apresentação combustão de biomassa

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  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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     COMBUSTÃO EFICIENTE DE BIOMASSA 

     ApresentaçãoWagner Branco

    [email protected]  

    (proibido reprodução. Uso exclusivo dos participantes dos Cursos Zetec)

    mailto:[email protected]:[email protected]

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Engenharia de Combustão

    Diagnósticos energéticos.

    Cursos e treinamentos em controle decombustão industrial e emissões.

    Medições e correções em sistemas de queimaa óleo combustível, gás, madeira, biomassa.

    Engenharia Ambiental

    Controle de emissões nos processos de combustão.

    Treinamentos em detecção de gases tóxicos eInflamáveis.

    Serviços de pesquisa de vazamentos de gás.

    Consultoria para implantação de equipamentosanti-poluentes.

    Controle de Combustão

     Analisadores de gases de combustão.

    Instrumentos para controle e medição detemperatura e pressão.

    Detectores de chama.

    Produtos para tratamento de óleo combustível ,óleo Diesel, biodiesel, carvão e biomassa. 

    Principais atividades da Zetec Tecnologia Ambiental

    Zetec Tecnologia Ambiental LtdaRua Cesar Marengo 34  – Campo Grande

    04455-220 São Paulo SPTel 11 3807-3858

    [email protected]  www.zetecambiental.com.br

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    COMBURENTE O2 + N2 

    (ar atmosférico)

    COMBUSTÍVEL C + S + H2 + N + HCÓleos dest. petróleo

    Gases

    Biomassa

    PRODUTOSDA

    COMBUSTÃO CO2 COH2O

    N2 O2 

    SO2 NOx

    CINZAS

    BALANÇO DE MASSA DA COMBUSTÃO

    PROCESSO

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    Informações importantes para

    monitorar rendimento de combustão

    a) Conhecer o combustível, PCI e suas características

    b) Conhecer a capacidade do equipamento de queima

    (limitações do equipamento, carga térmica, parâmetros deoperação, resistência mecânica dos materiais)

    c) Conhecer e controlar as variáveis do processoComposição dos gases combustão

    temperaturas  – pressões - vazões

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    Combustíveis 

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    Principais combustíveis aplicados na indústria

    Combustível PCI

    Bagaço de cana (50% umidade) 1.795 kcal/kg

    Lenha (eucalipto 40% umidade) 2.450 kcal/kg

    Serragem (20% umidade) 3.500 kcal/kg

    Carvão mineral 3.100 a 5.950 kcal/kgÓleos pesados (1A, 2A) 9.400 a 9.650 kcal/kg

    Óleo de xisto 9.700 kcal/kg

    Gás natural 8.600 kcal/m³

    GLP (médio) 11.025 kcal/kgEstes valores podem sofrer alterações.

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    Combustível GN(m³)

    GLP(kg)

    BPF(kg)

    LENHA(kg)

    BAGAÇO(kg)

    BRIQUETE(kg)

    PCI 8.700 11.025 9.400 2.450 1.795 4.500

    Ƞ médio (%)  95 95 85 65 70 85

    GN (m³) 1 0,79 0,92 3,55 4,84 1,93

    GLP (kg) 1,26 1 1,17 4,50 6,14 2,45

    BPF (kg) 1,08 0,85 1 3,83 5,23 2,08

    LENHA (kg) 0,28 0,22 0,26 1 1,36 0,54

    BAGAÇO (kg) 0,20 0,16 0,19 0,73 1 0,39

    BRIQUETE (kg) 0,51 0,40 0,47 1,63 1,95 1

    Tabela de equivalência de combustíveisbaseado no PCI

    Ex: 1 m³ de GN equilave a 0,92 kg BPF ou a 4,84 kg de bagaço

    1 kg de bagaço equivale a 0,39 kg de briquete ou 0,73 kg de lenha

    *sem contabilizar o rendimento de queima

    Combustíveis

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     Ex: A lenha necessita de 4,5 kg para se equivaler à 1 kg de GLP

    Preço GLP: R$ 2,0/kgPreço Lenha: R$ 60,00/st³ (st³ 400 kg) = R$ 0,15/kg

     Aplicando  –se a proporção temos:

    R$ 2,0 (GLP) = 4,5 x 0,15 = R$ 0,675

    2,0/0,675 = 2,96

    O preço do GLP é 2,96 vezes maior que o custo da lenhapara obter a mesma carga calorífica.

