apresentação - audiência pública

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c ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL ARCO RODOVIÁRIO METROPOLITANO DO RECIFE Lote 2

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Apresentação - audiência pública

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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL ARCO RODOVIRIO METROPOLITANO DO RECIFE Lote 2ccUDIO:Estudo de impacto ambiental do Arco Rodovirio Metropolitano do Recife Lote 21

O empreendimento uma nova ligao rodoviria expressa que tangencia o limite oeste da Regio Metropolitana do Recife (RMR)

Oficialmente, denominado Arco Rodovirio Metropolitano do Recife - Lote 2

O responsvel pela obra o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNITccUDIO:Este empreendimento uma nova ligao rodoviria expressa que tangencia o limite oeste da Regio Metropolitana do Recife.Esta obra pode causar alteraes na paisagem, na vida das pessoas e no comportamento dos animais. Essas alteraes devem ser explicadas para as pessoas da regio e demais interessados. Esta audincia pblica para isso, e busca solucionar as dvidas do pblico que est aqui hoje.

O nome oficial do empreendimento ARCO RODOVIRIO METROPOLITANO DO RECIFE LOTE 2.O responsvel pela obra, ou empreendedor, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT.2O EIA um levantamento da situao social, econmica e ambiental da regio que ser afetada pela obra; ele faz uma projeo dos provveis impactos que a obra ir causar e as medidas que devem ser tomadas para minimizar ou compensar esses impactos.ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTALAvaliar quais alteraes que a rodovia e sua construo podem causar na paisagem, na vida das pessoas, na vegetao e no comportamento dos animais.Determinar as medidas que devem ser executadas para controlar, minimizar, compensar e/ou potencializar os impactos.Conhecer a rea onde o empreendimento ir se instalar.ccUDIO:O EIA um levantamento da situao social, econmica e ambiental da regio que ser afetada pela obra; ele faz uma projeo dos provveis impactos que a obra ir causar e as medidas que devem ser tomadas para minimizar ou compensar esses impactos.Os objetivos do EIA so:Conhecer a rea onde o empreendimento ir se instalar; Avaliar quais alteraes que a rodovia e sua construo podem causar na paisagem, na vida das pessoas, na vegetao e no comportamento dos animais;Determinar as medidas que devem ser executadas para controlar, minimizar, compensar e/ou potencializar os impactos.

3DNITEmpreendedorEmpresa consultoraSKILL ENGENHARIArgo licenciadorCPRHCONCEPO DA OBRATERMO DE REFERNCIAESTUDOS AMBIENTAIS - EIA/RIMALICENA PRVIALICENA DE INSTALAOOBRASLICENA DE OPERAOESTUDOS AMBIENTAIS PBA/ASVAUDINCIA PBLICAPROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTALViabilidade socioambientalIncio das obrasccUDIO:No processo de licenciamento ambiental, basicamente atuam: o empreendedor (no caso o DNIT), o rgo licenciador (no caso o CPRH) e a empresa consultora (neste caso SKILL Engenharia).

O passo a passo do processo de licenciamento pode ser explicado da seguinte forma:o empreendedor tem a concepo da obra e faz o requerimento de licena ao rgo licenciador; este emite um Termo de Referncia com o detalhamento necessrio do EIA; o empreendedor, atravs da empresa consultora contratada, elabora o EIA e entrega ao rgo licenciador; realiza-se a audincia pblica; o rgo ambiental, aps avaliar os estudos e o projeto de engenharia, emite a Licena Prvia; o empreendedor, atravs de consultora contratada, elabora os programas ambientais (PBA) e estudos para autorizao de supresso de vegetao; o rgo ambiental, aps anlise dos estudos, emite a Licena de Instalao; as obras so executadas, com acompanhamento de uma gesto ambiental; com a finalizao das obras, o rgo ambiental analisa se tudo transcorreu conforme as condicionantes da Licena de Instalao e emite, ento, a Licena de Operao.Deve-se ressaltar que a Licena Prvia, ou LP, apenas indica se o empreendimento vivel ambientalmente. apenas com a Licena de Instalao que permitido o incio das obras.4A empresa responsvel pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) a SKILL Engenharia

Equipe tcnica multidisciplinar com 19 profissionais

BiologiaEng. QumicaEng. AmbientalEng. CartogrficaGeologiaSociologiaAnl. de SistemasDireitoEng. FlorestalEng. CivilArquiteturaEconomiaESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

ccUDIO:A empresa contratada pelo DNIT para elaborar o EIA do empreendimento a SKILL Engenharia.Ao todo, 19 profissionais participaram da elaborao do EIA, abrangendo diferentes reas do conhecimento.5

BR101BR408BR232O EMPREENDIMENTOEixo de ligao entre os maiores polos de desenvolvimento de PernambucoLote 2: Interliga a BR-408 em Paudalho BR-101 Sul em Cabo de Santo AgostinhoExtenso: 45,3 kmAlternativa de desvio de trfego pesado e outros veculos leves que transitam pela RMR.Benefcios em mobilidade urbana, integrao regional, desenvolvimento econmico, ordenamento urbano e diminuio de acidentes.ccUDIO_A:Explicando a obra que ser construda, o Arco Metropolitano do Recife Lote 2 ser um eixo de ligao entre os maiores polos de desenvolvimento de Pernambuco.(Inicia sobrevoo)

UDIO_B:O Lote 2 interligar a BR-408 em Paudalho BR-101 Sul em Cabo de Santo Agostinho.Com extenso de 45,3 km, a rodovia passar pelos municpios de Paudalho, So Loureno da Mata, Moreno, Jaboato dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho.Esta nova rodovia ser uma alternativa de desvio de trfego que transita pela regio metropolitana do Recife.Assim, trar benefcios em mobilidade urbana, integrao regional, desenvolvimento econmico, ordenamento urbano e diminuio de acidentes.

Anteprojeto:A rodovia ser construda com duas pistas de 7,20 m e canteiro central de 6 m.pavimento ser em concretoEsto previstos 5 viadutos e 2 trevos.Os retornos esto previstos a cada 2,5 a 5 km. Sero feitas pontes no rio Goit, no rio Tapacur e no Jaboato.A faixa de domnio ter 120 metros de largura total.

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ccUDIO_A:Explicando a obra que ser construda, o Arco Metropolitano do Recife Lote 2 ser um eixo de ligao entre os maiores polos de desenvolvimento de Pernambuco.(Inicia sobrevoo)

UDIO_B:O Lote 2 interligar a BR-408 em Paudalho BR-101 Sul em Cabo de Santo Agostinho.Com extenso de 45,3 km, a rodovia passar pelos municpios de Paudalho, So Loureno da Mata, Moreno, Jaboato dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho.Esta nova rodovia ser uma alternativa de desvio de trfego que transita pela regio metropolitana do Recife.Assim, trar benefcios em mobilidade urbana, integrao regional, desenvolvimento econmico, ordenamento urbano e diminuio de acidentes.

Anteprojeto:A rodovia ser construda com duas pistas de 7,20 m e canteiro central de 6 m.pavimento ser em concretoEsto previstos 5 viadutos e 2 trevos.Os retornos esto previstos a cada 2,5 a 5 km. Sero feitas pontes no rio Goit, no rio Tapacur e no Jaboato.A faixa de domnio ter 120 metros de largura total.

