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pagina 39 o que pode ser acessado com reconhecimento federal

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Page 1: Apresentação DC - Pag. 39
Page 2: Apresentação DC - Pag. 39

CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO DAS SITUAÇÕES ANORMAIS

PARA SOLICITAÇÃO DE RECONHECIMENTO E/OU

HOMOLOGAÇÃO

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1. MANHÃ: 09h as 12h - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 – MI; - DECRETO Nº 3.430-R, de 06 de novembro de 2013, que regulamenta o Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil (SIEPDEC-ES), reorganizado pela Lei Complementar nº 694/2013. 2. TARDE: 13:00h as 18:00h (10min de intervalo) - Fluxo das informações e tramitação dos processos de Reconhecimento e Homologação; - Considerações e utilização prática do S2ID.

PROGRAMAÇÃO

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Divisão de atuação por Município REPDEC - ES

das Regionais de Proteção e Defesa

Civil

Page 5: Apresentação DC - Pag. 39

O processo de situação anormal obedecerá as seguintes etapas de formalização:

I – no Município – Declaração; II – no Estado – Homologação; e III – na União – Reconhecimento

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

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Estabelece procedimentos e critérios para a decretação de S.E. ou E.C.P. pelos municípios, Estados e pelo DF, e para o reconhecimento federal das situações de anormalidade decretadas pelos entes federativos e dá outras providências.

DISPOSIÇÕES

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LEI Nº 12.608, DE 10 DE ABRIL DE 2012.

Seção II- Das Competências dos Entes Federados

Art. 6o Compete à União:

Inciso X - estabelecer critérios e condições para a declaração e o reconhecimento de situações de emergência e estado de calamidade pública.

PRERROGATIVA

Page 8: Apresentação DC - Pag. 39

http://www.integracao.gov.br/defesa-civil

ACESSO

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CONCEITOS

DESASTRE R e s u l t a d o d e e v e n t o s a d v e r s o s , n u m c e n á r i o v u l n e r á v e l

• Grave perturbação à normalidade com extensivas perdas e danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais;

• Capacidade excedida de lidar com o problema usando meios próprios.

(naturais ou provocados pelo homem)

Decretação em razão de desastre, por situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em município, estado ou região:

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA X ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA

comprometendo PARCIALMENTE

sua capacidade de resposta comprometendo SUBSTANCIALMENTE

sua capacidade de resposta

Page 12: Apresentação DC - Pag. 39

DANO

Resultado das perdas humanas, materiais ou ambientais, como consequência de um desastre.

PREJUÍZO

Medida de perda relacionada com o valor econômico, social e patrimonial, de um determinado bem, em circunstâncias de desastre.

CONCEITOS

Page 13: Apresentação DC - Pag. 39

A decretação da S.E ou E.C.P, quando caracterizado o desastre, estabelece uma situação jurídica especial, que permite o atendimento às necessidades temporárias de excepcional interesse público, voltadas à resposta aos desastres, à reabilitação do cenário e à reconstrução das áreas atingidas.

Necessidade de ajuda Federal

Remeter os documentos à Secretaria Nacional de Defesa Civil para Análise e Reconhecimento

DECRETAR PRÁ QUÊ?

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1) Desastre restrito apenas à área do Município ou do DF:

2) Desastres resultantes do mesmo evento adverso e que

atingirem mais de um município concomitantemente:

• Governador do Estado ou do DF; ou • Prefeito Municipal.

Governador do Estado.

COMPETÊNCIA PARA DECRETAÇÃO

“Os Municípios incluídos no Decreto Estadual do parágrafo anterior encaminharão os documentos constantes do § 3º do artigo 11 desta Instrução Normativa ao órgão de proteção e defesa civil estadual, que fará a juntada e encaminhará ao Ministério da Integração Nacional para reconhecimento da situação anormal, quando necessário.” (art. 2º, §4º)

Page 15: Apresentação DC - Pag. 39

180 DIAS

Art. 2º -§ 5º O prazo de validade do Decreto que declara a

situação anormal decorrente do desastre é de 180 dias a

contar de sua publicação em veículo oficial do município

ou do estado;

?

VALIDADE DO DECRETO

Page 16: Apresentação DC - Pag. 39

Pode prorrogar por mais de 180 dias?