    *sem contabilizar o rendimento de queima

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    Poder calorífico superior (PCS)É o calor de combustão de um combustível, considerando que se aproveita a energiade condensação da água gerada na reação de combustão devido ao hidrogênio.

    Calor desprendido + energia de vaporização da água

    Poder calorífico inferior (PCI)É o calor de combustão de um combustível realmente aproveitável em condições

    industriais, considerando que não se aproveita a energia de condensação da águana reação de combustão.Calor desprendido sem contabilizar energia de vaporização

    Para combustíveis que não contenham hidrogênio na sua composição, o valor deP.C.S é igual ao do P.C.I, porque não há formação de água e consequentemente não

    há energia gasta na sua vaporização.

    Logo, o P.C.S é sempre maior ou igual ao P.C.I.

    Poder calorífico de um combustível

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    Propriedades dos combustíveis sólidos

    Propriedades químicas

    . Poder calorífico – kcal/kg

    . Análise Elementar: C – H – N – S – O2 

    . Análise Imediata: Umidade – Voláteis – Carbono fixo - Cinzas

    Propriedades físicas

    . Densidades. Dimensões e formatos

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    Poder calorífico de um combustível

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       Análise química elementar

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     Análise imediata

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     Análise imediata

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    Propriedades físicas

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    Propriedades físicas

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    LenhaUnidade de comercialização: metro cúbico aparente/stéreo

    1 m³ de lenha de boa qualidade pesa:

    . Seca: 300 a 320 kg

    . Com 20% de umidade: 375 a 400 kg

    . Com 40% de umidade: 500 a 550 kg

    Problema para medida em m³ stereo = efeito gaiola

    Propriedades físicas

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      Bagaço de cana

    Umidade (%) PCS (kcal/kg) PCI (kcal/kg)

    0 4.552 4.202

    10 4.092 3.717

    20 3.632 3.237

    30 3.172 2.747

    40 2.712 2.26250 2.252 1.777

     Análise elementar – umidade x PCI

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    Propriedades físicas

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    Teor de umidade – base seca

    Tu = Pu  - Ps  . 100

    Ps 

    Teor de umidade – base úmida

    Tu = Pu  - Ps  . 100Pu 

    Determinação da umidade de um combustível sólido

    Procedimento:Pesar a amostra úmida e levar à estufa , 105 ºC e pesar até obter peso constante.

    Propriedades físicas

    Considerar cálculo em base seca

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    Determinação do poder calorífico de madeiras

    Onde:PCI = kwh/m³mbas = massa específica básica (kg/m³)Tu  = teor de umidade (%) b.s.

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     Principais componentes das cinzas de

    madeiras e biomassas

    Sílica – 

     SiO2 Alumínio  –  Al2O3Manganês  –  MnO2 

    Ferro  –  F2O3 Cálcio  –  CaO

    Magnésio  –  MgO

    Sódio – 

     Na2OPotássio  –  K 2O

    Propriedades físicas

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    Cinzas, pode causar

    1) Ataque químico aos refratários.

    2) Amolecimento e fusão de cinzas, propicia aglomeração de material

    particulado “sinter”  

    3) Biomassas com elevados teores de óxidos alcalinos (Na2O e K 2O nas cinzas)se volatizam durante a combustão em temp. acima 760ºC e se condensamnas superfícies mais frias formando incrustações.

    Propriedades físicas

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    Fusibilidade ou temp. de amolecimento decinzas de alguns combustíveis sólidos

    Bagaço de cana –

     915 ºCLenha – 950 ºCCarvão vegetal – 1.430 ºCCarvão mineral – 1.060 ºC

    * Valores típicos

    Propriedades físicas

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    Cálculo teórico da energia necessária para gerar 1 kg de vapor

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    Exemplo:

    Quantidade de calor necessária para evaporar 1 kg de água a 20ºC na pressão absoluta de 10 kg/cm² :

    Se adicionarmos 181,2 kcal a 1 kg de água à temp. de 0ºC , sua temp. subirá para 179 ºCPara transformar essa água em vapor, será necessário mais 481,8 kcal

    Portanto, o calor total necessário para evaporar a água nesta condição (20ºC – 10 kg pressão) é necessário663 kcal.