7PLANOS E PROGRAMASPrograma de Acelerao do Crescimento (PAC), como a duplicao das BRs-408 e 104; a duplicao da PE-060; Programa Metrpole Estratgica, que estabelece metas para o perodo 2003-2015 visando o desenvolvimento sustentvel da regio;

ccUDIO:PLANO E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTONa regio, existem vrios programas do governo federal e estadual voltados ao desenvolvimentos. Estes programas somados construo do Arco Rodovirio Metropolitano do Recife no Lote 2 atuam de forma conjunta para promover melhores condies de vida populao em escala regional.Os principais programas so:Programa de Acelerao do Crescimento (PAC), a exemplo da duplicao das BRs-408 e 104 e da PE-060; Programa Metrpole Estratgica, que estabelece metas para o perodo 2003-2015 visando o desenvolvimento sustentvel da regio; Programa Viso de Futuro - Pernambuco 2035, que tem como objetivo o desenvolvimento econmico e social; Plano de Infraestrutura Rodoviria de Pernambuco, que busca garantir acesso de qualidade a comunidades isoladas.8PLANOS E PROGRAMASPrograma Viso de Futuro - Pernambuco 2035, que tem como objetivo o desenvolvimento econmico e social em nvel estadual; Plano de Infraestrutura Rodoviria de Pernambuco, que busca garantir acesso de qualidade a comunidades isoladas, estimulando a integrao, o desenvolvimento e potencializando a atividade turstica.

ccUDIO:PLANO E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTONa regio, existem vrios programas do governo federal e estadual voltados ao desenvolvimentos. Estes programas somados construo do Arco Rodovirio Metropolitano do Recife no Lote 2 atuam de forma conjunta para promover melhores condies de vida populao em escala regional.Os principais programas so:Programa de Acelerao do Crescimento (PAC), a exemplo da duplicao das BRs-408 e 104 e da PE-060; Programa Metrpole Estratgica, que estabelece metas para o perodo 2003-2015 visando o desenvolvimento sustentvel da regio; Programa Viso de Futuro - Pernambuco 2035, que tem como objetivo o desenvolvimento econmico e social; Plano de Infraestrutura Rodoviria de Pernambuco, que busca garantir acesso de qualidade a comunidades isoladas.9LEGISLAO APLICVELLei Federal n6.938/1981, que estabelece a Poltica Nacional do Meio Ambiente. Resoluo CONAMA n237/1997, que trata do licenciamento ambiental;Lei estadual n 14.249/2010, que dispe sobre licenciamento ambiental, infraes e sanes administrativas ao meio ambiente;

ccUDIO:LEGISLAO APLICVELComo todo empreendimento de potencial poluidor, as obras de construo do Arco Rodovirio Metropolitano do Recife - Lote 2 esto submetidas: Poltica Nacional do Meio Ambiente; Resoluo do CONAMA 237 de 1997, que trata do licenciamento ambiental Lei Estadual que dispes sobre a proteo dos mananciais da regio metropolitana do Recife; legislao estadual que trata da compensao ambiental para Unidades de Conservao;Aos Planos Diretores dos municpios interceptados.10LEGISLAO APLICVELLei Estadual n9.860/1986, que dispe sobre a proteo dos mananciais da Regio Metropolitana do Recife; Lei Estadual n13.787/2009 e a Resoluo CONSEMA/PE n 04/2010, que tratam da compensao ambiental para Unidades de Conservao;Planos Diretores dos municpios, que tratam do ordenamento territorial.

ccUDIO:LEGISLAO APLICVELComo todo empreendimento de potencial poluidor, as obras de construo do Arco Rodovirio Metropolitano do Recife - Lote 2 esto submetidas: Poltica Nacional do Meio Ambiente; Resoluo do CONAMA 237 de 1997, que trata do licenciamento ambiental Lei Estadual que dispes sobre a proteo dos mananciais da regio metropolitana do Recife; legislao estadual que trata da compensao ambiental para Unidades de Conservao;Aos Planos Diretores dos municpios interceptados.11

DIAGNSTICO AMBIENTALcc

REAS DE INFLUNCIAPara os estudos ambientais, necessrio a delimitao das reas de influncia do empreendimento

reas onde os efeitos da rodovia ocorrero, de forma direta ou indireta.cc(Reinicia o sobrevoo a partir do ponto 1.)

UDIO:Para os estudos ambientais, necessrio a delimitao das reas de influncia do empreendimento, ou seja, as reas onde os efeitos da rodovia ocorrero, de forma direta ou indireta.

(Para no Ponto 2, mostra as reas de influncia na imagem do Google.)

UDIO:A rea diretamente afetada (ADA) corresponde faixa de domnio da rodovia, onde ocorrero as intervenes diretas da obra. Foi definida como uma faixa de 60 m para cada lado do eixo da rodovia.A rea de influncia direta (AID) corresponde rea de movimentao de maquinrios, caminhos de servio, locais onde sero obtidos os materiais como saibro, areia e brita. Corresponde 500 m para cada lado do eixo rodovirio.A rea de influncia indireta (AII) corresponde rea onde podero ocorrer efeitos indiretos da rodovia. Para os meios fsico e bitico, a AII foi definida como uma faixa de 5 km para cada lado da rodovia. Para o meio socioeconmico, a AII corresponde rea total dos municpios interceptados.13

REAS DE INFLUNCIAADA = rea diretamente afetada (60 m para cada lado do eixo)cc(Reinicia o sobrevoo a partir do ponto 1.)

UDIO:Para os estudos ambientais, necessrio a delimitao das reas de influncia do empreendimento, ou seja, as reas onde os efeitos da rodovia ocorrero, de forma direta ou indireta.

(Para no Ponto 2, mostra as reas de influncia na imagem do Google.)

UDIO:A rea diretamente afetada (ADA) corresponde faixa de domnio da rodovia, onde ocorrero as intervenes diretas da obra. Foi definida como uma faixa de 60 m para cada lado do eixo da rodovia.A rea de influncia direta (AID) corresponde rea de movimentao de maquinrios, caminhos de servio, locais onde sero obtidos os materiais como saibro, areia e brita. Corresponde 500 m para cada lado do eixo rodovirio.A rea de influncia indireta (AII) corresponde rea onde podero ocorrer efeitos indiretos da rodovia. Para os meios fsico e bitico, a AII foi definida como uma faixa de 5 km para cada lado da rodovia. Para o meio socioeconmico, a AII corresponde rea total dos municpios interceptados.14

REAS DE INFLUNCIAAID = rea de influncia direta(500 m para cada lado do eixo)ADA = rea diretamente afetada (60 m para cada lado do eixo)cc(Reinicia o sobrevoo a partir do ponto 1.)

UDIO:Para os estudos ambientais, necessrio a delimitao das reas de influncia do empreendimento, ou seja, as reas onde os efeitos da rodovia ocorrero, de forma direta ou indireta.

(Para no Ponto 2, mostra as reas de influncia na imagem do Google.)

UDIO:A rea diretamente afetada (ADA) corresponde faixa de domnio da rodovia, onde ocorrero as intervenes diretas da obra. Foi definida como uma faixa de 60 m para cada lado do eixo da rodovia.A rea de influncia direta (AID) corresponde rea de movimentao de maquinrios, caminhos de servio, locais onde sero obtidos os materiais como saibro, areia e brita. Corresponde 500 m para cada lado do eixo rodovirio.A rea de influncia indireta (AII) corresponde rea onde podero ocorrer efeitos indiretos da rodovia. Para os meios fsico e bitico, a AII foi definida como uma faixa de 5 km para cada lado da rodovia. Para o meio socioeconmico, a AII corresponde rea total dos municpios interceptados.15

REAS DE INFLUNCIAAII = rea de influncia indireta(fsico/bitico: 5 km cada lado do eixo)

AID = rea de influncia direta(500 m para cada lado do eixo)ADA = rea diretamente afetada (60 m para cada lado do eixo)cc(Reinicia o sobrevoo a partir do ponto 1.)

UDIO:Para os estudos ambientais, necessrio a delimitao das reas de influncia do empreendimento, ou seja, as reas onde os efeitos da rodovia ocorrero, de forma direta ou indireta.

(Para no Ponto 2, mostra as reas de influncia na imagem do Google.)

UDIO:A rea diretamente afetada (ADA) corresponde faixa de domnio da rodovia, onde ocorrero as intervenes diretas da obra. Foi definida como uma faixa de 60 m para cada lado do eixo da rodovia.A rea de influncia direta (AID) corresponde rea de movimentao de maquinrios, caminhos de servio, locais onde sero obtidos os materiais como saibro, areia e brita. Corresponde 500 m para cada lado do eixo rodovirio.A rea de influncia indireta (AII) corresponde rea onde podero ocorrer efeitos indiretos da rodovia. Para os meios fsico e bitico, a AII foi definida como uma faixa de 5 km para cada lado da rodovia. Para o meio socioeconmico, a AII corresponde rea total dos municpios interceptados.16

REAS DE INFLUNCIAAII = rea de influncia indireta(fsico/bitico: 5 km cada lado do eixo)(socioeconmico: limites municipais)AID = rea de influncia direta(500 m para cada lado do eixo)ADA = rea diretamente afetada (60 m para cada lado do eixo)cc(Reinicia o sobrevoo a partir do ponto 1.)

