aprendendo & praticando eletrônica vol 70

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APRENDEND & ICANDO I NQ 70- A$ 4,40 I TEORIA: OSOMEA ELETRONICA PARTES lPAG.35)

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APRENDEND& ICANDO

I NQ70- A$ 4,40 I

TEORIA:OSOMEAELETRONICAPARTESlPAG.35)

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N orb erta P la cid o d o S ilv a

JOOo PC fCheco (Quad~ r it iQs )

Editorac;io Efetronica

LU cia H ele na C o n; t§ a: P ed ro zo

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Oiretor Tecni.co

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Telefone: (011) 222-4466

FAX : (On) .223-2031

d. n os a pro xim aru lo do m 11 1Qd c> um a no ch eio de esp era nca s p ara to do s

as b i 'aS i le i ro :s, que jinaJm enre parecem no tar (e acreduar) que . .. esse.

Pais tern jeilo .... l APE, c om o vo cfls sa be m. n un e(/, desis' i l i de if lJ.!estir

as me ll ro res es fi J rf x J$ , as pessoas que produzem a Revlsta (e in tadas as

( lJ ve /s , desde 0 maishll11rilde alIXlliar d e rn da px o ale os s t ic io s da

Edito ra .. .)s em p re s e cmpenhoram, COlli verdadeil'-o idea#smQ, em/azer ,

Q melhor ,Poro. 1 o I O C ' Q S , caras ejieis l el to r es : . .!

Apeearaa intensabaa, '/0 didito' trabalho, de /lUI monte·de decepfoe·$

e de in ev iM v cis recomefos (nao efa cil e mp re en de r a lg o ,"0/110 uma Rev i' sl tl ·;reriade divtilgaf:uo

tecnica,dlrigida (I. hobb),S fas . nsm pais d e te rc eir o "h ur do , e te ma m en te deitade e m be:rQo

esplilndido, e s em pr e puxando- 0 c o be r!Q r c ur to . .. ) . com (} solido cempallheirismodc ledo'S

"ocil~ estamos, para CQlllpkUlrnada menos que $e!$ anus de publicayilo, cOfl/igumndo· um. d U J · .

maio res ~J:itOseditorials no gi! lIero, nlio' s6 flO Brasil, mas mesmoem compartlf.iiQ com revista«

equivtil.entes, prodflzldas' no primeiro mundo ... !

Como sabesn os leitores deprimeira hora, que nos acompanham desdeo dlstante numero Ultl de AP E, tOl/fado lui ma.;s de meia . decada, tada a segredo da nossa

Revista, se r e sume em lima base muao s imp les : aqui tedes ·slio reais lwbbys/'as; peOStlID cor/I!,

hobbysm s ~ almejam. as mesmas cotsas que v oc es , p ar a este ;lOSSO vetculo de ld6:ia;r,.de·

aprendizado pnJlico, de Jal;e.r elelrfJllico, de dil 'ulgafClo licrlica, de proposifiJescrialivQS e -

crell~OS - inte ligent"es . .. !

E essa rigorosa-.identidadede prop6si.t:os/ essa absolutacaincidencia.

de. visCio, -q !4e un i f icau; Q() longo desses quaseseisanos, leito res, aurores, edltores e.

patracinadores (o s hnportantes anunciarues, qlle depositum. crescente confianfCl ernAPE como

p od ero so v ete ut o p ara Iip llb lic id a. de d eseu s p ro d /t lo s e sen·j90s ....), t razendo a nas sa Re vi s[: a'

M presentepniamm; solldamente tjll(dijicadapdopropriopublictJ como a melhor puhlii;0f'ao

brasileira Iwgellero {os amigos leitores/hobbystas de .Portugal , onde APE If mensalmente

distribuida. jd Ml.a lgrms anos, dilem qlle e a melhor publicafiio d» genero; em Itng.ua

portuguesa, 0 que /Ilals ainda nos ellChe de orgulflo ..•)!

Ass!m e APE; que • confQm~eprmne l lamos flO lnicla» [amais perde« (~sua ideruidade, nunca relegou a plano seeunddria a declamda. inl.mp'io de atender I'DII-eS',

sejam meros OlWiosQs; .amflicos l lObb.i 'sras, eSlUdtmles; p ro /esso res , t ten icos Ol.t I !ngenheir6:s,

t endoem COnium 0 mais ptofundoamor pc,fa Elc lr( jnica, enq.llonioci!!1I.ciwhr[e, urn. segmenfd

do modema tecnologia ondeo.fator humane • porparadoxalql lepareft. l - mais e mais toma-

se importaste, onde a talento indiv.idual - muitas vezes' - If Uia fundamerualquamo (I mero

conhecimento a ca 4e m ic o, o nd e (1 ·s en sib ili da d ti e a iniui{;ii.o slio Ilia (o « m o t s . . . ) impar tan t es

do que 1 ' 1 , p.ossede, um l iv ro d e f on nu l! ·a s ou do que intenso conhecimento uniceme nte t ee ri co , . . .!

.. C lm graJliJam o-nos com·lod~s ·voces, pelo es tag io . gl,;e • jun tos •

alcancamas, promet . e ru io que nenca transigiremos nos ideals que vitam nascer e crescer (I.

(Jasso.APILJ Aprendam e' pratigllem com as gostosas e etucidativas /lloril'agells, P 1 ' O j t . : : I O S , .

aulas e se(:5es especiais da presen t ee Edir,fio ...I Sintam-secn: casa {pr inc ipa lmen te os que

esllio s o agora chegando a turma, inieiantes ainda meio01edrosos, mas logo, 'logo, sentindo-

sit tilo vetetanos qllalUo qualquer' hobbyslQvelho de guerra . .-),fiqllem cO.I'I()S(XJ,e .i'ecahtlill ·0

i 1h r( t( :o amigo do . . ,o EDITOR

IFoto~itos de capa

OEUN 1 ( 01 1 ) 6 0 5 ·7 5 1 5

FotDs de capalECNIFOTO

1(011) 2 .20-8584

hnpressio

E O IT O A A P AR M A L T D A

DistrilJui~io NacionifiJ,1

com. ExclusividadeDINAP

A:PRENDENDOE P RA TIC AN DO E LE TR ON IC A

KapromEdHom. D ls lr . P ro pa g . L td o. _

R $ d O g Q o , A d m i n i s t i o ; : a oe ?ublicidade:

R\, lOGenera l o . s O r i o , 1 57 .

C E ? 0 12 13 --0 01 - S Oo Po lllo - s pTELEFONE:(01: 1)222-4466

F~ (011)22~2037

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~

C O M I R C l A l l L n R O N I C A L T D A .

Rua dos Gusmoes, 353 ·6~ a.ridar" cl.G1Santa IflgEmia - Sp· CEP 01-212-001

Fones: (011) 224-0028,·-222.5518· 221- Fax: (01'1)2224905

F O N T E S D E A l iM E N T A C A O

E .

T R A N S F O R M A D O R

I N V E R : S O R I

F A Q R I C A ~ A O P R O I I R I A IR u a A u ro r,a . 1 5 9 " S ta Itlig ~ n ia -S P

2 23 -5 01 2 " F ax .F on e

.pois 3 go ro u r a e k id o s co l Ji li d05 llatranspil1l~ bunwJ~

(rnesmo que as macs paretllm lirnpas e SCI:US.,.)

atacam G e ebre c om grande fnpi.dC >'. pr";ludklwdo . 1 1 $

bO l ;! ; .SO ll lng" " s . O~ t "rm i" ,1 i$ d e r on '[ ,o D I! :I I\ !! S IIm1b6nd ~ v " m ~I m b era I im po s (s ~ ~ iro , nlSpe-OS. CIllJI w:iUI

I ~ml l Il l au . e s t; I c le . nltlque o meta l fiquc 1imp" e brilIJ.a.qk)

pa m qu~ a ~ old ~ ·p"guc"b~m ...

• V erifl c nr s ci tl pr e $1). c i' io _ ex ls te m ! le fe i! ns : ~o (IlIdriIo

c o br en do d a p 19 C ll _ C on st :u B d~ a lg umn ' ir re .g pl la rU l al c.cia cleve ser sanade untet de SIl eolo-eel' esc nmpe " e al eS ,DB placa, Pequenns rlLlhas on eebre

po t lem ser rno i!moo t e 'i!.i;C mp OSIru: com um a llol:inMtic ~o l .t la cUidad lo s :amcn It ap!r~;jtl!l.• Jaeyc!llUltlli·~uT lD . i· l ln l rc . i lh : ls (II! piSI.: : \ ' '- ,p od lm l . $ c r r 6r o, o" ti la&

ra spande-se . 0 do r~ilQ co m u rna (erm me nla ,lit ponUli

af: iada.

• C ( l l, p, q u" [Odos os compaueutes na placri ',,~nllml1o-

.s e '\ em pre p eln " clta pe ud o· m os tr nd u ju nro w ; i~

de ,e,ndn mootug,,1'" AI~Il~ao nos , ;omp'ne; l l ta . ,POLAR !2A D O S- e i)s suas p05l~tles relllt1V!1$

(lNTEGRADOS. TRANSisTORES, OlODOS',~CAP.ACITORM I1UrrROLf'flcOS, UID., SCfts,' fRlACs. cte.).

• Ateufi! ja l.arnb~m aes vnlDr05 ling dcmni!; p~', 'AOI ?O L AR IZ AlJ AS ,). Q ua l'l ue r dllvld.3, consult" 05

des,cnhos d3 respeclj'vu m Olli! !< ge m. ,tlo_ 1! '0

"TADELAO" .• Durante O! 501clngens, evite sob.t"nquecer ,n,compcuentes ( que podem danificllf-se pein DQJor

e sc es siv o d e:lG D vo Jv irla n U 1l1 ~ Sllldagl!lI1J mui lDdemurada), Se uma snldagem "nita d~ certo~IlOS

primelros 5 segundos, retinlO fc lTO . . espere ;j li~

esrr iw' II rente nevamente, cem ealmae aten~.

-cvite txces~!) '(ljUepc de g.ernr!;Qmmenlos e ·W~")d e so ld. a u ffilta (q ue po de o ca sio nnrm t coneXllo) dea ..

U III born ponte d lit S o l d . o . deve fi.,..I: Ij~ e brilhtt!J1e :80

termlnar, S" a so]lIJl . ap6s esfriar, me>stror·fe regosaer O S C l l . , ! !: SO !n dic n li ma o on cll lo m a l felt! (lMto c : t ! : l . r i C l

q U~DlO mecan i am en to). _

• A penas carte O &exC C& SC 5 db, termilials CIJ POIlI. ; t i ; l i e .

jjo . (po l e lad" , cob~caiJo) ap,s. rhio'ro~"ellnfefjJnciag \ ll l!HO no~ va j e ra s , ,l'osi~w. , pa lm i dnd e s. , et c ., de iooall

M p eQM _ c om p oa en te s, Ilg~9nes perif6-ric!!S (a!lu~11Ui

1)~. I~nj lS II (IIa ea ), e re , (! . m u,ilo d if/ell rea(l1llve iLa!' eu

eorrigir a pij-8i~o de U JI1cilmp1!oCn1e euje-s 1,!!!"Il!lDllls ja -LCJ lhD It I s 'i do cOJ1J . \dO-! .

• AT i! NCAO I I . s in~tr1J~l!es do c al ib m¢ !l . .. u ju sl ee

U 1 ifu ll¢ o d os p ro jc .to s . I ' l - " ' i te . 1 1 - uU l [z ;n ~o d e p e; :c s. c om

v n!o re s o u c ara de :rJs tic M dlrcu_nl,. ,~, dUljuf las

l nt :l lm t iOS n l! U STA DE I'BC AS. Le-i3 semp' l' tl TO.oo 0

"rtigo l!;nLI:S de n10n,tar gU utUizllr oc'lnmit".E~ l le ! iI l 1QnL !! 9 'O~5 ! !p e t! ~s d e vom ~DrLellll!!!M" po r

aqllel ",s qu 'c hi ll!m um m7.o~'vcl coahco-JmcnlO 01 1

piM lcli " sempre guiaiJ,as PCI'D bnm lens;o.E v e nl ur um e nl e. n o s p ro p ri C& 1C \~ I C Ild es ~T ll i. VO li ~m

SUgllsl('i~ p ar ", e . .p e_ rim en ll . .~ ll es . Pm ,, "r e ugulf Ili,IJ:

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c le va da s. Q u an do n u !:l li 'l. .a. .1 0 e xi gi r o o~ e:x ,1 DcfireQ :I;

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·b nlW M . ~ fo rcm d~iJ; ru Ios fnia d O - Open: f¢o p o o r IoIIp

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tia.lHl&~or "vnz3n1onio·d'as P.1 .~las qu!miCWl ,a-~c o l t Q . ~ i v n s ) c on ti d ns 110n l ~ a r dess;is r O , n L t . 'I ck ~

A s p eq ue na s re gra !; . ~ in -1 t(U f:o es . (3 qu i d e sc rita s d .e stin am ·s e aos pnncipi'antes 0lJ

hobbystas , arnoo: S9m muita protica 9c_o nstiw em um ve rcJ adsiro M IN I-M AN UA L D EMONrA~ENS, valenda para a rea1iza~alJ de to do e ql.1alq uer pro jeto de E fetrdnic a .(s ejam

os publ ica, t; /i )s em AP.E"s6jam os mQ,s fra do sam liv ro s o u o utra s p ub Hc a,y Oe s... J , Ssmpreque OGorr e, rem d li vi das, , du ran te a mon ta gam d e q ua lq ufJ r p rq je to , f99Cm<ljnda:·seaQ Lellorconsultar as -prasente$ instruf6s:>. 'cujo carater Geral e Pe,rmanentg fa z com que 8stejam

SEMPRE presentes aqui, nas primeiras filjginBs de to do f1 xemp /a r d e ARE.

OS COMPONENTES

• Em tndos o.s eircultos, dos m a is s im p le s ao~ mais

ellm l 'l cM l s. o ,l ci st em . b as i ca me nte, d o is ti pos de p ~~

I OS POL.AJUZADASe as NAO POLARlZi-\J)I\.S. oscompone:1l$ N ,A o P OI . .ARliAtloS sllll" na s ua grande

m'li(lri~. RBS ISTORHS e 'CAl'Ac.rrORE;S comuns .

Podem w ligaoos "daqui pro I~ GU de I~ I : m i cti" . semprcb lemas. 0. !lil.lca rcqu i. ita, t reco IihIt,cer·sI!

l'ro:.vjnfllenle, '0. valor ( e oulrus p~rdmetro-&) de

COD l j lO I lC l l te . p l !r o ligd-Ie no lugar "'rto do elrcuitc, C J" TA .B E L AO · . .. . P . .E . . d ll tudils C iS " di ea $ 'p 3_ l' Ii . a I el tu ra

des valnres e cilILigOB ees RESJSTORES.

C APAC IT OR ES P OU :£ sT ER , CAPACrroRES ID. !SCO

Cf iRA! I<J ICO. etc. Semp re q u e su r g ir em dOvidasou-~guc..'fIle-nlO'~··..as inslru~e!; do "TADELli.O" d~"ilms er tO n5U 1 L3 .M 5 .

• O s {D lio dp i1 is e em p o nClliCS d 08 ~[I l:YUoo , . 6 ! '( o , n a maio r i ll

!1M vezes, PO LARIZADO S. cu ~eja ,. ~cu~ (cr l11innis ,

piml$ Oil • PI"! "I I;J!;18m po.si~(\o cerlQ ~ li"iU PST"serem li&~dos aD circuitnl Bn(n: tais curnpcnentes,destacarn-se os, .DIODOS. Lim.:. SCR.t;, TRIAC.,

TRANSISTORe5 (b ip ola r.5 , I ets, unljun~aes. etc.).CAPACITORES EloETROLll1COS. C1RCI:II'tOS

INTEGRADOS, etc. Jj sr",illl h"p ... t"ole que. nates

de- se lni dill' qun! g~ e r m ,:1D oge m,o LA , lO T iden,1 i Iiq ue

corretamenre 05 ffOO,I!1C!S"" po. i~(!e. relntivas do!

!enni!lais desses Q iJm pQ ne nte 5. j~ q ue quiilquer ;I lvcr&ltc

us 110m das soldagens ocas']ilnanl 0 nior. . "",lon.m,~lo do c i, ." u ll o , a l6m de , e~'i : il luni~ drulos

ao pr6pr!o eornpenente "rrO 'iieame.iiIC ligado .. 0

"TABIlL.AQ; m oslrn a grnnde m nil)ri~ do s co.mpananlcsnormlllmenle ~LHi.?8do.s D3.!Imcntagens de A,P.E. , em$lJ1IS BpilTlndos, pin.gons, e ~imholo5, ,QuarndQ,

em algum circulto publicado, surgir um ~1l J)I!li,5

~ompone.nte~Clf jQ ' "visual" nno !!" ,~Iejnrelaclonnda n~" T A 1 3E t A O - , a : s I Ie!<euM i a s in r-o r-m o~ fie. se r ~pJ

ro rn ec idu jlllltO ao re xic d!)scr!!i YO 11(1nsp~~liv!l

m ne ts gc m, a l:m vu de i ll ls ! rr u ;1 l os c ta r as e ob Jc t l' la i i.

L lG AN DO E SO LD 'AN DO

• P ra [ ic :: ar ne nt c t nd :! s a s mO ll la g CJ I, ~ a qu l p u bl iC n l! 9. ~ s l f ( )impl=e:nlD.dru! no !iislcmn de C rR C t: jn ·O I M l'R E SS O.

n si im n s i ll l_ slr o~O !l $ n_ s eg u ir @ r ~ te !l ;J ·s l! GO~' ~ufdado:tlJ 40 ic cs n c. :: e8 .M io s b ~s,~ lionico de mo nl ag C rtI l. 0

anrdll!!' gtroJ dill> rl!COmendG~Ol'Si contudo c , [Ill'. COllI que

e.11U lllmb~m ~ cJam Y l1lidas pa ra evcntUa i6 oulru

~i!dl)1:aS deJll'Onl>ltem (em ponle, em bar"" e.1".),

"Do~e= •• m pro u li li ;r o~ " f er ro d l' $o ld nt ic I IO> , d e. p o nt ;)

fina. 0 d e b alm -1I'3Ullllem" ( !Mx iM lQ 30 11'01:",). A s ol da

! lmt I>em d""" se t ! in a , d e b o t i9 u ~ J ld ~ d c ( \ d e l);luOponl t l

de (\l!~lIg {tipll GO"IO ou 63/37)" A nle s d e. l.n ic inr 11

sold." lgem, IIPODI n d o f er ro · d ev o Re t l imp!l . remo,lIel'ldc.-

s a q u a lQuo :r n ;( id a !j tl o (lU s uj.ira a li 8ounulacl! tQ. lDapoi~

de Ijm pa e aquecida a poo la do ferro cleve SC I' IcvQrr>!'nle

c:!ltuUllu!n (esp 'l l lhnndO-SC- . . .1l l p ou '! ", d ~ sQl dn ,$ o \) re dn).

(I qu" fi.cilil.M'l 0wu ll li n 1& -l Il ic o COm o s l nr m !! lI ll s.

• A '. ~ up e . .rfdes c ob re Ol.d o$ c ite s p i u 'c os d e' Circuilc

Impress€! devem ser tigoro;;tlm e'~te lim p'" (com IlX !l

11m ! o " u p:ill1n de ~) lIlItl)l! dw 5 01 d n_ g ~n s.a roh m d eveur brllilnnu~. tClllljunl,quer reddilo de !i,; id-n1O'Ile~.

suJci':ls. gordums. C IC . (que [lodcm Qb~l.~rus bo:u:~ ol dn ge n. s) . " Nc ta r q l! e d C ji (l is d e I !m pa .~ a~I lh o. ~~~ i nt aJ l ,

, ;o lu c 1 id :u ; 1 1110ovccm ma il ; s e t' loen(l1l8 com 06 dedos ,

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EXEMPLDS

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VALOR ~MIPICOFARA~

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2 '" "'~ " ':._ ZOALGA.RISMO

3: ::' .. - :~- MUHIPUCAOOR..... ........ TOI.ERlNCIA

~ . T E N sAoFAIIlAS

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COR 1•• 21hIlu. ]A I'IIlu .....Ix.prato 10

r na rmrn 1 1 1 1 1 0 ~v9rTneho :2 .100 2%

Iarar$a .J .1000 ~amaraIo . . x 1 0 00 0

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vloleta 7chB IIbli l l i lCO 9

01110 ) ( ( 1 , 1 9)(,

praia xO m -m(semoor) a l J ' . k

EXEMPLDS

MA~R"QIIA VERMELHO MAR.ROMPRETO VERMB.HO PRETOM A R R O t l o ! LAAANJA VERDE0lR) PRATA M A R R O M

lOOn 22K1l lMD3'h m 14 ,

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TIC1C6-1lC liB'fic 12 6

E l l .«»1:»«»_K~ ~

K EXEIIPLOS1","4 lN4003

A 1Nf148· lN40f)!lA tN4001 INAOO7

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T~ •.A.C:_

t~IIPLOS'~TIC :2OO-TIC21Brr c 226 - nc 236

E.XE.MPLOS

NPN PNP

8C 545 BO 556

Be M7 BC557

Be SU I B 05S.\l80 ~ BC55Il

S81IE~80

E .

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SERIE~SF

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PICOFARAo.

COR 11/2- t.he ••

pralo 0marrnm 1

v&nnello 2Ia ranja 3

amll19l0 4ve rda 5

azu l 6vlolela 7dnm 8

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3' 1.'xII < 4 & flllxl 502 0 ' 1 0

-11-- X '10

x100 2flJVX1CXD

X1exm 400VXlruDJII 10C l00X l - 630VTOl.ERANaA

ACIMA DE 10pFF",l% M=2O%Ge2% P=+100%-D%H=-3% S=+'5()!%-~.J=5% z=+~-~K=10%

EXEMPLOS

AMARELaVlOLETAVERMELHOPRETO

AZUL

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MARROMPAETOLARANJABRANCOVERM.ELHO

1~(1M)

1 D %

V

VERMELHOVERMELHOAMARELOBRANCOAMARELO

o hK J y ~ F

HPH. E.XE.. PL0 8B C MPH PHP

E~ TIP 29 TIP 3DSERlE TIP 3~ TIP 3?

e o . B c TlP4~ TIP <12E TlP49

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SERlE L;ff)I"TIP B J ! ii V "

C 'e

EXEIIPLOSNPN PNI'

BOI35 BD 136

80131 IID1388DI39 BD14D

POTENCIOME'I'RO

~'~

DIODO CAIPACITOR

ZENER VARIAVE L

~ ~:ltA J i l t J< 1 2 . 7 1 : ': : = = F : : : : : :: : O : : : : T : : : :: : : :O : : ;: = = = : ; :

rnljl'A1NSisTO

.c__., 0E~~cQ~PlO E

TIL 78

MIC_

ELETRETO

~'(TI

+(Y)~

CHAVE H-H

T R I M - P O T

T~"'&.S"'C:»RES.MPF1()2

TW fiET (CANALIN) ~~

~2 ~ei ~ 2Nl819

\.J::fe1 ~'Bl \!:is ~~

C.A. .. .A.c::.TC::»RE·_E_E"r~C»LI ....cc»S

AXIAL RAmAL

TRIMMER

S.

C~RAMICO

PILHA.

f J1 2

PLA,STiOtf

CIRCUITOS

INTEGRADO&

Y lS T OS P O R C IM A -E X EM PL :O S

OC]1234 1234561

4001-40114013

4093- LM ~4 .• !JM 380

- 4069 - TBAB20

565·74·1-

3140• LM366

-ILM 360NS

1234,56789

"OI7~fU9~OOO LM39! 4·LM3915- 10"'1000

~_3.

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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S_MULADOR DE PRESE ~(I'NI'EILIGENIEE ECONO,M CO)

UM V £RDADEfRO "ROSO"', JNr£UGENTE E CO'NVI 'NCENTIE NA SUA

AT UACA o. QUE C o.N TRO LA A l)T OMAT IC AM fN TE. D E FORMA

TEMPORIZADA £ SEQUENCIALlC{CLfCA LUZ ES (G U OUT ROS

APARELHOS ELETRO-ELETR6NJCOS~ ..) DE UMA RESfDENCIA SOB 0.

COMANDO BAslCO DA PROPRIA LUM/No .S/DADE EXTERNA D r; MODOA S IM UL AR (C OM GRANDE PERFE/{ :; :.Ao . . ,) UM LOCAL HABIIADO, OU

SEJA: UMA CASA COM GENrE".! E X T R E M A M E N T E SUPER IOR (EM

S EGURAN (:A E CON FfA BILIO AD E .. .,) A OS 'T RAD IC IO NA IS C IR CU fT OS Of

L U Z E S N O T U R N A S AUTOMAT ICAS , QUE J A NAo ENGANAM MAfS

N1NGUEM r o s LALAUS TAMB EM FfCAM ESPERTOS...), 0 SIMULADOR DE

peESEN CA(JN TELlG EN 7E E ECON6MICO) E AL IMEN T AD O D IRET AMEN TE

PElA .REOE G.A. l .OCAL (1 70 OU 2 20 VOLT S) E APRESEN TAOOlS CANAlS

DE SArOA AMBOS COM CH AV EAMENTO POR RELE DE ALTA POTENCIA

(ATE 1000 WATTS DE CARGA SOB GA, 710 au 22 0 .. .), CADA UM COM

CARACTERfSTICAS ESPECfFICAS fALTAMENTE VAUDAS EM SUAS

INTENCOES . .. .I APESAR OA SUA AUA SOflSTiCA (:AO NO OESEMPENHO

FINAL 0S P I E E UM PROJETO RELATIVAMENTE BARATO." NUNCA UM

D isposmvo TAo IN TEL/GENrE UTIL E vALlD O, CU STau rAo eouco

(S6 0 QUE ELf ACRESCENTA EM TERMOSDE SEGURAN9A PATRIMO-

NIAL J A . P AG A. M lL HA RE S D E V EZ ES , 0 $EU CUSTO BAs/co.;,)!

1I1SPOS'rlVOS

~'6NtlANA1JUl1lAtY'.. ••

Urn dos mais tradicicnais

dispositivos elc.tIOnicos para s egunmya . d ere sid en cie s, IS0 conh cctdo circu uo qu eautornaucamenre adona (liga) luna 011mais '1limpadasdo local (geralmente logo

a frente da easa. ..) aocair da noite, desli-

g aa do a llum in a9 ifo a ss im q u e n as ec 0dia,man re n do a I l. i:t id a illte nQ iio de enganara ig ue m q l. le e ste ja campcmandoa resjden.~

cia, no sentido de simular uma casa com

genIe (emberaos babitantesestejam via-

jando, G 0 lmovel esteja, na reslidade,

vazio . . . ) .Aeoutcceque com .0 tem-

po ,.0

ruto dispesitivc (oi ficando manjado(ho je pede ser enco ntrado , em im im erasvetsijes, em qualquer loj a de eletro-

elelronica, ou ate em super-mcrcadcs .. .) e

o s la dr oe s (n am r alm e nte espertas , pelasproprias carecterfstlcas ds sua "profis-

s[.o".,.) ja est[o carecas de saber do tru-

que. mesrno perque etesccstumam rer

bastante paciencia na previn observaclio deurn local a ser feito (como eles dizem ...).

Prlnclpalmenee em perfodos de 'ferias ou

fins de semanas prolongados, quando se

pressup6e GU'c os habitan te s da casa te-c ham . v ia ja do , a s la la us fis ca .liz am a te nta -mente .0 local, durante pelc menes uma

noire, a tim de verifiear se realmente nio

bii arividades que indiquema prescnya. de

pessoas . . . ..Se pereebem q ue a lfu npa da cia

entrada aoende ae escurecer e apagaae cla-

rear de dia, ja sacam 0 t Tuque do io(·elTllp~toraatomatlce e > atualrnente - obtem a

Cetleza de que a res [email protected] iae st! v az ia , no

jeitinho para u rna iovasao c roubo .. . eaproxima noite (au mesmo durante 0 dla

s egu i nt e . ..)!

Todo 0 d:e/eiro desse velho

t ruqae e a s u a r eg u la rid a de , !lifo Ilumana,

ja .que . embora multas pessoas llguem as

luzes externas das seas casas no.cair da

noite, poucas se levantarlam 3..0 amaahe-

cer, ernpleno {enada au tim de semana,a p ellfls p ar a d es lig a,. a s lfimpadtls! AI~m,

disso atualmeute, par economia peucilS,

sao as pessoas que deixam a s L llz .e s iater-

nas o u exte rn a s da cesa ac esas du ra nte . todait nolte, pagandocclltenas e m ats eente -nas de watts i l l . Cia. de Blelricidade sem

nenhuma raza.o 16g:ica.. . .!

O SPlE traz, c llta o ,. um as erie d e inovaeocs n a p r op c st a basic.a dointerrupter noturno al.ltomiit:ico. de modoa acrescentar U · 1 ' I l toque humano ao coman-

d o d as ra ze s, a pr ex im a nd o-o bas tante cW; ;

a ~ i'ie s q u e p e s so a s reais e xe cu ta riam , s e

eslivcssem na casa, com isso cilganalldomui to mais perfcitamCtlle os caadidatcs a

inva so re s q ue - se est ivcrem C Q I / J P Q l l t m O a

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1N4001

~16

. . . . .

. .470n z

9 . . .(SENSIB.)

0 015 1 0 -

1.000"16V

3 3

SU I . d . H . m m d :m m e i. III!ilI . iI!iiW""

- tenrunarao com a certeza de que... tem

ge/lte DO local, obviamente desistindo detentar uma eutrada para furtar . .. ! ' Expli-

camas: 0dispositive e dotado de duas saf-das, controladas por conractos operacionai

de roles de potencia, capazes, cada uma,

de aeionar (Iigar-desligar] eargas eletricas

normalmeme alimentadas polo C.A. 1 0 c a ' J

(llOou 220 valls). de ,ale 1000 watts, com

Q que nao 56 simples limpadas; mas vari-

es eutros aparelhos pederao ser eomanda-

des ... 0 gatilho para 0 ciclo de funciona-

meatoe a obscurecimeme do ceu, ae cair

da noire, sensoreado par urn res is ror de-pendente da luz (LDR), conforms conven-

clonaL. No enrento, al terminam. as even-

tuais semelhancas do SPlE com osdispo-

sitivos roms antigos, do genera!

Corn as saidas po r rele, 0SPIE permite facilima illstalayao, no co-

rnandode cargas eletricas diversas (Uim-

padas ou outras, conforme ja dito ...), scm

que estas nccessitern de qualquer modifi-

caya6 uas SUiIs 5a!foes originals de coer-

gm . .. ! Basta paralelar as safdas do SPIE

com as interruptores normals dessas car-

gas (que continuarao com suas funyoes

naturals, nos rromentos em que 0 SPIE

encontre-se desati vade ...).

Toda a novidade clos: tru-

ques do SPIE resume-se no acresc imo de

duas temporizacdes ao comando foto-

eletrico basion: uma das safdas e acionadaan call da noite, e permanece ativa po r urn

periodo (ajusUivel) de - digamos - 4 ou 5

lroras, an fim do que automaricamente des-liga-se ... Com lsso, uma lampada externa

( 3 . frente da casa), controlada per tal safda,

acender .1 por volta das 18 ou 19 horas, mas

apagard, tambem antcmaticamente, pOT

volta das 22 horas ate a mein noire, num

eompor tamen to rnu iro m ais eo ndize nte

com 0 proporcionado por urn comando

humane (as pessoas constumam apagar as

luzes todas da casa, ao serecolherem para

dormir ...!).Simultaneamente, uma se-

gunda safda do'Spm. durante todo0perfodo

de vigencia da temporizacao da primeirasafda, mostrara urn comportamsuto dife-

rente, jti que chaveara a sua carga (la:n)bem

uma Ui.mpada,mas podendo aplicar-se a

a pa re lho s o utrcs , co mo te le viso re s, ra dio s.

aparelhos de sam, eletrc-dornesticos em

g e ra l. i. ) p o r p e rf od os o lio mu lto IOD g o S,e a

intervalos que se distanciarao - em media. -

por apm xtm adam em e 20 m inu tes . . . ! S e 1 1.1-

guem ainda nii0 peroebeu a validade. desse

comportamento, varres considerar que tal

safda controlaa luz do banheiro (011 de uma

area de service qualquer) cia casa, lumi-

nosidade esta que possa ser vista do exteri-

or, com facilidade, por um observador cam-

panando ...Para esteobervador, a impressio

de que QS oabitamtes da .casa , de qu ando em

q ua ndo , se dirige rn a o ban he iro para 0 se u

banho do dia (ou para fazer aquelas outras

coisas que todos voces sabem ...), sera niti-

d a ! O u tr a p o ss ib ll id a de e c on tro la r, p or e sta

segunda safda, cfcllca, umradip e m apare-

tho de T V . ma ntld os 'c om volume umpoucoacima do normal. e que assim se l igarao e

se desligariic a intervalos de aproximada-mente 20 minuros, reforcaodo a impressae

de qlle a easa esta babitada ... ! Notal" que 0

perfodo (cerca de 20 m lnu tos) e suficiente-m ente cu rto para dar um a ,sensa~iio de a lea-

toriedade, porem bastarue longopara que , J]II1

observador niio peteeba. sua caraeterfstiea

cfclica ...!

Eofint umdisposidvo real-

I mente (como di:z 0 seu nome...) imeligtln1e,

alem de ecouemico a l i que nas altas horasda nolte, CO(1l0 seria normal em qualquer

resideaeia, rodas as lampadas ou apare-lhos control ados se desligam, assim pas-

sando a madrugada ...). Ocircuiro, em sl, ede custo baixo, demaada pouca euergia em

stand by. Balimentado pela rede C.A. lo-

cal, e apresenta unieamente dois ajus tes

(For (rim-pols), sendo urn de sensibilidade(para adequar 0 foto~sell.sor ao dlsparo no

call da noire) e um de tempo (para deter-

minar 0 perfedo, aproximadamente entre

1 e 6 horas, em que todos as ciclos inter-

nos de temporizaeao serealizam ...).

A mcntagem I S r a ci I, as

compcnentes sao comuns, e a utilidadel

validade sab lnccntestavels ... En tao, 0

DegOOo e experim.entar ... J

•••••.•FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMA.TI .coDO CIRCUITO - No centro ativo docircuito temos um.integrado C .MOS 4060,bastaate utili.zado devldo a sua grande ver-satilidade ... Trata-se de UID mriltiplo con-

radar, com varios dos seus estagios ofe re -

cendo safda atraves de pinos espeofficos..

Alem disso, .0 4060 contem alguns safes

.iotemos sobrantes , especlalmente

aplicaveis l'araaelaborayao de urn dock(oscilador/base de tempo) incorporado,

pela anexacao sim ples de aI gun s r e si st o re s /

capacitores extemos ... Esse clock: e basi-camente determinaclo pelos resisteres .de

lOOK e 10M, trim-pot de 1M e capacitorde 4700, aos pinos 9-10·U ... Ap6s as Be-

qneates divisoes efetuadas p elo s c on ta do -

Xe8 internes, apeoas duas das safdas .sao

.,.:;;.;;;;;;;;; ...:;:;::::;l~~.~ ~ & S :: :_ :: _ :

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aproveltadas: a ultima delas, pino 3 (para

a temporizacao mats longa, e constante...)

e uma da s intermediaries, pino 15 (para a

remporizacao rnais curta, e cfclica ...) . . . Q _

inte '. . et e

engnanto man!ldo digi.talmente allo faz

CQ'nl_9uU contagern interne eja inibida,/ . obrigando todas as safdas a manter Dive!

digital baixo ... A contagem (e- a conse-

queote temporizaeao ...~enas e . babjljtll-an com 0 tal pjno.J.2 baixo (mesmo gue.Q

CloCk Jrae;crito permaaeca ativo 0 tempotodo ...). 0 controle do cstado desse pino

de reset detertnina todo 0gattJlutmen.to do

circuito, feito a partir de umLDR qucsellte

a . luminnsidade do dia ou a escuriddc da

noite, chaveando a conjunto justamente nat.ral1si~ili.oimposte ai per volta das 18 n o -ras (0 exato ponte e ajusuivel via t r im-pot

de senslbilidade ... ). 0 dito LDR esta num

dos [amos de urn divisor de tensao sim-I?les,cujo Olillt> lado I' : tormado pelo t r im-

pOI de sensibllidade (470K) mais 0 rests-

torllimit.ador de lK ... Do lI D des e dlivisor

de tensao, um resistor de protecao de 1M

leva 0 ruvcllinforrn3.gao it entrada de urn

gale de luregrado C.MOS 4093, com a

inrervenleocia de urn capacitor eletrelftico

de lO u destinado !1 1 evitar repiques ou ins-

tabilidades (a . trallsi.yao de luminosidadeapemu; 6 reconhecida ap6s ter seguramenle

se estabelecido po.r algum tempo ...) I lam-

hem p re v eu id a s p e la a~ao Schmiu-Tr igger

do 4093... Assim, durante e dia, 0pino 1.2

do 4060 e mantido alto, com suas safdas(notadamente os urilizados piD05 3 e 15...)

resultaodoba,ixas ... Ao cair da neite,o pinode rese t Iilevado para baixo, com a coma-

gem interna do 4060 sendo habilirada, ..

Enqu(JlIlQ is '0 se cia, a lntervalos de. apro-

ximadamente 20minuLos (dependendo do

ajuste dado ao [rim-pot de tem po - lM ..,)

a safda do pino 15 se mostrara, alternada-

mente, alsa ebaixa, respectivameute llgan-

do e desligendc 0 transistor BC548 a elaaeoplado via resistor dc4K7. Com isso, 0

rele acoplado ao coletor do dito transfstor

er~ tambem rcspectivameete energizado

e desencrgizadc, chaveando correspon-dentemente a carga nt raves dos seus COI [1 -

Lates opcnciorllllis (essa e , porl<mloa. saf-

tia tcrnporizada ciclica do spm".). En-quanta decorre a lcmpo riz ay 8. o p rin cip al ,a pillo 3 do 4060 e manljdo h a i X C J , corn 0

gut! 0pillD U do mesrno illtegr-ddo l . icaalto.

