apresentação dengue completa pet

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AÇÕES DE COMBATE À DENGUE AÇÕES DE COMBATE À DENGUE PET SAÚDE/VS – GT 3 PET SAÚDE/VS – GT 3 NATAL-RN 2011 Tutora: Elisângela Franco Preceptores: Cristiana Souto Wilton Medeiros UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO EM SAÚDE PET SAÚDE/VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PET SAÚDE/VS) Alunos: Aline Galúcio Aíla Marôpo Camila Micaelly Cynthia Mirelle Deyvson Paiva Ingrid Gurgel Juliana Davim Rodolfo Gilberto Ronnevingly Hédill

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Page 1: Apresentação Dengue Completa PET

AÇÕES DE COMBATE À AÇÕES DE COMBATE À DENGUE PET SAÚDE/VS – GT DENGUE PET SAÚDE/VS – GT

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NATAL-RN2011

Tutora: Elisângela Franco

Preceptores: Cristiana Souto Wilton Medeiros

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃOPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO EM SAÚDEPET SAÚDE/VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PET SAÚDE/VS)

Alunos: Aline GalúcioAíla MarôpoCamila MicaellyCynthia MirelleDeyvson PaivaIngrid GurgelJuliana DavimRodolfo GilbertoRonnevingly Hédilly

Page 2: Apresentação Dengue Completa PET

INTRODUÇÃOCenário atual de epidemia de Dengue;

De acordo com a secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, registrou-se um total de 254.734 casos notificados de dengue no Brasil até o período de janeiro a março de 2011;

No Rio Grande do Norte, até o dia 16 de abril/2011, houve um total de 8.993 casos notificados, dos quais 1.853 foram confirmados;

Em Natal até o dia 16 de abril/2011, obteve-se 2.583 casos notificados;

Distrito Sul 515 casos.

Page 3: Apresentação Dengue Completa PET

AÇÕES DESENVOLVIDAS Momentos Formativos

(Tutores/Preceptores/Alunos) Mesa Redonda Visitas:

◦ Supervisão Geral do Programa Municipal de Controle da Dengue no Distrito Sul;

◦ Setor de Vigilância Epidemiológica do Distrito Sul;

◦ Unidade de Saúde dos bairros: Nova Descoberta

Neópolis

Intervenções Relatórios

Page 4: Apresentação Dengue Completa PET

Visita ao PA Central do Programa Municipal de

Controle da Dengue – Distrito Sul

• Local: largo do Machadão.

• Data: 4 e 10 de março de 2011.

• Colaborador: Sérgio Hernani – Supervisor Geral do Programa Municipal de Controle da Dengue no Distrito Sul.

Page 5: Apresentação Dengue Completa PET

OBJETIVO Conhecer a atual situação do

Distrito Sanitário Sul em relação à Dengue, bem como compreender as ações desenvolvidas para o controle da doença nesse distrito.

Page 6: Apresentação Dengue Completa PET

METODOLOGIA Entrevista. Questionário – Perguntas abertas. Gravação e transcrição da

entrevista. Relação com:

◦Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue do Ministério da Saúde;

◦Boletim Epidemiológico da Dengue – SMS.

Page 7: Apresentação Dengue Completa PET

RESULTADOS Como se dá o acompanhamento

das ações de controle da dengue em sua área?

PITIMBUCANDELÁRIA

PLANALTO

PONTA NEGRA

CAPIM MACIO

NEÓPOLIS

N. DESCOBERTA

LAGOA NOVA

DISTRITO SUL

8 ZONAS 9 SUPERVISORES

DE ÁREA

1 SUPERVISOR GERAL

107 AGENTES DE ENDEMIAS

Page 8: Apresentação Dengue Completa PET

Como se dá o acompanhamento das ações de controle da dengue em sua área?

◦ Supervisor de Área

◦ Agentes de Endemias

◦Supervisor Geral

Supervisão Direta

Supervisão Indireta

Visita Domiciliar

800 a 1.000 imóveis

AcompanhamentoPlanejamento

Page 9: Apresentação Dengue Completa PET

Você conta com alguma instituição parceira para controlar a dengue em sua área?

