aprendendo & praticando eletrônica vol 37

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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~aprDmEDITORA

1 : . . . a.LIII B!!!!IIi1IIII_ II ~

EMARK ELETRONICA

Diretores

Carlos W. Malagoli

Jairo P. Marques

Wilson Malagoli

Af 'RENDENOO& I •

e - e t r n n 1 c a~Beda Marques

ColabOradores

Jose A. Sousa (Desenho Tecnico)

Joao Pacheco (Quadrinhos)

Publicidade

KAPROM PROPAGANDA LTDA.

(011) 223-2037

Composic;ao

KAPROM

Fotolitos de Capa

DELIN

(011) 35-7515

Fotolito de Miolo

FOTOTRAC;;O LTDA.

Impressao

EDITORA PARMA LTDA.

Distribuic;ao Nacional clExclusividadeFERNANDO CHINAGLIA DISTR.

Rua Teodoro da Silva, 907

Rio de Janeiro - (021) 268-9112

Distribuic;ao Portugal

DISTRIBUIDORA JARDIM LTDA.

APRENDENDO E PRATICANDO

ELETRONICA

(Kaprom Editora, Distr. e Propaganda Ltda.

- Emark Eletronica Comercial Uda.)

- Hedacao, Adrninistracao e Publicidade:

Rua General Os6rio, 157 - CEP 01213Sao Paulo - SP Fone: (011) 223-2037

Ja tenninando 0 primeiro semestre de um ana de durfssirnas lutas, perfodos de en-

frentamento de dificuldades nunca antes apresentadas a todos os (pacientes, mas nao

muito••.) brasileiros, APE segue cumprindo A risca todas as promessas e premissas, guian-

do sua linha editorial (como sempre 0 fez..•) unicamente pela "bt issola" fornecida por

Voces, LeitoresiHobbystas que sempre encontraram aqui uma verdadeira "cartilha" (para

os iniciantes), um autsntlco "manual prat ico" (para tecnlcos e engenheiros ••.), uma ines-

gotavel "fonte de ideias, projetos e montagens detalhadas" (para os Hobbystas e "curtido-

res" de Eletr6nica de fim-de-semana ... ).Dimensionadas as alteracoes de "estilo", que comecararn na virada do ano (91/92),

e agora se solidi ficam, a antiga e esporadica Se9ao CIRCUITIM restou (como Voces pedi-

ram...) substitufda por blocos permanenIes (ESQUEMAS), mais detalhados e mais amplos

dentro da paqmacao da Revista ••. As montagens totalmente "mastigadas" (COMPLETI-

NHAS), contudo, permanecem com espaco garantido em APE! Tarnbern pennanecem, na

sua conoicao eventual, a seeao DADINHOS, aparecendo sem "data nem hora", mas sem-

pre trazendo importantes dados, caracterfsficas, pararnefros, f6nnulas e outros aspectos

prances do tipo "para guardar" ... Finalmente, enfatizados daqui pra frente os ESPECIAIS,

que "pintarao" com maior trequencia, sempre trazendo abordagens espedficas, super-de-

talhadas e dirigidas!

Toda essa nova estrutura editorial do "miolo" de APE foi, como Voces sabem, or-

ganizada rigidamente "em cima" de dados estaffsticos obtidos nas pr6prias cartas, mani-

testacoes, crtticas, sugest6es, pedidos e... "arneacas" feitas pelo nosso Universo/Leitor!

N6s, de APE, sabemos por experiencia de decadas, que HOBBYSTA ADORA ESCREVER

PARA A REVISTA! Por nosso lado - garantimos - ADORAMOS RECEBER ASCARTAS DE

VOCES, primeiro porque essa pratica constitui agradabilfssimo elo de liqacao infonnal en-tre autores, redatores e tecnicos, com a rnultldao de Leitores/Hobbystas que fielmente nos

seguem, ha tantos anos, e segundo porque desse fluxo ininterrupto de correspondenclas

"fi lt ramos" a propria l inha editorial da Hevista' S6 para dar uma ideia: quando sol ici tamos a

opiniao de Voces sobre as relativamente recentes alteracoes no "esttlo'vdisfrlbuicao das

materias em APE, um dos resultados estat lsficos indicou que cerca de 40% dos Leitores

preferiram uma Revista "recheada" de ESQUEMAS, enquanto que aproximadamente 60%

de Voces "bateram pe" pelo "velho estilo", s6 com montagens detalhadas, com lmpressos,"chapeados' ', etc., ainda que emmenor nurnero a cada exemplar... Pois bem: nao e preci-

so ser estatfstico nem rnaternatico para notar que a propria distribuicao de espaco/paqinasatual de APE esta obedecendo quase que rigorosamente esse "balanco" de 40%/60% ... !

Mais uma prova (se e que Voces ainda precisam de "provas" ... ) de que em APE, vocesM A N D A M !

Leitores "veteranos" ja sabem disso muito bem, mas aos recem "chegantes" que-

remos mais uma vez deixar clara essa filosofia editorial inerente A Revista, e que e um dos

fatores responsaveis pelo mcrfvel sucesso de uma publicacao que jamais fugiu Assuas raf-

zes, ao longo desses mais de tres anos de atividadeslFiquem conosco, pols aqui Voces tern v6z e vez, e todos, produtores e Leitores,

gostamos que seja assim... '

o EDITOR

R E V IS T A N Q 31

NESTE NUMERO:8 - R EC EP TO R EXP ER IM EN T A L

VH F-FM II

1 4 - P OR TE IR O A UT OM A TIC O

2 0 - R OB OZ IN HO TR I-Z OIO

24 - R E lO G lO D IG ITA L C /DES -P ER TA DO R (S UP ER -S IM -

P L ES )

2 8 - D IM M ER COM T IJJ (FAC IL

I N STALACAO )

37 - M H IIIlO R DE ANGULO DE

F EC HA M EN TO P /P LA TIN A-

DO S

40 - TE PEG UE I!

4 3 - I '. 1U LT I- CARREGADOR

P /B AT ER IA S N IC A D50 - TESTA DOR DE FON TE (A -

L AR ME D E R IP PL E)

52 - ALARM E SONORO DE

B LA CK O UT

E vedada a reproducao total ou parcial de textos. artes ou fotos que cornpo-

nham a presente Edicao. sem a autoriz acao expressa dos Editores. Os ProjetosEletr onicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacoes como hobby

ou utiliz acao pessoal, sendo proibida a sua cornercializ aciio ou industrial i-

za~ao sem a autoriz acao expressa dos autores ou detentores de eventuais

direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo mau funcionamento

ou nao funcionamento das montagens aqui descritas, nao se obrigando anenhum tipo de asslstencia tecnica aos leitores.

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A f tJ TENC1A ( E. -I S&O r. : MU I -rO lM pOQ fAN1 t ...) N O S 10E-S\~0Rf .8 E :, C A P A C t lO Q U C O M U N ~ -SOMOS M E , N ~

DO F E . R . J 2 _ O N A O I ? E - V E . - S E Q MA l OR . [70 SW S-IVE -IS AO C J W R . . , M M N ~M roR, ~ ~o& Sf2 ~· O U £ _ 30 wRrrs !

7::-' - _,,///. - / _ _ _ :

/ ,/ /~ . .. :;"/- - : --

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InstrueoesGerais para as

MontagensAs pequenas regras e lnstrucoes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda

sem muita pratica e constituem urn verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para

a realizacao de todo e qualquer projeto de Eletrdnica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os

mostrados em livros ou outras publicacoes ... ). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagem

de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes lnstrucoes, cujo carater Geral e

Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar

de A.P.E. .

O S C OM P ON EN T ES

• Em todos os circuitos, dos mais simplesaos mais complex os, existem, basica-

mente, dois tipos de pecas: as POLARI-

ZADAS e as NAO POLARIZADAS. Oscomp onen tes NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAPACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra la ou de la pra ca", semproblemas. 0 unico requixito c reconhe-cer-se previarnente a valor (e outrospnrametros) do componcnte, para liga-Iono lugar cer to do circuito. 0 "TABE-LAO" A.P.E. da rodns as "dicas" para alei tu ra dos v alores e cod igos dos RESIS-TORES, CAPACITORES POLIESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sempre que surgirem duvidas ou"e squecimentos ", as Instrucoes do"TABELAO" devem ser consultadas.

• Os principais componentes dos circuitossao, na maioria das vezes, POLARIZA-

DOS, ou seja. seus terminais, pinos ou

"pernas " tern posicao certa e unica para

serem ligados ao circuito! Entre taiscomponentes, dcstacam-se os DIODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANSISTORES(bipolare s, fets, unijuncoe s, etc.), CAPA-CnORES ELETROLITICOS, CIRCUl-TOS INTEGRADOS, etc. E muito im-portante que, antes de se iniciar qualquer

rn ontagern, 0 leiter identifique corre ta-mente os "n omes" e posicoes relativas

dos terminais desses componen tes, ja quequalquer inversao na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-

cuito, alern de even tuais dan os ao pro-prio componente erroneamente ligado.o 'TABELAO" mostra a grande maioriados componentes normalmente u tiliz a-dos nas montagens de A.P.E., em suas

aparencias, pinagens e simbolos. Quan-do, em algum circuito publicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"nao esteja relacionado no "TABELAO",as ne cessarias informacoes serao forne-cidas junto ao texto descritivo da respec-

tiva montagern. atraves de ilustracoesc1aras e objetivas.

UG A N D O E SOLD A N D O

• Praticamente todas as rn on tagens aquipublicad as sao implementadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assim asinstru~Oes a seguir referern-se aos cuida-dos basieos necessaries a essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-

dacoes, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para eventuais outrastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.).

• Deve ser sempre u t ilizado ferro de soldar

leve, de ponta fin a, e de baixa "watt a-gem" (maximo 30 watts). A solda tam-bern deve ser fin a, de boa qualidade ede baixo ponto de fusiio (tipo 60/40 ou63/37). Antes de iniciar a soldagern, aporua do ferro deve ser Iimpa, remo-vendo-se qualquer oxidacao ou sujeira

ali ucumulauas. Depots de Iimpa c aque-cida, a ponta do ferro deve ser levemen teestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que facili tara 0 con-tato termico com os termin ais.

• As superficies cobreadas das placas deCircuito Impresso devern ser rigorosa-mente limpas (com lixa fina ou palhade aco) antes das sold agens. 0 cobredeve ficar brilhan te, sern qualquer res i-duo de oxidacoe s, sujeiras, gorduras,etc. (que podem obstar as boas solda-gens). Notar que depois de limpas asilhas e pistas cobreadas nao devern maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracaohumana (mesmo que as m Jos parecamlimp as e secas ... ) atacam 0 cobre com

grande rapidez, prejudicando as boassoldagens. Os termin ais de cornponentes

tam bern devern estar bern limp os (se pre-ciso, raspe-os com urna lamina ou es ti-lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-ihan tc) para que a solda "pegue " bern ...

• Verificar sernpre se nao existem de t eitosno padrao cobreado da placa. Constatadaalguma irregularidade , ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentes

na placa. Pequenas falhas no cobre

podem ser facilmente recomp ostas comuma gotinha de solda cuidadosamenteaplicada. Ja eventuais "curtos" entreil has ou pis tas, podem ser removidos ras-pando-se 0 defeito com uma ferramen tade ponta afiada.

.Coloque todos os componentes na placaorientando-se scmpre pelo "chapeado"mostrado junto as instrucoes de cadamontagem. Atcncao aos cornponen tcsPOLARIZADOS e as suas posicoes rela-tivas (INTEGRADOS, TRANSISTORES,DlODOS, CAPACITORES ELETROLl-TlCOS, LEDs, SCRs, TRIACs, e tc.).

• Atcncao l amoom aos valores das demaispccas (NAO POLARIZADAS). Qualquer

duvida, con suite os desenhos da respec-tiva montagem, e/ou 0 'TABELAO".

• Durante as soldagens, evite sobreaque-

cer as componentes (que podem danifi-car-se pelo calor excessivo desenvolvido

numa soldagern muito demorada), Seuma soldagern "nao da certo " nos pri-

meiros 5 segundos, retire 0 ferro, esperea ligacdo esfriar e tente novamente, comcalma e atencao.

• Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e "curios") de solda ou fait a (quepode ocasionar rna conexao) desta. Urnborn ponto de solda deve ficar liso e bri-lhan te ao terminar. Se a solda, apose sfriar, m ostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma conexao mal feita (tanto ele-trica quanta mecanicamente).

• Apenas corte os excessos dos te rmin aisou pontas de fios (pelo lado cobreado)apos rigorosa c onferencia quanto aosv alores, posicoes, polaridades, etc., detodas as pecas, componentes, Iigacoes

perifericas (aquelas externas a placa),etc. E mui to dificil reaproveitar ou cor-rigir a posicao de urn componen te cujosterminais ja tenham sido cortados.

• ATEN~AO as instrucoes de calibracao,ajuste e utilizacao dos projetos. Evite au t iliz acao de pecas com valores ou carac-terfsticas diferentes daquelas indicadas

na LlSTA DE PE~AS. Leia sempreTODO 0 artigo an tes de mon tar ou u ti -lizar 0 circuito. Experimcntacoes apenas

devern ser tentadas por aqueles que jatern urn razoavel conhecimento ou pra-tica e sempre guiadas pelo born sense.

Eventualmen te, nos proprios tex tos des-critivos existem sugestoes para experi-

men tacoes. Procure seguir tais sugestoesse quiser tentar alguma ruodificacao ...

.ATEN~Ao as isolacoe s, principalmentenos circuitos ou dispositivos que traba-lhem sob tensoes e/ou correntes eleva-das. Quando a utiliz acao exigir conexaodireta a rede de C.A. domiciliar (110ou 220 volts) DESLIGUE a ch ave geralda instalacao local antes de prom overessa conexao. Nos dispositivos alimen-

tados com pilhas ou baterias, se foremdeixados fora de operacao p or longospe riodos, convern retirar as pilhas oubaterias, evitando danos por "vazamen-

to" das pastas qufrnicas (fortemen tecorrosivas) contidas no interior dessasfontes de energia),

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4 'TABELAo A P . E:,RESISTORES

• ~ ./" ALOARISMO

~.::::: :: _- 2'. AlOA'H'SMO

3- - ~_~ MULTIPUCAOOR

4~ -< TOLERANCIA

FAIXAS

COR

preto

marrom

vermelho

laranja

amarelo

verde

azul

viole ta

cinza

branco

ouro

prata

(sem cor)

1.ae 2"

faixas

VALOR EM OHMS

OHMS

-c:::J-

CODIGO3, a taixa 4.afaixa

o1

2

3

4

5

6

7

8

9

x 10

x 100

x 1000

x 10000

x 100000

x 1000000

x 0,1

x om5%

10%

20%

EXEMPLOS

MAR ROM

PRETO

MAR ROM

OURO

1 Mn

1%

1%

2%

3%

4%

10%

250 V

P I C O F A R A D S

472 K

223 M

101 J

103 M

CAPACITORES [)I5CO

V A LOR EM

PICOFARAOS

-II--

TOLERANCIA

630V F zz : lpF

G ~ 2pF

o ~ 0,50pF H ~ 3%

J ~ 5%

K ~ 10%

250V

ATt lOpF ACIMA OE 10pF

PNP

BoneB O n e80140

NPN

TIP29

TIP 31TIP 41

TIP 49

VERMELHO

VERMELHO

LARANJA

PRATA

MAR ROM

PRETO

VEROE

MAR ROM

V ALOR EM

-u-1! 3 e 2.a CdDIGOfaixas 3.a faixa 4.a faixa ga faixa

20%

COR

preto 0

marrom 1

vermelho 2

laranja 3

amarelo 4

x 10

x 100

x 1000

x 10000

x 100000

x 1000000

B ~ 0,10pF F ~ 1% M ~ 20%

C ~ 0,25pF G e- 2% P ~ + 100% - 0%400V

EXEMPLOS

10%

EXEMPLOSMAR ROM

PRETO

LARANJA

BRANCO

VERMELHO

AMARELO

VIOLETA

VERMELHO

PRETO

AZUL

S~+50%-20%

Z ~ + 80% - 20%

4,7 KpF (4n7)

22KpF (22nF)

100 pF

10KpF (10nF)

10%

20%

5%

20%22 Kn10%

loon5%

' Jerde

azul

vicleta

c in z a

bran co

5

6

7

8

9

VERMELHO

VERMELHO

AMARELO

BRANCO

AMARELO

TRANSisTORES BrPOLARES

10KpF (10nF) 4K7pF~n7)

20%

630 V

220KpF (220nF)

10%

400 V

EXE~PLOS

EXENPLOS

TIC 205 - TIC 215

TICZ26 _ TIC 236

seRa

EXUIPLOS

TIC 106 - T IC 115

Tic 125

(~~~ IN4002

1 N4003

1 N4004

1 N4001

ONO

TIP 3 0TIP ~2:

T IP 4 2 :

SERIE~Be

<'

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-stRI~BF

'"<'o

E XE N PL O

BF 494 I NPNI

E XE N PL OS

NPN

BCS46

BC641

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PNP

Be !5~6

BC551

Be 558

Be 559

AXIAL

CIRCUlTOS

INTEGRA.OO~

[]1 2 ;, 4

VISTas

~eNPN

"'_~EStRIE~

BO ~

" C e

EXE¥PLOS

NPN

80135

Bonr80139

RADIAL

o

o23456789

01000 ZENER F"OTO-TRANSisTOR

I4001-4011-4013-4093 VISTQS POR ClfrolA- EXEfrolPLOS

IUA A 1BO

U.024t-LM3BQ - 4069-TB~20 4017-4049- 4060 - I LM 3914 - L frol 3915 -TOA.7(X)Q

555- 141- 3140

LM3BONB - LM 386

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E~ e ~-IT1

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TIL7B ~ ~

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1 2

PlASTICO

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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De tempos em tempos precisamos relembrar a Turma as (inevitaveis)

"regrinhas" do CORREIO TECNICO ... Mais ainda agora, que APE rece-

beu algumas re-orlentacees no seu formato Editorial, na organiza~ao

tematlca das suas matenas e S~6es (embora - reafirmamos - 0 "es-

tilao" continue rigorosamente 0 mesmo : textos descomrardcs, diretos,sem frescuras, e multa informa~ao, sempre indo direto ao ponto...).Sao

muitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leita-

resiHobbystas, e assim uma "violenta" triagem se faz necessaria (ia que

o espaco destinado a presente S~ao nao permite a resposta direta a

rna is do que uns 2% ou 3% do total da correspondencla recebida ...). As-

sim, procuramos, de inrcio, "agrupar temas", ou seja: se dentro das cen-

tenas de Cartas recebidas em determinado periodo, muitas referem-se

especificamente a determlnada montagem, assunto ou problema, entao

tal assunto esta automaticamente selecionado para resposta! Escolhe-

mos .... das varias cartas sobre 0 assunto e usamos como "ancora"

para a devida Resposta (nao da para citar, nominalmente, cada um dos

LeitoresiHobbystas cuja consulta esta sendo respondida naqueleitem ...). 0 segundo crtterlo da tria gem

egrande originalidade ou valida-

de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, sera

selecionada para Resposta, ja que julgamos 0 tema de interesse geral

para a Turma! 0 ultimo crlterio e puramente cronol6gico: todo mundo

"entra na fila" (que ja esta "enormissima", com urn inevitavel atraso de

meses ...) e, pela ordem de chegada, as Cartas vao sendo aqui aborda-

eas (a menos que ja ten ham sido selecionadas pelos criterios princi-

pais, anterionnente menetonados ...). N6s sentimos muito, de verdade,

mas nio hat outra maneira (a nao ser transformando APE numa unlca e

imensa "Se~ao de Cartas" ...). Respostas individuais, "personalizadas",

pelo Correio, nao podemos dar (nao sobraria, aqui, ninguen. para fazer a

APE ...). Pelos mesmos e 6bvios motivos, nao temos ccnclcao de fazer

atendimento telef6nico e muito menos pessoal, "ao vivo" ... Bern que

gostarramos, mas ... NAO DA! Agora, de uma coisa Voces todos pod em

ter absoluta certeza: TODAS as Cartas sao lidas, analisadas e conside-

radas, pois esse e 0 nosso metodo de trabalho, de auto-avallacao e de

parametrar os rumos da Revista, que e DE VOCES, sob todos os aspec-

tos!

"Correio Tecnico"

AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDARua General Os6rio, 157 - CEP 01213 - sao Paulo - SP

"Montei a LUMINARIA ACIONADA

POR TOQUE (APE nc>24), seguindo

fielmente tanto 0 lay out quanta 0 "cha-

peado" (figuras 2 e 4 - ras- 53 - APE n'!

24), que conferi "mil vezes", porem ruioconsegui fazer 0 circuito funcionar ...

Como sou ainda um iniciante (embora

atento e cuidadoso, conforme Voces

sempre recomendam ... ) ruio tenho os ne-

cessarios conhecimentos tecnicos para

"cacar" um defeito de componente ou

qualquer outra causa ndo aparente para

o ruio funcionamento ... Sei que vou ter

que esperar um "tempdo" pew resposta

(e ndo reclamo disso, ja que a grande

quantidade de cartas e fruto do proprio

sucesso da Revista, que nos, Hobbystas,

gostanws demais ... ), mas peco alguma

ajuda dos Tecnicos de APE, no sentido

de me dar um "caminho" para procurar

o defeito na minha nwntagem ... Os com-

ponentes sao todos novos eforam adqui-

ridos rigorosamente de acordo com a

LlSTA DE PEr;AS da dita montagem ...

Desde ja agradeco pew atencdo que de-dicarem a presente ... " - Norberto Sandi-

nelli - Rio de Janeiro - RJ

Nos que agradecemos, Norberto, pela

(rara ... ) compreensao demonstrada

quanta a inevitavel demora na respota

(recebemos, por dia, mais carta do que 0

espaco nos permite responder por

m e s . .. ). Alem da demora, muitas (a

maioria, infelizmente ... ) das cartas ficam

sem resposta direta, ja que uma triagem

e feita previamente, garantindo apenas

urn retorno para as correspondencias

que contenham assuntos, temas, solici-

tacoes e "pedidos de ajuda" mais consis-

tentes c o o . abrangentes (os que - na nos-

sa opiniao - possam interessar ao maior

mimero possivel de Leitores ... ). Agora,

quanta ao seu probleminha com a LA-

TOQ, a culpa e mais nossa do que sua ...

Infelizmente no "chapeado" (fig. 4 -

pag. 53 - APE n£ 24),0 posicionamento

do diodo zener saiu erroneamente de-

marcado (se Voce fosse urn Hobbysta

mais tarimbado, tipo "macaco velho",

teria percebido isso, numa analise com-

parativa com 0 "esquema", na fig. 1 -

pag, 52 - APE n£ 24, po rem essa possi-

bilidade n a o perdoa a nossa falha, pela

qual novamente pedimos desculpas ... ).

Na pag. 57 de APE n£ 28 foi publicada

uma ERRA TA indicando 0 erro e a sua

devida correcao, mas vamos, agora, de-

talhar novamente 0 assunto, para seu

beneficio (e tambem para os demais Lei-tores que encontraram 0 mesmo pro-

blema, e nao viram a tal ERRATA ... ):

- 0 tal diodo zener (11V x 0,5W) esta,

no dito chapeado, juntinho do Integra-

do 4060, com seus dois terminais bern

proximos a s "pernas" n? 15 e 16 do

dito Integrado.

- Na sua posicao CORRETA, 0 anodo

do zener (terminal que - portanto - sai

da peca pela extremidade n30 marcada

com 0 anel em cor contrastante ... ) fica

junto do pino 15 do Integrado (e n a ojunto ao pino 16, como originalmente

foi publicado ... ). Basta corrigir esse

ponto (admitindo que tudo 0 mais es-

teja rigorosamente correto ... ), que a

sua montagem funcionara direitinho.

- Note que a inversao constatada nao e

de molde a inutilizar nem 0 proprio

zener, nem os demais componentes do

circuito ... Apenas, com a dita falha,

nao havera baixa Tensao CC suficien-

te para energizar 0 setor logico do cir-

cuito (4060 e "adjacencies" ... ) que, as-

sim, "nao comanda" 0 SCR para as

necessarias alternancias de estado, a

cada toque no sensor. ..

- Justificando nosso erro, foi a grandecompactacao da montagem, com a co-

locacao "em pe" de todos os resistores

e diodos, que induziu ao lapso, ja que

nessa posicao, fica mais diffcil indicar

corretamente, no "chapeado", qual e 0

anodo equal e 0 catodo dos diodos

(inclusive do zener, 0 que e 0 caso ...).

"Foi um pouco ditlcil encontrar 0 lnte-

grado espectfico (KS538!), mas conse-

gui montar a CAlXINHA DE 7 MUSI-

CAS (APE nc>33), urn projeto realmente

fantdstico, que funcionou direitinho, "de

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6CORREIO TECNlCO

primeiro" ••• Tenho, porem, uma solici-tacao (que, acredito, vdrios outros Leito-res/Hobbystas tambem tem... ): com acapsula piezo tipo "moedo", embora 0

som seja perfeitamente audivel, e umtanto baixo para alguns tipos de apli-

cacoes.: Niio preciso, certamente, da-quele "baita" som que parece ser pro-porcionado pela outra montagem com 0

KS538I, mostrada na mesma APE n~ 33(CAMPAlNHA RESlDENCIAL CI 7MELODIAS ...), mas apenas de "umpouco mais' de som; de modo a aplicaro circuito num pequeno brinquedo ...Sera que 0 Departamento Tecnico deAPE ndo pode me indicar um maneirasimples de acoplar um pequeno alto-fa-lante ao Integrado (talvez com a inter-mediaciio de um ou dois transistores),

mantendo porem a simplicidade geral docircuito bdsico da COM (fig. 1 - pdg, 9-

APE n~ 33...)?" - Ernesto Sebastido daSilva - Santo Andre - SP

Nao e dificil chegar ao meio tenno que

Voce pretende, Emesto. A fig. A mos-

tra 0 esqueminha da modificacao, man-

tendo basicamente a mesma estrutura

circuital da CAIXINHA DE 7 MUSI-

CAS (da ate para aproveitar a plaquinha

original, ficando "de fora" apenas 0

transistor e - obviamente - 0 mini-alto

falante ...). 0 iinico acrescimo "ativo"

refere-se ao transistor BC548 ou equi-

valente, porem duas coisas devem ser

especialmente notadas (ambas indicadas

pelas setas, na figura ... ): a saida de baixa

impedancia, apropriada para "drivear"

urn transistor, esta no pino 14 (e nao no

pino 12, como era no circuito original,

com capsula piezo ... ) e a Tensao de ali-

mentacao niio pode (pelo menos nessa

estrutura circuital ultra-simplificada ... )

ficar nos 3V originais, devendo ser re-

duzida para 1,5V (uma unica pilha pe-

quena - n a o se recomenda, no caso, usar

RAMAL "A"

IIOY'"

RAMAL "B"

/' II0y

CHAVE

GERAL

ENTRADA

C.A

FTE

[!]INI

78-16!l.

