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Fonte: KPMG

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COMPLIANCE

ADVISORY

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

1.Introdução

2.Evolução do Compliance e Ambiente Regulatório

3.Lei Anticorrupção Brasileira e Programa de Integridade

4.Estrutura e Risco de Compliance Regulatório?

5.Benefícios de Compliance

6.Maturidade de Compliance

Conteúdo

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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IntroduçãoPressão governamental - Evitar escândalos regulatórios, proteção a clientes e maior rigordas regulamentações.

Aumento dos custos com regulamentação nas empresas com reguladores nacionais einternacionais e velocidade das mudanças regulatórias: Foreign Corrupt Practice Act, UKBribery Act, Dodd-Frank Act, Lei Anticorrupção nº 12.846 de 2013, Lei de Lavagem deDinheiro nº 9.613 de 1998, Lei de Improbidade Administrativa nº 8.429 de 1992, entreoutras.

Cobertura adversa da mídia.

Pressão no mercado de capitais.

Complexidade e velocidade das mudanças dos negócios.

Pressão sobre margem de rentabilidade — necessidade do “compliance inteligente” paragerenciar o custo significativo de compliance e manter a confiabilidade.

Redução da confiança dos consumidores e dos stakeholders.

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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2001 –COLAPSO

ENRON

2014 - Projeto de Lei no 2.126/11 - Marco Civil da

Internet

2013 -Circular no 642 Manual e Social

2013 -Projeto de Lei no 5.807/13 -

Agência Nacional de Mineração (ANM)

2013 -ISO 31000

2013 -COBIT

2013 -COSO ERM

2013 -COSO Internal

Control

2013 -Lei no 12.846/13 Anticorrupção

ou da Probidade Empresarial

2012 -Lei no 12.715/12-INOVAR AUTO

2012 -Lei no 12.683/13 contra lavagem

de dinheiro 2011 -Lei no 12.529/11 - Sistema

Brasileiro de Defesa à Concorrência Antitruste

2010 -UK Bribery Act

2010 -Dodd Frank

Act

2010 -US

Adopting IFRS

2008 -Crise

financeira mundial

2007 -Modificação da Lei no 3.337/04 -

Lei Geral das Agências

Reguladoras2006 -Australian

Standard on Compliance

Programs AS 3806

Evolução do Ambiente Regulatório

1973 -INMETRO

1977 -ForeignCorrupt

Practices Act

(FCPA)

Agência Reguladora

Lei/ Regulamentações/ Projetos

Crise/Colapso

1999 - 2000 - ANVISA e

ANS1989 -IBAMA

1996 -1997 -

ANEEL, ANATEL e

ANP

2003 -Controladoria

Geral da União (CGU) publicada

na Lei no 10.683/03

2001 - 2002-ANTT, ANTAQ, ANA e ANCINE

2002 -SOX - Lei

Sarbanes-Oxley

2004 -Projeto de Lei no 3.337/04 -

Lei Geral2005 -ANAC

Evolução do Compliance e Ambiente Regulatório

Regulamentação da Lei N. 12.846/13 – Decreto N.

8.420/15 – Portaria N. 909

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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1977 - EUA: FCPA (Foreign Corrupt Practices Act)

2000 - OCDE: Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais

2002 - ONU: Pacto Global (Global Pact) Contra a Corrupção

2010 - Reino Unido: UK Bribery Act

2013 - Brasil: Lei Anticorrupção nº 12.846/13 (sancionada em 01/08/13 e com vigência a partir de 29/01/14)

Um dos objetivos do Brasil ao criar a Lei nº 12.846/13 foi o de atender a um acordo firmado pelo Brasil, com a OCDE, no qual todas as nações signatárias do tratado se comprometeram a combater a corrupção nas Transações Comerciais Internacionais. 1990 - OEA (1948): A partir de 1990, definiram como uma das

prioridades dos seus trabalhos a repressão à corrupção.

2010 - Projeto de Lei Anticorrupção - Desde 8 de fevereiro em tramitação no Congresso Brasileiro

Combate à Corrupção

2013 - Brasil: Lei Anticorrupção nº 12.846/13 – Compliance

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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2013 - Brasil: Lei Anticorrupção nº 12.846/13 Disposições gerais da Lei Anticorrupção Brasileira No.12.846/13 e Decreto No. 8.420/15.

Programa de Integridade

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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Programa de IntegridadeG

over

nanç

a e

Cul

tura

Comprometimento dos executivos senior.Estrutura independente e autoridade necessária.Responsabilidades e competências de Conselhos, Diretoria e Executivos.Canal de denúncia de irregularidade.Código de Ética e CondutaComitê de Ética e Compliance

Pol

ítica

s, P

roce

ssos

e

Pro

cedi

men

tos

Definir Programa de Integridade – Art 42 do Decreto.Padrões de conduta, código de ética, políticas e procedimentos de integridade.Processos e controles internos confiáveis.Procedimentos de prevenção a fraudes .Medidas Disciplinares.Transparência nas doações a partidos políticos e candidatos.Pronta interrupção de irregularidades.Diligências apropriadas para contratação.Mapa de riscos de corrupção – incluindo interações com entes públicos.Análise periódica dos riscos e atualização do programa de integridade.