◦ UBS;◦ Distrito Sanitário;◦ Igrejas;◦ Escolas;◦ Universidades;◦ Conselhos Comunitários;◦ Supermercados;◦ Centro de Controle de Zoonoses;◦ Exército.

Page 10: Apresentação Dengue Completa PET

Quais os tipos de depósitos onde mais se encontra focos do vetor da dengue?

◦ Vasos de plantas;◦ Frascos; ◦ Materiais de construção;◦ Depósitos em obras;◦ Calhas em prédios em construção; ◦ Lajes; ◦ Piscinas abandonadas; ◦ Pneus; ◦ Lixo;◦ Esgoto a céu aberto;◦ Latas; ◦ Garrafas.

Page 11: Apresentação Dengue Completa PET

Como se dá a colaboração da população nas ações de controle da dengue?

◦ Indireta;◦ Denúncias;◦ Pedido de visitas antecipadas dos

agentes.

Page 12: Apresentação Dengue Completa PET

Todas as casas são visitadas para inspeção de foco? ◦ Não!◦ Aproximadamente 75%.

Quais os principais motivos de não se inspecionar 100% das casas da área? ◦ Imóveis abandonados;◦ Casas fechadas durante o dia;◦ Aluguel para temporadas;◦ Falta de receptividade de parte da população.

Page 13: Apresentação Dengue Completa PET

Quais tipos de produtos estão sendo utilizados para o controle da dengue?◦ Diflubenzuron;◦ BTI ◦ UBV portátil;◦ Malation.

Em relação ao produto utilizado para eliminar os focos, como se dá a aceitação da população?◦ Sem queixas/boa aceitação.

Page 14: Apresentação Dengue Completa PET

Quais os principais locais de risco onde são encontrados os focos de mosquito na sua área?

◦Cemitérios;◦Depósitos de reciclagem; ◦Oficinas;◦Construções em andamento;◦Sucatas;◦Casas de veraneio;◦Piscinas.

Page 15: Apresentação Dengue Completa PET

Qual o Índice de Infestação Predial de sua área nos últimos 2 meses?◦5º LIRAa de 2010 IIP do Distrito Sul

0,2%.◦Área com maior IIP Nova

Descoberta/Lagoa Nova (parte 1) 2,0% ALERTA! Você realiza análise periódica da

infestação associando com a ocorrência dos casos humanos?◦ Sim.◦ A partir dos casos notificados

(confirmados ou não) e do Índice de Infestação Predial.

Page 16: Apresentação Dengue Completa PET

Existe articulação do setor de endemias com a unidade de saúde do bairro onde são encontrados os focos? ◦ Sim.◦ Distrito Sanitário.◦ Unidades de Saúde (ESF/PACS).

Existe articulação do setor de controle vetorial com a vigilância epidemiológica do distrito sanitário? ◦ Sim.◦ Resposta confusa!

Page 17: Apresentação Dengue Completa PET

Os recursos humanos para as ações de controle vetorial são suficientes? ◦ Não!◦ Necessidade de mais 12 Agentes de

Endemias;◦ Férias, atestado médico, licença, etc.◦ I supervisor de área para mais de 10

agentes. Recomendado: 1 para 10.

◦ 1 supervisor geral para 9 supervisores de área. Recomendado: 1 para 5.

Page 18: Apresentação Dengue Completa PET

CONSIDERAÇÕES FINAISNovos conhecimentos adquiridos;Compreensão do processo de

trabalho e das funções de cada profissional;

Importância de cada ação desenvolvida;

Demonstração de satisfação com o trabalho que desenvolve, apesar das dificuldades;

Acolhida e receptividade;Subsidio para as intervenções.

