aprendendo & praticando eletrônica vol 37
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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~aprDmEDITORA
1 : . . . a.LIII B!!!!IIi1IIII_ II ~
EMARK ELETRONICA
Diretores
Carlos W. Malagoli
Jairo P. Marques
Wilson Malagoli
Af 'RENDENOO& I •
e - e t r n n 1 c a~Beda Marques
ColabOradores
Jose A. Sousa (Desenho Tecnico)
Joao Pacheco (Quadrinhos)
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(011) 223-2037
Composic;ao
KAPROM
Fotolitos de Capa
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Fotolito de Miolo
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Distribuic;ao Nacional clExclusividadeFERNANDO CHINAGLIA DISTR.
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Rio de Janeiro - (021) 268-9112
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APRENDENDO E PRATICANDO
ELETRONICA
(Kaprom Editora, Distr. e Propaganda Ltda.
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Rua General Os6rio, 157 - CEP 01213Sao Paulo - SP Fone: (011) 223-2037
Ja tenninando 0 primeiro semestre de um ana de durfssirnas lutas, perfodos de en-
frentamento de dificuldades nunca antes apresentadas a todos os (pacientes, mas nao
muito••.) brasileiros, APE segue cumprindo A risca todas as promessas e premissas, guian-
do sua linha editorial (como sempre 0 fez..•) unicamente pela "bt issola" fornecida por
Voces, LeitoresiHobbystas que sempre encontraram aqui uma verdadeira "cartilha" (para
os iniciantes), um autsntlco "manual prat ico" (para tecnlcos e engenheiros ••.), uma ines-
gotavel "fonte de ideias, projetos e montagens detalhadas" (para os Hobbystas e "curtido-
res" de Eletr6nica de fim-de-semana ... ).Dimensionadas as alteracoes de "estilo", que comecararn na virada do ano (91/92),
e agora se solidi ficam, a antiga e esporadica Se9ao CIRCUITIM restou (como Voces pedi-
ram...) substitufda por blocos permanenIes (ESQUEMAS), mais detalhados e mais amplos
dentro da paqmacao da Revista ••. As montagens totalmente "mastigadas" (COMPLETI-
NHAS), contudo, permanecem com espaco garantido em APE! Tarnbern pennanecem, na
sua conoicao eventual, a seeao DADINHOS, aparecendo sem "data nem hora", mas sem-
pre trazendo importantes dados, caracterfsficas, pararnefros, f6nnulas e outros aspectos
prances do tipo "para guardar" ... Finalmente, enfatizados daqui pra frente os ESPECIAIS,
que "pintarao" com maior trequencia, sempre trazendo abordagens espedficas, super-de-
talhadas e dirigidas!
Toda essa nova estrutura editorial do "miolo" de APE foi, como Voces sabem, or-
ganizada rigidamente "em cima" de dados estaffsticos obtidos nas pr6prias cartas, mani-
testacoes, crtticas, sugest6es, pedidos e... "arneacas" feitas pelo nosso Universo/Leitor!
N6s, de APE, sabemos por experiencia de decadas, que HOBBYSTA ADORA ESCREVER
PARA A REVISTA! Por nosso lado - garantimos - ADORAMOS RECEBER ASCARTAS DE
VOCES, primeiro porque essa pratica constitui agradabilfssimo elo de liqacao infonnal en-tre autores, redatores e tecnicos, com a rnultldao de Leitores/Hobbystas que fielmente nos
seguem, ha tantos anos, e segundo porque desse fluxo ininterrupto de correspondenclas
"fi lt ramos" a propria l inha editorial da Hevista' S6 para dar uma ideia: quando sol ici tamos a
opiniao de Voces sobre as relativamente recentes alteracoes no "esttlo'vdisfrlbuicao das
materias em APE, um dos resultados estat lsficos indicou que cerca de 40% dos Leitores
preferiram uma Revista "recheada" de ESQUEMAS, enquanto que aproximadamente 60%
de Voces "bateram pe" pelo "velho estilo", s6 com montagens detalhadas, com lmpressos,"chapeados' ', etc., ainda que emmenor nurnero a cada exemplar... Pois bem: nao e preci-
so ser estatfstico nem rnaternatico para notar que a propria distribuicao de espaco/paqinasatual de APE esta obedecendo quase que rigorosamente esse "balanco" de 40%/60% ... !
Mais uma prova (se e que Voces ainda precisam de "provas" ... ) de que em APE, vocesM A N D A M !
Leitores "veteranos" ja sabem disso muito bem, mas aos recem "chegantes" que-
remos mais uma vez deixar clara essa filosofia editorial inerente A Revista, e que e um dos
fatores responsaveis pelo mcrfvel sucesso de uma publicacao que jamais fugiu Assuas raf-
zes, ao longo desses mais de tres anos de atividadeslFiquem conosco, pols aqui Voces tern v6z e vez, e todos, produtores e Leitores,
gostamos que seja assim... '
o EDITOR
R E V IS T A N Q 31
NESTE NUMERO:8 - R EC EP TO R EXP ER IM EN T A L
VH F-FM II
1 4 - P OR TE IR O A UT OM A TIC O
2 0 - R OB OZ IN HO TR I-Z OIO
24 - R E lO G lO D IG ITA L C /DES -P ER TA DO R (S UP ER -S IM -
P L ES )
2 8 - D IM M ER COM T IJJ (FAC IL
I N STALACAO )
37 - M H IIIlO R DE ANGULO DE
F EC HA M EN TO P /P LA TIN A-
DO S
40 - TE PEG UE I!
4 3 - I '. 1U LT I- CARREGADOR
P /B AT ER IA S N IC A D50 - TESTA DOR DE FON TE (A -
L AR ME D E R IP PL E)
52 - ALARM E SONORO DE
B LA CK O UT
E vedada a reproducao total ou parcial de textos. artes ou fotos que cornpo-
nham a presente Edicao. sem a autoriz acao expressa dos Editores. Os ProjetosEletr onicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacoes como hobby
ou utiliz acao pessoal, sendo proibida a sua cornercializ aciio ou industrial i-
za~ao sem a autoriz acao expressa dos autores ou detentores de eventuais
direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo mau funcionamento
ou nao funcionamento das montagens aqui descritas, nao se obrigando anenhum tipo de asslstencia tecnica aos leitores.
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A f tJ TENC1A ( E. -I S&O r. : MU I -rO lM pOQ fAN1 t ...) N O S 10E-S\~0Rf .8 E :, C A P A C t lO Q U C O M U N ~ -SOMOS M E , N ~
DO F E . R . J 2 _ O N A O I ? E - V E . - S E Q MA l OR . [70 SW S-IVE -IS AO C J W R . . , M M N ~M roR, ~ ~o& Sf2 ~· O U £ _ 30 wRrrs !
7::-' - _,,///. - / _ _ _ :
/ ,/ /~ . .. :;"/- - : --
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InstrueoesGerais para as
MontagensAs pequenas regras e lnstrucoes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda
sem muita pratica e constituem urn verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para
a realizacao de todo e qualquer projeto de Eletrdnica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os
mostrados em livros ou outras publicacoes ... ). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagem
de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes lnstrucoes, cujo carater Geral e
Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar
de A.P.E. .
O S C OM P ON EN T ES
• Em todos os circuitos, dos mais simplesaos mais complex os, existem, basica-
mente, dois tipos de pecas: as POLARI-
ZADAS e as NAO POLARIZADAS. Oscomp onen tes NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAPACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra la ou de la pra ca", semproblemas. 0 unico requixito c reconhe-cer-se previarnente a valor (e outrospnrametros) do componcnte, para liga-Iono lugar cer to do circuito. 0 "TABE-LAO" A.P.E. da rodns as "dicas" para alei tu ra dos v alores e cod igos dos RESIS-TORES, CAPACITORES POLIESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sempre que surgirem duvidas ou"e squecimentos ", as Instrucoes do"TABELAO" devem ser consultadas.
• Os principais componentes dos circuitossao, na maioria das vezes, POLARIZA-
DOS, ou seja. seus terminais, pinos ou
"pernas " tern posicao certa e unica para
serem ligados ao circuito! Entre taiscomponentes, dcstacam-se os DIODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANSISTORES(bipolare s, fets, unijuncoe s, etc.), CAPA-CnORES ELETROLITICOS, CIRCUl-TOS INTEGRADOS, etc. E muito im-portante que, antes de se iniciar qualquer
rn ontagern, 0 leiter identifique corre ta-mente os "n omes" e posicoes relativas
dos terminais desses componen tes, ja quequalquer inversao na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-
cuito, alern de even tuais dan os ao pro-prio componente erroneamente ligado.o 'TABELAO" mostra a grande maioriados componentes normalmente u tiliz a-dos nas montagens de A.P.E., em suas
aparencias, pinagens e simbolos. Quan-do, em algum circuito publicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"nao esteja relacionado no "TABELAO",as ne cessarias informacoes serao forne-cidas junto ao texto descritivo da respec-
tiva montagern. atraves de ilustracoesc1aras e objetivas.
UG A N D O E SOLD A N D O
• Praticamente todas as rn on tagens aquipublicad as sao implementadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assim asinstru~Oes a seguir referern-se aos cuida-dos basieos necessaries a essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-
dacoes, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para eventuais outrastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.).
• Deve ser sempre u t ilizado ferro de soldar
leve, de ponta fin a, e de baixa "watt a-gem" (maximo 30 watts). A solda tam-bern deve ser fin a, de boa qualidade ede baixo ponto de fusiio (tipo 60/40 ou63/37). Antes de iniciar a soldagern, aporua do ferro deve ser Iimpa, remo-vendo-se qualquer oxidacao ou sujeira
ali ucumulauas. Depots de Iimpa c aque-cida, a ponta do ferro deve ser levemen teestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que facili tara 0 con-tato termico com os termin ais.
• As superficies cobreadas das placas deCircuito Impresso devern ser rigorosa-mente limpas (com lixa fina ou palhade aco) antes das sold agens. 0 cobredeve ficar brilhan te, sern qualquer res i-duo de oxidacoe s, sujeiras, gorduras,etc. (que podem obstar as boas solda-gens). Notar que depois de limpas asilhas e pistas cobreadas nao devern maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracaohumana (mesmo que as m Jos parecamlimp as e secas ... ) atacam 0 cobre com
grande rapidez, prejudicando as boassoldagens. Os termin ais de cornponentes
tam bern devern estar bern limp os (se pre-ciso, raspe-os com urna lamina ou es ti-lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-ihan tc) para que a solda "pegue " bern ...
• Verificar sernpre se nao existem de t eitosno padrao cobreado da placa. Constatadaalguma irregularidade , ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentes
na placa. Pequenas falhas no cobre
podem ser facilmente recomp ostas comuma gotinha de solda cuidadosamenteaplicada. Ja eventuais "curtos" entreil has ou pis tas, podem ser removidos ras-pando-se 0 defeito com uma ferramen tade ponta afiada.
.Coloque todos os componentes na placaorientando-se scmpre pelo "chapeado"mostrado junto as instrucoes de cadamontagem. Atcncao aos cornponen tcsPOLARIZADOS e as suas posicoes rela-tivas (INTEGRADOS, TRANSISTORES,DlODOS, CAPACITORES ELETROLl-TlCOS, LEDs, SCRs, TRIACs, e tc.).
• Atcncao l amoom aos valores das demaispccas (NAO POLARIZADAS). Qualquer
duvida, con suite os desenhos da respec-tiva montagem, e/ou 0 'TABELAO".
• Durante as soldagens, evite sobreaque-
cer as componentes (que podem danifi-car-se pelo calor excessivo desenvolvido
numa soldagern muito demorada), Seuma soldagern "nao da certo " nos pri-
meiros 5 segundos, retire 0 ferro, esperea ligacdo esfriar e tente novamente, comcalma e atencao.
• Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e "curios") de solda ou fait a (quepode ocasionar rna conexao) desta. Urnborn ponto de solda deve ficar liso e bri-lhan te ao terminar. Se a solda, apose sfriar, m ostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma conexao mal feita (tanto ele-trica quanta mecanicamente).
• Apenas corte os excessos dos te rmin aisou pontas de fios (pelo lado cobreado)apos rigorosa c onferencia quanto aosv alores, posicoes, polaridades, etc., detodas as pecas, componentes, Iigacoes
perifericas (aquelas externas a placa),etc. E mui to dificil reaproveitar ou cor-rigir a posicao de urn componen te cujosterminais ja tenham sido cortados.
• ATEN~AO as instrucoes de calibracao,ajuste e utilizacao dos projetos. Evite au t iliz acao de pecas com valores ou carac-terfsticas diferentes daquelas indicadas
na LlSTA DE PE~AS. Leia sempreTODO 0 artigo an tes de mon tar ou u ti -lizar 0 circuito. Experimcntacoes apenas
devern ser tentadas por aqueles que jatern urn razoavel conhecimento ou pra-tica e sempre guiadas pelo born sense.
Eventualmen te, nos proprios tex tos des-critivos existem sugestoes para experi-
men tacoes. Procure seguir tais sugestoesse quiser tentar alguma ruodificacao ...
.ATEN~Ao as isolacoe s, principalmentenos circuitos ou dispositivos que traba-lhem sob tensoes e/ou correntes eleva-das. Quando a utiliz acao exigir conexaodireta a rede de C.A. domiciliar (110ou 220 volts) DESLIGUE a ch ave geralda instalacao local antes de prom overessa conexao. Nos dispositivos alimen-
tados com pilhas ou baterias, se foremdeixados fora de operacao p or longospe riodos, convern retirar as pilhas oubaterias, evitando danos por "vazamen-
to" das pastas qufrnicas (fortemen tecorrosivas) contidas no interior dessasfontes de energia),
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4 'TABELAo A P . E:,RESISTORES
• ~ ./" ALOARISMO
~.::::: :: _- 2'. AlOA'H'SMO
3- - ~_~ MULTIPUCAOOR
4~ -< TOLERANCIA
FAIXAS
COR
preto
marrom
vermelho
laranja
amarelo
verde
azul
viole ta
cinza
branco
ouro
prata
(sem cor)
1.ae 2"
faixas
VALOR EM OHMS
OHMS
-c:::J-
CODIGO3, a taixa 4.afaixa
o1
2
3
4
5
6
7
8
9
x 10
x 100
x 1000
x 10000
x 100000
x 1000000
x 0,1
x om5%
10%
20%
EXEMPLOS
MAR ROM
PRETO
MAR ROM
OURO
1 Mn
1%
1%
2%
3%
4%
10%
250 V
P I C O F A R A D S
472 K
223 M
101 J
103 M
CAPACITORES [)I5CO
V A LOR EM
PICOFARAOS
-II--
TOLERANCIA
630V F zz : lpF
G ~ 2pF
o ~ 0,50pF H ~ 3%
J ~ 5%
K ~ 10%
250V
ATt lOpF ACIMA OE 10pF
PNP
BoneB O n e80140
NPN
TIP29
TIP 31TIP 41
TIP 49
VERMELHO
VERMELHO
LARANJA
PRATA
MAR ROM
PRETO
VEROE
MAR ROM
V ALOR EM
-u-1! 3 e 2.a CdDIGOfaixas 3.a faixa 4.a faixa ga faixa
20%
COR
preto 0
marrom 1
vermelho 2
laranja 3
amarelo 4
x 10
x 100
x 1000
x 10000
x 100000
x 1000000
B ~ 0,10pF F ~ 1% M ~ 20%
C ~ 0,25pF G e- 2% P ~ + 100% - 0%400V
EXEMPLOS
10%
EXEMPLOSMAR ROM
PRETO
LARANJA
BRANCO
VERMELHO
AMARELO
VIOLETA
VERMELHO
PRETO
AZUL
S~+50%-20%
Z ~ + 80% - 20%
4,7 KpF (4n7)
22KpF (22nF)
100 pF
10KpF (10nF)
10%
20%
5%
20%22 Kn10%
loon5%
' Jerde
azul
vicleta
c in z a
bran co
5
6
7
8
9
VERMELHO
VERMELHO
AMARELO
BRANCO
AMARELO
TRANSisTORES BrPOLARES
10KpF (10nF) 4K7pF~n7)
20%
630 V
220KpF (220nF)
10%
400 V
EXE~PLOS
EXENPLOS
TIC 205 - TIC 215
TICZ26 _ TIC 236
seRa
EXUIPLOS
TIC 106 - T IC 115
Tic 125
(~~~ IN4002
1 N4003
1 N4004
1 N4001
ONO
TIP 3 0TIP ~2:
T IP 4 2 :
SERIE~Be
<'
'"o
-stRI~BF
'"<'o
E XE N PL O
BF 494 I NPNI
E XE N PL OS
NPN
BCS46
BC641
BC548
B e 1 ! 1 4 9
PNP
Be !5~6
BC551
Be 558
Be 559
AXIAL
CIRCUlTOS
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[]1 2 ;, 4
VISTas
~eNPN
"'_~EStRIE~
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" C e
EXE¥PLOS
NPN
80135
Bonr80139
RADIAL
o
o23456789
01000 ZENER F"OTO-TRANSisTOR
I4001-4011-4013-4093 VISTQS POR ClfrolA- EXEfrolPLOS
IUA A 1BO
U.024t-LM3BQ - 4069-TB~20 4017-4049- 4060 - I LM 3914 - L frol 3915 -TOA.7(X)Q
555- 141- 3140
LM3BONB - LM 386
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PU5H- BUTTON
1
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C ERAN'C O
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TRI NE~
1 2
PlASTICO
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De tempos em tempos precisamos relembrar a Turma as (inevitaveis)
"regrinhas" do CORREIO TECNICO ... Mais ainda agora, que APE rece-
beu algumas re-orlentacees no seu formato Editorial, na organiza~ao
tematlca das suas matenas e S~6es (embora - reafirmamos - 0 "es-
tilao" continue rigorosamente 0 mesmo : textos descomrardcs, diretos,sem frescuras, e multa informa~ao, sempre indo direto ao ponto...).Sao
muitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leita-
resiHobbystas, e assim uma "violenta" triagem se faz necessaria (ia que
o espaco destinado a presente S~ao nao permite a resposta direta a
rna is do que uns 2% ou 3% do total da correspondencla recebida ...). As-
sim, procuramos, de inrcio, "agrupar temas", ou seja: se dentro das cen-
tenas de Cartas recebidas em determinado periodo, muitas referem-se
especificamente a determlnada montagem, assunto ou problema, entao
tal assunto esta automaticamente selecionado para resposta! Escolhe-
mos .... das varias cartas sobre 0 assunto e usamos como "ancora"
para a devida Resposta (nao da para citar, nominalmente, cada um dos
LeitoresiHobbystas cuja consulta esta sendo respondida naqueleitem ...). 0 segundo crtterlo da tria gem
egrande originalidade ou valida-
de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, sera
selecionada para Resposta, ja que julgamos 0 tema de interesse geral
para a Turma! 0 ultimo crlterio e puramente cronol6gico: todo mundo
"entra na fila" (que ja esta "enormissima", com urn inevitavel atraso de
meses ...) e, pela ordem de chegada, as Cartas vao sendo aqui aborda-
eas (a menos que ja ten ham sido selecionadas pelos criterios princi-
pais, anterionnente menetonados ...). N6s sentimos muito, de verdade,
mas nio hat outra maneira (a nao ser transformando APE numa unlca e
imensa "Se~ao de Cartas" ...). Respostas individuais, "personalizadas",
pelo Correio, nao podemos dar (nao sobraria, aqui, ninguen. para fazer a
APE ...). Pelos mesmos e 6bvios motivos, nao temos ccnclcao de fazer
atendimento telef6nico e muito menos pessoal, "ao vivo" ... Bern que
gostarramos, mas ... NAO DA! Agora, de uma coisa Voces todos pod em
ter absoluta certeza: TODAS as Cartas sao lidas, analisadas e conside-
radas, pois esse e 0 nosso metodo de trabalho, de auto-avallacao e de
parametrar os rumos da Revista, que e DE VOCES, sob todos os aspec-
tos!
"Correio Tecnico"
AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDARua General Os6rio, 157 - CEP 01213 - sao Paulo - SP
"Montei a LUMINARIA ACIONADA
POR TOQUE (APE nc>24), seguindo
fielmente tanto 0 lay out quanta 0 "cha-
peado" (figuras 2 e 4 - ras- 53 - APE n'!
24), que conferi "mil vezes", porem ruioconsegui fazer 0 circuito funcionar ...
Como sou ainda um iniciante (embora
atento e cuidadoso, conforme Voces
sempre recomendam ... ) ruio tenho os ne-
cessarios conhecimentos tecnicos para
"cacar" um defeito de componente ou
qualquer outra causa ndo aparente para
o ruio funcionamento ... Sei que vou ter
que esperar um "tempdo" pew resposta
(e ndo reclamo disso, ja que a grande
quantidade de cartas e fruto do proprio
sucesso da Revista, que nos, Hobbystas,
gostanws demais ... ), mas peco alguma
ajuda dos Tecnicos de APE, no sentido
de me dar um "caminho" para procurar
o defeito na minha nwntagem ... Os com-
ponentes sao todos novos eforam adqui-
ridos rigorosamente de acordo com a
LlSTA DE PEr;AS da dita montagem ...
Desde ja agradeco pew atencdo que de-dicarem a presente ... " - Norberto Sandi-
nelli - Rio de Janeiro - RJ
Nos que agradecemos, Norberto, pela
(rara ... ) compreensao demonstrada
quanta a inevitavel demora na respota
(recebemos, por dia, mais carta do que 0
espaco nos permite responder por
m e s . .. ). Alem da demora, muitas (a
maioria, infelizmente ... ) das cartas ficam
sem resposta direta, ja que uma triagem
e feita previamente, garantindo apenas
urn retorno para as correspondencias
que contenham assuntos, temas, solici-
tacoes e "pedidos de ajuda" mais consis-
tentes c o o . abrangentes (os que - na nos-
sa opiniao - possam interessar ao maior
mimero possivel de Leitores ... ). Agora,
quanta ao seu probleminha com a LA-
TOQ, a culpa e mais nossa do que sua ...
Infelizmente no "chapeado" (fig. 4 -
pag. 53 - APE n£ 24),0 posicionamento
do diodo zener saiu erroneamente de-
marcado (se Voce fosse urn Hobbysta
mais tarimbado, tipo "macaco velho",
teria percebido isso, numa analise com-
parativa com 0 "esquema", na fig. 1 -
pag, 52 - APE n£ 24, po rem essa possi-
bilidade n a o perdoa a nossa falha, pela
qual novamente pedimos desculpas ... ).
Na pag. 57 de APE n£ 28 foi publicada
uma ERRA TA indicando 0 erro e a sua
devida correcao, mas vamos, agora, de-
talhar novamente 0 assunto, para seu
beneficio (e tambem para os demais Lei-tores que encontraram 0 mesmo pro-
blema, e nao viram a tal ERRATA ... ):
- 0 tal diodo zener (11V x 0,5W) esta,
no dito chapeado, juntinho do Integra-
do 4060, com seus dois terminais bern
proximos a s "pernas" n? 15 e 16 do
dito Integrado.
- Na sua posicao CORRETA, 0 anodo
do zener (terminal que - portanto - sai
da peca pela extremidade n30 marcada
com 0 anel em cor contrastante ... ) fica
junto do pino 15 do Integrado (e n a ojunto ao pino 16, como originalmente
foi publicado ... ). Basta corrigir esse
ponto (admitindo que tudo 0 mais es-
teja rigorosamente correto ... ), que a
sua montagem funcionara direitinho.
- Note que a inversao constatada nao e
de molde a inutilizar nem 0 proprio
zener, nem os demais componentes do
circuito ... Apenas, com a dita falha,
nao havera baixa Tensao CC suficien-
te para energizar 0 setor logico do cir-
cuito (4060 e "adjacencies" ... ) que, as-
sim, "nao comanda" 0 SCR para as
necessarias alternancias de estado, a
cada toque no sensor. ..
- Justificando nosso erro, foi a grandecompactacao da montagem, com a co-
locacao "em pe" de todos os resistores
e diodos, que induziu ao lapso, ja que
nessa posicao, fica mais diffcil indicar
corretamente, no "chapeado", qual e 0
anodo equal e 0 catodo dos diodos
(inclusive do zener, 0 que e 0 caso ...).
"Foi um pouco ditlcil encontrar 0 lnte-
grado espectfico (KS538!), mas conse-
gui montar a CAlXINHA DE 7 MUSI-
CAS (APE nc>33), urn projeto realmente
fantdstico, que funcionou direitinho, "de
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6CORREIO TECNlCO
primeiro" ••• Tenho, porem, uma solici-tacao (que, acredito, vdrios outros Leito-res/Hobbystas tambem tem... ): com acapsula piezo tipo "moedo", embora 0
som seja perfeitamente audivel, e umtanto baixo para alguns tipos de apli-
cacoes.: Niio preciso, certamente, da-quele "baita" som que parece ser pro-porcionado pela outra montagem com 0
KS538I, mostrada na mesma APE n~ 33(CAMPAlNHA RESlDENCIAL CI 7MELODIAS ...), mas apenas de "umpouco mais' de som; de modo a aplicaro circuito num pequeno brinquedo ...Sera que 0 Departamento Tecnico deAPE ndo pode me indicar um maneirasimples de acoplar um pequeno alto-fa-lante ao Integrado (talvez com a inter-mediaciio de um ou dois transistores),
mantendo porem a simplicidade geral docircuito bdsico da COM (fig. 1 - pdg, 9-
APE n~ 33...)?" - Ernesto Sebastido daSilva - Santo Andre - SP
Nao e dificil chegar ao meio tenno que
Voce pretende, Emesto. A fig. A mos-
tra 0 esqueminha da modificacao, man-
tendo basicamente a mesma estrutura
circuital da CAIXINHA DE 7 MUSI-
CAS (da ate para aproveitar a plaquinha
original, ficando "de fora" apenas 0
transistor e - obviamente - 0 mini-alto
falante ...). 0 iinico acrescimo "ativo"
refere-se ao transistor BC548 ou equi-
valente, porem duas coisas devem ser
especialmente notadas (ambas indicadas
pelas setas, na figura ... ): a saida de baixa
impedancia, apropriada para "drivear"
urn transistor, esta no pino 14 (e nao no
pino 12, como era no circuito original,
com capsula piezo ... ) e a Tensao de ali-
mentacao niio pode (pelo menos nessa
estrutura circuital ultra-simplificada ... )
ficar nos 3V originais, devendo ser re-
duzida para 1,5V (uma unica pilha pe-
quena - n a o se recomenda, no caso, usar
RAMAL "A"
IIOY'"
RAMAL "B"
/' II0y
CHAVE
GERAL
ENTRADA
C.A
FTE
[!]INI
78-16!l.