·Por ouLm I.ado., 0 e..~lado baixo (s6 verifi-

cado a partir do calr da noite ...) llO pilla 3do 4093, ap6s II inversao oferecida por

oulro gat:e, mantem tambem 0 pino 4 do

dito integra.do em olvel 0110. Pcla T BE-

LA VERDADE dos gates NAND que for-

mam 0 4093, 0 ultimo bloeo 16gico (gale

del1mltado pelos pinos 8-9-10 ... ) apeoas

mosLrara aivel baixo em !lua safda pino

to) quando ambas as suns entradas (pinos

8 e 9) esli verem a lt as ... Tal s i tuar ;noocor rc

a partir do em da noire....Quando, porem,

dccorridas a horas previamente ajustadas

via t r im-pot de 1M ( tempo), 0 pino 3 do

4060 se eleva em a.vel 0 lnversor delimi-tado pelos pinos U-12-.13 do 4093 mos-

{rani estado baixo tta sua sarda, colocando

o pino 10 .do mesme integr ado emco:ndi~,aoal ta: Observer que este pino con-trola (via resister de 4K7 a base...) 0 tran-sistor Pl\fP BC558, que apenas lisa en-

q ua nto re ce be r p ola riz 8f, aQ l baixa (negari-

va), periodo e m q ue : a do na 0 rel l! .acopla-do ao seu circuito de eeletor (a carga con-

trolada pelos contatos desse r~le. eotao,permanece ligada desde 0carr da nolte, a . t e

o momento - 4 a 6 horas depois - detenni-

uado peia temporizaQ2.0 principal do cir-

cuito ...). Notar ainda que, ad termlne c i a .

temporizaf30 principal, com 0 pino 3 do

4060 toruando-se alto, imediatameute 0

ciok e bloqueado, pela a v a o inibidora dodiode :IN4148 (en tre 0dito pine 3 eo J 2,

de rest!L.). Assim, a situaviio c lravada aofim da lemporiza'Yao principal (dlgamos,apes 4 a 6 ho ras d o eair da no ite . ..), q uan-do entao ambas as cargas eoutrotadas pe-

los rel& sio totalmente desativadas .. , Ao

nascer do dia, a elevay:iio'do nfvel presente00pine 3 do 4093 reseJara 04060, corn

todos os estigios e cielos retomando 3 t suaIcondiyli.oplena de stand by, aguardando'que chcgue a noite, para novamcute

comew todos os comandos descrilosl 0clrcuiro, como urn todo, e alimentado por

6 VCCnominais, fomccidos per fonte sim-ples, a transforrnador (ligado it C.A. local,

porem de forma totalmente independente,com rela'r;.ao a s eventuais cargas controla-das pelos rel& ...... scgui.do do P!Lrde dio-

dos retificadores 1N4()O L, rnals 0 capaci-

lor de filLragem e armazenamento,

eletrolftico de l000u, Finalmente, obser-

var que as tensdes de trabalho (bobina) de

ambos es reIes utilizados (modele GLRel

r ec om e ad sd o . .. ) e . companvel com apnr

sente na linha de aumcntllJ;=iio geral (6V).

Alguns detalhes flOllis. quanto ao funcio-

uamento do circuito: a safda SA e a lon-ga, cnquanto que 5B e a ctclica. 0 circul-Lopode fUllcionar ern redes de 110 0'0 de

220 volts, b as la nd o c ha vc at 0prilllario dotrata de lforya. via ehavinha de. I co sao 11 eleincorporada ... A cargas (devido a ca-pa.cidad~ do contatos dos reles utilizados)

podemse r de ale 1000 walls. 0momento

(em lermos d.e luminosidade ..... lex.alo de

I dispn:ro do sistema, e plcllamenle ajusli-

ve l ( compensando cventuais v ar ia yo cs d eparameU'Os no LOR utilizado ...) via t r im-

po / de 470K. Fioalmente, () tempo do

pe riooo basico ISdctcrminadopelo .ajuste

do trim-pDI du 1M , com 0 que it sa tdn: SApoders. <}presen l&r lim penodo totat desde.

mellios de 1 born, llIt€ mais de 6 b ras (0

pouto oonveniemc, confomlC j6. disscmos,

~ em torno de 4-5 ho r as . . . ).

• 1- Circuito .integrado C.MOS 40608

.,.1 - Circaitn inregrado C.MOS 4093B

.' I - Transistor BC54S au equivalence

" 1 - Transfstor EC558 ou equtvaleute• 2 - Diodes IN400.1 OIl eqaivalentes··3 - Diodos lN4148 ou cquivalentes

• 2. - Reies com babiaas para 6 vee eurn contato reverstvel para. IDA (upoG 1ReI - Melallex - OLI cquivalenre)•.I -lLDR (Resistor Dependente da Luz)

de qualquer tipo au tamanbo ( e tiver urn

cl i lW netto da face seasora , em tom e de 1

em., apresentara sem:ibilidade ideal para

o circuito)

• 1 - Resistor lK x 1I4W

• 2 - Resistores 4K7 x 1I4W• 1 - Resistor lOOK x 1/4W

• 1 - Resistor 1Mx 1 /4W" 1 - Resistor 10M" 1J4W

• 1 - Tr im-pot (vertical) 470K.. 1 - Trim-pot vertical) 1M

" 1 - Capacitor (poLi6ster) 4700 .

" 1 - Capacitor (eletrolftico) 10111Cli6V

• 1- Capacitor (eletrohtice) lOOOu x l6V

" 1 - Transformador de forca dprimtiriopara 0-110-220 V c secul ldario para 0'-

0-6 Vx 350mA

"t -Placa de circultc impresso, espeol-fica para a montagem(9,7 X 5 5 em.)

" 1 - Interrupter simples (cbave H-"mini ou salamJarl)

" I - Chave de tensao 0.1.0-220) com

botilo raso

• 1 - Rablcho (cabo de :fQTyR c/ plugue pI

tornada de C.A. numa das pontas ... )

" 2 _.Pedacos de barra de conectcres

parafusaveis, tipo SiJl(JaJ, com. 3 segmea-

tos cada

- Fio e solda para as ligay5cs

.. 1 - Caixa para abrigar 0 circuito (VERSUGESTA NA F IG , 5 , M AIS ADJ-

ANTE. ..)" . 1 - iPeqllella,crunpilnula U'afisiticida., ou

pequeno tubo,. com ili1i:metIo compatf-

vel com as dim ens i5es dO lLDR utilizadc

eVER FJG ..S)

• - Parafll.os, porcas, adesivo rOrh!,

etc., para f tX390CS diversas

- C J ] .f llc te r es adesiv!)s, decalcavetisau t ra ll sf er fv e is ( li po Lelr"f lsef) pam m ar·

cafao extcrua cia caixa- Pes de bo.rracbll, grampos, bra~-

deiras, etc., pa.ra acom dayi find cia

caixa do circuito no soo 1ugar de insfa.

ler;.ao

- Cabo paralclo isa:tarlo, no calibrecouvclli.c[lte e no comprim nto

ncccssiirio no c(lm.;mdo dns cargas Iil-

trolada.s FIGs.

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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- mG. 2 . - LAY OUT DO CIRCUlTO

IMPRESSO ESPEC1FiCO - Principal-

mente devido ilpresenlfil des dois roJas, a

p.la.c a [lao rc su ltou m ulto pe qu ena , a inda!q ue sem exa gero s no sell ta manho final . . .

odiagrama mostra, em escal a l~l,a sua

Iace cobreada, co m lIS areas em negro in-

dicandQ as panes (ithase pistas) 1 1. resta-

rem ap6s a corrosao (areas em braaco in-

dicam BS regioes oude a pelfcula de eobre

e removida pela solu¥ia de percloreto ).

Com os integrados (e tambem os re les )exiginde um cerro rigor mednico (tama-

nhose pcsi cion amentos) das respeetivasilhas, recerneuda-sec usc de decalques 3.-

p rc pr ia do s n a L ra ~a gem . f eita a po s a c 6p iarom carbone diretamente sabre a super-ffciecobreada de um fenolitc virgem nas

lndicadas rnedldas ... Apes a corrosdo, la-

vagem, (urayaoe limpeza, tudo deve setmuitobem conferido, oorrigiado-se even-

l U : i l U I falhas au curios ... Observer com es-

pecial aleoya.o as reg;ioeS(lLltre as illJazi-nblL'ides.tinadas it insers ;1 io das .peminhasdos dois integrados. muito susceptfveis a

1:1I7:los OU eontates indevidos, d!c\lido a ssuas dimeos6es reduzidas eextrema pro-

ximidade ... Aos comecantes , recomenda-

rnosler.com alen~:ao as: INSTRUI;: :OESGERAIS PARA AS M ON'IA ,GENS •ante« de injciar qualquer precedimenro ...l

"FIe. 3 - CBAPEADO DA MONTA~

GEM - 0 outro lado da plaea (nn,Q co-breado), ta mb em e m. ta ma nh o natural.com

praticumeete todos os eomponentes docir-

cuno devidameute posieionadose identi-

ticadosem seus valores, c6djgos e pola-ridades. Lembrar que as deis integrados,

as dois lTansi"stores,os cinco diodes e os

dots capaciteres e . le t ro l il icos :, s ao compe-nenres polariyuJos, d eve ad o te r s eu s ter-minals lnseridos i\ placa exatamente nas

posi'ioes indicadas (qualquer iuversao ee -

dU l1daraem dan os ao co mpon en te e obs-

rarao funcionamecte do circulto .. .), Os

retes tambem precisam sercolccados . 1 1 0 . .

p]aca ~m posi!rio eorretacporem a · S1 Ja .pro pria diSPQs..iQio de pinos inibc u r na .

eventual incorreeao _. Quanta aos demais

e om po ee ute s, niio polarizados, 0 un.icosegredo C Ier previamente, tom precisiio.

s eu s v alo re s, de m .o do a llao c olo ca -lo s n aplaca em lugares crrados ... Nao esquecer

dojumper (codified.cccillo.! ,.nafigura ....),.

lla da m . ais do que lim pedacinho de fi o in-terligancfo dois furos/llhas ... Lembrar ajn-

d a ' ( no . futll .9ao previa , . .) q ue o s tertninais

dosroll!s e dostrim-pOI$ sao urn po u~.omais grosses do que.cs des outros compo-

neares-requereedo assim urn dilimetro urn

pouquinho maior nos respectivos rums .•.

s e pilltarem dtlvidas, reeerrer 1 1 . 0

TABELAO APE ...C6nferir ~dQ an final,com. extrema a'ten~io, 'aprovejtando para

o o l · r r . = =

' p u i : ' "1p 1 e ~ D r iP I' '

~:~"~:~1l_ _... , t~' 'SPIE

-

Flg;2

~::::r~H::::::::::::,:! ;;:~;;:;:\::

J

I1N4001 •

--a:: :ra

••

: . : : : u : : : u : : . . u . : : E

certiflcar-se de que as soldaa (pelo lade

e ob re ad o) e stiiI o t am b em em ordem, ge mfalLas 01.1 excesses (corrigilldo evcntuaisdefeitos DCSSesaspectos...). Pinatizando,

cottar as sabras des terminais, pneparsll-

don placa para a efctiV3~aa das eonexces

externas ...

- -. .

Fig.3

idenlmCad3is pelas flln¢es C (comum), F

(n 0rm a lm e n te feehado), e A ( ne rm alm en teaberto), As cOllcxoes entre as plaoas e os

bomes de safda para as cargas, devcm ser

feitas com cabagcm de born calibre, cec-siderando 0.8 Limites de ten:sii,o,cgrrente e

wuttagem que pOI at circul llIao naeventu-alidade das apli.ca'toes serem pesada .s . .. ..

- FIG. 4 "'CONEXOES EXTERNAS APLACA ~ Ainda vista pelo sell lado dos

eorapouentes, a placa agora. traz as indi-c890e-Sclaras de suas Iigll95es extemas,

feltas d o i m pr es so para fora ... Observer

os pontes L-L para lign'iao dos terminals

(oao polarizados) do LDR, .I e :mb rando que- depeadendo cia lnslaIafio/acomoda~aopretendida - este foto-sensor pode ficar

a fa sta do d o imp re ss o , ligadp ao s r e sp e ct i-v o s p on te s poi urn par de fio s fin es is ola -dos ... Nota:r as !.iga90es do trafo a . placa(secur ldar ioaos respeerivos pontes 6-0~6)

e a s chaves e rabi cno . .. Fiaalmente, ob-

servar com a1eD9fi .o as coneaoes das saf-das (SA e SB), usando trincas de elemen-

tos parafusaveis tipoSill.dal. devidameate

~.FIG • .5 ~ACAIXA_DO S P lE ._ . - No itemOPCIONAISIDJVE:RSOS das LISTA

IDEI?EGAS.o l,eiiorihlObbysta notar! que

o ii o e epe c if lc amc s r ned id a s para 0contai-

TIer, is so : j: lO r qu e a s d lm e ns oe s d a caixa de-peaderso do tarnanho efetivo do transfer-

mador, (que pede variar urn tanto ....). da

disposi9lio externa adctada.pera £ IS conec-t er e s e . con ir o le s , t ip o d e .a c omodae so dada

ao f'Ow-sensor (LDR), etc. De qualquermodo, nio sera dWcil encontrar umacaixa

padronizada. (illistica, de boaCjuaJidade

e!?teyomoderade, nas dnnensbes e formasconvenientes, resultando num ./ay alii i~

gual au p.ro:timo a o s ug er ic to . .. O bs. e_ rv a: r,

8.rinC:ip1lJmeilte, a . cOIQcas:iodo LDR, que

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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III

o9 : I I ! 0

~ ~ ~Iii 0 » I.@@@

m-,~ ,C A, 0 I9 & P I E I

"INTEAM.'· tAOO DOSCOMP o I

'LONGO- F IL l@C,....;I:----,

gUlR

350"'"

~/g.4

D·L

L OR , N UM A P EQ U EN ACAMPANULA,OU

/ I..E'oiEMENTE.ENTUBADO •••

I !)IT.GERAL .-----~

flg.S

~ lii!.I:;; III , , " ' ! I ' m ' "

B B 8.rANElA

, .

INSTALACAOEXISTENTE

Flg.6

®

I N5: TALA t; :i .O E I ( IS 'TENTE

tanto pode reoeber a proteyiio ae uma pe-. guerra- campsnnla transiucida, quantoser

Ievemente embutido, repousand 110 o . m -do de um curto tubo, sempre decmodo a

.facilitar 0 sea apontamento 'para Q ceu,

a trave s de um a j a ne la tiP E !varas» (q ue n iO

tenha, portanto, vedacllo a Iuz exteme ...).Nio esqueeer de identifioar conetameote

(attaves de caracteres aplicados ...) as ~(-mase as chaves (de tensiio e llga-deshga),

para facilitar a operayao mesmo PO[ pes-seas leigas emeletrdnioa, ...P e s de bQrracba

(na disposifli9 horizontal sugerida ...) ou

ainda grampos o~ bracadeiras de fixayiio

(para ..cuma.di~osi9lio f ina. ! ve r t ica l . juntoao ba tente c ia m enc io nada jane la dt: O~61'-

)J 'a~ao . . . ) p od em c omp lem e nr ar e conjun-to, com elegaacia e pratieldade ...

- FIG. 6' ~. I!HAGRAMA DE INTA-

LA<;AO BAsrCA ... - 0 Jeiltorlbobbystaja tera notado q,ue emhora a id6ia basica

seja utilizar apenas os conta[Q:;tC eNAdais dois re]e.sna f 1 J l l 9 a O Interruprora con-

vencional a s cargas controladas na ver-

dade optambs por disponibilizar, em am-

bos os reles. todos as seus 0:65con tat!!)

operaclcnals, com 0 que rnDyOCS mais

complexas e mesrno inversas (dcsligar

~argas eontroladas, dueante as tcmporiza-

fOeS ativas do circuito ...) poderio tambemser Implementadas.; Contudo, dentro da

ideia original, a .joslalaQio blisica do' P1E

devers obedecer a disposi~ao da figun: 0dlsposhivo podera Gear junto a uma jan -In que d~ acesso permanente a lumi-oosidade exteros, de modo a corretamente

identificar 0 dia e It noire que carrem III

fora. Tambem convem que proxhno an lo-

ca l h a ja iJ ID a tornada de C.A., pa ra C Q-

Ilcxiio do rabicho (cabo de fon;;a).necessaria 1 \ alimentayBo do circuite. Os

bomes C-A da safda SA devem ser llga-

dQ S (por capos is olado s no nec essa rio co m-

p riment o) a o s t erm in a ls d o ,i ntC fTUp to ro n . .ginal da lilmpada da entrada dll ca. a (ou

da sala de estar, ou de qualquer comodo

frontal do imovel.c.). Ja . os terminals C-A

da salda SB de-vern scI' ligados aos patas

do tn te rru pte r da lam pll.da d lo ban he iro , de

w n hal l de service, au ainda controlar

qualquer eutro aparclbo desejado (con-

fo rm e s ug es te es jA . d ad as .. . ) , tim t.e lcv i Of,

urn n'idio, etc..Notar que em smbas asapli-

cacoes, nenhuma aaera~o preci ar{ er

feita nas inlaJa95cs ja existentes l 1 I a C4$a,

facilitando bastante 0aceplarnerso eo ceo-

trole a scram realizados palo SPilL. As

uuicas coeexee a . j a . z . l ! r sso as indlcpelas seta. s , c odificada s C Qm a letral I...Lem-brar que ·gualquer dill! cargas controladas

p ede a pre se nta r um a p ote oc ia fu rn l deIll!

1f{W (p ro m a is d e . metro , portanto .. . ) en

problemas, daviclo acs pruJetrQsd COl}-

ta to s d os rc1 & u tiliza do s .. .

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- FIC. 7· OUTRA OPC;AO DE INSTA·

LAvA-Of CONExA DAS CARGAS·Na versao basica da installl!;fao, tude no

e sq u er aa ele tr ic o o rlg io a l d a c ess flc a c om o

estd, com 0 s : P m coetmlando aparelhos,

llimpadas jti existenies e instaladas ... En-

tre-lalllo, tarnbem e I ossivel dotar 0 SPIEde safdas energizadas ou seja: de torna-

das comuns, a s quais poderso ser ligadas

diretarnente as cargas que se pretenda COIl-

trolar...!Nesse easo, a disposicao das co-nexees externas a plaea originalmecte vis-

tas nilFICA, deverao ser substitufdas pela

configur~iio ora rnostrada, .. As duas to-

madas (A c B) poderao ser poslclonadas

ua traseira da caixa do SPIE. devidamente

idcntiflcadas.; A essas tcrnadas, cntiio,

ligam-se os robichos (cabos de forea, comrespectlvos plugues ...) as aplica90es eletro-

eletrduicas a erem cornandadas, que as-

sim fundonariio sob exclusivo controle dodispositive (oa vcn;lin da FIG. 6, estande

o spm desligado, as interruptores origi-

nais da s cargas conunuarso a funcionarcomo normalrnente nos respective COn-

troles ...).

•••••AJUSTES ...

Urna vez montad , come-

rido ligado e instalado nos conformes dasiOSLru9OOS a te a go ra dadas, restara apenas

ajustar as dois Iim-pots do SP[E para que

seu ("tlllciolilamenfo se se verifique com

preoisao e ccnfiabilldade ... 0 ajuste de tem-p o (tr im -p ot de 1M) podera obedecer ao

gosto ou a s necessidades espeofficas dousuario, com llmites desde meuos de 1

hera, ate mais de 6 noras; Nessa re-

comendacao C que (para a s ill.tenyae,s ja

descritas de lItiliza~io...) 0 dito t r im-pottenha seu knob girado ate 11m por4co mais

da m etad e d o sell ell rs o com 0 que perfodot ot al e n tr e 4 eo5 b ora s se ra d ete rm m ad e. . .

Se for verificade que 0periodo real ficou

muito curto ou mui to longo, basta reajustarQ trim-pot um pOll co para a frente au um

pouco para trds do ponte iulclalmente

sugerldo, respectivameute.; 0 importante

e que uma vez determinado 0periodo ideal(que simule tom pcrfeiyilo os l11ibilos no-

turnos de uma familia real, digamos, com

atividade de acendlmentc/apagamcnto de

lampadas entre 0 anoitecer e as 23 ou 24horas ...) 0 dito :yuste Ilio mats precisara

se r mex ido . ..

Qu ando a sensibitidadc(ajustada no t r im-pot de4'70K), devera sertestada no primeiro anoltecer apes a ins-

rala~iiodo SPIE. ..B asta inicialrncnte man-

ter 0 knob na posi~ao correspcndeare ama i o r r e si sl el .l ci a , e, ao carr da noire, tra-ze r lentameare 0 ajusLea te 0ponte que em1 1 principal lsmpeda oomrolada (aquela na

freote da casa, que deve ficar acesa ate a

F C A

@ SPI !

UGAc;:OES AO TRAFO .•E AD LOR, COMO

NAFIG,

UGA! ;=OES IICHAVEDE TENSAO E AQ

TRAFO, COMOi liA F IG .

CADA

SAIDA:A 1 E1KW

C..A.

Flg.7

lim do periodo ...) acende, parando 0ajuslC'exatamente nesse ponte (e nao mais me-

xendo no trim-pot) .

. E born notar que 0ajuste det empo bas i. co inse re variacoes no s peridosde . ambo» a s s afd as . .. A ss im , q ua ere m ajo rfor tempo total de fcccbamento da safda

SA. rnaiores serao tambern os inlervalos

cfclicos da salda SO, e vice-versa ... Nornais, e s .6 u sar de bam sense e Urn mfni-mo de racioclnio, para eolocar 0spm a

re al se rv ic e da su a se gw .I "a nyadomiciliarquando precisar ou quiser auseniar-se da

residencia por uma ou rnais noites...!

Palandcem racioctnio, a

ideja b iis ic a d o SPIE PO O 9 - e cla re - ser

aproveitada iambem em outras aplica!(6cs.como 0 acendimento automatico de luzes

de amincios au vitrines ao anoitecer, com

desligamento automaticc af pelas 23 ou 24

b ora s, q ua nd o n en hum fmgues em posen-

ci"al estiver mais pel as was, com nJti.dll.

economlade energia (0 dinheiro ...). Nessa

variacao, se 0 resistor de 410 ligado ori-

glnalmente ao pino 15do 4060 for levado,

opcionalrnente, nopino 4, 5,6 au 7.0 efeitoon carga controlada pcla safda SO sera 0

deum potente pisca-pisca decorrendo du-

rante todo 0 perfodo maximo ajustado,podendo tal efeito tambem ser bern

aproveitado em aplicacoes de luzes pro-

rnoeionais, que automaticameute se desa-

tivarao DO . horarlo ajustado pelo t r im-potde 1M .. . !

Em tempo: como os oon-

troles . s a o todos feltos em onda complete,

por interruptores plenos proporcienadcspelos contatos dos roles, qualqucr tipo de

lamp ada (011 ou tr a e a rg a q u e o r ig in a lm en te

trabalhc cnergizada pela CA. local, em 110

ou 22 0 V) pedera SOl controlada, ineluindo

fluorescentes, a vapor de mercurto, etc.! •

iLY - REEEL,I!TRON ICA

TOMA.DAS

JNCORPORADAS

A CAIXA DO "SPIE" ••.

AQUELE CIRCUITO INTEGRADO

QUE VOCE PROCURA, E NAO

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9

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;LO P I

CO • 3

,

o

,MODULO AMPLIFICADOR PEQUENO, DE

B A/X O GUST O. ESPEC/ALM EN TE PRO JET ADO

PARA S£ ;RV IR DE NOCLEO A SISTEMAS DE

INTERGOMUN1CA9AO (COM FlO) as MAtSD/VERSOS . .. ! P E L A S S U A S E X C E L E N T E S

CARACTERfSTICAS DE SENSIBIUDADE

POTENC/A IMPEDANCIA ETC. , 0M6oULOP/ JNl£RCOM -3 (O IJ S fMPLESMENTE MOPIN-

3 ...)R EQUER APENAS UMTRAFO DE FOR(:ACOMUM UMA CHAVE 2P x 2P E OOIS ALTO-

FALANTES (MA1S ALGUMAS CHAVES

COMUTA0 ORA S ., .) PARA COMPOR U MCOMPLETO INTERCOMUNICADOR. B l-

D /REC IONA L COM /N I)MERAS APUCAC;;OES

p R A T lCA£ D ESD E EM AMBfENTES

PROFISSIONA/$ ATE DOMESTICOS

(INCLU1ND O A POSSfBIUOADE DE usaCOMO PORTE IRO ELEfRON ICO ) ! A UGA9AO

... ~~s: ;::"il! :.~ ENTRE DU~S ESTAQOES po M(jP IN~3 S f

RESUME A OM PAR O f HOS F INOS (CAB INHOPARALELO ISOLADO , C OMUM EBARATO .. .)_ F ACE/SDE PUXAR E

fNSTALAR, PODENDO AB .RANGER DfSJANCIAS DE MUITAS DEZ£NAS DE

METROS (TESTAMOS COM AT E 50 METROS, SEM QUALQUER PROBLEMA

NO ' D ESEM PENHo. ..)! 0PROJETO FOJ CRIAD O V ISAN DO

COMPACTA(:AO, V ERSATIL/D AD E E FACJUD AD E NAS MULTIPLAS

AOAP TA (:c5 ES POSSiV EJ S DE U SO .. f{SSO tuoo MANTENDOA

FI.LO SO FIA B AslCA D E A P E . ' CUSTO FINAL B AIXO, FAC/LiD ADE TOTAL

NA MONTAGEM E NA OB TENCAO DAS PEC;AS, GARANT INDO AU NIV ERSALIZAC AO DO M6DULO ... ! VALE· COM CERTEZA • MONTA.R E

EXPER IM fNTAR ... 1

A COMIINleAfAO

.'-UrlllAl., COMFIO$..

E mbo ra m edernam ente ;O Savan~Qsdos compol '3en le s e da circuitagcmelerronica tenbam facil lrado matte 1 1 im-

p lemcDLilyii0 d e s is te m as decomuuicacao

v e rb a l e b i- di re e ion a l se m fios, pcle s m sisdiversos metodos, tais arranjos ainda sio

urn pOlleo cares, alem de normahnenie

usarern pecas crfticas eventualmente dediffcil aqu.iSiya()em balc i io . .. I s so se m falar

uas quase inevita:vei.s diflculdades 110

a ju s te , r cg ula ge ra , c aUb ra r; 1io c siutoniado s n J6du l osq l. lc f o rmam tali> s i s r emas . sem

f io s (q u as e s emp :r e-o pe ra nd o v ia r ad io . .. ).Per-ra ts ra zo es , a lnda po r

u rn bo nn. te mpo pre valecerao , a as insta-I layoes maisslmples (nntadamente as que

e nv ojv am a pe ua s dais pontes que devamc omun ic ar -s e e ntr e 81. . . . ) e que DUO exijam

d isU l: llc ia s I1 II 1L tl: llo llg a s e ntr e o s pon te s OL I

estaese«, as sistemas de,lntercomunlcacllc

, comfio, tradiciouais.. Felizmentc, ossa

qua l i f ic a r; ao . d e " tr udi ci on a l" n a .o s ig ni fi -e ll - a tu a lm en te ~,algo for9OSaJ'llcnte anti-quo-doe obsoleto ... ! Com os modernos

componentes elctronicos. diseretos e/ou

integrados, e possfvel elaborar-se tecaica-m e nte c irc uitn s b as ta nte a va nQ ia do s e m sua

concep! j: ao e d es em pe nh o, g ara ntin do - ao, m esm o tem po - bo a dose de co mp3ctl~o ,

baixo consumo energetice e c oa fla bl-

lidadc ...

Ao Iongo desses 70

nnmeros , APE ja . most rou aJlg14DS b:onspro~

jetos de latercctnunicadores comfie, sen-do 0p re sem em en te d es cr ito .'p ' .te~iro pl.l~

blie ado e m fo rm a comple r a e pa ra u se uni-versal (dar 0 suftxo"3" DO s eu n ome ._ . ).13 mostrames circuitos baseados total-mente em componente dlscretos (tr<!nSis'-

te re s . ..) a u ceatrados u nic am e nte em inte-grad o s, cada um com suas ineren te s ca -racterfsticas, vantagens e llmilay6es ... 0

projeto ora descrtto I Sd o tip o h(brido, ou

s:eja : tern, nas suas partes ali vas, [anLa com -

p on en re s d is cre tc s (u rn tr an sr sto r b ip ola rcomum ...) quantointegredcs (am Clam·

plificador de audio),. trahelhaedo em con-

ju .n to H Um arranjQ simples c intellgeete,

q ue be rn ap ro veita to da s as bo as earaeens-licas,parametros e limites de tais corape-

ne n res, resu It aado num a configu ra~;aomedulardeotima qualidade e de fl.cil. im-

plemcnta~ .ao pratica ...!Antes de se disperem a

montar 0 projeto, aconselhamos que. oscams le;ilore;s/hobbystl!$ leiarncom aten~o

II todo 0 presence a rli. go , o bs erv em c u id a-d es am e n te o s d ia gr ar na s e B u str ~i5 es ,. gin -lambem todas as recomendacocs e ins-

Lrufoes" e assimilem completamente as

c a ra c te r fs ti ca s e p o ren ci al id ade s d o c ir cu l-lolapl icay . i lo . . . Reefi rmamos: Q c0l1cep9a.omodular do MOPlN-3 permite fJicil rea-I j z . a y . a o final de sistemas d.e inrcrcomuai-

cai(iio bi-dfrecloaal entre dois pontes (um

local, de controlc.e urn rcmoto, . passi-vo .. .), podendo ser uplicado tanto em uti-

lizayoes para amblente profissional (es-

eritorios, lojas, departamentos ...) quantaem. versoes domesticas (como pcrteiro

eletronlco resldeacial. ..). sem.eontar ml1l-

tiplas QUtras adapta(,' .oes (in teroolllllllli~

entre portaria e apartamentos em prtdio..~~

condomfnios, erc.).

•••••

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~;:~::~

' FTE . .an

100K

1.00011+

100n 1'6V

IO·L

CiH.

.Flg.1

- FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMATl-

CO DO CIRCUITO - A concep9ao mo-

dular embute 0 couceue de COmpacta9ao,

alto desempenhoe grande facHidade de

ad l l.p ta~ i io a mul1iplasconfigllra~oe;s exter-

[ las ao circ uito . . . A ssim , optamos pe r u rnarraajo eentrade aura integrado amplifica-

dor de audio de bon) desempenhc, baixo

custo e fcicilcircuiragem; 0 2002,.origillaJ-

mente desenvolvldo para utiliza9.ao em

amplificadorcsaulorn.otivos (refoffadores·

de audio pa ra au lo - r! id iQ 's ou tQcaAilas de

vefculos ...... porem perfeitamente capaz de

operarsobteusces outras (que :biioo.s ori-

giuais 12 V presenres no circuitoeletricode UTI)carro ) .e sob collmyoes circuitais

dlfereuciadas Esse integrado (que, fisi-

cameute, . parece um I ra n sl st or de pote-neia

comum, a l1ao Set pelas suas 5pernas - nolugar das 3 normalmente mostrsdas pelos

ttans isto res . . . .) pe rm ite a im ple me nta cso de

urn complete amplificador, de excelente

ganho, sensibilidade e potenGia, com. 0auxflto de urn lDI l l ime de componellres

cxtemos (eenforme se -v e do diagrams ...),pouco mais de m e ia d li zi a de resistores e

eapacitores comuns e baratos ... 0 2002

pode funcionar sob alimen~ayao C.C. den-

tro da faixaguc vai desde6 vcttsate 18vo lts (com a potellcia final. m axim a a se r

esperada, dependente, da exata tensile de

alimentayaG ...). Como num sistema de ill-

tercomuuicecaoponto-a-ponro lfpioo ane ce ssidade de potsncia final nao e assim

tiioexagerada, preferimos manter a alimen-

la 9-a o n um nivel in te 'r m cd ia .r 1. o, 9 volts

nominais, fomccidos por route Simples

c om p os ta p elo tr an sfo rm a do r (prill/dria aC.A.locaJ. lIO au 220 volts - porehavea-

menlo - e s ecu nd a r io para 9 - - , 0 - 9 volts x

500mA)", com a que urns. palencia proxi-

m a de 5 w atts pede se r obtida , semjoTfar

o proprio integrado ,e sem que coon-a um ademanda de energia exagerada, incom-

parfvel. ern termoseconemicos ..com urn

dispositive que deva ticar ligado imuter-

ru ptam en te , p or hans a flo... No tar queembo ra 0 tra fo so ja extemo aom6du lo

basico do MOPIN~.3. as demais compo -

nentes da tonte sa o iruemas: 0par de dio-des de retifica~ao e os eapacitores de fil-

trage m, arm aze na mento e de sa oo pla me n-

10 (mais detalhes L10S pr6ximos diagra-

mas...). Embora 6 2002 seja bastaute sell-sfvelem sua entrada , a aplicayao pratica

em intercormmicadores bl-direclonaise-

xige a utilizaylio de rrausdutcres duplafim¢o, cccsuostanciados em alte-Ialaateseornuus, de baixa impedsncia e nfvel de

sinal rnuito redu zido (q ua ndo u tiliza do s na

fUIlij;5.o ic ro fone . ..) . Assim, para perfeitaI4niversali-zltttlo do .m6dUlo,[ornou··se

necessario 0 1 acrescimo de urn peqllleno

e o uj un to p ,. re -ampl if ie a do ric a sa dor d e lm-pedancia,cei1trado Dum nnleo transistor '

BC548 , cujo arranjo ampliflcador O . a o e -multo comum , jii que recebe os sinais

te nu es (e d e.b aix a im p ed an cia ) d ire ta m en te

atravds do SCI1emisor (e n10 da base, como

IS . mais ccmum ...). Com ta l arranjo supri-

mos urna casarrrcnto de imped.ilncias

ba sta nte a deq uando ao u sa ' de tra nsdu to re s

demuito baixo valor, comoe 0 case dos

alrc-falantes comuns (tipieamecte de is

o hm s .. . .) . gara nrindo q ue no eo leto r do t ran-sfstor, os sinais ja semostrcmadeqeados

a . a plic a!fa o n a e ntr ad a d o I nte gr ad o, p or em

com a iu tervcniencia do pratico controle

de volume e xe cu ta do p el a p o. te uc io m etro

de lO O K (c om ca pac ito t!!s dea co platnen-to C isola.r; , :ao,.antes e depois do dito con-trole ...). Assim, '0 module eletrenicc, emsf, esrr i concentrado e nlre o s p ou to s eliitri·

co s de couexso extern! E (entrada), S (saf-

da)e T (terra). a pre se nta nd o . eo m o UOicDS

extras os las pcntos aecessdrios a s co -

o.cx.oe,sdo secunddrio do t raesformador de

forga, externo ae ll Il.cjeo do circeito ....0diagramamostra, aiada, as conexbes do

pr im6r io do menclonado traasformador aCA. local •inchrindo a chave imerruptora

geral, e a chave de escotha de tensao,

atraves da qual podcmes adequarc fuaci-

ouameato do coojunto a tensso a u : redelo ca l (110 au 220 vo lts). Q uem ponte im-

portante, inclufdo lID diagr:rm a ,e 0 do

ehaveamento fala-escuta entre 0 fahmtcJ

microfone leeal e 0seu equivalcnte remo-

to , feito all-aves dechave de '2 poles X 2pos iyOes , Duma tipic!-configuraciio c.rUZO.-

da (detalhada na FIG. 4 ,. mais adiante .....

•••••• FIG. 2· LAY OUT DO CIRCUITO

IMPRESSO ESPECiFICO - Apiaca que

concentra os componentes principals (0

verdadeiro modii/o) lJiiQc complicada no

seu desenho, nem exagerada nas suas dl-

mellsoes, facilitandobastanteao leitor/ho-

bbysta a sua reaUw.r;lio. 0 diagrarna mos-

traa face co bre ada, co m C I a rra njo de ilha s

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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rigorosamenre respeitadas na tracagem,para que tudo s Ia dlreitinho na bora da

inserr;ao e.soldagemdas pecas . .. P o r r az oe s

praucas, e teticas e de COJTcyiiO eletro-

mecanlca, recomendamos que apes a c6-pia com carbone, n leitorshobbysta utilizeos decalqnes acido-resi:;lentcs apropriados

(sao baratos e da o excelente acabamento a

placa, ..). Nao csquecer de conferir, ao fi-nat toda a placa com 0 diagrams, corri-

gindo eventuais falhas, curios ou lmper-

fe iooes (ess sas correcoes sac faceis de (a-

z cr , e nq u an eo 05 cornponentes (linda nllo

estao soldados na p la ca . .. ) . Aus novatos,

rccomendame Icr comatenyii.o a s INS-TRUC;OES GERAIS PARA AS MON-

TAG ENS , o nd c im po rta nte s su bs fd lo s prati-cos sUo dado • pard a b oa uUUz.Wao da tee--

nica de montagem em eircuito impressa ...

- FIG. 3 - C HA P E A DO DA MONTA-GEM - 0 modulo central do MOPIN-3 eagora Vi .810 com sua placa cvideneiando a

face nao cobreada, todos Q eompouenres

essenciais posiclonados, relaclonados pe-

los seus c6digos, valores C o pctandades (em

estiliza~Oes convencionalmente adotadaspar PR . .. ) . CO.nID a figura tarnbem ~sta

em escala l:1 (como 0dlagrama anterior ...)

fica rnuito facll para 0 leitorl1lobbysta.mesmo principiantc, seg,l(iTpasso-a-piisso

a co locacao c posiciouameam c as - pc ya ;; .

d es de qu e e xe cu te CSSA e l. ap a c om C a l l 1 1 3 . ,

em pre.ssa, atentando pan. cada detalhe ...

Pedirnos lembrar que vtaios dos cornpe-

nentes doclrcu i.to ao polarizados, deven-

do scr In rides na placa rigaro mente

conforme mostra a Ilgura:

• I - Circuito irnegrado (amplificador

de audio) 2002

• I - T ransfsto r BC 548 ou equivalem e

• 2 - Diodes IN4001 au equivalcnte

• 1- Resistor IR x Jl4W

• 1 - Resisto r 2R2 x 1I4W

• 1- Resistor lOOR x 1/4W

• 1- Resistor ~20R x 1!4W• I - Re Isto r 4K7 x 1I4W• 1 - Resisto r 150K x 1/4W

• 1- Resisto r 1M x 1I4W• 1 - Pcteneidm etrc lOOK

• 2 - C apa clto res (pol iester) 10011

• 1- Capacitor (cletrolnico) 4u7 x 16V

• 3 - Capacitores (eletrolttlcos) lOu x

l6Vo I - C apa cito r (e lc tro lltlco ) 4 '7011 x 16 V

01- Capacrrores (elc\ .l 'olfticos) lOootl xl6V

• I - Placa de circulte irnpresso, espec]-

liea pdra a rn o! lt ag cm (),6 x 3,5 cm . )

Fio c sold a para as lisa~ocs

- 0 integrado 2002 COlD sua lapela m~-

ell voltada para a borda pr6xima da placa,

do ); tons rnais gra v es, cm bcra fladll. im -

p cc a q ue a lto -fu la ntc s re alm en te mini

(desde 5 CID_ de diarnctro ...) sejam uti-

liz dos . ..• I - C have 2 poles x _ posi~O es, de

p .r efe re nc ia d n tillO d e p re ss a o, co m roe-

t ome au tcm li l1 ti c- o. na o truvarae evER

FIG. s. MAIS ADIANTE ...)• 1 - Interrupter simples (ehave H-H,

aluvanca, gaJl,!:orra nu bolota ...)