Page 19: Apresentação Dengue Completa PET

ANEXOS

Page 20: Apresentação Dengue Completa PET

Visita ao Setor de Vigilância

Epidemiológica do Distrito Sul

Page 21: Apresentação Dengue Completa PET

Figura 1 – Mapa da Região Sul, do município Figura 1 – Mapa da Região Sul, do município do Nataldo Natal

Fonte:

Page 22: Apresentação Dengue Completa PET

Programa Municipal de Controle da Dengue (PMCD) – Atribuições do Município Notificação de casos de dengue; Investigação epidemiológica de casos notificados,

surtos e óbitos por dengue; Busca ativa de casos de dengue nas unidades de

saúde; Coleta e envio aos Lacens de material de

suspeitos de dengue para diagnóstico e/ou isolamento viral, conforme Guia de Vigilância Epidemiologia da Dengue ;

Levantamento de índice de infestação; Execução de ações de controle mecânico, químico e

biológico do mosquito; Envio regular dos dados da dengue à instância

estadual nos prazos estabelecidos pelo gestor estadual; Análise e retroalimentação dos dados às unidades

notificantes;

Page 23: Apresentação Dengue Completa PET

Divulgação de informações e análises epidemiológicas da dengue;

Gestão dos estoques municipais de inseticidas, biolarvicidas para combate ao vetor e meios de diagnóstico da dengue (kit diagnóstico);

Coordenação e execução das atividades de educação em saúde e mobilização social de abrangência municipal;

Capacitação de recursos humanos para execução do programa;

Estruturação dos núcleos de epidemiologia municipais agregando as ações de vigilância de casos, entomológica, laboratorial e as operações de campo;

Apresentação bimestral dos resultados do programa ao Conselho Municipal de Saúde e SES.

Programa Municipal de Controle da Dengue (PMCD) – Atribuições do

Município

Page 24: Apresentação Dengue Completa PET

A ENTREVISTAA ENTREVISTA

Page 25: Apresentação Dengue Completa PET

ENTREVISTAENTREVISTA

Datas 16 e 18 de março de 2011 Horário:12hs00min Local: Setor de Vigilância

Epidemiológica do Distrito Sanitário Sul, situado na Rua Norton Chaves, 01, bairro: Nova Descoberta.

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Objetivos da visitaObjetivos da visita

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Apresentação do Projeto PET-Saúde/ VS;

Aplicação do roteiro norteador para execução da entrevista com os sujeitos participantes (bolsistas do PET Saúde/VS, preceptores Cristiana Souto (16/03), Wilton Rodrigues (18/03), e os entrevistados ( Chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Distrito Sanitário Sul, digitador do Sistema de Informação de Agravos Notificáveis - SINAN -16/03 e a Enfermeira -18/03);

METODOLOGIAMETODOLOGIA

Page 28: Apresentação Dengue Completa PET

QUESTÕES ABORDADAS NA QUESTÕES ABORDADAS NA ENTREVISTAENTREVISTA

Quais as ações realizadas pelo Distrito Sanitário (DS) no controle da dengue? Quais profissionais estão envolvidos neste controle?

Quais as atividades comuns a todos os profissionais e a quais as atividades específicas de cada profissional?

Qual estrutura disponível para atuação no controle da dengue? Como se dá a articulação do DS e a Coordenação do Programa Municipal e

Estadual de Controle da Dengue? Quais são as ações realizadas conjuntamente? Existe articulação entre o PMCD e as UBS/USF? Quais são as ações realizadas conjuntamente?

Qual o fluxo de informações sobre dengue no que diz respeito ao SINAN e seus instrumentos?

Como a dengue tem se apresentado nas primeiras semanas epidemiológicas de 2011 e o que tem sido articulado junto a SMS, aos serviços de saúde e ao programa de controle da dengue para diminuição dos casos?

Como se dá o acesso dos usuários aos serviços da UBS/USF? Há evidências de que a demanda é atendida, e em que proporção?

Como se dá o acesso da população aos PMCD e ao PECD? Como ocorre o atendimento do paciente com dengue que não é solucionado

na Unidade Básica? Como são atendidas as urgências? Qual a referência laboratorial para os pacientes suspeitos de dengue

atendidos nos serviços de saúde?

Page 29: Apresentação Dengue Completa PET

Ações realizadas:◦ Recebimento pelos profissionais das fichas de

notificações e investigação, advindas das unidades notificadoras.