    Energia necessária pode ser dada por:

    Qd = Entalpia do vapor – entalpia da água / PCI combustível x rendimento x titulo

    Cálculo teórico da energia necessária para gerar 1 kg de vapor

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    Exemplo:

    Lenha = 2.450 kcal/kg

    663 kcal / 2450 x 0,65 x 0,9 = 663 / 1433,25= 0,46 kg lenha/kg vapor

    Portanto, 1 kg de vapor/ quant combustivel = kg de vapor/kg de combustível

    Do exemplo, temos:

    1 / 0,46 = 2,17 kg de vapor / kg de lenha

    Exemplo com água a 80ºC e 10 kg pressão:

    584,9 / 2450 x 0, 65 x 0.9 = 584,9 / 1433,25 = 0,40 kg lenha/kg vapor1 / 0,40 = 2,5 kg de vapor/kg de lenha

    Conclui-se que: ????

    Cálculo teórico da energia necessária para gerar 1 kg de vapor

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    Exemplo com lenha mais seca:

    Lenha = 3.300 kcal/kg

    663 kcal / 3300 x 0,65 x 0,9 = 663 / 1930,50 = 0,34 kg lenha/kg vapor

    Portanto, 1 kg de vapor/ quant.combustível = kg de vapor/kg de combustível

    Do exemplo, temos:

    1 / 0,34 = 2,94 kg de vapor / kg de lenha

    Exemplo com água a 80ºC e 10 kg pressão:

    584,9 / 3300 x 0, 65 x 0.9 = 584,9 / 1930,50 = 0,30 kg lenha/kg vapor1 / 0,30 = 3,33 kg de vapor/kg de lenha

    Conclui-se que: ????

    Cálculo teórico da energia necessária para gerar 1 kg de vapor

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Umidade

    (lenha eucalipto)30 40

    PCI 3300 kcal/kg 2450 kcal/kg

    Água 20ºC (entalpia) 663 kcal 663 kcal

    Kg vapor/kg lenha 2,9 2,1

    Água 80ºC (entalpia) 584,9 kcal 584,9 kcal

    Kg vapor/kg lenha 3,3 2,5

    Cálculo teórico da quantidade de energianecessária para geração de vapor

    Considerando a eficiência de queima de 65%, título do vapor de 90%

    Cálculo teórico da energia necessária para gerar 1 kg de vapor

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    Processo da combustão de combustíveis sólidos

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    Mecanismo de combustão de sólidos

    Etapas da combustão

    • Aquecimento

    • Secagem (destilação)

    • Pirólise

    •Combustão resíduo carbonoso (redução)

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    Processo da combustão em leito fixo 

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    O processo da combustão de sólidos

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    Melhorar a distribuição de ar e de combustível sobre asgrelhas e a fornalha, contribui para melhorar a mistura.

    NO

    Combustíveis sólidos

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    ar

    CO reduzido

    CO alto

    Melhor distribuição do ar

    Distribuição do ar na fornalha

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    Má distribuição do combustível sobre as grelhas

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    A combustão de um combustível sólido gera grande quantidade de

    fuligem, CO e cinzas volantes

    Para melhorar a combustão é necessário:

    - reduzir/controlar a umidade

    - controlar o tamanho do combustível (tamanhos diferentes queimamem tempos diferentes)

    - controlar a temperatura

    - a fornalha não deve ter muitas flutuações de carga, isso favorece máqualidade de queima

    - evitar a queima de combustível velho (perda de voláteis)

    - distribuição homogênea do combustível na fornalha é fundamental

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    FORNALHAS

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    UMA CALDEIRA É TÃO BOA QUANTO A SUA FORNALHA

    O projeto de uma fornalha deve oferecer:

    . Dimensionamento e carga térmica adequada.

    . Recirculação, turbulência, ar secundário para requeima.

    . Baixas emissões de MP e de CO.