UDIO:Para os estudos ambientais, necessrio a delimitao das reas de influncia do empreendimento, ou seja, as reas onde os efeitos da rodovia ocorrero, de forma direta ou indireta.

(Para no Ponto 2, mostra as reas de influncia na imagem do Google.)

UDIO:A rea diretamente afetada (ADA) corresponde faixa de domnio da rodovia, onde ocorrero as intervenes diretas da obra. Foi definida como uma faixa de 60 m para cada lado do eixo da rodovia.A rea de influncia direta (AID) corresponde rea de movimentao de maquinrios, caminhos de servio, locais onde sero obtidos os materiais como saibro, areia e brita. Corresponde 500 m para cada lado do eixo rodovirio.A rea de influncia indireta (AII) corresponde rea onde podero ocorrer efeitos indiretos da rodovia. Para os meios fsico e bitico, a AII foi definida como uma faixa de 5 km para cada lado da rodovia. Para o meio socioeconmico, a AII corresponde rea total dos municpios interceptados.17RELEVO, CLIMA, GUAS E AR Zona da Mata Clima quente (25C), com duas estaes climticas: estiagem (set-fev) e chuvosa (mar-ago) 45% chuvas entre maio - julho

ccO Arco Rodovirio Metropolitano do Recife - Lote 2 est inserido na Zona da Mata, onde o clima quente e mido, com duas estaes principais: o perodo de estiagem (setembro a fevereiro) e o perodo chuvoso (maro a agosto). Porm, durante os meses de maio, junho e julho que ocorrem aproximadamente 45% de toda a chuva prevista para o ano, sendo comuns as enchentes nessa poca.O relevo apresenta morros, serras e colinas com formas onduladas em direo ao mar.Ocorrem tambm vrzeas e terraos aluviais em reas prximas aos rios.

18RELEVO, CLIMA, GUAS E AR Zona da Mata Clima quente (25C), com duas estaes climticas: estiagem (set-fev) e chuvosa (mar-ago) 45% chuvas entre maio - julho Morros, serras e colinas com formas onduladas em direo ao mar Vrzeas e terraos aluviais presentes em reas prximas aos rios

ccO Arco Rodovirio Metropolitano do Recife - Lote 2 est inserido na Zona da Mata, onde o clima quente e mido, com duas estaes principais: o perodo de estiagem (setembro a fevereiro) e o perodo chuvoso (maro a agosto). Porm, durante os meses de maio, junho e julho que ocorrem aproximadamente 45% de toda a chuva prevista para o ano, sendo comuns as enchentes nessa poca.O relevo apresenta morros, serras e colinas com formas onduladas em direo ao mar.Ocorrem tambm vrzeas e terraos aluviais em reas prximas aos rios.

19RELEVO, CLIMA, GUAS E ARFsforo: acima do permitido (cana-de-acar)Qualidade da gua: BOA (conforme a Resoluo CONAMA 357/05)Abastecimento da RMR, indstria e moradores localNascentes: construo de cacimbas para abastecer residnciasPrincipais rios: Goit, Tapacur e Jaboato

Goit

Tapacur

Jaboato

cc(Para no ponto 3)

UDIO:Os rios mais importantes que sero cortados pela rodovia so o Goit, o Tapacur e o Jaboato, alm de pequenos crregos.Estes cursos dgua server para abastecer a Regio Metropolitana do Recife, para consumo das indstrias e para a populao local.Nas nascentes presentes na rea de influncia, comum a construo de cacimbas para abastecer residncias.As anlises realizadas indicaram boa qualidade da gua, conforme normativa do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), porm com valores de fsforo acima do permitido (possivelmente devido ao fertilizante das lavouras de cana-de-acar).

20RELEVO, CLIMA, GUAS E ARPrincipais fontes de emisso atmosfrica:Queimadas de cana-de-acarUsinas de cana-de-acarFluxo veicular

ccUDIO:Outro aspecto importante a qualidade do ar. Na rea de influncia a colheita da cana-de-acar ainda feita com a queima da palha nos canaviais, provocando poluio do ar e incmodos para a populao.21FLORA E FAUNAMata AtlnticaRemanescentes de florestas, capoeiras, vrzeas.Estimativa preliminar: 45,45 ha de rea total afetada nos fragmentos pelo eixo do anteprojeto

cc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 3)

UDIO:A vegetao na rea do empreendimento j sofreu severos impactos e alteraes ao longo dos anos, em consequncia do uso do solo para agricultura e pecuria. A vegetao original de Mata Atlntica deu lugar fragmentos de mata, em sua maioria capoeiras e capoeires, cercados por plantaes de cana.

(Para no ponto 4)

UDIO: Ao total fora registradas 1.019 espcies de plantas, sendo a maioria nativas. Destas destacam-se o cajueiro, angelim, pau-brasil e ings. Algumas espcies so exticas, ou seja, provenientes de outros pases, destacando-se a fruta-po, jaqueira, coqueiro, dendezeiro, bananeira.Foram registradas duas espcies ameaadas de extino: rins-de-boi ou jacarand e o pau-brasil.

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Angelim Andira fraxinifoliaFLORA E FAUNA1.019 espcies de plantas Maioria so espcies nativas: cajueiro, angelim, araticum e ings.

Cajueiro Anacardium occidentalecc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 3)

UDIO:A vegetao na rea do empreendimento j sofreu severos impactos e alteraes ao longo dos anos, em consequncia do uso do solo para agricultura e pecuria. A vegetao original de Mata Atlntica deu lugar fragmentos de mata, em sua maioria capoeiras e capoeires, cercados por plantaes de cana.

(Para no ponto 4)

UDIO: Ao total fora registradas 1.019 espcies de plantas, sendo a maioria nativas. Destas destacam-se o cajueiro, angelim, pau-brasil e ings. Algumas espcies so exticas, ou seja, provenientes de outros pases, destacando-se a fruta-po, jaqueira, coqueiro, dendezeiro, bananeira.Foram registradas duas espcies ameaadas de extino: rins-de-boi ou jacarand e o pau-brasil.

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Ing Inga sessilis

Araticum Annona glabraFLORA E FAUNA1.019 espcies de plantas Maioria so espcies nativas: cajueiro, angelim, araticum e ings.

cc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 3)

UDIO:A vegetao na rea do empreendimento j sofreu severos impactos e alteraes ao longo dos anos, em consequncia do uso do solo para agricultura e pecuria. A vegetao original de Mata Atlntica deu lugar fragmentos de mata, em sua maioria capoeiras e capoeires, cercados por plantaes de cana.

(Para no ponto 4)

UDIO: Ao total fora registradas 1.019 espcies de plantas, sendo a maioria nativas. Destas destacam-se o cajueiro, angelim, pau-brasil e ings. Algumas espcies so exticas, ou seja, provenientes de outros pases, destacando-se a fruta-po, jaqueira, coqueiro, dendezeiro, bananeira.Foram registradas duas espcies ameaadas de extino: rins-de-boi ou jacarand e o pau-brasil.

24FLORA E FAUNA1.019 espcies de plantas Maioria so espcies nativas: cajueiro, angelim, araticum e ings. Algumas espcies exticas: fruta-po, jaqueira, coqueiro e dendezeiro.

Jaqueira Artocarpus heterophyllus

Fruta-po Artocarpus altiliscc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 3)

UDIO:A vegetao na rea do empreendimento j sofreu severos impactos e alteraes ao longo dos anos, em consequncia do uso do solo para agricultura e pecuria. A vegetao original de Mata Atlntica deu lugar fragmentos de mata, em sua maioria capoeiras e capoeires, cercados por plantaes de cana.

(Para no ponto 4)

UDIO: Ao total fora registradas 1.019 espcies de plantas, sendo a maioria nativas. Destas destacam-se o cajueiro, angelim, pau-brasil e ings. Algumas espcies so exticas, ou seja, provenientes de outros pases, destacando-se a fruta-po, jaqueira, coqueiro, dendezeiro, bananeira.Foram registradas duas espcies ameaadas de extino: rins-de-boi ou jacarand e o pau-brasil.

25FLORA E FAUNA1.019 espcies de plantas Maioria so espcies nativas: cajueiro, angelim, araticum e ings. Algumas espcies exticas: fruta-po, jaqueira, coqueiro e dendezeiro.