Dificuldades relatadas pelos profissionais do distrito sul para o controle da dengue, como:◦ Carência de profissionais envolvidos nas áreas de

vigilância epidemiológica;◦ Falta de Insumos e materiais;◦ Falta de articulação com outros setores e núcleos

que trabalham para a erradicação da dengue, o que deveria ser essencial para o eficiente controle da doença.

Page 30: Apresentação Dengue Completa PET

Ações intersetoriaisAções intersetoriaisArticulação com outros setores:

◦ Na Secretaria Municipal de Saúde -SMS - com o supervisor distrital da Dengue;

◦ Não realiza atividades vinculadas com a Secretaria Estadual de Saúde – SESAP/RN.

Fluxo das informações:◦ Hospitais e Unidades de Saúde →

Departamento de Vigilância em Saúde - DVS → Distrito →Unidade → Investigação → Distrito (consolidação) → Núcleo de Agravos Notificáveis – NAN/SMS → SESAP/RN → Ministério da Saúde - MS

Page 31: Apresentação Dengue Completa PET

Acesso dos usuários e atendimento da demanda:◦As principais fontes notificadoras do

Distrito Sanitário Sul são os hospitais privados;

Referência laboratorial:◦Laboratório Central - LACEN, Unidade

Mista de Cidade Satélite, Unidade Básica de Saúde de Ponta Negra e Centro Clínico José Carlos Passos.

Page 32: Apresentação Dengue Completa PET

CONCLUSÕESCONCLUSÕES As atribuições do PMCD são de responsabilidades

ou ao menos envolvem indiretamente os distritos sanitários, tornando-se estes importantes pontos de apoio para a execução da vigilância epidemiológica nas áreas em que devem atuar;

Dentre as principais atribuições destaca-se:◦ Investigação epidemiológica de casos notificados;◦ Divulgação de informações e análises

epidemiológicas da Dengue;◦ Coordenação e execução das atividades de

educação em saúde e mobilização social de abrangência municipal (neste caso, distrital).

Page 33: Apresentação Dengue Completa PET

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

• De fato, faz-se necessário ações conjuntas com outros setores para que situações como as epidemias de dengue sejam evitadas, visto que, diante do conceito ampliado de saúde, os “problemas” da saúde não se restringem somente ao setor saúde, mas envolve abordagem intersetorial.

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“INTERVENÇÃO EDUCATIVA NA PREVENÇÃO DA DENGUE PARA

ALUNOS DE ENSINO MÉDIO”- NOVA DESCOBERTA -

TUTORA: ELISÂNGELA FRANCO DE OLIVEIRA CAVALCANTEPRECEPTOR: WILTON RODRIGUES MEDEIROS

 

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DISCENTES

AÍLA MARÔPOCAMILA MICAELCYNTIA MIRELLEDEYVSSON PAIVA

RODOLFO GILBERTO

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Unidade Básica de Saúde (UBS) de Nova Descoberta.

Visita de reconhecimento funcional e estrutural à UBS.

Há uma única agente de saúde responsável pelo controle e prevenção da doença na UBS.

Page 38: Apresentação Dengue Completa PET

Visita a UBS- Nova Descoberta

Page 39: Apresentação Dengue Completa PET

METODOLOGIALocal: Escola Estadual Castro Alves.

Data da intervenção: 07 de Abril de 2011.

Público-Alvo: alunos do Ensino Médio.

Atores envolvidos: Bolsistas do PET/VS, preceptor e agentes de controle de endemias.

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Recurso utilizado: Álbum seriado e a participação dos agentes de endemias.

Informações e discussão sobre o vetor, o mosquito Aedes aegypti, habitat e modo de vida.

Abordagem acerca da doença, formas de prevenção, transmissão, sintomas e automedicação.

METODOLOGIA

Page 42: Apresentação Dengue Completa PET

Evidenciou-se interesse por parte dos estudantes acerca das ações de controle do mosquito, sintomas da doença e automedicação;

Oportunizou-se momentos reflexivos e depoimentos pelos alunos acerca da prevenção e conhecimento da patologia;

Obteve-se efetiva participação e interação dos jovens para com os bolsistas, preceptor e agentes de controle de endemias.

