

Sistema de giro;

Posição do rotor;

Número de pás;

Altura em relação ao solo;

Pás com perfil aerodinâmico;

Histórico

• Moinhos de vento portugueses

Sistema de indicação da velocidade do

vento e da sua direção;

Modificação do perfil dependendo da carga

e do vento.

Histórico

• Cataventos americanos

Bombeamento de água.

Histórico

• 1888 - Primeiro catavento para produção

de energia

Potência Nominal – 12 kW

Criador – Charles Brush

Histórico

Histórico

• 1926 - Primeiros aerogeradores

Turbina eólica Jacobs;

Potência nominal – 2,5 a 3,0 kW

• 1931 – Turbina eólica Barlaclava

Potência Nominal – 100 kW

Local: Russia

Ligado a rede elétrica

Histórico

• 1941 – Turbina eólica Smith-Putnam

Potência nominal – 1250 kW

Local - EUA

• 1942 – Turbina eólica SFL Smith – Sistema

eólico

Histórico

• 1956 – Turbina eólica Gedser

Potência nominal – 200 kW

Turbina revolucionária

Origem dos aerogeradores modernos

Histórico

• Anos 70-80 – Primeiras centrais eólicas

Dinamarca

Aeogerador NORTANK

16 máquinas de 55 kW

Histórico

• Anos 70-80 – Primeiras centrais eólicas

Cabo Verde

Aeogerador NORTANK

02 máquinas de 55 kW

Histórico

• Anos 70-80 – Primeiras centrais eólicas

EUA

Aeogerador MICON

30 máquinas de 55 kW

Histórico

• Anos 70-80 – Primeiras centrais eólicas

EUA

Aeogerador MICON

30 máquinas de 55 kW

Energia Eólica no Mundo

Fonte: GWEC,2012

• Ranking Mundial (GW)

Energia Eólica no Mundo

Fonte: GWEC,2012

• Capacidade Instalada em 2012

Energia Eólica no Mundo

Fonte: GWEC,2012

• Atendimento a demanda

Brasil – 1%

Energia Eólica no Brasil

• 1992 – Primeira turbina eólica instalada no Brasil

Fernando de Noronha - PE;

Parceria entre a UFPE e a CELPE;

Potência Instalada – 75 kW;

Diâmetro – 17 metros;

Altura – 23 metros;

Atendia 10% da demanda da ilha.

Energia Eólica no Brasil

• 1994 – Central Eólica Experimental Morro do Camelinho

Gouveia - MG;

Parceria entre a CEMIG e o

Governo Alemão;

04 máquinas de 250 kW

Potência Instalada – 1 MW;

Diâmetro – 19 metros;

Altura – 30 metros.

Energia Eólica no Brasil

• 1999

Central Eólica Taíba – CE (5 MW);

Central Eólica Prainha – CE (10 MW);

Central Eólica de Palmas – PR (2,5 MW);

Central Eólica de Olinda – PE (225 kW)

Energia Eólica no Brasil

• 2002 a 2008 – Programa de Incentivo às Fontes Alternativas

de Energia Elétrica (PROINFA)

Motivado pelos racionamentos ocorridos em 2000 e 2001;

Lei criada em 2002, mas apenas regulamentada em 2004;

Regulamentação do Mercado Eólico durante o processo;

Falta de Infraestrutura;

Potência contratada total: 1.361,13 MW

Energia Eólica no Brasil

• PROINFA

1°Fase

1. Adição de 3.300 MW de novas fontes renováveis

operando em paralelo com o SIN (1.100 em PCH,

1.100 em Eólica, 1.100 em Biomassa)

2. PPA de 20 anos com a ELETROBRAS;

3. Projetos devem estar operando até 2008;

4. Até 80% financiamento pelo BNDS;

2°Fase

1. Governo estabeleceu como meta que 10% da matriz

seria proveniente de fontes renováveis até 2020;

Energia Eólica no Brasil

• 2009 – Participação nos Leilões de Energia

Guia de habilitação técnica;

Envio de informações por meio

Sistema da EPE;

Registro na ANEEL;

Estudos e licenças ambientais;

Memorial descritivo;

Certificação da Medição;

Ficha de dados;

Parecer de acesso;

Comprovante de direito do uso do solo

Declaração da produção de energia (P50)

Energia Eólica no Brasil

Energia Eólica no Brasil

• Preço nos leilões

Energia Eólica no Brasil

• Matriz Energética

Energia Eólica no Brasil

• Geração realizada (MWmed)

Energia Eólica no Brasil

• Fator de capacidade (%)

Energia Eólica no Brasil

• Leilão A-3/2013

Localização dos Parques Eólicos

Fonte: ABEEólica/ANEEL

Industria Eólica no Brasil

Fonte: ABEEólica

Desafios

• Garantia Física – P90;

• Linhas de transmissão;

• Prazo para entrada em operação;

• Logística.

• FINAME

Até 2012 – Índice de nacionalização mínimo de 60%;

A partir de 2013 – Deverá atender pelo menos três dos

seguintes critérios:

1. Fabricação das torres no Brasil – 70% das chapas de

aço ou concreto armado de procedência nacional;

2. Fabricação das pás em unidades próprias ou com

terceiros;

3. Montagem da Nacelle em unidade própria no Brasil;

4. Montagem do Hub no Brasil.

Dúvidas