    Tecnologia de queima depende do tipo,forma de alimentação e tipo de grelha empregada:

    Queima inteira (lenha), picada (cavaco), aglomerada (briquetes),moída (serragem ou pó), refugo de processo

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    Tipo de grelhas  –  Aplicações típicas

    Grelha plana fixa- Lenha inteira

    Grelha inclinada- cavaco, resíduos

    Grelha rotativa-carvão, combustível alto teor de cinza

    grelha inclinada com injeção de vapor (pin hole)- complementar queima em suspensão de resíduos

    Grelha vibratória- combustíveis de alta umidade

    Fornalha celular- Biomassa em geral, alimentação por rosca

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    Detalhes da garganta de uma fornalha

    Grelha inclinada

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    Grelhas de alimentação inferior para materiais secos

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    Grelha Detroit Hidrograte para alimentação com espargidor

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    Fornalha com grelha – tubos de água

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    Grelha Rotativa

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    Caldeira para bagaço – queima em suspensão e grelha plana

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    Medir CO2, CO, tiragem, temperatura

    Pressão do ar secundário

    Pressão do ar primário

    Pressão da fornalha

    Temperatura da fornalha

    Principais medições em uma fornalha

    O2 

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    Caldeiras com fornalha externa

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    Fornalha Externa – Caldeira Mista

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    Caldeira com fornalha interna

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    Fornalhas em fornos cerâmicos - intermitente

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    2 passes

    1 passe

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    Fornalha típica para secadores de grãos

    Controlar a temperaturae a pressão na fornalha

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Grelha inclinada basculante (caminhante)

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Carga de grelha

    Combustíveis sólidos

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Cortesia: EngBoiler

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    Dimensões de Fornalhas/Câmaras de Combustão

    Carga de fornalha

    Conceito para qualquer caldeira

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    Carga térmica de fornalha

    É a quantidade de calor contida em um determinado volume defornalha que possa proporcionar um tempo de residência do

    combustível para sua combustão completa.

    > faixa de 2 a 4 segundos para sólidos,

    Inferior à 2 segundos para óleo

     1 segundo para gases

    Carga de fornalha = Intensidade volumétrica de combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Câmaras de combustão para caldeiras

    Segundo Bristish Standard BS2790:1986, todos os tipos de combustíveis precisamde tempo para queimar. A combustão deve ser completada na fornalha.Fornalha deve ter volume e proporções adequadas.

    CargaÓleo  – 1,8 MW

    Carvão –

     0,8 MW

    Carga máxima na fornalha deve ser de 12 MW.Para entradas maiores, 2 ou mais fornalhas devem ser utilizadas.

    Nota: Uma fornalha de 12 MW equivale a uma caldeira de aprox. 15 ton (óleo)

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    Carga térmica de fornalha é dada por :

    Consumo de combustível x PCI

    Volume da fornalha

    Kcal

    Expressar a carga de fornalha em MW(1 MW = 860.000 kcal)

    Cf = 

    Cf =  . h 

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    Determine a carga da fornalha:

    Medindo o seu volume em m³ - L x H x Ce o consumo em kg x PCI.

    Carga de fornalha

    Kcal

    m³Cf =  . h 

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    Carga térmica de fornalha

    Valores típicos para caldeiras a madeira/biomassa- Podem estar compreendidos entre:

    100.000 (0,11 MW) a 250.000 kcal/m³.h (0,30 MW)

    - Combustíveis muito úmidos como o bagaço, tem cargas de:120.000 (0,14 MW) a 180.000 kcal/m³.h (0,20 MW)

    - Combustíveis de baixa umidade como serragem, briquetes e cascas podemter cargas de 180.000 (0,20 MW) a 270.000 kcal/m³.h (0,31 MW)

    - Combustíveis sêcos podem chegar até 400.000 kcak/m³.h (0,46 MW)

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    Cargas térmicas típicas de equipamentos no mercado brasileiro

    Fonte: Geradores de Vapor – Hildo Pera

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Volume de fornalha

    Volumes pequenos Pode ocorrer combustão parcial,

    esbarros de chama nas paredes, altas temperaturas,alta emissão de gases não queimados e

    acelerada fadiga térmica.

    . Volumes grandes Pode ocorrer temperaturas localizadas, má distribuição de calor,

    baixa transferência de troca térmica, alto consumo energético.Incendio na caldeira, deposição de carvão.

    Corrosão devido á baixa temp. gases.