• 1 ~ C have de tensdo (H -H am bomorasoi, c om 11 11U 'c a~ ;a o110-220

• I - RobicJro (cabo de for¥a com plu-gU ! ! de C. . numa das ponras )

• 2 - Caixas, containers ou outras aco-

r nodacoe (pruneis ...) para 0 mOdu lo

local <! remeto (VER SUGESTOES EDETALHES. MAlS ADlANTE)

• 1 Transforrnador de rorr,:a co m

fmmcirio para 0 110-220 volts e se-

~·'I/Idiri pam (HI vults 50 0 rnA

• 2 - IL l faldllll:S LOn! ir il(lc diin c. ia d e R

.hrns. . di m<.:nsGc·dcpcndcrao lias

nccessidades e adcquncfies 1 1 1 1 inste-

Ia-;au prctendida , scmpr.: lcmbrando

qu e ta lan le : maiorcs o a . , r ne ih r n :l'i f<.;-

sultados em r..mdimcnto e I1Il reprodw,ao

• I - Knob Vara 0 pOlcJ1i:1(')mctro de vo-

lume

• I - 1OlUbinlll~ pam 0holiio d e p re ss aehi chave fal escuta

• -Cabo paralel fino, isoJado, no cum-

prirnento neccssario e suficlcnte pam a

m(e;rliga~iiu entre as duas c ! l l a~Ctc s (lo-

cal e remota)

• - P a ra r us e s. perea < :, ' Idc. i rortc,CIC,. para tlxacces diversns

- Camcteres adesivos dccil.k1~i:.

ou trl11lSfCriVCIS (tipo 1 . . . .lrlls~/) p ar a m a r-

I.:a~')~s dive rsn s (t:l..lfjlwh:s, chavc .cie

Page 14: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 14/50

 

Flg.2

- 0 tran fSIO( BC54R com scu [ado ctiatoaponu \11do para 0 intervala entre os dolscapacitnres de lOu pn5xiinos.- Os dais dlodos LN4001 corn suas cxtre-

midade: de c ato do (m a rc ad as p er U I II ana l

ou faixa ccntrasrantc) direciunadas nosconformes da Iigura, ..

- 'Icdos as capacitores eletrolftico corn sua

polaridade de terminal rigorosamentcrcs-

PCil3 la, Iernbrando que a dita polaridade

vern normalmenle inscrita sobre 0 corpodo cornponente, alem do lluC a pema mal

comprida indica 0 terminal positivo (+).

I

Alem desses cuidados, e born tambem ter

atel1y a o na leitura dos valorcs dos compo-

nentes nao polarizados, notadamente 0

resistores, de modo que oiio scjum inscri-

dos i'i placa lU lugares rroeados, Quem

estivcr agora comccaudo no hobby

elcufmico (au os veteranos comamnesia ...)

podeconsultaroTABELAOAPE, na bus-

ca de orienueoes para.a interpretacao dos

cedlgos cit; valorcs des componcntes (eau TO,S detalhcs p nitieos, identjficarorios de

termmais e pola.ridlldes das peS;as..), Ter-

rainadas as in er~oes e so Idagens 30 ru6du-10central doMOP1N-3, mdo devc ser coo-

ferido (vale /IIl1ilO perder alguns minutes

nessa cu idado a verificllI;:ao. prevenindoproblemas futuro ...): posicoes, valores,

c6d1gos, polaridades, etc, Tarnbern 0 lado

cobreado da ' p l a c a devc ser verificado,quanto 11 . intcgridadc dos pOUlOS de solda,

corrigindo-s'e/as Ialhas, excesses. faltas,

corrimentos, etc .. que porventura venhsm

a ser encomrados (urn bern sugador de sol-

da, corn bieo fillO, C . lima Ierrameraa cs-sencial nessas evenurais correcoes ...). Ter-minado (e conferido) 0 modulo bdsico. 0

leitor/hobby La pode passar a considerar as

Flg.3

possibilidades aplicativa do MOpr -3.

conforms d es cr i 1 0 com amplos detalhes,

nos proximo dlagrarnas (que lnclucm as

COIlCX.Oe.<,: cxteruas it plaeu, c1ela1l1e:s de

componentes e da inSlalatrao sugerida .. . ) .

- FI .4 - CONEXOES EXTERNAS AI'LACA - INSTALM;AO nASI A - A

placa d irnpre ~Q, coutcndo o modulo

bssico ja montado (conforme figura ante-. r iaL . ) e v is ta n o diagrama, incluindo ago-ra as couexces extcrnas nece sarias ao fun-

c io aa me mo c lo siste ma c it s ua p ro prla in s-!.aIa'riio .._Aos pcntos p.p-, sao Iigados os

tcrminaisdo potencilhnelro de controle de

Volume (este visto pela lrasclra, 1 1 1 1 flgu-

ra. .. ). Os Ln~s floaprovcnicntes do : ~ e -cunddr io (5) do tr a Eo sao ligados nos pon-

to. 9-0-9. na ordem mostrada ... Ohservar

tan bern as ligacoes do fio corrcspon-

dentes ao primdrio (P) do transformador acbave de tensdo, Interrupter geral e rabi-

ch o (cabo de forca), 0 pontes que mere-

cern mais atellyiio, en tre 1I111o , referem-sea s conexoes It chave [ala-escuta, alto-fa-

lunte local e ako-falante remota ... Aqui 6 .

born. Bolar a lg u n s ite n s: acbaveJ(1 l IH !SCII~

In e vista, 03. figura, pclo lade des seus rer-minais, devendo 0montador observer corn

atcntrao a exislencia de duas liga~6cs em

"X" fechanda cs pinos extremes de cada

lade, ern diagonal.: Notal' tambem a indi-

cayao da posiyao relativa do botao ou do

cursor interne da dita chave, para as

rU I\~6esf(l l il (F) eescuta (E ). T an to a c ha vcfala-escuta, quanta Q alto-falante local, [l-

earn na mesma caixa ou acornDda~50 que

contcm ill. placa do MOPIN-3, transforma-dar chaves e rabicho ... De tude 0 que se

ve.00diagrama, 0 tintcc clemente que fica

instalado em ponto distante e 0 alto-falan-

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te zemoto que - como j:i foi dito - pode

ficar separado da estayao principal por

deaeuas de metros, sem problemas ...

Bastante atenyi i .o aos pontos de liga¥iio E-

T~T-S, justarnente destinados a s citadaseonexaes com achave fala-escuta e 80Sdois alto-falantes ...

- FIG. 5 - DE'}'ALHES DA CRAVE

FALIi-ESCUTA RECOMENDADA ... -

Embers teoricamenre qualquer chave de

dois potos/duas posicoes passa ser usada

na flloyaofalrl.-esccaa, por um a ques tao de

praticidade e conforto do operador dn es-

tayao local (a gue detem tcdo 0 comrolc

da intercomunicacao ...), recomendamos a

u tiliza ya o d e u ma c hs ve a cio nad a po rb ots o

de pressfo e com retorno automanco (por

mala); sem trava, portanto, nos m old !e s in -

dicados pela figura ... Tambem por prati-

cldade, recomenda-se qu e com a dim ch a ve

"na sua po lyaO de repcuso (it qua l sempre

retorna automaticarnente, quando seu

o o l a o c liberado pelo operador ...), 0circuitoperruaneea u a su a fun~ao«scuta (local es -Cilia rcmoto ... ), para a qual dcvera ser di-

recionada U orieotacso das ligayoes vistas

ItaBgura anterior (marcado com asterlseo),

•••••

O funcioeamento, na

condi,t;:ii;omais clemenrar de uso do siste-

mil, da-se da seguinte forma: estando 0 cir-

cuito ligado a uma tomada de C.A. loeal

(adequer a chavlnha de tCllsi.o para 110 O 'U

220, couforrne 0 caso...) e com 0 interrup-lo r ge ra l de a l lmca tac ; ao ligada, 0knob dopoteneiemetro de volume deve, iniclal-

mente, ser mantido nurn ajustemedio (pos-

teriormente retificado ou reajustado, para

urn nfvel e sensibilidade mais Iadicados

para 0 gosto dos usuarios, para os Ilfvejs

. normals de rufdo amblenre, etc.).

Com a chave po E em repou-s o ( bo ta o ntio sendo premido ...) a e s ta~ ii olo ca l e sc uta 0 que s e fa Ja ni l esra.Qii..o re omoto ... A sensibilidade ~ suficiente pam

pegctr 0 0 que se C O i l versa no ambieote ondeesteja 0 falante remota, mesrno que nin-

guem este]a falando diretamente para 0intercomunicador ... 0 volume, nessc caso,

6 baixo, porem perfeitamente aproveita-

vel para capra~o .. . . Q uando a pesso a q ueopera 1 1 IJsta~ao local deseja falar para 0 0

remote, simplesmeutc pressiona 0 bolliaetachave .F~E e dlz, ao seu alto-falante (a-

g or a fu nc io na nd o c om o m ie ro fo ne . .. ) a s uamensagem (mantendo [?remido 0batao da

chave ... ). Para ouvir a resposta, basta ll-

berar 0 dllo batao, quando entaa 0 in.ter-

Flg.4

LLJ- ~~I I _

® 1 ; ; 1 C!K.2pxZ'.illVI 51'A POR SAl XC I®

CHAYE 2P)( 2PDE PRESSAO,CIRETORNQAUTOMAT ICO

sensibilidade mliximos ...) nao sera Uificil

encontrar urn ponto ideal, para qualquer

clrcunstflncia ...

KNOB (BOTAO),

DE PRESSAO

• FIG. 6 -.SUGESTAOPARA USO

COMO PORTEIR'O ELETR6NICO - 0m6du lo basico do MOPIN.3, mai os ar- .

ranjos clementares do sistema (mostrados

na figura anterior ... ) perrnitern rnuita

adaptacoes, a criterio uoico das habi-lidades, criatividade e conaeeimentos tee-

nicoslpra.tico. do lcilor/bobbystn, ...56 paracriar um exemplo, 0 diagrarna dii a. dices

para imp lcmeOLl Iyao de urn sistema deporteiro etetronico bastante cfetivo bara-

to, util e conflavel: observar que a plaea,

trafe, chaves, cabo de Corya, cantrcle e

l l l i 'O-falnnl:C local, (jearn todos agrupadosc acondicionados numa 56 caixa (direila

da Figura) , ripo de pa rede, ser instalada

nil: cozlnha ou 110 hall de service de uma

resideoc:ia ... A estayao remeto, constituf-da apenas pelo respeotiv alto-falarne (pro-

tegido po r u m espelh« ex temo , c onv euci -onal), poderd sec instalada numa caixa pa-dronlzada (adquirivel em casas de materl-ais e le t r i e o s . . . ) , 4 " ; 0 ;: 2" au 4 ' " . : > . : 4 " , embut i -da na parede da entrada da ca .s a. junto nolocal onde ja se cocontra 0 botat) dn cam-

painha ... ATEN(:AO: Ludo deve er mnno

bern vedado e proiegido contra a in-

lempe,ries, de modo que a iigua da ebuva

nao pes' a penctrar e danificar 0alto-fa-

lante... Se for possivel, no caso, cncomrar-

s o u m p eq ue no a lto -fa la nte d ota do d e CODe

plastico, melhoe (devido ao fato de se

material nao absorver agua, nem ser danl-

ficado pela umidade ...).. A distancia entre

as e-sta~es pod.e S6 estahelecer em. ale 40

ou 50 metros, se necessario, sem preble-

mas (nas instaJa90es normals, a m&lia de

dist5ucia rea l sen!. em torno da melade d l i . -

Flg.S

!i2~i::::::: : . :; :::1

locutor, juuto ao falanre da esLayiioremo-

to, podera faJar 0que dcseja ... Notar, ell-

tao, que rodo 0 controle fica na posse dooperador da est~io local. ernbora, pelas

caracterfsucas do chaveameuto, a qualquer

memen to a e sta .r ;a ,o r em o to possa chamar

a local ( ia que esta c a concll~io de standby do sistema, quando energizado ....),

Em operayiio normal, am-bo s o s interlo cu to re S po dem falar em ro mde VOl. normal [nao e precise gritar ...), depreferencia pausadamente (p ar a q ue tudefique bern inteligfvel.i.), a. uma distancia

de 50 OL i 60 em . do sel~alto-falante/micfO.-fonc. 'Naturalrneute que, dependcndo do

goste pes oal, de eventuais deficj·eneias

auditivas dos usuaries, e ate do nfvel de

r ufd o am bic m c, a ju ste s poderao se r fcitosn o poten cidm etro de vo lum e, que con tro la

ao m esmo tem po a inrens idade da m ani-resta~ao sonora na esla9iio que recebe a

cbamada.c a sct1sibilidade de captaeao na

esla~lio que emite a chamada.; Como ebastante ampla a gama d e s tu sy a.o d o p o-

tenciornetro (desde Gem a . t e urn volume/

3 i l l . S !$ 4 . . . 1 11 \1 11 1

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 16/50

 

NAENllIAOA OACA.SA, JUNTO A

CA.NPAINIUI _••

NACOZINHA

OUNOHlU.LDE

SEfI,VlCO ••.

CAIXA"DE PAREDE"C1CIRciiiTOTRAFO , ETC . .

PRESSION""PARA.

'FALAR"rUBERAIiO, "ESCIDA- •.. !

.:>

FJg.6

so, Oll seja: uns 20 metros ...). Observar a m -da, q u e m u ito p ro v av elm e nte s e r a pcssf-

vel aproveitar 0 condIlfte ja. embundo nasparedes dos locals, -para a l'assagem dos

fios originais da campainba da residencia.para puxar 0 cabinho par alelo [jIlO do

MOP·IN-3. facilitando maim as trabalhos

de instJilavao... Se 0 restaate do arranjo dosistema foi feito confarmea figUJ'a 4,bastard, sempn~ que- a campaluha da

resid8ncia for ouvida, ligar 0circuito (via

interrupror geral) e falar (pressiouando 0botso cia cbave F-E...). indagando ao visi-

lante sell}nome e 0 que deseja..; Liberan-

d o -s e Im e di atam e ru e 0 botao, 0 visitantepooera [alar e transmitir sua identifica&;iio

e intel1~es. Esse sistema configura (comosabem os leitores, principajmeote os <:Iuc

residemem apartamentos au vilas Iecba-

das . . . ) enOIIOOgran de . segu ra nc a e confer -

to para IQ usmma, que detem 0 poder de

dispenser urn eventual visitante illdeseja.-

velou suspeito, sem que para cle tc nn a q u eabrir previanente a portal Por outre lado,sistema equivaleate instal ado Dum estabe-

tecimeato de trabalho, podera facilitar a

encaminhamento do recem-chegado ao

cenvenienre departamento OU setor inter-no, com instrucoes passadas via Imerco-

municador; sem que uenhum fUllcionano

tcn aa qu e s e d e slo ear d o s eu local de tra-balho para atendimento pessoal ao visi-

tante ...!

• • • • •Mui tas G a d is sem os . .. ) s ao

as reais possibilidades pralkas doapll-

C!i9iO do MOiPIN.,3 ... Corn !JID pouqui-

nho de raciocinio, e algum 'tra:balho extrana dismbuiyiio da fiagiio e de urn chavea-

mente multiplo. pode-se estabelecer faoil-m nte u rn s is tema 110 qual um a unita es-

tayw local comunica-se bi-lateralmcntc

(mas sempre sob oseu exclustvc controle)

com im im era s C S la ~e s re mo ra s . .J

Nesse Ctl.5Q, recomenda-se

que-0 ehaveameoto seja feito por urn COIl-

ju nto d e c om u ta do re s tr av an te s e in te r-d e-pendentes, cada um deles tipo 2P x 2P,

elelrica e rnecanicamente arranjados de

modo que 11.0 premir-se qualquer deles,

ocorra 0 auromatico desliganaento dequalquer OUlfO que - no m om euro - cs-tivesse aclonado (travado), como ocorria

DOS anrigo s m odelo s de so le-Io re s do ca nals

pa ra a pa re lho s d e TV . C o nju nto s de c ha ve ssdesse tipo '(geralmeute eompostos por 8

unidades ...) sao facilmente .cllcQntr:iveis

em sucatas e vendedores de usados, por

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 17/50

 

, ,"' INFORl"IATltDA P'Ri\TICi\

Ao Iongo da presente serle

de artigos, q ue u ase ee d espretenc io sa -

m ente cerca de urn ana em eiosrras (m aispreclsamente em APE 52...), masl igamas

para 0 care leltnr/mlereiro (ou candidate iti n foqna ti z ll .y ao . . .) um g rande nemero de

a sp e ct os p rl it ic o s d ir er os , s emp re visando

simplificar a n~l~vao bomemllIlliquitl~ 01.1

seja: procurando fazer voces perderem 0

medo dos seu s m ic ro s (0 medo, comodizem as psieologos, e frute 'direto do

descoahecimento ... Quante mais apren-

d emo s cu coohecemcs sobre qualqaer

ccisa, menos merivos temos para tern'e-

la...). Uma das abordagens primeiras do

ABCPC foi" justamente, falando das pla-ca s que fo rm am 0 nucleo 40 m icro , a blo-

co qu e d en om in am o s de hardware , cen-

t ra nd o o b vi am e n te 0 a ssu nto na plac a prin-Cipal, naqlleia que abriga a CPU, ou seja:a mother board (au . p la ca m lk i ...).

Com a repidfsaime

evo lU l;: iio des processado res e da propria

arquiteturado hardware dos modemosmicros, ja 6 tempo de novamente falannos

DO assuato, para que voces DaO fiquem

desatualizados, e tambem para que os

recem-chegadosa turma recebam infor~

. ma y6 es m a is ~cas (110 b om s en ti d o .. ..).

M iie - com o c ita 0dito po -

pular - ium a seL .. C onco rdam os plena-

mente! S6 que, .D O qU_Gdiz res peito 11.0PC

(de P er so na l C om p ute r, e IJao com rete-

r8ocia, a o ca req u tnha " esgo e bigodudo que

- eo itado - pagoLt 0 p tu o s otin h» daquele

festivaJ de metIJ(:tlo de mlio q ue o ce rre upouco tem po atra s , J . ! i esqueceram . .. 1,1),

nada impede que ela seja pedodicamente

subs u s « ida...! Isso m esm o: para m anter umm ic ro se mpre n o s tr in qu es , nada como ...troca r d e mae , perledioameatel

Um upgrade na placa m ile ,

pelo rHm o com que as coisas andam , ulti-mamente, , e eeisapara ser feita a interva-

los de 18.i!lo ( 1 ] 0 maKimo uns 2 anos...)!! s .m , p,orem, a pe nli. . s c on fig ur ara r ea l v an -

tagem se todo OntsJo do hardware estl\'er

estruturadocom pla.cas e p er ife no os C a le ro :de compal lveis, . 0 que quase sempre se

dit ..) em parlimetms aceitave.is para as

mQ de m as a plic a~ es l. C onfonneo care leitat d .eve

t el " o b se r: va d o . no s '~ I tim os , A_BCPC, prin .-

cipalmellte nasrespostas d a s uh -S ey a. o

,...w

soflsticayiiofantthtica1) ....!Mesmo n3S pla~

ca s (de do is au t r e s a no s a :t ni s .. . ) u r n pou -

co mais avaacadas - para a elloca -

baseadas em precesaadores jS6DK, 0 su-

p ra -sumo das ~acilidadesp,ara.evoluyw au

upgrade se resumia a urn slat de g bits

(simples ou curtc), 6 ou 7 slots de 16 bits

(dnplos, 011mais longos) e - no rn ib tim o -

2 banccs de 4 baias cada, para pentes de

memone RAM de 30 p ino s (como a . c a -pacldede mliltima dos pente s de RAM ,. na

epoca. e ra de 4 M D, quem tive sse muilavon tade , e uma porrada d e' g ra n a, (;01:1-

seguiria entiar [Ii ate 32 MB d e mC :mO ria ,

usando 8 pentes ...I). AWmdisso, 0 truixi-

mo de fa<;ilitayffoextra para.0crcscimentodaquelap: laca mie, era. a presenya de um

so qu ete para inse f¥o o epc ional de um 00-

ptocessador matematico ...~

Cer to que a lg um a c o is a etapossfvelem termes de upgrade direlD, em

cima de taiI; placa s . . . . A qu i m csm o,. na re-

da.yao de APE , tem os u rn em poeirado :

3860X. curtiadoasua digoa aposentaderiaDum canto, com sea ce-processador de 33

M Hz e seu s 8 M B de RAM :,. p laca de vfdeo

VGA , dais drives de altae winche$ter de

80 M B (Ir& a no s a tra s, era um a verdadei-ra.fer.a- ..), conjunto de oaracterfstlcasab-

solntamente lnsuficientes, ultrapassado

p ara a s a plic ayo es p rc fiss ic na is q ue a (u 8. l-mente desenvolvemos, de redayiio,edi-

to.tayao, rna9a l ) ,$caneamen toe e di~ ao d eartes e Iotos, epor ai... Estamos teatando

an ima ., . ( ) f'efhote 386D X. deL egando a ele

manter atualizado 0 [lOSSOCadastre deLeito res e de Corre-spondenci , [ recebida da

tu rm a, m as infeliz.m ente o s modemos .pro-gramas de Banco de Dados e correlates,

nio go sta :m mu it o d e op er ar Duma.p i a t aio r-~m a 1i10 ' ·p r e c4 r ia " . .. .Ve ja m .s 6 . .. !Na o (e m

jeito: ocoitado do Ires oi t inho fica la, no

seu c iU l t o ,o lba .ndo ncsta tgicamentc paraos c in co 4 86DX 2 ~6 6, 0 4860X 4- H~) c o

P entiu m-90 q ue a .lu alm eo l:c UsiiJjjO,g para

r ea liz ar : o s t ra ba lb os essendais d a E d i. io -

r a . . . !

HE LP, Lem os adve rtido que as rnais m o-

dem as aplicaQ oes do m icro , o s p regram as

ma is atnalizados, exigem configuracdes

uada modestas em termos de hardware ,

tamanbo da mem6r:ia RAM; tamanbo do

disco ngidq, c ar ac te rfs tic as d os drives de

disquete (au ate de CD ·ROM . .. ),. etc'. En-tretanto, ao se adquirirurnnovo prngtf i -rna, a primeira e mais importante ear-

a cte rfs dc as o u requisito, colocadcpelo fa-briea nte do sof tware ' logo no lade exte rno

da c aixa , para q ue ningu ern sej a enganado

quanta it u til iz 89 iio d o p ro gr am a , e ju sta-m ente a gerafiic au tipo demioro-proces-

sailor (286,386,,486, etc.)!

CorM o chipiiO do micro -processadoreo pr6prio eoraeao da m_ile

(feito naquela my s ic a do arqueolog ice Vi~cea te C elestino , recriada pe lo geeia l C ae -

ta no V elo so , te mpo s a i ra s . .. J , to rn a-s e c la -

roque, aD falllimlOS· em . upgrade d o m ic ro -

processador, Inevirevelmenre estejamos

DOS referlndo t ambem a m othe r bo ard !

M esm o pe rque , pe lo menos ate pouco tem -po arris •.o micro-processador j§ vinhade-

fin it ivarmente sO'lilado iI . placa mae, COUl 0que a. plaoona. e 0chipito p Oru m . a t.e se rcollSid.eraooS' como insepa.rtiveis, um 's en -do parte in tegramte das funvBes do ou tro e

•••••

Assim, nos dias, de hoje.quem pretende .r fazer um upgrade n:aI~

mente vando, e cujas consequ6nda& 00--

jam dud.veis (par pe lo menes uos dnis aco s '

vice-versa .._

PelE!Seternas caracterfaticaa

de compatibilidad.e e modularidade (que

e on fig ura ra m o p ro prio su ce sso d o, c hama -do padrac {BM, 0 born e velbo PC ...), 0;1.

p r~ tic a, q ua nd o fa J am o s e rn . t rocar au a -tualizar 0 pro ce ssa do r, es tam os au to ma ti-

eam ente no s refe rindo ao upgrade de/ada

a : placa m ae (& m enos qu e a caro le i to r sejaum d os a fo rtlJ lo ad os po ssuidores, hoje , jade u rn 486 upgradab le pa ra Pent ium-Over -Drive ). V ejam os por que .

•••••Anligatnente (e e sse ant i -

gamente ,em INF ORM ATIC A, 6 tila dis-

IOll'te quanta ,. nom him o ~ Q ano relrasa.-

d o . .. ) a p l ac aO l ii e, com se u 286,. o u .3865 X ,

quando wuHo t i. nba . I I I e la e ll if iada s , umaplaqueta de vfdeo VGA (as vezesate um a

pre-hist6rica C GA •.. ), urna contro iaClora

p a r a drives de dis qu ete (a lgu mas a te de -

pasm ern - baim densidade.,.) e d is co rfgi-do , alem de soguetesou baias para. a il]-

se I" !r&ode mem6ria . RAM eXt ra t o ta liZan-do no mU .im 6 1 ou 2 MB (4 :M B era um a

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tIM -~- -

, , ABe DlJ PC

lc:J'J6

l~i7 11'<9 ' - 1 - - - - - - - 1 I . ..i(._-~-_--,I CJJCXI~·~UO' ,

'-- .... "1~~JCl~JO

8 D 4 8 6 6 X JQ

[ . - - _ - - . . . . P '2 3 S IN S j~

- C X486S JQI~ C 1 ' C F J ?Xl_) .

I SlMM6

I = ~NUI

051::1871 I 'l O J I [ ] DSl::l8I5Q BIOS' E J

..-----~=====::,II SL1 .

d...----~§--------,-----,~ _ - i . ~ l s _ u ~ ~ 1L__L ,-------------.,IE3JV1

i,.._ ---'- . _ J . _ _ [vw,_'_U_!ilOI I J . . . ,

L....:___ -'- __ J 1. . . - - - . . 1 0 9 ;

l=IJS1 O ~

t::::j~

D~M9 J

[ S l " 3

i I $L4~"

I ~l5

Sl,6

SL7

v

P ' . l J S f P o 4 S l P 2 A S~X2P 2 A i I '

0t4MS<PG~ .