METODOLOGIA

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A ação mostrou-se significativa na construção do conhecimento acerca do tema.

Percebeu-se a importância da participação dos alunos como multiplicadores dos conhecimentos relativos à prevenção e controle da Dengue.

Metodologia replicável para público alvo semelhante

Integração entre o ensino-serviço dos discentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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INTERVENÇÃO CONTRA A INTERVENÇÃO CONTRA A DENGUE - NEÓPOLISDENGUE - NEÓPOLIS

Tutora: Elisângela FrancoPreceptora: Cristiana Souto

Componentes: Aline Galúcio Ingrid Gurgel Juliana Davim

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CARACTERIZAÇÃO DO CARACTERIZAÇÃO DO BAIRRO DE NEÓPOLISBAIRRO DE NEÓPOLIS

Localização: Região Administrativa Sul

Limites:◦ Norte: Capim Macio◦ Sul: Parnamirim (Município)◦ Leste: Capim Macio/Ponta Negra◦ Oeste: Pitimbu/Candelária

População: 23.421 habitantes

Fonte: SEMURB, Natal-RN. Anuário 2009.

Figura 1 – Mapa do bairro de Neópolis.

Page 48: Apresentação Dengue Completa PET

DENGUE EM NEÓPOLISDENGUE EM NEÓPOLIS

Nº de Casos Incidência

por 100.000 hab.

Formas Graves

(notificadas)

Incidência das Formas Graves por

100.000 hab.

49 209,21 3 12,81

TABELA 1 - Casos de Dengue e incidência por 100.000 habitantes no bairro de Neópolis acumulados até a semana epidemiológica 13 – Natal-RN/2011

Fonte: SMS – Boletim da Dengue nº 13.

GRÁFICO 1 - Incidência de casos de Dengue por Distrito Sanitário de ocorrência em 2011.

Fonte: SMS – Boletim da Dengue nº 13.

Page 49: Apresentação Dengue Completa PET

DENGUE EM NEÓPOLISDENGUE EM NEÓPOLIS FIGURA 2 - Índice de infestação predial, por bairro, do 1º LIRAa de

2011, Natal/RN

Fonte: SMS – Boletim da Dengue nº 13.

Page 50: Apresentação Dengue Completa PET

CARACTERIZAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDEUNIDADE DE SAÚDE

Não tem a Estratégia Saúde da Família (ESF).

Manhã: Unidade Básica de Saúde. Tarde: Policlínica (Especialidades).

Page 51: Apresentação Dengue Completa PET

INÍCIO DAS ATIVIDADESINÍCIO DAS ATIVIDADES Visita à Unidade de Neópolis

◦ Data: 30 de março de 2011.◦ Enfermeira.

Não há ações específicas para o controle da Dengue;

Grande quantidade de obras da construção civil (Possível campo de intervenção).

◦Dados do boletim epidemiológico: 20,4% dos depósitos são do grupo B.

Depósitos do grupo B – Depósitos Móveis. Exemplos: vasos, frascos com água, pingadeiras, material de depósitos de construção.

Page 52: Apresentação Dengue Completa PET

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

Reunião de Planejamento da Intervenção:◦ Local: Departamento de Vigilância em

Saúde/SMS.◦ Data: 06 de Abril de 2011.◦ Colaboradora: Liene Medeiros

(Vigilância Ambiental).

Page 53: Apresentação Dengue Completa PET

PLANO DE INTERVENÇÃOPLANO DE INTERVENÇÃOLocal: Construtora IG Potiguar – Av dos

Pinheirais 33 - Neópolis - Natal/RN.Público-alvo: trabalhadores da construção

(± 50 homens).Data: 12 de Abril de 2011.Horário: 6h40 às 7h00.Objetivos:

◦ Abordar sobre os possíveis depósitos encontrados nesta construção;

◦ Esclarecer os possíveis questionamentos relacionados à Dengue, com o enfoque nas medidas preventivas.

Page 54: Apresentação Dengue Completa PET

METODOLOGIAMETODOLOGIA

Abordagem dialogada acerca dos aspectos gerais da Dengue.