+ 47p9

',5

?10

EV14

t\I

270K15

pilha "botao", devido ao seu regime de

Corrente muito baixo para excitar con-

venientemente urn pequeno alto-falan-

te ...). 0 som ficara urn pouco mais in-

tenso do que 0 mostrado pela estrutura

original, alem do que a (relativamente)

grande area de contato com 0 ar do cone

do pequeno alto-falante proporcionara

urn melhor rendimento actistico ... Notar

ainda que 0mini-alto falante (2 ou 2 112

polegadas) deve ter uma impedancia de- no minimo - 8 ohms, podendo ser

tambem usados aqueles micro-alto fa-

lantes de 16 ohms nonnalmente embuti-

dos nos fones de "cabeca" usados com

os waIkmen "da vida" ...

"Minha montagem do CONTROLEREMOTO VIA REDE CA. (ESQUEMAn'.! 21 em APE n~ 34) funcionou corre-tamente, porem na minha casa existemdois "ramais" de C.A. (um para 0blocoprincipal e outro para as edfculas exis-tentes nos fundos do terreno . ..) e ndoconsegui fazer 0 sinal "passar" de umramal para outro ... Infelizmente, 0 queeu pretendia era - justamente - estabele-cer uma linha de controle entre a casa eos c6modos nos fundos, onde "escondo"uma pequena fdbrica, informal, de brin-quedos ... Se eu tiver que puxar fios ex-tras, de um bloco para outro, ndo terdcompefL!ado a construciio do CON-

RAMAL "A"

220y

TROLE ... Haveria alguma soluciio paraesse meu problema (concordo se Vocesme "puxarem as orelhas", dizendo queeu devia ter pensado nisso antes, mascorro 0 risco... t?" - Geraldo Souza Es-teves - Belo Horizonte - MG

Realmente, Geraldo, como 0 circuito

usa a fiacao normal de distribuicao da

energia C.A. para "levar" tambem os

sinais de alta frequencia que veiculam 0

controle, se houver uma divisao de ra-

mais na distribuicao da energia, ocorrera

urn lapso de acoplamento que inviabili-

zara 0 comando remoto (ainda que den-

tro de uma mesma edificacao ou terre-

no ...). Existe uma solucao, que e sim-

plesmente promover urn acopJameoto

entre as linhas de CA atraves de capaci-

tores, com 0 que 0 percurso do sinal de

alta frequencia ficara "cornpletado",

sem que, com isso, ocorra uma "emen-

da" das pr6prias linhas, a nlvel de baixa

frequencia e alta potencia (caso contra-

rio 0 acoplamento invalidaria a propriadivisao de ramais que 0 eletricista/insta-

lador julgou conveniente ... ). Observe os

dados da fig. B. e lembre-se que todos

os capacitores devem ter uma Tensao de

trabalho superior a 600V (0 melhor eusar componentes para 1 KV ... ), ser de

reconhecida boa qualidade, e ter suas li-

gacoes a rede resguardadas cuidadosa-

mente contra "curtos", maus contatos,

etc. Obviamente, desligue a chave geral

RAMAL "B"

, 220y,,

"

lOOn

>600y

------111--1 --_

,,

CHAVES DE

DISTRIBUICAO

DENTRADAC.A.

CAIXA DE

ENTRADAEL- ~ DISJUNTORES

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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CORREIO TECNICO 7

quando for prom over as conexoes dos

capacitores, voltando a conetar a ener-

gia apenas depois das ligacoes terem si-

do feitas (e conferidas ... ).

"No minha montagem do REGRAT

(RE£.E EtETRONICO PIGRAVA<;OES

TELEFONICAS - APE n° 32) 0som dotelefone "local" fica muito mais forte do

que 0proveniente do "outro" telefone •••

Niio haveria uma forma ruio muito com-

plicada de modificar 0circuito para "e-

qualizar" melhor 0 sam das duas extre-

midades da linha •••?" - Nelson E. Cer-

queira - Salvador - BA

Essa "desequealizacao" que Voce no-

tou, Nelson, e absolutamente inevita-

vel... Pela "proximidade" eletrica, e 6b-vio que 0 telefone "local" rnandara urnsinal muito mais "bravo" ao gravador

acoplado (via rede resistiva formada pe-

los componentes de 4K7 e 330R ... ) do

que 0 recebido pela linha, proveniente

do telefone " 1 3 : longe" ... Conforme foi

dito no referido artigo (APE n~ 32), a

grande maioria dos modernos gravado-

res portatcis, mini ou "micro", apresen-

ta urn circuito de entrada de rnicrofone

ja dotado de urn com role automatico de

nfvel, capaz de regularizar situacoes

bastante "radicais" de sinal. Entretanto,

em algumas circunstancias especfficas,

tal m6dulo de "nivelacao" autornatica

pode nao "veneer" a enorme disparida-

de dos sinais apresentados, quando

entao ocorrera 0 sensivel diferencial porVoce notado ... lnfelizmente nao ha uma

maneira simples (sem grandes modifi-

cacoes no circuito basico do RE-

GRAT ... ) de solucionar 0 problema ...

Experimente, como "paliativo", alterar

a gama total de niveis na sua montagem,

para - talvez - traze-la a urn ambito

"rnais dentro" da atuacao do m6dulo de

entrada -d o seu gravador. .. Essa alte-

racao de limites pode ser feita simples-

mente modificando (experimentalmente)

o valor do resistor original de 4K7 do

circuito. Nao faca, contudo, alteracoes

"repentinamente radicais" no valor do

referido resistor. .. Va "aos poucos", em

pequenos passos de vaJor, modificando a

Resistencia do dito componente, ate ob-

ter urn funcionamento mais equalizado

quanta aos nfveis dos sinais provenien-

tes dos dois telefones envolvidos na Ii-

gacao ...

"Pretendo montar 0 circuito (que muitome atraiu ... ) do CRONOMETRO DIGI-

TAL (QUASE ... ) DE GRA<;A, esquema

n'! 22 de APE n'! 34, aproveitando uma

velha calculadora com display de LEDs

(daqueles que "acendem", em vermelho)

que de "de bolso" tem apenas 0 nome,

comparada com as modernas cujas di-

mensoes assemelham-se as de um cando

de banco ... Abri a minha "mosntruosa"

velha calculadora, para tentar achar os

contatos do teclado a serem acoplados

ao circuito do esquema 22, e deparei

com urn modulo de teclado completa-

mente lacrado, tendo como terminais de

ligaciio normal ao circuito da calculado-

ra uma barra de trilhas em cobre, liga-

das a um multi-cabo flexivel que vai ao

m6dulo com um grande Integrado, dis-

play, etc. Como nfio Macesso direto aos

contatos individuais das teclas, n/io te-

nho maneira de identificar os pontos de

liga~iio .. . Sera ainda posslvel aproveitar

essa minha calculadora no acoplamento

00 m6dulo do cronometro, ou posso

"desistir" ... ? - Marcie M. Mori - Curitiba

- PR

Voce "conseguiu", mesmo, "3M", achar

Ia no fundo da gaveta, uma calculadoraportatil daquele tempo em que elas eram

uma raridade (custavam, na loja, 0equi-

valente a varios Salarios Mfnimos, e s6

"nego abonado" podia comprar uma,

ostentando-a aos amigos como se fosse

uma j6ia ...) . Esses modelos "arqueologi-

cos" de caIculadoras tinham urn teclado

realmente "lacrado", matriciado "em sf

proprio", com urn acesso atraves de slot

(fileira de barras metalizadas) para Ii-

gac;ao aos circuitos via conetores multi-

plos, ou pela soldagem direta de urn

multi-cabo flexfvel. Se nao houver

mesmo maneira de abrir a "caixa" do

tecIado, 0 aproveitamento (para a (inali-

dade e "intencoes" do CRONOME-

TRO ... ) sera irnpossfvel, ja que 0 matri-

ciamento (cujo padrao desconhece-

mos ... ) tornara muito diffcil Voce en-

contrar, no slot, os exatos pontos para

acoplamento ao modulo digital de con-

trole ... Infelizmente, 0 projeto foi de-

senvolvido (e testado ... ) para calculado-

ras consideradas apenas "velhas" ... As

"historicas" nao servem!

"Meu SOSSEGADOR DE CAMPAl-

NHEIRO (esquema 17 - APE n'! 33) estd

com urn tempo de toque curto demais

(cerca de meio segundo), jicando aM

diftcil, as vezes, perceber que a campa i-

nha foi acionada.i. Sera possivel "en-

compridar" um pouco 0 som; chegando

aos 1 ou 2 segundos indicados no artigo

que mostrou 0projeto ... ? Se houver essa

possibilidade, onde e "quanto" eu devo

"mexer" no circuito original ... ? Usei um

rete com bobina para 6 volts, que ja pos-

suia, e um transformador com secundD.-

rio tambem de 6V ... Estaria at 0proble-ma...?" - Carlos T. Ferreira - Campinas

- sp

Reles de impedancia muito baixa podem

gerar 0"encurtamento" mostrado pela

sua montagem, Carios, ja que 0 pr6prio

valor puramente resistivo da bob ina faz

parte da "rede" temporizada RC no ul-

tra-simples circuito do SOSSEGA-

DOR ... Os reles para 6V costumam ter

bobinas com menor valor 6hrnico do que

os de 9V e af deve situar-se a causa do

seu problema (con forme, alias, Voce ja

intuiu ... ). Para nao ter de adquirir novoscomponentes mais caros (rele, trans for-

mador, etc.), experimente aumentar ar-

tificialmente a Resistencia da bobina do

rele, aplicando-Ihe, em serle, urn resistor

(de 22R a 68R ... ). Cuidado nessas expe-

riencias, ja que valores muito altos po-

derao bloquear a quantidade de energia

necessaria it atuacao do rele ... Outra

"safda" e simplesmente aumentar 0 va-

lor do capacitor eletrolftico original de

IOOu para 2.200u ou ate mais, "refor-

cando" a Constante de Tempo do con-

junto sem ter que "mexer" no valor re-

sistivo (real ou "artificialmente aumen-

tado") da bobina do rele ...

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MONTAGEM 1 8 2

• R EC EPTO R EX PER IM E N TA L V H F-FM n

IN4001

SEGUNDA VERSAO DE UM PROJETO QUE CONQUISTOU A "TACA"

COMO 0 MAJOR SUCESSO ENTRE TODAS AS MONTAGENS ATE

HOJE PUBLICADAS EM APE! AGORA COM 4 TRANSisTORES E 1 IN-

TEGRADO, A "FERA" FICOU AINDA MAIS "FEROl", POREM MAN-

TENDO TODOS OS REQUISITOS DE SIMPLICIDADE NA CONS-

TRUCiAO, NOS AJUSTES (QUASE "~ENHUM"•.. r NA IMPLEMEN-

TACAO DAS BOBINAS E NA UTlLlZACAO! IDEAL PARA "CORUJAR"

AS FAIXAS EM FM COMERCIAL, SOM DAS EMISSORAS DE TV (VHF)

E FAIXAS DE COMUNICACAO ENTRE 50 E 150MHz! UM NOVO CON-

CEITO CIRCUITAL QUE "SOMA" A SENSIBILIDADE DOS SUPER-RE-

GENERATIVOS COM A SELETIVIDADE DOS SUPER-HETERODINOS ..,

BOBINA PRINCIPAL INTERCAMBIAVEL (PARA ABRANGER MAIOR

NUMERO DE FAIXAS E FREQUENCIAS)!

arranjo super-regenerativo bastan-

te sensfvel, proporcionando au-

dicao em fone ou em pequeno al-

to-falante, de comunicacoes di-

versas dentro do citado espectro

de frequencias.i, Pelas centenas

de cartas que recebemos a respei-

to (e tambem pelo testemunho da

Concessionaria Exclusiva dos

KITs de APE, a EMARK ELE-

TRONICA, que hl1 tees anos

.;- 6y

Fig.1

- 0 ""RECEPTOR" EXPERIMEN-

TAL VHF - FM II" - 0 primeiro

contato que 0Leitor/Hobbysta de

APE teve com as possibilidades.

praticas de recepcao em VHF

(FM), na faixa que vai de 50

ate 150 MHz, surgiu logo no pri-

meiro Ddmero de nossa Revista, jl1

van mais de tees anos ... !Naquelecircuito, apenas 3 trans fstores

comuns "faziam miseria", num

mantem 0RVHF como absoluto

"lider de vendas", dentro daenorme linha disponfvel aos Lei-

tores/Hobbystas ...), 0 RVHF ~,

ate hoje, urn dos projetos de

maior sucesso, extremamente bern

aceito pela "turma"! Como jl1 fez

urn born tempo que nao publica-mos montagens e projetos da Mea

(Voces jl1 estavam pressionando"por causa dessa demora ... ), aqui

esta uma versao nitidamente me-

lhorada, 0REX-II, com os acres-

cimos "ativos" de mais urn

transistor e urn Integrado, propor-cionando superior desempenho,

porem mantendo 0 "espfrito" de

simplicidade e descomplicacao na

montagem, ajustes e utilizacao!

Usando uma configuracao circui-

tal pouco comum, foi possfvel

melhorar urn dos "pontos fracos"

do RVHF: a seletividade, aprimo-rando tambem a estabilidade geral

do circuito... Os ajustes conti-

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MONTAG EM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM II9

nuam faceis (apenas urn trim-pot,alem da sintonia - por trimmer ou

capacitor variavel, aliada a possi-bilidade da troca de bobinas de

sintonia, para rnelhor aproveitar a

ampla faixa de quase 100 MHz de"Iargura"; onde 0RECEPTOR 6

capaz de operar ...) e, mantendo a

classificacao de "experimental" 0

REX-H possibilita "cacar" comu-

nicacoes comerciais as mais di-

versas (emissoras de FM, som das

ernissoras de TV, comunicacoes

de Polfcia e services priblicos,

avioes, etc). Embora a estrutura

basica da montagem (para manter

os custos tao baixos quanta

possfveis •..) utilize trim-pots e

trimmers, nada impede que tais

controles sejam "melhorados",

para capacitores variaveis e po-tenciometros, tomando a operacao

mais e mais "confurtavel "!Todos

os detalhes tecnicos, praticos e

operacionais scrao dados ao Iongo

do prcsente artigo, urn "prato

cheio" para as dezenas de milha-

res de Hobbystas que adnram

"brincar" na recepcao de altas

frequencies!

- FIG. I-0CIRCUITO - Enquan-

to 0 RVHF (APE n'-' I) 0"prirnei-

ro" transfstor exercia "urn mon-te" de funcoes simultaneas (am-

plificava, oscilava e detetava ... ),

temos agora, no "prirneiro pau",

urn transfstor de RF PNP (BF324)

em funcao nitidamente arnplifica-

dora, de faixa larga ... 0sinal de

RF captado pela antena 6 aplicado

ao emissor do dito transfstor, de-

pois de desenvolver-se sobre a

bobina XI, urn mero choque de

RF com indutancia adequada para

toda a taixa pretend ida... 0

BF3246 polarizado em base pelos

resistores de 18K, desacoplados

pelo capacitor de 4n7 a "terra" ...Sua entrada de emissor encontra-

se "carre gada" pelo resistor de

IK8, enquanto que seu coletor

desenvolve os sinais, j~ ampli-

ficados, sobre urn resistor de

220R em serie com urn segundo

choque de RF (bobina X2)... Ob-

servem ainda que dois capacitores

(urn de 4n7 e urn eletrolftico de

100) desacoplam a alirnentacao

desse setor relativamente "delica-

do" ao circuito... 0 "coracao "

desse bloco situa-se no oscilador

formado pelos outros dois transfs-

tores BF324, organizados num ar-

ranjo poueo comum, e cuja fre-

quencia basica de funcionamento

depende do par L-C formado pelabobina de sintonia BIe pelo ca-

pacitor variavel ou trimmer (no-

minalmente de 15 pF, porem ad-

mitindo variacdes ...). Esses dois

componentes (0 trimmer e B1),

marcados no esquema com astre-

riscos, podem ser alteradosdentro

de certa faixa, de modo a adequar

a oscilacao a diferentes gamas

dentro da regiao de VHF ... 0si-

nai pre-amplificado (proveniente

do coletor do primeiro BF324),

trazido atraves de urn capacitor de

acoplamento de baixo valor (4p7)

e entao aplicado simultaneamenteaos emissores dos dois transfsto-

res osc.iladores, estes "carrega-

«Iox " conjuntamente pefo resistor

fixo de IHK em serie com 0

trim-pot de 10K (atraves de cujo

ajuste podernos facilmente otimi-

zar 0 funcionamento do bloco ... ).

Nessa disr« Si<;30,poueo usual, 0

ntmo de oscilacao e "sincroniza-de" COlT' 2 Irequencia recebida,

ou seja: a oscilacao rrostrara as

rnesmas variacoes de frequenc ia

presentes na portadora de RF queatinge a antena do RECEPTOR (e

por isso que foi dito: 0 arranjo

guarda algumas sernelhancas com

o rnctodo supcr-regenerativo e al-

gumas com 0 sistema super-he-

ter6dino, aproveitar.do 0que am-

bos tern de "hom", sern cair na

instabi lidade do prirr-eiro, mIT, na

cornplexidade do segundo ... ). 0

sinal modulado em lrequencia,

presente nos ernissores dos dois

transfstores osciladores, traz con-

sigo 0 audio (baixa Irequencia)

que se manifesta sobre a base do

BC559, ap6s a filtragem realizada

pelo resistor de IKe capacitor de

lOOp. Ap6s uma (boa) amplifi-

cacao do sinal jil derr.odulado (pe-

10BC559) este pode ser recolhidc

sobre 0 trim-pot de 22K que cons-

titui a carga de coletor do transfs-

tor de baixa frequencia, Depois

de "dosado" pelo ajuste do dito

trim-pot, via capacitor de 470n (0

valor relativamente aito "ajuda" a

filtrar a passagem apenas dos si-

nais correspondentes ao audio), 0

sinal 6 entao aplicado diretamente

~ entrada de urn pequeno Integra-

do TDA 7052, que no seu inv6Iu-

cro de 8 pinos contem nada me-

nos que tim bloco pre-amplifica-

dcr muito sensfvel, e dois ampIi-

ficadores de potencia estruturados

em "ponte", cujas safdas em con-

tra-fase (pino 5 e 8) pcdem ser

aplicadas diretamente aos termi-

nais de urn alto-falante! Obseive.m

que (salvo 0resistor de 47K que

dimensiona a irnpedancia de en-

trada, junto ao pine 2 do Integra-

do... ) nenhum componente exter-

no e necessario, razao pela qual

opt: mos pelo usa desse fantastico

componente, capaz de mostrar

quase IW de audio na sua safda,

alert de excelente ganho e fideli-

dade, rr.esrro scb a rr:odesta ali-mentacao de 6V oferecida por 4

pilhas pequenas! Esse setor do

eircuito tern sua alimentacao de-

sacoplada pelos capacitores de

lOOn e 100u, devendo ainda 0

Leitor/Hobbysta r.otar a presenca

do diodo "separador" (I N400 I)

entre os estagios de potencia de

audio e 0de RF, detecao e pre-

amplificacao, providencia que

contribui para a estabilidade geral

do circuito ... Conforrne ja foi di-

to, 0 arranjo, como urn todo, emenos estavel do que urn super-

regenerativo convencional, permi-

te ajustes rnais precisos e admite

moditicacao arnpla de faixa de

trabalho, pela simples substituicao

da bobina B1 e do capacitor de

sintonia (detalhes rnais adiante ... ).

Sob todos os aspectos vale a pena

o Hobbysta experimentar essa

ccnfiguraceo, inclusivepela ca-

racterfstica de antena POllCO "car-

regada" em terrncs de irnpedan-

cia, 0que permitira a experimen-

t<'l<;Ecesde con. urna mera vareta

telesc6pica, a16 com estruturas de

captacao maiores (sntenas altas,

em cirna do telhado, ligadas ao

circuito por cabo coaxial cu "fi-

ta", etc.).

•••••

- ....G. 2 PINAGENS DOS

PRINCIPAlS COMPONENTES -

o Integrado TDA 7052, transfsto-

res Be559 e BF324, sao vistos

ern aparencia, sfmbolos e identifi-

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10MONTAGEM 182· RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF·FM "

I LlSTA DE PECAS I

(PNP, • 1 - Suporte para 4 pilhas pe-3 - Transfstores BF324

RF, de silfcio)

• 1 - Transfstor BC559 (PNP,

liudio, alto ganho, baixo

rufdo, de silfcio)

• 1 - Circuito Integrado

IDA 7052 (mini-amplifica-

dor de audio)

• 1 - Diodo 1N4001 ou equiva-

lente

• 1 - Resistor 220R x 1/4W

• 1 - Resistor 1K x 1I4W

• 1 - Resistor 1K8 x 1I4W

• 3 - Resistores 18K x 1I4W

• 1 - Resistor 47K x 1I4W

• 1 - Trim-pot (vertical) 10K

• 1 - Trim-pot (vertical) 22K -

VER TEXTO

• 1 - Capacitor (disco ou plate)

4p7

• 1 - Capacitor (disco ou plate)

68p

• 1 - Capacitor (disco ou plate)

lOOp

• 2 - Capacitores (disco ou pla-

te) 4n7

• 1 - Capacitor (poliester) lOOn

• 1 - Capacitor (poliester) 4700

• 1 - Capacitor (eletrolftico) lOu

x16V

• 1 - Capacitor100u x 16V

• 1 - Trimmer ceriimico de 15p

(com pequenas adaptacoes

"medinicas" na ligacao,

tambem podem ser usados

trimmers concentricos ou

rotativos) - VER TEXTO

• 1 - Placa de Circuito Impresso,

especffica para a montagem

(10,5 x 4,0 cm.)

• 1 - Interruptor simples (chave

H-Hmini)

(eletrolftico )

quenas

• 1 - Antena telesc6pica peque-

na (em tomo de 75 cm.)

• - 0,50 cm. de fio de cobre

esmaltado n!?26 (para con-

feccao de bobinas - VER

TEXTO)

• - 0,50 cm. de fio de cobre n!?

18 (para confeccao de bo-

binas - VER TEXTO)

• 1 - Alto-falante pequeno (2 a 4

polegadas), impedancia 8

ohms

• - Fio e solda para as ligacoes

OPCIONAISIDIVERSOS

• 1 - Capacitor variavel (com 0

respectivo knob para FM

(ou mesmo para AM), a ser

usado no lugar do trimmer

original de sintonia, even-

tualmente necessitando de

urn pequeno capacitor ex-

tra, em serie, de 18p - VER

TEXTO

• 1 - Potenciometro de 22K

(com 0respectivo knob), a

ser usado no lugar do

trim-pot original de mesmovalor - VER TEXTO

• 1 - Par de segmentos/conetoresparafusaveis, tipo "Sin-

dal", para possibilitar a

"soquetagem" das bobinas

cambiaveis - VER TEXTO

• 1 - Caixa para abrigar a mon-

tagem

• 1 - Sistema de antena (com a

respectiva cabagem de

"descida") maior, instalado

no alto - VER TEXTO.

cacao/contagem de pinos... Prin-

cipalmente quanta aos transfsto-

res, notar que os BF324 apresen-

tam urna "ordem" de "pernas"

identica h do BC559 ••

ATEN<_::A.O, contudo, para nao

"trocar as bolas" na hora de co-

loca-les na placa, jli que qualquer

inversao (transfstores de baixa

frequencia no lugar de urn de RF)

arruinara 0funcionamento do cir-

cuito •••

- FlG. 3 - CONFEC<_::6ES DAS

BOBINAS - As bobinas Xl e X2

(ver esquema na fig. 1) sao meros

choques de RF •••Jli a bobina B1 6

diretamente responsavel pela fie-

quencia central da faixa de fun-

cionamento, determinando, por-

tanto, 0proprio regime ou ampli-

tude de sintonia do REX-II ••• To-

das as bobinas serao facilmente

construfdas pelo proprio Lei-

tor/Hobbysta, sem problemas •.•

Apresentam "nucleo de ar" (nada

dentro •••), auto-sustentadas pela

propria espessura dos fios, de-

venda as suas espiras serem ar-

madas bern juntas umas das ou-

tras... Vamos relacionar as carac-

terfsticas e construcao de cada

uma:

- Xl- 10 espiras de fio de cobre

esmaltado n'! 26, bern juntas,

com difunetro intemo de 3

mm (dli para usar como"fonna" uma "carga" de

caneta esferognUica co-

murn•••).

- X2 - 12 espiras de fio de cobre

esmaltado n!?26, bern juntas,

com difunetro in1emo de 5

mm (pode ser usado, como

"fonna" , urn canudinho de

.-10ESPIRAS - F lO N! 26

~E~4

TDA BC5597052

I t _ A A At " ' I VISTOV POR

CIMA~

E

X 2 ~ O O O O O O l l ! l m m 1 2ESPIRAS - F lO N! 26

B l r O O l1 5 m m 4 ESPIRAS - F lO N! 18@

F i g . 3i g . 2

1 3 m m

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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MONTAGEM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM II11

refresco, daqueles nao muito

fmos •••).