NÃO!

VALIDADE DO DECRETO

Page 17: Apresentação DC - Pag. 39

Pode decretar por quantos dias quiser e depois ir prorrogando até completar os

180 dias?

SIM!

VALIDADE DO DECRETO

Page 18: Apresentação DC - Pag. 39

Toda vez que prorrogar a validade do decreto tem que pedir prorrogação do reconhecimento?

NÃO!

VALIDADE DO DECRETO

Page 19: Apresentação DC - Pag. 39

E se a situação perdurar por mais de 180 dias?

DECRETA NOVAMENTE!

VALIDADE DO DECRETO

Page 20: Apresentação DC - Pag. 39

Nível I - desastres de MÉDIA intensidade • Danos e prejuízos superáveis pelos governos locais; • Restabelecimento da situação de normalidade com recursos

locais ou complementados com recursos estaduais e federais.

S.E.

Nível II - desastres de GRANDE intensidade • Danos e prejuízos NÃO superáveis pelos governos locais; • Restabelecimento da situação de normalidade depende da ação coordenada das três esferas de atuação do SINPDEC e, em alguns casos, de ajuda internacional.

E.C.P.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO À INTENSIDADE

Page 21: Apresentação DC - Pag. 39

Ocorrência de pelo menos 2 danos (humanos, materiais e ambientais – Art. 4º e 5º)

Prejuízo econômico público ou privado

+ * Da receita corrente líquida anual do ente.

Prejuízos econômicos S.E. E.C.P.

Públicos > 2,77% * > 8,33% *

Privados > 8,33% * > 24,93% *

“... que, no seu conjunto, importem...”

CARACTERIZAÇÃO DOS DESASTRES DE NÍVEL I E II

Page 22: Apresentação DC - Pag. 39

Nível I Nível II I - Mortes 01 à 09 10 ou +

II - Afetados Até 99 100 ou +

CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO

Page 23: Apresentação DC - Pag. 39

Tipos Nível I Nível II I - Instalações públicas de saúde, de ensino ou prestadoras de outros serviços; II - Unidades habitacionais; III - Obras de infraestrutura; IV – Instalações públicas de uso comunitário (espaços de recreação, esporte e cultura).

01 à 09 Danificadas ou

destruídas

10 ou + Danificadas

ou destruídas

CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO

Page 24: Apresentação DC - Pag. 39

Nível I Nível II I - poluição ou contaminação,

recuperável em curto/médio e longo

prazo, do ar, da água ou do solo,

prejudicando :

_________________________________

II - Diminuição ou exaurimento sazonal e

temporário da água, prejudicando o

abastecimento de:

10% a 20%

População

até 10.000 hab.

e

05% a 10%

População

+ 10.000 hab.

+ de 20%

População

até 10.000

hab.

e

+ de 10%

População

+ 10.000 hab.

III – Destruição de Parques, APA e APP

Nacionais, Estaduais ou Municipais. Até 40% + 40%

CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO

Page 25: Apresentação DC - Pag. 39

Nível I Nível II Ultrapassem 2,77% da receita

corrente líquida anual do

município, relacionados com o

colapso dos serviços essenciais

estabelecidos.

Ultrapassem 8,33% da receita

corrente líquida anual do

município, relacionados com o

colapso dos serviços essenciais

estabelecidos.

Ultrapassem 8,33% da receita

corrente líquida anual do

município (relacionados a

agricultura, pecuária, comércio,

indústria, serviços)

Ultrapassem 24,93% da receita

corrente líquida anual do

município (relacionados a

agricultura, pecuária,

comércio, indústria, serviços)

Relação dos Serviços Essenciais: saúde pública, abast. água, sist. energia elétrica, transporte, limpeza urbana, esgotos sanitários, ensino, segurança pública, telecomunicações, controle de pragas, distribuição de combustível.

CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO

Page 26: Apresentação DC - Pag. 39

Para padronização da classificação e da simbologia dos

desastres de acordo com o Banco de Dados

Internacional de Desastres da Organização Mundial de

Saúde.