- talvez nem isso ... ). deve optar por.llmn

placa mae com as seguintes caracterfsti-

ensminimas (verFIG. 1):

~~~~~

Fig. 1-Diag,ramabasico de urnsp/aca m a e para upgrade. conforms descrito no '&to.

- Processador 486DX2-66 (all mil-is

avancado).

- S lo ts para penfcriccs e placas conuola-

doras: I de 8 bits, 4 de 16 bits e 2. tipo lo-

cal bus (estes s a o slots rriplos, alnda ma:is

lcngos que os de 16 O i I5 . .. ) .

-B an co s pa ra insefl;;ao de R AM : dois, sen-de II t1l com 4 baias para pentes de 30 pi-nos, C lint om duas baias para pentes de,

71pi.nos.

- S o qlte ta o extra, vazio, para Peutium

Overfrrive COli) 0 soquete do propnc

4S6DX2-66, do tipo ZIP, ccntendouma

alavanquinha que permite a remofao e tro-

ca do dito 486 pe lo citado P en tium O v er -Drive ...). 486 soldado naplaca; nem pen-5'OT_~.!

- Chip deBIOS atualizado, daladn de 1994(au, no maximc, des Uil t imosmeses de

93, .. ). A data da~IOSpode ser verificada

logo na primeira tela rnostrada ap6s D.boot,.

rnisrurada com urn extenso cddigo alfa-

numerico ua base d.a tal lela.

I I E S I o . & u s 5lO1

M5

M4 FM3 I FM2· . _ . . . 1 F

M l I ~::::::'A"'~

E Iogtco clue a a.quisi~o de

urna placa m a e em tal configurafiio, ape-nas terd validade se as partes existentes e

aproveitaveis (alem da incviU ..veis

a q u is ic o es c omplem e nt ar cs . .. ) tiverem ass eg u i nt es c a ra ct er fs tl ca s:

- 0 disco rigido (lvincheS'ler) com C8-

pacidade iguaJ Oll maior que 00 ME (nota

1)-Dois drives de disquete, dealta densldade

-l.1m de 31/2 e urn de 5114 (nora 2)

. 8 MB de RAM dispolliveis, em pentes

aceitos pela nova mother board (nota 3)

- Placa de VIdeo SVGA, com LMB de

RAM (nota 4)

-Fon t e de aHmentay'iiO de, uo mfnir no , Z 50

W

- Nota 1- Na verdade, os tnodernos pro-

g ramas , enormes na sua ocupayao de es-

payo no disco rigido, ja tendem para a e-.

xigencia de apacidades ainda rnaiores (Ila

casa dos 500 ME) que, porern, pode ser

moderada, no ca 0 de ill luir u se pre-

tender incluir em fu tu ro p ro xtr no , lImdrh'e

de CD-ROM. Da pra if cJlwlmllldo 0 galhacom 0 velbo disco de 80 ou 120 MB, mIL.

a. expansao da winchester dcve s r inclui-

da na lista de propositos imediatos, para

validar realmente 0 upgrade.- N 01 II 2 - E xi te u rna re .udencia para a gue -

da em desu so d05 disquete s de .s 1/ 4 HD.

Asstrn, e p os slv el c on sid era r u rn s b oa a nr-aliza~ao, mantendo apen8S om drive de 3

112HD. 'Iambem aqul, se a ideia for pro-

videnciar lo go u rn drive de C D-R OM , estcp od er f (e m b ora Ilao s e j am uindas ravaveis ,ns CD normais ... ) aliviar bastante 0 traba-

tho dos velbos acionadores de disqucte,

pe Jo m eno s no q ue dlz respe ito a c arga d ep ro g ram a s . ..- Nota 3 - Aqui Cimportantenotar uma se-rie de fates: os 1?~lltes de memoria jil pos-

sufdos, apeuas serao ccereutementereaprovertados (se fo r em, como e de' seesperar. de 30 pinos ... ) se puderem preen-

cber totalmente as 4 baias do primeiro ball-

J

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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co da nova mother board. Essas 4 baias

apenas podem ser usadas se totatmente

ooupadas, e se todos os 4 peotes forem de

i den li ca capac idade (por exemplo: 4 de 1

ME ca d a...). Ja as baias extras da rnoder-

ua placa mae, de npinos, podem ser QCI,!-

padas QI1 nao, e atlSpor dais pentes de dife-

rentes eapacidades ... Uma. forma pratica deaproveltar a velha RAM e complementa-

la, ecolocar 0 anligos 4 pentes de 1MEcada nes baias de 30 pinos do primeiro

b-anco, e adquirir urn pente de 4 MR, npinos, para insereac numa das baias do

segundo banco, completando .0 parametro

minimo, de 8 MB. Na.agendn de i"len~ties

para u rn fu tu ro tao breve qu 3I1l to possfvel ,

deve estar .0 aumeato cia RAM para 16 ME,

panlmetro que log.o. logo, romar-se-a 0...

min ima;- N Ola 4 - As caracterfsricas da referida pla-

ca apenllS poderao se r bern aproveitadas se

o menitor for do ripe eo lando , SVGA, dol

pitch de .28 ou melber ... Se possfvel, num

fu tu ro p ro xim o , subs t i tu i r a p laca po r um atipo lo ca l b us (mlnirno 1ME de RAM) que,aproveitando a conexao n.um dos respecti-

vo s s lo ts lo ca l b us da pla ca m ae, propo rc io -

Ilun superior desernpenhe, em resolucao e

mimero de cores simu]liIlea.s, alem da ve-

locidade na (TOea de telas ...

- Nota com plem ental" - So (contorm e ISde

s a e sp er ar . ..) a placa con tr o lado ra ex is ten tefo r llIDR coovenc iona l IDE - ISA, u rn item 11

s e a c re s ecnt ar Ull lista de inlenp5es p ar d. u rn

f ut ur o imed ia ro e a sua subs titt!iyaa per U lna

controladora l i r p o local bus (a o cu pa r 0 011-

t ro s lo t do g en ero , ex is ten te n a nova mother

board), tambem visando acelerar ('I desem-

p en ho g era l do m ic ro . . ,

•••••Como deu pTa sentir peles

a co ns elh am e o to s a qu i e m iti do s, e ss a h is to ri a

de upgrade e como cOyar o u bo tar chltre .. .

Quem oao pretende mc rg l1lh ar n um a cons-r a n E e , e b orn n em c om ec ar .. . ! U ma vez m e-lhorado 11m l Iegocinll 'O aqui, logo surgin'i a

vonlade (c - pdocipalmente - a ue-

c CS "s id ad e. . ) d o d ar u m a levanladillha num

outro it em a li, d ep ais acola. e a s s i . l 1 1 po r di-ru\h~, sem pararJ que e a u nlea roma nlio

muil'ocara de ir rnantendo 0 eq lJ ip a .men t o

sempre mais o·umenos 3tllallzad.o, freote 0

dcsellf:reado rlrma de evoluyiio da o o i s a . . .

De qUalquer mod ,pornlllis

alenvmemte [Iue par~a essa. ciranda de

upgrades e meU l or ameo to s s em jim no e --

qu ipa menl.o, s cm pre s aini m ajs em cDnta do

qu e sim:p\c.srnenle vender 0 velho (e 'obvia-

mente obsoleto, em termos lecnol6gicos,

atinda que pc rm nnc93 [uDcionaL .) ID iom

(pe lo qu a l • pesara u m v alo r d es co nc er-tanUl l l leoLe baixo.), e comprar u rn novo, { II-

leiri l lho ([Jor um prc90 que. - embor! emqueda COllstiUlle - ainda pede IlSSUStar" mui-

ta gen le . . . ) .

•••••~tI ~ ::!:~!i21

Para que nmguem nos

acuse de megalomania, Iembramos que as

orientacees ora apresentadas referem-se

unicamente ans procedrmentos pam quem

deseja 01 .1pcecisa [l lzer um upgrade, ou

se ja : jdpo:ssui l ldo ur n PC, de gerayao an -

terior e - princlpalmenre - qu eren do e p o-

dendo partir para uma (au mais de uma)melhoria na maquina .. tendo como base

j u sta mente a e lev ayio do de grau tecnologi-

co da propria motiter board (com as con -

sequencias cxplicadas ...)!

Continuam validos, contu-

do, os conselhos, dicas e sugestses ante-

riormente emitidos aqui mesmo, []O AB-

cpe, sobre a valida possibilidade (para

quem a in da n iio re m m ic ro , e nco nlra -se

e m e sta do p re {a lim e nfa r, e e s J a absolu ta-m e nte ta ra do para c om ec ar a brin ca r co mfNFORMAI1CA ...), no senlido de iniciar

adqulrindo urn PC usado, basieo (mesmo

que umllrogloditad'urnXT.,,), d e g e ra yo e s

anteriores ... Sempresera urn bom comeco,

suficiente para aprender muita ceisa (ain-

da que tal conhecimento ja se inicie defa-

sado com relayao ao atual estligio da

co i sa . .. ). fazendo depois lodo a esforco

pOSS lVe ! p ar a que - no futuro - melborias

substanciais no maquluario possam ser

efetivadas ...

•••••SE~O HELP

C om p re i n o a no p as sa do (1994) u m m ic rode tim in tegradora; em Sao P a ulo , tr ata n-

do-sa de am 486DX2-66, bas icamen te . .. 0vendedar me garaTJIiu que 0 micra per-militia, nofuturo, a m od if ic n ;r -i io p a ra ali-

liza r o Pentium, 011 s eja : um m i er op ro o es -sador de ultim a geTaf.ilo. ainda: m ais rtip i- '

do e completo do qllC o 486... Entre ta iuo ,um tecn ico a .qul da m inha cidade, m e disse

rer;ellfemellle que nll0 e posstvel a modlfi-cac:i . io dire ta do 486 para 0Pentium, e que

a maxima melbora passlvel seria a colo-

CQ{:iio de untO especie de sub-Pell t i ,um,

ClllllllOdo' de OverDrive ...!' Ligtlei para0

vendedor e es/e lIIe garOllliu qu e a lI Io difi-

cap'i:o e possivel, in c lu s iv e a p ro vc il an d o

C omp ie lO il ie nt e /o d as a s p et ;: as e xi sl e: nl es

n o m ic ro , desde 0placa mile . . . Almal, quemetta melliilldo e quem asIa d':zehdo a vcr-

dade ... ? 0 tfltegrador me disse que no

moman.lo 0tal crup para melhoria do m e r l

486 ainJ a nlio e.w &;dispol!lvel, mas que

Jogo s e ta p o ss (v el obler 0 dilo CIljo, a lull

prec:o de apraximadamellie 800 dotares

(mai~5do.metod do valor q u,e p o gu ei p a r

toda a config!lm~iio do 486.../). efti' qu e

a Eq l4 ip e do A BC D O l'e -INFORMATI-

CA PRAT ICA po d e m e dar um a tuz a re-speito de,rses (lSSrmIOS ... ? Na(} lerei siao

e/lganodo pelo vtUtdedor.. . ? • Flavio Q.

N ovaes - Campi1ios - S P .

Essa questao do upgrade c e esse 0 nomeque se , c I a . para qualquer avanfo possivel

deser feito na co~o de ummicro

afraves da simples trcca de tI1ll chip, de

alguma de suas placas 0 1 . 1 drives, acresci-rna de memoria RAM. etc.) do 4&6 ('am

Pentium, e rnesmo meio contrnversa ...

Multo sc Iala, poueo se dlz, meno ainda

se sa be (te rn m uito " t e e m eo" po r af, dize .D;-

do alias abobrinhas a respeito ...). Pelasconversas que voc~ reve, co m 0 i u negTa -

dorJvcL1dedor e com 0 tecoleo qu e lhe aCOD-. e lhou, ambos estao, ao mesmo tempo,

certos e errados ... Bxplicam o : um a mo-

ther board estruturada para 0proce ado!

486DX2-66 niio podercccber dirctamcEite

urn chip Pentium, simpleemente porque 0

barrameuto, ou via de dados, e original-mente de 32 bits (para 0 486), enquantoque 0 Pentium mesmo rrabalha em 64

bits...! Hi, assim, uma incompatibilidade

instrauspocfvel na largura das es iradasque cendnzem as dados precessades ou a

proeessar ... Notar que seu 4S6DX2-66 tra-

balha (lnternamente ao processador), na

velocidade (frequencia de dock) de 66

M Hz. po rem com unica -se com 0 restante

do cir~uito presente na placa mae, sob

f requeDGia de 33 MHz (i s so ISfeito para

baratear a mother board. ja que com po-

D entes G m ontagem para frequeecla s m als

baixas, sao tambem menos cares ...), emblocos de 32 bits ... UII)a placa estruturaoa

e sp ec if ic am . en lc -p ar a tr ab al ha r c en tr ad a 00

Pentium. terja que levar em conta afrcquenci.a de Irabalho deste (que e , inter-namente, de 60, 90 0(1 mais MHz) c a Ju-

gu m da via de dados por e lc m a n ip u le da

( 64 b its ). B , portanro , u ma mother board

tambCm especffica , mais cara do que!

montada especificamente para urn 486 ...

Para segurar as pOll las dQ me r ca d o, ama-rrando os consumidores a urn upgrade

futuro. a Intel (fabricallle do 486 e Pen-

tium o r ig ilia is - j i 1 . que atualmente tem

c lones d l ve r sQS , fabricados po r vanasou -

tras firmas ... ) prometell (e agora estn, real-

mellte, c um pri:n do - com visfvel demCtrll

I )o . s prazos inJciabncnteinsinllatios ...) uma .so lUiyao jntermedima., a{rav~~ de um chip

codificado !';OInO P24 (Pentium OveT~

Drive), e que pode ser enfiado aa 1lI0/her

board, 110 'luga r do 486 que aluaLm ent Iii

esuL. Esse semi-Penlium (gostamos do

nom e .. . ) lraba lba, intero.amcntc, emfrequC:llcia e em blocOs de dado' i d e n l i . c . o s

a urn .Penlium de IIerdade ... Porcm dos

pinos para [ora, · . o p e r a como 5 e fosse om

486, no que diz respeito a [rcqucncia doclock geral da m other boa rd e a . o mon£a.llte

do transito de dados (32 bits). 6 COm a.

dobrage:m dos blocos de dados intcma-

meo te ma nipl. lla do s (6 4 bitll. no P24 - Pen-L i ' U m OverDrive),. culrclantc , ja se ganha

mllito em descmpcabo geraJ do micro, ain-

do . que a reSlallte da placa m a e . c.Qlllinue

::EiE;;,,,,, ;;::::::;::;::::::~lj

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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operando nos ID eSmQS pa ra metros anteri-

ormemc usados com 0 486 .. 0 1 Isso sem

mencienar que 0 cache interne do Pent ium

(m es mo d o OverDrive ....) e m aier d o qu e 0preseate 110 486, agilizando uma serle de

opera~oes. • tambem gT ll !f i1S 3 . uma arql.litetu-

ra modificada, chamada de e se a la r ... En-

tretanto, na verdade 0P24 (Pentium Over-Driveje mesmo - para USaI a lgumas ex-

p re ss o es j oc o sa s, qu e bresilelro ta nto g os -

ta ~ urn semi-Pentium au um sub-Pentium

, e illi'r; um Pentium mesma, na complela

signiFic!l.9ao e parametragem desse

cl l ip i io . .. Para ter certerla qu e 0 s ew m ic ro

permuc tal upgrade, verifique se a sua

mother board apresenta urn soqaettio ex-

tra. vazio, proximo ao mlcro-prncessador

j~ e xts te nte (o 4 86DX2-G6 . . .. ), o u a in d. a. seo d ito 48GDX2c·66esla is eri d o n um 50-

queteespeeial que COfltem,latcrnlmente,

uma pequenina alavanca .... No primeiro

ease, 0 chip do OvejDrivc !! simpleementc

lnserido no soqueteextra, vago, como que

automaticamente desabilitara 0v elh o 4 8.6 ,

assamiedo as funyocs na sua condli¢i.o- jl'i

e lt pl it :a dl l ~ d e s em i -P e nt ium ... No seguo-do caso, atuando-se sabre apequeoaala-

vanca, 0 ell;p original (486) e liberado,podendo ser removido, litcralmente dan-

c ia l"garpara II . inser~aodo c/lip do Over-Drive (; a alavanquinha, em seguids, devc

ser reposiciooadacomo estava criglnal-

mente, de modo a prender - eletrica e

mecanicamentc - 0- novo chip no so-

queie ...). Algumas dieas unportantes: sevoce Dao te rn mn ita l1 ~ lilD do assunto, nao

~bom. tentar fazer esse upsrade por contapropria, ja quequase certamente serilo

necessdrias algumas aI tera_yoes em jum-

pers da mOlher board (tais al ter ,aQoescos-

tumam vir descritas [10 maaualzinho queacompaaba a mother board: e s m vendo a

impormncia daquilo que sempre m.ze.

mos aquc TENHAM,E mlAM , moosos MAN,uAISDB·TODAS .AS PARTESDOS SEUS MICR.oS. ..?). Outracoisa:

quanlo ao pre~o do chip do OverDrive.

nada podemos l.l.valiar,porem parece-nCls

estar dentre do esperarlo. urna vez que 0diLe cu jo ro i lan.yado, 110SB,'>tados Unidos,

em .Janeiro /9'. a um preQ O de mercad,o de:apro .ximadamentc 450 d61 ar .e s (como aquino Brasil nego ]asca - em media - 100%

de over price sobre tudo 0que vern de

f or 3 . .. ) . Enlretanto, se 'voce levar seo mi-

cro a um tCcnico ou integradot para que

seja ptomovido 0 llpgrade, cxija a de ~volus;ao do 48 6 origillal~ retirado, ja qu e

se a cbisa for re:italla b r u . e : diJtmca,. 0 p re yo

mencionado cstara e xa ge ra do (a a lt.e ma t. i-

v·ae conscguITum abatimento. coru;iderao-

do que '0 486, em bom estado, fieara com

o lecnicolintegrador, podendo ser inserido

nu ma o utra m o rlle r b oa rd pa ra r ev en da

flllur3 ...). Algulls oulros conselhos: embo-

nt com (Idescrito uP8rade (p24 - PC.IlIiUnl

,::~ABC liD PC

O'verDrivc). em resc, 0 seu micro possa

continuar com Ladas as outras partes on-

ginais, aconselhamos que pele menos 0montante de RAM seja levan/ado para UlD

m~nimo absolnto de 16 ·MS . . .. Sefor para

perm anecer com as velhos 4 MB (au , 00

m axim o, 8 M B. ..) que devem estar na sua

piac.alllae, e ·m.e!bor nem pensar nesse up-g ra d e ....Para levu 0 incrementorealmeatc

it seriO, 0. corre to mesmo s er ia ta m bem tro-car sua placa de vfdeo original por uma

co m barramento 1 0 C Q . I bus. fazeado '0 mes-

rno com a placa c o n tr ola d o ra d os d is qu ete s

e dlSCO rigido (se a su a plnca miie {em 0

s cq ue te p ar a overdrive, fo rc os am e nte tam -bern ted. slots mais longos - pelo meO:DS

dais - para a ins.cr~aode ccntsoladoras tipo

locallws ...),jii que no funciooameatcglc-bal do micro, existem vilirios gargalos

quanta a frequencia C a la:rgura do barra-

merrto de dados.ie que - 56 nao forem si-

multaneameute m elhorados - de poucoadiantara (em termos de desernpenhojum

upgrade f eito a pe na s numa das parte s es-

senciais .... Seria como colecar urn motor

d e P ors he Dum C usq uillba (eharm cso , m as

ln dc uo . .. ) .

(dctados de-drives d e d is qu e te e d is co rig i-do, alem de boas placas de vfdeo, de prefc-

.rl !l1da Duma c:o llfigur2.Qao mfnima de

VGA,. cores ... ). Tats games. contudo,

embora rucstrern relas multo bem dese-

nhadas, com ate 25 6 cores e razoavel quan -t ld ad e d e d et nl .h es , em d :if in i~ ao a oe lt av el ,seprocessarn de forma relativamenre .ICD~

La,quando eclonados diretameute des dis-

quetes ... Mesmo (como ocorre em muitos

dos jogos dessa categeria ....) quando os

d is qu ete s o rig in als .s Tiou sa do s a pe na s para

carregar os respectivos prcgramas des

games an willchester. de onde silo real-

mente operados (a: um a velocidade bern

mals adequada ....),. ainda assim exlstem

limila~es. agora na quamidade de dadns

(num em de KB ou MBocllpt.f.veis pelos

games n o d is co r fg id O l . . • ) l I lan~aveis , cam

o 'lucas telas dos joges nii.opoderfio apre-

seatar definiyoes fotografica~', nem va-riedades e nuances coloridas tao amplas

quanto.asobtidas em games eriginahneate

dsitribnfdos em CD-ROM ... Aenorme ca-

pacidade de arrnazenameme de dados des

CD-ROM (geralrnente de meio gigabyte

para cima ... ) permlre a memorizuy[o de

uma infinidade de telas e eenas, super-co-

Ioridas e detalhadas, 0qu c segcramente d amuuomais beleza e interesse a quatquer

game be rn e s tr u t u ra do . . . !A iem ru sso , D um !

I1l1icoCD-ROMpodem vir gravados vtfri-

as jogos bastante coroplexos, ceisa que n1l ,0

seria pnitica em disquetes de distribllirrao

(mesrao com arquivos altamente compac-tados ...) e nem seria 81lardtivei em discos

r(gidosconvcJ)ciooais (oao s ob ra ria e sp ay o

ueles, para os indispensavels D OS , W IN -

DOWS,OS- 2 ou w1NDOWS-95 . sis temas

q u e g er ea c iam 0 funcionameuro d o m ic ro ,

e sem 0$ quais ....1UJf7lgQl1ie, nem nuda ...).

Desss forma, se voce e (como diz....) fis-surada em games, C o essa sera a atividade

principa'l - seniib onica - queexercera no

micro, e - alem disso - pretende op'erarcomos jogos mais mod.emos, avanyados, bo-

nitos,. completos. etc., r C lI Im e ote a 16gica.manda que cemponha a sua co ll figu ra r; :i io

ja com as facilidades.de multimfd . ia acre..~-centadas por urn drive de CD-ROM, :no

rnfu:imo dotado de velocidade dupla. boa

placa de som (estereo) e placa de v ld. eo

local bus c o m (POI n l l n i II J :1 0 . .. J 1: I \ . f f i . deRAM ... Falamlio em R : A t v 1 , a mem6ria do

proprio mi.cro, io .stalada oa m o th er b oa rd .dever1i tQtalizar um millimo de g .MH . ..

Nemprecisariamos fa lar que 0' 1D0nHor

deve ser colondo, tipo SVGA, COIIil dot

pilch de .28 . . . E 16gic o q ue m uitas dtiSsas

caracleristicas sao perfeit.aniente acres-

centdlleis COlD o:tempo (cenfonne suas dis-

ponibWdades flnanceiras Corem permitin·

do ... ), e nada iml?ede gUll voce comece a.

oollstru~ao da sua eslar:iia de jog os com

urn 486SX-25, 4 ME : de RAM, placa de I

video VGA (512 f C B de RAM). monitor

•••••Ainda niio tenho um mici» ... &tcm bata-

Ihando agra na p ara comprarlml,ao mesomo tempo em < 1 1 M ! acompanho com

bastame aten(:ilo os artigo.s da s~rie ABC

D O P C ~ IN FORMAT ICA P RAT ICA, de

A , P . E , . para ir m e in fonf lQ .r nlc , e n {1Qpiser

na bola quando adquirit 0 mea sanhado.PC.. . Sou .s imptesmente larat'Jopor games

(te'lllol~m console Super Nint'endo, com

sma pan-ada 'de cartucko« .... e minIm in-

.Ienfiio e deitar e rolar no m icro, com os

j080s mais lnvocados que eu. conseguir

abler. .. Um a migo m ed lsse que,. se minha.intell~ill) e usaro micro principalmente

parajogas, toma-se necesstiria qlUtO me,s-

1110seja d ota do d e tu n drive d e C D ·R OM ,

sc m 0 qu e' s 6 d a: ri a p a ra b ri nc a r comaque-re s jogui"llOs.tuper-velJlOs, da.lpoca dos

XIs..:Estd comla esso i n! omJa fi ia . .. ?Nao

e x is tem , a t ll o lm en le , bons jogos em dis-

que te s ... ? Pergunfo' porque a verb(l queestou jlLnrtllldopara comp.rar 0 micro leda.

qu e seT ei lgol"dada em .ma ;'" 600 (m 700

d6lares, para acrescenta r Ilmdrive·de CD·

ROM, e isso Mia fa.lia parledas milllulS

p re vi so es i l'J ic ia is (t og o a go ra qr~e 1.l!in.lws

econom ias e s l i 1 Q qU(J;Sealin:gi;rdo 0 vaJor

necessario a (una conflgurO{:do bdsica,

e.om 486...). -Rafael C Tronlin.i -Sorocaba- S F . .

Bmbom UlD tanto :raw.cal, 0 scu am igo n.a .oestJi Uioermdo ass.im, 'Rafa.. '!Na verdllde,

.a.indaex.istem (epoderio scradquiridocs!lOS bans forrtecooores de software por um

born rcmpo ...) e x.c ete nt.c s jo go s c ria do s

para uso oos mi.cros padriio pre-eD-ROM

······~~I

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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YGA colerido, deis drives de disquete (5

1/4 e 3 1/2), winchester de 200 ME e

mouse . . . E s se c o aju a to Ilio totalizara u rneustoinicial muito elevadn (Jelil.livamente....),ee perfeitamente upgradable para COQ-

f ig lJ xa ya cs ma is aV imy ad as : . ..Permitira - po re nq ua nte ~ .it ro lagem de mu rto s j og os in-

teressantes, e seguramente muls« marsm'«1JfadQS do que as velhas jogll.inhos,

chatas e monocromaticos, para XT$.. '!

Mas,rlao te nh a d uv id as : a MULTIMIDIA

estil ,D O seu fu tu lT ~ ... !

•••••Mea mipo tem DOS ((i.O) e WINDOWS

(3.1), ambos em portugll§;~>tudo acopla-

do a uma lmpressora Epson LX81O... 0

!rmdonamento geral. estd perfeito, porem!lao consigoacentuaTcorretamenleo$lex~tos em porlll:gues, 116m no . t el a (n o WrileOIl. no WonL.) nem no resultado da im-

pre ss i io . .. Na verdade.os acenlos digitailosoparecea« mas nlio sabre as respectisoste tra s, c om o s eria c or re to ... 0ci cedilha

tambem niioe posstvel de se r d ig iJ :ado OIL

impressa [meu. teclado nem temo "'f"...).

Set que deve haver uma forma de confi-

gurar 0micro, a impressora e os progra'-

mas para q ue e s a ce nto s apaTe{1om, porem

pefJ& a ajuda de 1'0C~S,ll. qlleos palpites

queande!seguimio, dadospor alguns cole-

gas (com Itlll monte de fi'nhM e simaxes

d~giladas e inserid as n o A U T OEX EC . BAT

e 110 CONF/G.SYS ... ntio resultarem ...Preciso multo que os acentos apare,~m.

pais estou planejondo trabalhar com di-g tta fiio d e te xto s, p ar a g an ha r a lg um (SOIl

muito rdpida no teclada ... ) - Patricia S.

Ramos - Niter6i - Rl.

Sem grandes dificuldades, Pat, voce con-

seguira a acentuacso correta, trabalhando

denim do WINDOWS, seja DO seu editor

de textos naiivo, a WRITE,. seja no pro-

cessacJor (baslante aVaJlyado e c om p le to )WORD ... U m a vez que os softlt'are~staoem p a rt tl gu@s . simplesmente abra 0 {cone

do PAINEL DE CONTROLE, nogrupo

PRIN CIPA L. do GE RENC IADOR DEItROGRAMAS ... Quando a jane ia doPAINiE L DE C ON1'ROLE apareccr.aciooe 0 fcouc J :NTERNACIONAL (0

dcsenho de umpequeno gl,ob o L e rr cs tr c . .. ).

SUf$h : a um quadro de O P90es . . . No item

PAlS, s ele cio ne Br as U . .. No h em -IDYOMA .s~eciallePo1·fugueS, .. Fillalmente,llo item

TBC LAOO . e-sco lba a opyiio US-Intema-

clonal 011 Br:asileiro-liltemadonaL Sala

do quadro deoPioes clicando sobre 0botao

OK. .. Urn aV iso so lic itani a insc rgao de

d is qu ete s o rig in nis d o W IN "DOWS, pa ra

qlJe a s n ov ·a s c on fig uJ a~ 6e s s cjam efetiva-das. Alenda a . todas a s s o li cH .a yo es , cliqueos 01( que se aprescn<tar-ern , . c (cche as Ja.

nelas a c e fetomar ao GE RE NC lADO R DE

PROGRAMAS .. . Pronto] Pode chamar 0WRITEou oWORD (ccmumduploclique

sobrees respeetives leones...) que, nos res-p ec tiv os a m ltiie ol:e s d e tra ba lh o lo w a a ce n-

tuayi'io do portugnes sent obtida direta e

tacilmente, igualzinho voce Iaz aurna

maqnina de escrever COIl'lUlD (digitando 0

aoeeto e,em segulda, a vogal a ser acentu-ada - seja UIn acento agudo, grave, til au

circunflexo ....!. 0 ce cedilbado e obtidodigitando-se primeiro 0acento agudo, e em

seguida 0"0"....S6 nm lembrete: emhora

dentro de qualquer dos programas que ro-

dem no WINDOWS voce passe a obter

complete acentuayiio em p or tu gu e s (inclu-sive - por exemplo - se escrover denfro de.\ .I .r na a rt e r e ah za da 00 Pa int B ru sh .. . ), i

proibido dar names aos arquivos (gerados

e m quaisquer dos programas), coatendo

acentosououtrosslnais graficos .n .i fu exis-

te ns es n a lfn gu a ingleso; pois • se o fizer >

r:mbananar:r:i, a born e ve lh o D OS (qu e eter-

aamente gerencia omicro e eesoftware,em bac kgr ound . .. ) cujo fiilc1eo de 'COIT I IU l -

des ... soentende Jngles. ..! Nada de nomi-

nararquivos como (per exemplo)

RELACAO.WRJ ( 1 1 1 0 WRITE) , au

RODAPE .DOC (no WORD ) .. N esses ca-50S. ° " C ; : " , 0 " . A _ " e 0 " E , " niio seroo co m-preen-didos p elo DOS, p od en do c au sa r seri~o s pro blem as no , futuro, quando tornar-sene<:,cssana a recuper~ao de tais a rq u iv o s . ..Mai uma coisa; . e precise avlsar 0WIN-

DOWS sabre qua:l impressora esta

concctada iI.O micro! FaQIl isso t ambema :t ra v es do PA lNEL DlEC ONTROLRaci o-nando 0 Ico ne IM PR ESSO RA S e indican-do, na rela1j=3:ademaquluas suportadas pelo

ambieate, a maroa eo modele da sua im-pressora (de oovo,li provavel que 0WIN~

DOWS soliclte a lnselfao de 1 1 1 m dns seus

dlisquelas originais, para au to -conf igu rayi io

c lo s is tem a . .•). q u alif ic au d o-a , in clu siv e,como impressora padrsa, danoo os

necessaries OK e fechando toda.'1as jan-

c ]a s p ar a re to rn o 3.0 GE RE NC 1ADO R DE

PROGRAMAS .

••••••Ell estava operwuio m e ii m i cr o. rodandoprog mmas no WINDOWS; qr landrJ ocorreu

Illlla/alla de eneryia eM/rica (dl47Cmle lima

lempe,~lade,.co~n r e l l 1 m p a . g o s e lrovOes...).Ao

voliar a ene'8ia, religuei 0 micro ejUi dar

IIrn a g era !. para ller se nadfJ de mau t inha

a come cid o c om a m6q ttin a . .. . Tudo fu.flci()~

"'01' correfflmente. porem 0tamaobo da Itli·nlia Winchester (quee de 8()M B , e tWavQ

com cerra de 15 MB lil'res) reduziu-se bm-Ia ./mente, para polleo· maisd(~melade, .so·

brando qunse .n ad a e .m MB·U'v(l!s.../ Sera·'

que p : i I l IO l l . algI/rna coisa. seria flO meu dis~

co rig id o, 011 deu crepe 110 mell WJN -

DOWS : . . ? Pe/os p re (: tJ s q ue cob rom os fcc-

IIicos, atlullmente ( ele s lid o e st l'f u IIftl/l aipa ra a "eslab iliZ tJ¢o ,. do R ea J, eSSlJS men-

. tirinhas econo.micasque 0 govenw vive

p re gand ima :g ent e. ,. ); e st ou ~confesso - com

u ri: !b aua medo de c hamar umaassi .stencia•.,

E , p o s s [v e i f a z er alguma vetiflCtlflioporm~'lmesmo, ou ate (Deus queira...) aigulIIl!l cor-

ro~iiO no problema ...? ' Dar in S . SouiJI -

P orto Alegre ~ R S

O s6bito desligamenlo do micro, principal-

meme durante:a rodagem do WlNDOWS

,(0 de programas que trabalhem S Q P essa in-teiface grdf 'iC iL . . ) c os tu m a g er ar p ro ble m as

desse tipo, Daria, uma yez que enormeser-

quil los de traea; eseond idcs .e . c ri ad o s p e lo.propr io WINDOWS pa r a ag il iz a r 0manejo.dos dados e da fa isa llluJtitarefa do arabi-

eate , tenninamestabilecido.s n o d is co rigi-

do, sern qse haja tempo do proprio Wll\I-, DOWS: . ap ag a: -I o s a o f rn a! da seyao (isso se

d . ia ilt owa ti camen le . s cm qu e o I Js u:M i oper-eeba, quando se fecha 0 WINDOWS de

mcdoeonvenclonal, rerernaado 11 0 DOS

antes de desligar 0m ic ro . .. ). P e. IQ ;ssintomas

quevocs desCrevelJI,p ar ec eq ae na da dc m a isg ra ve o co rr eu , j i : \ que SCI) m icro e su i tra ba-

• I hando co rre ta-m ente .. . Entlo, f_.aYIl I)

s eg uin te .p ar a r ee u pe ra r s eu d is co rfg id o: u a

! . in ba d e e orn an de d e DOS, digite cmw-SKIFIV renter} (estandoemC:). 0 utilitirio

CHKI?SK do DOS e xa .ra in arJ s en winches-

ter c indican! que ·hii urn ou mais grandes

seteres perdidos, ao m esm o tem po per-guntando se voce quer q ue tais bloeos d edados escondido s (e ago ra scm fU llifiio )

sejam uansforrnados em Qrquivo.s vis(lleis .Voce deve eonco rdar com a praposta , di-gitando Sou Y (dependendo do sell DOS

ser ern porttlgues au em ingISs . . . ). 0

CHKDSK eotio a gr up ara e nominani tail;

b lo co s, n il. fo rm a de a rq uivo s c om no me sp ar eo id os .c om FR .EOOOO .CBK. .. E xa ra in eo conteMo de tais arquivos (que s e ; r i i o esta-

b ele cid os n o s eu d ir el6 .r io RA IZ .. ..) u sa nd oocomando TYPE cu aln.ve.~do I lt l l i .·tmoEDIT do p ro pr io DOS . .. Se (como tprnva.veL) nada houver delllrO de tais arquivos

que valba a p e r l a . co.meri;'.ru:. delete-os \QdQs...

Em seg.uida (se 0seu OOS fur de vers li o 6.0

p a ra c im a • ..) execute 0comando DEFRAGC: e , se q uise r, (a nthe m 0SCANDISKC; ....

P r on tQ ! S ua w;nchfMjer ei)tara lim p in ila d e

t o d o 010 0 e .5condldo q u e e sla va reduzindose\JItamanll0 o p er a- do n al . ..!Canfna com IJ m

novo CBKDSK evcritique qllle 0 tiunanha

total e livre do seu d i s C Q rigldo e s t a r a inte-i-

ramentc reclJpruado e no'S conftmnes ... Aprop6sito : a o o s t 1 l 1 r r t e - - s e , da qu i pra fro ntc , 1 1

pe l0 meno s UIDa . ve z pa r s em l l. ll anpl l ea r umDEFRAG e Ull ) SCANDISK ( 01.1

CBKDSK. ..) na.slIawinchesler, mantel l ldo·

a assim.sempre l impinhae bem oro.cnada,

c omo que o s L ra ba lh os e a QC .'> so sseraosem-

p re m ais a ge is .. .

} - - L S X!l3lU ; ; ; zd

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 22/50

 

INI"·AMP:LIFICADO:EI

.E5TUDO PIG 1_----

ESPECIAL PARA OS MUSfCOS (OU

CAND IDATOS A .. ,J QUE ADORAM (OUPRECfSAM . ..J F reAR ENSAIANDO OUESTUDANDO NA SUA GUfTARRA ELETRICA

POR HORAS A FlO . TODOS OS DIAS. AT E

QUE ESTOURE 0 SAC O DOS PAREN TES E/au DOS VIZINHOSI 0' MINI~AMPUFICADOR DE ESnJDO P/GUITARRA

(MADE'G, PAR'A os IN T IM OS ; ..) V EM

TRAZER UM SOLUC;:fi.O IN DIV ID UA L Ew \ ::= ::: : ~ffli;? 181':= CONFORrAvEL TANTO PARA 0PR6PRIO

MUS/CO QUANTO PARA asCIRCUNST AN TES (Q UE. IN FEU ZM EN TE. N EM SEM PRE sAo AMANTES DE

UM SOM.,), B ARATo. PEQUENO, SUPER-PORr;4nL E CONFORTAvEL

POD E SER USADO N O eIN rO , PHO IN STRUM fN T fS TA SENDOAUMENTADO POR BA rERIAZ1NHA D E 9V (B AIX O CON SU Mo. . .).

LlGADO A SAfoA DE SINAL D : A . GUITARRA ATRAVES DE UM PEDA CODE CAB O BL INDADO D OTAD O D OS CONV ENlENTES J AQUES NAS

EXTREMIDADES, 0 MADEG £XC/TA COM VOLUME SUFfCIENTE UMFONE DE OUV1DO COMUM (TIPO WALKMAN . .. ) au MESMQ UM FONE

DUPLO, DE CABEC ;A DESD f QUE DO T IPO MAGNET ICO (SAO OS MAIS

COMUNS E BARATOS ...), COM IMPEDANCIA ENmE 8 E 64 OHMS;PROPORCIONANDQ AO MUSICO A PLENA AUD19AO DE W DO 0 QUE

EsrA EXfCUrANDQ NO INSTRUMENTO. DU RANTE SEUS TRE INOS E

ESTUDOSI o CIRCUtr/NHO (QUE Sf: CAPRICHOSAMENTE MONTADO.RESULTARA NUMA GAfXfNHA MENOR DO QUE UM MA~O DE

C IG ARROS ... !) E DorADO D E U M UNfCO CONTROLE. DEGANHO. POR

, POTENCIOMETRO QUE INCORPORA A PROPR IA CHAVC LlGA~DESUGA

DA ALlMENTAC;Ao. .. E . SIMPLESMENTE. a FIM OAQUELES B ERROS

EMITlOOS PELOSDA CASA au PELOS V fZ fNHOS .. , r~DA PRA ABAIXAR

LIM rouco ESSA M... DESSA G UrrAR~A ... !?:>. E rEM MAIS: DURANTEOS EsrUDOS. m E/NOS OU ENSA IOS. E POSS JV EL fNTERCALAR (ASS/M

COMO SERfA FEITO COM UM AMPUFICADOR DE POTENC IA . . .)

QUAISQUER DOS MODIF ICADORES NORMALMENTE USADOS PHDMUS/CO (D tS rORCEDOREs ' OVER DR IVES . SUSTA INERS. DElAYS au

oumos PEDAlS DE EFEITOS.. . . DE MODO A TERA AUD/CAO REAL DE

COMO A EXECUC;;Ao SOARIA A PLENO VAPOR ...!

V I D A . DE MUS Ie .O j DlllIAlMAS,A DE J(IZlNNO .DI

MUS/CO E PIOR ....}

'T cd os v oc es , Ieitores/ho-hbystas/musir;os. notadamente os gu inar r is-

ia s e a fins . sabem m uito bem do que esta -

m as fa liln 1do : s en do in ev it;\ve l p a.s sa r h o-

r as e h ora s, d la ria m en te , dedilhaudo (o upa/he. .rul ldQ . .. .) 0 Instrurnento, DB . b ns ca d oaprendizado, da perfei:yio (ccnica (nilo .~

de um a hora pa ra ou tra qu e lU:g,!4inha vira

u rn. E r ic C la pte a e m u rn Steve VaL) ,. r or -na -s e ta mbe rn ine vita ve l a e nxu rra da d .0

reclamaeocs, uma vez que , as guitarras

eletricas precisam. d e amp lif ic a 90 0 • .e n o oC q ua lq ue r p are nte a ll V iz ilih O ' que rem 1 1 i

n co e ss dr ia p a cl en ci ao u o e sp e ra d o amor a :ane capazes de lhespermitir acehar dace -menleaquilo q ue 'e le sC l1a ma m de baru- I

lheira infemal. (e que 0 caro m :U sico ~ oncandidate a - chama de 0 maior sam, (j

mell , . . . I),

o MINI-AMPLlF[GA~

nOR DE ssrnno P/GUIT:ARR:A(MADEG) fer, eotao, eriado ju:S'ramcmle

pam padficar os an imos , tirando aqueles

chatos daqucles parentese vizinhos doped o G eo rg e H a rs ts on cabocle ... 1 '0 d is p o si -tivo, in te ree lado en tre a guitarra e um femede ouvido (ou de cabefo ...), permite ae

mllsico a andiyao particular e. s o U t 6 . . r i. a da

sua exc(alyiio lastrumeutal, sem que aia-

gu em m ats se ja per ru rbadel C om isso , o sI lr ei nO s .• e ns a io s e esnidos pcdem dllrar be-

ras e mais floras, todos as dlas, sem que