- B 1 - 4 espiras de fio de cobre es-

maltado n2 18, inicialmente

bern juntas, com diametro in-

temo de 5 mm (de novo 0

canudinho de refresco nao

muito fino podera servir co-mo "fonna provis6ria" ••.

Notem 0 seguinte: todas as "for-

mas" sugeridas sao provis6rias,

usadas apenas para mais facilmen-

te determinar 0 diiimetro e "con-

formar" 0enrolamento ... Uma vez

confeccionada a bobina, a tal

"fonna" deve ser removida, fi-

cando os enrolamentos sustenta-

dos pelas suas pr6prias estruturas

e terminais ... Em todos os casos,convern deixar cerca de 1,5 ern.

de fio "sobrando" em cada ex-

tremidade da bobina, para mais

facilmente ligar os tenninais i\

placa de Circuito Impresso... Es-

sas extremidades devem ter seu

resvestimento de esmalte raspado

cuidadosamente, de modo que a

solda possa "pegar" quando das

conexoes defmitivas... Quanto il

bobina de sintonia (B1), no caso

de se optar pela possibilidade de

cambiar 0 indutor, levar em con-sideracao 0seguinte:

-0 parametro de 4 espiras refe-

re-se il zona central da faixa de

VHF, onde situam-se as emisso-

ras de FM comerciais (e, even-

tualmente, as portadoras de

SOM dos canais baixos de TV -

VHF).

- Para explorar as zonas "baixas"

de VHF (ate urn limite inferior de

50 MHz), essa bobina podera ser

substitufda por outras, com 6 ou

mesmo 8 espiras (diiimetro sempre

de 5 mm).

- Para "subir" a faixa de frequen-

cias sintonizaveis (ate 0limite su-

perior de 150 MHz), a bobina Bl

podera ser substitufda por outras,

com 2 ou ate apenas 1 espira

(mantendo 0difunetro de 5mm).

- FIG. 4 - LAYOUT DA PLACA

DE CIRCUITO IMPRESSO -

Simples e nao muito congestiona-

do, 0 padnio cobreado de ilhas e

pistas podera ser facilmente re-

F i g . 4

+-----------1-0-K-- 221(~ + o - t

i r Y m : t~9~9N4001 .

~ O T ~ BF32.4 ~____'1470n< X I • 18 K < X I . C"i J.. ...----------.-0

lOu® ,. o-e:=:=ro ;: l0-o J Tooe

- * , ~ ~ ~ ~ r ~ r ; v ~ O E i¥ ~O f "

~ ~ 0 X2 0 81 ~~ F F

0 ........ ~~ 1<0002.~OR - -0 I

produzico pelo Leitor/Hobbysta a

partir do diagrama, que esta em

tamanho natural (escala 1:1). Re-

corre ndamos, na confeccao (e no

uso) da placa, todos os conven-

cionais cuidados permanenternen-

te lembrados nas INSTRU<;OES

GERAIS PARA AS MONTA-GENS (encartadas nas prirreiras

pagina s de toda APE ...).

so parece "chato" para os vetera-

nos, mas tal advertencia 6 essen-

cial aos "novatos" ...), enfatiza-

mos que 0Leitor dedique 0 rna-

ximo de atencao aos componentes

poIarizados (Integrado, transfsto-

res, diodo e capacitores eletrolfti-

cos ... ) que nao podem, de jeitonenhum, serem ligados invertidos,

ou "ao Deus darn", sob pena de

nao funcionamento do circuito e

de eventuais danos series ao pro-

prio componente... Quem ainda

tiver alguma duvida consultar 0

TABELAo APE, I ii no comeco

da Revista, junto as Hist6rias em

Quadrinhos e a s INSTRU<;OES

- FIG. 5 - "CHAPEADO" DA

MONT AGEM - A placa, vista pe-

1 0 seu lade nao cobreado, mostra

a estilizacao de todos os princi-

pais componentes ja posiciona-

dos ... Como sempre acontece (is-

ANT. TELESCOPICO

L-D

AREX-II

LADO DOS

COMPONENTES

F i g . 6

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12MONTAGEM 182· RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF·FM II

GERAIS PARA AS MONTA·

GENS ••• Observem tambern 0 po-

sicionamento das bobinas (X 1,

X2 E B1) e do trimmer •••Quantoa este dltimo, alguns dos modelos,

com corpo ceramicc, apresentam

terminais grossos e curtos, in-

compatfveis (diretamente) com fu-

racoes normais de Circuitos Im-pressos... Nesse caso, os termi-

nais devem ser simplesmente

"prolongadcs" com a soldagem

previa de "toquinhos" de fio rfgi-

do end, estes, sim, entao pene-

trando nos furos da placa, para

soldagem ... Tarnbem trimmers re-

donees, concentricos ou plasticos,podem apresentar algumas "in-

compatibilidades mecanicas" com

a furacao standartizada do Im-presso, De novo 0recurso de pro-

longar os terrninais atraves da

soldagem de pedacinhos de fio rf-gidc end, ajudara na adaptacao •••

Quante lis bobinss, para que nao

exista possibilidade de mdtua in-

terterencia indutiva, ~ importante

que seus "corpos" sejam dispcs-

tos sobre a placa com as orien-

tacoes mostradas na figura (prin-

cipalmente ficando Bl em si-

tuacao nitidamente perpendicular

com relacao ao XI e X2 ... ). De-pois de tudo soldado ("tudo sol-

dado" parece coisa de quarte l, na

hora em que os oficiais saem para

tomar uma. .. ) deve ser feita uma

verificacao rigorosa, abrangendo:

posicces, valores, c6digos, pola-

ridades, condicoes individuais de

cada ponto de solda, etc. Satisfei-tos todos os requisitos, podem

entao ser "arnputadas" as sobras

des terrninais pelo lado cobreadc

da placa •.•

- FIG. 6 - LlGAc:;6ES EX1ER-

NAS - A placa continua vista pe-

10 lade dos componentes (s6 que,

para "lirnpar a area", estes nao

sao mais mostradcs •••). Observarcom atencao a polaridade das co-

nexoes da alimentacao (como

sempre codificada pelas cores dos

fios, com vennelho para 0positi-

vo e preto para 0negativo ... ). As

demais conex6es (antena e alto-

falante) sao elementares, iI prova

de erros ...

- FIG. 7 - POSSIBILIDADES PA-

RA TROCA DE BOB1NA DE

SINTON1A E PARA UTlLl-

ZAf;AO DE CAPACITOR VA-

RIAVEL EXTERNO A PLACA -

Quem pretender usufruir ao rna-

ximo das potencialidades do

REX-II podera colocar na placa,

no exato lugar onde ficaria a pro-

pria bobina B1, urn par de seg-

mentos de conetor parafusavel

"Sindal", atraves do qual sera f1-

cil 0 cambio dos indutores (con-feccionados com diferentes mime-

ros de espiras, conforme descre-

vemos no texto referente ;l fig.

3••.). Se essa for a opcao do Lei-

tor, basta soldar inicialmente aplaca, nos furos originais da bo-

bina, dois pedacinhos de fio rfgi-

,------ 8081NA 81

~1 CAM81AVEL

: ' PAR DECONETORES

LlGADOS" NOLUGAR"DA 8081NA 81

C.V.

F .M

(25-30pF)

PLATEIBp -A PLACA

C.V

A.M(125-250p) Fig.7

do end, aos quais os nucleos

metalicos dos segmentos "Sindal"

devem ser parafusados ••. A estru-

turn funcionara, entao, como um

"soquete" para as bobinas cam-

biaveis ••• Quem quiser 0"confor-

to" extra da sintonia por variavel

(e nao pelo trimmer original •••),

podera, tambem acoplar um capa-

citor variavel tipo FM, conforrne

sugere a figura, atraves de dois

pedacos (tao curtos quanta possf-

vel) de fio, Recomenda-se que 0

variavel seja do tipo mini (plasti-

co), e com capacitancia maxima

em torno de 25 a 3Op•••Quem naopuder obter urn variavel de FM,

podera tambern utilizar urn con-

vencional, para AM (OM), com

capacitancia maxima entre 125 a

25Op, porem com a "interme-

diacao" de um pequeno capaci-

tor/sene (disco ou plate), de 18p,

confonne indica a figura.

- FIG. 8 - CONTROLANDO 0

VOLUME COM POTENCIO-

METRO - Na estrutura original

do circuito/montagem, 0ajustc do

volume final de 1udio ~ feito de

rnaneira serni-fixa, por tri.ar

pot (22K). 0 Leitor/Hobbysta

pode, contudo, optar por urnacionamento mais confortavel e

"sofisticado", simplesmente li-

gando a placa, no lugar do referi-do trim-pot, urn potenciometro de

22K, confonne sugere a figura ...

Como sempre ocorre, recomen-

damos que a fia<;ao a tal poten-

cidmetro opcional seja curta,••

- A UfIL IZA <;AO - AS EXPE-

RmNCIAS - Inicialmente, apli-

cada ao circuito uma antena te-

lesc6pica comum (fig. 6), esta de-vern ser "levantada", vertical-

mente. Colocam-se as pilhas e li-

ga-se 0 interruptor geral... 0

trim-pot (ou potenciometro - fig.

8) de volume (22K) deve ser co-

locado no mAximo, reduzindo-se

urn pouco 0 ajuste se for consta-

tado urn rufdo "de fundo" muito

"bravo" ... Com a bobina conven-

cional (fig. 3) de sintonia, podem

ser procuradas estacoes de FM

comercial, atraves do ajuste do

trimmer (ou capacitor variavel -

ver fig. 7). Obtida a sintonia de

uma ernissora qualquer, 0trim-pot

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MONTAGEM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM II

(antenas) mais "bravas", situadas

no alto do telhado (pode ser usada

uma vareta simples, ou ate ante-

nas originalmente projetadas para

comunicacoes ou para recepcao

de PM comercial •••). A cabagem

de "descida" dependera da im-

pedancia natural da antena utili-

zada ... Em qualquer caso, 0"polovivo" do cabo da antena devera

ser ligado ao ponto" A" da placa

(ver fig. 6), enquanto que ooutro

polo ("terra") pode ser soldado

diretamente ~ barra cobreada mais

larga da placa (fig. 4), referente

ao "terra" geral.do circuito (linha

do negativo da alimentacao),

Eventualmente 0conjunto funcio-

nara melhor com a intermediacao

de urn baloon (pequeno transfor-

mador/casador de irnpedancias,

pr6prio para a "descida" de ante-na, e costumeiramente usado para

acoplar cabos as entradas de apa-

relhos de TV ou video-casse-

tes ... ). Lembrem-se sempre: 0

REX-II ~ urn circuito para EX-

PERIMENT A<;;Ao e nao pode

ser esperado dele urn desempenho

(em sensibilidade, seletividade e

volume/fidelidade de audio) tao

born quanto 0presente em recep-

tores comerciais da faixa de

VHF ... Entretanto, se corretamen-

te montado, e usado com pacien-cia e born senso, sera uma fonte

inesgotavel de surpresas e "des-

cobertas" (sabemos que os

Hobbystas adornm essas possibi-

lidades .•.). 0espectro das comu-

nicacoes em VHF ~ muito amplo

e variado e - mesmo para os que

nao rem vocacao para "araponga"

- sera muito gostoso ficar "xere-

tando" na faixa •.. !

POT 22K

(TRASEIRAI

\ r lPONTOS DE LlGACAO

ORIGINAL DO

TRIM-POT 22K

Fig.S

de ajuste do oscilador deve ser

regulado ate que os sinais "che-

guem" com a maior clareza

possfvel.i, 0 ajuste desse trim-pot

(10K) deve ser "retocado" para

situacoes extremas, procurando

otimizar a recepcao tanto paraemissoes mais fracas e distantes,

quanto para as estacoes de trans-

missao rnais "forte" •.. Isso feito,

o tal trim-pot nao precisara mais

ser "mexido" (salvo em con-

digOes multo extremas, ou de mo-

dificacdo do sistema de antena ... ).

Em qualquer caso, depois de ob-

tida a sintonia e a otimizacao da

recepcao, 0 ajuste de vol\llI£ po-

de ser re-feito, de modo a tomar a

audicao mais confortavel.,; Notem

que 0 volume final jamais sera"arrebentante ", devido ~ pouca

potencia natural do estagio de au-

dio••. Entretanto, para as finalida-

des experimentais a que se destina

o circuito, 0myel de audio po-

dera, na maioria das captacoes,

atingir uma condicao mais do que

aceitavel, Experiencias podem

entao ser feitas, com bobinas "al-

ternativas" (ver fig. 3) buscando

captar comunicacoes fora da faixa

de FM comercial... Sao particu-

larmente interessantes as emiss6es

de Polfcia, avioes, comunicacoes

particulares e public as diversas ...

ATEN<;;Ao, CONTUDO: embora

nao seja "proibido" ouvir tais

comunicacoes, E VEDADO seu

uso ou divulgacao, caso em que 0

Leitor/Hobbysta podera incorrer

em serias infracoes a Lei que regee protege 0 sigilo das comuni-

cacoes ...

- Quem quiser podera experimentar

tambern estruturas de captacao

•••••

\

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M ONTAG EM 183

• PORTEIRO AUTOMATICO

220v 9

I~d,-,,-__IN_"l_OO_I_-4 ------'

"17K

LOR

~@110v lM ~

M

C

C '17K

F i g .1

@= 47K-lw

(EM220v)

IN4001

cidade de Corrente, podendo ma-nejar "sem medo", Iampadas in-candescentes, fluorescentes ou deoutros tipos, que consumam a~500W em 110V ou a~ l000W em220V. A utiliz~ao de urn reI! (enao de urn 1RIAC, aparentemente

mais barato •..) tem seus motivos ...Um deles 6 que 0m6todo facilitamuito a propria instal~ e a"compatibilidade" com a ~de C.A. j~ instalada no local, queassim nao precisard ser mexida,pennitindo que 0PORTAU acio-ne a propria lfunpada de entradaj~ instalada no local, sem proble-mas (e sem invalidar, na pratica, aacrOOnormal do interrupter da tallfunpada, tamb6m j~ existente ...).o dispcsitivo apresenta duas en-tradas de "informacao": uma de-

las "pede" liga~80 aos pr6priostenninais da cigarra de campainha

VERDADEIRO "CRUZAMENTO" ENTRE UM "MORDOMO ROBO" EUM ATENTO "VIGIA ELETRONICO", CORT~Z, INTELIGENTE E IN-FAUVEL! TRABALHA "QUASE DE GRACA" E FAZ 0 SEGUINTE:SEMPRE QUE ALGUM VISITANTE TOCAR A CAMPAINHA DA CASA(E SE A HORA FOR NOTURNA...) PROMOVE 0 ACENDIMENTO, AU-TOMATICO E TEMPORIZADO DA LUZ DEENTRADA DA RESID~NCIA,

UM "GESTO" AO MESMO TEMPO DE GENTILEZA E DESEGURANCA

(TANTO PARA QUEM CHEGA, QUANTO PARA OS MORADORES DACASA...)I TRABALHA EM REDE C.A. DE 110 OU 220 VOLTS (SOB IR-RIS6RI0 CONSUMO, EM STAND BY) E TEM SAiOA ACIONADA VIA

REL~, 0 QUE FACILITA MUlTO SUA INSTALACAO (PODE, PERFEI-TAMENTE, "APROVEITAR" A LAMPADA DE ENTRADA JA INSTALA-DA NA RESID~NCIA, SEM NENHUMA ALTERACAO NA FIACAO EXIS-TENTE...). TEMPORIZACAO DE "ACENDIMENTO" FACILMENTE MO-

DIFICAVEL E INSTALACAO FINAL MlftTO FACILI .

- 0 ··PORTEIRO AUfOMATI- "como faz": 0 sistema 6 energi-CO" - Nos comentarios iniciais, zado diretamente pela C.A. localat em cima, junto ao tftulo da pre- (110 ou 220V, com a umca modi-sente materia, 0 Leitor/Hobbysta fiC~80 no valor de wn resistor ...)atento j~ tem percebido pratica- e, na sua Safda Operacional apre-

mente tudo 0 que 0 PORTAU senta os contatos Normalmentefaz... Vamos, agora, explicar Abertos de um reI! de alta capa-

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M O N TA GE M 1 8 3 · P OR TE IR O A UT O M A TIC O15

convencional 04 instalada na ca-

sa, e que caatinua a funcionar

nonna1mente •••). Atraves desses

contatos 0 PORTAU "sabe"

quando a campainha 6 acionada. ••

Sua segunda entrada de "infor-rnru;.iio" esbl configurada num

simples sensor luminoso (LDR,no caso), que avalia as condicoes

de luminosidade ambiente, justa-

mente para "saber quando 6 dia equando 6 noite", de modo a "de-

cidir" se a lfunpada de entrada

preeisa ou nio ser acesa (uma

lampada acesa durante 0 dia, alemde "dar bandeira", constitui nfti-

do desperdfcio de energia e... di-

nheiro •••). Dessa forma, sendo

noite e acionando-se (ainda que

por brevfssimo instante) a cam-

painha da casa, 0 PORTAU ins-tantaneamcnte comanda 0 acen-

dimcnto da(s) Uimpada(s) de en-

trada, pot urn tempo pre-determi-nado (pouco mais de 1 minuto e

meio, na confi~ao original,

mas podendo tal temporizacso ser

facilreente modificada, para

"mais" ou para "menos" - expli-

c~oos mais adiante ... ). 'Para

quem chega, 6 uma gentileza e

uma surpresa, ver a iluminacao

ser acionada instantaneamente,

logo que premiu 0 botao da cam-painha... Para quem mora no lo-

cal, constitui· urn fator de segu-

ranca e de conforto, uma vez que

tern iluminacao automstica na en-

trada, para atender 0 "chegante",

e com a facilidade extra do desli-

gamento automatico, ap6s a tern-porizacao ••. Avaliemos, agora, al-

guns importantes "efeitos colate-

rais" do PORTAU: ladrOes cos-

tumam "testar" a casa, acionando

a campainha (e se escondendo ...),

para verificar se os moradores

"estao ou nao" •.. Se ninguem

atende i\ porta, 6 sinal de que a

"goma" esta sem os moradores e

pode ser invadida .•• Com 0 acen-

dimento automatico e temporizado

da lfunpada da entrada, 0 esperti-

nho sera devidamente "espanta-

do", uma vez que naturaImente

presumira a presenca dos morado-

res no local! Dutro ponto interes-

sante: o(s) propriots) morador(es)

da casa, retornando de urn passeio

que se prolongou alem do espera-

do, chegam A s altas horas da noite

e a frente da residencia esbl A s es-

curas, dificultando at6 "achar 0

buraco da fechadura" •.• Basta urn

breve toque na "sua" propria

campainha, para que a frente da

casa se ilumine autoIItaticamente,

tornando bem mais confortavel e

segura a chegada dos moradores!Enfim, justificando seu "pompo-

so" nome (poRTEIRO AU-

TOMA TICO) 0 dispositivo mos-

tra muito grande utilidade, alemde inerentes vantagens, em fun~o

do baixo custo relativo (e de ir-

ris6rio custo operacional, uma vez

que consome pouqufssima energia

em "espera" •.•), da facilidade de

instalacao e da plena compatibili-

dade com a fi~ao de C.A. j4

existente (110 ou 220 volts).

- FIG. 1 - 0 CIRCUITO - Apesar

da relativa complexidade das suas

funcoes, 0esquema do PORT AU

6 muito simples, usando compo-

nentes em pequena quanti dade

(todos de flicU aquisicao •••). 0

mlcleo do circuito 6 UrnIntegrado

Digital da "famflia" C.MOS, 0

4001B (barato e comum) , que

contem 4 gates com funcao"NOR" (nao ou), de duas.entra-

das cada, todas inteligentemente

aproveitadas na organizacao damontagern... Os dois gates "cen-

trais", delimitados pelos pinos

11-12-13 e 8-9-10 formam urn

simples MONOESTA VEL (tern-

porizador) cujo perfodo 6 deter-minado pelos valores do resistor

de 1M5 e capacitor de 100u ..•

Notem que, com 0 citado valor

resistivo, a temporizacao corres-

ponde a aproxirnadamente 1 se-

gundo par microfarad (do capaci-

tor). Os 100u, portanto, "dao"

urn tempo de aproximadamente

100 segundos (pouco mais de 1

minuto e meio ... ). Se 0 caro Lei-

torlHobbysta achar tal perfodo

curto ou longo demais, podera fa-

cilmente altera-lo, mudando 0 va-

lor do dito capacitor (sempre con-

siderando a raziio de ls/uF ...). 0

disparo do MONOEST AVEL 6

feito pelo pino 13 do 4001B, e

apenas se d4 quando tal pino

"ve" urn nftido nfvel digital "al-

to", na exata transicao de "subi--

da" ... Esse comando 6 fornecido

pelo primeiro gate (pinos 1-2-3),

de acordo com urn conjunto muito

especffico de condicoes .•• A "Ta-

bela Verdade" de urn bloco digi-

tal NOR diz que a Safda in1 a "al-

to" quando ambas as suas Entra-

das situarem-se em myel "baixo".

Com 0 divisor fonnado pelo LOR

e pelo resistor de 47K (ao pino1),0 gate apenas vern nfvel "bai-

xo" quando a escuridao for de

molde a tornar 0 valor dhmico do

LOR maior do que 47K (assim, 0

pino 1 do 4001B s6 fica "baixo"

i\ noite, inibindo, sob qualquer

circunstancia, 0 disparo do tern-

porizador durante 0 dia .•.). A ou-

tra entrada do mesmo gate (pino

2) esta acoplada a urn divisor de

Tensiio, tambem, estruturado com

mais urn resistor de 47K e 0 foto-

transistor interno de urn opto-coupler TIL111. •. Enquanto 0 tal

foto-transfstor embutido no

TIL111 estiver "cortado", 0 pino

2 do 4001B "vern" nfvel "alto",

via resistor de 47K ..• J4 quando 0

foto-transfstor interno do acopla-

dor 6tico "ligar" , 0 tal pino

"vern" nfvel digital "baixo" •••Se

(e apenas ue" •.•) isso ocorrer

quando 0 LDR estiver sob relati-

va escuridiio, se curnpririio todas

as condicoes/requisitos para que 0

pino 3 do 4001B v4 a "alto", como que 0 MONOESTAVEL dispa-

ra, iniciando a "contagem" da sua

temporizacao intrfnseca! Para

acionar C 6

ligar") 0 foto-transfstor

interno do TIL111, 6 preciso que

urn LED, tambem interno, "acen-da", excitando oticamente 0 tal

foto-transfstor.i, A energizacao

desse LEO interno 6 obtida dire-tamente pela C.A. presente nos

tenninais originais da cigarra da

campainha (quando esta 6 "toea-da" .••). A C.A. 6 previamente

"moderada" pelo resistor de 22K

x 1W (47K x 1W, em redes de

220V), alem de ter seus semi-ci-

clos "inverses" capados pela pre-

senca do diodo 1N4004, de modo

que 0 LED intrfnseco ao TIL111

apenas possa ser "atingido" pelos

semi-ciclos de correta polarida-

de... Esse ~todo de acoplamen-

to, embora aparentemente sofisti-

cado, justifica-se pela universali-

za~ao, ou seja: pennite que 0

PORTAU seja ligado a qualquer

tipo de sistema campainhalcigar-

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16M O NT AG EM 183 - PO RT EIR O A UT OM A 'rlC O

ra, diretamente, sem problemas esem preocupa¢es de polaridade,"terra", etc. Analisemos, agora, a"ponta final" do sistema: a safda

do MONOEST AVEL (pino 10 do.

4001B) fica, durante a Tempori-

~o, "alta" (em repouso eIaesta ..baixa "c.,). A presence do

dltimo gale (pino 4-5-6) consubs-tancia urn simples inversor, deIDOdoque, estando "alto" 0 pino10, 0pino 4 mostrara myel digital"baixo" (e isso apenas ocorre du-rante 0 perfodo do MO-NOESTAVEL ...) . COIIlO a Cor-rente numa safda de gale C.MOS~ insuficiente para trabalhos mais"pesados", intercalamos 0

transistor BC558, cuja base (0

componente ~ de polaridadePNP), "negativada" via resistorde 4K7, "liga" 0 dito transistor,de IDOdoque 0 rel~ acoplado aoseu circuito de coletor ~ energiza-do, fechando os contatos C e NA,o que equivale a tomar "ligados"os contatos fmais de Safda (I-I)que, por sua vez, comandarao 0

acendimento da(s) lfunpada(s)controlada(s)! Uma fonte de ali-

mentacao simples, pequena e su-

per-convencional, estruturadacom 0 transfonnador de forca

(9-0-9V x 250mA), dois diodos(lN4001) e eletrolltico (10000 x16V) < : M total independenciaenergetica ao circuito, colaboran-do tambem para a j4 citada uni-versalizacao e facili~ na insta-l~iio final. Notem que 0 reI!apresenta uma Tensiio de trabalhocompatlvel com a da fonte (9V),terminais para a~ 1OA, e em pa-ralelo com sua bobina, conta coma presence do diodo 1N4148 (li-gado "30 contrario" ...), para ab-

sorver pulsos de Tensao que po-

deriam danificar 0transistor dri-

ver (BC558). Tudo, enfim, muitosimples e direto, inteligentementeaproveitado para a maxima con-fiabilidade ...

- FIG. 2 - OETALHES 00 op-TO-COUPI.ER - Como 0TIL111~ urn componente raramente utili-zado nas montagens de APE (em-bora seja comwn, de f4cil aqui-si~o ... ), a ilustra~o traz tudo

"mastigadinho": aparencia, pina-gem e "radiografia" da peca ...

com priInmo para0-110-220V e lIecnpdLrio (3 fios) para 9-O-9V x250mA

• 1 - Placa de Circuito Impressoespecffica para a montagem(9,5 x 3,6 cm.)