Criação da Codificação Brasileira de Desastres

COBRADE

CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES

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CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO TIPO SUBTIPO COBRADE

1. NATURAL

1. GEOLÓGICO

1. Terremoto 1. Tremor de terra 0 1.1.1.1.0

2. Tsunami 0 1.1.1.2.0

2. Emanação vulcânica 0 0 1.1.2.0.0

3. Movimento de massa

1. Quedas, Tombamentos e rolamentos

1. Blocos 1.1.3.1.1

2. Lascas 1.1.3.1.2

3. Matacões 1.1.3.1.3

4. Lajes 1.1.3.1.4

2. Deslizamentos 1. Deslizamentos de solo e ou rocha

1.1.3.2.1

3. Corridas de Massa 1. Solo/Lama 1.1.3.3.1

2. Rocha/Detrito 1.1.3.3.2

4. Subsidências e colapsos 0 1.1.3.4.0

4. Erosão

1. Erosão Costeira/Marinha 0 1.1.4.1.0

2. Erosão de Margem Fluvial 0 1.1.4.2.0

3. Erosão Continental 1. Laminar 1.1.4.3.1

2. Ravinas 1.1.4.3.2

3. Boçorocas 1.1.4.3.3

2. HIDROLÓGICO

1. Inundações 0 0 1.2.1.0.0

2. Enxurradas 0 0 1.2.2.0.0

3. Alagamentos 0 0 1.2.3.0.0

3. METEOROLÓGICO

1. Sistemas de Grande Escala/Escala Regional

1. Ciclones 1. Ventos Costeiros (Mobilidade de Dunas)

1.3.1.1.1

2. Marés de Tempestade (Ressacas)

1.3.1.1.2

2. Frentes Frias/Zonas de Convergência

0 1.3.1.2.0

2. Tempestades 1. Tempestade Local/Convectiva 1. Tornados 1.3.2.1.1

2. Tempestade de Raios 1.3.2.1.2

3. Granizo 1.3.2.1.3

4. Chuvas Intensas 1.3.2.1.4

5. Vendaval 1.3.2.1.5

3. Temperaturas Extremas 1. Onda de Calor 0 1.3.3.1.0

2. Onda de Frio 1. Friagem 1.3.3.2.1

2. Geadas 1.3.3.2.2

4. CLIMATOLÓGICO

1. Seca

1. Seca/ Estiagem - 1.4.2.1.0

2. Incêndio Florestal

1. Incêndios em Parques, Áreas de Proteção Ambiental e Áreas de Preservação Permanente Nacionais, Estaduais ou Municipais