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Anomalias decorrentes de cargas térmicas elevadas

    - Superaquecimentos

    - Fluência

    - Grafitização

    -Trincas

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    2001 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE - MATERIAL PROPERTIES

    300 400 500 600 650 700 750 800 850 900 950 1000 grau Fahrenheit149 204 260 316 343 371 399 427 454 482 510 538 grau Celsius

    A-53   TUBO C/ COST. 11,7 11,7 11,7 11,7 11,7 10,6 9,1 7,7 6,1 4,3 ... ...

    A-105   FORJADO 20,0 20,0 19,6 18,4 17,8 17,2 14,8 12,0 9,3 6,7 4,0 2,5

    A-106 A   TUBO S/ COST. 13,7 13,7 13,7 13,7 13,7 12,5 10,7 9,0 7,1 5,0 3,0 1,5

    A-106 B   TUBO S/ COST. 17,1 17,1 17,1 17,1 17,1 15,6 13,0 10,8 8,7 5,9 4,0 2,5

    A-106 C   TUBO S/ COST. 20,0 20,0 20,0 20,0 19,8 18,3 14,8 12,0 9,3 6,7 4,0 2,5

    A-178 C   TUBO C/ COST. 17,1 17,1 17,1 17,1 17,1 15,6 13,0 10,8 8,7 5,0 3,4 2,1

    A-192   TUBO S/ COST. 13,4 13,4 13,4 13,3 12,8 12,4 10,7 9,0 7,1 5,0 3,0 1,5

    A-213 T11   TUBO S/ COST. 17,1 16,8 16,2 15,7 15,4 15,1 14,8 14,4 14,0 13,6 9,3 6,3

    A-213 T22   TUBO S/ COST. 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 13,6 10,8 8,0

    A-213 T91   TUBO S/ COST. 24,3 24,2 24,1 23,7 23,4 22,9 22,2 21,3 20,3 19,1 17,8 16,3

    A-283 C   CHAPA 15,7 15,7 15,7 15,3 14,8 ... ... ... ... ... ... ...

    A-285 C   CHAPA 15,7 15,7 15,7 15,3 14,8 14,3 13,0 10,8 8,7 5,9 ... ...

    A-335 P11   TUBO S/ COST. 17,1 16,8 16,2 15,7 15,4 15,1 14,8 14,4 14,0 13,6 9,3 6,3

    A-335 P22   TUBO S/ COST. 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 16,6 13,6 10,8 8,0A-335 P91   TUBO S/ COST. 24,3 24,2 24,1 23,7 23,4 22,9 22,2 21,3 20,3 19,1 17,8 16,3

    A-515 60   CHAPA 17,1 17,1 17,1 16,4 15,8 15,3 13,0 10,8 8,7 5,9 4,0 2,5

    A-515 70   CHAPA 20,0 20,0 20,0 19,4 18,8 18,1 14,8 12,0 9,3 6,7 4,0 2,5

    A-516 60   CHAPA 17,1 17,1 17,1 16,4 15,8 15,3 13,0 10,8 8,7 5,9 4,0 2,5

    A-516 70   CHAPA 20,0 20,0 20,0 19,4 18,8 18,1 14,8 12,0 9,3 6,7 4,0 2,5

    INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SELECIONADA

    ESPEC. DOMATERIAL

    MATERIALMÁXIMO DE TENSÃO PERMISSÍVEL (MULTIPLICAR 1000 PARA OBTER PSI)

    PARA TEMPERATURA DE METAL, °F, NÃO EXCEDENDO

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Controle Visual Controle por instrumentos Pelos resultados

    Técnica requer experiência operacionalpara observação.Operadores devem possuir o sentidoe comando do fogo e o controle daqueima é feito através da observação:

    da densidade da fumaça no topo dachaminéda cor da chama- do aspecto e forma da chama

    Consiste de técnicas demedição dos parâmetros deoperação como:medição das temperaturas doprocesso, pressões de ar dosventiladores, das câmaras de

    combustão, da tiragem.indicação de vazões de ar oude combustívelmedição dos produtos dacombustão  – O2, CO, CO2 

     Avaliação dos resultados pelacontabilidade dos consumosespecíficos, como:vazão de vapor x cons. Decombustívelquantidade de material

    processado x consumo decombustívelqualidade do materialprocessado, etc

    Formas de controle da combustão

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    Pelo controle visual não podemos determinar oexcesso de ar na combustão.