• 1 - "Rabicho" curto, completo(cabo de fo rca com plugueC.A. numa das pontas).

• 2 - Pares de segmentos de co-netores parafusaveis tipo"Sindal" para as liga¢esextemas do PORT AU

• - Fio e solda para as liga¢es

• 1 - Circuito Iotegrado C.MOS4001-B

• 1 - Opto-coupJer (acoplador6tico) TIL111 (parece urn

pequeno Iotegrado OIL de6 "pemas").

• 1 - Transistor BC558 ou equi-valente

• 1 - LOR (Resistor Dependentede Luz)

• 1 - Diodo 1N4004 ou equiva-lente

.2 - Diodos 1N4001 ou equiva-lentes

.1 - Diodo 1N4148 ou equiva-lente

• 1 - Resistor 4K7 x 1/4W

• 2 - Resistores 47K x 1I4W• 1 - Resistor 22K x 1W (rede

de l10V)

• 1 - Resistor 47K x iW (redede 220V)

• 1 - Resistor 1M5 x 1I4W• 1 - Capacitor (eletrolftico)

1000 x 16V - VER TEX-

TO• 1 - Capacitor (eletrolltico)

1000u x 16V

• 1 - Re1~ com bobina para 9VCC e contatos reversfveis

para lOA ("Metaltex"G1RC-9V ou equivalente)

• 1 - Transformador de forea

I LlS TA DE PE CA S I

Por fora, parece urn "Integradi-nho" OIL, com 6 "pemas" (3 decada lado...). Dentro, existem urn

LED infravennelho (acessado pe-1 0 anodo no pino 1 e pelo catodono pino 2), em confrontacao dire-ta com a "pastilba" de urn foto-transistor (sem base), cujo coldor~ extemamente acessado pelo pi-no 5, e ernis8m pelo pino 4 ... Os

CAPSULA VEDADA IILUZr--- ---- -------1, , ,

IS

LED : ..............

INFRA~VERMELHO: ~~~

1

21 , ,L -e- - _j

OPC IONA l S l D I V ERSOS

• 1 - Caixa para abrigar a IIlOn-tagem, Siio diversos osmodelos compa11'veis decontainen padronizadosexistentes no varejo... Es-tabelecer as dimens6es

principalmente em ~o

do traosformadot de f~

utilizado.• - Caracteres adesivos, de-

calcaveis ou traosfedveis(tipo "Letrasettt) para mar-

c~ao dos acessos extemosdoPORTAU.

acopladores 6tieos pennitemgrande isolamcnto entre 0 setor decomando (acoplado 30 LEDre 0

setor comandado (ligado ao foto-transistor), condic;io que busca-mos na eIaborac;io do projeto doPORTAU, por diversas raz6es deinstalacao e universa]jz~iio, j4

explicadas ...