Coqueiro Cocos nucifera

Dendezeiro Elaeis guineensiscc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 3)

UDIO:A vegetao na rea do empreendimento j sofreu severos impactos e alteraes ao longo dos anos, em consequncia do uso do solo para agricultura e pecuria. A vegetao original de Mata Atlntica deu lugar fragmentos de mata, em sua maioria capoeiras e capoeires, cercados por plantaes de cana.

(Para no ponto 4)

UDIO: Ao total fora registradas 1.019 espcies de plantas, sendo a maioria nativas. Destas destacam-se o cajueiro, angelim, pau-brasil e ings. Algumas espcies so exticas, ou seja, provenientes de outros pases, destacando-se a fruta-po, jaqueira, coqueiro, dendezeiro, bananeira.Foram registradas duas espcies ameaadas de extino: rins-de-boi ou jacarand e o pau-brasil.

26FLORA E FAUNAAmeaadas de extino: jacarand-branco (rins-de-boi, jacarand) - Swartzia pickeliipau-brasil (pau-pernambuco, ibirapitanga) - Caesalpinia echinata

Pau-brasil - Caesalpinia echinata

Jacarand-branco - Swartzia pickeliicc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 3)

UDIO:A vegetao na rea do empreendimento j sofreu severos impactos e alteraes ao longo dos anos, em consequncia do uso do solo para agricultura e pecuria. A vegetao original de Mata Atlntica deu lugar fragmentos de mata, em sua maioria capoeiras e capoeires, cercados por plantaes de cana.

(Para no ponto 4)

UDIO: Ao total fora registradas 1.019 espcies de plantas, sendo a maioria nativas. Destas destacam-se o cajueiro, angelim, pau-brasil e ings. Algumas espcies so exticas, ou seja, provenientes de outros pases, destacando-se a fruta-po, jaqueira, coqueiro, dendezeiro, bananeira.Foram registradas duas espcies ameaadas de extino: rins-de-boi ou jacarand e o pau-brasil.

27FLORA E FAUNAAnimais de ampla distribuio, acostumados com a presena humanaPeixes: 25 espciesRpteis e anfbios: 34 espciesAmeaada: sapo-macaco (Agalychnis granulosa)

sapo-macaco Agalychnis granulosaTei Tupinambis merianae Acar Geophagus brasiliensiscc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 4Inicia o udio da fauna)

UDIO:A maioria das espcies da fauna possui ampla distribuio e so acostumados com a presena humana. Foram registrados 25 espcies de peixes, 34 de rpteis e anfbios, 100 espcies de aves e 45 mamferos.Algumas espcies so sensveis a distrbios, como exemplo das aves maria-de-barriga-branca, tangar e o trs-potes.

(entra a foto destas espcies)

UDIO:Alm disso, os ambientes da rea de influncia ainda abrigam espcies ameaadas: o gato-do-mato, a jaguatirica e o sapo-macaco.

(entra a foto das espcies)28

trs-potes (Aramides cajanea)FLORA E FAUNAAves: 100 espciesSensveis distrbios: maria-de-barriga-branca, tangar e o trs-potes

maria-de-barriga-branca (Hemitriccus griseipectus)

Tangar (Chiroxiphia pareola)cc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 4Inicia o udio da fauna)

UDIO:A maioria das espcies da fauna possui ampla distribuio e so acostumados com a presena humana. Foram registrados 25 espcies de peixes, 34 de rpteis e anfbios, 100 espcies de aves e 45 mamferos.Algumas espcies so sensveis a distrbios, como exemplo das aves maria-de-barriga-branca, tangar e o trs-potes.

(entra a foto destas espcies)

UDIO:Alm disso, os ambientes da rea de influncia ainda abrigam espcies ameaadas: o gato-do-mato, a jaguatirica e o sapo-macaco.

(entra a foto das espcies)29

jaguatirica (Leopardus pardalis)FLORA E FAUNAAves: 100 espciesSensveis distrbios: maria-de-barriga-branca, tangar e o trs-potesMamferos: 45 espciesAmeaadas: gato do mato e jaguatirica

gato-do-mato (Leopardus tigrinus)cc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 4Inicia o udio da fauna)

UDIO:A maioria das espcies da fauna possui ampla distribuio e so acostumados com a presena humana. Foram registrados 25 espcies de peixes, 34 de rpteis e anfbios, 100 espcies de aves e 45 mamferos.Algumas espcies so sensveis a distrbios, como exemplo das aves maria-de-barriga-branca, tangar e o trs-potes.

(entra a foto destas espcies)

UDIO:Alm disso, os ambientes da rea de influncia ainda abrigam espcies ameaadas: o gato-do-mato, a jaguatirica e o sapo-macaco.

(entra a foto das espcies)30UNIDADES DE CONSERVAOExistem cinco Unidades de Conservao (UCs) na AID:Refgio de Vida Silvestre Engenho TapacurRefgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema GurjaRefgio de Vida Silvestre Engenho Salgado

ccUDIO:Existem trs Unidades de Conservao (UCs) na rea de influncia direta, porm nenhuma delas sofrer interferncia direta da rodovia:

(Para no ponto 5 e mostra uma visualizao geral das UCs no google)

UDIO: Refgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema Gurja

31UNIDADES DE CONSERVAOExistem cinco Unidades de Conservao (UCs) na AID:Refgio de Vida Silvestre Engenho TapacurRefgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema GurjaRefgio de Vida Silvestre Engenho Salgado

ccUDIO:Existem trs Unidades de Conservao (UCs) na rea de influncia direta, porm nenhuma delas sofrer interferncia direta da rodovia:

(Para no ponto 5 e mostra uma visualizao geral das UCs no google)

UDIO: Refgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema Gurja

32UNIDADES DE CONSERVAOExistem cinco Unidades de Conservao (UCs) na AID:Refgio de Vida Silvestre Engenho TapacurRefgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema GurjaRefgio de Vida Silvestre Engenho Salgado

ccUDIO:Existem trs Unidades de Conservao (UCs) na rea de influncia direta, porm nenhuma delas sofrer interferncia direta da rodovia:

(Para no ponto 5 e mostra uma visualizao geral das UCs no google)

UDIO: Refgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema Gurja

33UNIDADES DE CONSERVAOExistem cinco Unidades de Conservao (UCs) na AID:Refgio de Vida Silvestre Engenho TapacurRefgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema GurjaRefgio de Vida Silvestre Engenho Salgado

ccUDIO:Existem trs Unidades de Conservao (UCs) na rea de influncia direta, porm nenhuma delas sofrer interferncia direta da rodovia:

(Para no ponto 5 e mostra uma visualizao geral das UCs no google)

UDIO: Refgio de Vida Silvestre Engenho MoreninhoRefgio de Vida Silvestre Mata de CaranaRefgio de Vida Silvestre Matas do Sistema Gurja

34ECONOMIA E POPULAOPopulao de 1.040.000 pessoas nos 5 municpiosNa AID, maior concentrao de pessoas na comunidade Nossa Senhora da Luz (So Loureno da Mata)Pouca infraestrutura de sade, educao, habitao e saneamentoBaixos ndices de qualidade de vida da populao

Nossa Senhora da Luz

cc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 5Inicia o udio da economia e condio de vida da populao)

Nos 5 municpios interceptados pela rodovia, vivem cerca de 1.040.000 pessoas. Na rea de influncia direta, a maior concentrao de pessoas est na comunidade de Nossa Senhora da Luz, em So Loureno da Mata.Nos municpios da rea de influncia indireta, h pouca infraestrutura em sade, educao, habitao e saneamento; em razo disso, os ndices de qualidade de vida so baixos; a populao possui carncias sociais e econmicas; o nvel de escolaridade baixo e o desemprego alto.

Na regio do empreendimento h uma grande concentrao de posse de terra, principalmente nos municpios produtores de cana-de-acar.

35ECONOMIA E POPULAOBaixo ndice educacionalElevados ndices de desempregoDestaque para o setor produtivo de cana-de-acar

cc(Reinicia sobrevoo a partir do ponto 5Inicia o udio da economia e condio de vida da populao)

Nos 5 municpios interceptados pela rodovia, vivem cerca de 1.040.000 pessoas. Na rea de influncia direta, a maior concentrao de pessoas est na comunidade de Nossa Senhora da Luz, em So Loureno da Mata.Nos municpios da rea de influncia indireta, h pouca infraestrutura em sade, educao, habitao e saneamento; em razo disso, os ndices de qualidade de vida so baixos; a populao possui carncias sociais e econmicas; o nvel de escolaridade baixo e o desemprego alto.