ningucm r e cl am e . .. Aftdelidade geral dQs am , no s Io ae s, e mui to b oa . m a is do q ue .sufi ciente para 0 mtislce a .vatiar a suapropria performance, a lem do que u m co n-t ro . le t in ic o ' de g a l 1 1 1 0 p crm it e d im eD s io n ara . intensidade do resu l tado final, de modo a

tamar ( t ambem para 0 proprio mUllica ...)

conforuivel a alld.i~ao. mesmo emestudos

prelongados ...!

P eq u en o, le ve , b ar ato , r a cHde. m onta r e de ulilizar, 0 MAUEG e urndaqueles llegocinhcs a respeite des quais u,

g en te co stu m a d iz er: "" P ux a! F or qu e n ao

pensei nissoantes ...i'''. 0circu ito [e ve s ua ,

montagem leiaurada.coTll l a i l1lem;;ao denliniatlllriz<l.~ao, de mode CjL lCOmi ls -i cc po s~

sa, confortavelmcnl.c, porra-le no cimo

(o nde fica preso por [JIm grampo , Fe ilo e s-res bips queos caras USiI . I l l por aL.), per~

rnil.indo assim total mobilidadeao nnlsieo

(tem alguQs qtlc,.("!o embalo da musics,

gostam de ficar pulando ouglngando en)

au:tentico t .r ./ as e me16d ic o . .. ) .

Alem disso, contonne ji a .foi.menelonado, 0 custo da mOl.ltagem ebastante lOOdcrado , absolutamente naooae-

r an do o s b ols os G l i . no rmalm eo t ef ur ados . .. )dosjoveus candidates a r oc k s ta r . .. !Amon~

tage.m.,clemeotat e direra, tambem nao .a p re s cm t a ni d if ic u ld a de s , m e smo a o s e v en -t u a is p r in e lp ia n le s . . .!0 int ere ss ante ~ que "

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http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 23/50

 

E

Fig.1

mesmo nao se enquad randc 0care leitor!hobbysta na t r ibe dos nnlsicos, nada im-

pede que reattze a montagem (ate em

grande quantldade.i.) para revenda aos

amiges gui Lams i as... ! Aflnal decontasquem denae voces (pdllc.ipal~nle as le~

itores mais jOVC!lS, .. ) nao conhece pelornenos urn au dois garoios daquelcs que

s on ha m, u m b elo d in " es to urar a boca do

baliio, feltos as Rol li n !! , S tones . .. 1

•••••- F[G. I • OlAGRAMAESQUEMATI-CO DO CIRCUITO ~Como potencia olio

e : - obviamcnre - um requisite para a fina-lidade do circuito (,6justamcllte disso que

pretendernos fug' ir . .. ) , to mo u-se pcssiv el

manter exceteu te audibilidadea partir dos

trabalhos de urn. modesto ,integrado 741

(barato C CODlUm. .•), disposto em amplifi-

eador ni io ill verso r b as ta nr e c on ve nc io -

uat,., Notar que os sinais de muito baixo

nfvel, e impediilcia tambem baixa, prove.

mentes da guitarra (capradores masneticosC>

sao 0 padriio ...) saoaplicados a,enlradaniiO

inversora (pino 3) via capacitor isolador

de 220u,. estando 0 dito pino de entradapro-pol :u - izado a meia tensso da alirnea-l .ayao geral, alraves do resisto r d e lOOK q ueleva .1 ,0 n o de dois resistores de 10K, dis-p os[ Qs e m to tem entre as linhas do .poSiti-

vo e negalivo da alimellt:ay1io de 9V::.Com

tal arraejo, simulamos umaalimentatrll.o

em spli! g a ra n tin d o b o a s a ne tr ia a o s s l na ls ,baixa distoryao geral, manteado as sinaisarnplificados em born ufvcl de fidelidade ....

Observer que 0 n6 de m eia te ns ao da ali-

roenlas;ao e ainda desacoplado par urn ca-

pacitor eletrolftico de lOu . .. 0 ganho (fa-

tor de ampUficayari) e dimensionado pela

qUa.Jllidade de reaJ ime1ltaQao nplicada ao

piao Z (en trada inverse rtL..) do 74 L,.

parametro que e direramente contrcladn

p e lo pO l cn c iome l ro de l00[{,. ser iado co m

:;i!:

resister Iixo de ] K, entre a satda (pino 1 6 ) e

it l i?b~ deze ro vjl'lI{ai da nos-sa aJ imen( lI .~aosl!llf simulada... 0 ajuste do citado poten-

cl6m erro , ac longc detcdoo s ell gir o, p er -

mitegrande faixa deatua~ii.o, com certcza

tornandc possfvcl an eperadcr encootrar

LHIl ponte adequado a s caracterfsticas do

s eu in stru m en to , des fanes utilizados, e do

seu gosto pessoal (rnals au menos volume

finaL). Como a said!!.destina-se it exci-

tarrao direta de tones de baixa impedancia(magneticos, de 8 a 64,ohms ...), pudemospll~ ..Ia quase que dlretameme do pine 6do integrado, com a inlervcniellcia do ca-

pacitor eletrolfticc sene de lO u (trebalha

como isolador para C.C. de modo a naocamt8(J.r os fones...) e do resistor (rambem

e m .n ir i: e... ) delOOR,cste corn fun~ao Ii..

rni(~dora (pam que Ilil.o ocorra sobrecargano inregrado ...) e {ar:iloem eendle jonadoradas irnpeddncias gerais de safda, .. A ali-

I mellta~iio (conformejamell.cionado ...) fica

por coata de uma bateriazinha de 9V, que

operata sob dreno multo baixo de corrente

(boa durabilidade, pcrtantc ...), e que is

cbaveada por lim interrupter incorporado

ao poteaciometrode gallilo, simplificandca s coisa s para C usuario (0 volume final

no s fo rte s 6 contro lado no lllIesmo.k"nob que

l lt tla a chave l i g < J . + ( i e s I i 8 ( 1 geral do cireul-

to . .. ). Entradas e safdas silo eietricae

meeanicamenre implementadas atraves de

jaques convenienres, compaifveis com os

plugue« normalmenle existenles nas ex-

tremid ades (respectivamente) do cabo daguitarrae des fOiles , ambos do lip olilo no . ..

•••••• FIG. 2 - LAY OUT no erRcurrolMPRESSO ESl'ECiF][CO •. Aiuda quepequena, a p!aqllilllha nao teve 0 sen la y

o(lI ( pa dra o c ob re ad o d as ilhas e p is t as . .. .

excessivamenle e:r.:premido, de modo a na o

• I .. Circuito integrade 741

• 1 ~Resistor lOOR'x 1I4W

• 1 w resistor lKx. 1I4W

I • 2- Resisteres 10K x 1I4W

• I - Resisto r H )(lK x 1I4WI . 1- Potenciometro (de preferencla pe-

queno) de lOOK,com chas«

• 1- Capacitor (poliester) 2200

• 2 - Capaei tores (eletrolfticos) l O u . x 16V

• 1 - Plaqu teba de c ir cu it o im pr es sa , e s pe -

cffica ~ a montagem (3.8 x 3, 3 era)• 1 ~ Clip para bateria de 9V

• ] • Iac iia (110). mono, para entrada(gsitarra) .

• 1 - Jaqlle. universal (J2), mono, para asafda (tones). Sa0cabo des Iones apre-

sentar urn plugue em outro padrao ou

tamanhocadequar este p.lugue . ..

• 1 - Pedeco de cabo blind ado mono(nie mais do que uas 100u 15cm.) para

a cenexao de entrada de sinal

• Fio e solda para as ligai[foes

• 1:: Knob para 0 poteaclemetro (com-panvel com 0 eixo deale ...)

• l .. Catxinha plastica ~para abrigar amontagem, As modestas dnnensoes c ia

placa e do restaate das p~s (bateria,

potenclol1I letro, j aq l l, es :, e. tc . ), p c rm i ti rn

seguramente 0 usa de um containerpadronizado pequeno e barato, de filcH

aquisiyil.o nas lojas de componentes ...

: 1 ...Grampo mclillicQ, 'f'lexfvele largo(do tipo usado para prender coisas ou

dispositi 1r0i'; a cintura das pes soa s . . .) quepodera sercornpredo pronto. eu facil-

mente improvisedo com uma lamina

rnetiUjca recorrada nas convenieutes

d.jlIleDSij~, e dobrada nil forma reque-

rida (ver Iluslra¢es ....

- Caracreresadesivos, decalcaveis

ou transfcrfvcls (tipo Letraser) para

ma: t .cacao exteraa da eaixa, controle.

entrada/saida, etc.- • Parafusos, porca.s, adesivo forte,

pa ra f ix a. !yoe s diversas.. . '

- . - FODe de ouvido (tipo walkman)

simples 0 . 1 . 1 duple, Oil modele mais

sofisticado, de eabeca, magnctico, com

imp~fu1cja entre l3 e 6 4 ohms, de prefe ..

r~nCIa dorado de cabo tcrminado ern

plague P2, Se 0 Icne (como e normal,atualmeate, ..) for estereo, talvez sejaconveuiente macetear 0plugue previa-

mente, colocando em curta intern a-mente osseus dais terminais vivos, de

.modo a obter mauifesta;;ao m o no ...

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dificulta:r a vida dos principiantes (que cos-

tumam eafrentar difieuldades nas mon-

tagens mu ito eotnpactadas, prineipalmente

pela falta de prat.ica ern. soldagens mais

dericadas OU I multo pertinho urnasdas ou-

tr as . . .), D e qualquer rnaneira, 0 arranjo esimples {a pequena quantidade de compo-

centes ajuda nisso...)e podera ser cepiat'Jo

com facilidade sobre a facecobreada de

urn peda90 de fcnolite virgem, nas inwG'. a-

das dimensces ... Reecmenda-se que a

tra~ag~m aaido-resistel1teseja fetta comas

decalques costutneiramente indi carlos aqui

ern AI'E,. uma vezque a presenca do inte-

grade determlca a existencia daquelas i-

lhazinhas muito peqeenas e muito proxi-

mas urnas das outras, urn gabariro tnecani-

co muito diffcilde implementar d maolivre.: 0 padrii:o cobreado, visto em esca-

Ia I: '1 (tamanho Ilatural) nafigura, deve set

cuidadosameate seguido, servindo aindaco mo :re fe rcn cia p ara a compararyao final,

m om enta em que de-vern set tetras. todasas e v en tu a is c o rr c. ;: i3 e s . sempre antes dese

iniciar a iuserryao e soldagem dos compo-

nentes ... Aos leftoreslhobbysla que. 86 a-

g ora e sta o c om e ca nd o a trilh ar a s I an ta sti-cos caminhos do universe da Eletrfuaica

pratica, rccb~endam.os ler com a,telll;ao as

lrNS'fROCOES GERAIS .PARA AS

MONTAGENS, onde dados essenciais

para a bcmaproveitamento WI tel.mica de

clreulto impressa sao perrnanentemente

relarados ...

- ,F IG . 3 • CflAPEA.{JO D A M O NTA -GEM .~Corn 3. plaqoi nha proota, limpa,

conferida e devidarneote perfurada no cen-

tr o das s ua s ilb a,z iI ih as ., 0 leitor!hobbysta

p od e p as sa r 1 1p ar te mals gostosa da m en-tagemque I e justamente a : i:nsCfyao e sol-

dagelU" daspecas ... 0 dlagrama mostra

(como gabarito visual para essa fase....) 0

lade n n ' a cobreado do impresso, rcdos os

p rin cip ais e om p on en te s d ev ld am e nr e p os i-

ciorrados, ideutificadospelos seus c:.6d.igos,

v alo re s, p ola rid ad es e d er na is c ar ac te rfs ti-

cas.. Alguns dos cornponentes sao pola-rizados, d ev ea do s er celocados em p os iC a oI1nicae certa na placa, de modo que sells

pinos ou tenni:naisnao resuHem invertidos

(case em que 0cireuno olio funcionaris, e

a s : pr 6p rio s e omponen te s podcr:iam softerdanos .. .), Assim, a extremidade marcada

de integrado deve Gear voltada para a

posiQii.o ocupada pelo resistor de 10K, en -

gUlintto queas POl a t idades des terminals

dos dois capacitores eletrolfticos (clara-

mente indicadas de chapeado enos pr6~

pries corpos tlas pecas ) devem ser rigo-

eosamente respettadas Atens ;i i.o tambem

aos val0res des resistores, em. funcao doslug a res que ecupam u a placa . .. . Em dt,lvi-da, consultar oTABELAO APE, onde

11g.2

a qualidade aDS pontes de selda (pela face

cobrcada.i.). S o entae podem ser cortadas

as sobras dos terminais (pelo lade co-

breado), passando-seentao a rase clas CQ . -

uexdes externas, ..

• • • + •p p' ,p

'10k 100R

~~

..c::::::J-4

8 10\1 .s

l ~ m ~ . : 'it' ~ - Q ~Iii '. i •

;:I E T 1 _ .

Flg.3 I

IW$'$Wi~~m!l&al.WiW ~li' m,$J"

permanentemenle relembramoso cQdig9

de cores relative a leitura dos valores dosresistores (alero de outros dados ldentifi-

catorios sobre outros irnportantes compo-,

nentes ...). Depois que todas as p~s rnos-

tradas estiverem soldadas ilplaca, umaconferencia final deve ser feita, combastamecuidado eatenQao, retiflcando-se

eventuais erros, e verificando-se tamb6m

~FIG. 4 - CONEXOES EXTERNAS A .PLAC.A - No diagramaaplaqeinha ain-

cia ~ v is ta p el a s ua 'f ac e l 1o o co br ea da .( co -r oo

na figura anterior ....), porem agora despre-

zando-se os corepunentes jli soldados so-

breo impressa, de modo a descomplicer 0visual e Iacilitar a interpretacao ... 0 queDOS: interessa agora saoasconexBe.~ exter-

nas, feitas da placa pam fora; todas elas

relativas a alguma,s ilhas peritericas (dis-

postasjunto a s bordas do impresso)j i iden-

tiflcadas/ccdlficadas desde a fi:gura ante-

rior... Notar as ligay6es, des pontes P~P-P

aos terminais do potenci8metro (este vistop el a t ra se ir a, na figu['a. .. ) eobservar tam-

bem apolaridade dos cabinhos da alimen-

(a9M •.vindos do clip da ibaleria ... Quante

11 estes, Iembrer que a cor vermelha codi-

fica 0 positivo (+) ea c or p :r cta 0 negati-vo (-) . .., Os dois terminais existentes na

trsseira do potenci,ometro , corresponden-

(esa chave interruptora a ele incorperada,

de vem s er e le tr lc am en te intercaladcs n o flovermelho. (posi.tivo) vindo do

dip ...Identificar corretamente os termiaais .

vivo (V) e terra. ('t) do jaclio [entrada paa

o cabo da guitarra ...) e liiga-Ios diretinho

aos condutores (respectivameateo intereoe a malha metalica ...) do cabo bllndade

mono, cujaoutraextremidade val a.05 p.on-

Los ( a. unda .r e spect iv ame. nt e . .. ) E e T da pla-

M A D E lLADODOS

COMPo

E T

BUNDAOOMONO

(GUfTARRA)

r.V

_ _ j

Flg.4

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mENTE TRASEIRA

GRAMPO

NATRASE1F tA .

PARA PRENDERAD

oo.....J_V C INTD . . '

Flg.5

t!% : :l:~ ' n_ _ ,L,U, : : h l W 2 S S S S ! : i

Flg.6

ea... Quante ao jaqu« de safda para as

fones, deve ter seu terminal vivo cv, Iiga-do ao ponlo S da placa, enquanto que 0

terra. (T) va i ao pon to T pr6x: imo, u ii, a h a -

vendo necessidade de se usar cabo blinda-

do nessas conexees ... Recomenda-se que

toda a cabagem seja mantida curta, com

compritncntos apenas suficientes para a

coufortavel acoroodacao do conjunto den-

tro ci a caixinha escclhida, na in t a l r u ; : a o fi-

nal." Principalmenteas conexdes ao po-

Icocifimetro e ao jacM de entrada para a

guitarra, dcvem ser as mais curtas pos-

Iveis, evitando-se a captayiio de zumbi-

dos ourufdos, fenomeoo que ainda C enfa-tizado pelo elevado ganho geral do circui-

to...

- FIG. S - UMA CAIXINHA PRATICA,E UM ACABAMENTO BONITO ... -Acreditam s que a ideia de acabamente do

MADEG deve ser centrada nil portabi-

lidadc, na praricidade dQ\lSO... Portanto, a

S1] gesteo detalhada DO diagrama, [lOS

parece a solu~io mais adequada, com 0

conjunto resultando menor do que urn

mafo de cigarros, podendo - em usa - ser

-~;;

preso so cinro do musico, a q lle m a nte ra a

fia~o exterua confortavelmeute lange das

suas m ao·s (de m odo a Dae atrapalhar a

manrpu la i j; : iio do instrurrento ...). P ara tan-

to, na traseira do container deve ser fru-do 0grampo me alico flexfvel (paderii ser

encontrado em c asa sde fe rra ge ns, o u.m es-

rna em estabelecimentos que vendam im-

p le m en to s p ar a confecc:ao de bo l a s, malasc sacolas ....). Na parte frontal devera res-

saltar arellas 0 knob do potenciomerro de

ganho (e que incorpora a chave liga-desli-

ga do MADEG ...). 0 lugar ideal para 1 0

jaqu« dos Iones e na parte superior e l l a

calxa, ficando DUIIla das laterals 0 jacao

p ar a L ig a~ ao do cabo da g uita rr a . .. E cerro

queoutros arranjos slio posslvets, noacabarnento do dispositive. porem 0 con-

junto de sugestoesteva a urn resultado

pratico e bonito, com ceneza ... Quem qui-ser dar urn ar ainda ma is e le ga n te e profis-

sional ao MADEG. podera aerescentar

(com decalques transferfveis ...) Inscricoesindicativas junto aos jaques ejunto' aoknob

do potencicmetrc, sendo - nesses caracte-

res - re comendado 0 usa de cor contras-

tante (se a caixa for prcta, os caracteres

devem ser brancos ....) para boa visualiza-

'Y io . . .

- F IG . i6 - USANDO 0 M AD -EG ... - Acre-d ita m os q ue ja do ve te r fic ade m ais do q ueclare 0 modo como a d i sp o s it iv e e usado ,

porem a llustrar,; : lio di tedas as dices, corndetalhes ... Com 0conjuuto guitarra/MAO'EG/[ol),eg disposro no modo indica-

do, e s6 colocar as fanes nes zoreia, Ugar

o MADEG (ajustando 0 ganho/volume,p'ara um ponte confortavel) Cu. atacar 0

ins trumento a von tade ! C om quase toda a

certeza, a fidelidade do 80m sera ronda

melber do que a normalmente obtidla com

o instrumento dlretameute ligado ao C08-

tumeiro nmplificador de potencie ... ! Ob-vlamente que os controles c ehaves iaeor-

porados a propria guita:rra deverao tambemser ajustadus e manipulados nos con-/0 niles. dentro do que 0 musico jli estaaeostumado a fazer.... Quem qulser inter-

calar pedais de efeitos e modificadorcs

eletrfinicos, podera faze-Io fla mesma

"pos icao ' em que normalmente tais dis-positives sao usados, ou seja: entre 11 gui-

tarra e 0MADEG (que, no case, esta no

tugar do- ampliflcador de poten ia cos-

tumeiro ...}. Nesse caso, C born manterajuste de ganho do MADEG em posiyao

minima, uma vez que os sinais daguitar-

ra , a p6s p a : s s a r n : m p elo s c ir cu ito s e je tr 6n i-

cos dos pedals ou modiflcadores, costu-mam ap rc s en ta r- se ja bastante rejor9adosem nivel.; . . . . ' .

Se 0truisico pretender •.en-qu a nl o t ra b al ha com 0 i ns tr ument o, a c o rn -panhar nnisica de fita au disco (6 muito

co-mum, que nos primeiroa en aios de

melodies que se queira pegar. ~sse seja oprocedimen t: o . . . ), e m elho r u sar u rn lonesimples (num s6 dos ouvidos ...), ou eotaa

urn do tipo aherta, daqueles que permitem

ao mesmo tempo ouvir o audia por eles

trazido, e 0 som, ambiente ... III para en-

saios de estudo treinos tecnicos para a-gilizar;ii.odos dedos sobre .0 instrurnento

.0 melbe r mesmo e u sar u rn :fon e d up to , qu e

isol« relativamente as sons ambrentesjga-

rantindo p le na a te ng io para as sons gera-

dos no. guitarra ...

Em qualquer case, temosc erteza de q ue a le i to r/ho bbysta /rn usic o en -

contrara 11.0 MADEG um excelenee par-

ceiro para aqueles deliciosas horns

solitdrias dedilhando 0 instnrmento, de

o lb os I ee ha do s, s on ha nd o q ue ta n o c eo -Iro do Madison Square Garden, a multi-

d:ii:ode fiis ululando seu nome em deliria

(e scm que nenhum vizinho estejasimul-taneamente, maldizendo 0 eu 110111ee

abominando a alma do pobre do Les

Paul...! •

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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N a Revlsta APE 63, /10 parte I da . L i ; ; : a o

sabre 0 SOM E A ELlITR()NICA, pag. 29(Unha 13 da segunda coluna de texto ...)

do encarte de ABC DA ELETRtJMCA -aula 28 , foi c ome lido tun equivoco ao in-

former que a oxigenin e () gds predomi-,umle na mistura de gases que lonnam 0aT atm(Jsfen·co... Conia se save, (l misturado "ar que IIOS cerca", tem . m ais au

menos - a seguinie PropoTfdo: 78% de NI-

TROG i 5NLO, 21% d e OX l OR N W ,fi ca n do

o re sta nte p ar conta d e gcu es nob res, gds

carbonico, vapor d'agua, etc. Assim, a

predomin/b;tc ia e do NITROCeNLO, e n ilo

d o O XIG P .N T O ....! Como nlnguem se ma-

nifesto" ate apresente nltmero da.Revista,

resolvi enviar-lhes esta observacno, ada-

sivam ente com aJinalidade de ca laborar;

38m n en hllm a (JI IJr a illten{:ilt) ... Gostaria

de a pro veita r p ara felici(d·los pew ezce-

lente trabalho que desenvolvem, principal-mente com a publica filO de APE. m aravi-

lh asa 6rg iia d e d ivu lga r;iW d a e le t.ra llica ...

- Washington Carlos Mal'los Lima - Vl-l6ria

-ES.

'Iem s a mlli absolu ta certeza, Wash ing -

ton, de que voce ndo teve outra i l l lenr;Jio

que nM a de colaborar ... 1 E em nom e do sdemeis leitores, s6 podernos agradecer pelo

apane, oportuno e eo r re r ol R e a lr nen te 1 1

cila~ errdnea ocorreu (meio ell passant,

s cm a en hu m ini1uel)cia no c onte xte , d lga -

se... ) no artigo par voce citado ... Houve

e qu fv oc o d o n os s o re da ro r, ell. sua co lTe y1 ioe mais do que bern aceita, outra vez pm-vando que a . cOf1lllnidad,e dos leitoresrhc-

bbystasla iwlOs de APE1ABCDE e , alemde fiel, atenta e participante ... Aqui, como

t emos dlto im lmera s ve"lc-s,nmguhn ~ dono

da verdade (nem 1)611, as artffices da Re-

vista. ..I) e sempre que qualquer de voce,s

nos pegareni emfalt«, tern 0mais absolu-te direito de e rniUi~festar, ontrapondc a

sua opiniao e apresentando as ccrrecdcs

q ue ju lga r ne cess aria sl P edltn os de sc ujpas

a voal!c aDs dema isco /egGS da !unllt1, peloe tta , e c llc ar cc c:m o s q lile re tifiq ue m a in-Corll1aiya o nas suas Rcvista .• para que hi

Aqui SaO respondidas as cortos oos Le/tores, ttatatiaoexclusivamente de duvidos ou ouesioes quanta aos projetospubJicados emA. P. E.As cortas setae respondidas par ordemde .cneaaoo e de impor1dncio, respe/tondo 0esoacodestin ado a esta 5e900, Iomoem sao .benvindos as carloscom sugest6es e cotobotocoes (ide/as, circuJtos, "oicas".etc.)que, dentro do posslveL seroo publicadas, aqui auem outrosecao especffica. 0criteria de resposta au publlcoC;ao,cortuoo; perlence un/camente C t Edltara de AP.E ."resguordondo 0 Interesse geral dos Leltores e as tazoes deespoco. editorial. Escrevam para:

nao fique uma falha (agora, felizmente,

corrigida). Permaneca conosco, Washing-

ton, q ue le ito re s c om o voce s ISengrande-cern a nossa Revista enos lnceotivam a

cada vez m ais pm duzlr um a publica9iio

rigorosamente denrm dos desejos e inte-re ss es d e to do s o s q ue n os a ce rn pa nh am ... I ,

•••••Embora. resida em Curitiba - PR, estou

aqui em B uenos Aires a t ra ba lh o , ju n tocom um equipe de firm a brasile ira .. rea li-

lando instalacoes tecnicas.: SOil leitorassiduo e fanatica de APE (alii1s,de tudo

() que B ed a Marques c E qu ip e a t e ' agora

produziu. trabalhos que acompanho Manos.i.) e como nso tenho encontrado a

Revista.por aqui; meu irmiio m e enviou 0

exemplar 66 , p eio C orreia ... UIII proje to,

na citada edi{:ao, ehamau minha !.llen¢O

justamente porqlW estamos, no momenta,

esludanda lima maneira prdtica e barata

d e i ns ta la r 1 1 m s is tem a in dividual para re-

cep¢o de traducao s im u lt al le a> pa ra pes-so as n um p equ en O' a ud iu irio .de reunises,

palestras e convenp5es... T rata-se do

FONT!. SEM FlO (.1NFRA-VERME-L BO) • s obre 0 qual pe(:o a lgum as in fo r-

macses (importantes para m im , profis-

sionalmente ...): pelos meus conheclmen-

tos, acredito que serta posstvel a

adap lQ{ :f io dO',projelo bdsiC( ) para a/ i1f l{ :i1o

que descrevi, ou seja; usa r 11m transm is-

sor ((aivez. um peuca mais forte do que 0

projeta originaL) no recinto de reunides,

fic a.n d o c od a p a nic ip an te (Oil, p elo m en os ,

os que ' necessi iassem da IradU{iOO .rimul-

,tllllea ...) co m Iml recep to r, p ortd /il, co m{one egolsta , p({To. 0 acom pa llham ento d o.

,tr ad llfiio (n lU r ad a p ar IJ/rI i Jl te r pr e te . e s te

[al(l l ldo a . o m icrofone de um sistem a espe-

clfico de audia , independenie d.aquele que

difrm de a VOl do c on te r en t is .t a . fit) ambi-

ente, atral/et de fatonles em pequenas cai-

xa s a ca stica s ....). P ergltn td se isso lllio se-

rio.possivel, sc m grandes modifictlfoes 110

pro je to (que m e p 'a rece muito bo m ... ), e

acelto toda e qualquer sugesli lo que pos-

sam me dar; no sentido de experimeniar

essa . ide.ia._.A pr ov eito p ar a mandar o m ere

abraca a todos os que prodllzem a Revis-

ta, tendo cl frente 0 figura ja lenddria do

mestre BiMa Marques.. A proposito, os

com panheiros de tra balhoporaqui, argen-

tin os, fica ra m so da s rarados na Revista , e

querem saber como pod em adqllirir 0,

coleciio completa (tem 1 1 1 1 1 engenheiro/tec-

nico, 0Pablito, q ue s im p le sm e n te scques-troll 0' m en exem plar; e se i que m io I/O; se r

fddl reaver do dilo cujo mi/i/ltlAPE 66...)

- V e /l an ci o C . Nogueira - Buenos Aires -

A rgentina:

Respodendo a sua cartadofim pm corne(:o,

c ar o V en llllc io . n ia p re cls a sair 110 tapa atcorn seu colega argentino, per causa de

APE . . . D iga a e le qu e po d e xerocar a cu-porn de solicitayao de mlmero atrasades,

p reenche -Uo e m aada r para 0 endereco in -

dicado DO dito ClIjO, cumpr indo 0 restante

d as in stru Qo es p ara a c om pra da co le.raoda Revista ... Se Liver alguma duvida

podera ante telefonar; combinando com

Da. Ange la , a fo rm a pa ra aqulisiQiiO remes-

sa do pagam ento e envto do s e xe m pla re s .. .

Scm prc se dara u mje it9 de atte nde r os ve r -

dadeiras anUgos de APE. cs~ejam (lndec .s tiv er em " . A p ro p6 sito , agora ODI a s fa -

c Wta yo es e d e. bl. lro cra tizay oo s do Merco-

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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~+II~

@

~i- -----------~,

1!!x I..ED$ I.V. (TlL32)

m od ula do a u m a n nlc a fonte de auwo, deveser (eito cooforree esquemiaha da flgura,

slmp lesmente para! elando-se varios

m6dulos de 'ent!ada id.eaticos aos do cir-

cuito original do FOSF (A,B, C, etc.),po r em a l te r a ado -s e 0v alo r d o re sis to r o ri-ginal de 15R (sempre para 5W). No easo,o valor Ide R sera obtido pelo produto de

15 XIl, onde "0" sera 0 lIumero de m6du-los traosmlssores parole/ados ... 0 plugue

UDico devera captar 0 audio Duma sa fda

para fone do ampllficader acoplado ao m i.-

c ro fo ne d o in te rp re te , ig tla lz i. nh o acomano projeto original (que sugeria - pore-

xemplo - a liga~ao a safda para. fone doB iiare lho de. T V ... ). C om o a dislrihuiyao do

audio, entre a dita safda de fone do ampl l -.f icador para os diverses traasmlssores, se

daraem baixa impedancia e altonfvel (re-lativo ...), lim simplescabo paralelo Iranoa-do (tipo te leJOnico . .. ) .podera sero vefcu10

d es s in ais , s em p ro blem as , at e v! ir ias deze-nas de metros ... Cada transmissor devera

ter uma montagem iadependente, princi-

palmente no que diz respeito a sua fontede 'alimenta~ao individual, nos mesmos

moldes do projeto original ... Observando

agora a FIG. 8. note que a.melhor Ioca-

liZa'9iiopara os transmissores e seas coo-

ju nto s de 10 L ED se m isso re s de infra-vet-me lh o, s er a em p on te s p ro pc rc io na lm c ntedistribufdosnc tela do ambiente ousalao ....

Convern quea. d e c a e j p de LEDs seja fisi-camente disposta erncfrculo, guardaado

lI ro a in c lin a y. a o em t or u e de 30 iI! 4 5 g ra ns

(dependendo da area que se pretends

QUALQUERNUMERODEMODULOS.TRANSMlSSORES SAioA

REFORCADAEM CAI)A

M6:DULOTRANMISSOR

.:.,

sul, talvez torne-se rcaUdiade um antigo

senho nOS.SO (e de meitos amigos he-

bbystas a rgen ti no s . . . ) demontar umeatre-peste _por af , talvez a.te com uma ,ediya.o

em eapanhol, espec[fioa para o mercadolatino-araericano. ...Vamos ver....Agora, fa·lando na sua idi:'ha. de usa! 0projeto basico

do FONE SEM.FIO (INFRA-VRR-ME'LHO) COIDO micleo de u :m sistema de

Iradlll;:io simulranea com reccpgao indivi-

dl.laJ:acnamos v :ilid a a a da pta ya o, e m u ttoInteressante a possibilidade (que, confes-

samos, o.ii .Qnos tinha ocorrido ....)I As re -, comendayOes sao p ou ca s • sim ple s, e v ale mserexperimentadas: prtmetramente (ver

FIG. A) julgamcs necessarioc aumento

da. potaocia de emissii.o (em Infra-verme-

I h o) d o tr an sm i ss o r, 0 q ue p ode se c o btid o

pela dobragem na quaatidade de LEOs·(TIL32), de 5 para IO,sen'ados dois a dols,

e com as cinco COnjUDWS (cada um deles

protegid.o por urn resistor de lOOR ... )

para .t ei ados . .. Aalwrayao nao e compli-cada, euvolveado pequeaos acr,e$cimos ao

circuito basico da fig. 1 - pag. U - APE

66... Outra coisa (ainda conforme su:gestao

naFIG. A): se 0amhiente no qual o siste-

ma for utilizado tiver dim¢nsoes maiores

do que lim:;!. sala residenctal m~dia (com

toda certezaassim sera ...... a 16gica man-

d a q u e s ejam u np lem en ta do s vdrios t rans-misseres (digamos, umpara cada 3 0 o u4 O

m2do amblente ..,), cujos detalhes de ins-

taJiayao fisica se , encontram n o p r6 xim odiagrama ... 0 acoplamento eletr6.nico de

vanos transmisseres de iefra-vertaelho

ab :r ange r . . . ), . fi cando oC(llnju.IUl(}·com acaixado pr6prio circuito transmissoa fon-

te inclusa, etc. - em campanula hemlsferi-

oa traasparente ....Num salao de - digamos

• 409 m l; !}erao necessarios pelos meaos10 t ransmissores, c ad a u rn d ele s in sta la deno teto (os 10LEDs apontande para baixo,com 0 drculo guardando 0 ; f i: l lIgu lo sugeri-

do...J. esp;ayados eegularmente de rnodoac ob rir c erc e d e 4 0 m1do amb i en te . . .Qua e -toaos receptores mdividuais, deverao so-

f i e . 1 r a Jg ;l lmas pequenas modlficaf'oes n o se:ulay out externo (as oircuitos ficam exata-

mente como estao no projeto original.i.),

eonforme sugere 0item C da figara, com a

campannla transparente pequeaa,' con ben-

do 0 Ioto-traasfstcr; postcicnada na partesuper ior do container estrejto e longo (na

sua altura ...), dimensces gerais iguais aurnenores do que as de UlI),mafo de cigar-

I [.0&, com fane :magnctico lipo egouua liga.-

, do atraves de umjaque frontal.. Na.trasei-

I ra da oaixinha pode ficar a grampo (pIa:sti-

co oumet'atito)destin.ado a prender 0 COI1i-

junto, confnrtavelmente no balsa da ca-

misa ou aa Iapela do palet6 dousuario

(sem pre ele m o do qu e a cam panuia sense-ra fique apontada para cima, para 0 teto do

ambi:eote...). Se tuzes muitofortes (princi-

palmente do tipo fluorescente ...) ilumina-

rem 0 local, para que nlio sejam geradas

in!erferenCias .our zumbidos de fiindo, C O u -

vern que as eampanllias sejam transpa-[cotes apenas a r adi ayao jn fr a -voe rme lha . . .

Esses:filtros talvez possamser obtidesem

c as as d em a te ri ai s fo[ogratic.os, 00. impro-

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MINI-t.AMPANULA

TRANPARENTE

/CI T I1 .7 8, N OT OPO . ..

CAIXA CI CIRCUIJiO

TRAN !SMJSSOR,(CADAUM ..• J

®CAMPANUL.A

HEMISfERlCA-

TRANSPARENiE

13RAMPOP/PRENDER

N O B O I.S OOOPAJ.ET6QI,I OACAMISA

©

@"CA8AGEMBliNOADA

MONO" •

visados com lIS janelinhas protetoras nor-

malmente in Wadas na freate dos apare-lhos de TV controlaaos rernotamente por

iefra-vermelho ..,.Ap6salguma experimen-

tayao . acreditamos gila 0 sis tem a sera pte -

namcnte lunciorral, resuhando m u ito m alsbarato do que qualquer equivalcnte co-mercial.; De qualquer modo, nosso COIl-

sclho e que voce e seus companhejrosprimelramente consuuam 0 sistema nos

mcldes dru alteracees propostas nas figu-

ras A oB ora mostradas, montando apenas

um cu dais recepto rcs , avaliando o raio de

ayao €a . lca l lccs , i il llgu los , etc.), e tazendoas ac l~ quac.6es e adaptlll(Ges qu e 0 born

senso determlnar, para s o cntao partir paraa i.nstaJ~iio completa, Se quiser cscreva

uovamente , re ta taedo 0S r es ulta do s e e ve n-

00

Gi:JISO

tu ais p ro ble m as , p ara te rrta rm o s d eta lh ar

alguns pontes que nao tenham Iicado cla-ws ... All!mestm Beda ruanda dlzer qu e oao

e IDUli io cbcgade a e ss e n eg 6 cio d e lend6rio

IlJ, q;ue . voce fa lou . . , Segundo e le , lenda

mesmo e aqucla do politico, ao mesrno

tempo hones to e oompe ten t e (0 resto 6101-

c la re ; n iio le nd a ... ).. '. .. .i nha consul ia e . 110 se n I id o d e u sa r 0 SEN -

sf VEL PRE-AMPUFICADOR M U L T I -

U S O em conjunto com 0cirr::llifo G U I T A R -I lA ( {S O L U { :A N T E I1 ( am bo s mos t m do s em

AP E 66), bu.u;ando 1 1 1 1 1 efeilO diferrmte niio

p am gr Lilllrm , m as p ara m icr ofo ne dinfimi·

co c am um , a ser acap/ado a Imt amp/ i, fi ca·dor de pofenci(1 do tip o u sad o em palco:. . .

Creio que Isefor poSS{lIel a adapta¢o ...) 0

r es uu ad o s era ba sta nie in teressanJe. . . Po-

de m me dar alguma orien.1QftiO a respe ita . ..?•Ad em i r F . N unes- R io de Jane iro - RJ

N adamais s im ple s. c aro Ad em ir . .. !Obse rve

a FIG. C q ue d ia gr am s a s ln le rlig ac ;:iio aserem feitas para obter 0 cfeitopor voeBdese jado . . . O m ic ro fone dinam ico deve ser

I igado (por c a ba g em b li n. cla c la . .. ) 1 1e n tr ad a

do SPAM e a safda deste coneetada (ainda

por cabo blindado ...) !ma dasenrradas/

sa1das (os acessos sao de dnpla funyao ...)

cb GUISO. Finalmente, a outra safda/en-

trada do GU1S0 deve ser ligada (seropre

por cabo blindado...) ii entrada do amplifi-'cador de p ote nc ia , N ao sem difIdJ embl~tlT

numa s6 caixinba, as duas placas dos cir-

cuitos envolvidos, inclusive havendo a pes-

sibllidade de compartidhamemn da alimeo-tUyao (j:i que tanto 0 SJlA M quanta 0

GUlS0 o pe ra m c om b ate ria de 9V..).Com

isso se economizara tamanho geml no 1 1 1 " -

mo j o , e v il an to - se ainda 0pero urse lange de

cabagem entre o s do is modules (0 que escm:prc born, no sentido de prcvenir inter-

fe re nc ia s c e vita r c ap la 9liO d e z um b id os . .. .In ic ia lm ente (de ixando os contro lcs de vo -

lume e rona li dade de amplificador d e p ot en -

cia 110S pontes desejados ...) faya ajustes

c uid ad os os , e xp er im c nta is , ta nto n o Irim-po.de ganlro do SPAM. quanto [lOS potcn-

ci6m etro s de vetocidade c profimdidnde do

GUISO, ate.eacontrar 0 dcscjado efeim ...Acreditam os que va le a . p cn a c xp er im e n-

I tar ..• ' •

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" ' "o10M EA EI.ErRONleA(pllrle 8 J

ARA FECH AR ES S A IMP ORT AN T E S ERlE D E UC ;OES S OB RE 0

SOM E A ELETRON ICA , N A P RESENTE APE (70) E NAPROXIMA (71) ES T AREMOS MOS TRAN D O U MA AurtNncAANTOLOGJA , U MA COL ET A.N EA D E a ec on o s m s nc os. N AS

M AlS D lV ERS AS CON FIG U RACOES D E G ERAD ORES D E S OM (MU LT l-

tmuzsvtas AL GU N S D l!L ES A T E AP L lCAV EIS EM MUS I CA

ELETRONICA ..) .1RATA.SE. PORTANTO, DE UM VERDADEfRO MANUALD E C lR CV IT OS E P RO JE TO S •.NTTTDAMENTE V JN CU LAD OS .AO T EM A. E