1.4.1.2.1

2. Incêndios em áreas não protegidas, com reflexos na qualidade do ar

1.4.1.2.2

3. Baixa Humidade do Ar 0 1.4.1.3.0

5. BIOLÓGICO

1. Epidemias

1. Doenças infecciosas virais 0 1.5.1.1.0

2. Doenças infecciosas bacterianas 0 1.5.1.2.0

3. Doenças infecciosas parasíticas 0 1.5.1.3.0

4. Doenças infecciosas fúngicas 0 1.5.1.4.0

2. Infestações/Pragas

1. Infestações de animais 0 1.5.2.1.0

2. Infestações de algas 1. Marés vermelhas 1.5.2.2.1

2. Ciano bactérias em reservatórios

1.5.2.2.2

3. Outras Infestações 0 1.5.2.3.0

CATEGORIA

GRUPO SUBGRUPO TIPO SUBTIPO COBRADE

2. TECNOLÓGICO

1. Desastres Relacionados a Substâncias radioativas

1. Desastres siderais com riscos radioativos

1. Queda de satélite (radionuclídeos)

0

2.1.1.1.0

2. Desastres com substâncias e equipamentos radioativos de uso em pesquisas, indústrias e usinas nucleares

1. Fontes radioativas em processos de produção

0

2.1.2.1.0

3. Desastres relacionados com riscos de intensa poluição ambiental provocada por resíduos radioativos

1. Outras fontes de liberação de radionuclídeos para o meio ambiente

0

2.1.3.1.0

2. Desastres Relacionados a Produtos Perigosos

1. Desastres em plantas e distritos industriais, parques e armazenamentos com extravasamento de produtos perigosos

1. Liberação de produtos químicos para a atmosfera causada por explosão ou incêndio

0

2.2.1.1.0

2. Desastres relacionados à contaminação da água

1. Liberação de produtos químicos nos sistemas de água potável

0

2.2.2.1.0

2. Derramamento de produtos químicos em ambiente lacustre, fluvial e marinho

0

2.2.2.2.0

3. Desastres Relacionados a Conflitos Bélicos

1. Liberação produtos químicos e contaminação como conseqüência de ações militares.

0

2.2.3.1.0

4. Desastres relacionados a transporte de produtos perigosos

1. Transporte rodoviário 0 2.2.4.1.0

2. Transporte ferroviário 0 2.2.4.2.0

3. Transporte aéreo 0 2.2.4.3.0

4. Transporte dutoviário 0 2.2.4.4.0

5. Transporte marítimo 0 2.2.4.5.0

6. Transporte aquaviário 0 2.2.4.6.0

3. Desastres Relacionados a Incêndios Urbanos

1. Incêndios urbanos

1. Incêndios em plantas e distritos industriais, parques e depósitos.

0

2.3.1.1.0

2. Incêndios em aglomerados residenciais

0 2.3.1.2.0

4. Desastres relacionados a obras civis

1. Colapso de edificações

0 0 2.4.1.0.0

2. Rompimento/colapso de barragens

0 0 2.4.2.0.0

5. Desastres relacionados a transporte de passageiros e cargas não perigosas

1. Transporte rodoviário 0 0 2.5.1.0.0

2. Transporte ferroviário 0 0 2.5.2.0.0

3. Transporte aéreo 0 0 2.5.3.0.0

4. Transporte marítimo 0 0 2.5.4.0.0

5. Transporte aquaviário 0 0 2.5.5.0.0

Page 28: Apresentação DC - Pag. 39

COBRADE

X

Page 29: Apresentação DC - Pag. 39

“Existe diferença conceitual entre seca e estiagem abordada em inúmeros autores, aos quais,

Conti (2008) faz referência à abordagem dada por Colville (1987) que trata a seca recíproca

de uma região quando a precipitação anual for inferior a 60% da normal, durante mais de

dois anos consecutivos, em mais de 50% de sua superfície. Pressupõe, ainda, que os

ecossistemas e os sistemas econômicos podem resistir a uma diminuição da precipitação em

40%, durante um ano, mas serão afetados, seriamente, quando o fenômeno se repetir

durante dois anos em sequência. Estiagem é o fenômeno que ocorre num determinado

intervalo de tempo, ou seja, a estiagem não é permanente e às vezes não tão severa quanto

à seca do ponto de vista do ressecamento da atmosfera e do solo, contrariamente à seca,

que é por vezes mais severa e de caráter permanente (CARVALHO, 1988).”

(Revista do Departamento de Geografia – USP, Volume 26 (2013), p. 214-232.)

SECA X ESTIAGEM

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RECONHECIMENTO FEDERAL

Page 31: Apresentação DC - Pag. 39

I - Necessidade comprovada de auxílio federal complementar; ou

II - Exigência de reconhecimento federal da situação anormal decretada, expressa em norma vigente, para liberação de benefícios federais às vítimas de desastres.

CONDIÇÕES ESSENCIAIS PARA SOLICITAR

Page 32: Apresentação DC - Pag. 39

REQUERIMENTO do Poder Executivo do município, do estado ou

do DF afetado pelo desastre ao MI.

Contendo as razões pelas quais deseja o reconhecimento, incluindo as necessidades de auxílio complementar por parte do Governo Federal. Instrumento: Portaria do MI

PROCEDIMENTO

Page 33: Apresentação DC - Pag. 39

ORDINÁRIO: O Reconhecimento está condicionado à análise e comprovação dos critérios de decretação; SUMÁRIO: Reconhecimento com base apenas no requerimento e no Decreto do respectivo ente. Ocorre para acelerar as ações federais de resposta quando é flagrante a intensidade do desastre e seu impacto social, econômico e ambiental na região afetada.

TIPOS

Page 34: Apresentação DC - Pag. 39

• Desastres súbitos 10 (dez) dias da OCORRÊNCIA do desastre. • Desastres graduais ou de evolução crônica 10 (dez) dias contados da DATA DA DECRETAÇÃO da situação anormal pelo ente.

PRAZOS PARA ENCAMINHAR A DOCUMENTAÇÃO

Page 35: Apresentação DC - Pag. 39

Qual a data dos desastres graduais ou de evolução crônica?