,: FOTO

, TRANSISTORI.4

6 S 4

VISTO~

~~~~

I 2 3 F I g . : z

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M ON TA GE M 183 - PO RT EIR O A UT OM AT IC O17

lIGEIRAMENTEENTUBADO,E

APONTANDO

~ D V X WAOSTERMINAIS{© e = - - - r ' - C L- L I-I ~Q-!-----=-iDA "CIGARRA:' 0 s I C PORTAU 99~(CAMPAINHAI © ~0 -- _I "

I LADO DOS COMPONENTES 0 ,

Fig.3

Fig.4

nos do 4001B e para 0TlLlll,

cujas distancias "entre pernas"

sao pequenas, induzindo a erros

ou "curtos" poe eventuais falhas

na corrosao da pelfcula cobrea-da... Tenninada a confeccao da

placa, esta devera ser muito bem

conferida, sanando-se eventuais

defeitos antes de se comecar assoldagens •••

- FIG. 3 - LAYOUT 00 CIR-curro IMPRESSa- Em tama-

nho natural (escala 1:1), 0padriio

cobreado da plaea t! visto na flgu-ra, em todos os detalhes de ilhas e

pistas ... Basta ao Leitor/Hobbysta

reproduzir cuidadosamente 0 lay

out e providenciar a conf~ao da

sua placa, observando, contudo,

todos os preceitos e cuidados

exaustivamente mencionados em

APE... a desenho nao ~ comple-

xo, nem multo "apertado", facili-tando as "coisas" IDeSlT10 para os

que ainda nio t!m muita praticano "ramo" ••• Os pontos que me-

recem mais cuidado referem-se

aos conjuntos de ilhas para os pi-

- FIG. 4 - "CHAPEADO" DA

MONT AGEM - Sem "segredos",bastando ao LeitorlHobbysta a

"tra.dicional" dose de atencao,

principal mente quanto ao posicio-

namento dos componentes polari-

zados (Integrado, opto-coupler,

AOS TERMINAlS

DOINTERRUPTOR

DA LAMPADA

DA ENTRADA

~

Fig.S

transistor, diodos e capacitores

eletrolfticos •••). Quanto 80S resis-

tores, cuidado para nao trocar

seus valores em fun~o das po-

sicoes que ocupam na placa •••De-

talhes e informacoes pratica sobrepinagens e c6digos de leitura de

valores, 0Leitor sempre encontrano TABELAO APE, nas primei-

ras paginas de todo exemplar da

nossa Revista... 0 rele t :aInb6m

apresenta posicao nnica e certa

para inser<;ao dos pinos ~ placa,po r em a sua natural "assimetria"

dos terminais, na pratica inibe a

colocacao em posicao erronea ••.Notem (ainda quanto ao rele) que

se os pinos forem do tipo "gros-

so", a furacao das respectivas

ilhas devera see feita em calibre

compatfvel (as ilhas jji mostramurn difunetro mais avantajado,

prevenco tal alargamento nos fu-

ros, se necessario .••). Conferir tu-

dinho ao final, para s6 entao cor-

tar as sobras de "pemas" e termi-

nais, pelo lade cobreado •••

- FIG. 5 - CONEXOES EXTER-

NAS A PLACA - As ligaC;Oes e

componentes "perifericos" t!m

seu diagrama geral na figura. ••

Observar as liga<;6es do secund4-

rio do trafo, obedecendo bpo-si<;6es marcadas com "9-0-9" (e

que exigem um "cruzamento" de

fios, conforme se ve ... ). As co-

nexoes do prUmrio do trafo ao

"rabicho" estao, na figura, con-

C.A.

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18MONTAGEM 183· PORTEIRO AUTOMATICO

forrnadas para rede de 110V ... Se

a Tensao da C.A. local for 220V,

a conexao ao fio de 110 devera

SCI "rgnorada", fazendo a ligacao

ao fio de 220 (visto em tracejado,

no diagrama ... 0LOR ~ visto, na

figura, en: conexao direta a placa,porerr, se necessario, nada impede

que 0 corr ponente seja ligado

atraves de urn par de fios finos,

para mais facilmente acomcdar 0

conjunto na caixa escclhidr ...

ATEN<;:Ao a identificacao dos

dois pares de conetores de ligacao

aos terrninais da cigarra ("C·C")

e ao interruptor da(s) lfunpada(s)

controlada(s) - ("I-I").

- AG. 6 - OETALHES DO POSI-

CIONAMENTO DO LDR - 0"olho" do circuito, atraves do

qual ele "sabe" se ~ dia au ~ noi-

te, deve ficar alem de "desimpe-

dido", ligeiramente "embutido",

com 0 pequeno afastamento suge-ride favorecendo uma certa dire-

cionalidade no sensoreamento,

com 0que 0LDR ignorara outras

fontes de luz que nao a geral, am-

biental, fomecida pelo ceu,

atraves de urna janela tipo vitraux

(que nao tenha uma vedacao aluz, de madeira, metal, etc.). Na

posicao final de instalacao do

PORTAU, ~ fundamental que 0

LDR, embutido, "olhando"

atraves do seu furinho estrategi-

camente feito na caixa, tenha uma

"linha de visada" direta ate a taljanela (nao ~ necessario que a ja-

nela esteja muito pr6xima, poden-

do situar-se ate a alguns metros

do PORTAU ..•).

- AG. 7 - A CAIXA E A INSTA-

LA<;:Ao FINAL • 0 acabamen-

to/disposicao final do container

do PORT AU podera se inspirarna sugestao apresentada na ilus-

trac;ao... Observem 0 posiciona-

mento dos acessos "C-C" e "I-I",

com os respectivos conetores

identificados e localizados no to-

po da caixa ••• A safda para 0 "ra-

.bicho" podera ficar na lateral

oposta da caixa •••0 furo (com o

CAIXA

~)ROPLACA 5

AFASTAMENTO

LlNHA DE e ,,..--------- . . . .:.---------..., ~,". 'ISADA ~

~VITRAUX

F i g . 6

LOR "semi-embutido", conforme

Jig. 6) pode fiear na parte frontal

ou mesmo numa das laterais, de-

pendendo da posicao pre-escolhi-

da para fixacao da caixa (em

funcao de "onde" exista, tambem,

urna janela proxima, nas con-dicoes indicadas na fig. 6). Ainda

na fig. 7 vemos 0diagrama geral

de instalacao, de "casamento" do

PORTAU com a fiacao C.A. j<1

existente (todas as linhas traceja-

das referem-se a cabagemlinsta-

la9ao normal do local, que nao

precisara ser "mexida" •.•). Os

acessos "C-C" vio a ambos os

terminais da cigarra da campainha

(os fios que 1<1estavam devem

continuar ligados, para que a ci-

garra possa normalmente tocarquando 0botao da campainba for

acionado •••). Os acessos "I-I" van

aos terminals do interruptor que

normal mente aciona a(s) lfunpa-

da(s) da entrada da easa •••TamMm aqui, os fios que j~ esta-yam ligados ao tal interrupter,devem hi permanencer, de modo

que a i1umina~o possa tamMm

ser acionada "manua1rnente", sern

a intervenieneia do PORT AU,

quando isso for desejado... Fi-

nalmente, 0"rabicho" vai ligadoa uma tomada C.A. prdxima ...

Observe que 0 local exato de fi-

xacao da caixa do PORTA U deve

ser escolhido a partir de algumas

condicoes elementares, e de urn

pouco de born senso: deve haver

uma janela em "Iinha de visada"

(para a informacao luminosa ao

FURO DE

"VISAO"

DO LDR--- ~--O

"BOTAO"

DA

CAMf-I~~~_ -- ---- - - - -- ---

- ~ 1 ; r ; ~ ------¢

~ . J " " V c AL -G I

C 9 - - - - - - - 1LAMPADA DA: ~..J a: 0 : -P------1

~NTRADA : ~ ~ ~ATE-500w(IIO), Wcr--'

OU '~~ C 5 : PIOOOw(220): '

C.A.

6 rv-

I

.:

6

PORTAU

TOMADA

C.A.

F i g . 7

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MONTAG EM 183 - PORTEIRO

LOR •••) e, paralelamente, 0 rna-

ximo de "economia" na eabagem

mais "pesada" ("rabieho"), 0que

impliea tambem na proximidade

relativa de um a tomada de C.A.

Os fios aos tenninais da cigarra, e

ao interruptor da lampada podem,

entao, ser "puxados" no eompri-

mento e na disposicao que for ne-cessaria, sem problemas •••

•••••

- "OICAS" E CONSELHOS - A

estrutura do divisor de Tensao

formado pelo LOR e pelo resistor

de 47K esta dimensionada para

condicces medias, tanto de sensi-

bilidade do foto-sensor, quanto de

luminosidades ambientes mais

"comuns" ••• Se for constatada

sensibilidade excess iva ou redu-zida no sistema, 0problema sera

facilmente corrigido pela alte-

racao do valor do dito resistor

(entre 0pino 1do 400 1B e a linhado negativo da alimen-

w,l,fao.. ), nurna faixa que vai de

10K a lOOK. fixando-se 0valor

que melhor resultado der•••

Tambem dependendo das carac-

terfsticas particulares do o~

coupler utilizado (principalmente

se for urn equivalente do reco-

mendado TILll1...), pode tor-nar-se necessaria a alteracao dovalor original do "outro" resistor

de 47K (entre 0pino 2 do 4001B

e 0 positivo da alimentacao ... ),

tambem dentro da faixa que vai

de 10K a lOOK ... Para finalizar,

qualquer que seja 0 posiciona-

mento final dado ao sistema, deve

se evitar que 0LOR "veja", dire-

tamente uma lfunpada do interior

ou do exterior da casa (6 funda-

mental que ele "veja" 0ceu, ou a

luminosidade indireta do dia, "hi

fora", e nada mais .•.) de modo

que 0 sensor nao possa ser "en-

ganado" ... Pode dar urn poueo de

trabalho a eventual "calibracao"

de condicoes espeeiais de funeio-

namento, porern uma vez tudo re-

gulado, nunea mais serao necessa-

rias modificacoes ou re-ajustes,

com 0sistema funcionando inden-

finidamente, sob total seguranca e

eonfiabilidade ...

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19

Page 21: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 37

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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• ROBOZINHO TRI-ZOIO

6K8~ (:3M9 )47K

a : B c 5 5 1 ~ ,C548

~~n

L V <(0 ~

\..!)I BC548 10R(S

~

3) (

MIC- I~ '--- ----tt- l-

f F F 'LETRETO

lOOn

Fig.1

FANTASTICO BRINQUEDO ELETRONICO ESPECIALMENTE DIRIGI-09 AO HOBBYSTA INICIANTE, MAS QUE AGRADARA A TODOS •

MESMO AOS "VETERANOS" • PELA SUA SIMPLICIDADE DE MON·TAGEM ALiADA A BONITO "EFEITO" FINAL! ELE "ESCUTA" OS

SONS A SUA VOLTA (FALA, MUSICA, ETC.) E "REAGE", PISCANDO

SIMULTANEAMENTE SEUS TRES OLHOS LUMINOSOS, COM GRAN·DE SENSIBILIDADE E "ATEN<;Ao" ••• A CRIANCADA VAl "BABAR" Eo LEITOR NAo TERA A MENOR DIFICULDADE NA CONSTRUCAo

DESSA INCRivEL "COISINHA TECNOLOGICA", DE BAIXisSIMOCUSTO! ATE 0 LAY OUT FINAL DA MONTAGEM JA FOI CUIDADO·

SAMENTE ESTUDADO E CALCULADO PARA FACILITAR AO MAxIMOo PROPRIO "ARRANJO VISUAL" DO ROBOZINHO...!

- "0 ROBOZINHO TRI-zOIO" -

Atualmente, no Brasil, proliferam

os brinquedinhos eletronicos tai-

waneses e coreanos, vendidos por

af, em qualquer camelo da vida, a

baixo preco, trazendo fantastic os

desempenhos que maravilharn a

criancas e adultos! Todos eies,

indistintamente, baseados em pe-quenos (e baratos, pela producao

em largufssirna escala ...) chips

dedicados, apresentando rnanifes-

tacoes visuais (geralmente via

LEDs incorporados) e sonoras (ao;.

traves de "pastilhas" piezo de al-

ta eficiencia, alem de eventual

"sensibilidade" tambem sonora

(alguns desses brinquedos podem

"escutar", usando tal sensibilida-

de como "gatilho" para suas inte-

ressantes manifestacoes ... ). 0

Hobbysta, principalmente 0 ini-

ciante, fica "taradinho" quando

ve essas coisas, e "quer porque

quer" construir algo do genero ...

Mensalmente chegam a redacao

de APE dezenas e mais dezenas

de cartas de Leitores, solicitando

a publicacao de projetos que igua-

lem 0 desempenho/tamanho/inte-

resse dessas "tranqueirinhas" ele-

tronicas ... Temos, entretanto, ex-

plicado que a cornpleta ausencia

no nosso mercado, dos tais micro-

chips dedicados toma quase im-

possfvel reproduzir tais brinque-

dinhos, principalmente mantendo

o pequeno tamanho e 0consumo

irris6rio que eles apresentam ...

Bern, dissemos af na sentenca an-

terior, "quase", porque, com al-

gum esforco de Laborat6rio, alia-

do a uma boa dose de criativida-

de, as vezes ~ possfvel chegar-sea versoes bastante aproxirnadas

desses brinquedinhos, mantendominiaturizacao, consumo e inte-

resse das manifestacoes tao perto

quanto possfveis dos "originais"!

E isso, mesmo "abrindo mao"

(por que nao ha outro jeito •••) da

utilizacao de chips especfficos e

dedicados l 0 ROBOZINHO

TRI-ZOIO (ou apenas R1Z, para

os fntimos...) resgata os "projetospara iniciante.", ao mesmo tempo

faceis e interessantes, que sao a

"rnarca registrada" de APE, des-

de 0 seu "nascimento" ... Em sfn-tese, ele estrutura urn pequeno

robo (com a ajuda "ffsica" do

proprio suporte das pilhas que

alimentam 0 circuite) dorado de

tres "olhos" (que dfio0"nome",

engracado, simpatico e... caipiraao projeto), cada urn representado

por urn LED de alto rendimento.

Urn mimisculo e sensfvel micro-

fone de eletreto, embora situado

na regiao da "boca" do RTZ,

funciona na funcao de "ouvido",

sentindo os sons ambientes rnais

fortes (como alguern falando "di-

retamente" ao RTZ, ou rmisica

sendo emitida por urn sistema de

som pr6ximo ...) e "traduzindo"

ou "respondendo" aos picos da

sonoridade atraves do acendimen-

to dos tees "z6ios"! a Hobbysta

"rnacaco velho" logo reconhecera

urna estrutura basica de "Iuz rft-

mica" e - no fundo - 0ROBOZI-

NHO TRI-ZOIO e isso mesmo, s6que trazendo, no seu projeto, mui-

tas vantagens e caracterfsticas es-

pecfficas: super-compacto, rnuito

sensfvel, consumo extra-baixo e -

Page 22: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 37

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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MONTAGEM 184 - ROBOZINHO TRI-z61021

principal mente - total ausencia de

ajustes ou calibracoes, descompli-cando ao maximo a sua imple-

mentac;ao! Sob silencio (ou na

ausencia de sons proximos maisfones ... ), 0 RTZ fica "quieti-

nho", com seus ~s "z6ios" apa-gados (condicao em que 0consu-

mo de energia eai, praticamente, a

"zero" ... ), mas 6 s6 alguem falar,

perto, para que os "olhinhos" bri-

Ihem, acompanhando nitidamente

os sons "escutados" pelo RTZ!

Se 0 Leitor tiver filhos, sobri-

nhos, irmaos menores (ou qual-

quer outro representante da corja

de pestinhas da qual todos n6s fi-

zemos parte, urn dia•••), tern, cer-

tamente, que montar "uma pa" de

RTZs, jl 1 que a meninada flcara

imediata e ilTemediavelmente se-

duzida pelo brinquedinhol

- FIG. I - 0 CIRCUITO - A sim-

plicidade absoluta, junto com 0

mais complete "enxugamento"

que urn circuito pode receber, sem

que com isso perca essenciais ca-

racterfsticas de funcionamento!

Tres tranststores super-comuns,

tipo BC548 e BC558, estao dire-

tamente acoplados (base a ooJeror,

base a ooletor •.. ) de modo a pro-

mover uma "baita" amplificacao,pela multiplicacao dos seus ga-

nhos individuais... Os resistores

de 3M9 e 47K polarizam pratica-

mente todo 0 conjunto amplifica-

dor, pelas posicoes "estrategicas"

que ocupam no arranjo ... A entra-

da ~ fomecida por ur n pequenino

e super-sensfvel microfone de ele-

treto (do tipo com 2 terminais),

polarizado via resistor de 6K8, e

com 0 primeiro "encaminhamen-

to" do sinal feito atraves do capa-

citor de lOOn... Observem ainda apresence do segundo capacitor,

tambem de lOOn, estabelecendo

urna nftida realimentacao (apenas

para 0 sinal, nao para as polari-

zacoes de Cc. .. ) entre a safda do

segundo estagio (coletor do se-

gundo BC5481base do BC558 ...)

e a entrada geral, de modo a asse-

gurar perfeita estabilidade ao con-

junto, alem de pre-determinar a

sensibilidade geral, situando-a em

ponto 6timo para a finalidade,

com 0 que se elimina completa-mente a necessidade de ajustes,

trim-pots, etc. 0coletor do ultimotrsnsfstor (EC558) aciona direta-

mente a trinca de LEOs, via resis-

tor limitador de Corrente de baixo

valor (lOR), intercalado apenas

para favorecer ao maximo a dura-

bilidade do par de pilhas peque-

nas, urna vez que 0diferencial de

Tensao, considerada a queda na-

tural atraves das juncoes intemas

do transfstor driver, seria com-

patfvel ate com a energizacao di-

reta dos LEOs... Notem que, em

virtude da conexao em paralelo

dos tres LEOs/"1l6ios", 6 obri-

gat6rio que todos eles sejam iden-

ticos entre sf (inclusive na cor... ),

para que nao ocorram sensfveis

desequilibrios luminosos nas suas

manifestacoes ... Tambern conside-

rando a baixa potencia de alimen-

ta\rao. recomenda-se a utilizacao

de LEOs de alto rendimento (fe-

lizmente, hoje em dia, pratica-

mente todos os LED s de boa pro-

cedencia apresentarn excelente

desempenho na relacao Corren-

teILuz .••). A alimentacao - con-forme jl1 foi mencionado - ficam

em apenas 3V, provenientes de

duas pilhas pequenas, condicio-

nadas obrigatoriamente num su-

porte tipo "canoa" (semi-fecha-

do), que sera utilizada como

"corpo" do ROBOZINHO, de

acordo com as sugestoes de lay

out final a serem vistas no decor-

rer do presente artigo... Notem

ainda que a pr6pria placa de Cir-

cuito Irnpresso teve seu desenho,dimensoes/furacao cuidadosamen-

te referenciados para a dita su-gestiio de Jay out final, facilitando

bastante as operacoes de acaba-

rnento •••

- FIG. 2 - PINAGENS E REPRE-SENTA<;DES DE ALGUNS

MIC.

ELETRETO

~OOIS "ToaUINHOS"

F lO RIG IO O

(1,50 z.o crm

COMPONEN1ES IMPORTAN-

TES - 0microfone de eletreto

utilizado na montagem, 6 do tipo

com dois tenninais, um "vivo"

(V) e UIT. de "terra" (T). A figura

mostra, nitidamente, a identifi-

cacao dos tais pontos de ligacaoque - no corpo original da peca,

constituern apenas mas estanha-

das bern defmidas ••• Para perfeita

adequacao eletro-mecanica do mi-

crofone ~ placa, sera necessariosoldar-se dois "toquinhos" de fio

rfgido e mi aos terminais de ele-

treto, tambem conforme indica a

figura, cada urn dos pequenos

"prolongamentos" devers, im-

cialrnente, medir cerca de 1,5 a

2,0 ern, (as eventuais "sobras"

serao posteriormente cortadas,

ap6s a soldagem ~ placa ... ).

Quanto aos LEOs, a ilustracao

traz sua aparencia, seu sfmbolo etambem a sua representacao em

"chapeado", adotada especifica-

mente na descricao da presente

montagem, devendo 0 Lei-

tor/Hobbysta (principa1mente 0

novato) notar que 0 terminal de

catodo (K) 6 nitidamente referen-ciado pelo chanfro ou pequeno

"achatamento" lateral existente

na base do corpo da peca•••

- FIG. 3 - LAY our DO CIR-CUITO IMPRESSO ESPECm-

co - Sem muito "segredo"; j~

que trilhas e ilhas sao poucas

(proporcionais ao pequeno mime- .

ro de componentes ) e dispostas

com reltiva "folga" Na verda-

de, 0 circuito em sf poderia ser

implementado sobre urna plaqui-nha medindo 1/3 ou a16 1/4 das

dimensoes mostradas pelo Jay out,

entretanto, certos aspectos do

pr6prio arranjo final da montageme do acoplamento eletro-mecanico

NO

"CHAPEAOO"

LEDs

Fig.2

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22MONTAGEM 184 - BOBOZINHO TRI-z610

I LlSTA DE PE~

• I - Transistor BC558 ou equi-

valente (PNP. baixa fre-

quencia, baixa potencia,

born ganho, de silfcio),

• 2 - Transfstores BC548 ou

equivalentes (NPN, baixa

frequencia, baixa potencia,

born ganho, de silfcio)

• 3 - LEOs identicos (em tama-

nho, forma e cor), de alto

rendimento, qualquer cor.

Recomendamos, pela boa

resposta e visibilidade,

LEOs verme1hos, redon-

dos,5 rom.

• I - Capsula de microfone de

eletreto, do tipo com 2 ter-

minais (sem "rabicho", jl1

que prolongamentos soli-

dos de terminais deveriio

ser acrescentados, confor-

me fig. 2)

•I-Resistor lOR x 1/4W•I-Resistor 6K8 x 1/4W

•I-Resistor 47K x 1I4W•I-Resistor 3M9 x 1/4W

• 2 - Capacitores (disco) lOOn

• I - Chave H-H micro (nao ser-ve "mini", jl1 que 0lay out

da placa foi dimensionado

especificamente para as

dimensoes micro), de pre-ferencia com apenas 3 pi-

nos (e nao os 6 convencio-

nais).

•I-Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem(5,3 x 3,1 cm.)

• I - Suporte para 2 pilhas pe-quenas, obrigatoriamente

do tipo "canoa" (semi-fe-

chado). NAO serve, 0 lay

out pre-estabelecido para 0

RTZ, urn suporte do tipo

"aberto .....

• - Fio e soida para as li-

gacoes •..

OPCIONAISIDIVERSOS

•I-Conjunto parafuso/porca,

na medida 3/32· ... para fi-

xacao da placa ao suporte

(VER FlGURAS. tt fren-te...)

• 2 - Pequenos pes de borracha,de preferencia s6lidos, na

forma semi-esferica

• 2 - Alfinetes grandes, com ca-becas plasticas coloridas

(encontraveis em papela-

rias ... )

• - Adesivos fortes (de epoxy

ou de cianoacrilato), para

fixacoes

da placa com 0suporte .de pilhas

(que funcionara tambem como

"suporte ffsico" do R1Z .•.) re-

comendaram esse "alargamen-

to" •., Urn ponto IMPORT ANTE:

a exata posicao do furo de fi-

xacao, que nao pode ter sua loca-lizacao alterada, sob pena de nao

"bater" com os furos jl1existentes

no dito suporte de pilhas (vere-mos isso mais adiante ..•). Enfim:

procure seguir 0mais rogorosa-

mente possfvel a disposicao mos-

trada, para que 3. montagem fmal

fique elegante, e 0arranjo com 0

suporte de pilhas, que dara

"feicao" ao ROBOZlNHO,

tambem fique coerente e pratico.

transfstores (cuidado tambem para

nao colocar 0BC558 no Iugar de

urn BC548 ... ). referenciados pelos

seus Iados chatos, dos LEOs (i-

dem) e do microfone de eletreto

(atencao i\ identificacao dos ter-

minais "vivo" e "terra "v.,).

Quanto aos resistores, atencao pa-

ra que nao ocorram trocas de va-

lor quanta as posicoes.i, Mecani-came nte, transfstores/resisto-

res/capacitores devem ficar bern

rentes i\ superffcie da placa (esta ~

vista, na figura, pelo seu lado nio

cobreado ... ). Apenas 0microfone

e os LEOs podem "sobressair"

urn pouco, de modo que suas

"cabecas" se mostrem mais "al-

tas" com relacao as demais pecas,

configurando os "olhos" e a "bo-

ca" (ouvido, na realidade ... ) do

RTZ ••• Se tudo ficar muito bern

alinhadinho, nada impedira que 0

acabamento final do R1Z seja do

tipo "aberto", ficando a pr6pria

- FIG. 4 - "CHAPEAOO" OA

MONT AGEM - A quantidade de

pecas 6 pequena, porem muitos

dos componentes sao polarizados,

exigindo posicao unica e certa pa-

ra conexao a placa ... E0caso dos

placa totalmente visfvel, dando

urn "charme tecnoI6gico" todo

especial ao ROBOZINHO •••! To-

das as conexoes devem ser cuida-

dosamente conferidas ao fmal, pa-

ra s6 entao serem "amputadas" as

sobras de terminais, pelo Iado co-

breado ••• Nessa conferencia, veri-

ficar tambem a qualidade e 0es-

tado de cada ponto de solda, cor-

rigindo eventuais falhas ou "cor-

rimentos .....

- FIG. 5 - CONEXOES EXTER-

NAS - 11 i que 0 microfone e

LEOs sao ligados diretarnente aplaca (ver figura anterior), restam

muito poucas conexoes a serem

feitas... Uma delas compreende 3

ligacao da micro-chave H-H, que

deve ser precedida de cuidados

semelhantes 80S recomendados

para P microfone de eletreto, ou

seja: a anexacao de pequenos pro-

Iongamentos de fio nd e rlgido

aos terrninais originals, dispostos

em angulo reto com os dito cujos,

de modo que a tal chavinha possasituar-se lateralmente it placa,

bern junto aos seus pontos de li-

gacao (codificados como "CH").

Dependendo das reais dimensoes

do interruptor, e tambem do com-primento GCS seus proprio termi-

nais, tIes posicoes baaicas podem

ser estudadas: ou ela fica sob a

placa, ou sobre a placa, ou ainda

em situacao nitidamente lateral,

com seus terminais "entrando"

F i g . 3

~ ~B~8j .~ eLEOSM IC .. .. .. ~ C M • . .•.0 k

10011" . • +

~©lb~~O'H6K8 0C548 a8k

BC548

F i g . 4

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MONTAGEM 1 8 4 - ROBOZINHO TRI-z61023

/MICRO H-H

R T Z

LA DO DOS

COMPONENTES

PLACA LADO DOS

COMPONENTES~~

~~

/ v~

-- ,"COSTAS" DO SUPORTE

'----------- DE PILHAS

sobre a placa, a ela ligados via os

prolongamentos sugeridos na fi-

gura... Em qualquer caso, reco-

menda-se que 0acoplamento ele-

tro-mecanico seja bem firme, de

modo que 0cursor ("botao") da

chavinha possa ser confortavel-

mente acionado, sern problemas •••

As conexoes da alimentacaotambem exigem alguns cuidados:

o primeiro deles 6 cortar curtos osfios provenientes do suporte de

pllhas..; Em seguida, depositando

provisoriamente a placs do circui-

to sobre as "costas" do suporte

(conforrne indica a figura •••) os

flos (atencao h polaridade, codifi-

cada pelas cores dos fios) devern

ter suas pontas (desencapadas) in-

trcduzidas nos respectivos furos,

Finalmente, "basculando" a placa

(dc: mcdo a nov.smente expor seulado cobreado), efetua-se as sol-

Fig.S

dagens... 0fundamental e que -

na posicao definitiva (detalhes napr6xima figura. ..) 0 1000 cobreado

da placa fique solidmo aos "fun-

dos" do suporte de pilhas, com

urn "mfnimo comprimento" de

fios interligando os dois m6du-

los...

- FIG. 6 - ESTRurURAND~) (I

ROBOZINHO... - Se as coisas

foram feitas de acordo com as re-

comendacoes inerentes a s figurasanteriores, nao havera dificulda-

des em fixar 0conjunto conforme

sugere a ilustracflo ... 0 suporte de

pilhas tipo "canoa" apresenta,

nas suas "costas", dois furos cen-

tralizados, dos quais um devera

"bater" direitinho com a posicao

da furacao jli demarcada na placa

de Impresso (rever fig. 3...). Urnsimples conjunto parafuso/porca

~

/ ALFINETES COM

1t' (CABE~AS PUiSTICAS

COLORIDAS

NAS "COSTAS" DO

SUPORTE DE PILHAS

PES DE BORRACHA OU

TAMPINHAS DE PASTA

DE DENTE COLADAS

/~- COLAR (OU SOLDAR )

AOS ILHOSES DO

SUPORTE DE PILHAS

Fig.6

3/32" sera suficiente, desde que a

"cabeca" do parafuso se situe no

interior do suporte de pilhas (se

nessa extremidade ficar a ponta

do parafuso, com a respectiva

porca, a protuberancia atrapalhara

a insercao das pilhas ...). Como a

plaquinha e leve (com relacao ao

peso do suporte jl1 "carregado"

com as pilhas ... ) basta urn leve

aperto para "segurar"f'tnnemente

o conjunto. 0resto da "antropo-

logia" do RTZ podera, entao, ser

facilmente providenciado com a

anexacao (por colagem com

epoxy ou cianoacrilato ..•) dos

dois pes de borracha 1:\parte infe-

rior do conjunto, e pela fixacao

dos dois alfmetes com grandes

"cabecas" plasticas coloridas, fi-

xados ou soldados aos pr6priosilhoses metalicos existentes na

parte superior do suporte de pi-

lhas (os alfinetes constituem as

"antenas" que todo robO que se

preza tem•.•).

•••••

- Pronto! E s6 ligar 0 ROBOZI-

NHO TRI-ZOIO e deixa-lo sobre

uma mesa... Sua aparencia engra-

cadinha, urn verdadeiro "mini-an-

dr6ide" de ftlme de ficcao cientf-fica, logo atraira a atencao (prin-

cipalmente das criancas, mas

tambem com muito "marmanjo"

olhando de "rabo de olho" .••).

Basta que alguern tale perto dele

(" Que robozinho boniti-

nho... !") para que seus tres olhos

imediatamente reajam, piscando

lampejos de luz que "acornpa-

nham" 0som que ele esta ouvin-

do... E af que a "coisa pega", li-

teralmente, pois as pessoas ficam

encantadas com 0"comportamen-

to" do brinquedinho, que pare-

cern "inteligente e atento" 1:\s

conversas em tomo dele, ao som

de rmisica tocada perto, etc. Su-

cesso total e garantido! 0 diffcil

sera "fugir" das encomendas, jl1

que todo mundo vai querer urn

(para os mais "chegados" e para

as criancas da casa, pode fazer

"de graca", mas para os

"bicoes", cobre , que ninguern e

de ferro e uns "trocados pingan-

do" nao sao coisa para se despre-

zar, agora e nunca ... )!

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E S Q U E M A 42

• RELOGIO DIGITAL CI DFSPERTADOR (SUPER-SIMPLES)

MODULO MAI022 - MA 1023

888826

"TOR+1001116v

HE.811

[BOM RENO.)

AJ. AJ. AC L-OR A P. L EN . D ES . D ES . Fig.I

USANDO UM M6DULO HiBRIDO ESPECfFICO, MAIS "MEIA DUZIA"DE COMPONENTES EXTERNOS COMUNS, PODE SER CONSTRUfDO

UM PRECISO REL6GI0 DIGITAL COM DISPLAYS A LEOs DE 4DfGI-TOS (MODO "24 HORAS.....), BONITO, PRATICO E UTlL, DOTADO DEDESPERTADOR QUE PODE SER "ACERTADO" COM RESOLUCAoDE MINUTOS.••! UM CIRCUITO INTELIGENTEMENTE "ENXUGADO",QUE "FOGE" AO MAxIMO DA UTIUZACAO DE COMPONENTES PE-

RIFERICOS MUlTO ESPECiRCOS, CAROS E DIRCEIS DE ENCON-TRAR•••

OCIRCUITO

Os Hobbystas nao muito no-

vatos j~ devem conhecer os famo-

sos m6dulos h1bridos para rel6gios

digitais, da National, produzidos

sob 0"nome de sene" MA •• Fo-

ram muito populares ate alguns

anos atras, j~ que facilitavam

enormemente a montagem de reld-

gios precisos e sofisticados, embu-tindo praticamente tudo, em termos

ci.rcuitais, exigindo extemamente

apenas alguns controles mais urn

tmnsformador (e af 6 que morava a

dificuldade •••) muito especffico, do-

tado de dois secundmios, urn pam

0-8V e outro pam 3,6-0-3,6V ...

Como "pas sou a moda" des-

ses m6dulos, eles ainda podem ser

encontrados nas lojas, a preco bas-

tante razoavel, notadamente os rno-

delos (cornpatfveis pino a pino,

com unica diferenca na altum dos

displays ...) MA 1023 e MA1022 ...

Tern urn "galho", porem: 0 tal

transformador especffico 6 autenti-ca "mosca branca", dific1limo de

encontrar! Vai daf que varies Lei-

tores/Hobbystas, em suas cartas II

APE, solicitam com frequencia que

divulguemos urn ci.rcuito de apro-

veitamento dos citados m6dulos hf-

bridos, mas que possa ser imple-

mentado sem 0usa do transforma-

dor "invocado" ... Essa abordagem

j~ foi feita, num CIRCUITIM "davida", meses atras, porem naquela

ocasiao nao estava inclufda no ar-

ranjo a possibilidade do rel6gio

funcionar tambem como desperta-

dar...

Corrigindo (a pedidos .•.) 0

lapso, 0presente ESQUEMA traz 0

arranjo simples e total, que pode

ser centrado em qualquer dos dois

m6dulos citados (MA1022 ou

MAI023 .•.), utiliza na alimentacao

urn tmnsformador muito comum,

com sc:cundmio simples pam 9V x

250 a 350mA e aproveita as poten-

cialidades do m6dulo tambem como

despertador •••

Um mero zener (3V6 x lW)

"derruba" a Tensao nominal do

tmnsformador, oferecendo-a jli re-

duzida A s entrada'! de alimenta~io

dos displays. Infelizmente, nessa

configuracao simplificada, "sobra"

muito pouco de Corrente para acio-namento direto de urn alto-falantede baixa impedancia (quesito basi-

co pam 0m6dulo atuar tambem

como despertador ... ). "Passamos

por cima" desse probleminha

atraves da intercalacao da rede RCformada pelo resistor de 470R e

eletrolltico de lOOu, no "caminho"

da liga~ao do alto-falante... 0vo-

lume sonoro assim obtido nao 6

muito forte, porem perfeitamente

aceitavel pam os fins a que se des-tina (como reldgio de "criado mu-

do", porexemplo ...).

o circuito admire vmos con-

troles, a maioria deles exercido por

posb-butrons Normalmente Aber-tos, e um deles atraves de interrup-

tor simples. No arranjo, 0m6dulo

foi programado para "modo 24 ho-

ras", ou seja: "uma hora da tarde"

surge, no display, como "13:00", c

assim por diante... As funcoes doscontroles sew explicadas adian-

te...

•••••

COMPONENTES E MONTAGEM

Por raz6es mais do que 6b-

vias, 0 Leitor/Hobbysta deve, ini-

cialmente, procurer obter 0m6dulo

hfbrido, sendo conveniente (pam

aqueles que res idem nas cidades

maiores ..•) "cacar" em varias lojas,

efetuando uma "concorrencia"

previa, j1 que os precos finais de

venda despudoradamente (como 0

de todas as mercadorias, alias, nes-

se Pais de pamdoxos ... ). Um cui-

dado: certifiquem-se de que 0mo-

dulo 6 "zero", j~ que existe muita

"sucata" ci.rculando por af, scrapsindustriais "devolvidos" ao varejo

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ESQUEMA 42 - RELOOIO DIGITAL CI DESPERTADOR (SUPER-SIMPLES)25

coisas assim •.• No esquema (fig. 1)

apenas estao "citados" e numera-

dos os pinos realmente utilizados

no modulo, porem na fig. 2 temos

uma visao total da peca (olhada p e -la face dos displays) com a nume-

ra~o real de todos os seus aces-

sos... Sao 28 pontos de ligacao,numerados de 1 a 28, da esquerda

para a direita... Observem que 0

m6dulo, na verdade, nao apresentapinos de acesso, propriamente, mas

sim furos/ilhas de impresso, e cali-

bre bem modesto, de modo que as

conexc5es soldadas devem, forco-samente, ser feitas com cabinho

isolado bem fino (n? 22 ou at6 n2

24... ).

Quanto ao transformador,

desde que apresente pelo menos om

secunddrio de 0-9V x 250 a

350mA, tndo bem, .. Se 0trafo tiver

urn sccUluhhio de 3 fios (9-0-9V),

basta utilizar apenas a "rnetade" do

enrolamento. sern problemas... No

primkio, deverao ser aproveitados

(para eonexfio it C.A. local) apenas

os fios correspondentes a Tensao

da rede OW au 220V). simplifi-

cando as "coisas" e eliminando a

necessidade de chaveamentos que -

com certeza - nunca serlio utiliza-

dos ...

o alto-falante deve ser do ti-po mini, facilitando a acomodacaona caixa final... Entretanto, quem

nao fizer questao de tamanho no

COI lm iner , podera perfeitamente

usar falantes maiores, eom 0 que

(preservada a impedancia de 8

ohms) sera obtido um volume sono-ro urn poueo mais "reforcado" (a

intensidade sonora do sinal de

"despertar" nao 6 muito "bra va" ,

confonne j4 foi mencionado ... ).

Na instalaeao final, sugerimos

que 0 LeitorIHobbysta coloque to-do numa caixa plastica transparente

(uma mantegueira, obtida em casa

de artigos domesticos, a baixo cus-

to, servira perfeitamente.i.) que po-dera, na finalizacao, ser pintada,

preservando-se contudo uma "jane-

la" para a visualizacao dos displays

(basta fazer uma "mascara" com fi-ta crepe, durante a sugerida pinto-

ra.i.), Na traseira do containerpode

ficar a safda do "rabicho" (cordao

de forca com plugue C.A.) e os 4

controles (e push-buttons e um in-

terruptor simples), devidamente

oVISTO PELO LADO DO DISPLAY

1 2 3 • 5 6 7 8 Ii 10 n 12 13 ,. 15 US 17 18 19 2021 22 23 2. 25 26 2728

0000000000000000000000000000

Fig. 1

o

identificados para facilitar as ope-

racoes de ajuste ...

•••••ACERTOS E UTILIZACAO

o circuito esta programado

(pelas ligacoes efetuadas aos aces-

sos do m6dulo) para funcionamento

em redes C.A. de 60 Hz, frequen-cia padronizada para 0 territ6rio

nacional (desde jl1 advertimos aos

"eternos insatisfeitos": NAO HAmaneira pratica, simples ou barata

de adaptar 0 circuito para funcio-namento - por exemplo - sob 12

VCC ... ).

Ao ser inicialmente ligada a

alimentacao (basta enfiar 0 plugue

do "rabicho" na tomada da pare-

de... ), surgira um horario qualquer

no display, porum com os d!gitos

piscando a razao de 2 Hz, alternan-do seu "acende-apaga" com os

dois pontos centrais (que "divi-

dem" os dfgitos das "horas" e dos

"minutos" ...). Quem quiser "ze-

rar" 0display (fazer aparecer a in-

dic~ao "00:00") pode apertar, si-

multaneamente, os controles

AJ.RAP. (ajuste rapido) e AJ.LEN.

(ajuste lento), embora isso nao seja,normalmente, necessario.i, Para

acertar 0 hon1rio .corrente, basta

premir inicialmente 0 botao

Al.RAP., com 0 que a contagemavancara em boa velocidade.i,

Quando estiver "quase chegando"

ao hon1rio corrente, libera-se 0

botao Al.RAP., e passa-se a atuar

sobre 0controle Al.LEN. A indi-

c~ao avancara, entao, mais lenta-

mente, facilitando fixar-se 0hora-

rio de modo conveniente.i, .Atingi-do 0acerto, basta liberar os contro-

les que 0rel6gio "seguira", preciso

e confiavel (sua precisao 6 baseada

exclusivamente na "ciclagem" da

rede - 60 Hz, cuja frequencia tem

uma margem de tolerancia muito

estreita, garantindo que 0 rel6gio

funcione por muitos meses sem que

se note nenhum "atraso" ou "a-

diantamento" mensuravel ... )•

o interruptor simples controla

o status do despertador ("aberto",

o despertador nao opera, "fecha-

do" sim.i.), Urn pequeno ponto in-

dicador no canto inferior direito do

display acende quando a funcao

despertador esta ativa ... Para acer-tar a "hora de despertar" (com pre-

cisao de minutos ... ), 6 necessariopremir 0botao AC.DES. (acerto de

despertador), atoando entao, simul-taneamente, sobre os controles

AJ.RAP. e/ou AJ.LEN., at6 que 0

display mostre 0 hon1rio desejado

(por exemplo, para os - rams -

"nao vagabundos", af pelas

"06:00" ou coisa que 0valha. .•).

Obtido 0 acerto, liberando-se 0

botao AC.DES., 0display voltara,

automaticamente, a indiear 0hora-rio corrente (porem 0de "desper-

tar", ficara metI lOI 'i7JIdo nas entra-

nhas digitais do m6dulo ... ). Lem-

brar que - para ocorrer 0"toque"

de despertar, 6 necessario estar

"fechado" 0 interruptor simples

(LD-DES.), com 0 acendimento

"testemunha" do ponto no canto

inferior direito do display ••.

No dito hon1rio de "levantar

dorminhoco", 0 sinal sonoro se

manifestara (urn "bip-bip" grave e

modulado ... ), assim permanecendopor 59 minutos, a menos que 0in-

teressado 0 silencie. Para tanto,

basta desligar momentaneamente 0

controle LD.DES. Se 0cam Leitor

pretende, no dia seguinte, ser des-

pertado a mesma hora ja programa-da, basta "re-ligar" 0tal interrup-

tor (0 ponto luminoso correspon-

dente, no display, alcaguetara a

condicao ativa do despertador, con-

forme mencionado.i.),Em funcionamento normal, os

dfgitos de horas e minutos acendem

firmemente, enquanto que os dois

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26ESQUEMA 42 - REL6GIO DIGITAL

pontos centrais, "separadores",

piscam h razao de 2 vezes por se-

gundo... Se "faltar forca", ainda

que por breve instante, a contagem

do tempo ficara prejudicada, porem

para que 0usuario nao seja "enga-

nado" pelo fato, 0m6dulo se en-

carrega de avisa-lo: retomando a

energia, todo 0 display permane-

cera piscando, alertando para a ne-

cessidade de ser "re-acertado".

Notem que - nessa configuracao ul-

tra-simples - 0 rel6gio digital nao

conta com urn sistema de back up

(bateria para rnanutencao da conta-

gem do Tempo durante 0perfodo

de black out, ..) e assim, sempre que

for desligado da tomada (ou que