QUE S ERV IRA COMO FON TE D E CON SU LT A E REF ERENCTA PARA ,0 CARO

LEIT,oRlALUNO ...!

N a presence se rie de circu i-

tos/excmplos (todos tuncionais CO ntudo ,p od en do s er re alm em e e xp erim en ra do s . . . ).

veremos urna serie de projetos praticos de

geradore de SODS (osciladores, cuja

frcquencia de trabalbo recaia sobrc a faixa

audfvel, p or ta nto . .. ) , desde os mais simples

e elementares, ate alguns dotados de

ofisricados recursos C desempenhos ...

T am be rn q ua nta it po ,tinc ia o no ra gerada,

alg,UJISdeles sao capazes apenas de exci-

t ar p e qu e no s traosdutores, m as ou tro s po -

de m se r cc nsidcrado s co mo a u t .8nL ic osber-

radores ... !

dos Inerentes ~ mon tagem em sf, dos cir-

cuitos., Apenas os esquemas , aliados a

expl ica"oe :s concisas e dire ta s , trazendo

inform~Oes essenciais atraves das quais

o leiLort/alun.o podera lmplernentar SUllS

experiencias ou realizacoes deflnitivas,

c ria n do e ve nn ra ls la y outs es pecfficos de

circuito impresso, essas colsa ...A ordem de apresentaeao

do s clrcu ito s na c o be dece ill ou tro fato r q ue

nao 0d e u rn c re sc en ta n 1 ve ~ d e s cfis tic ac eo

e complexidade ...Vale apena guardar com

cuidado a presente coletinea, pais sera de

consults, qua e que obrigal6ria c perms-nente, no futuro!

•••••Como se trata de urna co-

Ietanea, e nao de umaaula nos seus moldes

tradicionais, aqui nao serao fornecidos da-

TEOIlIA

• F IG . 1· U mdo s mais simples e ! .T ad ic io - '

nais arranjo s o scilado res (ago ra caindo emdesuso, pela lenta obsoiescencia dos cir-

cuitos baseados em transformadores ...) e -

o denominado tipo Hartley, !]ue trabalaa

com reruimentayaoiodutiva, Nil ! verdade,nesse arranjo, '0 trafo flaO sonjuda a pro-

mover a realimentacdo (0 primdrlo tern

uma termiaacso central ...) como tambem

promove a transferencia do sinal gerado

para 0 t ransdutor (alto-falante), executaa-

do ainda 0 necessaria easarnento de im-pedancias ... No seu arranjo tfpico, mostra-

do na figura, 0 trafo T1 e do tipo de sai da

para trans/Slams ( ur n c ompo n en te ja meio

diffc il de encontrar . . ), com u rn prtmtiriamostrando impedSnci.a normalmente de

1 00 ohms para mais, e c on te nd o u m a to -mada centraL.. 0s ec u nd a r io , geralmente,tern baixa impedtncia. de modo a casal'

com 0alto-falante (4 ou 8 ohms). Alern da

propria indulincia. do trafo, lambem os

valores de Rl e/ou de Cl sao deterrninan-

tes da frequ~ncia de osoilacao ... Alem dis-

so, outre capacitores que podem ser a-

nexados entre 0" tenninais 1-3, au 1-2,ou

2-3 do priuuirio do trafo, tambem per-

mitem determlnar ressonancias e erequell-cias... Quanta ao c lem ente a live - 0 tran-

sfstor - normalmente admite varias equi -valencias, seja em pequena, media OLI alta

pe tenc ia .. , C om o a realirncntacao, rcspon-

savel pelo inicio e mrumtenQao da os-

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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4

~FlE.1

~8Q

5

'.IIIA - "SOM£A lur.6.,eA (I'JIIlTI .J.. _" ;O$Ofliti_;.a.B,sr!k!jR'GUsnQ!!~_":rli$·~*:~rW3~:9;p;;e;;:"zF991!.r?99~msD(WBm'$S,_J29~22&:Wg:;;9;:;n;j: ;;~~qTtWi"''tT(~'«=::~

cila~ao, e relativamente forte nesse tipo de

circuito, mesmo transfstores de ganho nao

multo elevado serii.o capazes de exereer

seguram eatc-a fU Dyaoativa . . . . Normal-

mente (salvo se forem usados transistores

de alta potencia, sob alimentaeao tambemem tenslio elevada, e transformador de:

baixa im pedancia no pr imar io . .. ) a poten-cia sonora final olio e mnito a l t a . . . A ten-

sao de alimentacao podera variac larga-mente, dependeo:do uulcamente des

parametros e limites do pr6prio transfstor

utilizado ... Outra coisa: -basta inverter II.

po la rida de.da a Hm e:nta yiio p ara q ue 0 t ran-

sfstor suge r iC lo (NPN) possa se r trocado pa r

urn do npo PNP .. , 0 SQJll gerado, normal-

mente, e puro e Iimpo (senoidal), ea-

racterfstica dos csctladores que operam

com realimentaeao Iadutiva ... Nao e multosimples amplificar-se 0 somge:rado pOl' cir-

cuitos desse tipo (realimentacao induti-

va...), devido a s inevitaveis complexidadesdo casamento de impedanclas, alem do fato

de quatquer ,earga externa aplicada gerar

d i. sto f9 0c S n a forma. de onda original, a ll

amda mubar ulvel dossinais.; Assim,

normalmente, circultes desse tipo geram

audio per si, aplieando seus sjnais direta-

mente ao transdutor, conforme mostra 0

diag~ama... .

- FIG. Z - Urn. multivibrador astavel. no

qual dols arnplificadores monotranslsto-

rtzados encontram-se acoplados de forma

crumda, safda corn entrada. e entrada com

s a{ dll, e m .L ig ay ao q ua se s em p re sim e tr ic a . ..

'Irara-se de circuitc facil e prnhco pa ra a

g er alfa o d e SOilS sim ple s . . . N o a rra njo b a s i-co. mostrado no diagrama, e possfvel me-

xer-se amplameute: OS valores de: CI. C2,

R2 e R3 determmam basicarncnte a

frequsncia (bern como itsimetria da forma

de onda - retangular ou quadrsda - gem-

da ...). Notar que embora os valores indica-

dos resultem em balxas capacitancias para

C 1 e C2, uada impede que tais compo-

nentes m ostrem altos va lo rcs , caso em que

seriio do ~po eletroHtiico (por isso as mar-

ca90es de polaridade, no esquemlnha ... ).

R2 e R3, ah~mde comporem as redes lRC

de constants de. tempo, exeoutam ainda 0papcl de dim ensio uadores das co rrentes de

polacizafao de base dos transfstores, 0que

impede a modificacdo dos seus valores

abafxo ou acima de determinados limites

(com 0que os fransistoressalrinm do ponte

ideal de Iuneionarnento, por excesso ou

illSuficicncia de polaril.aQao ...), caso em

q ue a o sc iJ a~ iio ate pede ser bloqueada .. . . !

A tensilo de allmentacao pode variarbastante. dependendo uaicamente des u -mites dos uansfstores utillzados (e da ade-

quac;: i io dos v a lo r e s r e si st iv o s ., .) , Urn pon-

TR1

Be548

CH.1

Fig.'

RJ

4K7

F T E . } C.I.fl ~

R4 ~82K m

C210l}n TR2

BC548

3 -9V

R1

3K3

TR1~BC548

. FIg .2

to importante: 0 transdutor final, FTt

(n ess e 1U T on jObasico) f al . p a rte da pr6pria.

carga de coletol' de urn dos transfstores

(TR2, no caso), com 0 que torna-se

necessdria III lnctusao do resistor serle R4,

no [lapel de limitador de corrente, para que

as pa rame t ro s do elito t ra n s is to r n iLQsejamultrapa.ssados .... Normalmente ocircuito eestruturado de, forma simetrica, tambem

quanta aos velores dos cornponcntes nosdois lados da gangorr«, usando-se aindatransfstores equibilibrados (quan to aos

seus paremetros e ganhos), TRI e TR2

adrnitem vm as e qu iv ale nc ja s, podendo ser

de pequene . m 6dia ou alta palencia (C.QID

a adequ3yllO das respectrvas polarizaQi5es.

atraves dos valores dos resistores envclvi-

dos .•. ), Invertendo-se a polaridadc cia ali-

mllDtar,:ao (e rambC m de C 1 e e2, s e f or em

eletrolJrkos ...), toma-se possfvel 0 uso detransfsrores PNP: .. A intensidadc (potencia)

do am baslcamente gerado nao , e muitoalta, m as p ed e se r ta cilm en te a mplifica da ,

atraves de m6dulos reforeaderes conforme

exemplificado a seguin ...

- FJG. 3 - No item A da figum ternos um

arranjo para acoplamento modificado do

transdutor (alto-falante) a salda do multi-

vibrador astlivel. (tam~m chamado de flIp-

flop), No case usa-se urn resistor mais e-

levado como carga de oolctor do transfs-

tor (simetrizado com o' valor do correspon-

dente resistor no outro lado do astdveL.).

Alem russo, para perfeitn equilfbrio d'o cir-

cuito, mesmo 0 resistor de hase de TR2

deve ter seu valor igualado ao do re s istor

de base de TR 1 (22K). 0 alto-Ialante e ,enrio acoplado ao ooleooJ' de.TR2 atraves

de um capacitor extra (eletrolftico, tiQ

easo), C3. Nessa coofigurayao, menos de-

pendente da impedAmciado transdutor, este

rodent ale ser do tipo piezo-eletrico (clip-

sula de cristal), s implesmeate rtduzindo-

eo valor de capacitor de acoplamenro para

;:~jjj

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r£ olllA - OSOM • A 6ur.6NICA IPAllrl.,~ ,,,. " iW i'I 'i'~m mu , .'OIII'I,JIIII!.~~AA,(ll~;:;m.%':1#it.'M~ ••:"

[ @I

J

,~

IFTE.1

80

j 1 FTE.1

®80.

) )fig.3

lO On ou 22011.. . No item B da figu ra j< i Le -

m os um a coafigu racao que perm ite sen-s fv el re fo re o o u am plific ar ra o 110 so m fi-

nal: acrescenta-se urn terceiro transistor

(TR3), por meio de urn resistor de pola-

riz3y iio e acoplamento (R5 - J OK} 0 trans-

du tor - alto-falanre - f ic a a g,o ra c om o car-ga de coletor desse transistor extra (urn

componeute pararnedla au ,alta potencia ...),

recebendo um nlvel de sinal substancial-mentemaior; ..Em alguns casas, dependen-

do da tensao de alimentac;:ao geral (que.pode 'Variac bastame ... ), couvem que TR3

seja dot:ado de urn disslpador de calor ... 0

valor sugerido para R5 pode variar sen-

sivelmente, para atender 1 1 cireunstancias

especfficas e para melhor adequayao aos

parameuos do transistor final (TR3).

de poucos componectes ...)! Trata-se do

f lip -flo p c om tr an sf sr or es c o rn plem e nta -res, on verdade apenas uma var-iaQio do

astavel slmetrico ja mostrado, porem es-

tru turado com urn transistor NPN e urnPNP, G l e R2 sao os componentes cujosvalores deterrninam, basicamente, a

frequ.!.ncia de osoilayao, embora tsmbem

Rl tenha a sua influeneia 00 nunc da rea-l imenL3! j :ao ( c cns t an te geral de t empo docircuital, ainda que, a princfpie. tenha

como [110",110 a poiariza,,?o de base doprimeiro transistor do arranjo ... Ambos os

rranstsrorcs admitem v iir ia s e q uiv ale nc ia ,mas a recomcndacso (pan gera9io direta

do som ...) e que TR2 seja uma unidade paramedia ou alta palencia. Sc a polaridadeda

alimentacao for Invertlda, tambem as

poslcoes relatives dos transfstores NPN e

PNP podem ser trocadas. Num circaito

d sse tipo, a alto-falante (com suarm-

pedlincia naturalmcntc baixa ... ) Iaz a

fun~ao de cafl:ia do eoletor do segundo

- FIG. 4 - Outre arranjo bastante simples,

e multo utilizado, para se gerar eletrenica-

mente urn somrazcavelmenre forte (a partir

FTE.1

8n

Flg.4

transfstor, e assim nlio ,6 muito DIeil pro,.

mover-se a amplifica9ao au recolha do sl-

nal parI! manipula~io por Quiros btocos

eireuitais posteriores ...Mesmo que se sobs-

titua 0 falante originalpor lim resistor de

baixo valor, a recolha do s ina l gerada f i C 3 1

complicada, pols qualquer cargo, externa-

mente aplicada pede desestabllizar 0 cir-

cuito, bloqueando acscilaczc ... O,ar ran jo l

permite alimemayao em tensces nao lio,

amplas quanto '0 astavel simetrico (princi-

palmente devido a fl:ln~lio e I?osi~ao doalto-Ialante no c ir cu it o. .. ), pO n !ID a p re s cl l-

La urn ponto interessante, que e a po sibi-lidade de controle da osdla,Qao. usando-seo terminal de lRl oposto u base de TRl

como entrada de habi1ita'~ao/dcsabiJjLayaa:

a osci1.aylio ape:nas se c l a r a com 0dito ter-

minal do resistor l igado a linha do paliti-\/0 da alim cnla t;aO (nas configura¢es de

polaridade mostradas na flgura...). Se 0, diro

terminal [or Iigado a linha do :negativo daa limen .l a~ f i. o , 0 .1 1f o r d e lx ado em aberta, a

oscila~ao ficarii lilibida (sera, bloqueada, ..).

Ainda atraves desse terminal aquele de R 1

nlio ligado a . base de TRL.)e possfvelexercer-se interessante modula(:Des ua

Ds ci la ya o , c om a lt er ay c5 e s p rc po rc io n ai s OR

sua freque.ocia a partir de tcnsOes rnalores

ou menores aplicadas ao dito ponto de COI)-

trole...!

- FIG. 5 - Urn dos mais simples e peque-

DOS geraderes diretos de scm tj)Jese pede

irnplementar com os modernos compo-

nentes discretos, e aquele entrado num

traesfstor UnijuDyao (fU)), cujo eSq\le!rul.

basico e mostrado no diagrama ... ! A

frequencia Msica de oscilayIio c dcterrni-u adape los va lo res de R 1 eoC I . 0 som gera-

do c relativamente fraco, j~ que a preseneade R2 na fu,ll!(ao de limitador de correme

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r£1I111A • '0-SliM ~A ... 611IeA (PAII .• 6J: WE!:;;!! i! _ 11;;:: :U _-_H!!! _ ,"W!! io c E!!iBB.1RSiiJi1ii --go.

6 -12V

C122n

Flg.S F J g . 6

para a base '2- do lU I, A lent da natu ral im-pedancia da base 1, tendem a mantera

potSnoia do sinal sabre 0falant€: em afveis

balxos (ainda que aproveitavels ...). As ten-

sees de al imenta§i io . na o de vem SCI' multo

baixas sltu ando -se [rpicarnente de 6 volts

p~~ cima (ate 18 ?u mais volts .. :), ja quedevido a estrutnra interna do TUJ, tensoesmuito baixas (at pelacasa des 3 V . . .)siiOIDs_lilfioienies para a manuteD~iio de . uma

oscilarrlio fume ... Notar ainda que as pul-

80S oeorrides sobre Ffl SaO·multoestreitoa(r eta ng ule re s . .. .) ·e q ue , a ss im , 0 dreno m e-

dio de corrente do circuito DaO 6 alto, ape-

.Sa! de aparenternente a carga (fialante)

m ostrar im p'1411.nc i.a ba ixa e esta r ligada

dtretamente ao terminal do componente

ativo (nocaso, um TU J universal, ripo2N '2 64 6 . .. ) .

- FIG. 6 ~Nlio tmuito diffcll se levantar e

intensidade (naturatmcnte baixa) do sam

genad.o por um arraajo oscilador do tipodescrito 0& figura anterior, Basta dota-lo

de u rn reforfador sim ples, confo rm e m os-tr a < 0 diagram a: no case , 0a lto -fa la nte te rn

s u a p .o si 9i io Orig~Ilai ocupada par u rn 1 I ' e -

sisror (R3) de lOOR. com a slnal gerado

sendo puxado atravss de urn resistor (R4)

de 1K - tip icam ente - que ac iona a base deurn trans{$tor exira (TR2). Este pede senp ar a m ed ia p ot@ n cia e , d ep en de nd o da teo-

s ii?de alim enta <rao (a p artir de 9V , tipica-m ente .. . ) deve SCI ' dotado de \J1n pequeno

dissipado r de CalOI~ . . Sob 12V , per exem -

pia, asonoridade se mostrara bastante

forte ...

- FIG.1-0rayas a s caracterfstlcas de fun-cionamento do TVJ, oao e diffdl modularou 'cont ro la r 0 runc ioaem ento e a f requen-

6 ·12V

+r---~----~~~~

R2

180R

FTE .1

90

+

RE.1SO

FTE.1

:8n

Fig.7

ml11IJ[

nada impede que urn bloeo re/orfado'r

(como mostrado nil FiG. 6) seja acopladoao conjunto , se houver a necessidade de

um sam m ais fo rte na safda fmaL.

c ia de o.scila~ao do arranjo Msioo ... Um

exe mplo tipico , e de resu ltado s bastante in-te ressanees, I S m estrade no diagram s onde,

com C ) adendo de uma rede de temporize-

Cao extra, no circuito de emlsser do2N2646 (fonnada par R3, R4, C2 eO 1), epossfvel t ransformar .0 som fixo original-

m ente gerado numa m anife sLa cao qu e i-

mitn "c om g ra nd e perfeicio um a sirene de

fabrica, CO.01 a f re q u:@ncia slibiJido auto-

m aticam ente a partir do memento em qu e

se ap llc a a alimenlaciio n o c ir cu ito , a te a rin -

gir urn patamar no qua l sefixa G l i nurn tim-b re ra zo av elrn en te a gu do .. .J . A (requeocia

base continua determlnada pelos valores

de RJ e CI. porem 0 tempo,» ritmo da

subida do torn sio basicamcnfc determi-

nados pelos valores de R3 e C2. R4 e 0 Iexecutam importantes t 'u l lcoes de isola-

menta e casamento entre 0bloco temperi-

zador e ~ bloco oscilador. Lembramos 'que

-F~G, 8 • C om a possilbhljdade de se apli-ca r lin te gra :do s de baixo c us to aos oircu ltos

mais Simples. a clabora~iio de geradores

diretos de sam, desde os mais elemeotares

a ~ . eos mais sofistlcados fiool!l an alcance

de estndante e do hobbysta, num grau d e .

facilitayao nunca antes alcsncadol.Asmon-

r ag en ar es ul ta m g ra nd e-m e-n ote s im p lif ic a-

das, siutetizadas, reduzidas em compo-

DC.ntese liga¢es ... Urn cireuito ja tmdi-

clonal DO genero i"o m ostrado , com urn

integrado 555 na sua funr;:ao de. ast~vel...

Detalhes lecoieDS e teoricos do circtli. lO ja

fo ram vistos pelo ca ro leitor/a/uno na dis-

tante Q:I(/a do ABeDE que trarou justa-

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,'IOIllA .. " 10M I Alur.611la (I'AII,,,.)IiMtllr~··iIRi~j!n.:IM_J·.. '_'m,~~i~~«,'iS~ U'trilllr_ .U~? Wljuiji.' ;r::;,M'!W~l'Wil1

mente desse iategrado (0 mesmo OCOITe,

alias, com rela~o a lodes os outros cir-

cuitos/exemplo enumerados na presente

c,oletfulea...). Para, f lc armo s, c o nmd o , de-fi-

lm do a spec to prance im edia to , basta q ueo leiter/a.lun.o o bs er ve q ue a f requenc ia de

o s c il af&>no a r ra a jo mostr< ido d ep en de d osvalores de RI, R2 e Cl. A alimelll~ilio,

deatro da taixarelarivamente la:rga de

aceira¢.o do 555. po de situa r-se entre 5 e15 V. A safda do 555 (p ino 3) pode mane-

jar. scm problemas. correntes de ate 200

mA, co m 0q u e a p ote oc ia . fm a l o bti:d a n aoe mui.to baixa, bastante : razoavel ate" para

multas das aplic~Oes possfveis ... entretan-to, para se evitar urn excessive dreno de

C.G, na dita sa fda , e,conveni'cnte- na maio-

E [>-- -- - - J - ' I ---I

,j

~

PS..1~

·I

•r,1-\

...J

+ au-75 n

Flg.8

ria do s c as es , princ ip alm e nte s ob te ns oe sde al,iIQeota~io na faixa mais alta de acei-

tatyio do integrado - lntercalar-se, 0 capa-

citor de isola~o C3 eo resistor limltar R3,

com cujos componen t e s 0a l lo - fa l ant e (no r -m al:m ente de 8 o hm s) na o so bre e sfo rco sou sobrecargas, 0mesmo ocorreado com

o pr6priointegrado,ee. 0 eapacitor C2. n a o ,exerce influencia direta sobre a frequ!n-

cia ou polencia do sam gerado, contudomereee ser instalado (nas Ilplicat:5esmais

simples e despreteneiosas, sua colocacso

I l a o e obrigat6ria. ..), de modo a garantir

es~bilidade de funcion~ento no circui-

00 , evitando gue transientes possam inter-

ferirno 'ajuste.fino, na regul.aridade da 05-

cila~iO'...

- FIG. 9 • 0 555, atraves do seu pino 4

(que nlio foi visualmente mencionado D C !

diagrama basion anterior ...) pede ter SUIl!.

f!J oy ao o sc ila do ra c on rr ola da o u ate (c ru-arnente. ..) modulada, com relativa faci-

Iidade! No item A vemos urn arranjosimples 110 qual pressionando-se PB'l

(urn push-button Normalmente Aberto)a oscilayao para, OU seja: 0som qu,e es-

tava presente na safda do circuito eessa,

assim perrnanecendo enquanto durar apressiio sabre 0' push-bul lon. Notar 'Juc

e posfvel tambem um contrcle total-

menre,eJe.trfmico,ja qu e L Im nfvel de ten-

sa;o pr6ximo de 'zero volt (au seja; em

potencial pr6xim,o ao dlalinha do' nega-tivo da alimenta~a:o) aplioado ao ponto

E inibe ill oscil;a~aa, enquanto que urn

. nfvel de t-eosiio pr6ximo ac positivo da

alimet\.ta~i!.o(+5 a +1.5 V), aplicado ao

mesmo ponto, autoriza a gerRy-iiodo si-nal suaoro. Ia no arran]o mostrado noitem B da n g U f a . , a condiyao pr~viil einvertida: a oscila9ao apenas ocorrequando 0 Interrupter PBI esta, pressio-nado, ficando proibida enquanto 0 dlto

push-but ton permanecer s ol to , .. Num

controle puramente eletrtinlco, se for

aplicado ao ponto E U r n D iv e] correspon-

dente 11.0posiitiv,o da aHmeDta~ao , 0. SOID

'surge, enquanto que, apticando-se 80.

ditn ponte urn nfvel de tensiio proximo

a . zero volt, a oscila9ao cessa, assrmper-manecendo enquanto duraro sinal, inj-

bider ou autorizador aplicade 3. 0 tal ter-minal. de centrole.E... Observar que DO S

dois itensdaFIG. 9, estamos pressupon-

do que 0restante do circuito esta comono esquema basico (FIG. I),

® $

E [:>-- ---+----i

.. :::: ;;

R41K

4

@

"

®Fig. 9

~: ::~ ;; : : :EE I ; :;;;"'w,;,e'SiBBBii:j ;;;;;;, , :!i:il;;!I r;- :; ..;;; l'

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1 f & P B 3 B P B P S' iFa R 8 ME n j . m ; : : : i j j : : ~

r ; 1 0 1 i ! ! A - II 10M EA .IBil.Ii.NTG {PAlla .J.N . : n :::::-;:;riIji! ",;.m' ~ e e a u . . pm sqp . ;PH ff iO ; ;; ;! . :.0;;:::-::;-;:;-:;;::::

R6

10K- - - - ' - < J E'R1

1K

®

5

PB.1

~~'jJ~

Q 100...

V 1iV

5

©

@

R910K

C4

10",

16V

5 pl-- -+- Iml"I -~""'_ '<] E

FIg. 10

- FIG. 10 - Nos artanjos das figures ante-

nores, u ma m odu laQ ao orua, tipo tudo oun ad a, p ed e s ec o b tid a peJa ap1ioa~ao d e lim

I sinal! em forma de onda quadrada ou re-

ta ng ula r, c or np es to d e p uls es b er n d efin i-d0S.... E u : tr etiL nto ,s e um a r ea l mod,ulai; .ii.o.fo r re qu erida , a s a U e J : B y o e s proporcionaisde freql.ll!ncia podem ser obtidas pela apli-

ca ca o de u fv eis de tensao ao pioo §d o 555(casoem que, normalmentc, nao se coloca

e capacitor C2 visto na FIG. 8). No item

A vemos que esse nfvel de teflStfo de con-

t role tanto pede ser aplicado atraves de urn

divisor, no caso Io rm ado pelo s resis to resRS e "ft.7,mais o potenciemetro R6 (atraves

do qualtorca-se pratice It vari::u; :iio manual

do dl t e nlvelde controle ...), qu au to par I.nn

sinal .(nive!) extenro ao ponte E , prove -niente de qualqucr outre arranjo circuital

atlvo ou passive capaz de gerar ou ofere-

c cr te ns oe s e ntre 0 z e r o C o 0 e qu iv ale nte a opositi.vo da Ilnha de ,aliri:lellta~iio do oscila-

dor...0item 8 mostra uma forma simples

de se aplica r m odu l ayiio de f requ enc ia Dum

oscilador basico com 555 (sempre pres-

supondo que 0 arraJ:~o basico do dlto 05-cilador csr:6. como na FIG. 8 . .. ). Au-aves

d o e ap ao ito r C 4 0pino 5 d o inte gre do po de

r ec ebe r - pOI" e xemplo ~ um s te al o sc ila 16 rioexterno, normal mente de frel :)u@nciamenor

do G l u e a notuinalno circuito do 555, que

mo du la rs , in flu en cia ra , a fr eq u en eia b as .i-

ca de oscilaeao do astavel principal, po-

de ndo a ss im se r g era do s s urpre ende nte s einteressantes efeitos senores ... 1 Final-

mente, no item C da figura, temos um pe-

queno arraqjo que perrnite abler num 08-

c ila do r tr pic o co m 55$ . urn som t ambembastante difereute: a 'ligayiio do capacitor

C5 e do resistor' R9 ao pino 5 (de cuja ten-

sao aplicada depende - comb vtm os - alrequsncia rnomen t:Bne ,a de osetlayao do

astaveL..) far! corn que, ao ser lisado 0

oscllador, a freq uernc ia do so ra na sa fdainicie relativamente baixa, e v a subindo,

nurn interessante efcitc de s irene, a te a nn -gir um patamar f:ixo.,relativamcnte eleva-

do! Esse efeito apenas se d:i nos mornen-

tos subsequentesa cnergiza.;.ao do circui-

to oscilador,ja que decorrido um eerto tem-

po (dependente dos valores de C5 e R9), a

frequencia se eslabilizara num para:metro

fixo ...

sempre relativamente elevado G a que uasua excursao a dillo sinal de saida podeirdesde z e r o ale praticamente a tcnsdo po-sitiva de alirnentaqJiO do circuito ...), 0mes-

rn a 0.10 ocorre com a corrente disponfvel,que [lao excede (ou l Ido deve exeeder ..,)

cerea de 200 mAt sob pena de. danos ao

integrado... Assim,oo item A lemos urn

exemplo de reforcador prauco, com urn

t ra n s fs to r c or oU In , 0 resistor R8 executan-doo duple papel de lirnitador d.e corrente

de safda do integrado e polarizador da base

do dito transfstor ... No case, 0 BC548

sugerido pede ser substitufdo por vanosequivalenres, mesmo po r transfstQrcs demajo r rot~.(lcia (cas o e m g ue R 8 d eve ra te .f

s cu v a lo r r ed lm e n ale na de . ,,) . 0 a lto - fa la nteFTl e IIgado como carga de eeletoe deTRIe a ssim , s e fo r ne ee ss an o o u re qu erido fu n-cjonamenro prolongado, sera necessaria aanexQyio de u m peq ueno dissipador decalor no componente, de modo a prevenir

da no s a o tu ru ns is to r.P ode -se e sp era r u m ap ote oc ia s on or ad e a lg un s d&:il l lOS de w an ,pcdende chegar ate 11 1 W eu POUlCO rnais

dependendo da tensao da aJim eocaylio . No

item B I!mo str ad o u rn a r:ra njo a in da maisbravo, em termos de poteocla, O s dois tran-

sfstcres, circuitados em Darling/QIl (urnBCS48, de pequena. patellcia, excltando

diretamente UIl) TIP31,. de alta poreDcia,

ambos admitindo- vanas equ.ivalencias ...).

- F IG . 1ll - Quandio for desejada UTIla sal-da mais brava (em volume ou palencia

sonora) no oseilador eentrado Dum 555, C

passive) obter Ial reforco.com urn mfnimo

de ccmponentes extern as, arranjados de

[ om, a . a com por u rn am plifleador para osnfveis normalmente obtidos 110 pioo 3 doiategrado (safda). Embora 0nfvel de teo-

sao do sinal presente na saida. do 555 soj.a

"'" 1!i*:I:UiI! l!Wi!e!:~~lSlimili iiJ ;h ' * ~ n ; iI l~ : : j!3 :: . ; § J ;; : ; ; : ;O O :; :; ; : : : • . . . . ' ; ; u.:m::.:.:.:.;E:::::;;lllii w!lHliiO;:n;;n;:

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'W i m lB 8 81 nlll' . 1. .. ._ _ . .. .. .. .. .~ ~ D I I I A _ . ., ~~ 111MI A6urRtJ.,t:A ("AIlr,.)

~ l i lI i !I l J lI i ii i 1 f !l i ii i ll ro i J i J l i I _ t U i l " i i l . i ii i ' d W 6 < l 6 8 I l W 1 I I J ; iliI~Mi~ i ! l i Q i : j ; ~ i i ' * tiE U · l S I I . . t ' i l?m~

+1

1N4DCl4

I

~

® 1-

~.iI

80

@C4

100 -220f.L+:

Fig. 1 2

p ro pe rc to na m um a ·a m plific ar riD de ele-va-

do ganho, entregando ao transduter Fl'I

urn sinal com niveis de tensao e corrente

iguaJmente elevados, Vanos watts podemser esperados (em potencia -basicamente

propcreional a I .ensao de a l iimenta ! rao . . . ) .

Os leitoreslalunos devem ainda norar a

importancia dos diodes de prote~iio DIe

D2. sendo que 0primeiro destina-se a iso-

far 0 estsgio de potencia do bloeo oscila-

dar. evitando que as transientes geradospe.la aJita demanda de: corrente envolvida

possamlnterfeeir com 0bam funcionamen-

to do astavel, enquanto gue 0segundo se-

gura. os transientes de t C J ; l s a o gerados napropria boblna de FI'1. e que podem, pela

saa amplitude, ate inunlizar TR2 0 capa~

cltor C5 taz importantetrabalhp deestabi-~ao da ali:menta~iio do integrado, ope-rando juntamente com Df DO sentido de

proteger 0555 contra surtos de tensao e

corrente, transleotes estes eveatualmente

gerados 00 estagie de :po!encia...

- FIG. 12 - Ainda Ialando 00 corre to

aproveitamento e eventual centrale da saf-

da de um oscilador com 555, a figura traz

doisarranjos interessantes de se ccnhe-

cer: ern A temos urn esqueminha cuja or-

g a n i z a v a o pfoporcioua controle de.volume

na safda arnplificada (por tim iiniee tran-

sistor), devendc 0care leilnrlaJ:ulI.o notar

que - DO case - P I ·~azsimultaneamente

uma serie de trabalhos: limita a corrente,

de safda do 555, controla a polarizaeao de

base de TR 1 e determina 0 niv~l do sinal

aplicado 3.0 l [ f .ausls.tor .. . Transfstores de

media porenda (como 0'BD140 indicado,OU i virios equivalentes ..:) sao aprepriadcs

pa ra a a pli:c ay ao .. ..Ia no item Bvem os u rn

modo alternative de entregar e casar os .

@

FTE.1

eo

Flg.ll

slaals produzidos pelo 555. ao alto-falan-

teo No caso, urn transformador desaida,

do tipo normalmente usado em circuitos

transistorizedos, executa 0 casamento de

imped li nc ia : s ( supe r- lmpo r ran re pa ra 0 bornaproveitamento e baixa diStOf9ao, con-forme ja aprendemos em aulas anteriores

dill preseate serle ...). 0 capacitor C4 faz 0trabalho de bloqueio de C.C. (igual a ,fut19iiO do componenre em semelhaute.

posi~ao, ria FIG. 8). Nesse tipo de arranjo

toma-se desuecessaric 0resistor l imisadorem s e r l e com a catga. com 0 que podemos

reavera parte da potenciaperdida nos aeo-

plamentos mais simples. jot mostrades ....

Um lembretefins]: em todes as exemplos

tfpicos ate a go ra m o str ad os , e sp ec ia lm e nte

considerando os circuitos com 5.55, a ten-

sao geral da alimellta~ao deve ficar dentro

dos parfimetros aceitos pelos eomponentes

(5 a 15 V,para 0 555) e , de um modo ge-

ral, . 1 1 . potencia sonora [ma l obtida e sem-pre proporcicnal a essa lensao de aljpmo-tay"ilo... A velha Lei de Ohm di; que uma

voltagem maier forr.a a passagem de uma

corrente lambeni maier sobre uma resisten-

cia. tixa..e c om o a p ot. en cia e fUll~ao tantoda corrente quanto da tensao ...

•••••Na sequencia da presente

coletanea, a ser mostrada no ADCDE d i l l :

prdxima APE, teremos ulna s e n e de man-jos geradores desom basicos, bern mast i -

gadinhos, centradosem integrades dillsfamtlias digjtais, culminando com urnmonstro; capaz de oferecer cerca. de 80

watts de' pot~n.cia a um ' lTatlsdutor (scm

para: acordar Q quarteirao inteire ...!).a lem ,de uma serie de die as de controle e

a pro ve ita me nto pa ra o s c ir cu ito s g era do re s

de sinais.de audio ... Nao"percam ... !· •

4J. ~-"-.--'--- .• .•. - : : : ,'. ,..,-, .:" .. " '," . .. . _ - .. -. . -..-;.--: - .'!-: _

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P l l A n t : A,WIN;!; ·wt*,IU'l:llt!llllr~ililf~ilJIi(~OOE;;i jj : :@:,:,:~ ; ' ;' " ~"P"'!I ! ! p i " ' B P ! " ! P P ' P ~ ' J : I I , l I J i i I I I I ! ! I i I i : ! ! l l i I ( J i "'IP~i::"';

IMIIA OR DE,

RECEP~O TELEGRAFICA

MA GOSTOSAt . .1JLA PRATlCA, AJNDA

D EN TRO D O AS S U NTO GERADORES

DE SONS E EFEITOS SONOROS, COM

UMA MONTAGEM EXPERlMENTAL

Q U E AD M IT E B'ASIANTE FU(:'ArAO- . .J

o IMITADOR DE RECEPfAO TELEGRAFICA,

U M PROJET O MU lTO S IMPLES , B AS EAD O N U M

UNfCO INTEGRAnD. MAIS ,MElA DtJZIA DE

PEfAS B ARlrrAS , FACEIS D E E N CO N TR AR ,P ER Mr rE S U P ER -I N TE RE SS AN T ES

EXPERIENCIAS DE N T R O D O CAMPO D E

REFERENClA DA PRESENTE SERlE D E

J~~W~~~it~~ L1(OES. COM 0 L EIT ORIALU NO POD EN D O

EXERCER rODA A S U A CRIA11V ID AD E •.

PR:K .[ICAN D O E ,APREN D EN D O. _IN TU IN D O [M PORT AN TES CON CEffOS

,S OB ,R E' A GE R A( ,: 40 ELETR6/1fICA D E S ON S COMPL EX OS . . .!

u

Aqui .nase~ao pRA.TICA, .

semprc anexa as aulas do ABCDE, 0care

ieitor/almlo complementa a parte mais den-

sa do aprendlzado com um a m ontagem (as

vezes definl tiva a s vezes experi mental,como e 0 caso da presente ...), onde pedeverificar, tI(J vivo e em cores, os conceitesaprendidos ao Jongo das aulas ....Assim, de

modo geral, procurames trazer para tal

Secao, montagens qlJe digam respeito aos

temas recem-abordados, 0 ,que ecorre ri-

gorcsamente com 0 lRT (IMITADOR'

DE RECEPC;Ao TELEG RAFICA) ..,..

Embora cern lay mu espe-

cffico para realiza~ao, sobre uma plaqui-nita de olrcuite irnpresso, a rnontagem do

IRT pede ser considerada como a de lim

projeto semi-aberfo,ja q u e ~ o i e st ru tu ra da

de fo rm a a perm i tir {acil experimenta ,yao ,incluindo a eventual troca de componentes .

e de posicces Iundam entais de !iga~oes que

possam iufluir dlretamente nos resul tados

eu funciollaroen~o final. .. Ba sic ameHce ., 0c ircu ltln ho (com o seu nom e indica ...) emile

uma sonoridade cemplexa, imitando os

bip-biiip-billp-blp-bip que S ouvia {las

a ntiga s rcce p9o (;s d .e telegraio a}uaLImmlc,

os jovens s : d conheccm iSSD atraves de fil-

I mes , j,n q u e t el eg ra fo mesmo, no velho ego.•tile. e cotsa aposenrada, desde 0 adveblO,

do fax e outras 'ormas mais modernas de

c oro un ic ac ao .. . ). C o m a lg um a c ria tiv ida de ,

o conjunto basico tambem pode ser usado

na sonoriza~ao de pequenos robes de brin-quedo, caso em qu e sua sonoridade (lode-

ria ser conslderada eomo.; a v6z d o ditorobozinbol

o importante mesmo, e qlJ~

a, lIlOotagem - como jii foi w o o - permitemexer bastante em alguns pontes funda-

mentais, buscando sonoridades pr6ximas

ou' ~stanles da basicamente oblida".. Vale

experimentar; para '!prendcI' e para prati-car . ... 0 custo ~.mfnimo, e os resultados

compensadores, principalmente para quem

e sta c om e ya nd o, e deseja aprofundar-se nas

tecnicas desse fascinante lema que

e . . .0

SOM.E A ELETRONICA!

• FIG. 1 • DfAGRAMA ESQUBMATI-

CO DO CIRCU1TO- 0 mtegrado

C.MOS (familia digital ja estudada em

aulas especfficas, anteriormente 1)0 DOSSO

Curso",.) 4060 e urn componente muho

gostoso de se t ra ba lh a r com ele, a nfvel de

projete e tambem de cxperimetnacao, de-

vida ii. sua grande versatilldade: basiea-

mente coctern uma s e n e de divisores por

2 (e on ta do I 'e s, h ie Sl!lv eis . .. ), enJileirados,

a safda de cada urn ligada a entrada doseguinte (e tambem com a maioria das saf-

das externamcntc aeessfvel, para aprevei-tamentos ou comandos fora do integra-

; ;

i i : iJ : i J i l i

do....).. Contem tambem. urn conjuaro de

gales livres, atraves des quais e muito facil

(hastam alguns resistnres e capsciror ex-

temos ...) implementar umclock (oscilador,

astavel.i.) em gama bastanre ampla de

freql.l@ncias fu nda me nta ls . _ _Essa Erequ_en -

cia.gerada pelo dock interne, alem depoder Set recolhida in natura atraves de

u rn dos pinos de safda de ur n dos gales

ammjados em.oscilador, tambern pode ser

encentrada, submetida a . sequentes di-visoes por 2. em varies outros pinos de

s a( d: a d o in te gr ad o, 0que v er sa filiz a m u lto

a ap]jcayao geral, e possibilita itlteressantes

aproveitamentos e controles, ".E tern mais:

o 4060ainda mostra urn pino de reset

alFaves . do qu al tanto a osci1a~iio quanto a

COl1l1i.gemldlvisao podem ser autorizadas

au Inihidas (respectrvamente pela apli-

cayao de nivel digital baixo e alto no ditopino de reset ....Vejaroos, entaq, a aplica~iio