Divisão dos profissionais em três grupos, coordenados pelas estudantes do PET Saúde/VS.

Busca ativa dos possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti, na área externa do canteiro de obras;

Elaboração de um check-list com imagens de depósitos comuns na construção civil.

Page 55: Apresentação Dengue Completa PET

FIGURAS DO CHECK-LISTFIGURAS DO CHECK-LIST

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METODOLOGIAMETODOLOGIA

Avaliação da atividade executada, com esclarecimento de dúvidas.

Abordagem dialogada acerca dos aspectos gerais da Dengue.

Divisão dos profissionais em três grupos, coordenados pelas estudantes do PET Saúde/VS.

Busca ativa dos possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti, na área externa do canteiro de obras;

Elaboração de um check-list com imagens de depósitos comuns na construção civil.

Page 57: Apresentação Dengue Completa PET

RESULTADOSRESULTADOSIdentificação de criadouros, tais como:

latas, baldes, fosso de elevador, telhas e lixo (plástico, quentinha, lata de refrigerante, entre outros).

Percepção  dos profissionais, quanto aos riscos de adoecimento, devido aos possíveis criadouros encontrados;

Interação dos profissionais com as alunas;

Multiplicadores das informações obtidas no ambiente domiciliar e comunidade.

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CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISPontos Positivos:

◦ Boa receptividade e colaboração dos trabalhadores.

◦ Reflexão sobre o papel de cada um no combate à Dengue.

◦ Cumprimento dos objetivos propostos.◦ Aquisição de novos conhecimentos sobre a

Dengue e sobre a prática da Vigilância em Saúde.

Pontos Negativos ◦ Pouca integração com a UBS;◦ Horário e tempo disponibilizados para a

intervenção.

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ANEXOSANEXOSFOTO 1 – Obra da Construtora IG Potiguar

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FOTOS 2, 3 e 4 – Trabalhadores atentos à explanação sobre aspectos da Dengue.

Page 61: Apresentação Dengue Completa PET

FOTOS 5 e 6 – Contato com os profissionais antes da busca ativa.

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FOTOS 7 e 8 – Busca ativa por criadouros na área externa da obra.

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FOTO 9 – Fosso do elevador com água acumulada e parada.

Page 64: Apresentação Dengue Completa PET

Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

Vigilância Epidemiológica.Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009a.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 2009b.160 p.

NATAL, Prefeitura Municipal do Natal. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Natal em detalhes. Natal: Departamento de Informação, Pesquisa e Estatística, 2009. 140 p.

Secretaria de Estado de Saúde Pública. Assessoria de Comunicação Social. Dengue: Sesap divulga novos números e prepara ações de combate. Noticia publicada em 13 abr 2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue. Balanço Dengue. . Informe – janeiro a março/2011. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_dengue_2011_janeiro_e_marco_13_04.pdf>.

ARRUDA, Domício. A escalada da dengue no RN. Diário de Natal, Natal: edição de quinta feira, 10 mar. 2011. Caderno Cidades. Reportagem de Paulo Nascimento e Erta Souza. Disponível em: http://www.diariodenatal.com.br/2011/03/10/cidades1_0.php;

• BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação PET-Saúde. PET-Saúde/VS UFRN/Natal programa atividades de combate à Dengue. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=36578;

Page 65: Apresentação Dengue Completa PET

• ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009b;

• BRASIL, Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Controle da Dengue – PNCD. Brasília, 2002;

• LIMA, V.L.C. et al. Dengue: inquérito populacional para pesquisa de anticorpos e vigilância virológica no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(3):669-680, mar, 2007;

• Secretaria de Estado de Saúde Pública. Coordenadoria de Promoção a Saúde. Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico – Dengue 2010. Ano I – Edição 11/2010 – Dengue – SUVIGE - SESAP/RN. Dsponível em:< http://www.saude.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/sesap/saude_destaque/enviados/boletim_dengue_2010.pdf>;

• Secretaria Municipal de Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico – Dengue. Ano 04 – Número 11 - Semana Epidemiológica 11.

Referências Bibliográficas

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