+ 47p9
',5
?10
EV14
t\I
270K15
pilha "botao", devido ao seu regime de
Corrente muito baixo para excitar con-
venientemente urn pequeno alto-falan-
te ...). 0 som ficara urn pouco mais in-
tenso do que 0 mostrado pela estrutura
original, alem do que a (relativamente)
grande area de contato com 0 ar do cone
do pequeno alto-falante proporcionara
urn melhor rendimento actistico ... Notar
ainda que 0mini-alto falante (2 ou 2 112
polegadas) deve ter uma impedancia de- no minimo - 8 ohms, podendo ser
tambem usados aqueles micro-alto fa-
lantes de 16 ohms nonnalmente embuti-
dos nos fones de "cabeca" usados com
os waIkmen "da vida" ...
"Minha montagem do CONTROLEREMOTO VIA REDE CA. (ESQUEMAn'.! 21 em APE n~ 34) funcionou corre-tamente, porem na minha casa existemdois "ramais" de C.A. (um para 0blocoprincipal e outro para as edfculas exis-tentes nos fundos do terreno . ..) e ndoconsegui fazer 0 sinal "passar" de umramal para outro ... Infelizmente, 0 queeu pretendia era - justamente - estabele-cer uma linha de controle entre a casa eos c6modos nos fundos, onde "escondo"uma pequena fdbrica, informal, de brin-quedos ... Se eu tiver que puxar fios ex-tras, de um bloco para outro, ndo terdcompefL!ado a construciio do CON-
RAMAL "A"
220y
TROLE ... Haveria alguma soluciio paraesse meu problema (concordo se Vocesme "puxarem as orelhas", dizendo queeu devia ter pensado nisso antes, mascorro 0 risco... t?" - Geraldo Souza Es-teves - Belo Horizonte - MG
Realmente, Geraldo, como 0 circuito
usa a fiacao normal de distribuicao da
energia C.A. para "levar" tambem os
sinais de alta frequencia que veiculam 0
controle, se houver uma divisao de ra-
mais na distribuicao da energia, ocorrera
urn lapso de acoplamento que inviabili-
zara 0 comando remoto (ainda que den-
tro de uma mesma edificacao ou terre-
no ...). Existe uma solucao, que e sim-
plesmente promover urn acopJameoto
entre as linhas de CA atraves de capaci-
tores, com 0 que 0 percurso do sinal de
alta frequencia ficara "cornpletado",
sem que, com isso, ocorra uma "emen-
da" das pr6prias linhas, a nlvel de baixa
frequencia e alta potencia (caso contra-
rio 0 acoplamento invalidaria a propriadivisao de ramais que 0 eletricista/insta-
lador julgou conveniente ... ). Observe os
dados da fig. B. e lembre-se que todos
os capacitores devem ter uma Tensao de
trabalho superior a 600V (0 melhor eusar componentes para 1 KV ... ), ser de
reconhecida boa qualidade, e ter suas li-
gacoes a rede resguardadas cuidadosa-
mente contra "curtos", maus contatos,
etc. Obviamente, desligue a chave geral
RAMAL "B"
, 220y,,
"
lOOn
>600y
------111--1 --_
,,
CHAVES DE
DISTRIBUICAO
DENTRADAC.A.
CAIXA DE
ENTRADAEL- ~ DISJUNTORES
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CORREIO TECNICO 7
quando for prom over as conexoes dos
capacitores, voltando a conetar a ener-
gia apenas depois das ligacoes terem si-
do feitas (e conferidas ... ).
"No minha montagem do REGRAT
(RE£.E EtETRONICO PIGRAVA<;OES
TELEFONICAS - APE n° 32) 0som dotelefone "local" fica muito mais forte do
que 0proveniente do "outro" telefone •••
Niio haveria uma forma ruio muito com-
plicada de modificar 0circuito para "e-
qualizar" melhor 0 sam das duas extre-
midades da linha •••?" - Nelson E. Cer-
queira - Salvador - BA
Essa "desequealizacao" que Voce no-
tou, Nelson, e absolutamente inevita-
vel... Pela "proximidade" eletrica, e 6b-vio que 0 telefone "local" rnandara urnsinal muito mais "bravo" ao gravador
acoplado (via rede resistiva formada pe-
los componentes de 4K7 e 330R ... ) do
que 0 recebido pela linha, proveniente
do telefone " 1 3 : longe" ... Conforme foi
dito no referido artigo (APE n~ 32), a
grande maioria dos modernos gravado-
res portatcis, mini ou "micro", apresen-
ta urn circuito de entrada de rnicrofone
ja dotado de urn com role automatico de
nfvel, capaz de regularizar situacoes
bastante "radicais" de sinal. Entretanto,
em algumas circunstancias especfficas,
tal m6dulo de "nivelacao" autornatica
pode nao "veneer" a enorme disparida-
de dos sinais apresentados, quando
entao ocorrera 0 sensivel diferencial porVoce notado ... lnfelizmente nao ha uma
maneira simples (sem grandes modifi-
cacoes no circuito basico do RE-
GRAT ... ) de solucionar 0 problema ...
Experimente, como "paliativo", alterar
a gama total de niveis na sua montagem,
para - talvez - traze-la a urn ambito
"rnais dentro" da atuacao do m6dulo de
entrada -d o seu gravador. .. Essa alte-
racao de limites pode ser feita simples-
mente modificando (experimentalmente)
o valor do resistor original de 4K7 do
circuito. Nao faca, contudo, alteracoes
"repentinamente radicais" no valor do
referido resistor. .. Va "aos poucos", em
pequenos passos de vaJor, modificando a
Resistencia do dito componente, ate ob-
ter urn funcionamento mais equalizado
quanta aos nfveis dos sinais provenien-
tes dos dois telefones envolvidos na Ii-
gacao ...
"Pretendo montar 0 circuito (que muitome atraiu ... ) do CRONOMETRO DIGI-
TAL (QUASE ... ) DE GRA<;A, esquema
n'! 22 de APE n'! 34, aproveitando uma
velha calculadora com display de LEDs
(daqueles que "acendem", em vermelho)
que de "de bolso" tem apenas 0 nome,
comparada com as modernas cujas di-
mensoes assemelham-se as de um cando
de banco ... Abri a minha "mosntruosa"
velha calculadora, para tentar achar os
contatos do teclado a serem acoplados
ao circuito do esquema 22, e deparei
com urn modulo de teclado completa-
mente lacrado, tendo como terminais de
ligaciio normal ao circuito da calculado-
ra uma barra de trilhas em cobre, liga-
das a um multi-cabo flexivel que vai ao
m6dulo com um grande Integrado, dis-
play, etc. Como nfio Macesso direto aos
contatos individuais das teclas, n/io te-
nho maneira de identificar os pontos de
liga~iio .. . Sera ainda posslvel aproveitar
essa minha calculadora no acoplamento
00 m6dulo do cronometro, ou posso
"desistir" ... ? - Marcie M. Mori - Curitiba
- PR
Voce "conseguiu", mesmo, "3M", achar
Ia no fundo da gaveta, uma calculadoraportatil daquele tempo em que elas eram
uma raridade (custavam, na loja, 0equi-
valente a varios Salarios Mfnimos, e s6
"nego abonado" podia comprar uma,
ostentando-a aos amigos como se fosse
uma j6ia ...) . Esses modelos "arqueologi-
cos" de caIculadoras tinham urn teclado
realmente "lacrado", matriciado "em sf
proprio", com urn acesso atraves de slot
(fileira de barras metalizadas) para Ii-
gac;ao aos circuitos via conetores multi-
plos, ou pela soldagem direta de urn
multi-cabo flexfvel. Se nao houver
mesmo maneira de abrir a "caixa" do
tecIado, 0 aproveitamento (para a (inali-
dade e "intencoes" do CRONOME-
TRO ... ) sera irnpossfvel, ja que 0 matri-
ciamento (cujo padrao desconhece-
mos ... ) tornara muito diffcil Voce en-
contrar, no slot, os exatos pontos para
acoplamento ao modulo digital de con-
trole ... Infelizmente, 0 projeto foi de-
senvolvido (e testado ... ) para calculado-
ras consideradas apenas "velhas" ... As
"historicas" nao servem!
"Meu SOSSEGADOR DE CAMPAl-
NHEIRO (esquema 17 - APE n'! 33) estd
com urn tempo de toque curto demais
(cerca de meio segundo), jicando aM
diftcil, as vezes, perceber que a campa i-
nha foi acionada.i. Sera possivel "en-
compridar" um pouco 0 som; chegando
aos 1 ou 2 segundos indicados no artigo
que mostrou 0projeto ... ? Se houver essa
possibilidade, onde e "quanto" eu devo
"mexer" no circuito original ... ? Usei um
rete com bobina para 6 volts, que ja pos-
suia, e um transformador com secundD.-
rio tambem de 6V ... Estaria at 0proble-ma...?" - Carlos T. Ferreira - Campinas
- sp
Reles de impedancia muito baixa podem
gerar 0"encurtamento" mostrado pela
sua montagem, Carios, ja que 0 pr6prio
valor puramente resistivo da bob ina faz
parte da "rede" temporizada RC no ul-
tra-simples circuito do SOSSEGA-
DOR ... Os reles para 6V costumam ter
bobinas com menor valor 6hrnico do que
os de 9V e af deve situar-se a causa do
seu problema (con forme, alias, Voce ja
intuiu ... ). Para nao ter de adquirir novoscomponentes mais caros (rele, trans for-
mador, etc.), experimente aumentar ar-
tificialmente a Resistencia da bobina do
rele, aplicando-Ihe, em serle, urn resistor
(de 22R a 68R ... ). Cuidado nessas expe-
riencias, ja que valores muito altos po-
derao bloquear a quantidade de energia
necessaria it atuacao do rele ... Outra
"safda" e simplesmente aumentar 0 va-
lor do capacitor eletrolftico original de
IOOu para 2.200u ou ate mais, "refor-
cando" a Constante de Tempo do con-
junto sem ter que "mexer" no valor re-
sistivo (real ou "artificialmente aumen-
tado") da bobina do rele ...
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MONTAGEM 1 8 2
• R EC EPTO R EX PER IM E N TA L V H F-FM n
IN4001
SEGUNDA VERSAO DE UM PROJETO QUE CONQUISTOU A "TACA"
COMO 0 MAJOR SUCESSO ENTRE TODAS AS MONTAGENS ATE
HOJE PUBLICADAS EM APE! AGORA COM 4 TRANSisTORES E 1 IN-
TEGRADO, A "FERA" FICOU AINDA MAIS "FEROl", POREM MAN-
TENDO TODOS OS REQUISITOS DE SIMPLICIDADE NA CONS-
TRUCiAO, NOS AJUSTES (QUASE "~ENHUM"•.. r NA IMPLEMEN-
TACAO DAS BOBINAS E NA UTlLlZACAO! IDEAL PARA "CORUJAR"
AS FAIXAS EM FM COMERCIAL, SOM DAS EMISSORAS DE TV (VHF)
E FAIXAS DE COMUNICACAO ENTRE 50 E 150MHz! UM NOVO CON-
CEITO CIRCUITAL QUE "SOMA" A SENSIBILIDADE DOS SUPER-RE-
GENERATIVOS COM A SELETIVIDADE DOS SUPER-HETERODINOS ..,
BOBINA PRINCIPAL INTERCAMBIAVEL (PARA ABRANGER MAIOR
NUMERO DE FAIXAS E FREQUENCIAS)!
arranjo super-regenerativo bastan-
te sensfvel, proporcionando au-
dicao em fone ou em pequeno al-
to-falante, de comunicacoes di-
versas dentro do citado espectro
de frequencias.i, Pelas centenas
de cartas que recebemos a respei-
to (e tambem pelo testemunho da
Concessionaria Exclusiva dos
KITs de APE, a EMARK ELE-
TRONICA, que hl1 tees anos
.;- 6y
Fig.1
- 0 ""RECEPTOR" EXPERIMEN-
TAL VHF - FM II" - 0 primeiro
contato que 0Leitor/Hobbysta de
APE teve com as possibilidades.
praticas de recepcao em VHF
(FM), na faixa que vai de 50
ate 150 MHz, surgiu logo no pri-
meiro Ddmero de nossa Revista, jl1
van mais de tees anos ... !Naquelecircuito, apenas 3 trans fstores
comuns "faziam miseria", num
mantem 0RVHF como absoluto
"lider de vendas", dentro daenorme linha disponfvel aos Lei-
tores/Hobbystas ...), 0 RVHF ~,
ate hoje, urn dos projetos de
maior sucesso, extremamente bern
aceito pela "turma"! Como jl1 fez
urn born tempo que nao publica-mos montagens e projetos da Mea
(Voces jl1 estavam pressionando"por causa dessa demora ... ), aqui
esta uma versao nitidamente me-
lhorada, 0REX-II, com os acres-
cimos "ativos" de mais urn
transistor e urn Integrado, propor-cionando superior desempenho,
porem mantendo 0 "espfrito" de
simplicidade e descomplicacao na
montagem, ajustes e utilizacao!
Usando uma configuracao circui-
tal pouco comum, foi possfvel
melhorar urn dos "pontos fracos"
do RVHF: a seletividade, aprimo-rando tambem a estabilidade geral
do circuito... Os ajustes conti-
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MONTAG EM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM II9
nuam faceis (apenas urn trim-pot,alem da sintonia - por trimmer ou
capacitor variavel, aliada a possi-bilidade da troca de bobinas de
sintonia, para rnelhor aproveitar a
ampla faixa de quase 100 MHz de"Iargura"; onde 0RECEPTOR 6
capaz de operar ...) e, mantendo a
classificacao de "experimental" 0
REX-H possibilita "cacar" comu-
nicacoes comerciais as mais di-
versas (emissoras de FM, som das
ernissoras de TV, comunicacoes
de Polfcia e services priblicos,
avioes, etc). Embora a estrutura
basica da montagem (para manter
os custos tao baixos quanta
possfveis •..) utilize trim-pots e
trimmers, nada impede que tais
controles sejam "melhorados",
para capacitores variaveis e po-tenciometros, tomando a operacao
mais e mais "confurtavel "!Todos
os detalhes tecnicos, praticos e
operacionais scrao dados ao Iongo
do prcsente artigo, urn "prato
cheio" para as dezenas de milha-
res de Hobbystas que adnram
"brincar" na recepcao de altas
frequencies!
- FIG. I-0CIRCUITO - Enquan-
to 0 RVHF (APE n'-' I) 0"prirnei-
ro" transfstor exercia "urn mon-te" de funcoes simultaneas (am-
plificava, oscilava e detetava ... ),
temos agora, no "prirneiro pau",
urn transfstor de RF PNP (BF324)
em funcao nitidamente arnplifica-
dora, de faixa larga ... 0sinal de
RF captado pela antena 6 aplicado
ao emissor do dito transfstor, de-
pois de desenvolver-se sobre a
bobina XI, urn mero choque de
RF com indutancia adequada para
toda a taixa pretend ida... 0
BF3246 polarizado em base pelos
resistores de 18K, desacoplados
pelo capacitor de 4n7 a "terra" ...Sua entrada de emissor encontra-
se "carre gada" pelo resistor de
IK8, enquanto que seu coletor
desenvolve os sinais, j~ ampli-
ficados, sobre urn resistor de
220R em serie com urn segundo
choque de RF (bobina X2)... Ob-
servem ainda que dois capacitores
(urn de 4n7 e urn eletrolftico de
100) desacoplam a alirnentacao
desse setor relativamente "delica-
do" ao circuito... 0 "coracao "
desse bloco situa-se no oscilador
formado pelos outros dois transfs-
tores BF324, organizados num ar-
ranjo poueo comum, e cuja fre-
quencia basica de funcionamento
depende do par L-C formado pelabobina de sintonia BIe pelo ca-
pacitor variavel ou trimmer (no-
minalmente de 15 pF, porem ad-
mitindo variacdes ...). Esses dois
componentes (0 trimmer e B1),
marcados no esquema com astre-
riscos, podem ser alteradosdentro
de certa faixa, de modo a adequar
a oscilacao a diferentes gamas
dentro da regiao de VHF ... 0si-
nai pre-amplificado (proveniente
do coletor do primeiro BF324),
trazido atraves de urn capacitor de
acoplamento de baixo valor (4p7)
e entao aplicado simultaneamenteaos emissores dos dois transfsto-
res osc.iladores, estes "carrega-
«Iox " conjuntamente pefo resistor
fixo de IHK em serie com 0
trim-pot de 10K (atraves de cujo
ajuste podernos facilmente otimi-
zar 0 funcionamento do bloco ... ).
Nessa disr« Si<;30,poueo usual, 0
ntmo de oscilacao e "sincroniza-de" COlT' 2 Irequencia recebida,
ou seja: a oscilacao rrostrara as
rnesmas variacoes de frequenc ia
presentes na portadora de RF queatinge a antena do RECEPTOR (e
por isso que foi dito: 0 arranjo
guarda algumas sernelhancas com
o rnctodo supcr-regenerativo e al-
gumas com 0 sistema super-he-
ter6dino, aproveitar.do 0que am-
bos tern de "hom", sern cair na
instabi lidade do prirr-eiro, mIT, na
cornplexidade do segundo ... ). 0
sinal modulado em lrequencia,
presente nos ernissores dos dois
transfstores osciladores, traz con-
sigo 0 audio (baixa Irequencia)
que se manifesta sobre a base do
BC559, ap6s a filtragem realizada
pelo resistor de IKe capacitor de
lOOp. Ap6s uma (boa) amplifi-
cacao do sinal jil derr.odulado (pe-
10BC559) este pode ser recolhidc
sobre 0 trim-pot de 22K que cons-
titui a carga de coletor do transfs-
tor de baixa frequencia, Depois
de "dosado" pelo ajuste do dito
trim-pot, via capacitor de 470n (0
valor relativamente aito "ajuda" a
filtrar a passagem apenas dos si-
nais correspondentes ao audio), 0
sinal 6 entao aplicado diretamente
~ entrada de urn pequeno Integra-
do TDA 7052, que no seu inv6Iu-
cro de 8 pinos contem nada me-
nos que tim bloco pre-amplifica-
dcr muito sensfvel, e dois ampIi-
ficadores de potencia estruturados
em "ponte", cujas safdas em con-
tra-fase (pino 5 e 8) pcdem ser
aplicadas diretamente aos termi-
nais de urn alto-falante! Obseive.m
que (salvo 0resistor de 47K que
dimensiona a irnpedancia de en-
trada, junto ao pine 2 do Integra-
do... ) nenhum componente exter-
no e necessario, razao pela qual
opt: mos pelo usa desse fantastico
componente, capaz de mostrar
quase IW de audio na sua safda,
alert de excelente ganho e fideli-
dade, rr.esrro scb a rr:odesta ali-mentacao de 6V oferecida por 4
pilhas pequenas! Esse setor do
eircuito tern sua alimentacao de-
sacoplada pelos capacitores de
lOOn e 100u, devendo ainda 0
Leitor/Hobbysta r.otar a presenca
do diodo "separador" (I N400 I)
entre os estagios de potencia de
audio e 0de RF, detecao e pre-
amplificacao, providencia que
contribui para a estabilidade geral
do circuito ... Conforrne ja foi di-
to, 0 arranjo, como urn todo, emenos estavel do que urn super-
regenerativo convencional, permi-
te ajustes rnais precisos e admite
moditicacao arnpla de faixa de
trabalho, pela simples substituicao
da bobina B1 e do capacitor de
sintonia (detalhes rnais adiante ... ).
Sob todos os aspectos vale a pena
o Hobbysta experimentar essa
ccnfiguraceo, inclusivepela ca-
racterfstica de antena POllCO "car-
regada" em terrncs de irnpedan-
cia, 0que permitira a experimen-
t<'l<;Ecesde con. urna mera vareta
telesc6pica, a16 com estruturas de
captacao maiores (sntenas altas,
em cirna do telhado, ligadas ao
circuito por cabo coaxial cu "fi-
ta", etc.).
•••••
- ....G. 2 PINAGENS DOS
PRINCIPAlS COMPONENTES -
o Integrado TDA 7052, transfsto-
res Be559 e BF324, sao vistos
ern aparencia, sfmbolos e identifi-
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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10MONTAGEM 182· RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF·FM "
I LlSTA DE PECAS I
(PNP, • 1 - Suporte para 4 pilhas pe-3 - Transfstores BF324
RF, de silfcio)
• 1 - Transfstor BC559 (PNP,
liudio, alto ganho, baixo
rufdo, de silfcio)
• 1 - Circuito Integrado
IDA 7052 (mini-amplifica-
dor de audio)
• 1 - Diodo 1N4001 ou equiva-
lente
• 1 - Resistor 220R x 1/4W
• 1 - Resistor 1K x 1I4W
• 1 - Resistor 1K8 x 1I4W
• 3 - Resistores 18K x 1I4W
• 1 - Resistor 47K x 1I4W
• 1 - Trim-pot (vertical) 10K
• 1 - Trim-pot (vertical) 22K -
VER TEXTO
• 1 - Capacitor (disco ou plate)
4p7
• 1 - Capacitor (disco ou plate)
68p
• 1 - Capacitor (disco ou plate)
lOOp
• 2 - Capacitores (disco ou pla-
te) 4n7
• 1 - Capacitor (poliester) lOOn
• 1 - Capacitor (poliester) 4700
• 1 - Capacitor (eletrolftico) lOu
x16V
• 1 - Capacitor100u x 16V
• 1 - Trimmer ceriimico de 15p
(com pequenas adaptacoes
"medinicas" na ligacao,
tambem podem ser usados
trimmers concentricos ou
rotativos) - VER TEXTO
• 1 - Placa de Circuito Impresso,
especffica para a montagem
(10,5 x 4,0 cm.)
• 1 - Interruptor simples (chave
H-Hmini)
(eletrolftico )
quenas
• 1 - Antena telesc6pica peque-
na (em tomo de 75 cm.)
• - 0,50 cm. de fio de cobre
esmaltado n!?26 (para con-
feccao de bobinas - VER
TEXTO)
• - 0,50 cm. de fio de cobre n!?
18 (para confeccao de bo-
binas - VER TEXTO)
• 1 - Alto-falante pequeno (2 a 4
polegadas), impedancia 8
ohms
• - Fio e solda para as ligacoes
OPCIONAISIDIVERSOS
• 1 - Capacitor variavel (com 0
respectivo knob para FM
(ou mesmo para AM), a ser
usado no lugar do trimmer
original de sintonia, even-
tualmente necessitando de
urn pequeno capacitor ex-
tra, em serie, de 18p - VER
TEXTO
• 1 - Potenciometro de 22K
(com 0respectivo knob), a
ser usado no lugar do
trim-pot original de mesmovalor - VER TEXTO
• 1 - Par de segmentos/conetoresparafusaveis, tipo "Sin-
dal", para possibilitar a
"soquetagem" das bobinas
cambiaveis - VER TEXTO
• 1 - Caixa para abrigar a mon-
tagem
• 1 - Sistema de antena (com a
respectiva cabagem de
"descida") maior, instalado
no alto - VER TEXTO.
cacao/contagem de pinos... Prin-
cipalmente quanta aos transfsto-
res, notar que os BF324 apresen-
tam urna "ordem" de "pernas"
identica h do BC559 ••
ATEN<_::A.O, contudo, para nao
"trocar as bolas" na hora de co-
loca-les na placa, jli que qualquer
inversao (transfstores de baixa
frequencia no lugar de urn de RF)
arruinara 0funcionamento do cir-
cuito •••
- FlG. 3 - CONFEC<_::6ES DAS
BOBINAS - As bobinas Xl e X2
(ver esquema na fig. 1) sao meros
choques de RF •••Jli a bobina B1 6
diretamente responsavel pela fie-
quencia central da faixa de fun-
cionamento, determinando, por-
tanto, 0proprio regime ou ampli-
tude de sintonia do REX-II ••• To-
das as bobinas serao facilmente
construfdas pelo proprio Lei-
tor/Hobbysta, sem problemas •.•
Apresentam "nucleo de ar" (nada
dentro •••), auto-sustentadas pela
propria espessura dos fios, de-
venda as suas espiras serem ar-
madas bern juntas umas das ou-
tras... Vamos relacionar as carac-
terfsticas e construcao de cada
uma:
- Xl- 10 espiras de fio de cobre
esmaltado n'! 26, bern juntas,
com difunetro intemo de 3
mm (dli para usar como"fonna" uma "carga" de
caneta esferognUica co-
murn•••).
- X2 - 12 espiras de fio de cobre
esmaltado n!?26, bern juntas,
com difunetro in1emo de 5
mm (pode ser usado, como
"fonna" , urn canudinho de
.-10ESPIRAS - F lO N! 26
~E~4
TDA BC5597052
I t _ A A At " ' I VISTOV POR
CIMA~
E
X 2 ~ O O O O O O l l ! l m m 1 2ESPIRAS - F lO N! 26
B l r O O l1 5 m m 4 ESPIRAS - F lO N! 18@
F i g . 3i g . 2
1 3 m m
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MONTAGEM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM II11
refresco, daqueles nao muito
fmos •••).