ocorrer uma momentanea falta deenergia C.A.), 0 display se pora a

piscar, avisando ao usuario que

"precisa ser acertado" ••.

No mais, corretamente montado e

operado, trata-se de urn rel6gio ex-

tremamente confiavel e duravel,

podendo operar por anos a fio (co-

mo ocorre com urn prot6tipo exis-

tente em nosso Laborat6rio, "na

ativa" por mais de 6 anos, sem dar

"sinal de cansaco" ...).

C Q M P R ~ O S / V E N D E M O S

APARELHOS-EQUIPAMENTOS-MA-

TERIAIS-PARTES PECAS E COM-

PONENTES ELETRO-ELETRONICOS

EM GERAL:

ADQUIRIMOS LOTES DE: INDUS-

TRIAS DE PRODUTOS:

- FORA DE LlNHA

- PRODUCAo DESCONTINUADA

- MATERIAL RECICLAVEL

-OBSOLETOS

PECAS E COMPONENTES ELE-

TRO-ELETRONICOS - CAPACITO-

RES - RESISTORES - SEMICONDU-

TORES E DEMAIS COMPONENTES-

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E S Q U E M A 43

• DIMMER COM TVJ (FACIL INSTALAC;AO)

LAMP.100w (110)

200w(220)

r-0-:I

4x

IN4004S0----,__--,

6 -'I__r- 6C.A. Fig. 1

4K7·IOw(1I0)

10I(-lOw(220) 470K-LiN.

2K2

22n

IOOR

CONTROLADOR (ATENUADOR) ELETRONICO PARA A LUMINOSI·DADE DE LAMPADAS INCANDESCENTES, SOB POTENCIA DE ATE100W EM 110V OU ATE 200W EM 220V. ATRAVES DE UM SIMPLESAJUSTE DE POTENCIOMETRO, QUALQUER "GRAU" DE LUMINOSI·DADE (ENTRE "ZERO" E "TUDO" ...) PODERA SER OBTIDO, COMCONFORTO E SEGURANCA •.. IDEAL PARA QUARTOS DECRIANC;A,AMBIENTE ONDE SE ASSISTE TV, ETC••• A INSTALACAo SUPER·SIMPLES E 0 PONTO PRINCIPAL DO CIRCUITO, JA QUE BASTA"SUBSTITUIR", DIRETAMENTE, SEM NENHUMA FIACAo EXTRA, 0INTERRUPTOR NORMAL QUE ORIGINALMENTE CONTROLAVA ALAMPADA!

OCIRCUITO

Para 0 Hobbysta que je i co-

nhece a estrutura circuital basica

dos dimmers convencionais a

TRIAC, a organizacao do circuito

(esquema na fig. 1) pode parecer

urn pouco mais complexa. Entretan-

to, a configuracao apresenta uma

serie de vantagens: na estrutura de

controle de fase nonnalmente utili-

zada para chavear os TRIACs em

"fatias" definidas dos semi-ciclos

ci a CA, 0potenciometro de controle

faz parte intrfnseca da rede RC de

"faseamento", estando submetido aalta Tensao C.A. com 0que, mais

cedo ou mais tarde (quase sempre

"rnais cedo" .•.) ocorrem problemas

de contato entre cursor e pista do

dito cujo, com faiscamentos e "fri-

turns" que nao s6 levam a inutili-

zac;ao do componente, como

tambem inibem a desejada "ma-

ciez" na atuacao do atenuador. J~

no controle por TVJ (Transistor

Unijuncao), temos ur n gerador de

pulsos centrado no 2N2646, traba-

lhando em modo sincronico com a

propria frequencia da rede C.A.,

porern energizado sob baixa Tensaoe baixa Potencia (0 resistor de 4K7

ou 10K x lOWmais 0zener de 9Vl

x 1W se encarregam desse "rebai-

xamento" ... ), com 0 que a propria

integridade dos componentes 6 for-

temente protegida, aumentando a

durabilidade do conjunto, e contri-

buindo para urna atenuacao "ma-

cia" e progressiva, sem "sa1tos"

gerados por problemas de contatos

resistivos, essas coisas .•.0TVJ 6

"carregado" em seus tenninais B 1

e B2 por resistores de lOOR, esta-

belecendo-se no resistor anexo

a BIos pulsos de controle, entre-

gues ao terminal de gate (G) de urn

SCR. A "posicao" dos pulsos den-

tro de cada semi-ciclo da C.A. ~

determinada pela rede RC anexada

ao terminal de ~ (E) do

2N2646, e formada pelo resistor fi-

xollimitador de 2K2, potenciometrode controle de 470K (lin.) e capaci-

tor de poliester de 22n..•

Notem que usamos ur n SCR

(e nao urn TRIAC ...) porque a pro-

pria Potencia dos pulsos ~ reduzi-da, proveniente de ur n bloco que

opera sob Tensao muito moderada

e Corrente severamente limitada ...

Um SCR apresenta uma sensibili-dade de8*muito maior do que amostrada por ur n TRIAC, adequan-do-se, enta~, perfeitamente lI .

func;ao... Como 0SCR ~ um inter-

ruptor controlado de "meia onda"

(jei que, quando ."ligado", ope'"

como simples diodo, bloqueando apassagem da energia nos semi-ci-

clos "inversos" da C.A.) e preten-demos uma atua~ao em "onda

completa" (nao prejudicando a

Potencia final entregue h liimpadacontrolada), a energia ~ entregue ao

conjunto atraves de uma ponte de

diodos (4 x IN4004) , de modo que

o filamento da lAmpada pode rece-

ber Corrente tanto na "ida" quanto

na "vinda" da C.A. Observern que

nessa configuracao, a Corrente to-

tal disponfvel para a carga (Iampa-

da) 6 automaticamente limitada pe-

los parametres dos diodos da ponte,antes de considerannos a real capa-

cidade de Corrente do proprio SCR

(no caso, ur n TICI06D, para 400V

x SA). Estamos usando diodos para

lA maximos, com 0que a Potencia

final entregue ~ lfunpada nao deve

ultrapassar lOOW em llOV ou

200W em 220V ... Norem, entre tan-

to, que basta substituir os 4 diodes

da ponte por unidades capazes de

manejar mais Corrente (digamos, 4

ou SA.••) para diretamente aumen-

tarmos a Potencia final manejavel

pela carga (Iampadas), a~ 0"teto"

de SOOWem llOV ou lOOOWem

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ESQUEMA 43 - DIMMER COM TUJ (FACIL INSTALACAO)2

220V. Nesse caso, porem recomen-

da-se dotar 0 SCR do conveniente

dissipador (080 necessario nos

parametres indicados no esquema

da fig. 1).

Urn pontoImportante 6 que 0sistema funciona literalmente ems6rie com a carga (Iampada), com

relacao tl alimentacao C.A. Com is-

so, 0 circuito fica exatamente "no

lugar" do convencional interruptor

que controlaria 0 acendimento da

lampada.i. Isso facilita muito a ins-

tala~ao final, j~ que nao 6 precise

instalar-se uma lAmpada especffica"para ser controlada", podendo 0

recurso ser adicionado a qualquer

lfunpada jli instalada no local (des-

de que sua Potencia esteja dentro

dos parametres do DIMMER. .•).Finalizando a andlise do cir-

cuito, observem que 0 funciona-

mento em 110 ou 220V dependera

unicamente do dimensionamento do

valor dhmico do resistor de lOW:

4K7 para redes de 110V ou 10K

para redes de 220V ...

•••••

COMPONENTES E MONTAGEM

o primeiro passo ~ conhecer apinagem dos principals componen-

tes (SCR e TUJ), mostrada na fig.2, onde 0 TICI06D e 0 2N2646sao vistos em aparencia, sfmbolo e

identifica~ao de "pemas",

Para que 0uso e a instalacao

sejam bastante praticos, convem

que 0 circuito, em sua forma final,

"caiba" numa caixinha convencio-

nal de interrupter de parede, cujas

dimensoes internas, portanto, bali-

zariio 0 pr6prio tamanho final da

montagem... Dessa forma, 6 reco-rnendavel construir-se a "coisa"

num substrato de Circuito Impres-so, levando em consideracao, du-

rante a criacao do respectivo Jay

out, que os percursos de alta Cor-

rente e alta Potencia (ligacoes aospontos S-S, ponte de diodos e ter-

minais de anodo e catodo do SCR)devem ser elaborados com pistas

cobreadas mais largas (5 mm ou

mais) para que nao ocorra 0 seu

"descolamento" por sobreaqueci-

mento... As demais pistas podem

ter a largura padrao (1mm).

Na montagetn (e tambem na

instalacao final. ..) todos os cuida-

dos deverao ser direcionados no

sentido de prevenir "curtos", con-

tatos indevidos, etc. Convem reco-

brir toda a face cobreada do im-

presso, apos 0 termino das solda-

gens, com fita isolante, verificandotambem, pelo lade dos componen-tes, se terminais nao estiio (indevi-

damente ...) se tocando ... Se 0 lay

out do Impresso for cuidadosamen-te estudado, 0potenciometro po-dera ficar incorporado ao proprio

centro da placa do circuito, dando

solidez e estabilidade mecanica ao

conjunto, facilitando, inclusive, a

instalacao final numa caixinha "de

parede", convencional para inter-

rupter (ternanho 4 x 2 ou 4 x 4,como dizem os eletricistas ... ), de

modo que 0eixo do tal potencio-

metro, com 0respectivo knob, se

projete centralmente ao espelho

frontal... Os pontos de ligacao tl

C.A.fl§mpada (S-S, no esquema da

fig. 1) podem ser estabelecidos com

segmentos de conetores parafusa-

veis (tipo "Sindal"), para maior

conforto e seguran~a ...

91

~

Fig.2

INSTALACAO

Como ocorre em todo e qual-

quer dispositivo que deva trabalhar

sob a C.A. domiciliar, 110 ou

220V, certos cuidados logicos de-

vern ser preservados: desligar a

"chave geral", l~ no "medidor de

forca", antes de promover 0 aco-

plamento do dispositivo tl fi~ao

local, atentar para os perfeitos iso-

lamentos de todas as partes metali-cas expostas, etc. S6 depois de tu-

do conferido e rigorosamente ob-

servado, 6 que se pode novamente

ligar a energia C.A. do local.

Vma solucao imediata e prati-

ca 6 - corr.(} j~ foi dito - simples-

mente substituir 0 interrupter que

originalmente controlava a lfunpa-

da: retira-se 0espelho, remove-se 0

interruptor, instala-se na caixinha 0

circuito do DIMMER (agora com

novo espelho, capaz de conter 0

potencidmetro em situacao cen-tral. ..), liga-se os pontos S-S aos

fios que originalmente iam ao dito

interruptor, isola-se e confere-se

tudinho e fecha-se novamente a

caixa com os parafusos do espe-

lho ... Oaf 6 s6 experimentar, avan-cando e reeuando 0 knob do poten-

ciometro as condicoes extremas do

seu giro, verificando a atenuacao

tambem ao longo de todo 0arco

disponfvel para os ajustes ...

Se nao puderem ser obtidas as

condicoes extremas de luminosida-

de ("zero numa ponta" e "tudo na

outra" ...), pequenas modificacoes

de valor podem ser experimentadas

no resistor fixo original de 2K2 (fi-

car, nessas eventuais experiencias,

entre lK5 e 4K7) e/ou no capacitor

de 22n (entre IOn e 47n), a~ que a

gama de atenuacao fique tao ampla

e completa quanto possfvel ...

Quem tiver usado UIL poten-ciometro dotado de chave interrup-

tora incorporada, podera intercalar

tal chave no percurso eletrico entre

a linha de C.A. (ou a lfunpada) e

um dos pontos S do circuito, com 0

que, com 0tal potenciometro todo

girado para a esquerda, sera obtido

o "clique" que desliga toda a ener-

gia aplicada ao conjunto, obtendo

um seguro "zeramento" da energia

quiescente (embora 0consumo com

ajuste para luminosidade "zero"

seja de apenas de alguns "ciscos"

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30

ESQUEMA 43 - DIMMER COM TUJ

deWatt...).

•••••Algumas recomendacoes fi-

nais: usar, obrigatoriamente, urn

potenciometro dotado de eixo plas-

tico (e knob tarnbem plastico), por

razoes de seguranca, Outra coisa:0

sistema niio operani perfeitamente

na atenuacao controlada da lumino-

sidade de l§rnpadas fluorescentes ...

E obrigat6rio que a carga seja do

tipo resistivo, caso das Iampadas de

filamento, comuns... A prop6sito,

falando em "carga resistiva", 0 cir-

cuito pode, petfeitamente, ser usa-

do como controlador progressivo

de calor, em sistemas cujo aqueci-

mento seja emanado de uma re-sistencia qualquer (desde que - e

isso ~ importante... - a "wattagem"

esteja dentro dos limites indicados

para 0 circuito...). Aquecedores de

aquarios, por exemplo, se prestam

"direitinho" ao controle pelo nossc

DIMMER! . . . . . ,

M li l l l M U R O I C H I K I~ U

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E S Q U E M A 44

3

• MEDIDOR DE ANGULO DE FECHAMENTO P/PLATINADOS

VALIOSO ANALISADOR DO FUNCIONAMENTO ELETRO-MECANICO

DE PARTES IMPORTANTES DO SISTEMA DE IGNICAO DE VEicULOS

AUTOMOTORES! DETERMINA COM BOA PRECISAo 0 "TEMPO" DE

FECHAMENTO REAL DOS PLATINADOS AO LONGO DE CADA GIRO

COMPLETO DO SEU EIXO/RESSAL TO ACIONADOR, POSSIBILITAN-

DO AJUSTES E OTlMIZACOES NO CHAMADO "PONTO" DE IGNICAo

E PROPORCIONANDO MELHORAR SENSIVELMENTE 0 PR6PRI0

FUNCIONAMENTO DO MOTOR! TAMBEM INDICA, COM CLAREZA, SE

o CHAMADO "ANGULO DE CALAGEM" ESTA EXCESSIVO OU INSU-

FICIENTE, SE 0 PLATINADO PRECISA SER REGULADO OU MESMO

SUBSTITUiDO! IDEAL PARA QUEM GOSTA DE "MEXER" (COM SE-

RIEDADE ... ) NO PR6PRI0 VEicULO, E IMPRESCINDivEL PARA PRO-

FISSIONAIS DE OACINA! FACIL DE CONSTRUIR, CALIBRAR E UTII~I-

ZAR ...

OCIRCUITO

Ao longo de cada giro com-

pleto (3600, portanto ...) do eixo de

acionamento do platinado do siste-

ma de igni~o de urn vefculo ener-

gizado por motor a explosao (con-

vencional. ••), os contatos do dito

platinado, pressionados por urn res-

salto existente no tal eixo, devem -

idealmente - fechar-se durante uma

determinada "fatia angular", co-

nhecida pelos tecnicos como "an-

gulo de calagem" ou "angulo de

fechamento", representando geral-

mente cerca de 25° a 35q (manuais

tecnicos dos vefculos e sistemas

especfficos costumam indicar com

precisao tal fator).

Como 0platinado 6 a "mae"de toda a sequencia de eventos que

leva it combustao sincronizada da

gasolina (ou alcool) nos cilindros,

do seu perfeito funcionamento de-

pende todo 0rendimento do enge-

nho.•• Urn angulo excessivo ou in-

suficiente de fechamento do plati-

nado desloca 0"momento" ("pon-

to") requerido para 0"faiscamen-

to" das velas, gerando perda de

forca, mau aproveitamento do

combustfvel, carbonizacao intema

nos cilindros, desgaste prematuro

da bateria .•• Enfim: urn "monte" de

problemas, nascidos unicamente do

mau ajuste desse "Interruptorzi-

nho" (0 platinado nao 6 mais do

que uma pequena chave eletrica

mecanicamente control ada pelo

proprio giro do motor •••).

Assim, qualquer profissional

da l1rea sabe da enorme importancia

e validade de urn born analisador

do tal "angulo de fechamento", pa-

ra a perfeita "afinacao" de urn mo-

tor, ou mesmo para detenninar se e

quando urn platinado deve - sim-

plesmente - ser substitufdo! Exis-

tern, 6 claro, equipamentos profis-

sionais capazes de tal analise,

porem sao grandes, caros, even-

tualmente fora do alcance financei-

ro dos meros "mec3nicos de r u n desemana", ou mesmo de pequenas

oficinas... 0 presente MEDIDOR

DE ANGULO DE FECHAMEN-

TO vern para "quebrar esse galho",

atraves de urn circuitinho de baixfs-

simo custo, montagem, calibracao e

utilizacao simplfssimas (0 esquema

esUi na fig. I •••)!Na verdade, os "fechamen-

tos" do platinado podem ser inter-

pretados, eletricamente, como pol-

sos de Tensao.i, Assim, aplicando

urn simples galvanometro ("cor-

rentfmetro" de bobina m6vel) it

safda (terminal "vivo") do dito pla-

tinado, devidamente protegido con-

tra "excesses" (pelo diodo

IN4004, zener de 6V2 e resistores

de lK e 8K2), a mera inercia

mecanica do sistema de mola/pon-

teiro, etc. do instrumento propor-cionara uma deflexao angular no

seu mostrador, proporcional it lar-

gura dos ditos pulsos (que equiva-

le, diretamente ao "angulo de fe-

chamento" ... ). Para que em regimes

de rotacdo baixos 0 ponteiro do

galvanometro nao entre em "fibri-lacao"; urn capacitor eletrolftico de

born valor (470u) , paralelado ao

instrumento, "alisa" previamente

os sinais, ajudando a interpretacao

ana16gica feita pelo galvanometro •••

Finalmente, para "dosar" com pre-

cisao as grandezas entregues ao mi-

croamperfinetro para medicao, urn

trim-pot de 330R esta bern parale-

lado ao instrumento, proporcionan-

do facil e pratica maneira de cali-

brar 0conjunto!

Notem que galvanometros

com alcances originais de l00uA

a16 500uA podem, tranquilamente,

ser utilizados no circuito ••. Se por-

ventura com 0resistor de 8K2 (in-

dicado no esquema por urn asterfs-

co dentro de urn pequeno cfrculo •••)

nao for possfvel obter a necessaria

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38ESQUEMA 44 - MEDIOOR :ANGULO DE FECHAMENTO PI PLATINADOS

margem de calibracao (detalhes

mais adiante .••), basta reduzir expe-

rimentalmente 0 valor do tal resis-

tor (a~ urn limite lK5 •.. ), de modo

que a gama de atuacao do trim-pot

se tome conveniente ...

As ligacoes ao sistema eletri-co do vefculo sao poucas e simples:

uma 80S l2V positivos, urna ~

"massa" ou chassis (negativo) e

uma ao "vivo" do platinado (ponto

P, no esquema ..•).

•••••

COMPONENTES E M ON TA G EM

Todas as pecas do circuito

sao de presence corrente nos vare-

jistas, sem problemas de aqui-si~o... Quanto ao galvandmetro(peca mais cara do conjunto ... ), a

boa gama de alcance permitida pos-

sibilitara a~ 0 "aproveitamento"

de VUs ou instrumentos de preco

menos "salgado"... Ainda falando

do instrumento (rnicroamperfme-teo), se a aplic~ao desejada for do

tipo "domestico", ou mesmo para

instalacao direta no proprio painel

do vefculo, convem usar urn mode-

10 pequeno - eventualmente a~ urn

simples VU do tipo "horizontal"

(ver primeiro item da fig. 2). J4

aplicacoes "de oficina" serao bene-

ficiadas com urn galvandmetro de

mostrador mais amplo, quadrado ou

redondo, que permita boa visuali-

z~ao mesmo 080 muito "de per-

to" •.. (ver 0 segundo item da fig.

2).

Sao mo poueos os componen-

tes que - na pratica - nem mesmo se

tornara necessario urn "substrato"

mecanico para a montagem, poden-

-do as pecas serem simplesmente

soldadas terminal a terminal, fican-do assim "auto-sustentadas" •.. En-

tretanto, quem quiser dar uma es-

trutura mais "pro fissional " ao apa-

relho, podera implementa-lo sobre

uma pequena "ponte" de termi-

nais .••

•••••o ANGULO DE FECHAMENTO

"IDEAL" - A CALIBRACAo

o "futgulo de calagem" idealno mostrador do instrumento, se-

PARA A O FIC INA

PARA a CARRO

/~"""'--...YINSUF lC IENTE \ -

(REG ULAR) \ (R£IIUlAROUTROCAR)

ZONA DO

A NG ULO ID EA L

Fig.2

gundo os engenheiros da area, 6dado pela seguinte f6rmula:

[ M ( ~ 6 6 ) I

Onde: M 6 a Corrente de deflexao

maxima do medidor, X ~ 0"angu-

10" (em graus) recomendado pelo

Manual do vefculo/motor, Y 6 0

ndmero de cilindros do motor e. fi-nalmente, "360" corresponde ~

quantidade de graus do giro com.

pleto do eixo acionador do platina-

do•..

Atraves dessa f6nnula 6possfvel aehar a exata deflexao do

medidor utilizado, correspondente ~

indicacao do "angulo ideal" (serve

tambem para calibrar - passo a pas-so - a escala do galvanometro dire-

tamente em "graus de futgulo" ... ).

C()J1lOexiste uma' natural tolerancia

eletrico/mecanica na funcao do pla-

tinado, convem, para demarcar a

"area ideal" no mostrador do gal-

yandmetro, efetuar os calculos

tambem com 0 "futgulo ideal" (fa-

tor X, na fdrmula •••) defasado em

+10e _1°••• Exemplo: se 0"anguloideal" for de 300, efetua-se tambem

os calculos para X = 290 e para Y

= 310, delimitando-se entao urn es-

treito e defmido arco de deflexao

"ideal" a ser demarcado na escala

do galvandmetro (ver primeiro item

da fig. 2).

S6 para "confirmar", vamos a

urn calculo/exeroplo, baseado nouso de urn galvandmetro com al-

cance de l00uA, vefculo de 4 ci-

lindros e "angulo ideal" (segundo

o Manual do vefculo) de 30°. 0 de-

senvolvimento da f6rmula ficaria

assim:

1 0 0 ( 3 0 l l . 4 )3 60

Essa simples sentence matemitica

resulta em "33,33", que ~ justa-

mente 0 "ponto", em mioroampe-

res, de deflexao "ideal" do pontei-

ro no mostrador do galvan6metro

utilizado, E, portanto, esse "ponto

angular" que deve ser destacado na

escala, conforme sugere a fig. 2•••

Notem, porem, que essa de-

marcao;ao do "angulo ideal" niio

constitui a propria calibrac;iio elt-

trica do instrumento! Esta deve ser

feita da seguinte maneira:

- Com 0 motor desligado, p o r emcom 0sistema eletrico do veCculo

energizado, deseoneta-se a bobina

de igni<;ao (apenas para a cali-

bracao, devendo posteriormente,

ser religada ..•).

- Retira-se 0cabo central do distri-

buidor (para invalidar, momenta-

neamente 0 percurso de alta-

Tensdo, que MO. tern "nada a

ver" , diretamente, com a cali-

brao;ao pretendida •••).

- Gira-se 0volante do motor com a

miio, ate que ocorra 0 fechamento

do platinado.

- Atua-se sobre 0trim-pot do ME-DIDOR DE ANGULO, inicial-

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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ESQUEMA 44 - MEDIDOR DE ANGULO DE FECHAMENTO PI PLATINADO3

mente fazendo com que 0 pontei-

ro do galvanometro situe-se urn

pouco "antes" do fim de escala •••

- Em seguida, lentamente, 0 trim-pot deve ser ajustado em sentido

contrario, parando 0 ajuste exa-

tamente no ponto em que 0pon-

teiro atinge 0 fim da escaIa (de-

flexao maxima, pior exemplo:

lOOuA, num galvanometro com

esse alcance ... ).- Pronto! Nada mais precisara ser

feito, em termos de calibracao,

Num metodo de indicacao

mais simples e direto, como no

primeiro caso da fig. 2, pode ser

mantida a marcacao original da es-cala do instrumento, acrescentan-

do-se apenas a demarcacao da "zo-

na de angulo ideal", conformemostra a figura ... J: 1 para utilizacflo

profissional, em oficina, convem

(com 0 auxflio da f6rmula ja da-

da•.•), estabelecer marcacoes "con-

vertidas" em graus horarios, calcu-

ladas - por exernplo, desde "zero"

ate 80 ou 90 graus ...

Uma interessante sugestao pa-

ra tomar ainda mais versatil e com-

pleto 0aparelho, em usa "oficial",

sera dotar 0circuito basico de mais

de urn trim-pot, calibrando cada urn

- individualmente - para determina-

do numero de cilindros (uma chave,

rotativa ou deslizante, no paine 1doaparelho, permitindc "escolher" a

calibracao momentaneamente re-

querida para analise). Outra "safda

profissional" e (com urn pouco de

trabalho ... ) estabelecer calculos e

marcacoes para motores de - por

exemplo - 4 e 6 cilindros, ao longodo areo da escala do galvanome-

tro... Com isso, a mesma escala tern

"duas leituras", bastando ao usua-

rio interpretar no momento da ana-

lise, aqueJa correspondente ao ml-

mero de cilindros do motor emquestao ...

•••••

Enfim, embora simples, fun-

cional e confiavel, 0 MEDIDOR

DE ANGULO DE FECHAMEN-

TO P/PLA TINADOS e urn instru-mento "profissional", cuja correta

utilizacao e interpretacao depende

de algum conhecimento, pratica,

"manha" de mecanico.i. Ao Lei-

tor/Hobbysta que - com muito cus-

to - conseguiu economizar "grana"

apenas para comprar uma "magre-

Ia" (carro, s6 de pipoca, e assim

mesmo apenas aos domingos, na

praca ... ), a montagem parece nao

apresentar utilidade imediata... En-

tretanto, considerem que havendo

oficinas mecanicas aos "montes",

por toda parte, 0 caro Lei-

tor/Hobbysta mais esperto poderaperfeitamente montar varies dispo-

sitivos e revende-los aos profissio-

nais que atuam nessas oficinas (nao

se esquecam de declarar os lucros

obtidos em tais transacoes, para adevida tributacao pelo Imposto de

Renda, como devem fazer todos os

bons cidadaos, a exemplo do que

praticam os "homens" dos altos es-

calces ... ).

• ••••

P repa re ·s e pa ra um f u tu r o me lh o r,

v sl ud an do n ama is e xp er ie nt e e t r ad ic io na l e se ol a

por cor re s pondenci a do B ra s il .

o Monnor Ii a pnme lr ae s col a par cor re s pondence do B ras il . I ~ .Conheci da por s u a s e ri edade. capac idade e e xpe ri enci a. des env o l- .

v e u ao l ongo dos eno s t e cni ca s deens ino adeq uada s s o a s tu dan te

b ra si le ir o e q ue s e c on so li da ram no met od o Ap re nd a Fazendo:

T e or ia e p ra ti ca p ro po rc io nam a o a lu no um a pr en di za do s ol id o,

t or nando -o capaz de en fr en ta r o s desa li os q u e s e apres ent am ao

prof i s siona l dessa area , Nosso cu rse de Ele tronica, Rad io, Aud io e

Te le v is ao e apres ent ado em l i9 5e s s imp le s e b a st an te i lu s tr adas ,

permrtindoao aluno aprender progress ivamentetodos os concertos

fo rmu lados nocu rse .Comp lementando a parte teo rica, voce podera

realizar interessantes montagens pratcas com esqu emas b emc l a-

r os e po rmeno ri zados q u e re s ut am namon tagem doR AD IOGRAM-

MESTRE . como most ra a t ot o.

A E le tronicae 0 fu turo, Prepare-sal

COMPARE : 0melhorens inamento,os mater ia ismais adequa-

dos e mensa li dades ao se u a lcance . Env ie s e u cu pom ou e s cr ev ahoje rnesmo. Se prefe ri rvenha nosvis rta r:R uadosT imb i ras , 263 das l i l t ,8 a s 1 8 h s . A o s s a b ad os , d as B a s 1 2 h s . T el ef on e (011) 220-7422.

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E S Q U E M A 45

.TEPEGUEI!

R~A

CHAVE lPx2P

C/RETORNO

AUTOMATICO

1 N 2

Fig.1

GOSTOSO BRINQUEDO ELETRONICO COM OOIS M60ULOS: A"PISTOI..A" E 0 "ALVO", QUE ENCANTARA A GAROTAOA (E

TAMBEM A ALGUNS AOULTOS CUJAS CABECAS NAO ENVELHE-CERAM•.•)! E PARA BRINCAR DE "MOCINHO E BANOIOO", EMQUALQUER OAS MOOALlOAOES OU VARIEOAOES OESSA VELHAF6RMULA UNIVERSAL DE "UM DAR TIRO NO OUTRO" ...0 "TIRO" E

UM INOFENSIVO PULSO SONICO AUOrVEL E, SE 0 "ALVO" FOR

ATINGIOO (UM DOS PARTICIPANTES OEVEPORTAR 0 OITO "ALVO"PRES~ A CINTURA ou AO PElTO,·POR UMA CINTA•••, ESTE EMI-TlRA UM "GEMIOO", INOICANOO QUE 0 CONTATO ESTA "MOR-TO··••• SOFISTICACCES APENAS ENCONTRAOAS EM CARfsSIMOSBRINQUEOOS IMPORTADOS, TRAOUZIOAS NUMCIRCUITO SIMPLES

E BARATO, BASEADO "NUMA OUZIA" DE COMPONENTES FACEISDE ENCONTRARI

OCIRCUITO

Confonne explicado at emcima, no "lid", s a o dois os m6du-los do TE PEGUEI ••• A PISTOLA

SONICA constitui 0supra-sumo dasimplifica~iio, e tern seu esquemi-

nha na fig. 1: urn buzze :c tipo "So-

nalarme" S-3/30V-IC, urn capaci-

tor eletrolftico de l00u, uma bate-

riazinha de 9V e um a chave de 1polo x 2 posicoes, com retorno au-

tomatico (mecanicamente "polari-

zada", do tipo utilizado em alguns

video-games. ••). que atuant como

"gatilho" ••• A figura mostra ainda

a traseira do buzzer (que 6 urn

"componente" polarizado •••) e de-

talha a codificacao atribufda aos

terminais da chave/"gatilho ..... Es-ta, em "repouso", ficara sempre na

posi~iio "R" (uma mola interna se

encarrega desse retorno automati-

co), na qual 0contato central N

pennanece eletricamente ·ligado ao

terminl 1... Ao ser acionada a cha-

ve, sua alavanca 6 puxada no senti-

do "A", ocasiao em que 0terminal

N passa a fazer contato eletrico

com 0pino 2...Liberando-se a ala-

vanca, novamente esta volta It po-si~iio "R", e assim por diante •••

o funcionamento desse mini-

circuito 6 elementar: em situacao de"espera"; 0capacitor de l00u esta

pennanentemente mantido sob car-

ga pela bateria de 9V, atraves da

liga~o dos contatos N e 1 da

chave/"gatilho"... Quando a dita

chave 6 acionada, 0 capacitor des-

liga-se da bateria, e atraves doscontatos N e 2 da chave, aplica sua

carga ao buzzer... Este emite urn

forte e breve "b ip" , que dU1'8 l " l iumou dois segundos (mesmo que 0

"gatilho" permaneca pressiona-

do ... ). uma vez que exaurida a carado capacitor, nao havera mais

energia suficiente para acionar 0

buzzer... 0 transdutor/gerador so-

noro indicado apresenta um ceno

grau de diretividade na sua emissiio

sonora, caracterfstica que favore-cern (como veremos mais adian-

te ) a propria a~o da PIST~

LA .

o ALVO (esquema na fig. 2)

mostra urn circuito urn pouquinho

mais elaborado, mas ainda assim

simples; 0nucleo da "coisa" 6 uma

AST AVEL com Integrado ( "Oman_

jadfssimo") 555. cuja frequencia

(baixa, na faixa de iiudio ... ) ~ de-

terminada pelo capacitor de 22n,

resistor de lOOK e resistor de 10K

(ligados aos pinos 2-6-7 do dito In-tegrado ...) . A safda do oscilador

(pino 3 do 555) 6 aplicada a urn

pequeno alto-falante de 8 ohms. viaresistor limitador de tO R (que

"aumenta" a impedfincia da carga,

de modo a niio sobrecarregar 0

555) e capacitor isolador de CC

(lOu) que tambem contribui para

reter a dissipacao final de Potenciaem nfveis perfeitamente aceitaveis

pelo Integrado 555 ...

Nessa configuracao oscilado-

ra 555, 0AST A VEL apenas 6 au-torizado se 0pino de reset (4) esti-

ver "positivado"... Usamos entao

esse pino como controle, inicial-

mente estabelecendo sobre 0dito

terminal uma pre-polarizacao,

atraves do trim-pot de 220K,

atraves do qual podemos colocar 0

oscilador no "limiar" do seu dispa-ro, fixando com boa precisao a sen-

sibilidade geral do sistema... No

sub-m6dulo de entrada, urn micro-

fone de eletreto recolhe 0pulso so-

noro emitido pelo buzzer da PIS-

TOLA (devidamente polarizado pe-

10 resistor de 4K7) e, ap6s boa am-plificacao pelo transfstor BC549

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4ESQUEMA 45 • TE PEGUEIl

L-O

(RESET)do ALVO (cujas pecas sao comuns,

sem problemas de aquisicao, e cujaconstrucao pode ser feita tanto so-bre a placa de Circuito Impresso

especffica, quanto do tipo "pa-

drao" ... ) este devera ser acondicio-

nado numa pequena caixa, em cuja

face principal ficarao 0alto-falantee 0microfone de eletreto, podendo

o LeitorlHobbysta seguir a su",:

gestae da fig. 4. Como 0 ALVO

destina-se ao posicionamento final

na cintura (barriga) ou no peito do

"brincalhlio" que devera ser "rnor-to", a fix~ de uma cinta It trasei-

ra da caixa sern bastante conve-

niente •••

Algumas recomendacoes e

sugestoes quanto aos componentes:

l o o p 116v +

+ ..

:s:6-9v

l O p16v

MIC.

ELETRETO

~ ~ ~ ~ ~ - - - - ~ T - ~ VFig.2

MIC.

ELETRETO

(polarizado em base e coletor res-

pectivamente pelos resistores de

330K e 5K6) obtemos urn nftidopulso eletrico desenvolvendo-se

atraves do capacitor de lOOn, 0

qual fonece ao pino 4 do 5550 ne-

cessario "estfmulo" para disparar 0

ASTAVEL. •• Urn eletrolftico de Iu

encaminha 0 sinal entre 0 terminal"vivo" do rnicrofone e a base do

BC549 ...

Observem que com a monta-gem do bloco ALVO feita de ma-

neira compacta, a relativa proximi-

dade do alto-falante com relacdo ao

pequeno microfone estabelecera

uma s6lida realimentacao acustica,

que mantera 0AST A VEL dispara-do, emitindo urn permanente "ge-

mido" (em tomo de 400 Hz), gra-ve, ate que a chave geral da ali-

mentacao (tambem usada como re-set geraI do m6dulo) seja momen-

taneamente desligadalligada... En-

fun: 0 breve "bip" da pistola,

quando captado pelo ALVO, levara

este a "gemer direto", assim fican-

do are que 0m6dulo seja "reseta-

do" pelo metodo descrito! A ali-

mentacdo desse bloco pode situar-

se entre 6 e 9V (4 pilhas pequenas

ou mesmo uma bateriazinha "tijoli-

nho" ...) e ~ desacoplada pelo ele-trolftico de l00u.

Usamos, no m6dulo ALva,urn microfone de eletreto de dois

tenninais, cujos contatos estao de-

vidamente codificados na mesma

fig. 2, devendo 0Leitor/Hobbysta

notar a posics:iiodo "vivo" (V) e do

"terra" (T), evitando inversoes no

momento da ligacao, caso em que 0

microfone nao funcionara .••

OS COMPONENTES, A MONTAGEM

A CONSTRUCAO EXTERNA DA

PISTOLA E DO ALVO ...

A realizacao final da PISTO-

LA (a parte puramente eletrica, in-tema, ~ I D O simples que nem mere-

ce "papo ..... ) deve se inspirar no

lay out sugerido na fig. 3••. Exis-

tern duas possibilidades: aproveitaruma pistola de plastico "vazia",

algum brinquedo de baixfssirno

p~o, com 0formato e ~o

adequado, ou "criar" a "arma", a

partir de urn tubo plastico (para 0"cano") e uma caixa plastica re-

tangular, estreita (para 0 "cabo").

A propria disposicao interna das

poucas pecas deve seguir a su-

gestae mostrada, com a (6bvia) po-

sicao do gatilho ergonomicamente

estudada para conforto do "pisto-

leiro" ... A "boca do cano" deve,

certamente, ser aberta, para livre

emissao do som do buzzer.Convem que 0 diametro do

"cano" seja pouca coisa maior do

que 0 do buzzer, e que este seja fi-

xado em posicao levemente embu-tida (urn pouco distante da "00-ca"...), de modo a favorecer a dire-

cionalidade do "tiro" sonoro •••

Ap6s a montagem do circuito

- 0 capacitor eletrolftico de l00uda PISTOLA nio dew apresentar

Tensao de trabalho superior a

16V••• Na verdade, 0ideal mesmo

6 que seja uma peca para 12V,

porem 16V e urn parfunetro nomi-

nal mais f~il de encontrar •••

-° transistor BC549 do ALVO

pode ser substitufdo por outro, de

polaridade NPN, baixa potencia,

baixa frequencia, alto ganho, de

silfcio,

-° alto-falante deve ser pequeno(di3.metro de 2 ou 2 112 polega-das, no maximo),

- Na caixa do ALVO, tanto 0alto-

falante quanto 0microfone devem

ser finalmente fixados a umamesma superffcie, para garantir

uma s6lida realimentacao acusticaquando 0ALVO for "atingido"

pelo "tiro" sonoro da PISTO-

LA..•

- Quem pretender urn acesso mais

confortavel ao ajuste de sensibili-

dade do ALVO, podera simples-

mente substituir 0trim-pot origi-

nal de 220K por urn potenciome-

CAPACITOR {BUZZER

fjJ(, . . . . . . . . . . . . . :PEQUENO

"EMBUTIMENTO"

••••• Fig.3

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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42ESQUEMA 45 - TE PEGUEI!

tro de identico valor, cujo ei-

xolknob deve sobressair da parte

frontal ou lateral da caixa ...

•••••

o AJUSTE - A BRINCADEIRA

Testar a PISTOLA 6 uma

~ao elementar: basta "puxar 0ga-

tilho" e ouvir 0nftido "bip" emiti-

do pelo buzzer... Notar que deve

ficar evidente uma relativa direcio-

nalidade do "feixe" sonoro, ou se-

ja: lateralmente A PISTOLA 0som

deve ser ouvido de forma atenuada,

enquanto que, logo A frente da

"boca do cano", 0"bip" deve rna-

nifestar-se nitidamente mais forte ...

Ajustar 0ALVO 60proximo

passo... Colocam-se as pilhas ou

bateria e liga-se 0circuito, Isso fei-

to, duas altemativas se apresentam:

- Se, logo "de cara", 0 "gemido"

grave se manifestar, basta mover

o knob do trim-pot (ou potencio-

metro) lentamente, parando 0

ajuste exatamente no ponto onde

o "gemido" emudece ... Essa seraa posicao de m4xima sensibilida-

de... Se for coofigurada a neces-

sidade de se reduzir urn pouco a

sensibilidade do circuito, essa po-si~iio do trim-pot deve ser leve-

mente "avancada" (adiantar 0gi-

ro, a partir do ponto onde foi ob-

tido 0emudecimento, 56 urn "ti-

quinho" ... ).

- Se, com pilhas e ligado, 0circuito

olio se manifestar, inicialmente 0

~p:>t deve ser levado ao ex-

tremo de ajuste que proporcione 0

surgimento do "gemido" ... Isso

obtido, 0trim-pot deve, entao, ser

lentamente ajustado em sentido

contrario, parando 0 giro no exato

ponto onde 0 som cesse ... De no-

vo, essa sera a posicao de ajuste

para sensibilidade plena... Sendo

requerida uma reducao na sensibi-

lidade, "avancar" urn pouquinho

o giro do trim-pot a partir de tal

ponto.

Quanto A brincadeira, em sf,

nada mais simples e tradicional:

quem vai ser "cacado" deve portar

o ALVO na barriga ou no peito, fi-

xado pela cinta (sugestao da fig. 4)

e - obviamente - 0 "cacador" deve

levar a PISTOLA ... Este "mandara

.bala" naquele, apontando a PIS-

TOLA para 0 ALVO, enquanto que

o "cacado" devera, pela flexao do

corpo, e pela "fuga" mesmo, tentar

evitar, a todo custo, que 0 "tiro" 0

atioja... Certamente, quando issoocorrer, nao havera discussfio: 0

"gemido" surgird, e 0 "nego" es-

tarn "morto"!Existem, ~ claro, muitas pos-

sibilidades de regras ou pre-combi-

nacoes para a brincadeira, entre

elas 0 mlmero de "tiros" que po-

dem ser dados a cada fase, ou 0

ndmero de "mortes" que definem

cada lance, a mea de jogo, as pos-sibilidades de "fuga", etc.

Todos esses detalhes ficam

por conta da imaginacao dos Leito-

res/Hobbystas e do quanto eada urn

tern de "Indiana Jones" ...

•••••

Como urn "preco" pela sua

simplicidade e. baixo eusto, 0cir-

MIC.

CHAVE L-D

E"RESiT'

Fig.4

cuito do ALVO 6 tambem sensfvel

a sons fortes e proximos que olio os

emitidos propriamente pela PIS-

TOLA... Assim, se qualquer urn

dos participantes gritar, a brinca-

deira ficara invalidada, pois podera

ser gerada uma "morte" sem que a

PISTOLA tenha atiogido 0 AL-

VO... A regra basica, portanto, ~

brincar nurn ambiente olio muitoruidoso, naturalmente, e realizar

todos os movimentos de "cacada"

e "fuga" no maior silencio possfvel

(0 que contrlbui, inclusive, para

tomar 0 suspense da brincadeira

mais acentuado ...).

Para prevenir "falcatruas" ,

pode-se pre-estabelecer por

exemplo - que no easo do portador

do ALVO gritar (e com isso oca-

sionar 0 disparo do "gemido" ...) ,

ele t e r n "morrido de hobo" (a

"morte" 6, entao, computada no

jogo ... ). J~ se quem gritar for 0

portador da PISTOLA, ou a "motte

olio valera"; ou 0 dito cujo o o mpunido pela falta, passando imedia-

tamente A condicao de ALVO...

Finalizando, se dois conjuntos

completos forem eonstrufdos, e se

os ajustes de direcionalidade/senai-

bilidade forem feitos com cuidados

e paciencia, ambos os participantes

podenio portar, simultaneamente,ALVOS e PISTOLAS, com 0que

o "tiroteio" ficara bern mais erno-

cionante.i. Diversos "truques acus-

ticos" poderao ser tentados no sen-tido de aprimorar a diretividade do

"tiro" e tambem a de "estreitar" a

sensibilidade direcional do proprio

microfone, de modo que 0ALVO

apenas possa manifestar 0 seu

"gemido" se for atiogido pelo

"bip" hem pela frente ••• Protecoesde isopor, "embutimentos", tubos,

etc., ajudarao nessas tentativas demelhorar e estreitar a "linha de ti-ro" ...

•••••

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E S Q U E M A 46

43

• MULTI-CARREGADOR PIBATERIAS NICAD

aIN4004