Na regio do empreendimento h uma grande concentrao de posse de terra, principalmente nos municpios produtores de cana-de-acar.

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ASSENTAMENTOS E POPULAES TRADICIONAISSeis assentamentos de reforma agrria na ADA:Projeto de Assentamento (PA) SerrariaPA Matogrosso/GameleiraPA Engenho CanzanzaPA CamaroEngenho Colgio (em fase de regularizao)Assentamento So Pedro (em fase de regularizao)

cc(Para no ponto 6)

UDIO:Na rea diretamente afetada, existem 6 assentamentos de reforma agrria na rea diretamente afetada:

(apresenta no google os assentamentos)

UDIO:Projeto de Assentamento (PA) SerrariaPA Matogrosso/GameleiraPA Engenho CanzanzaPA CamaroEngenho Colgio (em fase de regularizao)Assentamento So Pedro (em fase de regularizao)

UDIO:No municpio de Cabo de Santo Agostinho, rea de influncia indireta, existem duas comunidades quilombolas:

(apresenta no google as comunidades quilombolas)

UDIO:Onze Negras e Engenho Trapiche

37ASSENTAMENTOS E POPULAES TRADICIONAISDuas comunidades quilombolas:Quilombo Onze NegrasQuilombo Engenho Trapiche

cc(Para no ponto 6)

UDIO:Na rea diretamente afetada, existem 6 assentamentos de reforma agrria na rea diretamente afetada:

(apresenta no google os assentamentos)

UDIO:Projeto de Assentamento (PA) SerrariaPA Matogrosso/GameleiraPA Engenho CanzanzaPA CamaroEngenho Colgio (em fase de regularizao)Assentamento So Pedro (em fase de regularizao)

UDIO:No municpio de Cabo de Santo Agostinho, rea de influncia indireta, existem duas comunidades quilombolas:

(apresenta no google as comunidades quilombolas)

UDIO:Onze Negras e Engenho Trapiche

38PROPRIEDADES AFETADASEstima-se que 42 propriedades (edificaes) sero afetadasIdentificao e cadastramento dessas propriedades na fase de detalhamento do projeto de engenhariaEmpreendedor dever indenizar os afetados e acompanhar o processo de desapropriao para evitar perdas patrimoniais

cc(Reinicia o sobrevoo a partir do ponto 6; inicia o udio das propriedades afetadas)

UDIO:Devido necessidade de desapropriao de terras e benfeitorias ao longo da faixa de domnio, haver propriedades afetadas.A identificao e o cadastramento das propriedades afetadas sero realizados na fase de detalhamento do projeto de engenharia.

(Para no ponto 7)

UDIO:Porm, conforme um levantamento preliminar, realizado pelos estudos do EIA, estima-se que 42 propriedades (ou edificaes) sero afetadas.Para as propriedades que forem de fato afetadas, o DNIT dever indenizar e acompanhar o processo de desapropriao para evitar perdas patrimoniais.

39PATRIMNIO HISTRICO E ARQUEOLGICOGrande nmero de engenhos antigosNove ocorrncias arqueolgicas na AID

ccUDIO:Em relao ao patrimnio histrico e arqueolgico, a regio abriga um extenso patrimnio constitudo por numerosos engenhos antigos, mas poucos preservaram suas estruturas e edificaes.So nove ocorrncias na rea de influncia direta, que correspondem a materiais de uso domstico, voltados para a alimentao:03 Cabo de Santo Agostinho01 Jaboato dos Guararapes05 So Loureno da MataEstes locais indicam o potencial da rea quanto presena de stios arqueolgicos.40

PATRIMNIO HISTRICO E ARQUEOLGICOGrande nmero de engenhos antigosNove ocorrncias arqueolgicas na AID03 Cabo de Santo Agostinho01 Jaboato dos Guararapes05 So Loureno da MataIndicam o potencial de ocorrncia de stios arqueolgicos

ccUDIO:Em relao ao patrimnio histrico e arqueolgico, a regio abriga um extenso patrimnio constitudo por numerosos engenhos antigos, mas poucos preservaram suas estruturas e edificaes.So nove ocorrncias na rea de influncia direta, que correspondem a materiais de uso domstico, voltados para a alimentao:03 Cabo de Santo Agostinho01 Jaboato dos Guararapes05 So Loureno da MataEstes locais indicam o potencial da rea quanto presena de stios arqueolgicos.41

PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIARecursos hdricos:Premissas:Adotar aes que visem a preservao do manancialConteno de taludes, controle de processos erosivos, monitoramento da qualidade d'gua e preservao das margenscc(Reinicia o sobrevoo a partir do ponto 7; inicia o udio dos pontos sensveis)

UDIO:Foi realizado um levantamento dos pontos sensveis ao longo do traado do empreendimento.

Foram considerados como pontos sensveis os locais com atributos dos meios fsico, bitico e socioeconmico que demandam anlises diferenciadas durante a elaborao do projeto de engenharia, pois demandam medidas mitigatrias especficas para o projeto.

Assim, as premissas ambientais indicadas para os pontos sensveis devero ser avaliadas para incorporao no projeto de engenharia e, quando no forem passveis de atendimento, dever ser apresentada uma justificativa tcnica de sua inviabilidade.

(Para no final do trecho - entroncamento com BR-101)(Mostrar os mapas dos pontos sensveis recursos hdricos)

UDIO:Para os recursos hdricos, indicou-se a premissa de adotar aes que visem a preservao do manancial, como conteno de taludes, controle de processos erosivos, entre outros.42

PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIAInterferncia em APPs:Premissas:No implantar reas de emprstimos, jazidas, bota-foras e canteiros de obras ou outras reas de apoio nas APPscc(Mostrar os mapas dos pontos sensveis APPs)

UDIO:Para as reas de preservao permanente, indicou-se a premissa de no implantar reas de emprstimos, jazidas, bota-foras e canteiros de obras ou outras reas de apoio nas APPs43

PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIARemanescente florestal:Premissas:Avaliar desvio de traado para reas adjacentes sem vegetao para minimizar a rea do fragmento a suprimircc(Mostrar os mapas dos pontos sensveis remanescentes florestais)

UDIO:Para os remanescentes florestais, indicou-se a premissa de Avaliar desvio de traado para reas adjacentes sem vegetao para minimizar a rea do fragmento a suprimir44

PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIAPassagem de fauna:Premissas:Avaliar a adaptao de pontes e bueiros para permitir o cruzamento da rodovia pela faunacc(Mostrar os mapas dos pontos sensveis passagem de fauna)

UDIO:Para as reas identificadas como potenciais passagens de fauna, indicou-se a premissa de avaliar a adaptao de pontes e bueiros para permitir o cruzamento da rodovia pela fauna

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PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIARodovias/estradas vicinais:Premissas:Avaliar a implantao de passagens inferiores para permitir o deslocamento da populao e produo da regiocc(Mostrar os mapas dos pontos sensveis rodovias/estradas vicinais)

UDIO:Para os locais com estradas vicinais, indicou-se a premissa de avaliar a implantao de passagens inferiores para permitir o deslocamento da populao e produo da regio46

PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIAEdificaes residenciais:Premissas:Avaliar desvio em relao a edificao para evitar desapropriar e indenizar o imvelcc(Mostrar os mapas dos pontos sensveis edificaes residenciais)

UDIO:Para os locais com edificaes residenciais, indicou-se a premissa de avaliar desvio em relao a edificao para evitar desapropriar e indenizar o imvel

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PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIAPresena de populao:Premissas:Monitoramento dos Rudos Gerados (Atendimento da NBR 10.151/00), Monitoramento da Qualidade do ArControle de Poeirascc(Mostrar os mapas dos pontos sensveis presena de populao)

UDIO:Para os locais com presena de populao, indicou-se a premissa de monitorar os Rudos Gerados, a Qualidade do Ar e realizar medidas de Controle de Poeiras

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PONTOS SENSVEIS E PREMISSAS PARA O PROJETO DE ENGENHARIAEscolas:Premissas:Avaliar implantao de Barreiras Acsticas para instalao e operao Monitoramento dos Rudos Gerados (Atendimento da NBR 10.151/00), Monitoramento da Qualidade do ArControle de Poeirascc(Mostrar os mapas dos pontos sensveis escolas)

UDIO:Para os locais com presena de escolas, indicou-se a premissa de monitorar os Rudos Gerados, a Qualidade do Ar, realizar medidas de Controle de Poeiras e avaliar a implantao de barreiras acsticas para as fases de instalao e operao.