    Não podemos determinar se a relação

    ar/combustível está correta.

    Não conseguimos determinar as perdas de calorou rendimento da queima.

    Não conseguimos saber se há formação de monóxido de carbonoexcessivo na queima (produto da combustão incompleta).

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Controle da combustão por instrumentos

    O que medir?

    Onde medir?

    Como medir?

    Quando medir?

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    O que medir?

    Controle da combustão

    O2 + CO + CO2 + temp. gases exaustão

    Controle de emissões

    MP + NOx + SO2 + HC

     Variáveis do processo

    Temperatura de fornalha e de fundo.Pressão de fornalha, pressão de tiragem, pressão do

    ar de combustão /gás/vapor de atomização. Vazão mássica ar/gases

    P t i ã d ld i

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Parametrização de uma caldeira

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Onde medir ?

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    Quando medir?

    Periodicamente todo sistema de combustão deve ser analisado para ajustes e correçãoda queima.

    Monitoramento contínuo de excesso de ar  – O2- caldeiras acima de 10 toneladasé justificável um sistema fixo.

    Monitoramento pontual –

     O2  –

     CO –

     CO2  –

     tiragem –

     temperaturas, o monitoramentopode ser diário, uma vez por turno ou semanal para pequenas instalações,depende do porte da instalação.

    Ventiladores, tubos de caldeiras, dutos de ar, vão perdendo sua eficiência como decorrer da operação em virtude do acúmulo de poeira, fuligem , que reduz apressão estática e consequentemente altera o volume de ar de combustão.

    Como medir?Aparelhos para monitorar a combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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     Aparelhos para monitorar a combustão

    Manômetro inclinado 

     Analisador de gases

    Termômetro digital

       M  a  n   ô  m  e   t  r  o

      e  m    U

     Analisador continuo de O2

     Anemômetro

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      O que é a combustão?

    PROCESSO DA COMBUSTÃO

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    COMBURENTE O2 + N2 

    (ar atmosférico)

    COMBUSTÍVEL C + S + H2 + N + HCÓleos dest. petróleo

    GasesBiomassa

    PRODUTOSDA

    COMBUSTÃOCO2 COH2ON

    O2 SO2 NOx

    CINZAS

    PROCESSO DA COMBUSTÃO

    PROCESSO

    A Combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Combustão é uma reação química em que um oxidante (ar ou oxigênio

    puro) reage rapidamente com um combustível ( C – H – S – N )liberando energia térmica.

    A combustão completa destes combustíveis gera gases comoo CO2, vapor d’água, CO, NO, SO2 e componentes parcialmente

    reagidos como HC, além de substâncias não combustíveis tais como

    cinzas, fuligem e gases inertes.

    A combustão é determinada pelo tipo de combustível e depende:

    - do tempo de mistura entre o combustível e o comburente-da temperatura na região de combustão

    - da turbulência da reação

    tempo – temperatura e turbulência

     A Combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Combustão

    •Conjunto de reações químicas que liberam grande quantidade de calor .

    • Combustível + Comburente Produtos da combustão + Calor

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  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Volume de ar necessário para alguns combustíveis 

    Óleos combustíveis (PCI médio 9.500 kcal/kg)  – 12,5 Nm3/kg

    Gás Natural (PCI médio 8.700 kcal/m³)  – 9,8 Nm³/Nm³

    GLP (PCI médio 10.800 kcal/kg )  – 12,3 Nm³/kg

    Lenha (PCI médio 2.700 kcal/kg –

     40% umidade)  –

      5,6 Nm³/kg

    Estes valores podem sofrer variações em função da composição do combustível

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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      Formação dos gases da combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Ábaco para determinação do excesso

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     Ábaco para determinação do excessode ar e do CO2 nos gases da combustão

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    Combustível  % CO2 máx  K 

    Óleos pesados  15,8  0,57 

    Óleos leves 15,5  0,52 

    Gás natural  12,1  0,37 

    GLP  13,9  0,42 

    Propano  13,8  0,47 

    Butano  14,1  0,45 

    Biogás  16,9  0,35 

    Gás de altoforno 

    25,5  0,81 

    Madeira seca  19,4  0,60 

    Bagaço decana 

    19,8  0,67 

    Biomassa 20,1  0,75 

    Coque  18,8  0,64 

    Carvão  19,1  0,59 

    Teor de CO2 máximo(estequiométrico)

    para vários combustíveis

    Ábaco para determinar o excesso de ar e construir a curva do CO

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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     Ábaco para determinar o excesso de ar e construir a curva do CO

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    O que nos informam os gases da combustão?