A DATA DO DECRETO QUE DECLARA A SITUAÇÃO ANORMAL.

RECONHECIMENTO FEDERAL

Page 36: Apresentação DC - Pag. 39

a) Requerimento; b) Decreto (original ou cópia autenticada); c) Formulário de Informações do Desastre - FIDE; d)Declaração Municipal/Estadual de Atuação Emergencial –

DMATE/DEATE demonstra as medidas e ações em curso, capacidade de atuação e recursos empregados pelo ente afetado;

e) Parecer do órgão Municipal, Distrital ou Estadual de Proteção e Defesa Civil;

f) Relatório fotográfico (fotos legendadas e georeferenciadas); g) Outros documentos. OBS: Encaminhamento a ser efetuado pelo S2ID!

DOCUMENTAÇÃO

Page 37: Apresentação DC - Pag. 39

Constatada, a qualquer tempo, a presença de vícios

nos documentos ou a inexistência da S.E. ou do

E.C.P. declarados, a Portaria de Reconhecimento e

o ato administrativo que tenha autorizado a

realização da transferência obrigatória serão

REVOGADOS e perderão seus efeitos, ficando o

ente beneficiário obrigado a devolver os valores

repassados, atualizados monetariamente.

VÍCIOS NO PROCESSO

Page 38: Apresentação DC - Pag. 39

O ente federado que discordar do indeferimento do pedido de reconhecimento: - Entra com Recurso Administrativo do ato de indeferimento, ao Secretário Nacional de Defesa Civil, no prazo de 10 dias; - Da decisão proferida no pedido de reconsideração, cabe recurso em último grau ao Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC, no prazo de 10 dias.

DOS RECURSOS (Art.16)

Page 39: Apresentação DC - Pag. 39

NECESSITA RECONHECIMENTO NÃO NECESSITA RECONHECIMENTO

1) Medida provisória - CF art. 62 caput

8) Lei 12.608/2012 (SINDEC): Kits para Assistência Humanitária, Operação Carro Pipa

1) Dispensa de Licitação - Lei n.º 8.666/93, art. 24, IV

2) Empréstimo compulsório - CF art. 148, I

9) Cestas de gêneros alimentícios - MDS

2) Desapropriação pelo governo estadual ou municipal - Decreto-lei nº 3.365/41, art. 5º, c

3) Abertura de crédito extraordinário - CF art. 167, § 3º

10) Bolsa Estiagem – MDA

4) Desapropriação pelo Governo Federal Decreto-lei nº 3.365/1941, art. 5º, c

11) Venda de Milho - MAPA/CONAB

5) Decreto n.º 84.685/1980, art. 13 (Imposto sobre Propriedade Rural – ITR) *decretação estadual

12) Seguro Garantia Safra – MDA

6) Antecipação de benefícios da previdência social - Decreto n.º 7.223/2010, art. 169, § 1º

13) Construção de Cisternas – MDS

7) FGTS - Lei n.º 8.036/90, Art. 20 Inciso XVI alínea "a”

14) Construção e Perfuração de Poços - MI

RECONHECIMENTO FEDERAL

Page 40: Apresentação DC - Pag. 39

HOMOLOGAÇÃO ESTADUAL

Page 41: Apresentação DC - Pag. 39

I – Necessidade comprovada de auxílio estadual complementar; II – Requisitos do DECRETO Nº 3.430-R, de 06 de novembro de 2013, que regulamenta o Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil – SIEPDEC-ES, reorganizado pela Lei Complementar nº 694/2013.

Art. 26 Quando flagrante a intensidade do desastre e seu impacto social no município participante do SIEPDEC-ES, o Governo do Estado, com o objetivo de acelerar as ações de assistência humanitária poderá considerar sumariamente a situação de emergência ou o estado de calamidade pública. (FASA)