- B 1 - 4 espiras de fio de cobre es-
maltado n2 18, inicialmente
bern juntas, com diametro in-
temo de 5 mm (de novo 0
canudinho de refresco nao
muito fino podera servir co-mo "fonna provis6ria" ••.
Notem 0 seguinte: todas as "for-
mas" sugeridas sao provis6rias,
usadas apenas para mais facilmen-
te determinar 0 diiimetro e "con-
formar" 0enrolamento ... Uma vez
confeccionada a bobina, a tal
"fonna" deve ser removida, fi-
cando os enrolamentos sustenta-
dos pelas suas pr6prias estruturas
e terminais ... Em todos os casos,convern deixar cerca de 1,5 ern.
de fio "sobrando" em cada ex-
tremidade da bobina, para mais
facilmente ligar os tenninais i\
placa de Circuito Impresso... Es-
sas extremidades devem ter seu
resvestimento de esmalte raspado
cuidadosamente, de modo que a
solda possa "pegar" quando das
conexoes defmitivas... Quanto il
bobina de sintonia (B1), no caso
de se optar pela possibilidade de
cambiar 0 indutor, levar em con-sideracao 0seguinte:
-0 parametro de 4 espiras refe-
re-se il zona central da faixa de
VHF, onde situam-se as emisso-
ras de FM comerciais (e, even-
tualmente, as portadoras de
SOM dos canais baixos de TV -
VHF).
- Para explorar as zonas "baixas"
de VHF (ate urn limite inferior de
50 MHz), essa bobina podera ser
substitufda por outras, com 6 ou
mesmo 8 espiras (diiimetro sempre
de 5 mm).
- Para "subir" a faixa de frequen-
cias sintonizaveis (ate 0limite su-
perior de 150 MHz), a bobina Bl
podera ser substitufda por outras,
com 2 ou ate apenas 1 espira
(mantendo 0difunetro de 5mm).
- FIG. 4 - LAYOUT DA PLACA
DE CIRCUITO IMPRESSO -
Simples e nao muito congestiona-
do, 0 padnio cobreado de ilhas e
pistas podera ser facilmente re-
F i g . 4
+-----------1-0-K-- 221(~ + o - t
i r Y m : t~9~9N4001 .
~ O T ~ BF32.4 ~____'1470n< X I • 18 K < X I . C"i J.. ...----------.-0
lOu® ,. o-e:=:=ro ;: l0-o J Tooe
- * , ~ ~ ~ ~ r ~ r ; v ~ O E i¥ ~O f "
~ ~ 0 X2 0 81 ~~ F F
0 ........ ~~ 1<0002.~OR - -0 I
produzico pelo Leitor/Hobbysta a
partir do diagrama, que esta em
tamanho natural (escala 1:1). Re-
corre ndamos, na confeccao (e no
uso) da placa, todos os conven-
cionais cuidados permanenternen-
te lembrados nas INSTRU<;OES
GERAIS PARA AS MONTA-GENS (encartadas nas prirreiras
pagina s de toda APE ...).
so parece "chato" para os vetera-
nos, mas tal advertencia 6 essen-
cial aos "novatos" ...), enfatiza-
mos que 0Leitor dedique 0 rna-
ximo de atencao aos componentes
poIarizados (Integrado, transfsto-
res, diodo e capacitores eletrolfti-
cos ... ) que nao podem, de jeitonenhum, serem ligados invertidos,
ou "ao Deus darn", sob pena de
nao funcionamento do circuito e
de eventuais danos series ao pro-
prio componente... Quem ainda
tiver alguma duvida consultar 0
TABELAo APE, I ii no comeco
da Revista, junto as Hist6rias em
Quadrinhos e a s INSTRU<;OES
- FIG. 5 - "CHAPEADO" DA
MONT AGEM - A placa, vista pe-
1 0 seu lade nao cobreado, mostra
a estilizacao de todos os princi-
pais componentes ja posiciona-
dos ... Como sempre acontece (is-
ANT. TELESCOPICO
L-D
AREX-II
LADO DOS
COMPONENTES
F i g . 6
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12MONTAGEM 182· RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF·FM II
GERAIS PARA AS MONTA·
GENS ••• Observem tambern 0 po-
sicionamento das bobinas (X 1,
X2 E B1) e do trimmer •••Quantoa este dltimo, alguns dos modelos,
com corpo ceramicc, apresentam
terminais grossos e curtos, in-
compatfveis (diretamente) com fu-
racoes normais de Circuitos Im-pressos... Nesse caso, os termi-
nais devem ser simplesmente
"prolongadcs" com a soldagem
previa de "toquinhos" de fio rfgi-
do end, estes, sim, entao pene-
trando nos furos da placa, para
soldagem ... Tarnbem trimmers re-
donees, concentricos ou plasticos,podem apresentar algumas "in-
compatibilidades mecanicas" com
a furacao standartizada do Im-presso, De novo 0recurso de pro-
longar os terrninais atraves da
soldagem de pedacinhos de fio rf-gidc end, ajudara na adaptacao •••
Quante lis bobinss, para que nao
exista possibilidade de mdtua in-
terterencia indutiva, ~ importante
que seus "corpos" sejam dispcs-
tos sobre a placa com as orien-
tacoes mostradas na figura (prin-
cipalmente ficando Bl em si-
tuacao nitidamente perpendicular
com relacao ao XI e X2 ... ). De-pois de tudo soldado ("tudo sol-
dado" parece coisa de quarte l, na
hora em que os oficiais saem para
tomar uma. .. ) deve ser feita uma
verificacao rigorosa, abrangendo:
posicces, valores, c6digos, pola-
ridades, condicoes individuais de
cada ponto de solda, etc. Satisfei-tos todos os requisitos, podem
entao ser "arnputadas" as sobras
des terrninais pelo lado cobreadc
da placa •.•
- FIG. 6 - LlGAc:;6ES EX1ER-
NAS - A placa continua vista pe-
10 lade dos componentes (s6 que,
para "lirnpar a area", estes nao
sao mais mostradcs •••). Observarcom atencao a polaridade das co-
nexoes da alimentacao (como
sempre codificada pelas cores dos
fios, com vennelho para 0positi-
vo e preto para 0negativo ... ). As
demais conex6es (antena e alto-
falante) sao elementares, iI prova
de erros ...
- FIG. 7 - POSSIBILIDADES PA-
RA TROCA DE BOB1NA DE
SINTON1A E PARA UTlLl-
ZAf;AO DE CAPACITOR VA-
RIAVEL EXTERNO A PLACA -
Quem pretender usufruir ao rna-
ximo das potencialidades do
REX-II podera colocar na placa,
no exato lugar onde ficaria a pro-
pria bobina B1, urn par de seg-
mentos de conetor parafusavel
"Sindal", atraves do qual sera f1-
cil 0 cambio dos indutores (con-feccionados com diferentes mime-
ros de espiras, conforme descre-
vemos no texto referente ;l fig.
3••.). Se essa for a opcao do Lei-
tor, basta soldar inicialmente aplaca, nos furos originais da bo-
bina, dois pedacinhos de fio rfgi-
,------ 8081NA 81
~1 CAM81AVEL
: ' PAR DECONETORES
LlGADOS" NOLUGAR"DA 8081NA 81
C.V.
F .M
(25-30pF)
PLATEIBp -A PLACA
C.V
A.M(125-250p) Fig.7
do end, aos quais os nucleos
metalicos dos segmentos "Sindal"
devem ser parafusados ••. A estru-
turn funcionara, entao, como um
"soquete" para as bobinas cam-
biaveis ••• Quem quiser 0"confor-
to" extra da sintonia por variavel
(e nao pelo trimmer original •••),
podera, tambem acoplar um capa-
citor variavel tipo FM, conforrne
sugere a figura, atraves de dois
pedacos (tao curtos quanta possf-
vel) de fio, Recomenda-se que 0
variavel seja do tipo mini (plasti-
co), e com capacitancia maxima
em torno de 25 a 3Op•••Quem naopuder obter urn variavel de FM,
podera tambern utilizar urn con-
vencional, para AM (OM), com
capacitancia maxima entre 125 a
25Op, porem com a "interme-
diacao" de um pequeno capaci-
tor/sene (disco ou plate), de 18p,
confonne indica a figura.
- FIG. 8 - CONTROLANDO 0
VOLUME COM POTENCIO-
METRO - Na estrutura original
do circuito/montagem, 0ajustc do
volume final de 1udio ~ feito de
rnaneira serni-fixa, por tri.ar
pot (22K). 0 Leitor/Hobbysta
pode, contudo, optar por urnacionamento mais confortavel e
"sofisticado", simplesmente li-
gando a placa, no lugar do referi-do trim-pot, urn potenciometro de
22K, confonne sugere a figura ...
Como sempre ocorre, recomen-
damos que a fia<;ao a tal poten-
cidmetro opcional seja curta,••
- A UfIL IZA <;AO - AS EXPE-
RmNCIAS - Inicialmente, apli-
cada ao circuito uma antena te-
lesc6pica comum (fig. 6), esta de-vern ser "levantada", vertical-
mente. Colocam-se as pilhas e li-
ga-se 0 interruptor geral... 0
trim-pot (ou potenciometro - fig.
8) de volume (22K) deve ser co-
locado no mAximo, reduzindo-se
urn pouco 0 ajuste se for consta-
tado urn rufdo "de fundo" muito
"bravo" ... Com a bobina conven-
cional (fig. 3) de sintonia, podem
ser procuradas estacoes de FM
comercial, atraves do ajuste do
trimmer (ou capacitor variavel -
ver fig. 7). Obtida a sintonia de
uma ernissora qualquer, 0trim-pot
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MONTAGEM 182 - RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF-FM II
(antenas) mais "bravas", situadas
no alto do telhado (pode ser usada
uma vareta simples, ou ate ante-
nas originalmente projetadas para
comunicacoes ou para recepcao
de PM comercial •••). A cabagem
de "descida" dependera da im-
pedancia natural da antena utili-
zada ... Em qualquer caso, 0"polovivo" do cabo da antena devera
ser ligado ao ponto" A" da placa
(ver fig. 6), enquanto que ooutro
polo ("terra") pode ser soldado
diretamente ~ barra cobreada mais
larga da placa (fig. 4), referente
ao "terra" geral.do circuito (linha
do negativo da alimentacao),
Eventualmente 0conjunto funcio-
nara melhor com a intermediacao
de urn baloon (pequeno transfor-
mador/casador de irnpedancias,
pr6prio para a "descida" de ante-na, e costumeiramente usado para
acoplar cabos as entradas de apa-
relhos de TV ou video-casse-
tes ... ). Lembrem-se sempre: 0
REX-II ~ urn circuito para EX-
PERIMENT A<;;Ao e nao pode
ser esperado dele urn desempenho
(em sensibilidade, seletividade e
volume/fidelidade de audio) tao
born quanto 0presente em recep-
tores comerciais da faixa de
VHF ... Entretanto, se corretamen-
te montado, e usado com pacien-cia e born senso, sera uma fonte
inesgotavel de surpresas e "des-
cobertas" (sabemos que os
Hobbystas adornm essas possibi-
lidades .•.). 0espectro das comu-
nicacoes em VHF ~ muito amplo
e variado e - mesmo para os que
nao rem vocacao para "araponga"
- sera muito gostoso ficar "xere-
tando" na faixa •.. !
POT 22K
(TRASEIRAI
\ r lPONTOS DE LlGACAO
ORIGINAL DO
TRIM-POT 22K
Fig.S
de ajuste do oscilador deve ser
regulado ate que os sinais "che-
guem" com a maior clareza
possfvel.i, 0 ajuste desse trim-pot
(10K) deve ser "retocado" para
situacoes extremas, procurando
otimizar a recepcao tanto paraemissoes mais fracas e distantes,
quanto para as estacoes de trans-
missao rnais "forte" •.. Isso feito,
o tal trim-pot nao precisara mais
ser "mexido" (salvo em con-
digOes multo extremas, ou de mo-
dificacdo do sistema de antena ... ).
Em qualquer caso, depois de ob-
tida a sintonia e a otimizacao da
recepcao, 0 ajuste de vol\llI£ po-
de ser re-feito, de modo a tomar a
audicao mais confortavel.,; Notem
que 0 volume final jamais sera"arrebentante ", devido ~ pouca
potencia natural do estagio de au-
dio••. Entretanto, para as finalida-
des experimentais a que se destina
o circuito, 0myel de audio po-
dera, na maioria das captacoes,
atingir uma condicao mais do que
aceitavel, Experiencias podem
entao ser feitas, com bobinas "al-
ternativas" (ver fig. 3) buscando
captar comunicacoes fora da faixa
de FM comercial... Sao particu-
larmente interessantes as emiss6es
de Polfcia, avioes, comunicacoes
particulares e public as diversas ...
ATEN<;;Ao, CONTUDO: embora
nao seja "proibido" ouvir tais
comunicacoes, E VEDADO seu
uso ou divulgacao, caso em que 0
Leitor/Hobbysta podera incorrer
em serias infracoes a Lei que regee protege 0 sigilo das comuni-
cacoes ...
- Quem quiser podera experimentar
tambern estruturas de captacao
•••••
\
\ SE VOCE QUER
\~PRENDER ELETRONIC
-, NAS HORAS VAGAS
CANSOU DE PROCURA
ESCREVA PARA A
E S/M PLESM ENTE A M ELHO R ESCO
DE ENS/NO A D/STANC/A DO PAis
E IS os CURSOS :
~I ELETRONICA'I~D~ST~I~
~ 1 E LE TR O N IC A D IG IT AL I~~L J - I T V E M P R E T O E B R A N C O
/ M IC R O P R O C E S S A D O R E S E- - M IN IC O M P U T A D O R E S ~
~j ___j T V A C O R
P R O J E TO D E C IR C U IT O S \E L E T R O N IC O S
/ I 1 pR A T IC A S D IG IT A
Preencha e envre 0 cuporn at.a.xo
ARGOS IPOTEL
R. Clemente Alvares, 247 SJo Paulo SPCarxa Posta l 11916 CEP 05090 Fone 2612305
Nome •• •
Enderecu ..
C«iade Cf f'
Curso __ ..
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M ONTAG EM 183
• PORTEIRO AUTOMATICO
220v 9
I~d,-,,-__IN_"l_OO_I_-4 ------'
"17K
LOR
~@110v lM ~
M
C
C '17K
F i g .1
@= 47K-lw
(EM220v)
IN4001
cidade de Corrente, podendo ma-nejar "sem medo", Iampadas in-candescentes, fluorescentes ou deoutros tipos, que consumam a~500W em 110V ou a~ l000W em220V. A utiliz~ao de urn reI! (enao de urn 1RIAC, aparentemente
mais barato •..) tem seus motivos ...Um deles 6 que 0m6todo facilitamuito a propria instal~ e a"compatibilidade" com a ~de C.A. j~ instalada no local, queassim nao precisard ser mexida,pennitindo que 0PORTAU acio-ne a propria lfunpada de entradaj~ instalada no local, sem proble-mas (e sem invalidar, na pratica, aacrOOnormal do interrupter da tallfunpada, tamb6m j~ existente ...).o dispcsitivo apresenta duas en-tradas de "informacao": uma de-
las "pede" liga~80 aos pr6priostenninais da cigarra de campainha
VERDADEIRO "CRUZAMENTO" ENTRE UM "MORDOMO ROBO" EUM ATENTO "VIGIA ELETRONICO", CORT~Z, INTELIGENTE E IN-FAUVEL! TRABALHA "QUASE DE GRACA" E FAZ 0 SEGUINTE:SEMPRE QUE ALGUM VISITANTE TOCAR A CAMPAINHA DA CASA(E SE A HORA FOR NOTURNA...) PROMOVE 0 ACENDIMENTO, AU-TOMATICO E TEMPORIZADO DA LUZ DEENTRADA DA RESID~NCIA,
UM "GESTO" AO MESMO TEMPO DE GENTILEZA E DESEGURANCA
(TANTO PARA QUEM CHEGA, QUANTO PARA OS MORADORES DACASA...)I TRABALHA EM REDE C.A. DE 110 OU 220 VOLTS (SOB IR-RIS6RI0 CONSUMO, EM STAND BY) E TEM SAiOA ACIONADA VIA
REL~, 0 QUE FACILITA MUlTO SUA INSTALACAO (PODE, PERFEI-TAMENTE, "APROVEITAR" A LAMPADA DE ENTRADA JA INSTALA-DA NA RESID~NCIA, SEM NENHUMA ALTERACAO NA FIACAO EXIS-TENTE...). TEMPORIZACAO DE "ACENDIMENTO" FACILMENTE MO-
DIFICAVEL E INSTALACAO FINAL MlftTO FACILI .
- 0 ··PORTEIRO AUfOMATI- "como faz": 0 sistema 6 energi-CO" - Nos comentarios iniciais, zado diretamente pela C.A. localat em cima, junto ao tftulo da pre- (110 ou 220V, com a umca modi-sente materia, 0 Leitor/Hobbysta fiC~80 no valor de wn resistor ...)atento j~ tem percebido pratica- e, na sua Safda Operacional apre-
mente tudo 0 que 0 PORTAU senta os contatos Normalmentefaz... Vamos, agora, explicar Abertos de um reI! de alta capa-
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M O N TA GE M 1 8 3 · P OR TE IR O A UT O M A TIC O15
convencional 04 instalada na ca-
sa, e que caatinua a funcionar
nonna1mente •••). Atraves desses
contatos 0 PORTAU "sabe"
quando a campainha 6 acionada. ••
Sua segunda entrada de "infor-rnru;.iio" esbl configurada num
simples sensor luminoso (LDR,no caso), que avalia as condicoes
de luminosidade ambiente, justa-
mente para "saber quando 6 dia equando 6 noite", de modo a "de-
cidir" se a lfunpada de entrada
preeisa ou nio ser acesa (uma
lampada acesa durante 0 dia, alemde "dar bandeira", constitui nfti-
do desperdfcio de energia e... di-
nheiro •••). Dessa forma, sendo
noite e acionando-se (ainda que
por brevfssimo instante) a cam-
painha da casa, 0 PORTAU ins-tantaneamcnte comanda 0 acen-
dimcnto da(s) Uimpada(s) de en-
trada, pot urn tempo pre-determi-nado (pouco mais de 1 minuto e
meio, na confi~ao original,
mas podendo tal temporizacso ser
facilreente modificada, para
"mais" ou para "menos" - expli-
c~oos mais adiante ... ). 'Para
quem chega, 6 uma gentileza e
uma surpresa, ver a iluminacao
ser acionada instantaneamente,
logo que premiu 0 botao da cam-painha... Para quem mora no lo-
cal, constitui· urn fator de segu-
ranca e de conforto, uma vez que
tern iluminacao automstica na en-
trada, para atender 0 "chegante",
e com a facilidade extra do desli-
gamento automatico, ap6s a tern-porizacao ••. Avaliemos, agora, al-
guns importantes "efeitos colate-
rais" do PORTAU: ladrOes cos-
tumam "testar" a casa, acionando
a campainha (e se escondendo ...),
para verificar se os moradores
"estao ou nao" •.. Se ninguem
atende i\ porta, 6 sinal de que a
"goma" esta sem os moradores e
pode ser invadida .•• Com 0 acen-
dimento automatico e temporizado
da lfunpada da entrada, 0 esperti-
nho sera devidamente "espanta-
do", uma vez que naturaImente
presumira a presenca dos morado-
res no local! Dutro ponto interes-
sante: o(s) propriots) morador(es)
da casa, retornando de urn passeio
que se prolongou alem do espera-
do, chegam A s altas horas da noite
e a frente da residencia esbl A s es-
curas, dificultando at6 "achar 0
buraco da fechadura" •.• Basta urn
breve toque na "sua" propria
campainha, para que a frente da
casa se ilumine autoIItaticamente,
tornando bem mais confortavel e
segura a chegada dos moradores!Enfim, justificando seu "pompo-
so" nome (poRTEIRO AU-
TOMA TICO) 0 dispositivo mos-
tra muito grande utilidade, alemde inerentes vantagens, em fun~o
do baixo custo relativo (e de ir-
ris6rio custo operacional, uma vez
que consome pouqufssima energia
em "espera" •.•), da facilidade de
instalacao e da plena compatibili-
dade com a fi~ao de C.A. j4
existente (110 ou 220 volts).
- FIG. 1 - 0 CIRCUITO - Apesar
da relativa complexidade das suas
funcoes, 0esquema do PORT AU
6 muito simples, usando compo-
nentes em pequena quanti dade
(todos de flicU aquisicao •••). 0
mlcleo do circuito 6 UrnIntegrado
Digital da "famflia" C.MOS, 0
4001B (barato e comum) , que
contem 4 gates com funcao"NOR" (nao ou), de duas.entra-
das cada, todas inteligentemente
aproveitadas na organizacao damontagern... Os dois gates "cen-
trais", delimitados pelos pinos
11-12-13 e 8-9-10 formam urn
simples MONOESTA VEL (tern-
porizador) cujo perfodo 6 deter-minado pelos valores do resistor
de 1M5 e capacitor de 100u ..•
Notem que, com 0 citado valor
resistivo, a temporizacao corres-
ponde a aproxirnadamente 1 se-
gundo par microfarad (do capaci-
tor). Os 100u, portanto, "dao"
urn tempo de aproximadamente
100 segundos (pouco mais de 1
minuto e meio ... ). Se 0 caro Lei-
torlHobbysta achar tal perfodo
curto ou longo demais, podera fa-
cilmente altera-lo, mudando 0 va-
lor do dito capacitor (sempre con-
siderando a raziio de ls/uF ...). 0
disparo do MONOEST AVEL 6
feito pelo pino 13 do 4001B, e
apenas se d4 quando tal pino
"ve" urn nftido nfvel digital "al-
to", na exata transicao de "subi--
da" ... Esse comando 6 fornecido
pelo primeiro gate (pinos 1-2-3),
de acordo com urn conjunto muito
especffico de condicoes .•• A "Ta-
bela Verdade" de urn bloco digi-
tal NOR diz que a Safda in1 a "al-
to" quando ambas as suas Entra-
das situarem-se em myel "baixo".
Com 0 divisor fonnado pelo LOR
e pelo resistor de 47K (ao pino1),0 gate apenas vern nfvel "bai-
xo" quando a escuridao for de
molde a tornar 0 valor dhmico do
LOR maior do que 47K (assim, 0
pino 1 do 4001B s6 fica "baixo"
i\ noite, inibindo, sob qualquer
circunstancia, 0 disparo do tern-
porizador durante 0 dia .•.). A ou-
tra entrada do mesmo gate (pino
2) esta acoplada a urn divisor de
Tensiio, tambem, estruturado com
mais urn resistor de 47K e 0 foto-
transistor interno de urn opto-coupler TIL111. •. Enquanto 0 tal
foto-transfstor embutido no
TIL111 estiver "cortado", 0 pino
2 do 4001B "vern" nfvel "alto",
via resistor de 47K ..• J4 quando 0
foto-transfstor interno do acopla-
dor 6tico "ligar" , 0 tal pino
"vern" nfvel digital "baixo" •••Se
(e apenas ue" •.•) isso ocorrer
quando 0 LDR estiver sob relati-
va escuridiio, se curnpririio todas
as condicoes/requisitos para que 0
pino 3 do 4001B v4 a "alto", como que 0 MONOESTAVEL dispa-
ra, iniciando a "contagem" da sua
temporizacao intrfnseca! Para
acionar C 6
ligar") 0 foto-transfstor
interno do TIL111, 6 preciso que
urn LED, tambem interno, "acen-da", excitando oticamente 0 tal
foto-transfstor.i, A energizacao
desse LEO interno 6 obtida dire-tamente pela C.A. presente nos
tenninais originais da cigarra da
campainha (quando esta 6 "toea-da" .••). A C.A. 6 previamente
"moderada" pelo resistor de 22K
x 1W (47K x 1W, em redes de
220V), alem de ter seus semi-ci-
clos "inverses" capados pela pre-
senca do diodo 1N4004, de modo
que 0 LED intrfnseco ao TIL111
apenas possa ser "atingido" pelos
semi-ciclos de correta polarida-
de... Esse ~todo de acoplamen-
to, embora aparentemente sofisti-
cado, justifica-se pela universali-
za~ao, ou seja: pennite que 0
PORTAU seja ligado a qualquer
tipo de sistema campainhalcigar-
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16M O NT AG EM 183 - PO RT EIR O A UT OM A 'rlC O
ra, diretamente, sem problemas esem preocupa¢es de polaridade,"terra", etc. Analisemos, agora, a"ponta final" do sistema: a safda
do MONOEST AVEL (pino 10 do.
4001B) fica, durante a Tempori-
~o, "alta" (em repouso eIaesta ..baixa "c.,). A presence do
dltimo gale (pino 4-5-6) consubs-tancia urn simples inversor, deIDOdoque, estando "alto" 0 pino10, 0pino 4 mostrara myel digital"baixo" (e isso apenas ocorre du-rante 0 perfodo do MO-NOESTAVEL ...) . COIIlO a Cor-rente numa safda de gale C.MOS~ insuficiente para trabalhos mais"pesados", intercalamos 0
transistor BC558, cuja base (0
componente ~ de polaridadePNP), "negativada" via resistorde 4K7, "liga" 0 dito transistor,de IDOdoque 0 rel~ acoplado aoseu circuito de coletor ~ energiza-do, fechando os contatos C e NA,o que equivale a tomar "ligados"os contatos fmais de Safda (I-I)que, por sua vez, comandarao 0
acendimento da(s) lfunpada(s)controlada(s)! Uma fonte de ali-
mentacao simples, pequena e su-
per-convencional, estruturadacom 0 transfonnador de forca
(9-0-9V x 250mA), dois diodos(lN4001) e eletrolltico (10000 x16V) < : M total independenciaenergetica ao circuito, colaboran-do tambem para a j4 citada uni-versalizacao e facili~ na insta-l~iio final. Notem que 0 reI!apresenta uma Tensiio de trabalhocompatlvel com a da fonte (9V),terminais para a~ 1OA, e em pa-ralelo com sua bobina, conta coma presence do diodo 1N4148 (li-gado "30 contrario" ...), para ab-
sorver pulsos de Tensao que po-
deriam danificar 0transistor dri-
ver (BC558). Tudo, enfim, muitosimples e direto, inteligentementeaproveitado para a maxima con-fiabilidade ...