    O2 :  excesso de ar utilizado na combustão.

    CO2 : Taxa de conversão do carbono. O conteúdo de CO2 deve ser

    próximo ao valor estequiométrico para baixos teores de

    excesso de ar.

    CO: Indica falta de ar, excesso de combustível, funcionamento

    inadequado ou defeito de combustão. (combustão incompleta).

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Parâmetros da combustão

    Cálculos da combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Cálculos da combustão

    Cálculo do teor de O2 pela medição do CO2 

    %CO2 med%O2 =

    %CO2máx

    %CO2= CO2 max

    Cálculo do teor de CO2 pela medição do O2 

    %O2 med

    21

    1 21 

     _  

    1 - 

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    Cálculos da combustão

    Determinação do teor de nitrogênio na Combustão  –  N2

    %N2= 100 - (%CO2 + %O2)

    Cálculos da combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Determinação do excesso de ar  –  Xair - %

    Xair  = 21 - 1 x 10021- %O2 med

    Determinação do coeficiente de ar  –  fator lambda - λ 

    λ = __21____21 - %O2 med

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Exemplo: 

    Calcular o Ratio, onde foi medido CO de 340 ppm

    e CO2 de 9%, queima de GLP.

    Ratio = 0,034/9 = 0,003% (não satisfatório)

    Para Ratio = 0,000 - Ideal um CO de 50 ppm

    Ratio = 0,005/9 = 0,0005%

    10.000 ppm = 1%

    1.000 ppm = 0,1%

    100 ppm = 0,01%

    10 ppm = 0,001%

    Cálculos da combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Cálculos da combustão

    CO não diluído  –  CO until

    Se chama também concentração de CO para 0% de O2

    COuntil = CO .  λ 

     A concentração de CO diluído é a concentração hipotética que sepode formar na combustão sem excesso de ar  

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Perdas devida ao CO nos gases da combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Qual equipamento utilizar para monitorarum processo de combustão?

    . Finalidade da medição

    . Porte da unidade a ser monitorada

    . Componentes emitidos

    . Exigências legais

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    ANALISADORES DE GASES DE COMBUSTÃO

    PORTÁTEIS

    MONITORAMENTRO PONTUAL OU SEMI-CONTÍNUO

    FIXOS

    MONITORAMENTO CONTÍNIO

    Aparelho de Orsat

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    p

     Amostrade gás

    CO2

    O2

    Leitura

    CO

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      Testoryt  –  Analisador de CO2 ou de O2

    Opção de baixo custo para medir gases de combustão

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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     Análise de gases

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Procedimento de análise e ponto de amostragem

     Analisador contínuo de gases

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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     Analisador de gases – infra vermelho – CO2 + CO + CH4

    Detalhe de um sistema de amostragem

    g

     Analisador contínuo de oxigênio

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    Esquema de instalação de sonda de oxigênio - fixo

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Interferências físico-químicas durante a análise de gases(típicas)

    1 – Entrada de ar falso pelo coletor de gás, causando diluiçãoda amostra gasosa e redução de sua composição.

    2 – Absorção de SO2, NOx, CO pela condensação da água, nos filtros.3 – Cruzamento de sensibilidade ao H2, durante análise de CO.

    4 – Análise de H2S devido à condensação ácida.5 – Diminuição da sensibilidade à análise do O2 devido ao ataque

    do SO2 para sensores de zircônia.6 – Cruzamento de sensibilidade ao silicone, cloro, amônia.7 – Cruzamento de sensibilidade devido ao alto range e superaquecimento

    do sensor (caso catalíticos, sensor de óxido metálico)8 – Umidade na sonda e partículas.9 – Redução da vazão/fluxo de gás.

    10 – Alteração da tensão de alimentação no analisador.11 – Turbulência no fluxo gasoso.