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AVALIAO DE IMPACTOS AMBIENTAISccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE PLANEJAMENTOIMPACTOGerao de expectativas na populao

O QUE DEVE SER FEITOPrestar esclarecimentos para aqueles que se mostrarem interessados; Realizar a audincia pblica.

ccUDIO:Os impactos ambientais geralmente esto associados a algum dano natureza ou as pessoas. Mas nem sempre os impactos so negativos. Eles tambm podem ser positivos, quando trazem algum benefcio ao meio ambiente ou socioeconomia. Passaremos, ento, apresentao dos impactos ambientais negativos e, posteriormente, aos positivos.

Na fase de planejamento foram previstos os seguintes impactos:Gerao de expectativas na populao, que deve ser mitigado atravs de esclarecimentos populao e realizao desta audincia pblica.Distoro e especulao do custo da terra na regio do empreendimento, cuja mitigao no se d atravs dos programas ambientais previstos neste licenciamento.Ocupao desordenada da rea diretamente afetada, cuja mitigao e/ou compensao deve ocorrer com a execuo do cadastro de desapropriao.

51IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE PLANEJAMENTOIMPACTODistoro e especulao do custo da terra na regio do empreendimento

O QUE DEVE SER FEITOPreviso de diretrizes de ocupao das reas prximas ao empreendimento, estabelecidas atravs de Planos Diretores municipais.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE PLANEJAMENTOIMPACTOOcupao desordenada da ADA

O QUE DEVE SER FEITORealizar o cadastro de desapropriao o mais breve possvel.

cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOGerao de resduos slidos e efluentes lquidos nos canteiros de obras e frentes de trabalho

O QUE DEVE SER FEITOGerenciamento de resduos slidos; instalar bacias de conteno para reas de manuseio de leo; e tratar os efluentes lquidos.ccUDIO:Na fase de implantao foram previstos os seguintes impactos negativos:Gerao de resduos slidos e efluentes lquidos, que dever ser mitigado com o gerenciamento de resduos e efluentes, e instalao de bacias de conteno de leos.Aumento dos nveis de rudo e material particulado, que ser mitigado principalmente por sistemas de controle de emisso de poluentes nas fontes geradoras, revestimento de caambas de caminhes durante o transporte de areia, alm do monitoramento dos nveis de rudos.Descaracterizao morfolgica e paisagstica na ADA

54

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAumento dos nveis de rudo e material particulado no entorno do(s) canteiro(s) de obras e frentes de obras

O QUE DEVE SER FEITOInstalar sistemas de controle de emisses atmosfricas nas usinas de asfalto e britadores; cobrir as cargas transportadas em caminhes; monitorar o nvel de rudos.cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTODescaracterizao morfolgica e paisagstica na ADA

O QUE DEVE SER FEITORestrio da supresso de vegetao a reas estritamente necessrias; revegetao das reas com solo exposto; recuperar reas de interveno de obras; implantar dispositivos de drenagem para evitar processos erosivos.ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOPotencial de induo a instabilidades geotcnicas nos taludes de corte e aterro

O QUE DEVE SER FEITODispositivos de drenagem temporria nos perodos de chuva; monitoramento permanente dos taludes; recuperao de reas de interveno de obras e revegetao de reas com solo exposto.

ccUDIO:Outros impactos no meio fsico so:Potencial de induo a instabilidades geotcnicas nos taludes de corte e aterro, que dever ser mitigado principalmente pela instalao de dispositivos de drenagem temporrios, pela recuperao de reas de interveno e revegetao de reas com solo exposto.Aumento no potencial de gerao de focos de processos erosivos, que dever ser minimizado pela restrio de supresso, recuperao de passivos ambientais e revegetao de reas com solo exposto.Potencial de contaminao do solo e guas subterrneas, que dever ser minimizado principalmente pelo gerenciamento de resduos e efluentes, por instalao de bacias de conteno para eventuais vazamentos de combustveis e leos.

57IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAumento no potencial de gerao de focos de processos erosivos

O QUE DEVE SER FEITORestrio da supresso de vegetao a reas estritamente necessrias; revegetao das reas com solo exposto; recuperao de passivos ambientais.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOPotencial de contaminao do solo e guas subterrneas

O QUE DEVE SER FEITOGerenciamento de resduos e efluentes; bacias de conteno para tanques de combustvel interligados a tanques de decantao e caixas separadoras de gua e leo; instalar bacia de conteno de vazamentos em bombas de captao de gua e geradores.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAumento no potencial de assoreamento de cursos d'gua e alterao na hidrodinmica dos corpos hdricos

O QUE DEVE SER FEITORestrio da supresso de vegetao; revegetao imediata das APPs; sistemas de conteno de sedimentos e sistemas provisrios de drenagem prximos aos cursos hdricos; monitorar a qualidade das guas.

ccUDIO:Ainda quanto aos impactos negativos, prev-se:Aumento no potencial de assoreamento de cursos d'gua e alterao na hidrodinmica dos corpos hdricos, ser minimizado pela restrio da supresso de vegetao a reas estritamente necessrias, revegetao imediata de APPs, instalao de sistemas de conteno de sedimentos e drenagens provisrias.Alterao da qualidade das guas superficiais, que ser mitigado principalmente pelo gerenciamento de resduos e efluentes, monitorando-se a qualidade das guas superficiais.Interveno em reas de Preservao Permanente, que ser minimizado pela restrio da supresso de vegetao a reas estritamente necessrias, recuperao e revegetao de margens degradadas, recomposio de fontes de abastecimento d'gua quando afetadas.

60IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAlterao da qualidade das guas superficiais

O QUE DEVE SER FEITORealizar o gerenciamento de resduos e efluentes nas frentes de trabalho; e monitorar a qualidade das guas superficiais nos principais corpos d'gua interceptados pela rodovia.

cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOInterveno em reas de Preservao Permanente (APPs)

O QUE DEVE SER FEITORestrio da supresso de vegetao; recuperar reas degradadas adjacentes aos cursos d'gua; recompor as fontes de abastecimento d'gua das comunidades afetadas por aterramentos em cacimbas; revegetar as APPs afetadas.cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAlterao da cobertura vegetal na ADA

O QUE DEVE SER FEITORestrio da supresso de vegetao a reas estritamente necessrias; realizar o controle e orientao das atividades de supresso vegetal; realizar o plantio compensatrio, recompondo reas florestais afetadas.ccUDIO:Os impactos sobre a flora e fauna incluem:Alterao da cobertura vegetal na ADA, que dever ser minimizado principalmente pela restrio da supresso de vegetao a reas estritamente necessrias, pelo controle e orientao das atividades de supresso vegetal e recomposio de reas afetadasPerda de hbitats e afugentamento de fauna, que dever ser minimizado tambm pela restrio da supresso de vegetao reas necessrias, manuteno de equipamentos e veculos das obras, acompanhamento da fuga dos animais e recomposio de reas afetadas Aumento potencial na mortalidade da fauna terrestre, que dever igualmente ser minimizado pela restrio da supresso de vegetao reas necessrias, manuteno de equipamentos e veculos das obrasAumento no potencial de interferncia na biota aqutica, que dever ser mitigado pelo gerenciamento de resduos slidos e efluentes, alm do monitoramento das guas superficiais dos corpos dgua interceptados pela rodovia

63

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOPerda de hbitats e afugentamento de fauna

O QUE DEVE SER FEITORestrio da supresso de vegetao; manuteno peridica de equipamentos e veculos envolvidos com a obra; acompanhar a fuga de animais encontrados durante as atividades de supresso.cc64

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAumento potencial na mortalidade da fauna terrestre

O QUE DEVE SER FEITORestrio da supresso de vegetao a reas estritamente necessrias; manuteno peridica de equipamentos e veculos envolvidos com a obra.cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAumento no potencial de interferncia na biota aqutica

O QUE DEVE SER FEITOEvitar que resduos e efluentes lquidos entrem em contato com os corpos d'agua; dispor adequadamente os resduos slidos, produtos perigosos e efluentes lquidos; monitoramento da qualidade das guas superficiais dos corpos d'gua.cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOPerda de terras agrcolas produtivas e/ou atividades particulares