- FIG. 2 - OETALHES 00 op-TO-COUPI.ER - Como 0TIL111~ urn componente raramente utili-zado nas montagens de APE (em-bora seja comwn, de f4cil aqui-si~o ... ), a ilustra~o traz tudo
"mastigadinho": aparencia, pina-gem e "radiografia" da peca ...
com priInmo para0-110-220V e lIecnpdLrio (3 fios) para 9-O-9V x250mA
• 1 - Placa de Circuito Impressoespecffica para a montagem(9,5 x 3,6 cm.)
• 1 - "Rabicho" curto, completo(cabo de fo rca com plugueC.A. numa das pontas).
• 2 - Pares de segmentos de co-netores parafusaveis tipo"Sindal" para as liga¢esextemas do PORT AU
• - Fio e solda para as liga¢es
• 1 - Circuito Iotegrado C.MOS4001-B
• 1 - Opto-coupJer (acoplador6tico) TIL111 (parece urn
pequeno Iotegrado OIL de6 "pemas").
• 1 - Transistor BC558 ou equi-valente
• 1 - LOR (Resistor Dependentede Luz)
• 1 - Diodo 1N4004 ou equiva-lente
.2 - Diodos 1N4001 ou equiva-lentes
.1 - Diodo 1N4148 ou equiva-lente
• 1 - Resistor 4K7 x 1/4W
• 2 - Resistores 47K x 1I4W• 1 - Resistor 22K x 1W (rede
de l10V)
• 1 - Resistor 47K x iW (redede 220V)
• 1 - Resistor 1M5 x 1I4W• 1 - Capacitor (eletrolftico)
1000 x 16V - VER TEX-
TO• 1 - Capacitor (eletrolltico)
1000u x 16V
• 1 - Re1~ com bobina para 9VCC e contatos reversfveis
para lOA ("Metaltex"G1RC-9V ou equivalente)
• 1 - Transformador de forea
I LlS TA DE PE CA S I
Por fora, parece urn "Integradi-nho" OIL, com 6 "pemas" (3 decada lado...). Dentro, existem urn
LED infravennelho (acessado pe-1 0 anodo no pino 1 e pelo catodono pino 2), em confrontacao dire-ta com a "pastilba" de urn foto-transistor (sem base), cujo coldor~ extemamente acessado pelo pi-no 5, e ernis8m pelo pino 4 ... Os
CAPSULA VEDADA IILUZr--- ---- -------1, , ,
IS
LED : ..............
INFRA~VERMELHO: ~~~
1
21 , ,L -e- - _j
OPC IONA l S l D I V ERSOS
• 1 - Caixa para abrigar a IIlOn-tagem, Siio diversos osmodelos compa11'veis decontainen padronizadosexistentes no varejo... Es-tabelecer as dimens6es
principalmente em ~o
do traosformadot de f~
utilizado.• - Caracteres adesivos, de-
calcaveis ou traosfedveis(tipo "Letrasettt) para mar-
c~ao dos acessos extemosdoPORTAU.
acopladores 6tieos pennitemgrande isolamcnto entre 0 setor decomando (acoplado 30 LEDre 0
setor comandado (ligado ao foto-transistor), condic;io que busca-mos na eIaborac;io do projeto doPORTAU, por diversas raz6es deinstalacao e universa]jz~iio, j4
explicadas ...
,: FOTO
, TRANSISTORI.4
6 S 4
VISTO~
~~~~
I 2 3 F I g . : z
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M ON TA GE M 183 - PO RT EIR O A UT OM AT IC O17
lIGEIRAMENTEENTUBADO,E
APONTANDO
~ D V X WAOSTERMINAIS{© e = - - - r ' - C L- L I-I ~Q-!-----=-iDA "CIGARRA:' 0 s I C PORTAU 99~(CAMPAINHAI © ~0 -- _I "
I LADO DOS COMPONENTES 0 ,
Fig.3
Fig.4
nos do 4001B e para 0TlLlll,
cujas distancias "entre pernas"
sao pequenas, induzindo a erros
ou "curtos" poe eventuais falhas
na corrosao da pelfcula cobrea-da... Tenninada a confeccao da
placa, esta devera ser muito bem
conferida, sanando-se eventuais
defeitos antes de se comecar assoldagens •••
- FIG. 3 - LAYOUT 00 CIR-curro IMPRESSa- Em tama-
nho natural (escala 1:1), 0padriio
cobreado da plaea t! visto na flgu-ra, em todos os detalhes de ilhas e
pistas ... Basta ao Leitor/Hobbysta
reproduzir cuidadosamente 0 lay
out e providenciar a conf~ao da
sua placa, observando, contudo,
todos os preceitos e cuidados
exaustivamente mencionados em
APE... a desenho nao ~ comple-
xo, nem multo "apertado", facili-tando as "coisas" IDeSlT10 para os
que ainda nio t!m muita praticano "ramo" ••• Os pontos que me-
recem mais cuidado referem-se
aos conjuntos de ilhas para os pi-
- FIG. 4 - "CHAPEADO" DA
MONT AGEM - Sem "segredos",bastando ao LeitorlHobbysta a
"tra.dicional" dose de atencao,
principal mente quanto ao posicio-
namento dos componentes polari-
zados (Integrado, opto-coupler,
AOS TERMINAlS
DOINTERRUPTOR
DA LAMPADA
DA ENTRADA
~
Fig.S
transistor, diodos e capacitores
eletrolfticos •••). Quanto 80S resis-
tores, cuidado para nao trocar
seus valores em fun~o das po-
sicoes que ocupam na placa •••De-
talhes e informacoes pratica sobrepinagens e c6digos de leitura de
valores, 0Leitor sempre encontrano TABELAO APE, nas primei-
ras paginas de todo exemplar da
nossa Revista... 0 rele t :aInb6m
apresenta posicao nnica e certa
para inser<;ao dos pinos ~ placa,po r em a sua natural "assimetria"
dos terminais, na pratica inibe a
colocacao em posicao erronea ••.Notem (ainda quanto ao rele) que
se os pinos forem do tipo "gros-
so", a furacao das respectivas
ilhas devera see feita em calibre
compatfvel (as ilhas jji mostramurn difunetro mais avantajado,
prevenco tal alargamento nos fu-
ros, se necessario .••). Conferir tu-
dinho ao final, para s6 entao cor-
tar as sobras de "pemas" e termi-
nais, pelo lade cobreado •••
- FIG. 5 - CONEXOES EXTER-
NAS A PLACA - As ligaC;Oes e
componentes "perifericos" t!m
seu diagrama geral na figura. ••
Observar as liga<;6es do secund4-
rio do trafo, obedecendo bpo-si<;6es marcadas com "9-0-9" (e
que exigem um "cruzamento" de
fios, conforme se ve ... ). As co-
nexoes do prUmrio do trafo ao
"rabicho" estao, na figura, con-
C.A.
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18MONTAGEM 183· PORTEIRO AUTOMATICO
forrnadas para rede de 110V ... Se
a Tensao da C.A. local for 220V,
a conexao ao fio de 110 devera
SCI "rgnorada", fazendo a ligacao
ao fio de 220 (visto em tracejado,
no diagrama ... 0LOR ~ visto, na
figura, en: conexao direta a placa,porerr, se necessario, nada impede
que 0 corr ponente seja ligado
atraves de urn par de fios finos,
para mais facilmente acomcdar 0
conjunto na caixa escclhidr ...
ATEN<;:Ao a identificacao dos
dois pares de conetores de ligacao
aos terrninais da cigarra ("C·C")
e ao interruptor da(s) lfunpada(s)
controlada(s) - ("I-I").
- AG. 6 - OETALHES DO POSI-
CIONAMENTO DO LDR - 0"olho" do circuito, atraves do
qual ele "sabe" se ~ dia au ~ noi-
te, deve ficar alem de "desimpe-
dido", ligeiramente "embutido",
com 0 pequeno afastamento suge-ride favorecendo uma certa dire-
cionalidade no sensoreamento,
com 0que 0LDR ignorara outras
fontes de luz que nao a geral, am-
biental, fomecida pelo ceu,
atraves de urna janela tipo vitraux
(que nao tenha uma vedacao aluz, de madeira, metal, etc.). Na
posicao final de instalacao do
PORTAU, ~ fundamental que 0
LDR, embutido, "olhando"
atraves do seu furinho estrategi-
camente feito na caixa, tenha uma
"linha de visada" direta ate a taljanela (nao ~ necessario que a ja-
nela esteja muito pr6xima, poden-
do situar-se ate a alguns metros
do PORTAU ..•).
- AG. 7 - A CAIXA E A INSTA-
LA<;:Ao FINAL • 0 acabamen-
to/disposicao final do container
do PORT AU podera se inspirarna sugestao apresentada na ilus-
trac;ao... Observem 0 posiciona-
mento dos acessos "C-C" e "I-I",
com os respectivos conetores
identificados e localizados no to-
po da caixa ••• A safda para 0 "ra-
.bicho" podera ficar na lateral
oposta da caixa •••0 furo (com o
CAIXA
~)ROPLACA 5
AFASTAMENTO
LlNHA DE e ,,..--------- . . . .:.---------..., ~,". 'ISADA ~
~VITRAUX
F i g . 6
LOR "semi-embutido", conforme
Jig. 6) pode fiear na parte frontal
ou mesmo numa das laterais, de-
pendendo da posicao pre-escolhi-
da para fixacao da caixa (em
funcao de "onde" exista, tambem,
urna janela proxima, nas con-dicoes indicadas na fig. 6). Ainda
na fig. 7 vemos 0diagrama geral
de instalacao, de "casamento" do
PORTAU com a fiacao C.A. j<1
existente (todas as linhas traceja-
das referem-se a cabagemlinsta-
la9ao normal do local, que nao
precisara ser "mexida" •.•). Os
acessos "C-C" vio a ambos os
terminais da cigarra da campainha
(os fios que 1<1estavam devem
continuar ligados, para que a ci-
garra possa normalmente tocarquando 0botao da campainba for
acionado •••). Os acessos "I-I" van
aos terminals do interruptor que
normal mente aciona a(s) lfunpa-
da(s) da entrada da easa •••TamMm aqui, os fios que j~ esta-yam ligados ao tal interrupter,devem hi permanencer, de modo
que a i1umina~o possa tamMm
ser acionada "manua1rnente", sern
a intervenieneia do PORT AU,
quando isso for desejado... Fi-
nalmente, 0"rabicho" vai ligadoa uma tomada C.A. prdxima ...
Observe que 0 local exato de fi-
xacao da caixa do PORTA U deve
ser escolhido a partir de algumas
condicoes elementares, e de urn
pouco de born senso: deve haver
uma janela em "Iinha de visada"
(para a informacao luminosa ao
FURO DE
"VISAO"
DO LDR--- ~--O
"BOTAO"
DA
CAMf-I~~~_ -- ---- - - - -- ---
- ~ 1 ; r ; ~ ------¢
~ . J " " V c AL -G I
C 9 - - - - - - - 1LAMPADA DA: ~..J a: 0 : -P------1
~NTRADA : ~ ~ ~ATE-500w(IIO), Wcr--'
OU '~~ C 5 : PIOOOw(220): '
C.A.
6 rv-
I
.:
6
PORTAU
TOMADA
C.A.
F i g . 7
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MONTAG EM 183 - PORTEIRO
LOR •••) e, paralelamente, 0 rna-
ximo de "economia" na eabagem
mais "pesada" ("rabieho"), 0que
impliea tambem na proximidade
relativa de um a tomada de C.A.
Os fios aos tenninais da cigarra, e
ao interruptor da lampada podem,
entao, ser "puxados" no eompri-
mento e na disposicao que for ne-cessaria, sem problemas •••
•••••
- "OICAS" E CONSELHOS - A
estrutura do divisor de Tensao
formado pelo LOR e pelo resistor
de 47K esta dimensionada para
condicces medias, tanto de sensi-
bilidade do foto-sensor, quanto de
luminosidades ambientes mais
"comuns" ••• Se for constatada
sensibilidade excess iva ou redu-zida no sistema, 0problema sera
facilmente corrigido pela alte-
racao do valor do dito resistor
(entre 0pino 1do 400 1B e a linhado negativo da alimen-
w,l,fao.. ), nurna faixa que vai de
10K a lOOK. fixando-se 0valor
que melhor resultado der•••
Tambem dependendo das carac-
terfsticas particulares do o~
coupler utilizado (principalmente
se for urn equivalente do reco-
mendado TILll1...), pode tor-nar-se necessaria a alteracao dovalor original do "outro" resistor
de 47K (entre 0pino 2 do 4001B
e 0 positivo da alimentacao ... ),
tambem dentro da faixa que vai
de 10K a lOOK ... Para finalizar,
qualquer que seja 0 posiciona-
mento final dado ao sistema, deve
se evitar que 0LOR "veja", dire-
tamente uma lfunpada do interior
ou do exterior da casa (6 funda-
mental que ele "veja" 0ceu, ou a
luminosidade indireta do dia, "hi
fora", e nada mais .•.) de modo
que 0 sensor nao possa ser "en-
ganado" ... Pode dar urn poueo de
trabalho a eventual "calibracao"
de condicoes espeeiais de funeio-
namento, porern uma vez tudo re-
gulado, nunea mais serao necessa-
rias modificacoes ou re-ajustes,
com 0sistema funcionando inden-
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19
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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• ROBOZINHO TRI-ZOIO
6K8~ (:3M9 )47K
a : B c 5 5 1 ~ ,C548
~~n
L V <(0 ~
\..!)I BC548 10R(S
~
3) (
MIC- I~ '--- ----tt- l-
f F F 'LETRETO
lOOn
Fig.1
FANTASTICO BRINQUEDO ELETRONICO ESPECIALMENTE DIRIGI-09 AO HOBBYSTA INICIANTE, MAS QUE AGRADARA A TODOS •
MESMO AOS "VETERANOS" • PELA SUA SIMPLICIDADE DE MON·TAGEM ALiADA A BONITO "EFEITO" FINAL! ELE "ESCUTA" OS
SONS A SUA VOLTA (FALA, MUSICA, ETC.) E "REAGE", PISCANDO
SIMULTANEAMENTE SEUS TRES OLHOS LUMINOSOS, COM GRAN·DE SENSIBILIDADE E "ATEN<;Ao" ••• A CRIANCADA VAl "BABAR" Eo LEITOR NAo TERA A MENOR DIFICULDADE NA CONSTRUCAo
DESSA INCRivEL "COISINHA TECNOLOGICA", DE BAIXisSIMOCUSTO! ATE 0 LAY OUT FINAL DA MONTAGEM JA FOI CUIDADO·
SAMENTE ESTUDADO E CALCULADO PARA FACILITAR AO MAxIMOo PROPRIO "ARRANJO VISUAL" DO ROBOZINHO...!
- "0 ROBOZINHO TRI-zOIO" -
Atualmente, no Brasil, proliferam
os brinquedinhos eletronicos tai-
waneses e coreanos, vendidos por
af, em qualquer camelo da vida, a
baixo preco, trazendo fantastic os
desempenhos que maravilharn a
criancas e adultos! Todos eies,
indistintamente, baseados em pe-quenos (e baratos, pela producao
em largufssirna escala ...) chips
dedicados, apresentando rnanifes-
tacoes visuais (geralmente via
LEDs incorporados) e sonoras (ao;.
traves de "pastilhas" piezo de al-
ta eficiencia, alem de eventual
"sensibilidade" tambem sonora
(alguns desses brinquedos podem
"escutar", usando tal sensibilida-
de como "gatilho" para suas inte-
ressantes manifestacoes ... ). 0
Hobbysta, principalmente 0 ini-
ciante, fica "taradinho" quando
ve essas coisas, e "quer porque
quer" construir algo do genero ...
Mensalmente chegam a redacao
de APE dezenas e mais dezenas
de cartas de Leitores, solicitando
a publicacao de projetos que igua-
lem 0 desempenho/tamanho/inte-
resse dessas "tranqueirinhas" ele-
tronicas ... Temos, entretanto, ex-
plicado que a cornpleta ausencia
no nosso mercado, dos tais micro-
chips dedicados toma quase im-
possfvel reproduzir tais brinque-
dinhos, principalmente mantendo
o pequeno tamanho e 0consumo
irris6rio que eles apresentam ...
Bern, dissemos af na sentenca an-
terior, "quase", porque, com al-
gum esforco de Laborat6rio, alia-
do a uma boa dose de criativida-
de, as vezes ~ possfvel chegar-sea versoes bastante aproxirnadas
desses brinquedinhos, mantendominiaturizacao, consumo e inte-
resse das manifestacoes tao perto
quanto possfveis dos "originais"!
E isso, mesmo "abrindo mao"
(por que nao ha outro jeito •••) da
utilizacao de chips especfficos e
dedicados l 0 ROBOZINHO
TRI-ZOIO (ou apenas R1Z, para
os fntimos...) resgata os "projetospara iniciante.", ao mesmo tempo
faceis e interessantes, que sao a
"rnarca registrada" de APE, des-
de 0 seu "nascimento" ... Em sfn-tese, ele estrutura urn pequeno
robo (com a ajuda "ffsica" do
proprio suporte das pilhas que
alimentam 0 circuite) dorado de
tres "olhos" (que dfio0"nome",
engracado, simpatico e... caipiraao projeto), cada urn representado
por urn LED de alto rendimento.
Urn mimisculo e sensfvel micro-
fone de eletreto, embora situado
na regiao da "boca" do RTZ,
funciona na funcao de "ouvido",
sentindo os sons ambientes rnais
fortes (como alguern falando "di-
retamente" ao RTZ, ou rmisica
sendo emitida por urn sistema de
som pr6ximo ...) e "traduzindo"
ou "respondendo" aos picos da
sonoridade atraves do acendimen-
to dos tees "z6ios"! a Hobbysta
"rnacaco velho" logo reconhecera
urna estrutura basica de "Iuz rft-
mica" e - no fundo - 0ROBOZI-
NHO TRI-ZOIO e isso mesmo, s6que trazendo, no seu projeto, mui-
tas vantagens e caracterfsticas es-
pecfficas: super-compacto, rnuito
sensfvel, consumo extra-baixo e -
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MONTAGEM 184 - ROBOZINHO TRI-z61021
principal mente - total ausencia de
ajustes ou calibracoes, descompli-cando ao maximo a sua imple-
mentac;ao! Sob silencio (ou na
ausencia de sons proximos maisfones ... ), 0 RTZ fica "quieti-
nho", com seus ~s "z6ios" apa-gados (condicao em que 0consu-
mo de energia eai, praticamente, a
"zero" ... ), mas 6 s6 alguem falar,
perto, para que os "olhinhos" bri-
Ihem, acompanhando nitidamente
os sons "escutados" pelo RTZ!
Se 0 Leitor tiver filhos, sobri-
nhos, irmaos menores (ou qual-
quer outro representante da corja
de pestinhas da qual todos n6s fi-
zemos parte, urn dia•••), tern, cer-
tamente, que montar "uma pa" de
RTZs, jl 1 que a meninada flcara
imediata e ilTemediavelmente se-
duzida pelo brinquedinhol
- FIG. I - 0 CIRCUITO - A sim-
plicidade absoluta, junto com 0
mais complete "enxugamento"
que urn circuito pode receber, sem
que com isso perca essenciais ca-
racterfsticas de funcionamento!
Tres tranststores super-comuns,
tipo BC548 e BC558, estao dire-
tamente acoplados (base a ooJeror,
base a ooletor •.. ) de modo a pro-
mover uma "baita" amplificacao,pela multiplicacao dos seus ga-
nhos individuais... Os resistores
de 3M9 e 47K polarizam pratica-
mente todo 0 conjunto amplifica-
dor, pelas posicoes "estrategicas"
que ocupam no arranjo ... A entra-
da ~ fomecida por ur n pequenino
e super-sensfvel microfone de ele-
treto (do tipo com 2 terminais),
polarizado via resistor de 6K8, e
com 0 primeiro "encaminhamen-
to" do sinal feito atraves do capa-
citor de lOOn... Observem ainda apresence do segundo capacitor,
tambem de lOOn, estabelecendo
urna nftida realimentacao (apenas
para 0 sinal, nao para as polari-
zacoes de Cc. .. ) entre a safda do
segundo estagio (coletor do se-
gundo BC5481base do BC558 ...)
e a entrada geral, de modo a asse-
gurar perfeita estabilidade ao con-
junto, alem de pre-determinar a
sensibilidade geral, situando-a em
ponto 6timo para a finalidade,
com 0 que se elimina completa-mente a necessidade de ajustes,
trim-pots, etc. 0coletor do ultimotrsnsfstor (EC558) aciona direta-
mente a trinca de LEOs, via resis-
tor limitador de Corrente de baixo
valor (lOR), intercalado apenas
para favorecer ao maximo a dura-
bilidade do par de pilhas peque-
nas, urna vez que 0diferencial de
Tensao, considerada a queda na-
tural atraves das juncoes intemas
do transfstor driver, seria com-
patfvel ate com a energizacao di-
reta dos LEOs... Notem que, em
virtude da conexao em paralelo
dos tres LEOs/"1l6ios", 6 obri-
gat6rio que todos eles sejam iden-
ticos entre sf (inclusive na cor... ),
para que nao ocorram sensfveis
desequilibrios luminosos nas suas
manifestacoes ... Tambern conside-
rando a baixa potencia de alimen-
ta\rao. recomenda-se a utilizacao
de LEOs de alto rendimento (fe-
lizmente, hoje em dia, pratica-
mente todos os LED s de boa pro-
cedencia apresentarn excelente
desempenho na relacao Corren-
teILuz .••). A alimentacao - con-forme jl1 foi mencionado - ficam
em apenas 3V, provenientes de
duas pilhas pequenas, condicio-
nadas obrigatoriamente num su-
porte tipo "canoa" (semi-fecha-
do), que sera utilizada como
"corpo" do ROBOZINHO, de
acordo com as sugestoes de lay
out final a serem vistas no decor-
rer do presente artigo... Notem
ainda que a pr6pria placa de Cir-
cuito Irnpresso teve seu desenho,dimensoes/furacao cuidadosamen-
te referenciados para a dita su-gestiio de Jay out final, facilitando
bastante as operacoes de acaba-
rnento •••
- FIG. 2 - PINAGENS E REPRE-SENTA<;DES DE ALGUNS
MIC.
ELETRETO
~OOIS "ToaUINHOS"
F lO RIG IO O
(1,50 z.o crm
COMPONEN1ES IMPORTAN-
TES - 0microfone de eletreto
utilizado na montagem, 6 do tipo
com dois tenninais, um "vivo"
(V) e UIT. de "terra" (T). A figura
mostra, nitidamente, a identifi-
cacao dos tais pontos de ligacaoque - no corpo original da peca,
constituern apenas mas estanha-
das bern defmidas ••• Para perfeita
adequacao eletro-mecanica do mi-
crofone ~ placa, sera necessariosoldar-se dois "toquinhos" de fio
rfgido e mi aos terminais de ele-
treto, tambem conforme indica a
figura, cada urn dos pequenos
"prolongamentos" devers, im-
cialrnente, medir cerca de 1,5 a
2,0 ern, (as eventuais "sobras"
serao posteriormente cortadas,
ap6s a soldagem ~ placa ... ).
Quanto aos LEOs, a ilustracao
traz sua aparencia, seu sfmbolo etambem a sua representacao em
"chapeado", adotada especifica-
mente na descricao da presente
montagem, devendo 0 Lei-
tor/Hobbysta (principa1mente 0
novato) notar que 0 terminal de
catodo (K) 6 nitidamente referen-ciado pelo chanfro ou pequeno
"achatamento" lateral existente
na base do corpo da peca•••
- FIG. 3 - LAY our DO CIR-CUITO IMPRESSO ESPECm-
co - Sem muito "segredo"; j~
que trilhas e ilhas sao poucas
(proporcionais ao pequeno mime- .
ro de componentes ) e dispostas
com reltiva "folga" Na verda-
de, 0 circuito em sf poderia ser
implementado sobre urna plaqui-nha medindo 1/3 ou a16 1/4 das
dimensoes mostradas pelo Jay out,
entretanto, certos aspectos do
pr6prio arranjo final da montageme do acoplamento eletro-mecanico
NO
"CHAPEAOO"
LEDs
Fig.2
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22MONTAGEM 184 - BOBOZINHO TRI-z610
I LlSTA DE PE~
• I - Transistor BC558 ou equi-
valente (PNP. baixa fre-
quencia, baixa potencia,
born ganho, de silfcio),
• 2 - Transfstores BC548 ou
equivalentes (NPN, baixa
frequencia, baixa potencia,
born ganho, de silfcio)
• 3 - LEOs identicos (em tama-
nho, forma e cor), de alto
rendimento, qualquer cor.
Recomendamos, pela boa
resposta e visibilidade,
LEOs verme1hos, redon-
dos,5 rom.
• I - Capsula de microfone de
eletreto, do tipo com 2 ter-
minais (sem "rabicho", jl1
que prolongamentos soli-
dos de terminais deveriio
ser acrescentados, confor-
me fig. 2)
•I-Resistor lOR x 1/4W•I-Resistor 6K8 x 1/4W
•I-Resistor 47K x 1I4W•I-Resistor 3M9 x 1/4W
• 2 - Capacitores (disco) lOOn
• I - Chave H-H micro (nao ser-ve "mini", jl1 que 0lay out
da placa foi dimensionado
especificamente para as
dimensoes micro), de pre-ferencia com apenas 3 pi-
nos (e nao os 6 convencio-
nais).