CONDIÇÕES ESSENCIAIS PARA HOMOLOGAÇÃO

Page 42: Apresentação DC - Pag. 39

Art. 27 O processo para homologação da situação anormal terá início por meio de requerimento do Poder Executivo Municipal à CEPDEC, devendo ser acompanhado da seguinte documentação: I - Decreto Municipal (original ou cópia autenticada); II - Lei de criação da COMPDEC; III - Formulário de Informações do Desastre – FIDE; IV - Declaração Municipal de Atuação Emergencial – DMATE, demonstrando as medidas e ações em curso, capacidade de atuação e recursos humanos, materiais, institucionais e financeiros empregados para o restabelecimento da normalidade; V - Parecer da COMPDEC, fundamentando a declaração e a necessidade de homologação estadual; VI - Relatório Fotográfico (fotos legendadas e preferencialmente georeferenciadas); VII - Laudo Técnico comprovando os prejuízos econômicos/financeiros decorrentes do desastre; e VIII - Outros documentos ou registros que esclareçam ou ilustrem a ocorrência do desastre, seus danos e prejuízos. § 1º No corpo do requerimento, a autoridade deverá explicitar as razões pelas quais deseja a homologação, incluindo as necessidades de auxílio complementar por parte do Governo Estadual. § 2º O modelo do Laudo Técnico constante no item VII será regulamentado por ato do Comandante-Geral

do CBMES, mediante proposta do Coordenador Estadual de Proteção e Defesa Civil.

DOCUMENTAÇÃO

Page 43: Apresentação DC - Pag. 39

1. COMPETÊNCIAS: - Governo Estadual: A homologação da situação de emergência ou do estado de calamidade pública é da competência do Governador do Estado e será formalizada por meio de Decreto Estadual, mediante proposta da CEPDEC; (art. 24) - CEPDEC: responsável pela análise do processo e pelo encaminhamento, em caso de parecer favorável, da proposta de homologação ao Governador do Estado; (art. 29)

CRITÉRIOS ESTADUAIS ESPECÍFICOS

Page 44: Apresentação DC - Pag. 39

2. PRAZOS: - Pendência de documentação ou correções nas informações emitidas: o município será notificado pela CEPDEC para providenciar os acertos necessários no prazo de 03 (três) dias; (§ 2º, art. 29) - Recurso: o município que discordar de Parecer desfavorável da CEPDEC poderá encaminhar ao Coordenador Estadual de Proteção e Defesa Civil, no prazo de 10 (dez) dias, recurso administrativo apontando as divergências, suas razões e justificativas de forma fundamentada, indicando a legislação e as provas que amparam seus argumentos ; (art. 30)

CRITÉRIOS ESTADUAIS ESPECÍFICOS

Page 45: Apresentação DC - Pag. 39

REQUERIMENTO do Poder Executivo do município afetado ao Coordenador Estadual de Proteção e Defesa Civil:

Contendo as razões pelas quais deseja o reconhecimento, incluindo as necessidades de auxílio complementar por parte do Governo Estadual. - Preencher normalmente os dados no S2ID; - Anexar os documentos obrigatórios, observando-se as exigências do art. 27 do Decreto Estadual; - Disponibilizar as vias impressas diretamente do sistema; - Clicar na opção que contém também a Homologação Estadual

PROCEDIMENTO

Page 46: Apresentação DC - Pag. 39

1. Abrir o processo original no S2ID (NÃO ABRIR NOVO REGISTRO!); 2. Realizar as correções e inserções necessárias, de acordo com o RELATÓRIO DE

ANÁLISE DE PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE SITUAÇÃO ANORMAL, emitido pelo Coordenador-Adjunto da CEPDEC e encaminhado por email à COMPDEC;

3. Como NÃO SERÁ DISPONIBILIZADO A OPÇÃO “GRAVAR REGISTRO”, deverá ser

salvo e impresso o novo FIDE e DEMATE (o Relatório fotográfico deverá ser a parte, nos mesmos moldes do original), sugerindo-se também “salvar” o arquivo em “.pdf”;

4. Por fim, os arquivos deverão ser reenviados no item “4. Anexos”, sendo também

encaminhados os impressos para a CEPDEC, dentro dos prazos previstos no Decreto, informando-se pelo email [email protected] (A/C Coordenador-Adjunto) o encaminhamento para correções.

OBS: Adotar a nomenclatura de arquivo corrigido: “FIDE2-Homologação”, etc.

RETORNO PARA CORREÇÕES

Page 47: Apresentação DC - Pag. 39

Obrigado!

Maj BM Pazeto [email protected]

Sub Ten BM Scopel

[email protected]

1º Sgt BM Marcos Aurélio [email protected]

Departamento de Resposta / CEPDEC (27) 3137-4440