O QUE DEVE SER FEITOCanais de comunicao com a populao afetada; divulgao de informaes sobre poltica de desapropriao e indenizao; aplicao de preos justos nas avaliaes e indenizaes, de modo que a populao afetada no sofra perda patrimonial ou de padro de vida.ccUDIO:Os impactos negativos sobre a socioeconomia e populao incluem:Perda de terras agrcolas produtivas e/ou atividades particulares, que poder ser mitigado e/ou compensado pela divulgao de informaes sobre a desapropriao e indenizao, e aplicao de preos justos nas avaliaes, evitando perdas patrimoniais ou piora no padro de vida da populao.Interferncia em reas com estoques minerrios, que dever ser mitigado e/ou compensado pelo cadastro das exploraes licenciadas ou requeridas na ADA, e utilizao de jazidas j licenciadas.Retirada involuntria da populao rural, que tambm dever ser mitigado e/ou compensado pela divulgao de informaes sobre a desapropriao e indenizao, e aplicao de preos justos nas avaliaes, evitando perdas patrimoniais ou piora no padro de vida da populaoFragmentao de assentamentos e comunidades rurais, que dever ser mitigado e/ou compensado pelo estabelecimento de canais de comunicao, divulgao de informaes sobre as polticas de desapropriao e indenizao, alm de incluir passagens para pedestres em pontos estratgicos. 67

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOInterferncia em reas com estoques minerrios na ADA

O QUE DEVE SER FEITOCadastrar as exploraes licenciadas e as reas requeridas junto ADA; realizar o inventrio da situao legal das atividades de minerao; utilizar material proveniente de jazidas j licenciadas.cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTORetirada involuntria da populao rural da ADA

O QUE DEVE SER FEITOCanais de comunicao com a populao afetada; divulgao de informaes sobre poltica de desapropriao e indenizao; aplicao de preos justos nas avaliaes e indenizaes, de modo que a populao afetada no sofra perda patrimonial ou de padro de vida.cc

IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOFragmentao de assentamentos e comunidades rurais

O QUE DEVE SER FEITOInstalao de canais de comunicao com a populao afetada; divulgao de informaes sobre poltica de desapropriao e indenizao; incluir passagens para pedestres em pontos estratgicos.ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOInterferncia com infraestrutura urbana e rural

O QUE DEVE SER FEITOReprojetar e reinstalar as infraestruturas atingidas.

ccUDIO:Outros impactos negativos na socioeconomia e populao so:Interferncia com infraestrutura urbana e rural, que dever ser minimizado pela reinstalao de infraestruturas atingidas.Alterao no quadro de sade da populao, que dever ser mitigado pelo monitoramento do quadro de sade dos trabalhadores da obra, com o tratamento dos efluentes dos canteiros de obras, alm da criao e divulgao do Cdigo de Conduta para os trabalhadoresIncremento na presso de servios pblicos, que dever ser minimizado principalmente pela instalao de ambulatrio no canteiro de obras, convnio com hospitais e divulgao do Cdigo de Conduta para os trabalhadores.Interferncias sobre o patrimnio histrico, arqueolgico e cultural, que dever ser minimizado principalmente pelo acompanhamento das atividades de supresso de vegetao e terraplenagem e resgate do patrimnio arqueolgico quando encontrado na rea diretamente afetada71IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAlterao no quadro de sade da populao

O QUE DEVE SER FEITOMonitorar o quadro de sade dos trabalhadores da obra com consultas e exames desde a fase admissional; controle de vacinao e avaliaes peridicas dos trabalhadores; tratar os efluentes dos canteiros de obras; criao e divulgao do Cdigo de Conduta para os trabalhadores.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOIncremento na presso de servios pblicos

O QUE DEVE SER FEITOInstalao de ambulatrio no canteiro de obras, convnio com hospitais e realizao de exames mdicos para todos os trabalhadores. Orientar trabalhadores sobre comportamento adequado junto comunidade local atravs do Cdigo de Conduta.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOInterferncias sobre o patrimnio histrico, arqueolgico e cultural

O QUE DEVE SER FEITORealizao de prospeco arqueolgica intensiva na rea de influncia; resgate do patrimnio arqueolgico quando encontrado na ADA; acompanhamento das atividades de supresso de vegetao e terraplenagem; realizar o levantamento do patrimnio edificado na rea de influncia.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOPossibilidade de ocorrncia de acidentes com animais peonhentos

O QUE DEVE SER FEITOOrientar os trabalhadores e populao local sobre como proceder ao encontrar algum animal peonhento; adoo de medidas de segurana como Equipamentos de Proteo Individual (EPIs) e orientaes sobre segurana do trabalho nas atividades de supresso de vegetao.

ccUDIO:Ainda para a fase de implantao prev-se:Possibilidade de ocorrncia de acidentes com animais peonhentos, que dever ser mitigado pela orientao aos trabalhadores e populao local sobre como proceder ao encontrar algum animal peonhento, alm do uso de Equipamentos de Proteo Individual pelos trabalhadores e orientaes sobre segurana do trabalho Interferncia no cotidiano e na qualidade de vida das comunidades, que dever ser minimizado principalmente pela comunicao constante do empreendedor com a populao local, controle e monitoramento de rudos, planejamento das exploses de rochas; e criao e divulgao do Cdigo de Conduta para os trabalhadores.Aumento dos riscos de acidentes de trnsito na rea diretamente afetada, que dever ser minimizado principalmente com sinalizao de segurana nas reas das obras e desvios;comunicao com a populao diretamente afetada sobre alteraes de trfego; e estabelecimento de procedimentos de atendimento a acidentes75IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOInterferncia no cotidiano e na qualidade de vida das comunidades da ADA

O QUE DEVE SER FEITOComunicao constante do empreendedor com a populao local; planejar as exploses de rochas; monitorar os nveis de rudo e das vibraes do terreno; criao e divulgao do Cdigo de Conduta para os trabalhadores.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOAumento dos riscos de acidentes de trnsito na AID

O QUE DEVE SER FEITOReforo da sinalizao de segurana nas reas das obras e desvios; comunicao com a populao sobre alteraes de trfego; estabelecer procedimentos de atendimento a acidentes.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE OPERAOIMPACTOAlterao da qualidade do ar e aumento nos nveis de intensidade sonora na ADA

O QUE DEVE SER FEITOInstalao de sinalizao para controle e adequao das velocidades junto aos aglomerados urbanos; instalao de barreiras acsticas junto comunidades rurais e aglomerados urbanos; manuteno peridica da rodovia.

ccUDIO:Para a fase de operao, os impactos negativos so:Alterao da qualidade do ar e aumento nos nveis de intensidade sonora na ADA, que dever ser mitigado com sinalizao de controle de velocidade junto a aglomerados populacionais, instalao de barreiras acsticas em pontos sensveis e manuteno da rodovia.Aumento do potencial de acidentes com cargas perigosas, que dever ser minimizado por instalao de sinalizao preventiva, redutores de velocidade e defensas metlicas em pontos crticos, comunicao social sobre preveno de acidentes, e definio de sistema operacional de atendimento a acidentes.Atropelamentos de fauna silvestre, que dever ser minimizado pela construo de passagens de fauna, instalao de sinalizao educativa e de orientao para os usurios da via sobre animais silvestres, monitoramento dos atropelamentos da fauna

78IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE OPERAOIMPACTOAumento do potencial de acidentes com cargas perigosas

O QUE DEVE SER FEITOSinalizao preventiva, redutores de velocidade e defensas junto aos pontos crticos; definir o sistema operacional de atendimento a acidentes; comunicao social com os usurios da via sobre o transporte e cuidados com cargas perigosas, direo defensiva e preveno de acidentes de trnsito.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOSFASE DE OPERAOIMPACTOAtropelamentos de fauna silvestre

O QUE DEVE SER FEITOInstalao de passagens de fauna associadas a pontes e bueiros; instalao de sinalizao educativa e de orientao para os usurios da via sobre animais silvestres; realizao de monitoramento da fauna bioindicadora e dos atropelamentos da fauna.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS POSITIVOSFASE DE PLANEJAMENTOIMPACTOValorizao imobiliria e fundiria