•I-Placa de Circuito Impresso
especffica para a montagem(5,3 x 3,1 cm.)
• I - Suporte para 2 pilhas pe-quenas, obrigatoriamente
do tipo "canoa" (semi-fe-
chado). NAO serve, 0 lay
out pre-estabelecido para 0
RTZ, urn suporte do tipo
"aberto .....
• - Fio e soida para as li-
gacoes •..
OPCIONAISIDIVERSOS
•I-Conjunto parafuso/porca,
na medida 3/32· ... para fi-
xacao da placa ao suporte
(VER FlGURAS. tt fren-te...)
• 2 - Pequenos pes de borracha,de preferencia s6lidos, na
forma semi-esferica
• 2 - Alfinetes grandes, com ca-becas plasticas coloridas
(encontraveis em papela-
rias ... )
• - Adesivos fortes (de epoxy
ou de cianoacrilato), para
fixacoes
da placa com 0suporte .de pilhas
(que funcionara tambem como
"suporte ffsico" do R1Z .•.) re-
comendaram esse "alargamen-
to" •., Urn ponto IMPORT ANTE:
a exata posicao do furo de fi-
xacao, que nao pode ter sua loca-lizacao alterada, sob pena de nao
"bater" com os furos jl1existentes
no dito suporte de pilhas (vere-mos isso mais adiante ..•). Enfim:
procure seguir 0mais rogorosa-
mente possfvel a disposicao mos-
trada, para que 3. montagem fmal
fique elegante, e 0arranjo com 0
suporte de pilhas, que dara
"feicao" ao ROBOZlNHO,
tambem fique coerente e pratico.
transfstores (cuidado tambem para
nao colocar 0BC558 no Iugar de
urn BC548 ... ). referenciados pelos
seus Iados chatos, dos LEOs (i-
dem) e do microfone de eletreto
(atencao i\ identificacao dos ter-
minais "vivo" e "terra "v.,).
Quanto aos resistores, atencao pa-
ra que nao ocorram trocas de va-
lor quanta as posicoes.i, Mecani-came nte, transfstores/resisto-
res/capacitores devem ficar bern
rentes i\ superffcie da placa (esta ~
vista, na figura, pelo seu lado nio
cobreado ... ). Apenas 0microfone
e os LEOs podem "sobressair"
urn pouco, de modo que suas
"cabecas" se mostrem mais "al-
tas" com relacao as demais pecas,
configurando os "olhos" e a "bo-
ca" (ouvido, na realidade ... ) do
RTZ ••• Se tudo ficar muito bern
alinhadinho, nada impedira que 0
acabamento final do R1Z seja do
tipo "aberto", ficando a pr6pria
- FIG. 4 - "CHAPEAOO" OA
MONT AGEM - A quantidade de
pecas 6 pequena, porem muitos
dos componentes sao polarizados,
exigindo posicao unica e certa pa-
ra conexao a placa ... E0caso dos
placa totalmente visfvel, dando
urn "charme tecnoI6gico" todo
especial ao ROBOZINHO •••! To-
das as conexoes devem ser cuida-
dosamente conferidas ao fmal, pa-
ra s6 entao serem "amputadas" as
sobras de terminais, pelo Iado co-
breado ••• Nessa conferencia, veri-
ficar tambem a qualidade e 0es-
tado de cada ponto de solda, cor-
rigindo eventuais falhas ou "cor-
rimentos .....
- FIG. 5 - CONEXOES EXTER-
NAS - 11 i que 0 microfone e
LEOs sao ligados diretarnente aplaca (ver figura anterior), restam
muito poucas conexoes a serem
feitas... Uma delas compreende 3
ligacao da micro-chave H-H, que
deve ser precedida de cuidados
semelhantes 80S recomendados
para P microfone de eletreto, ou
seja: a anexacao de pequenos pro-
Iongamentos de fio nd e rlgido
aos terrninais originals, dispostos
em angulo reto com os dito cujos,
de modo que a tal chavinha possasituar-se lateralmente it placa,
bern junto aos seus pontos de li-
gacao (codificados como "CH").
Dependendo das reais dimensoes
do interruptor, e tambem do com-primento GCS seus proprio termi-
nais, tIes posicoes baaicas podem
ser estudadas: ou ela fica sob a
placa, ou sobre a placa, ou ainda
em situacao nitidamente lateral,
com seus terminais "entrando"
F i g . 3
~ ~B~8j .~ eLEOSM IC .. .. .. ~ C M • . .•.0 k
10011" . • +
~©lb~~O'H6K8 0C548 a8k
BC548
F i g . 4
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MONTAGEM 1 8 4 - ROBOZINHO TRI-z61023
/MICRO H-H
R T Z
LA DO DOS
COMPONENTES
PLACA LADO DOS
COMPONENTES~~
~~
/ v~
-- ,"COSTAS" DO SUPORTE
'----------- DE PILHAS
sobre a placa, a ela ligados via os
prolongamentos sugeridos na fi-
gura... Em qualquer caso, reco-
menda-se que 0acoplamento ele-
tro-mecanico seja bem firme, de
modo que 0cursor ("botao") da
chavinha possa ser confortavel-
mente acionado, sern problemas •••
As conexoes da alimentacaotambem exigem alguns cuidados:
o primeiro deles 6 cortar curtos osfios provenientes do suporte de
pllhas..; Em seguida, depositando
provisoriamente a placs do circui-
to sobre as "costas" do suporte
(conforrne indica a figura •••) os
flos (atencao h polaridade, codifi-
cada pelas cores dos fios) devern
ter suas pontas (desencapadas) in-
trcduzidas nos respectivos furos,
Finalmente, "basculando" a placa
(dc: mcdo a nov.smente expor seulado cobreado), efetua-se as sol-
Fig.S
dagens... 0fundamental e que -
na posicao definitiva (detalhes napr6xima figura. ..) 0 1000 cobreado
da placa fique solidmo aos "fun-
dos" do suporte de pilhas, com
urn "mfnimo comprimento" de
fios interligando os dois m6du-
los...
- FIG. 6 - ESTRurURAND~) (I
ROBOZINHO... - Se as coisas
foram feitas de acordo com as re-
comendacoes inerentes a s figurasanteriores, nao havera dificulda-
des em fixar 0conjunto conforme
sugere a ilustracflo ... 0 suporte de
pilhas tipo "canoa" apresenta,
nas suas "costas", dois furos cen-
tralizados, dos quais um devera
"bater" direitinho com a posicao
da furacao jli demarcada na placa
de Impresso (rever fig. 3...). Urnsimples conjunto parafuso/porca
~
/ ALFINETES COM
1t' (CABE~AS PUiSTICAS
COLORIDAS
NAS "COSTAS" DO
SUPORTE DE PILHAS
PES DE BORRACHA OU
TAMPINHAS DE PASTA
DE DENTE COLADAS
/~- COLAR (OU SOLDAR )
AOS ILHOSES DO
SUPORTE DE PILHAS
Fig.6
3/32" sera suficiente, desde que a
"cabeca" do parafuso se situe no
interior do suporte de pilhas (se
nessa extremidade ficar a ponta
do parafuso, com a respectiva
porca, a protuberancia atrapalhara
a insercao das pilhas ...). Como a
plaquinha e leve (com relacao ao
peso do suporte jl1 "carregado"
com as pilhas ... ) basta urn leve
aperto para "segurar"f'tnnemente
o conjunto. 0resto da "antropo-
logia" do RTZ podera, entao, ser
facilmente providenciado com a
anexacao (por colagem com
epoxy ou cianoacrilato ..•) dos
dois pes de borracha 1:\parte infe-
rior do conjunto, e pela fixacao
dos dois alfmetes com grandes
"cabecas" plasticas coloridas, fi-
xados ou soldados aos pr6priosilhoses metalicos existentes na
parte superior do suporte de pi-
lhas (os alfinetes constituem as
"antenas" que todo robO que se
preza tem•.•).
•••••
- Pronto! E s6 ligar 0 ROBOZI-
NHO TRI-ZOIO e deixa-lo sobre
uma mesa... Sua aparencia engra-
cadinha, urn verdadeiro "mini-an-
dr6ide" de ftlme de ficcao cientf-fica, logo atraira a atencao (prin-
cipalmente das criancas, mas
tambem com muito "marmanjo"
olhando de "rabo de olho" .••).
Basta que alguern tale perto dele
(" Que robozinho boniti-
nho... !") para que seus tres olhos
imediatamente reajam, piscando
lampejos de luz que "acornpa-
nham" 0som que ele esta ouvin-
do... E af que a "coisa pega", li-
teralmente, pois as pessoas ficam
encantadas com 0"comportamen-
to" do brinquedinho, que pare-
cern "inteligente e atento" 1:\s
conversas em tomo dele, ao som
de rmisica tocada perto, etc. Su-
cesso total e garantido! 0 diffcil
sera "fugir" das encomendas, jl1
que todo mundo vai querer urn
(para os mais "chegados" e para
as criancas da casa, pode fazer
"de graca", mas para os
"bicoes", cobre , que ninguern e
de ferro e uns "trocados pingan-
do" nao sao coisa para se despre-
zar, agora e nunca ... )!
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E S Q U E M A 42
• RELOGIO DIGITAL CI DFSPERTADOR (SUPER-SIMPLES)
MODULO MAI022 - MA 1023
888826
"TOR+1001116v
HE.811
[BOM RENO.)
AJ. AJ. AC L-OR A P. L EN . D ES . D ES . Fig.I
USANDO UM M6DULO HiBRIDO ESPECfFICO, MAIS "MEIA DUZIA"DE COMPONENTES EXTERNOS COMUNS, PODE SER CONSTRUfDO
UM PRECISO REL6GI0 DIGITAL COM DISPLAYS A LEOs DE 4DfGI-TOS (MODO "24 HORAS.....), BONITO, PRATICO E UTlL, DOTADO DEDESPERTADOR QUE PODE SER "ACERTADO" COM RESOLUCAoDE MINUTOS.••! UM CIRCUITO INTELIGENTEMENTE "ENXUGADO",QUE "FOGE" AO MAxIMO DA UTIUZACAO DE COMPONENTES PE-
RIFERICOS MUlTO ESPECiRCOS, CAROS E DIRCEIS DE ENCON-TRAR•••
OCIRCUITO
Os Hobbystas nao muito no-
vatos j~ devem conhecer os famo-
sos m6dulos h1bridos para rel6gios
digitais, da National, produzidos
sob 0"nome de sene" MA •• Fo-
ram muito populares ate alguns
anos atras, j~ que facilitavam
enormemente a montagem de reld-
gios precisos e sofisticados, embu-tindo praticamente tudo, em termos
ci.rcuitais, exigindo extemamente
apenas alguns controles mais urn
tmnsformador (e af 6 que morava a
dificuldade •••) muito especffico, do-
tado de dois secundmios, urn pam
0-8V e outro pam 3,6-0-3,6V ...
Como "pas sou a moda" des-
ses m6dulos, eles ainda podem ser
encontrados nas lojas, a preco bas-
tante razoavel, notadamente os rno-
delos (cornpatfveis pino a pino,
com unica diferenca na altum dos
displays ...) MA 1023 e MA1022 ...
Tern urn "galho", porem: 0 tal
transformador especffico 6 autenti-ca "mosca branca", dific1limo de
encontrar! Vai daf que varies Lei-
tores/Hobbystas, em suas cartas II
APE, solicitam com frequencia que
divulguemos urn ci.rcuito de apro-
veitamento dos citados m6dulos hf-
bridos, mas que possa ser imple-
mentado sem 0usa do transforma-
dor "invocado" ... Essa abordagem
j~ foi feita, num CIRCUITIM "davida", meses atras, porem naquela
ocasiao nao estava inclufda no ar-
ranjo a possibilidade do rel6gio
funcionar tambem como desperta-
dar...
Corrigindo (a pedidos .•.) 0
lapso, 0presente ESQUEMA traz 0
arranjo simples e total, que pode
ser centrado em qualquer dos dois
m6dulos citados (MA1022 ou
MAI023 .•.), utiliza na alimentacao
urn tmnsformador muito comum,
com sc:cundmio simples pam 9V x
250 a 350mA e aproveita as poten-
cialidades do m6dulo tambem como
despertador •••
Um mero zener (3V6 x lW)
"derruba" a Tensao nominal do
tmnsformador, oferecendo-a jli re-
duzida A s entrada'! de alimenta~io
dos displays. Infelizmente, nessa
configuracao simplificada, "sobra"
muito pouco de Corrente para acio-namento direto de urn alto-falantede baixa impedancia (quesito basi-
co pam 0m6dulo atuar tambem
como despertador ... ). "Passamos
por cima" desse probleminha
atraves da intercalacao da rede RCformada pelo resistor de 470R e
eletrolltico de lOOu, no "caminho"
da liga~ao do alto-falante... 0vo-
lume sonoro assim obtido nao 6
muito forte, porem perfeitamente
aceitavel pam os fins a que se des-tina (como reldgio de "criado mu-
do", porexemplo ...).
o circuito admire vmos con-
troles, a maioria deles exercido por
posb-butrons Normalmente Aber-tos, e um deles atraves de interrup-
tor simples. No arranjo, 0m6dulo
foi programado para "modo 24 ho-
ras", ou seja: "uma hora da tarde"
surge, no display, como "13:00", c
assim por diante... As funcoes doscontroles sew explicadas adian-
te...
•••••
COMPONENTES E MONTAGEM
Por raz6es mais do que 6b-
vias, 0 Leitor/Hobbysta deve, ini-
cialmente, procurer obter 0m6dulo
hfbrido, sendo conveniente (pam
aqueles que res idem nas cidades
maiores ..•) "cacar" em varias lojas,
efetuando uma "concorrencia"
previa, j1 que os precos finais de
venda despudoradamente (como 0
de todas as mercadorias, alias, nes-
se Pais de pamdoxos ... ). Um cui-
dado: certifiquem-se de que 0mo-
dulo 6 "zero", j~ que existe muita
"sucata" ci.rculando por af, scrapsindustriais "devolvidos" ao varejo
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ESQUEMA 42 - RELOOIO DIGITAL CI DESPERTADOR (SUPER-SIMPLES)25
coisas assim •.• No esquema (fig. 1)
apenas estao "citados" e numera-
dos os pinos realmente utilizados
no modulo, porem na fig. 2 temos
uma visao total da peca (olhada p e -la face dos displays) com a nume-
ra~o real de todos os seus aces-
sos... Sao 28 pontos de ligacao,numerados de 1 a 28, da esquerda
para a direita... Observem que 0
m6dulo, na verdade, nao apresentapinos de acesso, propriamente, mas
sim furos/ilhas de impresso, e cali-
bre bem modesto, de modo que as
conexc5es soldadas devem, forco-samente, ser feitas com cabinho
isolado bem fino (n? 22 ou at6 n2
24... ).
Quanto ao transformador,
desde que apresente pelo menos om
secunddrio de 0-9V x 250 a
350mA, tndo bem, .. Se 0trafo tiver
urn sccUluhhio de 3 fios (9-0-9V),
basta utilizar apenas a "rnetade" do
enrolamento. sern problemas... No
primkio, deverao ser aproveitados
(para eonexfio it C.A. local) apenas
os fios correspondentes a Tensao
da rede OW au 220V). simplifi-
cando as "coisas" e eliminando a
necessidade de chaveamentos que -
com certeza - nunca serlio utiliza-
dos ...
o alto-falante deve ser do ti-po mini, facilitando a acomodacaona caixa final... Entretanto, quem
nao fizer questao de tamanho no
COI lm iner , podera perfeitamente
usar falantes maiores, eom 0 que
(preservada a impedancia de 8
ohms) sera obtido um volume sono-ro urn poueo mais "reforcado" (a
intensidade sonora do sinal de
"despertar" nao 6 muito "bra va" ,
confonne j4 foi mencionado ... ).
Na instalaeao final, sugerimos
que 0 LeitorIHobbysta coloque to-do numa caixa plastica transparente
(uma mantegueira, obtida em casa
de artigos domesticos, a baixo cus-
to, servira perfeitamente.i.) que po-dera, na finalizacao, ser pintada,
preservando-se contudo uma "jane-
la" para a visualizacao dos displays
(basta fazer uma "mascara" com fi-ta crepe, durante a sugerida pinto-
ra.i.), Na traseira do containerpode
ficar a safda do "rabicho" (cordao
de forca com plugue C.A.) e os 4
controles (e push-buttons e um in-
terruptor simples), devidamente
oVISTO PELO LADO DO DISPLAY
1 2 3 • 5 6 7 8 Ii 10 n 12 13 ,. 15 US 17 18 19 2021 22 23 2. 25 26 2728
0000000000000000000000000000
Fig. 1
o
identificados para facilitar as ope-
racoes de ajuste ...
•••••ACERTOS E UTILIZACAO
o circuito esta programado
(pelas ligacoes efetuadas aos aces-
sos do m6dulo) para funcionamento
em redes C.A. de 60 Hz, frequen-cia padronizada para 0 territ6rio
nacional (desde jl1 advertimos aos
"eternos insatisfeitos": NAO HAmaneira pratica, simples ou barata
de adaptar 0 circuito para funcio-namento - por exemplo - sob 12
VCC ... ).
Ao ser inicialmente ligada a
alimentacao (basta enfiar 0 plugue
do "rabicho" na tomada da pare-
de... ), surgira um horario qualquer
no display, porum com os d!gitos
piscando a razao de 2 Hz, alternan-do seu "acende-apaga" com os
dois pontos centrais (que "divi-
dem" os dfgitos das "horas" e dos
"minutos" ...). Quem quiser "ze-
rar" 0display (fazer aparecer a in-
dic~ao "00:00") pode apertar, si-
multaneamente, os controles
AJ.RAP. (ajuste rapido) e AJ.LEN.
(ajuste lento), embora isso nao seja,normalmente, necessario.i, Para
acertar 0 hon1rio .corrente, basta
premir inicialmente 0 botao
Al.RAP., com 0 que a contagemavancara em boa velocidade.i,
Quando estiver "quase chegando"
ao hon1rio corrente, libera-se 0
botao Al.RAP., e passa-se a atuar
sobre 0controle Al.LEN. A indi-
c~ao avancara, entao, mais lenta-
mente, facilitando fixar-se 0hora-
rio de modo conveniente.i, .Atingi-do 0acerto, basta liberar os contro-
les que 0rel6gio "seguira", preciso
e confiavel (sua precisao 6 baseada
exclusivamente na "ciclagem" da
rede - 60 Hz, cuja frequencia tem
uma margem de tolerancia muito
estreita, garantindo que 0 rel6gio
funcione por muitos meses sem que
se note nenhum "atraso" ou "a-
diantamento" mensuravel ... )•
o interruptor simples controla
o status do despertador ("aberto",
o despertador nao opera, "fecha-
do" sim.i.), Urn pequeno ponto in-
dicador no canto inferior direito do
display acende quando a funcao
despertador esta ativa ... Para acer-tar a "hora de despertar" (com pre-
cisao de minutos ... ), 6 necessariopremir 0botao AC.DES. (acerto de
despertador), atoando entao, simul-taneamente, sobre os controles
AJ.RAP. e/ou AJ.LEN., at6 que 0
display mostre 0 hon1rio desejado
(por exemplo, para os - rams -
"nao vagabundos", af pelas
"06:00" ou coisa que 0valha. .•).
Obtido 0 acerto, liberando-se 0
botao AC.DES., 0display voltara,
automaticamente, a indiear 0hora-rio corrente (porem 0de "desper-
tar", ficara metI lOI 'i7JIdo nas entra-
nhas digitais do m6dulo ... ). Lem-
brar que - para ocorrer 0"toque"
de despertar, 6 necessario estar
"fechado" 0 interruptor simples
(LD-DES.), com 0 acendimento
"testemunha" do ponto no canto
inferior direito do display ••.
No dito hon1rio de "levantar
dorminhoco", 0 sinal sonoro se
manifestara (urn "bip-bip" grave e
modulado ... ), assim permanecendopor 59 minutos, a menos que 0in-
teressado 0 silencie. Para tanto,
basta desligar momentaneamente 0
controle LD.DES. Se 0cam Leitor
pretende, no dia seguinte, ser des-
pertado a mesma hora ja programa-da, basta "re-ligar" 0tal interrup-
tor (0 ponto luminoso correspon-
dente, no display, alcaguetara a
condicao ativa do despertador, con-
forme mencionado.i.),Em funcionamento normal, os
dfgitos de horas e minutos acendem
firmemente, enquanto que os dois
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26ESQUEMA 42 - REL6GIO DIGITAL
pontos centrais, "separadores",
piscam h razao de 2 vezes por se-
gundo... Se "faltar forca", ainda
que por breve instante, a contagem
do tempo ficara prejudicada, porem
para que 0usuario nao seja "enga-
nado" pelo fato, 0m6dulo se en-
carrega de avisa-lo: retomando a
energia, todo 0 display permane-
cera piscando, alertando para a ne-
cessidade de ser "re-acertado".
Notem que - nessa configuracao ul-
tra-simples - 0 rel6gio digital nao
conta com urn sistema de back up
(bateria para rnanutencao da conta-
gem do Tempo durante 0perfodo
de black out, ..) e assim, sempre que
for desligado da tomada (ou que
ocorrer uma momentanea falta deenergia C.A.), 0 display se pora a
piscar, avisando ao usuario que
"precisa ser acertado" ••.
No mais, corretamente montado e
operado, trata-se de urn rel6gio ex-
tremamente confiavel e duravel,
podendo operar por anos a fio (co-
mo ocorre com urn prot6tipo exis-
tente em nosso Laborat6rio, "na
ativa" por mais de 6 anos, sem dar
"sinal de cansaco" ...).
C Q M P R ~ O S / V E N D E M O S
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22n
IOOR
CONTROLADOR (ATENUADOR) ELETRONICO PARA A LUMINOSI·DADE DE LAMPADAS INCANDESCENTES, SOB POTENCIA DE ATE100W EM 110V OU ATE 200W EM 220V. ATRAVES DE UM SIMPLESAJUSTE DE POTENCIOMETRO, QUALQUER "GRAU" DE LUMINOSI·DADE (ENTRE "ZERO" E "TUDO" ...) PODERA SER OBTIDO, COMCONFORTO E SEGURANCA •.. IDEAL PARA QUARTOS DECRIANC;A,AMBIENTE ONDE SE ASSISTE TV, ETC••• A INSTALACAo SUPER·SIMPLES E 0 PONTO PRINCIPAL DO CIRCUITO, JA QUE BASTA"SUBSTITUIR", DIRETAMENTE, SEM NENHUMA FIACAo EXTRA, 0INTERRUPTOR NORMAL QUE ORIGINALMENTE CONTROLAVA ALAMPADA!
OCIRCUITO
Para 0 Hobbysta que je i co-
nhece a estrutura circuital basica
dos dimmers convencionais a
TRIAC, a organizacao do circuito
(esquema na fig. 1) pode parecer
urn pouco mais complexa. Entretan-
to, a configuracao apresenta uma
serie de vantagens: na estrutura de
controle de fase nonnalmente utili-
zada para chavear os TRIACs em
"fatias" definidas dos semi-ciclos
ci a CA, 0potenciometro de controle
faz parte intrfnseca da rede RC de
"faseamento", estando submetido aalta Tensao C.A. com 0que, mais
cedo ou mais tarde (quase sempre
"rnais cedo" .•.) ocorrem problemas
de contato entre cursor e pista do
dito cujo, com faiscamentos e "fri-
turns" que nao s6 levam a inutili-
zac;ao do componente, como
tambem inibem a desejada "ma-
ciez" na atuacao do atenuador. J~
no controle por TVJ (Transistor
Unijuncao), temos ur n gerador de
pulsos centrado no 2N2646, traba-
lhando em modo sincronico com a
propria frequencia da rede C.A.,
porern energizado sob baixa Tensaoe baixa Potencia (0 resistor de 4K7
ou 10K x lOWmais 0zener de 9Vl
x 1W se encarregam desse "rebai-
xamento" ... ), com 0 que a propria
integridade dos componentes 6 for-
temente protegida, aumentando a
durabilidade do conjunto, e contri-
buindo para urna atenuacao "ma-
cia" e progressiva, sem "sa1tos"
gerados por problemas de contatos
resistivos, essas coisas .•.0TVJ 6
"carregado" em seus tenninais B 1
e B2 por resistores de lOOR, esta-
belecendo-se no resistor anexo
a BIos pulsos de controle, entre-
gues ao terminal de gate (G) de urn
SCR. A "posicao" dos pulsos den-
tro de cada semi-ciclo da C.A. ~
determinada pela rede RC anexada
ao terminal de ~ (E) do
2N2646, e formada pelo resistor fi-
xollimitador de 2K2, potenciometrode controle de 470K (lin.) e capaci-
tor de poliester de 22n..•
Notem que usamos ur n SCR
(e nao urn TRIAC ...) porque a pro-
pria Potencia dos pulsos ~ reduzi-da, proveniente de ur n bloco que
opera sob Tensao muito moderada
e Corrente severamente limitada ...