~~~ 0 ~1~2_"""""""''__----t_ ____,----_,+ SAIDA

VCA

lA+

lOOp ~

2 5v L.ED

IK

Fig.!

CARREGA COM 'SEGURAN~A E EFICIENCIA QUALQUER OOS TA·MANHOS (UMODELOS") CONVENCIONAIS DE BATERIAS DE Nf-QUEL-cA.DMIO, A UMCUSTO SUFICIENTEMENTE BAIXO PARA QUE

A (TE6RICA ••• ECONOMIA DESSAS "PILHAS REATIVAvEIS" SETORNE REAL! PILHAS PEQUENAS, "PAUTO", MEDIAS, GRANDES,OU UTIJOLINHO" sA o BEM ACEITAS PELO MULTl-CARREGADOR,

QUE OPERA NO SISTEMA DE CORRENTE CONSTANTE, GARAN11N-

DO A MAxIMA VIDA lrrlL E 0 MAIOR NUMERO POSsfVEL DE RE·CARGAS ADMITIOOS PELAS NlCADsI IDEAL PARA QUEMPOSSUIBRINQUEDOS OU OUTROS EQUIPAMENTOS ORIGINALMENTE

ENERGIZADOS POR TAIS PILHAS RECARREGAVEIS, MAS NAoESTA "A FIM DE MORRER COM UMA NOTA PRETA" POR UM CAR-REGADOR COMERCIAL!

OCIRCUITO

As baterias recarregaveis de

N{quel-~o, teoD;:amente, s a ourn verdadeiro "achado" em termos

de economia, a longo pram •.. Ex-

plicamos: enquanto as pilhas co-

muns (zinco-carvio) ou alcalinas, e

mesmo as tipo "botao" (de mercn-

rio, de 6xido de prata e outras

"quCmicas" obscuras ...), uma vez

esgotadas "080 tem volta", ~m que

ir para 0lixo (embom seja possfvel

algum grau de "reativacao" em al-

guns tipos), as de Nfquel-Cadmio

apresentam a possibilidade de se-

rem literalmente recanegadas, mui-

tas e muitas vezes (at6 1(XX) recar-

gas, se tornados os devidos cuida-

dos ... ).

A princlpio, uma pilha de Ni-

card custa - -digamos - dez vezes 0

preco de uma pilha comum, equiva-lente... Obviamente, contudo, a

possibilidade de nniltiplas recargas

- em pouco tempo "zera" 0dife-

rencial de custo, tomando 0 seu

uso rea1mente economico e vanta-

joso... S6 tern ur n "galbinho": a

grande maioria dos (bons) carrega-

dores de pilhas Nicad encontraveis

no nosso varejo ~ importada, ven-

dida a precos absolutamente des-

proporcionais e assustadores! Com

isso, embora a urn prazo mais loogoa "coisa" acabe se tomando com-

pensadora, a despesa "no primeiro

pau" fica "brava" demais (conside-

rando 0alto custo inicial das pro-

prias pilhas, mais 0do inevitavel -

e caro - carregador ...). Como 0bra-

sileiro c! (parafraseando, com algu-

mas adaptacoes, Euclides da Cu-

nha...) antes de bxIo mn. ••DURO,essa economia "futura" que as ba-

terias de Nicad the proporcionariam

fica - na pratica - fora do seu al-

cance ... !

o circuito do MULTI-CAR-

REGADOR estd na fig. I, em es-

quema... Seu primeiro bloco 080

passa de uma simples fonte,. com

transfonnador de 12412V x IA

(secnnc:l4rio), recebendo retifi~ao

pelo par de diodos IN4004, filtra-

gem e "alisamento" da CCpeio

capacitor eletrolftico de lOOu x

25V e monitoracao pelo LED, pro-

tegido pelo resistor de IK ...0"~

gredo da coisa" esta no par de

transfstores (BC549 e TIP41), liga-dos em amplificacao "cruzada" de

Corrente, de modo a fixar a Cor-

rente na saida, independentemente

da impedancia ou Resistencia apre-

sentada pelo que quer que seja li-gada ~ dita cuja! Atraves da se-l~ao (por chave rotativa) do resis-

tor de emissor do TIP41 (e - simul-

taneamente - de base do BC549),

valores umximos de Corrente na

Safda podem ser fixados com boa

precisao, 080 importando se a tal

safda esteja "em curto", submetidaa impedancias altas, rOOdiaou bai-

xas...

A necessidade desse tipo de

"contencao automatica" da Corren-

te explica-se pelo fato das baterias

de Nicad apresentarem· uma im-

pedancia nmito baixa, naturalmen-te, entre seus polos... Assim, se

uma bateria de Nicad muito "arrea-

da" for apIicada ~ Safda de urn car-regador que nao conte com tal cir-

cuito de protecao, a Corrente ini-

cial de carga ultrapassara, facil-

mente, os limites suportaveis pela

pilha... Esta, entao, sofrera urn

"baita" aquecimento e sera rapi-

damente (e definitivamente ... ) inu-

tilizada! Considerando que carla

tamanho ou modelo de bateria de

Nicad precisa de urn myel determi-

nado e maximo de Corrente cons-tante para uma perfeita (e segura)

recarga, os resistores acoplaveis

pela chave rotativa tivetam seus va-

lores calculados pam prover as ne-

cessidades de unidades tipo PP9,

AAA, AA, C e D (os tama-

Page 38: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 37

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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44E SQ UE M A 46 - M U L T I-C A RR EG AD OR P I B AT ER IA S N IC AD

nhos/modelos mais comuns, nas ba-

terias de Nicad de uso geral, equi-

valentes aos da s pilhas "co-

muns" •••).

•••••

C OM PO NEN TE S E M ON TA GE M

DE TA LHE S SO BR E A S N IC ADs

E A SU A R E C A RGA •••

Atraves da Tabelinha a se-

guir, 0LeitorlHobbysta fica saben-

do da relacao de c6digos/tama-

nhos/Correntes de carga para os

modelos correntes de baterias Ni-

cad (observar tambem a parte supe-

rior da fig. 2)rn circuito de tal simplicida-de nao deve apresentar dificuldades r----.-----,-----------,

na obtencao dos componentes, to-

dos convencionais e de preco mo-

derado... Notem a necessidade de

se usar urn (pequeno) dissipador do

TlP41 (indicado pela linha traceja-

da em tomo do sfmbolo basico do

componente, confonne t5 uso pelas

normas de APE •••) e observem que

a chave rotativa deve ser do tipo 1

polo x 5 posicoes.; Se nao for

possfvel obter uma chave com esse

exato numero de "paradas", uma

com mais posicoes pode tambem

ser usada, bastando desprezar-se os

outros "cliques" alem da quinta

posicao,

No mais, nenhum problema

maior quanto as pecas •.. A monta-

gem, em sf, podera perfeitamente

ser implementada sobre "ponte" de

I terminais, embora os mais "capri-

chosos" possam elaborar uma pla-

quinha de Circuito Impressa es-pecffica, sem grande "trabalho

mental" ...

c6digo tamaohoCorrente

derecarga

AAA "palito" 20rnAAA "pequena" 65mAC "Illt5dia" 250mAD "grande" 500mA

PP9 "tijolinho" lOOmA

Notem que a Tensao aplicada

~ pilhas, durante a recarga, t5

maior do que a nominal destas •.. Is-

so nao constitui problemas, j~ que a

uruca limitacao de seguranca 6 0

myel de ConeoIe constante durante

a tal carga (providencia que 0 cit-

cuito do MULTI~ARREGADOR

se encarrega de tomar ...). Dentro

dos parametres do circuito, podem

ser acopladas, simultaneamente, at6

4 pilhas AAA ou 4 do tipo AA, ou

4 do tamanho C, ou 2 das "gran-

des" (tamanho D), ou uma PP9 .•. A

estrutura com suportes especfficospara todos os possfveis tama-

nhos/modelos de Nicad (ver parte

inferior da fig. 2) ~ uma solucao de

montagem 6bvia, facilitando e ver-

oAAA AA C

~ r n ( QVM

"PALlTO" "PEQUENA" "MEDIA"

,L-:;

-GRANOE"

satilizando a utilizacao do MOL-

TI~ARREGADOR, entretanto, 6

born lembrar que nio se podc car-

regar, simultaneameote - par excm--

plo - 4 pilbas C mais uma PP9, ou4 pilbas AA mais 2 tamanbo D•••,

RiqJod8ute que apenas UM ti-

po/tamanho de pilhas seja carrega-

do porvez!

o tempo total de recarga ple-

na depende muito do estado real

das baterias Nicad ao serem colo-cadas no aparelho... Se estiverem

brandamente descarregadas, umas 2

horas serlio suficientes ... J~ se esti-

verem "na lona", 0tempo para re-

carga completa pode chegar a cerca

de 12 horas (toda uma noite no

MULTI~ARREGADOR). Entre-

tanto, 0sistema automatico de limi-

tac;ao de Corrente (razao de ser do

proprio circuito ... ) encarrega-se de

proteger as pilhas, de modo que

nao havera dana "por excesso", se

elas forem deixadas no aparelho

por mais tempo do que 0necessariopara uma recarga plena! Uma vez

atingido 0 "topo" do seu "reser-

vat6rio" de energia, as Nicads sim-

plesmente param de "puxar" Cor-

rente do circuito ...

•••••Observem que 0 transistor

TIP41 deveni aquecer urn pouco,

principalmente em trabalhos pm-

longados, e na recarga dos modelos

"TlJOLINHO"

PT

©

:0-- CIRCUITO I-e:::::_,------'

e~li: ~@

~

2>

D t@

I

! :"CLIP"

I~ ~(PP9)

2)(0

Fig. 2 ,

2>

SUPORTES

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-37 39/44

ESQUEMA 46 - MUL n-CARREGADOR

maiores de Nieads (tipo C ou D).

I880 ~ normal, e 0 (pequeno) dissi-

pador acoplado ao componente se

encarregard de protege-lo ...

Tambern as proprias pilhas Niead

se aquecem urn poueo durante a re-

earga, eonstituindo urn fenomeno

tambern normal, resultante das in-

tensas reacoes eletro-qufmieas que

ocorrem no interior das ditas eujas,

durante a reposicao de energia •..

Para finalizar, quando (hi no

infcio. ..) dissemos que as Nieads

admitem ate 1000 recargas, fire-

mo-lo no sentido de que tais recar-

gas devem sempre ser feitas em

condicoes ideais, ou seja: com ex-

ce~iio da primeira carga (quando a

pilha estara, previa e naturalmente,

a "zero" •••), nunca se deve pennitir

urn "esgotamento total" das Ni-

cads, para que a quantidade de re-

cargas possa ser ampla ... ! Assim, 0

ideal c que logo apos cada uso dasditas pilhas, elas sejam deixadas

por pelo menos 2 horas no MUL-

TI-CARREOADOR... Tambem

imediatamente antes do usn, se aspilhas forum deixadas inativas par

perfodos rnuito longos, uma boa re-

carga 6 recomendada.s, Regrinhas

basicas:

- Efetuar recargas "de seguranca",imediatamente antes e imediata-

mente depois de cada uso das pi-

lhas .•.

- Se 0usa foi muito prolongado, a

recarga posterior deve ser feitaem tempo proporcionalmente lon-

go...

- Observados tais cuidados, cente-

nas e mais centenas de recarzas

serao possfvers ...

Observar contudo que as pi-

lhas de Nicad nao sao "etemas" •••

Ap6s urn grande ndrnero de recar-

gas, a sua eapacidade de "reter"

energia vai diminuindo, natural-

mente ... Quando, entao, as pilhas

se exaurirem muito rapidamente, no

uso, mesmo logo ap6s uma recarga

completa, esta na hora de eomprar

outras! Ate lA, contudo, com a aju-

da do MULTI-CARREGADOR, 0

LeitorlHobbysta jA tern eeonomiza-

do uma boa "nota", mais do que

suficiente para a substituicao das

Nicads!

45

TECNOLOGIA MC

M I C R O · G A M E SB I L V P U T H

• "Feliz Aniversarlo" • "Fauna no Pantanal"

• "Pilotando um Caca" • "Futebol"• "Cantadas de Amor" • "Dado"

comeieitosluminosose

sonoros t

-Alimentado por duas rnlnl-pilhas (trocaveis), com eieitos audio-

v i s ua ls t ant a s ti co s e aleator ios ao simples toque de um bo tao l

- Desligamento autornat lco (para "econornizar ' pilhas)

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Page 40: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 37

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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E S Q U E M A 47

.TESTADOR DE FONTE (ALARME DE RI.,PLE)

10 K

IK

2K2

30 vO,5w

@@ 56 US AR SE A FO NTE

T IV ER T EN S AO

M AIO R QU E 31S v Fig. 1

SI,,"PLES, EFICIENTE E BARATO "DETETOR DE RIPPLE" CUJASPONTAS DE PROVA, APLICADAS AOS TERMINAlS DO(s) ELETROLf.

nCO(s) DE BLOC9S DE FO~·JTESDEALiMENTACAo (DE QUALQUERnf'o, COM TENSAO DE SAIDA C.C. ENTRE 12 E 50V), RECOLHEM 0NIVEL DE "ZUMBIDO" PRESENTE, INDICANDO, PELO ACENDIMEN-TO DE UM LED MONITOR, SE A ONDULACAo DE TENSAo ESTA EX-CESSIVA! POR INFERENCIA, INDICA CLARAMENTE SE0ELETROLi·nco ESTA "DANCANDO", SE HA "CURTO DE ESPIRAS" NO TRAFODE FORCA, OU MESMO SE A CARGA (CIRCUITO GERAL QUE UTILI-ZA A ENERGIA FORNECIDA PELO BLOCO DA FONTE) ESTA DE·

MANDANDO IIAIS CORRENTE DO QUE DEVERIA! UMA VERDADEI-RA "FERRAMENTA" DE BANCADA, PROFISSIONAL, UTILisSIMAPARA TECNICOS REPARADORES E DEMANUTENCAo!

OCIRCUITO

o esquema (fig. 1) e M urna

boa ideia da extrema simplicidade e

compactacao do TEST ADOR ...