O QUE DEVE SER FEITOPreviso de diretrizes de ocupao das reas prximas ao empreendimento, estabelecidas atravs de Planos Diretores municipais.

ccUDIO:Em relao ao impactos positivos, para a fase de planejamento tem-se:A Valorizao imobiliria e fundiria, que poder ser potencializado com a previso de diretrizes de ocupao das reas prximas ao empreendimento nos Planos Diretores municipais

Os impactos positivos da fase de implantao so:Melhoria nas condies de habitabilidade da populao remanejada, que dever ser potencializada principalmente pela construo de moradias com condies adequadas para os reassentados.Gerao de empregos diretos e dinamizao da economia da AID, que poder ser potencializado pela contratao de mo-de-obra local e divulgao dos postos de trabalho disponveis, alm da orientao e treinamento aos trabalhadores

81IMPACTOS AMBIENTAIS POSITIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOMelhoria nas condies de habitabilidade da populao eventualmente remanejada

O QUE DEVE SER FEITOQuando necessrio, realizar o reassentamento da populao; divulgar informaes sobre o processo de desapropriao e reassentamento.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS POSITIVOSFASE DE IMPLANTAOIMPACTOGerao de empregos diretos e dinamizao da economia da AID

O QUE DEVE SER FEITOPriorizar a contratao de mo-de-obra local, divulgando os postos de trabalho disponveis; orientao e treinamento aos trabalhadores.

ccIMPACTOS AMBIENTAIS POSITIVOSFASE DE OPERAOIMPACTOMelhoria das condies de mobilidade na RMR

O QUE DEVE SER FEITOManuteno e conservao da rodovia.

ccUDIO:Os impactos positivos da fase de operao so:Melhoria das condies de mobilidade na RMR, que dever ser potencializado pela Manuteno e conservao peridica da rodoviaAbertura de uma nova fronteira de desenvolvimento a oeste da Regio Metropolitana do Recife, que poder ser potencializado com a previso de diretrizes de ocupao das reas prximas ao empreendimento nos Planos Diretores municipais.

84IMPACTOS AMBIENTAIS POSITIVOSFASE DE OPERAOIMPACTOAbertura de uma nova fronteira de desenvolvimento a oeste da RMR

O QUE DEVE SER FEITOPreviso de diretrizes de ocupao das reas prximas ao empreendimento, estabelecidas atravs de Planos Diretores municipais.

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PROGRAMAS AMBIENTAISccPROGRAMAS AMBIENTAIS

Garantir que as medidas de controle, minimizao e de compensao de impactos ambientais negativos sejam implementadas.Unidades de Conservao Recursos financeiros para compensao ambiental dos impactos no mitigveisccUDIO:A construo do Arco Rodovirio Metropolitano do Recife Lote 2 requer a execuo de uma sria de medidas de manejo, recuperao e proteo do meio ambiente.Os programas ambientais visam garantir que estas medidas sejam implementadas.Alm dos programas, cabe mencionar que as Unidades de Conservao sero beneficiadas pelo repasse de recursos financeiros para compensar impactos no mitigveis.

Os programas que devero ser executados so:Programa de Gesto Ambiental, que ir coordenar todos os programas que devero ser implementados, monitorando as aes de mitigao de impactos ambientais;

87PROGRAMAS AMBIENTAISPrograma de Gesto Ambiental (PGA)Este programa ir criar uma estrutura organizacional que possibilite, tanto ao empreendedor como ao rgo de fiscalizao ambiental, monitorar as aes de mitigao de impactos ambientais. O PGA responsvel por coordenar todos os programas do Plano Bsico Ambiental.

ccPROGRAMAS AMBIENTAIS

Programa de Comunicao Social (PCS)Este programa ir promover a comunicao eficiente entre o empreendedor e a sociedade, especialmente a populao afetada diretamente pelo empreendimento.ccUDIO:Programa de Comunicao Social, que far divulgao de informaes entre o empreendedor e a sociedade, estabelecendo canais de comunicao;89PROGRAMAS AMBIENTAISPrograma de Educao Ambiental (PEA)O programa dever promover atividades de educao ambiental para trabalhadores e funcionrios das empresas construtoras, bem como para a populao residente no entorno das obras. Estas atividades tm por objetivo capacitar/habilitar setores sociais para uma atuao efetiva na melhoria da qualidade ambiental e de vida na regio.

ccUDIO:Programa de Educao Ambiental, que ir promover atividades de educao ambiental para trabalhadores e populao local

90PROGRAMAS AMBIENTAISPlano Ambiental de Construo (PAC)Este programa ir regular as atividades de implantao da rodovia, evitando danos ambientais s reas de trabalho e entorno, e estabelecendo aes e medidas mitigadoras para prevenir os impactos ambientais (processos erosivos, resduos slidos e efluentes lquidos, emisses atmosfricas, etc.).

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91PROGRAMAS AMBIENTAISPlano de Recuperao de reas Degradadas (PRAD)O PRAD ir recuperar as reas de interveno das obras e indicar as medidas que contribuam para a reinsero dessas reas alteradas (canteiro de obras, jazidas, emprstimos e bota-foras) paisagem local. Tambm ir recuperar os passivos ambientais existentes ao longo da rodovia.

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92PROGRAMAS AMBIENTAISPrograma de Monitoramento da Qualidade da gua (PMQA) Este programa tem por objetivo verificar alteraes na qualidade das guas durante a execuo do empreendimento, visando preservao dos recursos hdricos e a manuteno da qualidade ambiental da rea de estudo.

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93PROGRAMAS AMBIENTAISEste programa apresenta diretrizes para o gerenciamento de riscos ambientais envolvidos no transporte de cargas perigosas. Estabelece que as construtoras devero dispor de um Plano de Ao de Emergncia, para orientar aes a serem tomadas no caso de derramamento de produtos perigosos.Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais e Plano de Ao de Emergncia (PGRA/PAE)

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94PROGRAMAS AMBIENTAISPrograma de Proteo Flora (PPFL)Os subprogramas que compem o PPFL incluem o plantio compensatrio em reas de Preservao Permanente, a minimizao da supresso da cobertura vegetal, alm do resgate de plntulas e sementes de espcies ameaadas de extino.

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95PROGRAMAS AMBIENTAISPrograma de Proteo Fauna (PPF)Os subprogramas iro contemplar o monitoramento da fauna, o resgate da fauna, monitoramento e mitigao de atropelamentos, e o manejo e conservao da fauna ameaada e endmica.

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96PROGRAMAS AMBIENTAISPrograma de Indenizao, Reassentamento e Desapropriao (PIRD)Este programa tem como objetivo acompanhar as desapropriaes necessrias, bem como as aes de reassentamento e/ou indenizao das famlias instaladas na faixa de domnio da rodovia. As aes deste programa devero minimizar os transtornos associados a este processo.

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97PROGRAMAS AMBIENTAISPrograma de Proteo ao Patrimnio Histrico, Arqueolgico e Cultural (PARQUEO)Este programa tem como objetivos monitorar atividades de supresso e terraplenagem e resgatar o patrimnio arqueolgico existente na rea de implantao do empreendimento.

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CENRIOS FUTUROSccCENRIO FUTURO DA REGIO SEM O EMPREENDIMENTO Manuteno dos aspectos negativos relacionados mobilidade, competitividade, desenvolvimento econmico e atratividade para investimentos na RMR. Saturao progressiva da BR-101 sem a interligao gil entre polos de desenvolvimento. Manuteno das condies atuais na dinmica da populao da regio.

ccCENRIO FUTURO DA REGIO COM O EMPREENDIMENTO Melhoria da acessibilidade e valorizao das reas adjacentes Atrao de empresas e dinamizao da economia Melhoria das condies de acesso e segurana regionais, com reduo do tempo e dos custos de transporte Programas ambientais benefcios ao meio ambiente populao da AID

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CONCLUSESccCONCLUSESGanho em Qualidade AmbientalA construo do Lote 2 do Arco Rodovirio Metropolitano do Recife VIVEL em termos socioambientais.Impactos negativosImpactos positivosProgramas ambientaisccSKILL ENGENHARIAGestora Ambiental BR 101 RN/PB/PESRTVN Quadra 701 Bloco B Sala 318 Edifcio Centro Empresarial Norte - CEP 70.719-903BRASLIA/DFFotos: SKILL Engenharia, Moraes & Albuquerque Advogados e Consultores, Google.cc