Um SCR apresenta uma sensibili-dade de8*muito maior do que amostrada por ur n TRIAC, adequan-do-se, enta~, perfeitamente lI .
func;ao... Como 0SCR ~ um inter-
ruptor controlado de "meia onda"
(jei que, quando ."ligado", ope'"
como simples diodo, bloqueando apassagem da energia nos semi-ci-
clos "inversos" da C.A.) e preten-demos uma atua~ao em "onda
completa" (nao prejudicando a
Potencia final entregue h liimpadacontrolada), a energia ~ entregue ao
conjunto atraves de uma ponte de
diodos (4 x IN4004) , de modo que
o filamento da lAmpada pode rece-
ber Corrente tanto na "ida" quanto
na "vinda" da C.A. Observern que
nessa configuracao, a Corrente to-
tal disponfvel para a carga (Iampa-
da) 6 automaticamente limitada pe-
los parametres dos diodos da ponte,antes de considerannos a real capa-
cidade de Corrente do proprio SCR
(no caso, ur n TICI06D, para 400V
x SA). Estamos usando diodos para
lA maximos, com 0que a Potencia
final entregue ~ lfunpada nao deve
ultrapassar lOOW em llOV ou
200W em 220V ... Norem, entre tan-
to, que basta substituir os 4 diodes
da ponte por unidades capazes de
manejar mais Corrente (digamos, 4
ou SA.••) para diretamente aumen-
tarmos a Potencia final manejavel
pela carga (Iampadas), a~ 0"teto"
de SOOWem llOV ou lOOOWem
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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ESQUEMA 43 - DIMMER COM TUJ (FACIL INSTALACAO)2
220V. Nesse caso, porem recomen-
da-se dotar 0 SCR do conveniente
dissipador (080 necessario nos
parametres indicados no esquema
da fig. 1).
Urn pontoImportante 6 que 0sistema funciona literalmente ems6rie com a carga (Iampada), com
relacao tl alimentacao C.A. Com is-
so, 0 circuito fica exatamente "no
lugar" do convencional interruptor
que controlaria 0 acendimento da
lampada.i. Isso facilita muito a ins-
tala~ao final, j~ que nao 6 precise
instalar-se uma lAmpada especffica"para ser controlada", podendo 0
recurso ser adicionado a qualquer
lfunpada jli instalada no local (des-
de que sua Potencia esteja dentro
dos parametres do DIMMER. .•).Finalizando a andlise do cir-
cuito, observem que 0 funciona-
mento em 110 ou 220V dependera
unicamente do dimensionamento do
valor dhmico do resistor de lOW:
4K7 para redes de 110V ou 10K
para redes de 220V ...
•••••
COMPONENTES E MONTAGEM
o primeiro passo ~ conhecer apinagem dos principals componen-
tes (SCR e TUJ), mostrada na fig.2, onde 0 TICI06D e 0 2N2646sao vistos em aparencia, sfmbolo e
identifica~ao de "pemas",
Para que 0uso e a instalacao
sejam bastante praticos, convem
que 0 circuito, em sua forma final,
"caiba" numa caixinha convencio-
nal de interrupter de parede, cujas
dimensoes internas, portanto, bali-
zariio 0 pr6prio tamanho final da
montagem... Dessa forma, 6 reco-rnendavel construir-se a "coisa"
num substrato de Circuito Impres-so, levando em consideracao, du-
rante a criacao do respectivo Jay
out, que os percursos de alta Cor-
rente e alta Potencia (ligacoes aospontos S-S, ponte de diodos e ter-
minais de anodo e catodo do SCR)devem ser elaborados com pistas
cobreadas mais largas (5 mm ou
mais) para que nao ocorra 0 seu
"descolamento" por sobreaqueci-
mento... As demais pistas podem
ter a largura padrao (1mm).
Na montagetn (e tambem na
instalacao final. ..) todos os cuida-
dos deverao ser direcionados no
sentido de prevenir "curtos", con-
tatos indevidos, etc. Convem reco-
brir toda a face cobreada do im-
presso, apos 0 termino das solda-
gens, com fita isolante, verificandotambem, pelo lade dos componen-tes, se terminais nao estiio (indevi-
damente ...) se tocando ... Se 0 lay
out do Impresso for cuidadosamen-te estudado, 0potenciometro po-dera ficar incorporado ao proprio
centro da placa do circuito, dando
solidez e estabilidade mecanica ao
conjunto, facilitando, inclusive, a
instalacao final numa caixinha "de
parede", convencional para inter-
rupter (ternanho 4 x 2 ou 4 x 4,como dizem os eletricistas ... ), de
modo que 0eixo do tal potencio-
metro, com 0respectivo knob, se
projete centralmente ao espelho
frontal... Os pontos de ligacao tl
C.A.fl§mpada (S-S, no esquema da
fig. 1) podem ser estabelecidos com
segmentos de conetores parafusa-
veis (tipo "Sindal"), para maior
conforto e seguran~a ...
91
~
Fig.2
INSTALACAO
Como ocorre em todo e qual-
quer dispositivo que deva trabalhar
sob a C.A. domiciliar, 110 ou
220V, certos cuidados logicos de-
vern ser preservados: desligar a
"chave geral", l~ no "medidor de
forca", antes de promover 0 aco-
plamento do dispositivo tl fi~ao
local, atentar para os perfeitos iso-
lamentos de todas as partes metali-cas expostas, etc. S6 depois de tu-
do conferido e rigorosamente ob-
servado, 6 que se pode novamente
ligar a energia C.A. do local.
Vma solucao imediata e prati-
ca 6 - corr.(} j~ foi dito - simples-
mente substituir 0 interrupter que
originalmente controlava a lfunpa-
da: retira-se 0espelho, remove-se 0
interruptor, instala-se na caixinha 0
circuito do DIMMER (agora com
novo espelho, capaz de conter 0
potencidmetro em situacao cen-tral. ..), liga-se os pontos S-S aos
fios que originalmente iam ao dito
interruptor, isola-se e confere-se
tudinho e fecha-se novamente a
caixa com os parafusos do espe-
lho ... Oaf 6 s6 experimentar, avan-cando e reeuando 0 knob do poten-
ciometro as condicoes extremas do
seu giro, verificando a atenuacao
tambem ao longo de todo 0arco
disponfvel para os ajustes ...
Se nao puderem ser obtidas as
condicoes extremas de luminosida-
de ("zero numa ponta" e "tudo na
outra" ...), pequenas modificacoes
de valor podem ser experimentadas
no resistor fixo original de 2K2 (fi-
car, nessas eventuais experiencias,
entre lK5 e 4K7) e/ou no capacitor
de 22n (entre IOn e 47n), a~ que a
gama de atenuacao fique tao ampla
e completa quanto possfvel ...
Quem tiver usado UIL poten-ciometro dotado de chave interrup-
tora incorporada, podera intercalar
tal chave no percurso eletrico entre
a linha de C.A. (ou a lfunpada) e
um dos pontos S do circuito, com 0
que, com 0tal potenciometro todo
girado para a esquerda, sera obtido
o "clique" que desliga toda a ener-
gia aplicada ao conjunto, obtendo
um seguro "zeramento" da energia
quiescente (embora 0consumo com
ajuste para luminosidade "zero"
seja de apenas de alguns "ciscos"
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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30
ESQUEMA 43 - DIMMER COM TUJ
deWatt...).
•••••Algumas recomendacoes fi-
nais: usar, obrigatoriamente, urn
potenciometro dotado de eixo plas-
tico (e knob tarnbem plastico), por
razoes de seguranca, Outra coisa:0
sistema niio operani perfeitamente
na atenuacao controlada da lumino-
sidade de l§rnpadas fluorescentes ...
E obrigat6rio que a carga seja do
tipo resistivo, caso das Iampadas de
filamento, comuns... A prop6sito,
falando em "carga resistiva", 0 cir-
cuito pode, petfeitamente, ser usa-
do como controlador progressivo
de calor, em sistemas cujo aqueci-
mento seja emanado de uma re-sistencia qualquer (desde que - e
isso ~ importante... - a "wattagem"
esteja dentro dos limites indicados
para 0 circuito...). Aquecedores de
aquarios, por exemplo, se prestam
"direitinho" ao controle pelo nossc
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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E S Q U E M A 44
3
• MEDIDOR DE ANGULO DE FECHAMENTO P/PLATINADOS
VALIOSO ANALISADOR DO FUNCIONAMENTO ELETRO-MECANICO
DE PARTES IMPORTANTES DO SISTEMA DE IGNICAO DE VEicULOS
AUTOMOTORES! DETERMINA COM BOA PRECISAo 0 "TEMPO" DE
FECHAMENTO REAL DOS PLATINADOS AO LONGO DE CADA GIRO
COMPLETO DO SEU EIXO/RESSAL TO ACIONADOR, POSSIBILITAN-
DO AJUSTES E OTlMIZACOES NO CHAMADO "PONTO" DE IGNICAo
E PROPORCIONANDO MELHORAR SENSIVELMENTE 0 PR6PRI0
FUNCIONAMENTO DO MOTOR! TAMBEM INDICA, COM CLAREZA, SE
o CHAMADO "ANGULO DE CALAGEM" ESTA EXCESSIVO OU INSU-
FICIENTE, SE 0 PLATINADO PRECISA SER REGULADO OU MESMO
SUBSTITUiDO! IDEAL PARA QUEM GOSTA DE "MEXER" (COM SE-
RIEDADE ... ) NO PR6PRI0 VEicULO, E IMPRESCINDivEL PARA PRO-
FISSIONAIS DE OACINA! FACIL DE CONSTRUIR, CALIBRAR E UTII~I-
ZAR ...
OCIRCUITO
Ao longo de cada giro com-
pleto (3600, portanto ...) do eixo de
acionamento do platinado do siste-
ma de igni~o de urn vefculo ener-
gizado por motor a explosao (con-
vencional. ••), os contatos do dito
platinado, pressionados por urn res-
salto existente no tal eixo, devem -
idealmente - fechar-se durante uma
determinada "fatia angular", co-
nhecida pelos tecnicos como "an-
gulo de calagem" ou "angulo de
fechamento", representando geral-
mente cerca de 25° a 35q (manuais
tecnicos dos vefculos e sistemas
especfficos costumam indicar com
precisao tal fator).
Como 0platinado 6 a "mae"de toda a sequencia de eventos que
leva it combustao sincronizada da
gasolina (ou alcool) nos cilindros,
do seu perfeito funcionamento de-
pende todo 0rendimento do enge-
nho.•• Urn angulo excessivo ou in-
suficiente de fechamento do plati-
nado desloca 0"momento" ("pon-
to") requerido para 0"faiscamen-
to" das velas, gerando perda de
forca, mau aproveitamento do
combustfvel, carbonizacao intema
nos cilindros, desgaste prematuro
da bateria .•• Enfim: urn "monte" de
problemas, nascidos unicamente do
mau ajuste desse "Interruptorzi-
nho" (0 platinado nao 6 mais do
que uma pequena chave eletrica
mecanicamente control ada pelo
proprio giro do motor •••).
Assim, qualquer profissional
da l1rea sabe da enorme importancia
e validade de urn born analisador
do tal "angulo de fechamento", pa-
ra a perfeita "afinacao" de urn mo-
tor, ou mesmo para detenninar se e
quando urn platinado deve - sim-
plesmente - ser substitufdo! Exis-
tern, 6 claro, equipamentos profis-
sionais capazes de tal analise,
porem sao grandes, caros, even-
tualmente fora do alcance financei-
ro dos meros "mec3nicos de r u n desemana", ou mesmo de pequenas
oficinas... 0 presente MEDIDOR
DE ANGULO DE FECHAMEN-
TO vern para "quebrar esse galho",
atraves de urn circuitinho de baixfs-
simo custo, montagem, calibracao e
utilizacao simplfssimas (0 esquema
esUi na fig. I •••)!Na verdade, os "fechamen-
tos" do platinado podem ser inter-
pretados, eletricamente, como pol-
sos de Tensao.i, Assim, aplicando
urn simples galvanometro ("cor-
rentfmetro" de bobina m6vel) it
safda (terminal "vivo") do dito pla-
tinado, devidamente protegido con-
tra "excesses" (pelo diodo
IN4004, zener de 6V2 e resistores
de lK e 8K2), a mera inercia
mecanica do sistema de mola/pon-
teiro, etc. do instrumento propor-cionara uma deflexao angular no
seu mostrador, proporcional it lar-
gura dos ditos pulsos (que equiva-
le, diretamente ao "angulo de fe-
chamento" ... ). Para que em regimes
de rotacdo baixos 0 ponteiro do
galvanometro nao entre em "fibri-lacao"; urn capacitor eletrolftico de
born valor (470u) , paralelado ao
instrumento, "alisa" previamente
os sinais, ajudando a interpretacao
ana16gica feita pelo galvanometro •••
Finalmente, para "dosar" com pre-
cisao as grandezas entregues ao mi-
croamperfinetro para medicao, urn
trim-pot de 330R esta bern parale-
lado ao instrumento, proporcionan-
do facil e pratica maneira de cali-
brar 0conjunto!
Notem que galvanometros
com alcances originais de l00uA
a16 500uA podem, tranquilamente,
ser utilizados no circuito ••. Se por-
ventura com 0resistor de 8K2 (in-
dicado no esquema por urn asterfs-
co dentro de urn pequeno cfrculo •••)
nao for possfvel obter a necessaria
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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38ESQUEMA 44 - MEDIOOR :ANGULO DE FECHAMENTO PI PLATINADOS
margem de calibracao (detalhes
mais adiante .••), basta reduzir expe-
rimentalmente 0 valor do tal resis-
tor (a~ urn limite lK5 •.. ), de modo
que a gama de atuacao do trim-pot
se tome conveniente ...
As ligacoes ao sistema eletri-co do vefculo sao poucas e simples:
uma 80S l2V positivos, urna ~
"massa" ou chassis (negativo) e
uma ao "vivo" do platinado (ponto
P, no esquema ..•).
•••••
COMPONENTES E M ON TA G EM
Todas as pecas do circuito
sao de presence corrente nos vare-
jistas, sem problemas de aqui-si~o... Quanto ao galvandmetro(peca mais cara do conjunto ... ), a
boa gama de alcance permitida pos-
sibilitara a~ 0 "aproveitamento"
de VUs ou instrumentos de preco
menos "salgado"... Ainda falando
do instrumento (rnicroamperfme-teo), se a aplic~ao desejada for do
tipo "domestico", ou mesmo para
instalacao direta no proprio painel
do vefculo, convem usar urn mode-
10 pequeno - eventualmente a~ urn
simples VU do tipo "horizontal"
(ver primeiro item da fig. 2). J4
aplicacoes "de oficina" serao bene-
ficiadas com urn galvandmetro de
mostrador mais amplo, quadrado ou
redondo, que permita boa visuali-
z~ao mesmo 080 muito "de per-
to" •.. (ver 0 segundo item da fig.
2).
Sao mo poueos os componen-
tes que - na pratica - nem mesmo se
tornara necessario urn "substrato"
mecanico para a montagem, poden-
-do as pecas serem simplesmente
soldadas terminal a terminal, fican-do assim "auto-sustentadas" •.. En-
tretanto, quem quiser dar uma es-
trutura mais "pro fissional " ao apa-
relho, podera implementa-lo sobre
uma pequena "ponte" de termi-
nais .••
•••••o ANGULO DE FECHAMENTO
"IDEAL" - A CALIBRACAo
o "futgulo de calagem" idealno mostrador do instrumento, se-
PARA A O FIC INA
PARA a CARRO
/~"""'--...YINSUF lC IENTE \ -
(REG ULAR) \ (R£IIUlAROUTROCAR)
ZONA DO
A NG ULO ID EA L
Fig.2
gundo os engenheiros da area, 6dado pela seguinte f6rmula:
[ M ( ~ 6 6 ) I
Onde: M 6 a Corrente de deflexao
maxima do medidor, X ~ 0"angu-
10" (em graus) recomendado pelo
Manual do vefculo/motor, Y 6 0
ndmero de cilindros do motor e. fi-nalmente, "360" corresponde ~
quantidade de graus do giro com.
pleto do eixo acionador do platina-
do•..
Atraves dessa f6nnula 6possfvel aehar a exata deflexao do
medidor utilizado, correspondente ~
indicacao do "angulo ideal" (serve
tambem para calibrar - passo a pas-so - a escala do galvanometro dire-
tamente em "graus de futgulo" ... ).
C()J1lOexiste uma' natural tolerancia
eletrico/mecanica na funcao do pla-
tinado, convem, para demarcar a
"area ideal" no mostrador do gal-
yandmetro, efetuar os calculos
tambem com 0 "futgulo ideal" (fa-
tor X, na fdrmula •••) defasado em
+10e _1°••• Exemplo: se 0"anguloideal" for de 300, efetua-se tambem
os calculos para X = 290 e para Y
= 310, delimitando-se entao urn es-
treito e defmido arco de deflexao
"ideal" a ser demarcado na escala
do galvandmetro (ver primeiro item
da fig. 2).
S6 para "confirmar", vamos a
urn calculo/exeroplo, baseado nouso de urn galvandmetro com al-
cance de l00uA, vefculo de 4 ci-
lindros e "angulo ideal" (segundo
o Manual do vefculo) de 30°. 0 de-
senvolvimento da f6rmula ficaria
assim:
1 0 0 ( 3 0 l l . 4 )3 60
Essa simples sentence matemitica
resulta em "33,33", que ~ justa-
mente 0 "ponto", em mioroampe-
res, de deflexao "ideal" do pontei-
ro no mostrador do galvan6metro
utilizado, E, portanto, esse "ponto
angular" que deve ser destacado na
escala, conforme sugere a fig. 2•••
Notem, porem, que essa de-
marcao;ao do "angulo ideal" niio
constitui a propria calibrac;iio elt-
trica do instrumento! Esta deve ser
feita da seguinte maneira:
- Com 0 motor desligado, p o r emcom 0sistema eletrico do veCculo
energizado, deseoneta-se a bobina
de igni<;ao (apenas para a cali-
bracao, devendo posteriormente,
ser religada ..•).
- Retira-se 0cabo central do distri-
buidor (para invalidar, momenta-
neamente 0 percurso de alta-
Tensdo, que MO. tern "nada a
ver" , diretamente, com a cali-
brao;ao pretendida •••).
- Gira-se 0volante do motor com a
miio, ate que ocorra 0 fechamento
do platinado.
- Atua-se sobre 0trim-pot do ME-DIDOR DE ANGULO, inicial-
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ESQUEMA 44 - MEDIDOR DE ANGULO DE FECHAMENTO PI PLATINADO3
mente fazendo com que 0 pontei-
ro do galvanometro situe-se urn
pouco "antes" do fim de escala •••
- Em seguida, lentamente, 0 trim-pot deve ser ajustado em sentido
contrario, parando 0 ajuste exa-
tamente no ponto em que 0pon-
teiro atinge 0 fim da escaIa (de-
flexao maxima, pior exemplo:
lOOuA, num galvanometro com
esse alcance ... ).- Pronto! Nada mais precisara ser
feito, em termos de calibracao,
Num metodo de indicacao
mais simples e direto, como no
primeiro caso da fig. 2, pode ser
mantida a marcacao original da es-cala do instrumento, acrescentan-
do-se apenas a demarcacao da "zo-
na de angulo ideal", conformemostra a figura ... J: 1 para utilizacflo
profissional, em oficina, convem
(com 0 auxflio da f6rmula ja da-
da•.•), estabelecer marcacoes "con-
vertidas" em graus horarios, calcu-
ladas - por exernplo, desde "zero"
ate 80 ou 90 graus ...
Uma interessante sugestao pa-
ra tomar ainda mais versatil e com-
pleto 0aparelho, em usa "oficial",
sera dotar 0circuito basico de mais
de urn trim-pot, calibrando cada urn
- individualmente - para determina-
do numero de cilindros (uma chave,
rotativa ou deslizante, no paine 1doaparelho, permitindc "escolher" a
calibracao momentaneamente re-
querida para analise). Outra "safda
profissional" e (com urn pouco de
trabalho ... ) estabelecer calculos e
marcacoes para motores de - por
exemplo - 4 e 6 cilindros, ao longodo areo da escala do galvanome-
tro... Com isso, a mesma escala tern
"duas leituras", bastando ao usua-
rio interpretar no momento da ana-
lise, aqueJa correspondente ao ml-
mero de cilindros do motor emquestao ...
•••••
Enfim, embora simples, fun-
cional e confiavel, 0 MEDIDOR
DE ANGULO DE FECHAMEN-
TO P/PLA TINADOS e urn instru-mento "profissional", cuja correta
utilizacao e interpretacao depende
de algum conhecimento, pratica,
"manha" de mecanico.i. Ao Lei-
tor/Hobbysta que - com muito cus-
to - conseguiu economizar "grana"
apenas para comprar uma "magre-
Ia" (carro, s6 de pipoca, e assim
mesmo apenas aos domingos, na
praca ... ), a montagem parece nao
apresentar utilidade imediata... En-
tretanto, considerem que havendo
oficinas mecanicas aos "montes",
por toda parte, 0 caro Lei-
tor/Hobbysta mais esperto poderaperfeitamente montar varies dispo-
sitivos e revende-los aos profissio-
nais que atuam nessas oficinas (nao
se esquecam de declarar os lucros
obtidos em tais transacoes, para adevida tributacao pelo Imposto de
Renda, como devem fazer todos os
bons cidadaos, a exemplo do que
praticam os "homens" dos altos es-
calces ... ).
• ••••
P repa re ·s e pa ra um f u tu r o me lh o r,
v sl ud an do n ama is e xp er ie nt e e t r ad ic io na l e se ol a
por cor re s pondenci a do B ra s il .
o Monnor Ii a pnme lr ae s col a par cor re s pondence do B ras il . I ~ .Conheci da por s u a s e ri edade. capac idade e e xpe ri enci a. des env o l- .
v e u ao l ongo dos eno s t e cni ca s deens ino adeq uada s s o a s tu dan te
b ra si le ir o e q ue s e c on so li da ram no met od o Ap re nd a Fazendo:
T e or ia e p ra ti ca p ro po rc io nam a o a lu no um a pr en di za do s ol id o,
t or nando -o capaz de en fr en ta r o s desa li os q u e s e apres ent am ao
prof i s siona l dessa area , Nosso cu rse de Ele tronica, Rad io, Aud io e
Te le v is ao e apres ent ado em l i9 5e s s imp le s e b a st an te i lu s tr adas ,
permrtindoao aluno aprender progress ivamentetodos os concertos
fo rmu lados nocu rse .Comp lementando a parte teo rica, voce podera
realizar interessantes montagens pratcas com esqu emas b emc l a-
r os e po rmeno ri zados q u e re s ut am namon tagem doR AD IOGRAM-
MESTRE . como most ra a t ot o.
A E le tronicae 0 fu turo, Prepare-sal
COMPARE : 0melhorens inamento,os mater ia ismais adequa-
dos e mensa li dades ao se u a lcance . Env ie s e u cu pom ou e s cr ev ahoje rnesmo. Se prefe ri rvenha nosvis rta r:R uadosT imb i ras , 263 das l i l t ,8 a s 1 8 h s . A o s s a b ad os , d as B a s 1 2 h s . T el ef on e (011) 220-7422.
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E S Q U E M A 45
.TEPEGUEI!
R~A
CHAVE lPx2P
C/RETORNO
AUTOMATICO
1 N 2
Fig.1
GOSTOSO BRINQUEDO ELETRONICO COM OOIS M60ULOS: A"PISTOI..A" E 0 "ALVO", QUE ENCANTARA A GAROTAOA (E
TAMBEM A ALGUNS AOULTOS CUJAS CABECAS NAO ENVELHE-CERAM•.•)! E PARA BRINCAR DE "MOCINHO E BANOIOO", EMQUALQUER OAS MOOALlOAOES OU VARIEOAOES OESSA VELHAF6RMULA UNIVERSAL DE "UM DAR TIRO NO OUTRO" ...0 "TIRO" E
UM INOFENSIVO PULSO SONICO AUOrVEL E, SE 0 "ALVO" FOR
ATINGIOO (UM DOS PARTICIPANTES OEVEPORTAR 0 OITO "ALVO"PRES~ A CINTURA ou AO PElTO,·POR UMA CINTA•••, ESTE EMI-TlRA UM "GEMIOO", INOICANOO QUE 0 CONTATO ESTA "MOR-TO··••• SOFISTICACCES APENAS ENCONTRAOAS EM CARfsSIMOSBRINQUEOOS IMPORTADOS, TRAOUZIOAS NUMCIRCUITO SIMPLES
E BARATO, BASEADO "NUMA OUZIA" DE COMPONENTES FACEISDE ENCONTRARI
OCIRCUITO
Confonne explicado at emcima, no "lid", s a o dois os m6du-los do TE PEGUEI ••• A PISTOLA
SONICA constitui 0supra-sumo dasimplifica~iio, e tern seu esquemi-
nha na fig. 1: urn buzze :c tipo "So-
nalarme" S-3/30V-IC, urn capaci-
tor eletrolftico de l00u, uma bate-
riazinha de 9V e um a chave de 1polo x 2 posicoes, com retorno au-
tomatico (mecanicamente "polari-
zada", do tipo utilizado em alguns
video-games. ••). que atuant como
"gatilho" ••• A figura mostra ainda
a traseira do buzzer (que 6 urn
"componente" polarizado •••) e de-
talha a codificacao atribufda aos
terminais da chave/"gatilho ..... Es-ta, em "repouso", ficara sempre na
posi~iio "R" (uma mola interna se
encarrega desse retorno automati-
co), na qual 0contato central N
pennanece eletricamente ·ligado ao
terminl 1... Ao ser acionada a cha-
ve, sua alavanca 6 puxada no senti-
do "A", ocasiao em que 0terminal
N passa a fazer contato eletrico
com 0pino 2...Liberando-se a ala-
vanca, novamente esta volta It po-si~iio "R", e assim por diante •••
o funcionamento desse mini-
circuito 6 elementar: em situacao de"espera"; 0capacitor de l00u esta
pennanentemente mantido sob car-
ga pela bateria de 9V, atraves da
liga~o dos contatos N e 1 da
chave/"gatilho"... Quando a dita
chave 6 acionada, 0 capacitor des-
liga-se da bateria, e atraves doscontatos N e 2 da chave, aplica sua
carga ao buzzer... Este emite urn
forte e breve "b ip" , que dU1'8 l " l iumou dois segundos (mesmo que 0
"gatilho" permaneca pressiona-
do ... ). uma vez que exaurida a carado capacitor, nao havera mais
energia suficiente para acionar 0
buzzer... 0 transdutor/gerador so-
noro indicado apresenta um ceno
grau de diretividade na sua emissiio
sonora, caracterfstica que favore-cern (como veremos mais adian-
te ) a propria a~o da PIST~
LA .
o ALVO (esquema na fig. 2)
mostra urn circuito urn pouquinho
mais elaborado, mas ainda assim
simples; 0nucleo da "coisa" 6 uma
AST AVEL com Integrado ( "Oman_
jadfssimo") 555. cuja frequencia
(baixa, na faixa de iiudio ... ) ~ de-
terminada pelo capacitor de 22n,
resistor de lOOK e resistor de 10K
(ligados aos pinos 2-6-7 do dito In-tegrado ...) . A safda do oscilador
(pino 3 do 555) 6 aplicada a urn
pequeno alto-falante de 8 ohms. viaresistor limitador de tO R (que
"aumenta" a impedfincia da carga,
de modo a niio sobrecarregar 0
555) e capacitor isolador de CC
(lOu) que tambem contribui para
reter a dissipacao final de Potenciaem nfveis perfeitamente aceitaveis
pelo Integrado 555 ...