Sao tao poucos (e pequenos ...) os

componentes, que 0 Lei-

tor/Hobbysta/Tecnico nao encon-

tram dificuldades em "encaixar"

toda a "coisa" dentro de um c0n-

tainer pouco maior do que uma ca-

neta ... ! A estrutura traz simples-

mente urn amplificador de C.A.

com urn "degrau" de sensibilidade

em myel bem defmido (em tomo de

2V), sendo que 0arranjo e alimen-tado pelo pr6prio sinal/Tensao a

ser analisado (0 circuito nao tem

pilhas ou baterias ...)!

Um unico transfstor comum,

de baixa frequencia, baixa potencia

e alto ganho, comanda um LED,

com 0 resistor de 2K2 exercendo

nftida funcao limitadora, auxiliado

pelo zener de 30V x O,5W (alias,

componente a p e o a s neoessario

quando da analise de fontes com

Tensiio nominal de safda maior do

que 35V...). Atraves do capacitor

de In, a "ondulacao" (ripple) enca-

valada sobre a C.C. nominal 6 en-

viada ~ base do.BC547, via divisor

de Tensao formado pelos resistores

de IK a 10K, sob a protecao limi-

tadora oferecida pelo zener de

5V6 ... Nesse arranjo, quando 0ri-

pie for aoentuado, suficiente

Tensao atingira a base do transfs-

tor, fazendo com que este energize

o LED monitor, que entao acen-dem, indicando c1aramente a ano-

malia ... !Enfim: de modo simples e di-

reto, 0circuito monitora a "conti-

nuidade" (em termos de nfvel de

Tensao) da sua pr6pria alimen-

ta~o, avisando quando a "ondu-

lacao" superposta ~ C.C. se fizer

presente nurn myel relativamente

"forte" ... Vejamos (para quem ain-

- Numa fonte em operacao, se nos

terminais do(s) eletrolftico(s) defiltro 0 ripple for excessive, 0 fa-

to diagnostica automaticamente

algumas provaveis deficiencias:

- 0 eletrolftico "miou", esta comuma fuga "bmva" , e deve ser

substitufdc ...

- Parte do enrolamento secundariodo transfonnador de forca "encur-tou" (eventualmente isso ocorre

devido ao sobreaquecimento ...),

com 0 que regimes de Tensao e

Correntes nominais nao podem

mais ser atingidos, enfatizandoo ,ripple...

-0 pr6prio circuito normalmente

alimentado pela fonte mostm al-

gum "curto" inferno, "puxando"

Corrente acima do esperado, como que a tal fonte, "nao vencendo"

o regime, imprime ;} Tensao urnforte ripple ...

Vejam que desses simples

conjuntos de informacoes/con-

clusoes, impodaotes dados podem

ser auferidos pelo Tecnico que tea-

balha na manutencao de amplifica-dores e outros aparelhos eletr6ni-

cos! A gama de Tensoes de traba-lho para 0TEST ADOR. que vai de

12 a 50V, abrange boa parte das

"voltagens" norma1mente presentes

na safda das fontes, as mais diver-

sas... Notem ainda que 0 nfvel"normal" de Corrente proporcio-

nado pela fonte e requerido pelo

circuito alimentado nao tem a me-

nor influencia sobreo funciona-

mento do detetor, amcoos que haja

alguma irregularidade (como as ci-

tadas nas condicoes/exemplo j4

mencionadas ...) situa~iio em que

torna-se valida a indicacdo proper-

cionada pelo ::rESTADOR!

COMPONENTES E MONTAGEM

da nao "percebeu" ...) a enonee uti-

lidade do conjunto:

Poucas e pequenas pe~

permitem que 0Leitor elabore urn

Page 41: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 37

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-37 41/44

ESQUEMA 47 - TESTADOR DE FONTE (ALARME DE RIPPLE)51

Circuito Impresso especffico

tambem pequenfssimo, em forma de

..tim", estreito e Iongo, com 0queo conjunto podera facilrnente ser

acondicionado num tubinho pouco

mais espesso do que uma caneta

comum... Nesse caso, sugerimos

que 0LED indicador fique no "ra-

bo" da "caneta", enquanto que na

sua "ponta" pode ficar 0contato

positivo de prova... Urn cabinho

(nao muito longo), dotado de uma

pequena ponta de prova, ou garra

"jacare" mini, podera sair da late-

ral da "caneta", perfazendo 0con-

tato negativo de teste •••E 16gico que nada impede a

implementacao do circuito num

substrato mais arnplo, feito ponte

de terminais e essas coisas, desde

que a compactacao nao seja urn re-quisito imponante... Em qualquer

caso, 11 montagem sem muito sim-

ples •.•

Observem que 0zener de 30V

x 0,5W apenas sed necessario na

analise de fontes com Tensao no-

minal maior do que 35V ... Sf;muito

raramente 0 Leitor/Tecnico lidar

com fontes sob tais parametres, 0

tal zener pode, simplesmente, ser

"esqueoido" (nao se coloca 0com-

ponente no circuito •••). Como 0di-

to zc:m=r nao deve ser usado no tes-te de fontes com safda menor do

que 35V, eventuaImente pode ser

adotada a configuracao mais versa-

til. sugerida na fig. 2, com a sim-

ples inclusao de un.a chavinha in-

terruptora que "coloca ou nao" 0

zener de 30V no circuito, Assim,

na posicdo A da dita chave, 0

TEST ADOR pode ser usado em

fontes de ate 35V, e na posicao B

em fontes com TensOes maiores (de

35 a 50V ...).

•••••A UTlLlZACAo

Ja tera ficado 6bvia, mas af vao:algumas explicacoes: com 0 circuito to-tal (fonte/carga) funcionando, basta,aplicar os contatos de teste aos tenninaisdoes) eletrolftico(s) da fonte a ser anali-sada, obviamente respeitando as polari-dades, con forme indicado... Se 0 LEDmonitor nio acender, e sinal de que 0

ripple encontra-se em parametres bai-

xos, considerados normais ou aceita-veis... J a se 0 LED acender, 0 "aviso"

lindica que 0 rippJeesta: "bravo", deven-do as possibilidades serem anaIisadasconforme os exemplos ja citados (ele-trolftico "dancado", trafo "encurtado"ou circuito "puxando" Corrente exces-siva, com algum problema de "curto",portanto ...).

Na verdade, 0 TEST ADOR indi-ca apenas urn "sintoma" (0 excesso deripple. ..), porem 0 diagn6stico final de-pendera do born senso, do raciocfnio eda "malfcia" do usuario, alem - obvia-mente - de urn conhecimento previo ra-zoavel sobre a "arquitetura" do apare-lho analisado, como urn todo...

Existe uma possibilidade aplicati-va bastante atraente, no caso do Leitor

ser urn Tecnico de manutencao tipo"contratado", daqueles que acompa-nham - por exemplo - 0 estado de umainstalacao pesada de som (conjuntosmusicais, casas noturnas, sal6es de bai-les, etc.): vale a penas (pelo baixo custoe pela real utilidade ...) instalar-se moni-tores (circuitinhos do TEST ADOR DEFONTE - ALARME DE RIPPLE ...)em todos os amplificadores normalmen-te utilizados na instalacao, com os res-pectivos LEDs monitores conveniente-mente colocados nos paineis dos ditosamplificadores! Assim, a qualquer mo-mento, surgindo - por exemplo - uma"distorcao" anormal no som, basta ob-servar os tais LEDs alcaguetas ... Se al-gum deles estiver aceso, automatica-mente estara indicando 0 amplificador

com problemas (sao muito comuns esses"galhos" em grandes instalacoes de som,que devam funcionar "a mil", porperfodos longos ...), facilitando e agili-zando a solucao do assunto!

Para finalizar, os Leitores mais"avancados nas matematicas" poderao -se 0 quiserem - modificar 0 "degrau" deTensao de ripple detetavel, simplesmen-te modificando a relacao de valores en-tre os resistores de IKIlOK do divisorde base do transistor! Quem pretenderurn analisador ainda mais versatil, po-dera tambem substituir a rede divisorafixa por urn sistema ajustavel, por

exemplo, eliminando os resistores deIKIlOK e colocando, no lugar deles, urnpotenciometro linear de 15K, cujo cur-sor irii a base do BC547 ... Entao, com 0

auxflio de urn born multivoltfmetroC.A., poderao ser feitas cuidadosas cali-bracoes e marcacoes num dial em tornodo knob do dito potenciometro, estabe-lecendo diversos niveis de ripple.

Para estabelecer tais calibracoes,deve-se partir de uma fonte com rip-ple "total", ou seja: formada por urntransformador (com secundario rr.ostra-do de 12 a 50V) e pelos diodos de retifi-

ca~ao, mas sem eletrolfticos de filtro e"alisamento" ... Qbviamente que tal

1

[]

A = < 35v

B= > 35v

1

)

Fig. 25

"fonte" serve apenas para simular umacondicao maxima de ripple, nao tendonenhun.a serventia pratica na alimen-~ao real de circuitos ...

•••••

TRANSFORMADOR PIPX - PY

13.8 VOLTS - 10 AMP

13.8 VOLTS - 30 AMP

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DE ALIMENTA<;:AO, OSClLOSC6pIO,

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R 20M OHMS 1000V AC/DC TESTE DE TRANS.•

••.•...•••...... Cr$ 110.000,00E 30M OHMSCAPACfMETREO10AACIDC1000V .

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M 20MOHMS10ADC1000VAC/DC TESTETRANS

B Cr$ 150.000,00

oL

S

o

OSCILosc6P10S

T EM OS 0 M ELHOR PR E C ;;O DO BR AS IL

(011) 223-6707

RUASANTA EFIG~NIA, 295 29 ANOAR· SAUl 205FONE: 223.6707· CEP01207· SAO PAUlO· SP

Page 42: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 37

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com

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E S Q U E M A 4 8

• ALARME SONORO DE BLACK our47K-lw(110)82K-lw(220)

I

C .A.

HE.SA

+

Fig. 1

UM CIRCUITO SIMPLES E BARATO, POREM DE ENORME UTILIDADEEM FUNCOES ESPECfFICAS MUlTO IMPORTANTES: "FISCALlZA'"

PERMANENTEMENTE (PRATICAMEN"rE SEM CONSUMO EM STANDBY••• A PRESENCA DE ENERGIA NA REDE CA. LOCAL E, AOOCORRER UM BLACK OUT (FALTA DE "FORCA"), EMITE UM FORTEAVISO SONORO, AUDfvEL MESMO A CONSIDERAVEL DISTANCIA!AS APLICACOES PROFISSIONAIS, DOMESTICAS E COMERCIAISsA o - REALMENTE - IIUrrAS!

OCIRCUITO

o esquema da "coisa" estana fig. 1. Antes, porem, de falar-

mos sobre os aspectos puramentetecnicos do seu funcionamento,

vamos acordar com mais detalhes a

sua utilizacao pratica: inumeras ati-vidades (algumas domesticas ou

comerciais, mas - a maioria - indus-triais ou profissionais •••) se valem

de maquinario, aparelhos, circuitos

ou dispositivos que devem ficar

:permaneo1eIDeD ligados, energi-

zados pela rede C.A. local ••• Entre

outros: computadores, freezers,

dispositivos de manutencao de

temperatura e/ou pressao, alarmesespeciais, etc.

Em muitos desses casos/e-

xemplos, ~ fundamental que os

usuaries sejam imediatamente avi-

sados, no caso de uma momentanea"falta de forca", para que urgentes

e importantes providencias sejam

tomadas com rapidez (ligacao de

grupos geradores, controle "ma-

nual" de situacoes, etc.), Aconteceque oem. sempre fica devidamente

nftida hs pessoas, a ocorrencia do

black out, principalmente se ele se

~ durante as horas claras do dia (A

noite, 0momentaneo corte na pro-

pria iluminacao do local normal-

mente indicara 0 fato rapidamen-

te•••). Assim, urn aviso Il00010 de

"falta de forca" ~ de CI10IlIe utili-

dade em diversas aplicacoes onde 0fator 8egutaJX;iR seja urn componen-

te rlgido ••• 0 ALARME SONORO

DE BLACK our 6 urn instrumen-to simples, pequeno, barato, extre-

mamente confiavel e seguro, ali-

mentado (obviamente) a pilhas e

que - permanentemente conetado A

uma tomada da rede C.A. local

(praticamente Dada consome de

energia, tanto da rede quanto das

suas pilhas intemas, enquanto "es-

pera" ...), emite urn forte e nftido

apito, no exato momento em que a

"forca cai" ••.

o coracao do projeto ~ urn

mero oscilador de ~udio, baseado

em dois transfstores complementa-res (BD139 e BC558), estruturados

em ASTA.VEL cuja frequencia ~basicamente determinada pelos va-lores do capacitor de 22n e resisto-

res de 4K7 e 390K... Para que 0

oscilador funcione, ~ necessario

que a base do BC558 (via resistor

de 390K) receba polarizacao nega-

tiva, uma vez que 0 dito transistor

constitui uma unidade PNP .••

Enquanto houver tensao na

rede C.A. local, contudo, 0diodo

IN4004, em serie com 0resistor de

47K - 1W (para HOV) ou de 82K-

. 1W (rede de 220V) fomece urn

"trem" de pulsos positivos ao con-

junto paralelo delimitado pelo ca-pacitor eletroHtico de lOu, zener de

12V x 1We resistor de 15K•••Esse

bloco, portanto, "mostra" 12V po-

sitivos ao resistor de 390K, en-

quanto houver Tensao na rede

C.A., nfvel mais do que suficientepara manter 0 transfstor BC558

"cortado", inibindo a oscila~o doASTA.VEL ••• Quando, porem, a re-

de C.A. "cair", a ausencia dos pul-sos positivos fat1( com que, em

brevfssimo instante, 0capacitor de

lOu se descarregue via resistor de

15K, com 0 que, atraves desse

mesmo resistor, suficiente polari-

zacao negativa (agora fomecida pe-

Ins pilhas intemas do circuito) pas-

sa a atingir 0BC558, via seu resis-

tor de base••• 0oscilador, entao,comeca a trabalhar, emitindo peloalto falante estabelecido como

"carga" de coletor de BD139, um

forte sinal na faixa central das Fre-quencias de Audio, com Pot!ncia

suficiente para audi<;ii.o A vafios

metros, mesmo em ambiente relati-

vamente ruidoso!

Observem que, como ambos

os transfstores permanecem "corta-

dos" em situacao de "espera", nao

havera dreno de energia das pilhas

(sao 4 pequenas, nurn suporte) em

stand by. Por outro lado, a elevada

impedancia do sistema de entrada

coloca 0consurno de energia "pu-

xada" da tomada num nfvel extre-mamente baixo, sob Corrente em

tomo de 1mA, correspondendo a

cerca de 0,1W (alguns centavinhos

por mes, na conta da Cia. de Eletri-

cidade •••). Apenas quando ocorre 0disparo sonoro, 0 dreno de Corren-

te sobre as pilhas sobe para algu-mas dezenas de miliamperes, poremcomo tal situacao ~ transit6ria (uma

vez "recebido" 0 aviso, 0 usuario

pode desligar a unidade - unica

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ESQUEMA 48 - ALARME SONORO DE BLACK OUT53

maneria, a.lli1s, de "emudece-la" .••),

a durabilidade geral das pilhas sedmuiro grande (varies meses, pelomenos ... ).

Em tudo, e por tudo, urn dis-

positivo econdmico e extremamente

v4lido... Nao 6 todo mundo - cer-

tamente - que necessita de urn apa-relho do genero, porem "quem pre-

cisa", PRECISA MESMO, e s6

tern vantagens na sua construcao e

utilizacaol

•••••

COMPONENTES E MONTAG EM

Todos os componentes sao

comuns, de baixo custo, f~ceis de

encontrar na maioria dos varejistas

de Eletronica, .. Ambos os transfsto-res admitem varias equivalencias,

sempre considerando suas carac-

terfsticas basicas (ji que 0 bloco

oscilador nao 6 uma parte crftica do

circuito): 0BC558 ~ urn PNP, de

silfcio, baixa Potencia, baixa Fre-

quencia, alto ganho, enquanto que

urn BD139 6 urn NPN, de silfcio,

nWdialalta Potencla, baixa Fre-

quencia, born ganho ... No lugar do

diode IN4Q04 pode sec usado

qualquer outro, capaz de manejar

pelo menos 400V, sob Corrente de

uma fragao de Ampere ... Quanto ao

zener, nao se recomenda alteracoes

na sua Tensao nominal (12V).

Tambem nao 6 aconselhavel variar

experimentalmente os valores dos

resistores para nao correr 0risco de

"tira.r do ponto" os calculos de

Tensfio realizados para 0projeto ...

Quem, con tudo , nao "gostar" do

timbre sonoro do sinal de alanne,

podera altera-lo dentro de consi-

deravel faixa, "mexendo" no valor

original do capacitor de 22n (den-

tro da garna que vai de IOn a 47n).

o alto-falante pode ter qual-

quer tamanho (considerando que 0

rendimento acustico, geralmente, 6diretamente proporcional ao seu

difunetro ...), capaz de manejar uns5W (a Potencia media real do cir-

cuito 6 menor do que tal parametro,mas para boa confiabilidade 6 me-lhor "dar margem" ... ).

As pilhas (totalizando 6 volts)

podem ser 4 pequenas (durabilida-

de estimada de 4 a 6 meses) ou

4 medias (podendo ' atingir quase

urn ano de durabilidade, se as soli-

citac;Oes nao forem muito frequen-

tes ...).

Dependendo, entao, do tarna-

nho do alto-falante, das pilhas edas prdprias "Intencoes" de com-

pactacao por parte do montador, 0

projeto pode sec realizado tanto em

placa de Circuito Impresso (espeef-

fica ou tipo "padrao") quanto em

"ponte" de terminais... Em qual-

quer caso, a montagem nao sera urn

"animal heptacefalo" (bicho de se-

te cabecas ... ), uma vez que as pe-

cas sao em nnmero reduzido e

apresentam dimensoes tambem mo-

destas ...

Confonne sugere a fig. 2,uma boa solucao final para 0 lay

out do ALARME SONORa 6 em-

butir 0 circuito numa caixa relati-

vamente robusta, dotada, na trasei-

ra, de urn par de pinos (corretamen-

te dimensionados e afastados para a

funcao ... ) para conexao direta a

uma tomada C.A. "de parede", e -

na parte frontal (alem de furos para

safda de som do alto-falante inter-

no), de uma tomada ("femea") tt

'~A I ) (A CI : : IRC" , . ; I TC,

/PI LHAS, FALANTE, E"1""C

TOMADA/

CA PARA

o APARELHO

A SE~

ALiMENTADO

DA CAIXA

•••••

qual podera ser ligado 0 equipa-

mento ou aparelho cuja pennanente

energizacao vii ser monitorada ...

Nao esquecer de dimensionar pinos

e tomada de acordo com os nfveis

de Corrente e Potencia envolvidos,

e de proteger tudo muito bern con-

tra "curtos" e eventualidade decontatos indevidos ...

Quem preferir podera ainda

construir e instalar 0 ALARME

como unidade autonoma e indepen-

dente, numa caixinha menor, talvez

dotada na traseira dos tais pinos pa-

ra conexao direta a uma tomada

C.A. qualquer, onde ficara 0 dispo-

sitivo de forma pennanente... Em-

bora nao tenha sido inclufdo "for-

malmente" no diagrama basico (fig.

1), quem quiser podera dotar 0 cir-

cuito de urn interruptor simples,bastando intercala-lo na linha do

positivo da alimentacao de baixa

Tensao C.C. (pilhas) , com 0 que

sera possfvel - quando desejado -

"emudecer" 0aviso sonoro durante

urna situacao de "alanne", j~ que

nao havera outra maneira pratica de

"calar" 0circuito, com seus pinos

de Entrada desconetados da torna-

da, ou ligados a uma tomada onde

nao exista, no momento, energia.

Na monitoracao de modernos

aparelhos digitais, computadoriza-

dos,o ALARME tambem mostrara

grande utilidade, j~ que a maioria

desses implementos costuma apre-

sentar um curto perfodo de "re-

tencao" de suas mem6rias (energi-

zadas por capacitores internos de

armazenamento ... ), que dura alguns

minutos, no caso de uma "falta de

forca" ... Com 0aviso sonoro, ha-

vern tempo para provindenciar

energias alternativas (bancos de ba-

terias ou fontes de back up). Enfim,

as utilizacoes reais do dispositive

sao - como jli foi dito - muitas, e 6

s6 botar a imaginacao pra funcio-

nar, buscando 0melhor aproveita-

mento possfvel.. .

•••••

PARA ANUNCIAR LIGUE

( 0 11 ) 2 23 -2 0 3 7

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ESQUEMA 48 - ALARME SONORO DE BLACK OUT53

maneria, alias, de "emudece-la" •••),

a durabilidade geral das pilhas seramuito grande ( VM1OS meses, pelo

menos •..).

Em tudo, e por tudo, um dis-

positivo economico e extremamente

v41ido... Nao 6 todo mundo - cer-

tamente - que necessita de um apa-relho do genero, porem "quem pre-

cisa", PRECISA MESMO, e s6

tera vantagens na sua construcao e

utilizacaol

•••••

COMPONENTES E MONTAG EM

Todos os componentes sao

comuns, de baixo custo, faceis de

encontrar na maioria dos varejistas

de Eletn'lnica... Ambos os transfsto-res admitern varias equivalencias,

sempre considerando suas carac-

terfsticas basicas (jli que 0 bloco

oseilador nao t! uma parte crftica do

circuito): 0BC558 6 urn PNP, de

silfcio, baixa Potencia, baixa Fre-

quencia, alto ganho, enquanto que

um BD139 t! urn NPN, de silfcio,

m6dialalta Potencia, baixa Fre-

quencia, bom ganho ••• No Iugar do

diodo IN4004 pode ser usado

qualquer outre, capaz de manejar

pelo menos 400Vt

sob Corrente deuma fia.~ao de Ampere •••Quanto ao

zener. nao se recomenda alteracoesna sua Tensao nominal (12V).

Tambem nao 6 aconselhavel variar

experimentalmente os valores dos

resistores para nao correr 0risco de

"tirar do ponto" os calculos de

Tensao realizados para 0projeto •••

Quem, contudo, nao "gostar" do

timbre sonoro db sinal de alarme,

podera altera-lo dentro de consi-

deravel faixa, "mexendo" no valor

original do capacitor de 22n (den-

tro da gama que vai de IOn a 47n).

o alto-falante pode ter qual-

quer tamanho (considerando que 0

rendimento acustico, geralmente, 6

diretamente proporcional ao seu

difunetro •••), capaz de manejar uns5W (a Potencia media real do cir-

cuito 6 menor do que tal parfunetro,

mas para boa confiabilidade 6 me-

lhor "dar margem" •••).

As pilhas (totalizando 6 volts)

podem ser 4 pequenas (durabilida-

de estimada de 4 a 6 meSses) ou

4 m6dias (podendo ' atingir quase

um ano de durabilidade, se as soli-

citacoes nao forem muito frequen-

tes••.).

Dependendo, entao, do tama-

nho do alto-falante, das pilhas edas proprias "intencoes" de com-

pactacao por parte do montador, 0

projeto pode ser realizado tanto em

placa de Circuito Impresso (especf-

fica ou tipo "padriio") quanto em

"ponte" de terminais ••• Em qual-

quer caso, a montagem nao sera urn"animal heptacefalo" (bicho de se-

te cabecas •.•), uma vez que as pe-

<;as sao em nUmero reduzido e

apresentam dimens6es tambem mo-

destas ...

Conforme sugere a fig. 2,uma boa solucao final para 0 lay

out do ALARtvIE SONORO 6 em-

butir 0circuito numa caixa relati-

vamente robusta, dotada, na trasei-

ra, de urn par de pinos (corretamen-

te dimensionados e afastados para a

funcao ... ) para conexao direta a

uma tomada C.A. "de parede", e -

na parte frontal (alem de furos para

safda de som do alto-falante inter-

no), de uma tomada e·femea") tt

'_:::AIXA CJ CIRCuiT:"

/,,,PII..HAS, FAI..ANTE J ETC

TOMADA/

C A PARA

o APARELHO

A S EA

AL'MENTADO"

•••••

qual podera ser ligado 0equipa-

mento ou aparelho cuja pennanente

energizacao vd ser monitorada •••

Nao esquecer de dimensionar pinos

e tomada de acordo com os nfveis

de Corrente e Potencia envolvidos,

e de proteger tudo muito bem con-

tra "curtos" e eventualidade decontatos indevidos •••

Quem preferir podera ainda

construir e instalar 0 ALARME

como unidade autonoma e indepen-

dente, numa caixinha menor, talvez

dotada na traseira dos tais pinos pa-

m conexao direta a uma tomada

C.A. qualquer, onde ficara 0dispo-

sitivo de forma permanente... Em-

bora nao tenha sido inclufdo "for-

ma1mente" no diagrama basico (fig.

1), quem quiser podera dotar 0cir-

cuito de urn interruptor simples,bastando intercala-lo na linha do

positivo da alimentacao de baixa

Tensao C.C. (pilhas) , com 0 que

sera possfvel - quando desejado -

"emudecer" 0aviso sonoro durante

uma situacao de "alarme", jd que

nao havera outra maneira pratica de

"calar" 0circuito, com seus pinos

de Entrada desconetados da toma-

da, ou ligados a uma tomada onde

nao exista, no momento, energia.

Na monitoracao de modernos

aparelhos digitais, computadoriza-

dos,o ALAR ME tambem mostrara

grande utilidade, jd que a maioria

desses implementos costuma apre-

sentar um curto perfodo de "re-

tencao" de suas mem6rias (energi-

zadas por capacitores internos de

armazenamento •..), que dura alguns

minutos, no caso de uma "falta de

forca" ••• Com 0aviso sonoro, ha-

vera tempo para provindenciar

energias alternativas (bancos de ba-

terias ou fontes de back up). Enfim,as utilizacoes reais do dispositivo

sao - como jd foi dito - muitas, e 6

s6 botar a imaginacao pra funcio-

nar, buscando 0melhor aproveita-

mento possfvel., .

•••••

PARA ANUNCIAR LIGUE

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