Pes

soas

Treinamentos periódicos.Capacitação dos profissionais em relação as políticas, processos e procedimentos impactados à Luz da Lei AnticorrupçãoCapacitação dos profissionais em relação ao Programa de IntegridadeTreinamentos aos fornecedores.

Mon

itora

men

to, T

este

e

Rep

orte

Monitoramento Contínuo.Reporte constante aos executivos senior.KPISLicenças e permissões governamentais.Contratos celebrados e/ou vigentes com entidades e órgãos públicos;Utilização de agentes intermediários, como procuradores, despachantes, consultores, etc.Relacionamento dos executivos com entes públicos;Doações a candidatos e partidos políticos.Apuração tempestiva das denúncias e gestão dos planos de ação e melhorias dos processos.Treinamentos.Eficácia do Programa de Integridade.

Decreto No. 8.420/15 e Portaria No. 909 (DOA – 08 de abril de 2015)

Estruturação da Função de Compliance & ABC

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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Mensagem da liderança e cultura de compliance

Políticas e programas de compliance

Estruturação do compliance officer

Comunicação e treinamento da política e programade compliance

Monitoramento, auditoria e avaliação da efetividadedas políticas e programas de ética e compliance

Incentivos por desempenho e ações disciplinares

Investigação e prevenção

Governance & Culture

Policies & Procedures

ComplianceRisk Management

Model

Compliance Management

Processes

People& Skills

Monitoring&Testing

Information Reporting

&Tecnhology

Objetivos da Estrutura de Compliance

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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Risco: Compliance Regulatório

“É o risco de sanções, perdas financeiras ou danos à reputação

e imagem que uma Organização pode sofrer como resultado de falhas no cumprimento da aplicação de leis,

regulamentações, normas e procedimentos, código de ética e

conduta e das boas práticas impostas pelos órgãos reguladores

aplicáveis ao negócio.”Fonte: Federal Reserve Board Governor Mark Olson´s June 12,

2006

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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“If you think compliance is expensive, try non compliance”

NEWTON, Andrew. The Handbook of Compliance: making ethicswork in financial services. Mind into Matter, 2002.

“Para cada US$1,00 investido significa uma economia aproximada de US$5,00 referente

a custos com processos legais, danos a reputação e perda de produtividade”

SCHILDER, Arnold. Banks and compliance challenge. Speech by professor Arnold Schilder, Chairman of BCBS Accounting Task Force and Executive

Director of the Governing Board of the Netherlands Bank at the Asian BankerSummit, Banbkok, 16 Mar. 2006

Risco: Compliance Regulatório

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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Benefícios de uma Estrutura Eficiente de Compliance

Eficácia da estrutura de compliance

Gerenciamento integrado de compliance

Compliance Melhoria de processos

Melhoria de controles

Processo de transformação

Eficácia operacional

Vantagem

Competitiva

sustentável

Principais benefícios para as organizações na implementação de um programa de complianceregulatório

1.Prevenir e detectar riscos de compliance e regulatórios

2.Proteção ao Board/CEO/CFO e Diretoria Executiva

3.Proteção à marca, à imagem e à reputação das organizações

4.Maior competitividade e atratividade do negócio

5.Proteção a perdas, fraudes e abusos

6.Compliance é um assunto já presente nos negócios das organizações

7.Alinhamento com os objetivos estratégicos

8.Ser proativo e líder no mercado de atuação

9.Boas práticas de governança corporativa

10.Tendência global

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Estruturação da Função de Compliance e a Lei Anticorrupção Brasileira

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COMPLIANCE BENCHMARKING

Sem infraestrutura

Infraestrutura mínima

Função monitoramento

Função de integração

Alta performance

Estágio atual -Indústrias brasileiras

2015 - 2016

Serviços Financeiros

Indústrias diversas com maior influência

e/ou pressão de órgãos reguladores

Indústrias diversas com menor influência

e/ou pressão de órgãos reguladores

Maturidade de Compliance

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Emerson MeloPartner - Director, AdvisoryInternal Audit, Risk & Compliance ServicesCompliance & Regulatory Affairs

KPMG no BrasilRua Doutor Renato Paes de Barros, 33 - 3 andarSão Paulo, SP - BrasilCEP 04530-904Phone: 55 11 2377 - 4526Phone: 55 11 9 5655 - [email protected]/BR

Perguntas?