Nessa configuracao oscilado-
ra 555, 0AST A VEL apenas 6 au-torizado se 0pino de reset (4) esti-
ver "positivado"... Usamos entao
esse pino como controle, inicial-
mente estabelecendo sobre 0dito
terminal uma pre-polarizacao,
atraves do trim-pot de 220K,
atraves do qual podemos colocar 0
oscilador no "limiar" do seu dispa-ro, fixando com boa precisao a sen-
sibilidade geral do sistema... No
sub-m6dulo de entrada, urn micro-
fone de eletreto recolhe 0pulso so-
noro emitido pelo buzzer da PIS-
TOLA (devidamente polarizado pe-
10 resistor de 4K7) e, ap6s boa am-plificacao pelo transfstor BC549
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4ESQUEMA 45 • TE PEGUEIl
L-O
(RESET)do ALVO (cujas pecas sao comuns,
sem problemas de aquisicao, e cujaconstrucao pode ser feita tanto so-bre a placa de Circuito Impresso
especffica, quanto do tipo "pa-
drao" ... ) este devera ser acondicio-
nado numa pequena caixa, em cuja
face principal ficarao 0alto-falantee 0microfone de eletreto, podendo
o LeitorlHobbysta seguir a su",:
gestae da fig. 4. Como 0 ALVO
destina-se ao posicionamento final
na cintura (barriga) ou no peito do
"brincalhlio" que devera ser "rnor-to", a fix~ de uma cinta It trasei-
ra da caixa sern bastante conve-
niente •••
Algumas recomendacoes e
sugestoes quanto aos componentes:
l o o p 116v +
+ ..
:s:6-9v
l O p16v
MIC.
ELETRETO
~ ~ ~ ~ ~ - - - - ~ T - ~ VFig.2
MIC.
ELETRETO
(polarizado em base e coletor res-
pectivamente pelos resistores de
330K e 5K6) obtemos urn nftidopulso eletrico desenvolvendo-se
atraves do capacitor de lOOn, 0
qual fonece ao pino 4 do 5550 ne-
cessario "estfmulo" para disparar 0
ASTAVEL. •• Urn eletrolftico de Iu
encaminha 0 sinal entre 0 terminal"vivo" do rnicrofone e a base do
BC549 ...
Observem que com a monta-gem do bloco ALVO feita de ma-
neira compacta, a relativa proximi-
dade do alto-falante com relacdo ao
pequeno microfone estabelecera
uma s6lida realimentacao acustica,
que mantera 0AST A VEL dispara-do, emitindo urn permanente "ge-
mido" (em tomo de 400 Hz), gra-ve, ate que a chave geral da ali-
mentacao (tambem usada como re-set geraI do m6dulo) seja momen-
taneamente desligadalligada... En-
fun: 0 breve "bip" da pistola,
quando captado pelo ALVO, levara
este a "gemer direto", assim fican-
do are que 0m6dulo seja "reseta-
do" pelo metodo descrito! A ali-
mentacdo desse bloco pode situar-
se entre 6 e 9V (4 pilhas pequenas
ou mesmo uma bateriazinha "tijoli-
nho" ...) e ~ desacoplada pelo ele-trolftico de l00u.
Usamos, no m6dulo ALva,urn microfone de eletreto de dois
tenninais, cujos contatos estao de-
vidamente codificados na mesma
fig. 2, devendo 0Leitor/Hobbysta
notar a posics:iiodo "vivo" (V) e do
"terra" (T), evitando inversoes no
momento da ligacao, caso em que 0
microfone nao funcionara .••
OS COMPONENTES, A MONTAGEM
A CONSTRUCAO EXTERNA DA
PISTOLA E DO ALVO ...
A realizacao final da PISTO-
LA (a parte puramente eletrica, in-tema, ~ I D O simples que nem mere-
ce "papo ..... ) deve se inspirar no
lay out sugerido na fig. 3••. Exis-
tern duas possibilidades: aproveitaruma pistola de plastico "vazia",
algum brinquedo de baixfssirno
p~o, com 0formato e ~o
adequado, ou "criar" a "arma", a
partir de urn tubo plastico (para 0"cano") e uma caixa plastica re-
tangular, estreita (para 0 "cabo").
A propria disposicao interna das
poucas pecas deve seguir a su-
gestae mostrada, com a (6bvia) po-
sicao do gatilho ergonomicamente
estudada para conforto do "pisto-
leiro" ... A "boca do cano" deve,
certamente, ser aberta, para livre
emissao do som do buzzer.Convem que 0 diametro do
"cano" seja pouca coisa maior do
que 0 do buzzer, e que este seja fi-
xado em posicao levemente embu-tida (urn pouco distante da "00-ca"...), de modo a favorecer a dire-
cionalidade do "tiro" sonoro •••
Ap6s a montagem do circuito
- 0 capacitor eletrolftico de l00uda PISTOLA nio dew apresentar
Tensao de trabalho superior a
16V••• Na verdade, 0ideal mesmo
6 que seja uma peca para 12V,
porem 16V e urn parfunetro nomi-
nal mais f~il de encontrar •••
-° transistor BC549 do ALVO
pode ser substitufdo por outro, de
polaridade NPN, baixa potencia,
baixa frequencia, alto ganho, de
silfcio,
-° alto-falante deve ser pequeno(di3.metro de 2 ou 2 112 polega-das, no maximo),
- Na caixa do ALVO, tanto 0alto-
falante quanto 0microfone devem
ser finalmente fixados a umamesma superffcie, para garantir
uma s6lida realimentacao acusticaquando 0ALVO for "atingido"
pelo "tiro" sonoro da PISTO-
LA..•
- Quem pretender urn acesso mais
confortavel ao ajuste de sensibili-
dade do ALVO, podera simples-
mente substituir 0trim-pot origi-
nal de 220K por urn potenciome-
CAPACITOR {BUZZER
fjJ(, . . . . . . . . . . . . . :PEQUENO
"EMBUTIMENTO"
••••• Fig.3
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42ESQUEMA 45 - TE PEGUEI!
tro de identico valor, cujo ei-
xolknob deve sobressair da parte
frontal ou lateral da caixa ...
•••••
o AJUSTE - A BRINCADEIRA
Testar a PISTOLA 6 uma
~ao elementar: basta "puxar 0ga-
tilho" e ouvir 0nftido "bip" emiti-
do pelo buzzer... Notar que deve
ficar evidente uma relativa direcio-
nalidade do "feixe" sonoro, ou se-
ja: lateralmente A PISTOLA 0som
deve ser ouvido de forma atenuada,
enquanto que, logo A frente da
"boca do cano", 0"bip" deve rna-
nifestar-se nitidamente mais forte ...
Ajustar 0ALVO 60proximo
passo... Colocam-se as pilhas ou
bateria e liga-se 0circuito, Isso fei-
to, duas altemativas se apresentam:
- Se, logo "de cara", 0 "gemido"
grave se manifestar, basta mover
o knob do trim-pot (ou potencio-
metro) lentamente, parando 0
ajuste exatamente no ponto onde
o "gemido" emudece ... Essa seraa posicao de m4xima sensibilida-
de... Se for coofigurada a neces-
sidade de se reduzir urn pouco a
sensibilidade do circuito, essa po-si~iio do trim-pot deve ser leve-
mente "avancada" (adiantar 0gi-
ro, a partir do ponto onde foi ob-
tido 0emudecimento, 56 urn "ti-
quinho" ... ).
- Se, com pilhas e ligado, 0circuito
olio se manifestar, inicialmente 0
~p:>t deve ser levado ao ex-
tremo de ajuste que proporcione 0
surgimento do "gemido" ... Isso
obtido, 0trim-pot deve, entao, ser
lentamente ajustado em sentido
contrario, parando 0 giro no exato
ponto onde 0 som cesse ... De no-
vo, essa sera a posicao de ajuste
para sensibilidade plena... Sendo
requerida uma reducao na sensibi-
lidade, "avancar" urn pouquinho
o giro do trim-pot a partir de tal
ponto.
Quanto A brincadeira, em sf,
nada mais simples e tradicional:
quem vai ser "cacado" deve portar
o ALVO na barriga ou no peito, fi-
xado pela cinta (sugestao da fig. 4)
e - obviamente - 0 "cacador" deve
levar a PISTOLA ... Este "mandara
.bala" naquele, apontando a PIS-
TOLA para 0 ALVO, enquanto que
o "cacado" devera, pela flexao do
corpo, e pela "fuga" mesmo, tentar
evitar, a todo custo, que 0 "tiro" 0
atioja... Certamente, quando issoocorrer, nao havera discussfio: 0
"gemido" surgird, e 0 "nego" es-
tarn "morto"!Existem, ~ claro, muitas pos-
sibilidades de regras ou pre-combi-
nacoes para a brincadeira, entre
elas 0 mlmero de "tiros" que po-
dem ser dados a cada fase, ou 0
ndmero de "mortes" que definem
cada lance, a mea de jogo, as pos-sibilidades de "fuga", etc.
Todos esses detalhes ficam
por conta da imaginacao dos Leito-
res/Hobbystas e do quanto eada urn
tern de "Indiana Jones" ...
•••••
Como urn "preco" pela sua
simplicidade e. baixo eusto, 0cir-
MIC.
CHAVE L-D
E"RESiT'
Fig.4
cuito do ALVO 6 tambem sensfvel
a sons fortes e proximos que olio os
emitidos propriamente pela PIS-
TOLA... Assim, se qualquer urn
dos participantes gritar, a brinca-
deira ficara invalidada, pois podera
ser gerada uma "morte" sem que a
PISTOLA tenha atiogido 0 AL-
VO... A regra basica, portanto, ~
brincar nurn ambiente olio muitoruidoso, naturalmente, e realizar
todos os movimentos de "cacada"
e "fuga" no maior silencio possfvel
(0 que contrlbui, inclusive, para
tomar 0 suspense da brincadeira
mais acentuado ...).
Para prevenir "falcatruas" ,
pode-se pre-estabelecer por
exemplo - que no easo do portador
do ALVO gritar (e com isso oca-
sionar 0 disparo do "gemido" ...) ,
ele t e r n "morrido de hobo" (a
"morte" 6, entao, computada no
jogo ... ). J~ se quem gritar for 0
portador da PISTOLA, ou a "motte
olio valera"; ou 0 dito cujo o o mpunido pela falta, passando imedia-
tamente A condicao de ALVO...
Finalizando, se dois conjuntos
completos forem eonstrufdos, e se
os ajustes de direcionalidade/senai-
bilidade forem feitos com cuidados
e paciencia, ambos os participantes
podenio portar, simultaneamente,ALVOS e PISTOLAS, com 0que
o "tiroteio" ficara bern mais erno-
cionante.i. Diversos "truques acus-
ticos" poderao ser tentados no sen-tido de aprimorar a diretividade do
"tiro" e tambem a de "estreitar" a
sensibilidade direcional do proprio
microfone, de modo que 0ALVO
apenas possa manifestar 0 seu
"gemido" se for atiogido pelo
"bip" hem pela frente ••• Protecoesde isopor, "embutimentos", tubos,
etc., ajudarao nessas tentativas demelhorar e estreitar a "linha de ti-ro" ...
•••••
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E S Q U E M A 46
43
• MULTI-CARREGADOR PIBATERIAS NICAD
aIN4004
~~~ 0 ~1~2_"""""""''__----t_ ____,----_,+ SAIDA
VCA
lA+
lOOp ~
2 5v L.ED
IK
Fig.!
CARREGA COM 'SEGURAN~A E EFICIENCIA QUALQUER OOS TA·MANHOS (UMODELOS") CONVENCIONAIS DE BATERIAS DE Nf-QUEL-cA.DMIO, A UMCUSTO SUFICIENTEMENTE BAIXO PARA QUE
A (TE6RICA ••• ECONOMIA DESSAS "PILHAS REATIVAvEIS" SETORNE REAL! PILHAS PEQUENAS, "PAUTO", MEDIAS, GRANDES,OU UTIJOLINHO" sA o BEM ACEITAS PELO MULTl-CARREGADOR,
QUE OPERA NO SISTEMA DE CORRENTE CONSTANTE, GARAN11N-
DO A MAxIMA VIDA lrrlL E 0 MAIOR NUMERO POSsfVEL DE RE·CARGAS ADMITIOOS PELAS NlCADsI IDEAL PARA QUEMPOSSUIBRINQUEDOS OU OUTROS EQUIPAMENTOS ORIGINALMENTE
ENERGIZADOS POR TAIS PILHAS RECARREGAVEIS, MAS NAoESTA "A FIM DE MORRER COM UMA NOTA PRETA" POR UM CAR-REGADOR COMERCIAL!
OCIRCUITO
As baterias recarregaveis de
N{quel-~o, teoD;:amente, s a ourn verdadeiro "achado" em termos
de economia, a longo pram •.. Ex-
plicamos: enquanto as pilhas co-
muns (zinco-carvio) ou alcalinas, e
mesmo as tipo "botao" (de mercn-
rio, de 6xido de prata e outras
"quCmicas" obscuras ...), uma vez
esgotadas "080 tem volta", ~m que
ir para 0lixo (embom seja possfvel
algum grau de "reativacao" em al-
guns tipos), as de Nfquel-Cadmio
apresentam a possibilidade de se-
rem literalmente recanegadas, mui-
tas e muitas vezes (at6 1(XX) recar-
gas, se tornados os devidos cuida-
dos ... ).
A princlpio, uma pilha de Ni-
card custa - -digamos - dez vezes 0
preco de uma pilha comum, equiva-lente... Obviamente, contudo, a
possibilidade de nniltiplas recargas
- em pouco tempo "zera" 0dife-
rencial de custo, tomando 0 seu
uso rea1mente economico e vanta-
joso... S6 tern ur n "galbinho": a
grande maioria dos (bons) carrega-
dores de pilhas Nicad encontraveis
no nosso varejo ~ importada, ven-
dida a precos absolutamente des-
proporcionais e assustadores! Com
isso, embora a urn prazo mais loogoa "coisa" acabe se tomando com-
pensadora, a despesa "no primeiro
pau" fica "brava" demais (conside-
rando 0alto custo inicial das pro-
prias pilhas, mais 0do inevitavel -
e caro - carregador ...). Como 0bra-
sileiro c! (parafraseando, com algu-
mas adaptacoes, Euclides da Cu-
nha...) antes de bxIo mn. ••DURO,essa economia "futura" que as ba-
terias de Nicad the proporcionariam
fica - na pratica - fora do seu al-
cance ... !
o circuito do MULTI-CAR-
REGADOR estd na fig. I, em es-
quema... Seu primeiro bloco 080
passa de uma simples fonte,. com
transfonnador de 12412V x IA
(secnnc:l4rio), recebendo retifi~ao
pelo par de diodos IN4004, filtra-
gem e "alisamento" da CCpeio
capacitor eletrolftico de lOOu x
25V e monitoracao pelo LED, pro-
tegido pelo resistor de IK ...0"~
gredo da coisa" esta no par de
transfstores (BC549 e TIP41), liga-dos em amplificacao "cruzada" de
Corrente, de modo a fixar a Cor-
rente na saida, independentemente
da impedancia ou Resistencia apre-
sentada pelo que quer que seja li-gada ~ dita cuja! Atraves da se-l~ao (por chave rotativa) do resis-
tor de emissor do TIP41 (e - simul-
taneamente - de base do BC549),
valores umximos de Corrente na
Safda podem ser fixados com boa
precisao, 080 importando se a tal
safda esteja "em curto", submetidaa impedancias altas, rOOdiaou bai-
xas...
A necessidade desse tipo de
"contencao automatica" da Corren-
te explica-se pelo fato das baterias
de Nicad apresentarem· uma im-
pedancia nmito baixa, naturalmen-te, entre seus polos... Assim, se
uma bateria de Nicad muito "arrea-
da" for apIicada ~ Safda de urn car-regador que nao conte com tal cir-
cuito de protecao, a Corrente ini-
cial de carga ultrapassara, facil-
mente, os limites suportaveis pela
pilha... Esta, entao, sofrera urn
"baita" aquecimento e sera rapi-
damente (e definitivamente ... ) inu-
tilizada! Considerando que carla
tamanho ou modelo de bateria de
Nicad precisa de urn myel determi-
nado e maximo de Corrente cons-tante para uma perfeita (e segura)
recarga, os resistores acoplaveis
pela chave rotativa tivetam seus va-
lores calculados pam prover as ne-
cessidades de unidades tipo PP9,
AAA, AA, C e D (os tama-
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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44E SQ UE M A 46 - M U L T I-C A RR EG AD OR P I B AT ER IA S N IC AD
nhos/modelos mais comuns, nas ba-
terias de Nicad de uso geral, equi-
valentes aos da s pilhas "co-
muns" •••).
•••••
C OM PO NEN TE S E M ON TA GE M
DE TA LHE S SO BR E A S N IC ADs
E A SU A R E C A RGA •••
Atraves da Tabelinha a se-
guir, 0LeitorlHobbysta fica saben-
do da relacao de c6digos/tama-
nhos/Correntes de carga para os
modelos correntes de baterias Ni-
cad (observar tambem a parte supe-
rior da fig. 2)rn circuito de tal simplicida-de nao deve apresentar dificuldades r----.-----,-----------,
na obtencao dos componentes, to-
dos convencionais e de preco mo-
derado... Notem a necessidade de
se usar urn (pequeno) dissipador do
TlP41 (indicado pela linha traceja-
da em tomo do sfmbolo basico do
componente, confonne t5 uso pelas
normas de APE •••) e observem que
a chave rotativa deve ser do tipo 1
polo x 5 posicoes.; Se nao for
possfvel obter uma chave com esse
exato numero de "paradas", uma
com mais posicoes pode tambem
ser usada, bastando desprezar-se os
outros "cliques" alem da quinta
posicao,
No mais, nenhum problema
maior quanto as pecas •.. A monta-
gem, em sf, podera perfeitamente
ser implementada sobre "ponte" de
I terminais, embora os mais "capri-
chosos" possam elaborar uma pla-
quinha de Circuito Impressa es-pecffica, sem grande "trabalho
mental" ...
c6digo tamaohoCorrente
derecarga
AAA "palito" 20rnAAA "pequena" 65mAC "Illt5dia" 250mAD "grande" 500mA
PP9 "tijolinho" lOOmA
Notem que a Tensao aplicada
~ pilhas, durante a recarga, t5
maior do que a nominal destas •.. Is-
so nao constitui problemas, j~ que a
uruca limitacao de seguranca 6 0
myel de ConeoIe constante durante
a tal carga (providencia que 0 cit-
cuito do MULTI~ARREGADOR
se encarrega de tomar ...). Dentro
dos parametres do circuito, podem
ser acopladas, simultaneamente, at6
4 pilhas AAA ou 4 do tipo AA, ou
4 do tamanho C, ou 2 das "gran-
des" (tamanho D), ou uma PP9 .•. A
estrutura com suportes especfficospara todos os possfveis tama-
nhos/modelos de Nicad (ver parte
inferior da fig. 2) ~ uma solucao de
montagem 6bvia, facilitando e ver-
oAAA AA C
~ r n ( QVM
"PALlTO" "PEQUENA" "MEDIA"
,L-:;
-GRANOE"
satilizando a utilizacao do MOL-
TI~ARREGADOR, entretanto, 6
born lembrar que nio se podc car-
regar, simultaneameote - par excm--
plo - 4 pilbas C mais uma PP9, ou4 pilbas AA mais 2 tamanbo D•••,
RiqJod8ute que apenas UM ti-
po/tamanho de pilhas seja carrega-
do porvez!
o tempo total de recarga ple-
na depende muito do estado real
das baterias Nicad ao serem colo-cadas no aparelho... Se estiverem
brandamente descarregadas, umas 2
horas serlio suficientes ... J~ se esti-
verem "na lona", 0tempo para re-
carga completa pode chegar a cerca
de 12 horas (toda uma noite no
MULTI~ARREGADOR). Entre-
tanto, 0sistema automatico de limi-
tac;ao de Corrente (razao de ser do
proprio circuito ... ) encarrega-se de
proteger as pilhas, de modo que
nao havera dana "por excesso", se
elas forem deixadas no aparelho
por mais tempo do que 0necessariopara uma recarga plena! Uma vez
atingido 0 "topo" do seu "reser-
vat6rio" de energia, as Nicads sim-
plesmente param de "puxar" Cor-
rente do circuito ...
•••••Observem que 0 transistor
TIP41 deveni aquecer urn pouco,
principalmente em trabalhos pm-
longados, e na recarga dos modelos
"TlJOLINHO"
PT
©
:0-- CIRCUITO I-e:::::_,------'
e~li: ~@
~
2>
D t@
I
! :"CLIP"
I~ ~(PP9)
2)(0
Fig. 2 ,
2>
SUPORTES
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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ESQUEMA 46 - MUL n-CARREGADOR
maiores de Nieads (tipo C ou D).
I880 ~ normal, e 0 (pequeno) dissi-
pador acoplado ao componente se
encarregard de protege-lo ...
Tambern as proprias pilhas Niead
se aquecem urn poueo durante a re-
earga, eonstituindo urn fenomeno
tambern normal, resultante das in-
tensas reacoes eletro-qufmieas que
ocorrem no interior das ditas eujas,
durante a reposicao de energia •..
Para finalizar, quando (hi no
infcio. ..) dissemos que as Nieads
admitem ate 1000 recargas, fire-
mo-lo no sentido de que tais recar-
gas devem sempre ser feitas em
condicoes ideais, ou seja: com ex-
ce~iio da primeira carga (quando a
pilha estara, previa e naturalmente,
a "zero" •••), nunca se deve pennitir
urn "esgotamento total" das Ni-
cads, para que a quantidade de re-
cargas possa ser ampla ... ! Assim, 0
ideal c que logo apos cada uso dasditas pilhas, elas sejam deixadas
por pelo menos 2 horas no MUL-
TI-CARREOADOR... Tambem
imediatamente antes do usn, se aspilhas forum deixadas inativas par
perfodos rnuito longos, uma boa re-
carga 6 recomendada.s, Regrinhas
basicas:
- Efetuar recargas "de seguranca",imediatamente antes e imediata-
mente depois de cada uso das pi-
lhas .•.
- Se 0usa foi muito prolongado, a
recarga posterior deve ser feitaem tempo proporcionalmente lon-
go...
- Observados tais cuidados, cente-
nas e mais centenas de recarzas
serao possfvers ...
Observar contudo que as pi-
lhas de Nicad nao sao "etemas" •••
Ap6s urn grande ndrnero de recar-
gas, a sua eapacidade de "reter"
energia vai diminuindo, natural-
mente ... Quando, entao, as pilhas
se exaurirem muito rapidamente, no
uso, mesmo logo ap6s uma recarga
completa, esta na hora de eomprar
outras! Ate lA, contudo, com a aju-
da do MULTI-CARREGADOR, 0
LeitorlHobbysta jA tern eeonomiza-
do uma boa "nota", mais do que
suficiente para a substituicao das
Nicads!
45
TECNOLOGIA MC
M I C R O · G A M E SB I L V P U T H
• "Feliz Aniversarlo" • "Fauna no Pantanal"
• "Pilotando um Caca" • "Futebol"• "Cantadas de Amor" • "Dado"
comeieitosluminosose
sonoros t
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v i s ua ls t ant a s ti co s e aleator ios ao simples toque de um bo tao l
- Desligamento autornat lco (para "econornizar ' pilhas)
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 37 - slidepdf.com
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E S Q U E M A 47
.TESTADOR DE FONTE (ALARME DE RI.,PLE)
10 K
IK
2K2
30 vO,5w
@@ 56 US AR SE A FO NTE
T IV ER T EN S AO
M AIO R QU E 31S v Fig. 1
SI,,"PLES, EFICIENTE E BARATO "DETETOR DE RIPPLE" CUJASPONTAS DE PROVA, APLICADAS AOS TERMINAlS DO(s) ELETROLf.
nCO(s) DE BLOC9S DE FO~·JTESDEALiMENTACAo (DE QUALQUERnf'o, COM TENSAO DE SAIDA C.C. ENTRE 12 E 50V), RECOLHEM 0NIVEL DE "ZUMBIDO" PRESENTE, INDICANDO, PELO ACENDIMEN-TO DE UM LED MONITOR, SE A ONDULACAo DE TENSAo ESTA EX-CESSIVA! POR INFERENCIA, INDICA CLARAMENTE SE0ELETROLi·nco ESTA "DANCANDO", SE HA "CURTO DE ESPIRAS" NO TRAFODE FORCA, OU MESMO SE A CARGA (CIRCUITO GERAL QUE UTILI-ZA A ENERGIA FORNECIDA PELO BLOCO DA FONTE) ESTA DE·
MANDANDO IIAIS CORRENTE DO QUE DEVERIA! UMA VERDADEI-RA "FERRAMENTA" DE BANCADA, PROFISSIONAL, UTILisSIMAPARA TECNICOS REPARADORES E DEMANUTENCAo!