do 4060 no circ_uHodoIRT ... UmafreqUeo-

cia basica, na fain aguda do espectro de

audio, 6 - obl. ida no oseilador lutcrno pela

anexayao do resistor de lOOK e capacitorde lOn. aos pmos 9-10-11 do mtegrado (a-

cessos des gales tnternos Uvre.s, destina-

dos It elaborarriio 0clock . .. ). Ao pino 9, quee o rr e sp o nd e ex temament .e ii sa id a d e - s s e - os -

ciladorvaplicamos u III transdutor dire 10.,

tipo piezo ~(capsula de cristaL), para que

o som gerado possa ser ouvido ... Normal-

mente. a entrada de tiabilita~iio (reset), 11 0

pino 12, 6manLida baixa, pelapresenca do ,

resistor de '[OM, paraleiado com 0 capa-

cito r de 47O n, combyaoemq_ue aoscila.Qiio

e coo tage mldi v islio ia tem a H earn au toriza-

das... 0 truque todo para a obtcnyao dos

sons mais complexes estii na ~pliva~io de

.qualquer das safdas dos ccnjadcres Inter-

nos (que se manifestam no s pinos 1--2-3-

4-5-6-7-13-14-15 do integrado ... ) ao mea-

cioaade pino de reset, via diode isola.dor

lN414:8 ... Como em tais safdas os pulse

resultantes da divislio da lrequenola basi-

ca gerada pelo clock tnterno, so apresen-

tam em cfclicos n{veisa-lias lsso dctcmn!-

na penodlcas desabilila¢cs 08 oscilacao

biisica. quc.- po rem - sao loao em seguida

automaucameute canceladas dcvldo ao

zeramento da pr6pria safda ctilizada pata

excitar 0 d io do /piO io ).l . .. .! Assim, inter-I'Up~oes_e re-aclonamentos num r{tima

aparentemente aleat6rio sao gcradas, acres-

ceutando-. e a io 0 pequen re tardo nil

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r-----------f:+ IV fRIGlo0)

~11: 8 12•• L- --~Ir-;r.:QCAPS. ..

- 1 PIEZO

@,- PfNQ1.2#S-&.1:.9.10.11-12.13.1 .....15

I (BUSCAR MELHOR E,FElTO)

, ir1H41.

FIg.'

l;iiil! iI ; Sj ~;l&mlllf' ie Imnnl

desabilil.a~iiOproporcionade pela eonstaatede tempo dererminada pelo capacitor de

4700 em paralelo com o resistor de 1 0M(q ue T h e s erv e d e eami,nbo de de S ca rg a . ..) !

Apesar da a p ar eoL e simplicidade do circui-to, este realiza um monte de fUDyi je8 , si-

multaneas ecomplexas.liP'~ ao especial,arranjo inlemo do 4060, e aD t ruque de re-alimeotar a entrada de reset com UIDa das

p.rO:priassaidas d os d lv is o re s, a cr es ce nt sn -do-se a. temporiza9iiO pelo 1D6dulo RC ao

pino 12 ... Em eircuito desse tipo, normal-

menre atensao de alimentarrao [em um

parBmetro fixe e importanlepara odesem-

penho geral, ja que pode.detenninar asCUTVQS Olll rampall i de te ns io p re se nt ee DOS

d i iv cnms p inos de a ce sso e co ntro le . .. E x-perimegtaJmente foi detenninado que 0valor de 6V deve set' respeitado, ill,aO sen-

do recomendada outra tensao para a ener-

gizayMl gera l dociircuito ... 0 caro leEtorl

aluno podera expenmentar a liga9ao' do

retorno para opine 12 (via diodo), a prati-camente qualquer das 10 satdas di:s~

ponfveis des contadores Intemos, con-

forme indica a.marc~ao com asterfseos,

na ligura... Sent. , assim, possfvel nao SIS

buscar 0melhar efeito de imit~ao, de re-

ceps:ao telegrafica, como t ambem ebteroutros efeitos n li o p n :v i.d O 's • ..! Van8yoesioevitaveis nos valores reais do resistor de

10M e capacitor OO'470n (devido a s suasnaturais tolerancias ...) podem determinar

ta,nMru varia~6es nos efeitos obtidos,

mesmo em dais clrcujtos absolutameate

iclSnticos, cojas liga~es sejam experimen-

talmente feitas aos mesmospinos de reali-

meutayi io ... Assim, sob todos as aspectose por todos OS motives, vale experimen-

tar... 0 consume de corrente IS minima, e

4pilhas pequemas deverso alimentar a cir-

c uite c on to rta ve lm e nte , p or I II lu ito t em po ,sem problemas ... Dev.ido a rigidez da ten-

KaQ'de alimentayao Indicada, nlo se re-

comenda energizar 0 circulto a partir de

j§;;;;K;;i i:!§lI:!!u :ij

~,

·1 - Circuitointcgrado C .MOS 4060Br• 1 - Diodo 1N4148 ou equivalente. ' ], - R esistor lO O K x lf4:W

• 1 - Resisto r 10M x 1/4W• 1 - Capacitor (poliester) IOn

• 1 - Capacitor (polit~ster) 4700

• l - Capsula piezo (cristaE), denreferen-I

cia do tipo f echad«; p ara m elho r re ndi-menta

• 1 ~ Plaquinha de cireuito impresso,p ec ffic a p ar aa r no nta gem (4,4 x 3~8.-1 - Interrupter s imp le s ( ch a ve

• 1 - Suporte para 4 pilhas pequenas• - F io e solda p ar a a s lig ay ae s

peqUCllIlS fontes J!iga.das a C,A. . uma veeque tais e li m in a d or es d e p il ha s (eta nome-zinho lmp r cp rio . .. t) o o stum am a pr es en ta rvalsogens reais mais elevadas do que anominal, principalmente quando aliraen-

tam circuitcs de consume irris6rio (como

eo caso...)..

•••••

- FJG. 2 : - PRINCIPAlS COMPO-

NENTE S DA MONTAGEM - Como as

li¢es (iocluiudo a pRAnCA . ..) do AB-

CDE eonstitaem uma ilha especiaJ den-tro de APE. excepcionalmente mostramos

aqul dctalbes:bemmastigadinhos scbre o scompcnentes principals das montagens,

principalmente no que diz respeito ,8 , suas

aparencias. pinagens, sfmbolos, ideutifi-

ca90es de pol,aridades diu; pemas, etc. Osdois tlnioes compooentes polarizades da .

montage:m sio 0Integrado 4060 e 0diodoIN·U48,, ambos m ostrados co m os referi-dos detalhes, na figura ...

. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~..Ublll

• - Pe la sua coneepyiio semi-aherlae st! p re vis ra pa ra a m on ta ge m u maespoomca. Entretaoto, Be 0 ieiJtofJI'aiIUll)

quiser ebrigar 0'circuito, nilo lera WJ.Jl\iUJI-1

dades em encontrar urn containerdronizado, phistico. nas oonvenientes

Oleflsoes.,,,

• . Resistores extras (com valores

IK e looK. ..) paraexpedmentayOe.spfementares (conforme explicado

FIG. 6 e texto.correspondente ...),

- FIG. 3 - LAY OUT DO cracmroIMPRESSO ESPEc1FIco· A plaquj-

nha tem um p a!b "a o cobreado-niujfo sim-

ples, mostrado em tamanbo natural na fi-

gura . .. Embora ate possa ser realizada a

trayagem (ap6sa c6pia, com carbone ..Jc om ca ne ta , m esm e do tipo d esc arta ve l, ('l

[lOSSO coaselho e para I;jue se use os de-calques apropriados, principalme.l l te . devi-

do a presenya do Integrado, com .suas i.,Ihazinhas pequenas e proximas umas das

cutras ... N o mais, a ,lay out e mnito sim-

ples, dificil de levar a um erro ou confusio

(basta ateoy3p e cuidado ...). Ainda na rea-l iz ayc 3 .0 e n a utiliza~ao final d o impr es so . 0

care leitor/alMa tera imorma~6es complc-mentares importantes DO encarte penna-nenre, 1N~TRU~OES G,ERAIS PARA

AS MONTAG ENS, que deve ser consul-

tado pelos principiantes, au por qualquer

urn que ainda teaha drividas a respeito.;

Em qualquer caso, 1 0 mais tmportante econferir tudo maito bern, ao final da con-

fecyw, corriginde eventuais defeitosea-contrados no padriio cobreado, antes de

iniciar a insercao.e soldagem dos terminals

dos -compoaentes ...

BiIlBB

r - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - -SIBOII/'.lumr - - - - - - - - - - 4 - - - - ~ - - - - ~

mOOD ~1H4'148L- ~ ~

Flg.2

F_ SSh ih Sbh iB SS! 8 8 5 M Q i ,s 2! III :::;;;~!i!B!lliBII!lIj!ll. 4 :1

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- FIG. 4 - CHAPEADO DA MONTA-

GEM - sabre 0 lade nao cobreado da pla-

ca,(most£ado n o diagrama, em escala 1:1...)ficam praticamente todos os componenres

do circuite (menos a alimenta\!ao, 0 inter-

ruptor eo trensdutor ....). conformc arranjeclaramenteestillzado. na flgura, ..Observer,prino ipalm enre , a o rientayao cia lnre grado

e do-diode, eomponeates potarizados (re-

ver •. se precise, a FIG. 2). fa quaato aos

re sis to ree e capacjtores com uns: (oao po-larizados), 0 Ii1nko requisite e que tenhamseus valores corrotamenre lido ...antes cia

sua colocacao na placa, de modo gue nao

ocorram trocas de lugar... Quanto a tais

prc cedlm entes .• 0 leitorlnltmo que aj~da

tiver dtividas pode recorrer ao TABELAO

APE .. . 'Ie rm inadas as so ldagens, um a boa

ve,rificBylio deve ser feita. sempre.compa-

rande a mentagem real com os gabaritosmostrados nas figuras da ptesente l iy i iO . ..

Cortam-se, finalmente, as sobres dos ter-,minais dos componentes, pele lade co-

breado da placa, antes porem verificando

a s c .o nd i9 0e s d os pontos de solda, e corri-glndo eventuafs defici~J;icias encontradas

DOS dites cuJOS ..•

- FIG. 5 ~CONEXOES lEXTERNAS APLA ;C A - A G lgu ra mos t ra 0 lade nao co -

breado.da p la c a, a g or a· com Sruase mi l lSUa .S

conexees extem as .. . .0r ra ns du to r (c ap su -

la piezo) tern seus terminais ligados a~'spontes X-X. A alimenta~io deve sec apll-cada aos p0l110s(+) e (-), respectivamente

re cebendo os fio s vermel.ho e preto pro-

veni~nt~ do .suporte dil$ pilhas, interca-

lando-se 0 inten:uptOI ' g er aL n o fio. do . pos-iti:vo (vennclho). Aoponto (*) deve sec

I lgado 'u rn pedaco de fio iso lado , cu ja OIU -

tra extremidade sed. exper imentoda, emsua conexjlo definIliva ou provis6ria, em

qualquer des pontes numerados em barra

vertical junto i1 borda esquerda da placa

(n.a figura ....).c od iflo ado s c om o 1 5-1 4-1 3-

)-2-3-4-:S-6-7 (rever 0 esquema, na FIG.

1. se liver dtividas ...) .

•••••

DlP'.,.6.FANDOo 11lE..

Aiada tomando como ba~eo diagrama da f.'IG. 5, as primeiras verifi-

cacoes de funcionamento, C as proprias

expe . r im; .mta~5cs com 0c i rcu i to devem.ser

feitils asslm; 0 peda~o de fio Iigado (em

UUlI!. das suas extremidadcs ...) ao ponto (*)deve ser Iigado (de Infcio. em colldiyao

prQvisoria • .•) a qualquer dos pontes DR bar-ra vertical nemerada, a esquerda da pla-

experimentalmeate, oleitorlaluno teraa

oprtunidade de ouvir as variayoes pos-

sfveis .... A Jg um as D ao seran Jnteressantes,

em outros pontes a oscil.a¢oapeoas ini-

ciani, parando depois de Urn cede tempo ...Entretanto, em pelo menos urn on dais dos

pontos expenmentais possi 'veis , a mani-

feslafio n c a r a muRo parecida com 0 somde t ei eg ra /o , com 0 bl'p-biiip alearcrio, in-teomeade por instantes mados ... E ain~a

possfvel que em certos pontes de toque do

flo se obtenham sons outros, dlferentes da

ideia Msica... Tude e uma qnestao de ...

experirnentarl Obtida a manifesta.¢o dese-

jada, 0 dito fio pede ter sua e)l;trcmid~e

deflnitivsmente soldada ao ponto defini-

do, nurna especie deljilmper permanente

a . t e 0ponto (*).

Outras configlllrarrOes prati-

cas de ligayao sao possfveis, ate interca-Iando-se uma chave de urn polo e villias

po siQ6e s e n tr e 0ponte (* i eoas p on te s nu -merados, de modo ql.lepossa ser facilmenre

escolhida, a cada m em ento , a conexao que

$8 queira , pa ra diferentes m anifestacoes . . .

•••••- FIG. 6 - EXPERJMENTA~:6ESCOMPLEMENTARES ..• -Apresenyado

diode entre a saida escolhida do 4060 e 0

seu pino 12, de re.ser, faz com qu .c a carga

do capacitor de 470n seja praticamente

imediata, c ad a v ez que a m.e :o c io nacl a sa f -

da se manifestar alta, eaquaam que a des-carga do capacitor se dara com relativa le~-

tid:io via resistor de 10M. com a ger3po

das iintem.Jp~s apereetemente a1eal6rias

ja m encio nada s . . . E nrre santo , I S po ssfv el

t a m b e m atuar sobre 0 penodc ( I : e I D _ P Q ) de

cargo do capacitor, simplesmente interea-

lando-se 0 r es is to r Rx entre a said!aesco-thida ou experimentada e 0 terminal de

aoodo do diode, c on to rm e mQ st: ra0 item

Flg..3;:;w<WZ?W!1 !lmSSmE i~ mw

Flg.4

:!SS'MS; t : : ;

ca... Estando a alimenta9w (6 volts, obti-

dos.das 4 pilhas pequenas inseridas no ~e-s pe etiv o s up er te . .. .) li ga da , e nq ua nto 0dito

pedaeo de fio for mantido com sua extre-

midade livre. 0 so m se O l8nii[estara fixe ,

agudo e firme ...Ao toear em cada urna das

ilhas (1-2.,3-4-S-6-7-13-14-1S) cobreadas,

ESCOLHERlIM,A

LlGAI;Ao ...1 1 1

LAOODOS

C OMP .,.7

x x

L.H~~CAPS.PIE20

PIIJiAS6V

;; Ji ;; cn;. ;!Iii!'!!!! 5i . ' . m . m : m :; :; il !O C " .. .. .

! C~ :::. ~J III :~ _.l 1

.44 ~r:!W,!~:: . iEj;;;::;;;~;;:a:m;~;;;;:: E EjiZ:iii;. Emi' :

~~---~~ ----~-----:~-_---~---- ~L-----

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. . . , . " . , ' , , " 1 I A ~ l q J . . ,,,,/rA po . !IE R'CE"'fAD ' . I .E_IIMICA'\l!W SlI:~~~. ·2m L m l ~ B \ l 1 l ' m ~ u , 12"=$.:'<:;'1' ,,~wa1!U;;)I:;"'~: . I?, .'jfl,),:;~,$_"$$;::f'z.lr'?i,~.~~~~m:mi"':~n,~

RX

@ •••••1N4t14t1

..70n

x X,cj . .

s ulta do p os sa s er n u l o " o l l po uc ov alldo e mteIDl0S cleefeito sonoro .. . De ! lOVO, t l. l< JQ ( ; I

Ilmaquesl'iitl de., e xp er im e nt ar . ..l

Em qualquer wexperien·

etas, e leHo r/a lu no d ev em . ·s em p re u sa r o s eu

raciocfnieeoa couhecirncntos q!! !eju obrev~

11.0km go das aulas doABeDE, prOCUI \O I l . do

entend~rpor quea,coll tecem;is ffilliifcstac;6eS

obtidas.levwldO em conra.as caractertsucasdocireuito como urn todo, e principalmente

d o in te g ra d o q lle p er fa z a p a r l : c alfval

A g e . r a < ; a o d e s on s elctrolli-CI:l3 c empl ex os , c o nf or ro e ja t lxpl1cado naslif5es d i l l . respecnva ,setfede aulas, pede Set

~ Oil pratica- l Ja s ta n te s im p le s . . a t lU a b n en te ,.gr! lYasan ,apflO'IIcitamcolO dasearaeterfsti-

cas de compencnfes dlscretos e iutegradQs"tr ata nd o-s e d e um c am p o a pI lc ativ os up er ~interessante egosloso,.cJ;a mnderna elc t t6 ' ll i,~ca!

Brinquem a vontade, que

tsso s6 aevanl . acapreadizado, coasis tente e

valida, ao lado doa cenbecimentos te6ric:os

r ec eb id os [ la s' p ar te s mw s chains das,r1 ;14-

las.: I •

• ' 1 1 5·14·13

• 1• 2• Jto 4 -

• 5• '6

•1

(*)

l i T! .ADO

DOSC :OMP,

®

Flg.6

A da I1gu:ra..!Nio havera neeessidade de

se mudar nada na placa basica,conforrne

mostra. 0 item B. ende 0' resistor Rx e iin-

dleado c laramenre, in tQrc,a ladp DO percur-

so da I igayao 1m.tre 0 ponte (*) eo ponteollimerado escolhido ....0 valor desseresis-

tor pede sec experrmeotado entre lK elOOK, fixando-se naquele que der os re-

sultados mais interessantes.. , No. ease,

manifesta~e 's bastaaee d if er eo te $ d o samd e te lC g r af o poderaa s er o btida s, e m bo raem algumas das safdas numeradas 0 re-

i!l'!:! :

55 en CI)

~' ~U) ~ ~' ~ 0 ~0: ~ ' ~ 0 0 - ~ , ~ I~A~-

-J0 \J""O (I)

'0 < , < a ' u < . · X ~ S ~ :;- ~«- ~ Q:Z ~ 0\~ '\,;,I CI) LL • W « ...«~ C ~ ~ 0 ; ~ ':2: ~ t~

- c - c 0:E wZ~ ~ c(0.02 - c c( <sWioQ~_ , - . . . . U ,

0:: ~ II\.S S . · . - . ' ~

I zz.o.. W t- v:; \.:J ..... .......1 0 · 0 - ,~<t- et:1«0 ' 0 Cl)i~ 0_·~ 1 - , - c(/1\i ~ c . = : a:::.- Z .........;,!.......-U " " '0 . . . . . . . . . , ' , : : ) , " " " 0 · , : > - ,I- '0 .Iw W......;.:3 :3U·:5 ... >-0 > <1 . . . . . 1 ~ ~ !£,~ .! g A'~~ ~,-,E '0 ' . g :. .iW1W. ~ .......~'""~ lB··· ."O

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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MODULO' MEDIDOR DE

I TENS DADE DE CAMPO,,

P I MULTMEIRO

UM MODULO PEQ I)ENO, B ARAT O, SEN S(V EL

E EFICIENTE. iDEAL PARA OS LfIT ORES/

HOBBYSTAS QUE GOSTAM DE MONTAR E

EXPER IMENTAR PEQUENOS TRANSMISSORES

(COMO OS vARIO S MODEL OS DE MICRO-

TRANSMISSORES D E FM QUE APFJA~<.~,,:;,' ... :: : ~:mrl:5m!'s~ MOSTROU ...) E ATE MESMO PARA OS QUE

OPERAM EQUIPAMENTOS D E PX au PY. . .!COM 0 Auxfuo DE UM SIMPLES MULTfMfTROANALOG1CO r (COISAQUE; ATUALMENTE. TODO MUNDO TEM ...), 0M 60u lO M E D ID O R D E

IN TE NS ID AD E D E C AM PO P /M UL 1(M ET RO (MICAM) PERMmRA

EXCELENfES T~srfS QUANTITATIV OS E COMPARATIV OS D E POTENCIA

REALM EN TE IRRAD fAD A ATESTAN DO 0 FUNCIONAMENTO E A rORCAD E T RAN SM ISSORES QUE OPEREM PRATICAMENTE EM QUALQUER DAS

FA1XAS CONV ENCfONAfS (DESD E OND AS M ED IA S A T E CENTENAS D E

M£IGAHERTZ",)IALIMENTADO PD R UMA B ATERIAlINHA DE 9V(CONSUMO MUlTOBAIXO",), 0 MICAM CONFIGURA UM MODULOPORTATIL PRATlCO, DE FACfuMA MONrAGEM E DE A JUSTE

EXIREMAMENTE SIMPLES(UM 56TRIM-POT PARA ADEQUAR.( )MODULO A FAfXA DE MAIS B A IX A CORR EN TE C .C . DO MULTiMETRO

AD QUAL vA SER ACOPLADO ... !ARA OS HOBBYSTAS MAIS

AVANCAD INHOS E PARA OS QUE GOSTAM DE OT/MIZAR PEQUENOS

TRANSMISSORES - COMO JA FOt DITO - TRATA-SEDE UM .PROJETOSfMPLESMENTE IMPRESC IND rVE l . . .!

I I I i a a iii I II I II " • •• •• iii ... 8 1 1 1 8 1 • I I 8 1 1 i ii . ... 1 8 : • I I I : 1 1 8 1 1 • r. II • iii • ill II: • I(•. II I iii I I 8 1 •

D QU. MAl •. 11IT.1lES_

NUMPEOU.NDrJlANlMlSSDIl

• ,I.IlIM.NrA' ....,

A r es po s ta a e t Ji ll ll o! pe r: gu [ ]-

til e simples: 0p ri nc ip a l r eq ui si to de um a

m on ia ge m d e m ic ro tra nsm isso r e a rea l

pcitinr:U J da su a em .i,'iS qQ , 0 1 . 1 s eja : a qu elarealmente entregue pela sua an~enll...J Ob-viam ente que Lam bo rn sao importantes a

extstencta de uma boa modula9io (nemsobrecafregacJa - 0que causarta distoryiio

na recepyao-, nem muito fraca - 0 que ge-

raria u rn sinal de .dudio in inte ligfv el. na re-

c ep9i i. o " .) e de . uma p erfe ita sin to nia (s emo que fica m ll. ifo diffe il se pegar a tra ns -

missile ...). porem quando realizamos urnmicro- transmi ssor, importante mesmo i

obterm S 0 maio« alcaricepossfvcl com 0

mellor disp8odio de energia: (e, de prefe-

r en cia , c om 0 cireuito mais singelo e maisreduzido que pudermos mentar au experi-

m en ta r . .. ) .

Acontece que, devido a l-nevitavelmente balxfssima wattagem da

emissso (geralmente poucos centesimos de

watt.i.), fica di![ciJ demensurar •.de avallar

com boa precisdo 0 real fuocionamento

desses micro-transmissores ..'! Por ex-

p ,e r ii !t lI c ia pr opr ia s abemos que ; muitas ve-

zes, 0 hobbysta deslste de uma montagem

de pequeno transrnissor, achando que 0

e i fe l ) i to nlio estd fllncionando, qu ando - on

verdade - a fa 1ba ~ lias outros aspectos ja

citsdos (simonia, modulll lyio , ete.).ja qu e

a emissso esta rea/mente ocorrenda, e em

Irneasidade suficieme ... !

Dessa torraa, IIIll bam esen Ivel medido.r de intensidade de earn-

po (ou seja: um avaliadordnfoYf.1Tda ernis-

sao de RF.. , ) ISImprescindfvel auxiliar na

configur~io final, no a ju ste ou na experi-

menta~ao circuital com tais pequenostransmissores ... Mas a utilidade do MI~

CAM na o fica po r a 1.. .! T am b em p ara . o sIeitores/hcbbystas mais aV(lJzradltillOs,

muitos dos quais operam equipamentos de

PX ow py. os ajustes dos sells transmis-sores fieri grandemeate facilitado com e

uso do modulo (e mais um simples mul-

tfrnetre a:nal6gico comum, equipamentom ais d .o q,u e o brig ate rto Ilia bancada ou n o

rack 'c)equalquer amador de ddio ...)! A

otimiza~o de iJlsrala~5eS de anteaas, por

exemplo.podera ser feita de modo bastante

pdljco, comparando-se coastantemente [l;

/oTfa da emissso, para carla posi~lio Q UI

regulagem das dltas cujas ...!

Bnfim, urn eircuitinho su-per-util, pequeno, bararo fa parte que seriaa mais eara, justamente ur n galvan6merro

de bobina mover, e suprida p el o p ro pr io

instrumemn do muldmctro analogico, "on-f orm e exp lt ca remo s com detalbes mais iifrente ...), sensfvel e bastanre confiavel,

pelo menos em aaalises eomparativas!

C om 0 conjunto fcrmadcpelo MICAM eo multfmetro analogico , colocar Urn t ra n s -

missor (desde as de fra~ao de watt, ale os

de dezenas de w atts , operando em qua lque r

das frequenclas ccnvencionais ... ) n o strinquessesi: u r n a tarefa seguraDieD' lC facU.

e rapida ! Uma mootagem que. .. vale,

realmente !

•••••- F IG . I - D IAGRAM A ESQU E lM ATI-CO DO CIRCUITO - 0 eireuito, em sf ,e uma caquinha .... Simples ua sua COIl-

cepyiio, muito reduzldo no oumero de com-ponentes (s6 pe93s comuns, de flieilaquisiQiio...), utiliza como mioio ativo urn

inregradc Amp) iicador Operacional,

equivaleate ao velha 741,porem intema-

mente dntade (nos seus blocos de entra-

da ...) de translstores de eterto de campo. 0que lhe p ro pe rc io na u r na i J: ql ed an o iam u il o

alta, garantindo excelente sensibilidade a

sinais aplicados its suas cntradas inverso-m e nao inversara (respeotlvamente pi-

IlOS 2 ; c 3...), quando circllifado no mododlfercncral.i. 0 citado integrado C 0

CA314Q U l i eenhectdo dos leirores/ho-

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! l i M e .2.~cm.

1N66

ffi } A OMu! . l fMETRO

! JESCALA MAISB AI XA D E C O RR EN TE )

8 .

Fig.'

lEi u : In :, ,', "'. __mm:li l

bbystas . . . .) que , no .a rrao jo m ostrado , m an-

tern uma real imenta9ao garantidora de e le -

vado gaaho , propo rc tonada pe lc a lto va lo r

do resistor entre sua safda [pino 6) e (mira-

da inversora (pino Z ). com seus 3M3 ... 0

resistor de lOOK, entre a entrada nllo in -

versora e a linha do negativo da alnnen-

taya.o, estabdiza 0desejado ponte de fun-cionam enrc do circuho .. . A tcusio diferen-

clal d o e entrada, I}proporcionada pelos dois

polos de urn sim ples d iodo de gen i:linio (os

d e s ll lc io , devide ao seu degrau natural de

tenslio mais elevado, niose prestam sa-tisfatoriamente a esse upo de ap licayao .. . ).

Este, por sua vez, detects a RF (em larga

fain. de frcquencia, uma vez que niio hli

ammjo LC de sintonia, ..) eaptada pelll!an-

tena (urn mero pedacinbo de fie rigido, Oil

mesmo uma mini-telescopica, medindo .'

entre 10e 25 em.) e : transforma es sinais

napo)ariza~ao. lenue - porem real' - apli-

cadaas entradas do Amp.Op. Ap6s inten-

sa amplillcayao properctonada pelo inte-

grade, este mostra - no sea pine 6.de safda- um nfvel d~ teasao _proporeional , sufi-

cientemente elevado p a r a , atraves da limi-ta~ao etemada pelo resistor.fixn de 220R e

trim-pot de IIijuste (2K2), aciouar confer-

tavelmente um multfmetro anal6gico C(}-

mum, chaveado para a sua escela mais

baixa de corrente continua (geralmente

situando-se em alcances que vio de UIlS 30

nAale 1l1lS.200 u A ..). D ev id o a s elevadiIss i-mas impedin-ctas gerais vigorande no cir-

.culto, 0 consume de correnre Imposto a'bateriazinha de 9V que 0 aliplenta torna-

se absolutamente irrisorio (a durabilidade

da bateria sera, portanto, multo alta ...) ..

Notar que a saida do M1CAM estio p.re-

s en te s dQ .!-sp lu gu es b an an a convene loua-is, codifioodos nas cores verm.dha (posi-uvo) e preta (ncgJltivo), de .modc a casar,

elitrica e mecanicamsate, com os respec-

tivos jaques existentes (10 painel do mul-

tfm etro com 0 qua l v a t rabalb a : r em coo -

ju nto .. . A presen~a do trim-pot de 2K2

(ajuste demaxima de :f le xao no i.ijStrulilentodo multfmetrn ...) permite facilmente ade-

qu ar a sensibi[idade geral do a rra njo pa ra

praticamente qualquer multtmetroaaalcgico, mesmo porqne a . : : ; lmlica.¢es

nao serao fe itas em terroosnumericos , m as,apeaas comparatives, buscando-sea ma-

xim a de fle x-lo , q ue co rre spo adcra it m a -·xima potencia de emissao d o t ra n sm i sS € :l r

sob anaJise ... !

• 1 - Circuito in tc gra do C A 314 1)

• J - Diodo de genlllJnio p ar a p eq a en o s

sinais (detector de RF), tipo IN66 Oileq ui va lenre (po dem tam bdm ser u sado s

o 1N34,o IN60 e ou tro . . . . ) .

• 1 - Resistor 220R x Jl4W

• 1 - Resistor l O O K x lt4W

• 1- R esis to r 3M 3 x 1/4W• 1- Tt im-po! 2K2 (vertical)• 1·- Clip para bateria de 9V• 1 - Interrupter mini ou micro (podeser uma chavinha H-Ji)

• 1 - P la qu in ha de circ u ito im pre sso , es-peoffica para a moutagcm (3,8; x 2, 0cm.)

• 2 - Jaques banana Cum vermelho· e

urn preto)• 1- Mini-antena telescoplca (sendo ca-

pa z de a ss um ir u rn c cmp rim e a to de 25

e m., q ua ndo estictula, ja "basta - pode

ser u rn peu co m aie r, scm . pro blem as .. . ).

Na Ialta da anteninha, mesmo urn

pedat j ;O. de; flo rigido, 110 compdmento

maxlmoindieado, servira.;

.' - Pio isolado polarizado (vermclhol

preto~ - Cerca de 50 em.

• - Pio e solda para as liga~es

• ••••- FIG. 2 ~ lAY OUT' DO CIRCUlT()IMPRESSO &SPEciFIeo - Inevltavel-mente, as cfunensoes da p fa qu in ba e sp ec f-

fica sao ta o modestas quaere ° e a : propriaquentidade (reduzida ...) de componeotes

do eircuito, 0 diagrama mostra o impres-

so , em tam anbe na tu ra l (esca la 1: 1), visto

pe te seu Iadn cobreado , com o padriio de

ilhas eplstas' em preto, sendo que as ikeas

onde 0 cobre devc ser removido na COf-

ro sao , ficam .em brancO .. . B as'ta deca lea r

(carbonar ...) a Iigura sabre a face cobrea-da d e u rn p ed ae in ho defenolite virgem na s

coovenientes dimeasoes (qualquer reta-

• lhinho a f, perdido na sucata do caro le-

itor/bobhysta, s e rv ir a . .. .) . realizar a trava-gem ~?ido-resistente (de prefed!noia com

os aproprlados : de-calques, devido It pre-

senya do integrado .. . ), a co rresao , limpe-

z a, fu ra ya Q. e tc ., nos con/onnes da s t e c r u -cas ja .la rgam ente explicadas em m im eros

anter iores d eA P'E . . . A pe sa r de pequena e

sim ples no sen padrao cobreado , a p laqu i-

aha. do MICAMexige 0mesme cuidado

na confeIS~cia final. que qualquer Gutta

placa _'mars complexa ... E sempre bornlembrar q ueda 'perie ir ;io do impresso de-

pende grande parte' do sucesso de

• 1- Caixinha para abrigar a montagem,

Urn containerpl,aslico padl 'o .niudo (au

improvlsado, a partir de embalagens

vazias as mais diversas ... ), medindo

cerca de 9.0:x . 3 ,0 x 2,0 cm.(mfnimo),

acondicionara perfeitarnente 0 eireui-

to, bateria, etc.

• - Parafusos, poreas, a.O;es i 'vos . etc.,

para flXas:oes'div(ltsa$

• 1- Mu1timelro analogice (cominstru-

mento d e p o nte ir o ... ) d e q u alq u er mar-

ell. tipo ou modele, desde que dotado

de uma escala de , correntecentfnua I

baixa (geralroente co m alcance m a x i -mo de 30 uA a te 200 uA. ..). Pratica-mente todas o s :m~E t fm e tr o s a n aJ 6g ic o s

·existentes, apresentam - na sua primei-taescala d e C.C. - caracterfstieas con-

fo rm e 'as req uerldas . . .

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TeD'ba:so!Jw8pe:s

cil'i!Uiio,;s

pal'R617,50

c"m tier sD l twaroS1 :. PC SCl: lf i/V ft "j 71C

. SMA/iT OlD

.EDMW

Agora VVCI?poder;} desenhar JW5

de circUlw lmpressono cDmputaaoru.rando

.0' alta' lecnologlifJ OlD,. por urn

iealmentp baiXo.

CUi'll monocromsaco.supenores prooorctooerso

des-empenho. Os p ro grama s s ao g r. Jtic os ,

cotoados; c Impamem em umxessor»

marr ie la ! au lase rFat;iJ agor.a mesmo 0ea pee/ ido por

enw;ando cneoue nomihal

aPRO€lCQ

COME/?ClAl.: portee/one comdeposi(oem

conwcorrenteou Usando.cartJodecrect/(o.

G.:Calarogo aummds de BOIOftwBa lIIirlgid_ a, elebfJaka!

CR IS TA IS OSC IL ADORES

1 M HZ - 2 M HZ - :1 .4 5 7 6M HZ -3 .575611 MH Z' 3 ,.579545 MH Z· 4 M HZ-

6MH l· 6 .1 44 MHZ· 8 MHZ· 1 0 M HZ-1 1..1 600 MH Z - 1 2 M HZ · 1 4.31 80 M tlZ ·• 18 MHZ· 1 8.43 20 M HZ

E OUTR OS SO B E NC OME ND A

Rue V i t6 ri aj 3 95 - 12 And . - C o n j. 1 03

C EP 01 21 O -O O t - Sao P au lo - SP

l~~Flg..4

(± ) -

PI < 3ANT .

BAT.MA.X .

9V2Scm.

I +:~I , C A M

l

VM VM

~~

IA LADODOS ~M I I PT

COMPo _J_ j ' P1 I "

, AO

MULT iMETRO

~I mE B r::!':!.!iBi

, : :; :: ;; : w i 1 m!8 !S! !~! li n ii iE i E lE&! Im ILI !LU _ : ; _ _ _ _ _: _ :m : i i i ; : : .- :: : :; ; ; ! $ I S !

- FIG. 3 - CHAPEADO DA MoNTA-

G M -0 lade nao cobreado da placa lam-

bern e simples, com a . Jooa~a '05 p u-

cos componentes cleramente estillzada na

figura, nos moldes e padroes gdficos ado-(ados par APE desde a fimdarJ'io da Re-

vista., s compcnentcs esriio diagrama-

des pela: suas aparencias e/ou slmbolos

incluindn dados essenclais como: valores,

p o la nd ad es , c od lg o s, etc, Nilo h a 0 que .er ra r . . . . E ~6 p re s ta r a le -n ,g ii. o ,e a li za ndo ainse:l'~iliOe a soldagem passo-a-passo, s~m

p re ss a . .. D ais d es c cm p cn en te s s a . O p.()la~

r izados (0i Iltcgtado eo diodo), devende 0caro leit,or/hobby ta notar que 0 CA3140

eo lN66 (ou diodo equivalente ...) devem,

. ambo s , s e re r n posioionados c om a sr es pe e -uvas cxtremidades marcadas voltadas parao lugar ocupado pelo resistor .dc 3M3 ...

Quanta aos resistores, cuidado para !laO

trocar seus Iocais de a()omoda~iiio.emfun~iio ~ r o respectivos valores ... quem aln-

da [ a ii in d a . .. ?) rive-r ddvidas, deve recor-

rer ao 'fABIH ..AO APE, buscande la 0.'ocorro para a correta illlcrpreta~;iio do

C ODIOO DB C ORE S guc permite a lei-tura dos valores des ditos componeates ...N o rnais , a inservao e soldagem n ao a pr e-senta 0 menor problema ... Ainda assim,

uma conferencia final deve ser feira nessa

rase, verificando-se valores, e6digos eposl~6es da s p ec as , b er n COulO0 e sta do d espontes de solda (islopela face cobreade

do impresso .. .).Oleit'or/hobbysta/inicianle

n ota ra q u e e xis tem a lg un s p on te s p erife ri-

qualquer montaaem ... Aos novatos, re-

comendamos urna leltura super-areola a s -IN TR «;6ES GERAIS PARA ASMONTAGENS (cncarte, perrnancnte de

APE ...) onde podem ser recolhidos f U D -

damentais subsfdios praLicos, dicas, inlnr-

maQ6e e sugestnes [}IUJl 0 mel bar-apJOveilameOt0 dessa t6cnica de menta-

gem...

,Ffg.2

F,tg.3

cos (junto a s bordas da piaC)uinha ... ) mar-

cades, codificados, porem sern ligayao ...

T! li s ' pon tos desuuam-se justarnentc a s - co -l ii ex oC cx te r na ao impresso , detalhadas0:"1 proxima Ilgura..;

- FIG. 4 - CONF.XOE EXTERNA. APLACA - Ainda vista pela face oao co-

breada, a ptaquinha agora indica, (em dia-

grama mui to flieil de entcnder .. .) as

liga~es feitasdo impressa pam/ora .._Sao

rodas simples, estas liga90es, pcrem im-

portantes (e algumas dellls"polarizadas ...).

A tinica canedo n'iio polarizada refere-sehnteninha, cu]o cabinho (curro) de ligas:ao

deve ser levado ao ponte A ... Os pootos

(+) e (.) devern receber, respeclivamente

os cabtnhosdo positi'1'O (verm£lbo) e ne-gativo (prero) vindos do clip de concxao

a bateria ... Observer que 0 pequeno inter-

ruptor geral da alimenlaviio deve ser inter-

calado no fio do positivo (ver~bo)._, Fi-

na lmente , 0pa:r de cab os (tambem pola-

rizados, com 0 velhoc6di~o de vermelho

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1I.1I:r.TElESCt'):P.- M lf 'j l

I~

para oposilivo e preto para 0ncgativo ...)

tc rm ia ad os n os p il lg ue s b an a na (observertambem as cores/polarizaeoes destes, ..),

deve ser Iigado '3'OS pontes (+M) e (-M) ...

Estes cabos, que correspondem ,A s

Ilccessanas !jga~i)es ao mu1ti'm.etro com 0

qual 0 MICAM trabalhard em conjunto,

{laO devem ser multo curtos ...Tamanbo em

[_omode50 c o m . d ar ao n ec es ss rio c or fo rtoe pe ra cio na ] n a Ylilizayio ... Ill. a s I ig a 96 e _sa bateria/interrupterea antena, devenr ser

eurtinbasvapenns no comprimento sufi-

cre ate pa ra b ern a eo m oda r 0 coujun to noeseolhldo eontainer (sugestses I l i a prOx.i-

r na fig ur a . .. ) .

~ FIG. S • lINCAlXANDO 0 M1CAM ...

o ro rm a to c as d im e nso es d a.pla qu in ha docircuilo, e da.bateriia que a .alimenta, per-

tn item a facilac itlm odayao do conjunro

'nliDlll caixinha alongada (na sua altura, ..).

e e st re it a ( na s u a la rg u ra e p ro fL ln did ad e . ..) .conformesugere 0dia gra m a .. . N o to po doGO,nJu. l l todeve ficar.a a ate nin ha ( um a mini-

. . . . . . . . . . . .

---D---G

~,.

MINI!

l RAN_SM1SSOR

AM.-·-FM,.

te te sc op tc a. ou um .m ero p ed ac o d e-tio r ig i-d o, c ou fo rm e ja meuci c u a do . ..) ,. enquanloque uuma das laterals, -proximo 11base do

a rra nio , p od em s air (pe r u rn fu rinh o e stra -teg ic arne nte fc ito . .. ) o s c ab os q ue v1i(l au spht$ueslMl! l ( ;ma de cOllexiio ao rD:Ulli.rnetro(urn

n onos dltos cabos, fcine pela parte in-

lem a d !a c al xa , evillara q ue e sfo rc os m e d.o j •

c os a ci de nta is -purxoes - po ssam rom per

suus conexbessoldadasa plaqulnha) ... Nil

parte frontal do container deve ser posi-

cionadoc interrupter geral da alimen-

tarrao." . I t 16g ic o q u e o u tr as c o nf ig u ra 90 c, 'lou a r l' a. n jo s p a ra . 0 [try out cxlcrno do MI-C AM sao perfe i tamente .possfve is .ee go.rln

d o m o ata do r; . . E ntre ta nro , pa re ce -no s q ue

a s u gc sH io aprCliN:.Dlada.6 a m e lb er s olu ~[ o,em termos estetiees e pdlicos.,.

- FIG. 6 - CALmRANDOE USANDOo MlCAM. ... - Antes de colocar a bateriano respective clip, e ligar pela prirneira vel>

o in te r rupt e r geral de a Jim enta ya o do M I -CAMP, e born rodar 0 knob incorporado

ao trim-pot d e a ju ste r cta lm e ure p ar a, IIes-querda: (sentido anti-horario, olhando-se 0

knob pela frente ..;), com G que seincorpo-I . • . " . •

. ra a maror resistencra posstvelentre a sat-

da do' CA3140 e os cabes que levam As

entradas do multfmetro ... Em seguida, efc-

tuam-se a s c on ex oe s d os p in os banana: aos

re sp eo tiv os J aq ue s { re sp e!ta nd o a s respec-tivaspolaridades ...) e chaveia-se 0 rnul-

tf llle lr o p ar a s ua ma is b a ix !h escala de cor-rente continua... S6 .entiio ecireuito do

MICAM de ve se r e ae rgiz ado (c ole ca -s e abateria e liga-se o eireuito ...). Na utiliza-y O O real , 0 Ieitor/bobbysta deverabasear-

s e no a rra njo pto po sto [10 d ia gr am s , c olo -. cando 0 cOlljunto MICAMllnuHj 'mel rnproximo da antena de qualquer .mlcro-