    12 – Temperatura da amostra gasosa. (condensação)13 – Temperatura do equipamento analítico (exposição)

    Avaliação das emissões visíveis

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    ç

     Avaliação visualEscala de Ringelmann

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    g(chaminés e escapamentos de motores a Diesel)

    AVALIAÇÃO COLORIMÉTRICA DA

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    AVALIAÇÃO COLORIMÉTRICA DADENSIDADE DOS GASES

     Avaliação qualitativa da emissão em queimadores a óleo Smoke Test método DIN 51402

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    Fixe o papel de amostra noSmoke Test.

    Compare a macha no papelfiltro com a escala padrão.

    Introduza a sonda na chaminée puxe a haste 10 vezes.

    Medidor de fuligem  – Smoke Test 

    Smoke Test, método DIN 51402(aplica-se em motores a diesel com reservas)

     Avaliação

    qualitativa da emissão em queimadores a óleo Smoke Test, método DIN 51402(aplica se em motores a diesel com reservas)

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    Nr daescala 

    Interpretação 

    0  Branco (máximo excessode ar) 

    1  Excelente (baixasemissões) 

    2  Bom

    3  Satisfatório (limitepadrão) 

    4  Condição máximaoperacional

    5  Condição inadequada 

    6  Condição inadequada

    7  Condição inadequada 

    8  Condição inadequada 

    9  Critico (100% preto) 

    Interpretação da escala de fuligem

    (aplica-se em motores a diesel com reservas)

    Correlação da Escala de Ringelmannl d DIN 51402

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    e escala de DIN 51402

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    Caracterização dos poluentes atmosféricos

    Fontes fixas

    Equipamentos e Metodologias

    RESOLUÇÃO Nº 382/06 – CONAMA

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    Ç

    RESOLUÇÃO Nº 382/06 – CONAMA

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    Ç

    RESOLUÇÃO Nº 382/06 – CONAMA

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    Ç

    RESOLUÇÃO Nº 382/06 – CONAMA

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    Ç

    RESOLUÇÃO Nº 382/06 – CONAMA

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    RESOLUÇÃO Nº 382/06 – CONAMA

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    MATERIAL PARTICULADO

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    MATERIAL PARTICULADO

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    Excesso de material coletado devido a

    alta velocidade de coleta

    Perda de material coletado devido à baixavelocidade de coleta

    Coleta isocinética

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    RELAÇÃO DE NORMAS HOMOLOGADAS PELA ABNT 

    TÍTULO RESUMIDO N° ABNT EMISSÃO MÉTODO USEPA

    EQUIVALENTES 

    Planejamento de Amostragem NBR 10700 1989 - 

    Determinação de Pontos NBR 10701 1989 1 

    Determinação Velocidade e Vazão NBR 11966 1989 2 

    Determinação Massa Molecular Base Seca NBR 10702 1989 3 

    Determinação Umidade NBR 11967 1990 4 

    Determinação material Particulado NBR 12019 1990 5 

    Calibração Equipamento NBR 12020 1992 - 

    Determinação SO2, SO3 e Névoa NBR 12021 1990 8 

    Determinação SO2  NBR 12022 1990 6 

    Determinação MPcom filtro dentro chaminé NBR12827 1993 17 

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    Resolução nº 382 - CONAMA

    Caso realCaldeira grelha basculante cap. 25 t vapor/h - cavaco

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Condição

    operacional

    Condição

    existente

    Após ajuste

    Produção vapor 25.870 kg/h 25.340 kg/h

    Pressão 12 kg/cm² 12 kg/cm²

    Temp. gases 225ºC 183ºC

    CO2 9% 13%

    CO > 5000 ppm < 500

    MP após lavador 580 mg/m³ 90 mg/m³

    MP anteslavador

    7230 mg/m³ 2232 mg/m³

    Temp. fornalha 760ºC 810ºCPressão fornalha -7 mm - 4mm

    Umidade cavaco 55,2% 56,7% *

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    Resultado das medições de MP em uma caldeira a bagaço de cana

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Medições de CO em uma caldeira a bagaço de cana

  • 8/16/2019 Apresentação Combustão de Biomassa

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    Esta apresentação não tem a intenção de esgotar o assuntoe foram apresentados tópicos importantes que devem ser

    observados para queima racional de combustível.

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