OCIRCUITO
o esquema (fig. 1) e M urna
boa ideia da extrema simplicidade e
compactacao do TEST ADOR ...
Sao tao poucos (e pequenos ...) os
componentes, que 0 Lei-
tor/Hobbysta/Tecnico nao encon-
tram dificuldades em "encaixar"
toda a "coisa" dentro de um c0n-
tainer pouco maior do que uma ca-
neta ... ! A estrutura traz simples-
mente urn amplificador de C.A.
com urn "degrau" de sensibilidade
em myel bem defmido (em tomo de
2V), sendo que 0arranjo e alimen-tado pelo pr6prio sinal/Tensao a
ser analisado (0 circuito nao tem
pilhas ou baterias ...)!
Um unico transfstor comum,
de baixa frequencia, baixa potencia
e alto ganho, comanda um LED,
com 0 resistor de 2K2 exercendo
nftida funcao limitadora, auxiliado
pelo zener de 30V x O,5W (alias,
componente a p e o a s neoessario
quando da analise de fontes com
Tensiio nominal de safda maior do
que 35V...). Atraves do capacitor
de In, a "ondulacao" (ripple) enca-
valada sobre a C.C. nominal 6 en-
viada ~ base do.BC547, via divisor
de Tensao formado pelos resistores
de IK a 10K, sob a protecao limi-
tadora oferecida pelo zener de
5V6 ... Nesse arranjo, quando 0ri-
pie for aoentuado, suficiente
Tensao atingira a base do transfs-
tor, fazendo com que este energize
o LED monitor, que entao acen-dem, indicando c1aramente a ano-
malia ... !Enfim: de modo simples e di-
reto, 0circuito monitora a "conti-
nuidade" (em termos de nfvel de
Tensao) da sua pr6pria alimen-
ta~o, avisando quando a "ondu-
lacao" superposta ~ C.C. se fizer
presente nurn myel relativamente
"forte" ... Vejamos (para quem ain-
- Numa fonte em operacao, se nos
terminais do(s) eletrolftico(s) defiltro 0 ripple for excessive, 0 fa-
to diagnostica automaticamente
algumas provaveis deficiencias:
- 0 eletrolftico "miou", esta comuma fuga "bmva" , e deve ser
substitufdc ...
- Parte do enrolamento secundariodo transfonnador de forca "encur-tou" (eventualmente isso ocorre
devido ao sobreaquecimento ...),
com 0 que regimes de Tensao e
Correntes nominais nao podem
mais ser atingidos, enfatizandoo ,ripple...
-0 pr6prio circuito normalmente
alimentado pela fonte mostm al-
gum "curto" inferno, "puxando"
Corrente acima do esperado, como que a tal fonte, "nao vencendo"
o regime, imprime ;} Tensao urnforte ripple ...
Vejam que desses simples
conjuntos de informacoes/con-
clusoes, impodaotes dados podem
ser auferidos pelo Tecnico que tea-
balha na manutencao de amplifica-dores e outros aparelhos eletr6ni-
cos! A gama de Tensoes de traba-lho para 0TEST ADOR. que vai de
12 a 50V, abrange boa parte das
"voltagens" norma1mente presentes
na safda das fontes, as mais diver-
sas... Notem ainda que 0 nfvel"normal" de Corrente proporcio-
nado pela fonte e requerido pelo
circuito alimentado nao tem a me-
nor influencia sobreo funciona-
mento do detetor, amcoos que haja
alguma irregularidade (como as ci-
tadas nas condicoes/exemplo j4
mencionadas ...) situa~iio em que
torna-se valida a indicacdo proper-
cionada pelo ::rESTADOR!
COMPONENTES E MONTAGEM
da nao "percebeu" ...) a enonee uti-
lidade do conjunto:
Poucas e pequenas pe~
permitem que 0Leitor elabore urn
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ESQUEMA 47 - TESTADOR DE FONTE (ALARME DE RIPPLE)51
Circuito Impresso especffico
tambem pequenfssimo, em forma de
..tim", estreito e Iongo, com 0queo conjunto podera facilrnente ser
acondicionado num tubinho pouco
mais espesso do que uma caneta
comum... Nesse caso, sugerimos
que 0LED indicador fique no "ra-
bo" da "caneta", enquanto que na
sua "ponta" pode ficar 0contato
positivo de prova... Urn cabinho
(nao muito longo), dotado de uma
pequena ponta de prova, ou garra
"jacare" mini, podera sair da late-
ral da "caneta", perfazendo 0con-
tato negativo de teste •••E 16gico que nada impede a
implementacao do circuito num
substrato mais arnplo, feito ponte
de terminais e essas coisas, desde
que a compactacao nao seja urn re-quisito imponante... Em qualquer
caso, 11 montagem sem muito sim-
ples •.•
Observem que 0zener de 30V
x 0,5W apenas sed necessario na
analise de fontes com Tensao no-
minal maior do que 35V ... Sf;muito
raramente 0 Leitor/Tecnico lidar
com fontes sob tais parametres, 0
tal zener pode, simplesmente, ser
"esqueoido" (nao se coloca 0com-
ponente no circuito •••). Como 0di-
to zc:m=r nao deve ser usado no tes-te de fontes com safda menor do
que 35V, eventuaImente pode ser
adotada a configuracao mais versa-
til. sugerida na fig. 2, com a sim-
ples inclusao de un.a chavinha in-
terruptora que "coloca ou nao" 0
zener de 30V no circuito, Assim,
na posicdo A da dita chave, 0
TEST ADOR pode ser usado em
fontes de ate 35V, e na posicao B
em fontes com TensOes maiores (de
35 a 50V ...).
•••••A UTlLlZACAo
Ja tera ficado 6bvia, mas af vao:algumas explicacoes: com 0 circuito to-tal (fonte/carga) funcionando, basta,aplicar os contatos de teste aos tenninaisdoes) eletrolftico(s) da fonte a ser anali-sada, obviamente respeitando as polari-dades, con forme indicado... Se 0 LEDmonitor nio acender, e sinal de que 0
ripple encontra-se em parametres bai-
xos, considerados normais ou aceita-veis... J a se 0 LED acender, 0 "aviso"
lindica que 0 rippJeesta: "bravo", deven-do as possibilidades serem anaIisadasconforme os exemplos ja citados (ele-trolftico "dancado", trafo "encurtado"ou circuito "puxando" Corrente exces-siva, com algum problema de "curto",portanto ...).
Na verdade, 0 TEST ADOR indi-ca apenas urn "sintoma" (0 excesso deripple. ..), porem 0 diagn6stico final de-pendera do born senso, do raciocfnio eda "malfcia" do usuario, alem - obvia-mente - de urn conhecimento previo ra-zoavel sobre a "arquitetura" do apare-lho analisado, como urn todo...
Existe uma possibilidade aplicati-va bastante atraente, no caso do Leitor
ser urn Tecnico de manutencao tipo"contratado", daqueles que acompa-nham - por exemplo - 0 estado de umainstalacao pesada de som (conjuntosmusicais, casas noturnas, sal6es de bai-les, etc.): vale a penas (pelo baixo custoe pela real utilidade ...) instalar-se moni-tores (circuitinhos do TEST ADOR DEFONTE - ALARME DE RIPPLE ...)em todos os amplificadores normalmen-te utilizados na instalacao, com os res-pectivos LEDs monitores conveniente-mente colocados nos paineis dos ditosamplificadores! Assim, a qualquer mo-mento, surgindo - por exemplo - uma"distorcao" anormal no som, basta ob-servar os tais LEDs alcaguetas ... Se al-gum deles estiver aceso, automatica-mente estara indicando 0 amplificador
com problemas (sao muito comuns esses"galhos" em grandes instalacoes de som,que devam funcionar "a mil", porperfodos longos ...), facilitando e agili-zando a solucao do assunto!
Para finalizar, os Leitores mais"avancados nas matematicas" poderao -se 0 quiserem - modificar 0 "degrau" deTensao de ripple detetavel, simplesmen-te modificando a relacao de valores en-tre os resistores de IKIlOK do divisorde base do transistor! Quem pretenderurn analisador ainda mais versatil, po-dera tambem substituir a rede divisorafixa por urn sistema ajustavel, por
exemplo, eliminando os resistores deIKIlOK e colocando, no lugar deles, urnpotenciometro linear de 15K, cujo cur-sor irii a base do BC547 ... Entao, com 0
auxflio de urn born multivoltfmetroC.A., poderao ser feitas cuidadosas cali-bracoes e marcacoes num dial em tornodo knob do dito potenciometro, estabe-lecendo diversos niveis de ripple.
Para estabelecer tais calibracoes,deve-se partir de uma fonte com rip-ple "total", ou seja: formada por urntransformador (com secundario rr.ostra-do de 12 a 50V) e pelos diodos de retifi-
ca~ao, mas sem eletrolfticos de filtro e"alisamento" ... Qbviamente que tal
1
[]
A = < 35v
B= > 35v
1
)
Fig. 25
"fonte" serve apenas para simular umacondicao maxima de ripple, nao tendonenhun.a serventia pratica na alimen-~ao real de circuitos ...
•••••
TRANSFORMADOR PIPX - PY
13.8 VOLTS - 10 AMP
13.8 VOLTS - 30 AMP
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TORES I SSB-AM.
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S
o
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E S Q U E M A 4 8
• ALARME SONORO DE BLACK our47K-lw(110)82K-lw(220)
I
C .A.
HE.SA
+
Fig. 1
UM CIRCUITO SIMPLES E BARATO, POREM DE ENORME UTILIDADEEM FUNCOES ESPECfFICAS MUlTO IMPORTANTES: "FISCALlZA'"
PERMANENTEMENTE (PRATICAMEN"rE SEM CONSUMO EM STANDBY••• A PRESENCA DE ENERGIA NA REDE CA. LOCAL E, AOOCORRER UM BLACK OUT (FALTA DE "FORCA"), EMITE UM FORTEAVISO SONORO, AUDfvEL MESMO A CONSIDERAVEL DISTANCIA!AS APLICACOES PROFISSIONAIS, DOMESTICAS E COMERCIAISsA o - REALMENTE - IIUrrAS!
OCIRCUITO
o esquema da "coisa" estana fig. 1. Antes, porem, de falar-
mos sobre os aspectos puramentetecnicos do seu funcionamento,
vamos acordar com mais detalhes a
sua utilizacao pratica: inumeras ati-vidades (algumas domesticas ou
comerciais, mas - a maioria - indus-triais ou profissionais •••) se valem
de maquinario, aparelhos, circuitos
ou dispositivos que devem ficar
:permaneo1eIDeD ligados, energi-
zados pela rede C.A. local ••• Entre
outros: computadores, freezers,
dispositivos de manutencao de
temperatura e/ou pressao, alarmesespeciais, etc.
Em muitos desses casos/e-
xemplos, ~ fundamental que os
usuaries sejam imediatamente avi-
sados, no caso de uma momentanea"falta de forca", para que urgentes
e importantes providencias sejam
tomadas com rapidez (ligacao de
grupos geradores, controle "ma-
nual" de situacoes, etc.), Aconteceque oem. sempre fica devidamente
nftida hs pessoas, a ocorrencia do
black out, principalmente se ele se
~ durante as horas claras do dia (A
noite, 0momentaneo corte na pro-
pria iluminacao do local normal-
mente indicara 0 fato rapidamen-
te•••). Assim, urn aviso Il00010 de
"falta de forca" ~ de CI10IlIe utili-
dade em diversas aplicacoes onde 0fator 8egutaJX;iR seja urn componen-
te rlgido ••• 0 ALARME SONORO
DE BLACK our 6 urn instrumen-to simples, pequeno, barato, extre-
mamente confiavel e seguro, ali-
mentado (obviamente) a pilhas e
que - permanentemente conetado A
uma tomada da rede C.A. local
(praticamente Dada consome de
energia, tanto da rede quanto das
suas pilhas intemas, enquanto "es-
pera" ...), emite urn forte e nftido
apito, no exato momento em que a
"forca cai" ••.
o coracao do projeto ~ urn
mero oscilador de ~udio, baseado
em dois transfstores complementa-res (BD139 e BC558), estruturados
em ASTA.VEL cuja frequencia ~basicamente determinada pelos va-lores do capacitor de 22n e resisto-
res de 4K7 e 390K... Para que 0
oscilador funcione, ~ necessario
que a base do BC558 (via resistor
de 390K) receba polarizacao nega-
tiva, uma vez que 0 dito transistor
constitui uma unidade PNP .••
Enquanto houver tensao na
rede C.A. local, contudo, 0diodo
IN4004, em serie com 0resistor de
47K - 1W (para HOV) ou de 82K-
. 1W (rede de 220V) fomece urn
"trem" de pulsos positivos ao con-
junto paralelo delimitado pelo ca-pacitor eletroHtico de lOu, zener de
12V x 1We resistor de 15K•••Esse
bloco, portanto, "mostra" 12V po-
sitivos ao resistor de 390K, en-
quanto houver Tensao na rede
C.A., nfvel mais do que suficientepara manter 0 transfstor BC558
"cortado", inibindo a oscila~o doASTA.VEL ••• Quando, porem, a re-
de C.A. "cair", a ausencia dos pul-sos positivos fat1( com que, em
brevfssimo instante, 0capacitor de
lOu se descarregue via resistor de
15K, com 0 que, atraves desse
mesmo resistor, suficiente polari-
zacao negativa (agora fomecida pe-
Ins pilhas intemas do circuito) pas-
sa a atingir 0BC558, via seu resis-
tor de base••• 0oscilador, entao,comeca a trabalhar, emitindo peloalto falante estabelecido como
"carga" de coletor de BD139, um
forte sinal na faixa central das Fre-quencias de Audio, com Pot!ncia
suficiente para audi<;ii.o A vafios
metros, mesmo em ambiente relati-
vamente ruidoso!
Observem que, como ambos
os transfstores permanecem "corta-
dos" em situacao de "espera", nao
havera dreno de energia das pilhas
(sao 4 pequenas, nurn suporte) em
stand by. Por outro lado, a elevada
impedancia do sistema de entrada
coloca 0consurno de energia "pu-
xada" da tomada num nfvel extre-mamente baixo, sob Corrente em
tomo de 1mA, correspondendo a
cerca de 0,1W (alguns centavinhos
por mes, na conta da Cia. de Eletri-
cidade •••). Apenas quando ocorre 0disparo sonoro, 0 dreno de Corren-
te sobre as pilhas sobe para algu-mas dezenas de miliamperes, poremcomo tal situacao ~ transit6ria (uma
vez "recebido" 0 aviso, 0 usuario
pode desligar a unidade - unica
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ESQUEMA 48 - ALARME SONORO DE BLACK OUT53
maneria, a.lli1s, de "emudece-la" .••),
a durabilidade geral das pilhas sedmuiro grande (varies meses, pelomenos ... ).
Em tudo, e por tudo, urn dis-
positivo econdmico e extremamente
v4lido... Nao 6 todo mundo - cer-
tamente - que necessita de urn apa-relho do genero, porem "quem pre-
cisa", PRECISA MESMO, e s6
tern vantagens na sua construcao e
utilizacaol
•••••
COMPONENTES E MONTAG EM
Todos os componentes sao
comuns, de baixo custo, f~ceis de
encontrar na maioria dos varejistas
de Eletronica, .. Ambos os transfsto-res admitem varias equivalencias,
sempre considerando suas carac-
terfsticas basicas (ji que 0 bloco
oscilador nao 6 uma parte crftica do
circuito): 0BC558 ~ urn PNP, de
silfcio, baixa Potencia, baixa Fre-
quencia, alto ganho, enquanto que
urn BD139 6 urn NPN, de silfcio,
nWdialalta Potencla, baixa Fre-
quencia, born ganho ... No lugar do
diode IN4Q04 pode sec usado
qualquer outro, capaz de manejar
pelo menos 400V, sob Corrente de
uma fragao de Ampere ... Quanto ao
zener, nao se recomenda alteracoes
na sua Tensao nominal (12V).
Tambem nao 6 aconselhavel variar
experimentalmente os valores dos
resistores para nao correr 0risco de
"tira.r do ponto" os calculos de
Tensfio realizados para 0projeto ...
Quem, con tudo , nao "gostar" do
timbre sonoro do sinal de alanne,
podera altera-lo dentro de consi-
deravel faixa, "mexendo" no valor
original do capacitor de 22n (den-
tro da garna que vai de IOn a 47n).
o alto-falante pode ter qual-
quer tamanho (considerando que 0
rendimento acustico, geralmente, 6diretamente proporcional ao seu
difunetro ...), capaz de manejar uns5W (a Potencia media real do cir-
cuito 6 menor do que tal parametro,mas para boa confiabilidade 6 me-lhor "dar margem" ... ).
As pilhas (totalizando 6 volts)
podem ser 4 pequenas (durabilida-
de estimada de 4 a 6 meses) ou
4 medias (podendo ' atingir quase
urn ano de durabilidade, se as soli-
citac;Oes nao forem muito frequen-
tes ...).
Dependendo, entao, do tarna-
nho do alto-falante, das pilhas edas prdprias "Intencoes" de com-
pactacao por parte do montador, 0
projeto pode sec realizado tanto em
placa de Circuito Impresso (espeef-
fica ou tipo "padrao") quanto em
"ponte" de terminais... Em qual-
quer caso, a montagem nao sera urn
"animal heptacefalo" (bicho de se-
te cabecas ... ), uma vez que as pe-
cas sao em nnmero reduzido e
apresentam dimensoes tambem mo-
destas ...
Confonne sugere a fig. 2,uma boa solucao final para 0 lay
out do ALARME SONORa 6 em-
butir 0 circuito numa caixa relati-
vamente robusta, dotada, na trasei-
ra, de urn par de pinos (corretamen-
te dimensionados e afastados para a
funcao ... ) para conexao direta a
uma tomada C.A. "de parede", e -
na parte frontal (alem de furos para
safda de som do alto-falante inter-
no), de uma tomada ("femea") tt
'~A I ) (A CI : : IRC" , . ; I TC,
/PI LHAS, FALANTE, E"1""C
TOMADA/
CA PARA
o APARELHO
A SE~
ALiMENTADO
DA CAIXA
•••••
qual podera ser ligado 0 equipa-
mento ou aparelho cuja pennanente
energizacao vii ser monitorada ...
Nao esquecer de dimensionar pinos
e tomada de acordo com os nfveis
de Corrente e Potencia envolvidos,
e de proteger tudo muito bern con-
tra "curtos" e eventualidade decontatos indevidos ...
Quem preferir podera ainda
construir e instalar 0 ALARME
como unidade autonoma e indepen-
dente, numa caixinha menor, talvez
dotada na traseira dos tais pinos pa-
ra conexao direta a uma tomada
C.A. qualquer, onde ficara 0 dispo-
sitivo de forma pennanente... Em-
bora nao tenha sido inclufdo "for-
malmente" no diagrama basico (fig.
1), quem quiser podera dotar 0 cir-
cuito de urn interruptor simples,bastando intercala-lo na linha do
positivo da alimentacao de baixa
Tensao C.C. (pilhas) , com 0 que
sera possfvel - quando desejado -
"emudecer" 0aviso sonoro durante
urna situacao de "alanne", j~ que
nao havera outra maneira pratica de
"calar" 0circuito, com seus pinos
de Entrada desconetados da torna-
da, ou ligados a uma tomada onde
nao exista, no momento, energia.
Na monitoracao de modernos
aparelhos digitais, computadoriza-
dos,o ALARME tambem mostrara
grande utilidade, j~ que a maioria
desses implementos costuma apre-
sentar um curto perfodo de "re-
tencao" de suas mem6rias (energi-
zadas por capacitores internos de
armazenamento ... ), que dura alguns
minutos, no caso de uma "falta de
forca" ... Com 0aviso sonoro, ha-
vern tempo para provindenciar
energias alternativas (bancos de ba-
terias ou fontes de back up). Enfim,
as utilizacoes reais do dispositive
sao - como jli foi dito - muitas, e 6
s6 botar a imaginacao pra funcio-
nar, buscando 0melhor aproveita-
mento possfvel.. .
•••••
PARA ANUNCIAR LIGUE
( 0 11 ) 2 23 -2 0 3 7
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maneria, alias, de "emudece-la" •••),
a durabilidade geral das pilhas seramuito grande ( VM1OS meses, pelo
menos •..).
Em tudo, e por tudo, um dis-
positivo economico e extremamente
v41ido... Nao 6 todo mundo - cer-
tamente - que necessita de um apa-relho do genero, porem "quem pre-
cisa", PRECISA MESMO, e s6
tera vantagens na sua construcao e
utilizacaol
•••••
COMPONENTES E MONTAG EM
Todos os componentes sao
comuns, de baixo custo, faceis de
encontrar na maioria dos varejistas
de Eletn'lnica... Ambos os transfsto-res admitern varias equivalencias,
sempre considerando suas carac-
terfsticas basicas (jli que 0 bloco
oseilador nao t! uma parte crftica do
circuito): 0BC558 6 urn PNP, de
silfcio, baixa Potencia, baixa Fre-
quencia, alto ganho, enquanto que
um BD139 t! urn NPN, de silfcio,
m6dialalta Potencia, baixa Fre-
quencia, bom ganho ••• No Iugar do
diodo IN4004 pode ser usado
qualquer outre, capaz de manejar
pelo menos 400Vt
sob Corrente deuma fia.~ao de Ampere •••Quanto ao
zener. nao se recomenda alteracoesna sua Tensao nominal (12V).
Tambem nao 6 aconselhavel variar
experimentalmente os valores dos
resistores para nao correr 0risco de
"tirar do ponto" os calculos de
Tensao realizados para 0projeto •••
Quem, contudo, nao "gostar" do
timbre sonoro db sinal de alarme,
podera altera-lo dentro de consi-
deravel faixa, "mexendo" no valor
original do capacitor de 22n (den-
tro da gama que vai de IOn a 47n).
o alto-falante pode ter qual-
quer tamanho (considerando que 0
rendimento acustico, geralmente, 6
diretamente proporcional ao seu
difunetro •••), capaz de manejar uns5W (a Potencia media real do cir-
cuito 6 menor do que tal parfunetro,
mas para boa confiabilidade 6 me-
lhor "dar margem" •••).
As pilhas (totalizando 6 volts)
podem ser 4 pequenas (durabilida-
de estimada de 4 a 6 meSses) ou
4 m6dias (podendo ' atingir quase
um ano de durabilidade, se as soli-
citacoes nao forem muito frequen-
tes••.).
Dependendo, entao, do tama-
nho do alto-falante, das pilhas edas proprias "intencoes" de com-
pactacao por parte do montador, 0
projeto pode ser realizado tanto em
placa de Circuito Impresso (especf-
fica ou tipo "padriio") quanto em
"ponte" de terminais ••• Em qual-
quer caso, a montagem nao sera urn"animal heptacefalo" (bicho de se-
te cabecas •.•), uma vez que as pe-
<;as sao em nUmero reduzido e
apresentam dimens6es tambem mo-
destas ...
Conforme sugere a fig. 2,uma boa solucao final para 0 lay
out do ALARtvIE SONORO 6 em-
butir 0circuito numa caixa relati-
vamente robusta, dotada, na trasei-
ra, de urn par de pinos (corretamen-
te dimensionados e afastados para a
funcao ... ) para conexao direta a
uma tomada C.A. "de parede", e -
na parte frontal (alem de furos para
safda de som do alto-falante inter-
no), de uma tomada e·femea") tt
'_:::AIXA CJ CIRCuiT:"
/,,,PII..HAS, FAI..ANTE J ETC
TOMADA/
C A PARA
o APARELHO
A S EA
AL'MENTADO"
•••••
qual podera ser ligado 0equipa-
mento ou aparelho cuja pennanente
energizacao vd ser monitorada •••
Nao esquecer de dimensionar pinos
e tomada de acordo com os nfveis
de Corrente e Potencia envolvidos,
e de proteger tudo muito bem con-
tra "curtos" e eventualidade decontatos indevidos •••
Quem preferir podera ainda
construir e instalar 0 ALARME
como unidade autonoma e indepen-
dente, numa caixinha menor, talvez
dotada na traseira dos tais pinos pa-
m conexao direta a uma tomada
C.A. qualquer, onde ficara 0dispo-
sitivo de forma permanente... Em-
bora nao tenha sido inclufdo "for-
ma1mente" no diagrama basico (fig.
1), quem quiser podera dotar 0cir-
cuito de urn interruptor simples,bastando intercala-lo na linha do
positivo da alimentacao de baixa
Tensao C.C. (pilhas) , com 0 que
sera possfvel - quando desejado -
"emudecer" 0aviso sonoro durante
uma situacao de "alarme", jd que
nao havera outra maneira pratica de
"calar" 0circuito, com seus pinos
de Entrada desconetados da toma-
da, ou ligados a uma tomada onde
nao exista, no momento, energia.
Na monitoracao de modernos
aparelhos digitais, computadoriza-
dos,o ALAR ME tambem mostrara
grande utilidade, jd que a maioria
desses implementos costuma apre-
sentar um curto perfodo de "re-
tencao" de suas mem6rias (energi-
zadas por capacitores internos de
armazenamento •..), que dura alguns
minutos, no caso de uma "falta de
forca" ••• Com 0aviso sonoro, ha-
vera tempo para provindenciar
energias alternativas (bancos de ba-
terias ou fontes de back up). Enfim,as utilizacoes reais do dispositivo
sao - como jd foi dito - muitas, e 6
s6 botar a imaginacao pra funcio-
nar, buscando 0melhor aproveita-
mento possfvel., .
•••••
PARA ANUNCIAR LIGUE
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