transmisser (conforme ja foimencienado,

me sm o a qu ele s c lr cu lto s ja publicadosemAPE . do s jili f amosos M IC RO . T RA NS FM.e m ·:suas"hias versoes ...). A distru.lcia Dde pe nd era d a. pot@ncia u om iaa l do tra ns-missor, devende manter-se pequena (em

tom o de 50 _em .)_para os mencionados mi-

cro-transmissores (frayoes de walL..) C

maier (at.e a lg un s m e tr os .i. ) p ar a tr an sm is -

MUL1iiMElROANALOGICEl

~ .--------n,

MICAM V.III

EiSCALA

MA.IS

B·AIXA 01:;

CORRENTE

PTFfg.6

.~:~

. . p e c ; o ·enVI~r~nie ra-iuit~m~";t~.

. informa~ae$soore ocurso ~.,,~ .« .-

. , Npme. _

R u a N°- - - - - - - - - - - - - - - - - - ~

Odade, ~EsraGo, ~

CEPCxPQ~1'--------:, ,

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sores-de PX e PY. mais potentes ...tm-portante nunC(l cncostar a anteninha doMICAM na antena do traasmisscr sob

aoilise, pais nesse case, dependeado da

pbtencia e da tellsao de alimenta&ao do

transmisser, danospoderao ser causados

ao Integrado CA3140 ... Com 0 transmis-sot fuacionaadc (de preferencia sob mo-

au Ia y a o . .. ) , . deve-se observar 0 desloca-

mente do pouteiro do instrumento do mul-

tllnelro ... 0 trim-pot do MICAM podera,

collio, ser cuidadosamente ajustado emgiro hordria (para «direua ...) do seu knob,

at e que uma dcflexao mais censistente se

verifique ....Um teste depropo1'Cionalidade

da indica{:iio pode Se T f~ito facilmente, a-

tastando-se e aproximando-se lentameute

o MlCAM' do transmlssor (este funcio-

nando emodulado ...), e verificando-se que

as indica90es serao respectivamente

menores e maio res... Daf pr a frente, e s6usa r do bom sense, ede urn -minimo de

r ac io c fn io , p a ra I a ci lm en te o trm iz ar 0fun-eienamento, 0 ajuste dos circuitos inter-

no s, a· orie llt:a yio e a dtmeasioaamento da

aatena, etc., de. qualquer transmissor que

o-peredesdea taixa de fl'eqllelllpias de 00-

da s M e dia s, a te e erca de 30 0 MHz...! Ob-viamente, a.que vai:se buscar e .. a maximadetlexiio do ponteiro d'o mnltfmetro, estan-

di p este em p.osir;ao tixa, de nmostragem,em f~n£ii.odos mencicnados ajustes e re-

gulageos possfveis, de seremfeitos no

transmissor.igarantindo com isso a emis-

sao mais forte .que puder ser obtidal

CONSI•• UfO....._

Embora 00a r ran jo u lt ra - sim -

ples do circuito do MICAM, basicamente

Q diodo detector tr ab alb e . na deco-dificafaodo audio encavalado scbre a portadara de

RF sob modulafj"io em amplitude (AM).

tambem os sistemas de :modulayiio em

freq ue ncia e e m fa se (FM, SSB , e tc .) a pr o-

s e ct am su fic ie n te a lt er ar ;ii o na . in rens idaderelativa daportadora (em f U D y a O do audio a

ela aplicado ...) par:a !J!-Ie0 ci:rcuito- devido

a s ua e xc ele nte s en sib ilid ad e - p os sa sentire p ro po rc io n elm en re . In d ic a r a f O T i ( : a ou w a ·

ttagemrela.tiva da emisaiiQ,mantendo vali~

das (sem pre em term os com parafivos, e I llio

numericos ollqullnlitaUvosemtos, confonre

ja dissemos ...) as indicaQOesdo MICAM ...!Nil.verdade, devido a s ca-

racterfsticas dos diodes de germaruo indica-

dos, mesmo qu e a portadora de RF esteja

nua; sem roodulayao. haveril suficiente ge-rayiio de um diferencial de teosao entre as

terminals do W diodo, para,'reconhecimen-

10 , amp lif io a t; lio e in dic as :i io atraves da 6ti-

IDa seosibilldade e alto ga-nho do integradoCA3l40 ....Talvez tome-se necess~a ulna

maior aproximacao do MICAM comr ela r;io a o transmissor (redu9lo d .a distan-

cia 0-verFIG. 6 ...) para que uma indi-

cayio consistente oeorra, mas de qualquer

'forma, permanecerao vaJjdas,as analises

c ompar at iv e s . .. !:

'Final izando, pam qu em qu i-

.s a tomar 0MICAM t6t:alme~ aDmnomo ,

independenre do maltfraetro a-nexo, tal

provid&lcia e r e ; la t iv ameme. f :i c i! ( e robora im-

plique QUID. custo extra, db q u al p re temd ia ro o s'. ju s ta :me ll te ji lg ir ,. a o , ! ! ! iequaro ci rcu i t iahopara

trabalho em coojunto com 0 mnltjimetre·anaJ6gieo . . . ): basta adquirir u rn ga iva I lOr r et ro

de bobinam5vel de bo a SeLlsibilidade ( na f a ix a

de ,a lcancemWrro ja . roencionado, enlre30uAe 200nA ..) eIigar s eu s t erm in al s d ir et ar ne nt e

ao s pontes (+M) e (-M) da p laqu iDba , es trum-

modo u rn c oo ju rito COm p ac lo , 0 0 qua l 0 m os-

!I"ador do instrurrento poderi sa posieionado

na parte frontal. ci a c ai xa ( a- go ra , i ne v it av e 1-

men.lIl , Iil[[Ipo aeo m aio r .. .. . N f u : J esqueeer de -

nas co nexO cs a o galv:anOrrx;Uo (que pede se r

a te u m lUX ie lo de VU , COIll p r e s ; o mais atrati -

YO do q ue u rn m icro am pe rfm elro co nv eo cio -

na l, de pa ineL) - respeitar as po landades, cou-. f 0f l1 "!C -n dio a do n o s d iv e rs es d ia gr ar na s da pro-

sente I no nta gem. . .

U r n lem br ete : 0arranjo nilo

junciofll1Jii. pe rfe ita me nte , s e 10 M1CAM fo r

a co pla dc a u r n miI.lfnE:tro digitaL, case emque

as indi~ uum!r icas sallnriio e se mxliii-c a r n o ouma velocidadeque tomara absolnta-

men te d cs roDfo rf li ve la l ei -t nr ao u inretp~o(co m a po rta dora , do Im llSm isso r so b rno da-

~,a indi~ s c m complelarnente imJXl.s~sivel de lief lida ...).. •

! I I I I I B I 2; !iE . . . . . I : H l I I I I i I Ii mllill HSH!IIH! U i!i . :::j;in r . m [[ n J 1 S 1 5 mwsu;mm:rw:::;g;m : l UII i ,t n m

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AU OU CO(C/I D CAD~R)P I OMBA DIAGUA

UM S ISTEMA ELBRON/CO SIMPLES, EFETIVO~BARATO e CONFIAvEL PARA 0CONTROLEAUTOMAnco DE BOMBAS D'AGUA (pOR'EXEMpLO DAS QUE EXECUJAM 0 .ENCHIM EN to D E RESERVAT6RIOS OU CAIXAS

A PART IR D E P09 ()S ...), D orAD O Df SArOAPOR RELE D E A l.TA CAPACJDADE DE C ORREN IE(POOE MANEJAR B OMB AS fLETRICAS QUECONSUM AM ATE 7000 W AITS... I)'. 0CIRCUlTO,EM S[ E AUMENTAD O POR- r2 vee, OB T/DO DEQUAl.QU ER FONTEZ IN HA COMERCJAL DEBAIXO C U S T O (250 rnA) E APRESEMA UMA-SER lE DE CARA CTER{STICAS DEStJAVEIS:MANTEM DOIS INO/CADORES LUMJNOSOS

(LEOs), CUJO ACENOIMENTO AV fSA .QUANTaAD FAro DO RESER\lAT6RIO GONTROLADOE S T A R C HE IO O U EN CH EN DO , U T I U Z A UMONICO SEN SOR (D U AS PEQUENAS S U P E R F { C f E S

METAuCAS,. F IXAOAS JUNTO A BORDA DORESEfNAT6RIO) QUE FUNCIONA POR UMPRINCiPIO ELE rRICO QUE IN iB E A OXIDA9:AO

OU A DEPOSICAO QUfMICA POR El.ETR6LISE (pRINCiPAlS FONTES D EOEFEJTOS,.AQ LONGO DO usa. DE SENSORES OUTROS... J . CONSOMEBA l xfSSlMA ENEI(G IA (I.DEAL PORTANTO, .PARAUTI l IZA9AOPROLONGADA E1NJNfERRUPTA COMO ~ NATURAL NESSES

olsposmvos . .. ) EMANJEM A A.GUA DO RESERVAr6RIOCONTROLADO COMPLHAMENT f lSOLADA DA C,A. LOCALG A R A N T / N O O e m M A SEGUlZAN9A PARA OS u5uARIOS' E .OPERADORES ..., UMA ,UT ILID ADE ELETR6N1CA DAS MAIS VAUDAS, E

QUE POD ERA SfR DIRErAMEME APUCADA POR MUfTOS DOS

L E J r o R E S / H O B B Y S T A S , OU MESM o POR PROF/SS/ONAISI N S T A L ,A D O R E S . . •!

I

w •• ~ .~ •••• ~ ~ •••• ~ .~ •• ~ •••••••• ·••••••••••••

o eOllr.ou .,.,..dNICO110111"., .6

1 l ' $ ' " . V _ A r 6 . , , , ,IYAi.UA. ...

P rin cip alrn en .te n as c as as d e

cam po o u e m apH ca~o es agrfco las as m ais

diversas, 6 muitQ comum queaagua uti-l iz ad a n as in sta lia !r oe s proveaha de urn re -s e r: va t6 rjo o u c aix a c olOQ ad a em p on te e-

hwadQ(para dar a d ev id a. pr es silo h id ra u -lica, neeessaria aos d iv e rs o s p ont os de uti-liz a9 io , to rn eir as , m a ng u eir as , etc.), Ester es er va to rio , p or s ua v ez , e a lim e nta do p or

urn p0900U per um curse natura l de agua.c om o lf qu ic to ~ s cild o b omb ea do po r equi-

pamente eletricQ (bomba scicnada pOE

motor de C.A.).

Ex is temd is p os it ivw ; c le tr o -mecao. ic( i :S (ehaves de n ~v el) dest lnados a

a u tom a tic am e n te lig ar 0motor da ' bombs

s em p re qu ee n fv el d aiig J,ls no reservanirioc a r r abaixo de um ponte de~rminado,e

tambiSm automaticamente de.sligar a bom-

ba, quando 0 .!:livel d'aguaati:n,gir ponte

proxim o. a borda d. a eaixa (de: modo que

na o o co rra tra nsbo sda me nto o u d espe rdi-cia, atraws do ladriio ...). Essescontrola-

dores, eontude, sao bastante primarios,

e xtr em am en te s uje ito .s a d efe iro s (e c -om :0risco de falhaatoreando-secada vez maior

com 0 tempo de uso. ..).alem de n10 da-

re~ qualquer in.mcayao d o s eu m om .c nta '-ne e status ... Para s a O L , ] " so . . . abomba. esla

bombeondo , normslmenteo I]suano ternque irvertfi :car . in loco, oquencmsempree pritico, j a q u e n o rm a lm e nte 0 co.njuntta;da m e to -bo m ba n ao _fica oa pro prta ca saou 1!18 edifica~ao, ende as pessoas per-maneeem a maier parte do t empo . . . .

U rn do s principais Inconve-mentes desses s . i .s t e l I T W l Cque osenser de

o lv eV io te nu pto r d o m o to rd a b om b a" c on s-

titu i um simldes, conjun{o mecaruco,oomb6i~ eatremamente sujeito ao desgastee

11.uebra pelo propr io ' use . . ..Exi s tem ainda

a . l g - I 1 I . I l S sistem as u.m pouco mais nVa.ri9a-do s, ce ms ens ore ara en m e le lro nio o do ni~vel d:a .agua. aproveitando-se d a r ela tiv arondutibilidade desta; mouiroraado-seen-

ta o 0 mve l a b"a ve s de s0llsores met{ li. cQ s .

e 5p a& ado s. a s er em curt~eir;cuil(ldo$ (e unio )pela agllJa... Acenteco que, pelasp r iSp r ia s c a r a~ t e. r rs ii c as f is i cc rqu imic as . :da·agua de . pOyOS ou de curses naturals', a

gu antidade de elem eato s e co mpo sto s q ue

induzem aos fe nO m eno s da ele tr6lise o ue le trQ -d epo s if ri o, , c on: si de r av eL . 1 5 8 0 faz

co m qu e, cQ m o te mp o, o s pr6pri ioselelro-dos de sensoreameato percam a . semibi·l idade , devido a deposlyao eletrolftica ,e acorrosio, terminaado per falsear compte-

ta m en te a a va lia ~a op u" ram en te re sis tiv aque f az emda preSCDya (QUi mao•..) da .agua:;

iuvalidando 0p ro pr io a u to ra a tism e d as uaf UD t; a o . .. .Tal . ocorreaciase deve it ' aplica9iode corrente contInua atraves dos eletro-

d o s . . . P ar a fugir de ta l p ro blem a . ,6 p os sf-v e l a c lon a r- ee 0.1$ Wilo s s ea so re s c ·omoo (-

reate aifemadil, porem nesse case - se a

fonte d e e ne rg ia fo r a p .r6 pria T e e l e local dec.A. - to rna -s e po ue o s egu ro 0 conjun to,para os usuarios ou eperadores , que C QI"-

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r--_ ___". -.-__ -.- --._---~+lZV

2SDmA

...G_:_ .-----~INT.

L _ - G N P : - ~ BOMBA

- +'100j!

16V

FIg. 7

rem I)risee de seremate eletroeutados·atralles da 4g/la a u d e e ve a tu a is e n ca n a-meatos metalicos de distribuiyao, no case

de urn cunOOll c olsa do .g Sn ero . . . !

Ao desenvolvermes 0AU-TO'MATICO . (C I ILNDICADOR) ['I

BOMBA D'AGUA (daqui pra frente oba-mado apenas de ACmA, para simplifi-

car...) proeuramossanar todas os preble-

mase deffciencias orarelacionados: 0dis~

_]losIt ivo (alem de barato, facH de moatar e'de itlstaJar, nao necessltando de nenhum

tipo de calililra9iio ou ajuste•..) trabalba al-imentadlo por 12 vee, foruecldo POIr

q u alq u er p eq u en a f on te oQmercial. d e baixocnsto (0 regime de corrente pede ser ! ' a o

baixoquanto apeuas 250 : rnA), com I)que

esta .scnl amifxima t. en sa o p re se nte n os e le -trodos de sensoreamento, ·garnnttindoal!l~

n il , se gu ranga dos usuaries ou operadores,

Alem disso, Q circuito e totalmente iso1.a-

do da c.A.. local, tanto DO seu m6dulo de

alinJepta~ao (pelo -pro(n:io transformador

intemQ da fOlilte ...)q u .a nd _o . no s en m !5 du lo

de safda ~Ghaveamento de po~encia).qaeOpefa porrele, Apenasos coutactosopera-

cienais deste e que apreseptam. I~gas:aodireta com 0motor da bomba e coma CA..

separando devidamente 0 circuito, a agllla

e a operadorlusuaro, das tensi'ies mais ele-

vadas presentesns.rede d, e energia lecal.;

E. tern mais: os sensoresmetallcos s:aoenergizadoscom correntealternada de elevada freqlIl~ncia(alguns

KHz ...) e baixa tensao, prevenindoeomisso - de forma total -'a oxid~iioe a eletro-

de.posiylio nas d i t : a : s superffcies sensoras (aconstante _inv,ersaodapolaridade fa,z cam

que:o feOQmenoeletroUtico se desfflflJ, a

cada clclo ...). euja durahilidade operacio-n al s era . entao. muit issimQ m ais e le va dado que 'ados seasorcs el~tricos ou eletroni-

co s dequ alqu er om ro sistem a correlato ... f

Bnfim: alta sensibilidade,

, perfeita seguran~a> grande dUlrabil idade.baixo custo de implanta-rao e baixo custo

operaclonal.; Isso uido aliado a grandepo~ncia no chaveamento de safda (born-

bas acienadas pa r motores C.A. de ate 1

KW podem , p e rf eit am en te , ser com trola-

des com 0 ACmA ..·n · Melhor impossl-v eL .!: A p ro pr ia io s t. a 1a 9 :a o ge rc a l d o s is te -

rna e muito simples e E a c H , utilizando-se -

ua maicria do s peroursos- fiayao de baixocalibre ... Aerescente-se a.previsao de dais

lndlcadores luminosos, 1 1 . 1 1 . . fo rm a de LE Dsverde e vermelho.cu JO B acendimentos res-

pectivameoteavisarjo que 0 reservalorioestd cheio (bomha desligada), au que 0

reservatoria Uta enchendo (bomba rno-

mentaneamenie ligads) I

U r rm monta gem na medi-. do . para. todo aquele queesteja necessitan-

do de tim excetente sistema autoim'itic0,

p ara u se p es so al o up ro fis sio na l, d en tro d asI deseriras caractenstlcas ...!

•••••-FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMATI-

CO DO CIRCUlTO - No micleo ativo doeircuito, ternos urn barato e comum inte-

gradQ da/amilia digital C ,MOS . 0 jab~m

conhecido (super-utillzado nas Donasmoatagens e projetos•.pela sua versati-lidade e facilidade de c ir cu it ag em • .exigin-

do urn mfnimo de. cci~mpblIl(mf.ts passives

anexos ....) 4093. Urn de seus gate:s, 0de-

limitado -pelos pinos 1-2-3. trab alba em

ASTAVEL, osdlandosob freqll e l l cia. re-Ja:tiVanlcIlte-aIta, de te rm inada .pe lo s va16 ri !; s

do capacito r de 4n7 eresistor d!.e220K,oom

os sinais de safda aplicadas a urn dol' ele-

trcdos sensores, viacapacitor de acopla-menta no valor de 2n2 . . . Est ando 0 Oilltveletrodosensor; metalico, mergulhado no

mesmo meio condutivo (aagua, nocaso •..).

b u "_ _ 1 p ed r s " · 1

atr;aV'es' de um segundo ·capadtor de <lCO-

pla mc uto (tam bem n o v alo r de 2n2), 3ip re-senta os pulsosalternados recolhidosa lim

w6d : u[o r c ti fi cado r fo rm a do .p ec u rn par dedicdas IN4148, '0 qua l , por sua VOZ, car-

raga 0 capacitor de 2:02 (paral,il(Uiocbm

o resistor de lOM,. que se C i [ 1 C a r r e , g a de

descanega-lo, na .u l .l liencia. dos pulses de

carga oferecidos pelearraqjo dediedcs ...).

Dessa forma,ha,veildo agua entre es dois

sensores mctiilic:os, as entradas dos t r e sgales arranjados em s im p le s i nv er so r es ,

de llm it ad o s p e lo s pi .nos :4~5-6,8: . ;9-10e 11-12-13 sentem mYe l digHaI .aUo, cem 'o que

as respectivas safdas (pinos 4, 10 e U ...)se mostrara6baixas ... ! Quando (e enquan-

to...) tsse ecerre, 0 LED verde (VD)aoende, 0LED vermdho (VM_) mantem-so apagado, eo translstor BC 548 {via re-sistor de base no valor de 4K7 ...J per-maneee cor/ado ... 0 rele~aeoplado ao 00-letor do mencionado transfstor (este rece-ben do a proteQao do diodo ·lN414S, em

(Ulti-partiJelo coma bobina db I; 'c lc. . . . . ., resta

desenergizado (a bomba d'agua, cujo mo-

tor 6 controlado pelos (;:ootactos Comum

e Normalmente Aoo.-to do diforele, ,per-maneee inativa ...). Analisemos, agora'. 0

que ocorre quando niioexiste aglta entre

o« sensores, ou seja: quando 0nlvel do tlui-

do cai abalxo do ponte onde 0par de. sen-

s or e. s m e ta lic os e ne on tr a-s e p ea ic io na do . ..

o capacitor de 21]2 se desearrega (apos

breve intervale de tempo ...) atraves do re--

sistor de 10M. levan db as citadas entradas

d os tre s: gates inversores a u rn e sta do di-

gital baixo .., Com isso, as respectivas saj-

das dos ditos gates se,colocam em nfvel

di.gital alto. .Isso faz com que 0 LED -v er -

de se apague eo iLED vermelbb acenda ....Emais: polanza a base do BCS48 de medo

que 0 dito transfstor liga. e!lergiza!ldo 0re}i!em se,ii C i r C U E t ' O de c()letor·, 0 qu a1 p ro -

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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move 0feehamento. des seus coutactos Ce NA, imediatamente Uganda ,0 motor da

bornba d'agua ... ! 0 reservatorio, entao,

comeea aencher , e q ua nd o 0nfvetdaagua

novamente atiuge 0 par de sensores, a'situ-

' < I e a o irttic ia l vo lta a configu ra r-se , com a

bomba sendo desligada, 0LED verde tor-uaado a aceader (e 0 vermelho apagan-

do...). Tudo e muito direto e confiavel,

prinoipalmente gra~as a elcvada.nnpedan-cia de entrada dos gates C.MOS, que pro-

'move grande sensibilidade ao istema,mesmoque os eletrodos sensores estejam

fislcamente separados por uma boa distfln-

cia...0conjuaro e o alimentado pvr UVCC

(pm'capacitor eletrelltico de loou desa-

copla as Ilnhasde alimelllacao ...) que po-dem perfeiramente ser fornecidos por urn a

fontezinha comercial, ligada 1 LC . A . local

(.110 ou 220V). Devide ao multo baixo

consume do cireuito (praticamente nadacomo reledesativado, e menos de 50 rn A

co m este e nergiza do .. . ) , ID esJ ,110a menos

potente d.a.s Eon te s cornerciais enCO:D-

travels, com capacidade para 250 rnA,

servini (com 0 qae o <; ;USt0 final do arranjo

s e ma n te ra basla .nte m oderado , . . ), 0 re le ,obvlameate, deve ter .sua bebina dimen-

sionada para us 12 vee ucminais da ali-ment!lQao ... Com- os eontactos operacio-nais para ate, lOA (no modelo/eodigc

GIRC2, da Metaltex, recomendado ...),

motores de bombas d'd,gua com potencia

de ate 1000 walls '(seja em 110, seja em220 volts C.A.) poderao ser confortavel-

mente cemandados, num verdadeiro su-

per-dimeusionarnento, adequando 0ACl·

BAmesmo P o apl icaQoes proflsslonais oumais peStl.dds ... F iu alizando a . a nfiU se M c-

nica do circuito, notar que os ilnicos per-

CUISOS d e a lta , c orre nte sao aqu eles entre

os contactos Ce NA do feU!, 0motor da

bomba e a rede C.A. local (devendo ser

estabelecidos comcabos isolados no con-

venieute calibre ...). Tcdos os demais per-

cursosserao de baixfssima corrente, tanto

os da alimentacsn de 12 VCC, quanta os

qlUe Ievarn aos sensores e aos LEOs in-dicado res (po dendo , entac , se r im plem en-

tados com cabinhos isolados fioinbos, fa -ce is de. instalar e de pll.xar nn , s d i s tl luc ias

c locaJizayoes: cOllvenientcs ... )!

•••••• FIG. 2 e LAY OUl' DO CIRCUITO

,IMPRESSO ESPECiFIcO - Nenhuma,djficuJdade, nom Ila c6pia., nem Ila Ltaya-

gem, corros i lo . etc., dll placa de circuilo

im presso do A elBA, davido Ii . g ra nde sim -

plicidade do amll1 jo cobreado de ilhas c

pistas. vista ern escala 1: 1 (tamallho natu-

ra l) on [igum ... E in bo ra ffic il a re :a liz uyiio

do im presso . os e te-m os cu i.dados e COI1-

ferBocias devem ser adotados, collforme

s empre recomendarnos aqu i, pa ra tada e

qualquer montagem (das mais elements-

re s a s mais invocadas], Nota r ~ 'r rilih as .

mais avantajadas na regiao a ser ocupada

pelo felS e seus termiuais, umavez que tais

per.clJ lrSos mau,ejarao correntes, t ( : 'usoeS e

pott\oeia:s coasideravcts ... No mais; e ter

ateovao e caprioho, verificandc tudo muitobern ao final, guiando-se tambem pelas

INSTRUr;OES GKRAlISPARA ASMONTAG ENS (encarte. permanente de

APE ...) e assegurando-se que tndo esta ri-

gorosamente nos conformes antes de

com ecar a .lnse tir e so ldar as com poneo tes . . .

Pela quaquilhonesima vez, lembramos quequalquer correcao 110 Impressa e tieil dese r fe ita q ua ndo o s co mpo ae nte s ajucia 1 l i U >

estao na p laca , 1 . : i depois ...

- FIG. 3 - CHAPEADO DA MONTA-

GEM - 0 impresso, vista agora pela face

opost:a a mostrada na FIgura a n te ri or . .. To-

dos o s principais eomponentes encentram-

se Identificados pelas suns es tUJz3 ' ioes ,

valores, c6digos., polaridades, etc., com

grande clareza em sua distribuicao finalsabre-a face, a a o c o br ea da da placa ... Lem-bramos que 0 Integrado, 0 tfansfstor, as,diodes e 0capacitor eletrolftico sao com-

ponentes polarilildos, devendo sec in eri-

d o s n il .p la ca n as r ig o ro s as posj~oes indica-da s, -pa ra q ue o liO o co rram inve rsce s (d ano -

sas an circuito e so proprio componente ...)

dos seus terminals ... Ateoyao l:a:lribem ua

leitura dos valores dos resistores e capaei-

[ or es e om c ns (nilo pola rimdo« ...), para q ue

• 1 - Circuito integrado C,MOS 4OSt3B.

..1- Transistor BC548 ou eqnivalente

"' 1 - LED vermelho (bom rendimenmluminoso), qualquer tamanho ou forma

• 1 - LED verde (bom rendhnentelutni-

no so), q ua lq uer tam anho DU fo rma

• 3 - Diodes 1.N4148 au equivalentes

• ] - Resistor 4K7 X 1I4W

• I - Resistor 220K x 1/4W

• ] - Resistor 10M x 1/4W

• 3 - Capacitores (poliester) 2n2

• 1- Capacitor (poliester) 4n7• 1- Capacitor (eletrolltico) 1O01lX 16V

• 1 - Rele com bobina para 12 ve e e

urn coujuuto de conractos reverstvels

para lOA. tipo GlRC2. da Met:al tex, au

equivalente (ATENC;AO: se [or usado

u rn r e e l e equiv:alente, e born Jem brar q ue

a disposi~ iio dos pinos pode se r dife-

ren te . com 0que algumas modifitAyOesde deseeho no la y out do circuito im-

pressa podem tomar-se necessaries)

• 1 - Placa de circuito impressa, especf -fica para a rnontagem < 7 , 1 X 3,0 em)

- Fio e solda parae as ligaedes

• ] ~ Par de ,elc trooos me-lilico!>,podcl l-

do S~Tfe ito s c om djYersos fo rma los, cli-mensoes , e a r ra o j os p rl 1t ic o s (VER F IG s.

4 e S. MAIS ADIANTE. ..) pan 0seo-

soreamenlo do nfvel"da cigUil DO reser-

val6rio.• - lso :Jadores l'ara fi:xay ao/separaQaod os e 1e tro do s m eta Uco s se nso ro s,. P od e-

se USa! bo rr a cha , p la . st ic o , b aqueUte . etc.,

em diversos arranjos medi:nicos depcn-de:otes ct! i ns ta la .t ;i io /c o nf ee y: ii o d o s g e n-

sores .... (VER AS CITADAS FIGlI-

RAS . ..

' •. - C abinbo iso lado fiao (2 6 iii 2 2 AWG,

bastam ...), paralelo no comprimento

suficiente para frazer a jn fo rmaQao

eletrica desde os sensores :DO reser-vat6rio/caixa ali Q local de installl:fio

do elreulto do ACIBA

• - Cabo isolado grosse (calibre com-

patfvel com 0real regime de correate),

para wterl igayao dQS contactos de saf-

da do rete com 0 ci.rc,uito externo d epotanda (C.A., motor da bomba d' agua,

e tc .), no necessa rio com prim enro . . .

• 1 - Fonte pequena (capacidade de cor-

rente na safda desde 250 mA), dessas

que se I . igaDl a um a tom ada de C ,A . lo~

cal, com sarda de 12 vee• 1 - C aixinha para abtiga :! ' 0 circuito.

Sao mnitas as possib.ilidades de

aqu isi¢ ioou m esno de im provis llQ ao

do container, com as proprias: dimea-

soes dependendo da possibllidade de

em buli r o u Inlio a tonte de allmellfaQlio'

rnamesma caixa, disposi9iio pretendida

para 0painel dos LEOs pilotos indica-

dotes, etc. Reeomenda-se 10I1SC de caixaplas:tioopadronhada., Iactlmente encoo-

l I ravcl em qualquer 'bcm fomeceder de

elctrOnica ...

• - B omb.a d.'ligoa clemea, acionadapor motor (llO ou 220 VCA) de at6

JOOOWde pol.eocia., cern a'respectiva

instala~iioh.idralica e el6trica ja imple-

me[ltada. Se-a il l, S ta l a9ao ' cxi s ten t .e ja in·

cluir um intC.mIpto.f m anual para a w la

brunba, este [lodera sef mantido, cco-'

fCfIllB veremos nc djagJiama daFIG. 4 ...

1I1l 'U

l #

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com

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I

1 ' 1

I.11-- I I ' :::.:sm::::::::

. n ie a co nr ec a,I i l. a« ; ao . ..TaBEL.4,O

-usadn 0mod

TADE PE«;'

postos de fopectivos Inro

bramos qUI!!

dos tem nai

m aiQ re s' (e m

vencionais

ccroponecresco mais relode lnseridos

compouentes

zer u ma rigacando coda

polaridade s

tsgem com o3). Verificar

(p,ela : face co

contrados ...)

de solda, coretc. Fmaliza

sabras dos t

I

~

NO==e

- ..

u~~.·..

f I l%<i~r;~

Flg.2

1N4'. +.

1 .., ~.. "•• Il ~-

;1l. '~~~ E :J ~ ~· • •' . ' . . . . .

~I.

_ I ! r . . . ICY8 GIRd!

."" ~)It I 08.

:.J:~I ........'•• Q • •ACI." T I lit •• " . .... 121 - .n

----,--

FIg.3

- FiG. 4 • CONEX(),ES EXTERNAS Al)'LACA - DIAGRAMA DE INSTA-

LA (:AO BAsIC :A - A figu raincJui um a

sene de informay5es vlsuals importantes,

ce ntrada s nil PrQ pria 1 'laca , o bservada pela

sua face nao cobreadafagora, porem, des-prezandc-se as componentes j~d:iretameo~iuseridos e soldados sabre a dita cuja .. ')'

Observar, inicialmente, as conexoes pola-

rizadas dqalimeotll(:ao do circuito (prove-

n len te s d il lI o at e. i. ), d e preferC'ilcia so b 0 co -, digo de cer vermelha para 0 cabinho do

positivo (+)-e preta para a'Deg,ativo (-)....

N ota r ta mb em a jd e'lllifjc a~ iio do s te rm in als

dos LEOs ludic adores (e respectlvas

ceres ..,.).levados :LOS pontes A-K (VO) e A-

K (VM). Ainda quanto, aos LEDs, lembra-

m DS que embora n o d ia gr am a eles se jmn

vis los ligados diretamente a placa, oadaimpede que - na illlitalafli.o real e final do

c oo ju nto - s ejam c oa ec ta do s a tmves de ca -bia ho s, no co nv eniente co mprim ento (o s di-tos LEDs, na verdade,l?oderiio ser flslca-

m ente insta lado s a qu alq uer disr1incia dese-

jada, com rela!fio aplaca . . . . ). A cs.po ntc s B ,.

: :m!a! ~t ::::: I : It stili!. S:! I ,J,at!8!iiiE!!1Ji , E! :.

LE U

~ @"CHEIO"

A H Kf + - " ' I I - S - - A K

VO

LADO DOS( 1_ VM COMP.

~ ~ - - - - - - -*~,).t~I_S_' K A ~ ~ - - ~

J t~LED

s ' ! BOMBEANDO"

w s I!

m trocas de posi~a:o ou Ioca-

Em ddv ida , ccnsu lta r 0

APE ... Quante ao :rele, se for

eJolc6digo indicado ua LIS-

AS, seus terminais estiio dis-

rma a apenas entraT nos res-s em posiyao correta ....Lem-

os furos destinados a inse.ryiioS do rC lc devem ser um pou co

di imetro; ..) do que o s con-

(para os terminals dos outros

. . . ), d ev 'id o a n c alib re u rn p ou -

r:~adod os c lilo s p in os . Depotse soldados Iodcs os terminals!

, 0 leitor/bebbysta deve fa-

rosa conferencia final, verifi-

p~a. tenninal. valor. codigo,e1ll[lre confrontando a moo-

gabarito do diagrama (FIG.

tambem os pontes de soldabreada, ..), cordgiodo (se en-

eventuais excesses O il faltas

rimenlos. falhas, soldasfrtas Iado, pqdem. , scr ccrtadas aserminais ...

--

UVCC2'50mA

:+

-

ll.l'(; a 2iSiil~-i».W~S:&,\\l'<~

B s a O l igaclOlsos c abo s i so la do s g ro s s _o s ,r es -

pousaveis .pelo chaveamen t e do meter da.

bomba d>iigua (pode-se usar UQl par de

conectores isolados e parafuaaveis, paramaier conferte e segi.lTao~a em tais

ligayoes ...). V e rlfic aI ' q ue , s e abombaja tem(o om o I Sp ro va ve l. .. ) u m in te rr up te rm a nu al

de controle, tills fios podem s implesm~n.teser ligados aos terminals dodito intelTllp-

nor, com 0 q ue e ste nao perdera a sua fuur; .iio

bas ic ,! ! ( co rnandar n : i a . L 1 u a l m e n t e 0 l igamelt-lO/desligt.im~nl(l C Ia bomba ...), apenas lern-

brando gue jpara vigonara fUl1~lioautOllllifi"

en do , ACmA 0 tar-interruptor devera en-

ccntrar-se aes{ igadq . .. F in alm e a te , o s POD '-

ro s S -S c ia placa de vem set ligado s, pOI um

par de eabinhos (ou cabinbo paralelo ...) iso-

lades, 00 n ec e ss ar to c ompnm e nt o, aoa . en -

soresmetalicos instalades junto a borda do:reservatorio (alguns centfmetrosabaixc do,

nlvel noi1llaJlnellte r n on it or a do J l. e Jo l ad r ao

Q a c a ix a , . .) . A_ s eg u ir ,a l gu n s detalhes e su-

gesli5e.o; sabre 0 a . cond ic ionameo to , ~9 eir-

Q uito , e sabre a confecgio/instala9iio dos

s e :n s or e s . . .

C.A.

'~PT -'\.rINT.

B ® B ~~~UAl

B ....,:;.-- ---=----1JJr---d® B

I G I B A

®=GROSSOCALIBRE MOTORPA

BOMBA .

f'g.4

"-"',:~~'

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ACDIIDICIDNAMEIITODO CI.eUlro._

Para maximo contorto dosusuanos/oper~ores. 'cODvemque aplaca do

eircuito, com : a fonte de alimentayio e res-pectivos LEns indicaderes, sejam instala-

do s Duma oaixa p'lastica de d im , ensOe s 000-venieotes, instaJado oconjunto mrma pare-de.ousuporteem ponto visfvel e acesslvel

(nonna.imente no interior da casa ou edifi-

caya.o, em algume irea de seIVirro,,,), PII-

xando-se a l'iayiio da aI imel l tayao ' CA., abomba e.308 sensores, da forma mais pn'iti-

oa possfvel e comc devido capr icha . .. Naca1X~ do ACmA devem evidenciar-se (em

seupainelfrontal)' as LEOs indicadores ve....

melbo e verde, mais a interruptor da . fonte

anexa., Bventualmeate, se a dim Ionte in-

cluir t amMm um LED piloto, este.podemser reposicionado no painel frontal doACl' . .

BA, p a r a : mais facil visualiza9ao e conrorto

na s : i n d i CO l I j l O e s , , ,

Da traseira da caixa pod:ed.sobressair 0cabo de forQ~.(cia fonts interna-

me nte -ln sta la da ) p ar a li~ii6 a uma. lomada~ ~x im a . . . N a s la ~r a. ils -(o u tarri~lT) na trase:i-

ra...) poderiio ficar os con'tatos/conectores

para a s lig:o.yOOsa in te rr uP9iio ,d a b omba eao s s en so re s. . .

• • • • •-·FIG. S '-

osSENSORES ... - A figurii W i

detalbes e sugestses importantes para a-eon-

fec@olinstal,a!(iiodo par de seesoresmctali-

CQS no reservatorio ... BItes poderuser fcites

co m dua s .peq uclia s pe yas m eta lica s (limi-

u as, pino s. e tc ., co m P0IJCQS c en tiin etro s d e

a r e a ) " separadas e fixadaapor um isolador

de plbtioo, borracha, feaolite, etc., demodo

que guardem-entresf uma disliilcia D (vel'

tamMma FIG. 4) que pode variar de 2 om.

ate vliria s d eze aa s .d e o en tim etro ,s .. . E im-portnnle (devido Agrande sensibilidade do

circu im .. .) que as Uiminas ou pinos metal i-

c os s ep so re s re po us em n{ fa . encostados it ,

sUl?erfJc~e interna das paredes do reser-vat6riolcma, j a que poderiam f82J3f ptiSstJr

os sinais elell'icos altemados de monitora-

~to a f f " a V i 6 s do pr6poo material es t rum-

F i g . s

.I

KAPROM· EOITO'RA IlISTR: PROlJAG. LifliA

Rl:.laGeneraJ OsOrio. 151· stalfigeniaC E P 01 21 3-00 1 - sao P au lo - S P

Fone: (01i1) 222-4466.: Fax:(011) 223-2031

5 0 H E 'V IS T A S A P E C O M

2 7 0 M O N T A Q E N S

C ( lW f t. E T A S ~o

~

I ·•IIZw"~

ral do r es er va t6 rio , fa ls ea nd o a s in fo rm a cc es

eletrtcas ao circuito do ACIBA ... 6melhorlocal para instaIayao/fixa~ao do ceajunto

sensor depende unicamen.te do nlvel dese-

jado (ND) mlixi:mo para 0 reservatorio, na-tunilrirerite u rn p ou co a ba txo do p aolO on de

(em termos de nfvel geral da a g u a . . . ) seJo-caliz,aa safda do /adriiQ da caixa, Dessa for-

ma, este a tuara com o um a seguranca extra;parae (extremamente improvlvel ..) case-de

falha circuital no AClBA, 'dando va1.ao ao

exeessorde ligua (atraves de cenvenlentes

canes de escoameoto ...) para que Ilao ocor-

ra Itrwborclamenklse abomba persistir emlevar ag u a p ara 0reservatnrio , m esmo estan- "do este ja . eompletameote cheio... '--.!._- __J

• • • • •A uliliza~ do ACIBA ja 'deve te~ficado absolulamente clara. ..Basta

instalar e nlimentar todos us m6dufos, fWS

conformes do s dlagramas e flg ur as ja mos-

trade s, e s im plesm enle . . . esquecer OasSIJIl-to...! Tudo se diara anromatlcamente sem

qualquer necessidade de ajustes el6tricos,

eletrfinicos au mecinjcos f utu ro s . .. !Sempre

que 0 niveJ de agua no reservatorio baixar.(aquum cia p os i, ?a o Jn fv el d es s e ns o re s . ..) a

bomba sera ligada, assun ficando at! que

n o v a r r e a t c a agua atinja o s s e O S O J " C S ,qaan-dQ :e tit iio a b omb a (ainda aulomalicameote ...)se de&ligara . . . 1

Estando 0 reservatorio em

oond iy ii o p lena ( cbe io ) ,. 0 faro s e r a Indlcsde·pelo LED verde aceso ( bomb a desligada ...).Quando 0 nfvel cal, e enquanios: bomba

d.'l1gua estiver ligada, 0 LED veFmelho

a oe nd ed, in dic an do '0 f at o . .• Se, pe r e xe m-

plo, 0 LED vennelbo restar aceso par um

tempo inde fi ni dD . ,abomba, su a conCX.80 aGA., seu meter e seus [uzJveis devem ser

veriflcados, pols deve haver algum proble-

m as nessas u e a s e ta i ns ta 1~ iio . .. .M u i lto di-f ic ii 1: nen te , c omo ja dissemos, algum pro-

blema 8urgin ! . no proprio [lI[1cionamen~odo

circu itodo A ClB A, que ~ bastaete confiji-vei e seguro .. .Aidiia c.ju~tamente, da r ple-

no conforto e confiabilidade ao usuario, e

isso•.C;l:>mcerteza, 0ACmA ! Q l , . . . ! •

~~it V ISTA I2 £! 3 0 li LA .')

C I P L A C A S E I N S ' T R U ~ O E SS O P E R - S I M P L E S

( ( I I I ' V f R D A D E I R O

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M A L A G O U E L E T R O "N lC A . , ~ ._ • . _ 56.

NODAJI _ 02

OCCIDENTALSCHOOilS :2' capa

PROELOO COM~C IAL , . 54

PROSER ,G IRAF ,. 'liS

SUPGRAFC '. 1 1 5

TE,CNOTRACE 14UNIX _.__•._ _ _•••_•••..14

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