aprendendo & praticando eletrônica vol 36

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5/10/2018 Aprendendo&PraticandoEletrnicaVol36-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-36 1/44 APRENDENDO PRATICAN (N936 -- (;: r $5.700,00 • SUPER·CARREGADOR DE • SE TREMER,. DANC:;A! p-, '''''",

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APRENDENDO

PRAT ICAN

(N936 -- (;:r$5.700,00

• SUPER·CARREGADOR DE • SE TREMER,. DANC:;A! p-,'''''",

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~IprllmED I TORA

I. . · · Liimlll__ II ..

EMARK ELETRONICA

Diretores

Carlos W. Malagoli

Jairo P. Marques

Wilson Malagoli

~ ~ . 1~ ; : ~ ; ~ ~ l I : D n l c a~

BMa Marques

Colaboradores

Jose A. Sousa (Desenho Tecnico)

Joao Pacheco (Quadrinhos)

,Publ ic idade

KAPROM PROPAGANDA LTDA.

(011) 223-2037

Composi~ao

KAPROM

Fo to lit os de C a pa

DELIN

(011) 35-7515

Fo to lito d e M io lo

FOTOTRA<;:O LTDA.

Impressao

EDITORA PARMA LTDA.

Distribui~aoNac ional c lExc lus iv idade

FERNANDO CHINAGLA DISTR.

Rua Teodoro daSilva, 907

RiodeJaneiro- (021) 268-9112

Distribui~aoPortugalDISTRIBUIDORA JARDIM LTDA.

A P REN DEN DO E P R AT IC A NDO

ELETRON I C A

(Kaprom Editora, Distr. e Propaganda Ltda.

- Emark Eletr6nica Comercial Ltda.)

, Hedacao, Adminrstracao e Publicidade:

Rua General Osorio, 157 - CEP 01213

Sao Paulo - SP Fone: (011) 223-2037

A D l E I T D R

Tres anos de APRENDENDO & PRATICANDO ELETRONICA! Mais urn marcode

vit6ria na incontestavel e s6lida filosofia de total acompanhamento aos reais interesses dos

Hobbystas, Estudantes, Tecnicos, Professores, Engenheiros ou mesmo "simples curiosos"

da ModernaEletr6nica!

APE nasceu e cresceu, editada, criada e produzida exclusivamente por "gente do

ramo" ••. Todos, aqui, somos verdadeiros Hobbvstas, vineulados, por amor e peloperma-

nentedesejode aprender, com as mesmasaspira"oes do nosso Universo/Leitor! Essa ple-

na identit icacao s6 poderia resul tar no que hoje seve: uma Revista que cumpriu (e cum-pre.•. ) todos os seus compromissos com V~. que nos acompanha fielmente nesses tres

anos, mas que "se recusa" a estacionar, a comodar-se •••!

E tao ampla a repercussao de APE no mercado editorial de divulga<;:aoeletr6nica,

em lIngua portuquesa que, atingidos todos os marcos em territ6rio nacional, estamos a par-

t ir de agoratambem presentes em Portugal, atraves de dlstrtbuicao exclusiva (em conjunto

com a "irma mais nova" deAPE, a Revista ABC DA ELETRONICA •••)! Enfim: e 0 natural

crescimento de algo feito com vontade e com honestidade, urn empreendimento comercial,

sirn (que ninquern e capaz de sobreviver as custas apenas de idealisrno •••), mas lastreado

na mais perfeita coruuncao de interesses praticos..o que tornou APE no verdadeiro "porta

voz" de quem "curte'' Eletronica, em qualquer nlvel, abominando, contudo, aquela lingua-

gem enferrujada, acadernica e cheia de jargoes herrneticos que se v e na maioria daspubli-

cacoes (pretensamente •.. ) dirigidas ao Hobbysta! .

Aolongo desses 36 meses, provamos "urn monte" de vezes, aquilo que dizlamos

nos primeiros Editoriais: que Etetronica esta, realmente (tanto em nfvel Pratico, quanto no

substrato da sua Teor ia) AO ALCANCE DE TODOS! Muito nos honra receber cartas de

"recern-convertidos", cujasidades situam-se nas mais surpreendentes faixas (temos, no

nosso Cadastre, registro de Lei tores com 8 ou 9 anos de idade, ao ladode genie tao "vivi-da", corn rnais de 80 anos, e que so agora se "entusiasmou" pela Eletronica, gra<;:asaAPE... )!

Com 0 valorosc acrescirno (cerca de urn ana emeio atras•.•) da "companheira" Re-

vista ABC DA ELETRONICA (onde 0mero Hobbysta colhe substdios Te6ricos,suficientes

para completar 0 conhecimento Prafico desenvolvido com APE ... ), "fechamos 0 c1rculo"

com tudo aquilo que 0 Leitor realmente quer e precisa! Agora, e carrunharrnos.. firrnes econfiantes, pois todos(n6s, produtores, e Voces, Leitores... ) acreditamos que 0CONHE-

CIMENTO E MAIOR DO QUE 0MOMENTO, e nao h~ "crise", por mais dura e "asfixian-

te", capaz de derrubar algo ao mesmo tempo tao irnaterial e solido quanto... IDEIAS!

Parahens para n6s! Paraoens pra Voces! Ou, como diz 0brasileiro I~do "fundao",

na sua irreprirnfver alegria e no seu natural otimismo (apesar de tudo. .. ): "VIVA EU, VIVA

TUDO,VIVA 0CHICO BARRIGUDO" ...

o EDITOR

R E V IS TA N 236

NESTE NUMERO:8 - MU LT I-R U PT OR P ROFIS S 'iO-

NAL P /ESCADAS ECORRE-

DORES

1 -2 - S U PER DET ET OR DE MET AlS

18 - MIN I-IN JET OR DE S IN AIS

25 · MULT IPLICADOR V iDEO/4

SA iDAS (ESPEC IA L V IDEO-MA K ER II)

3 2 - TER MO-PA R IN DU STR IAL

(A TE 1 00 00)

36 - S E T REMER , DA NC A!

40 - C AMPA INH A MUS ICAL (SEM

INTEGRA DO ESPEC,fFICO)

49 - TEMPOR IZADOR RETARDA -

DO, DU PLA MEN TE A JU STA -

VEL

51 - S UP ER -C AR REG ADOR DE B A-T ER IA S (1 2V )

E vedada a reproducao total ou parcial de textos. artes ou f otos que cornpo-nham a presente Edicjio, sem a autorizacao expressa dos Editores. Os ProjetosEletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacoes como hobbyou utilizacao pessoal, sendo proibida a sua comercializacao ou industrial i

zacao sem a autorizacao expressa dos autores ou detentores de eventuais

direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo mau funcionamento.ou nao funcionamento das montagens aqui descritas, nao se obrigandonenhum tipo de assistencia tecnica aos ·Ieitores.

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OI ,TL lRMA! ESTAM05REUN l VOOPARA C O M E . MO RAR 0015 G R A N P E - 5

~V£_N ' - 05 , . . ,f~~~M'~~

P O R T A N f O , ( x ) ! 3RAM05o T A M A N H O D A - rURMA ,C O M A C H E G A O A D E :M I L H A R £ 5 D E . H O O O Y . ! ) T A e>, P O R T U G L J E t ) E o !

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InstrueoesGerais para as

MontagensAs pequenas regras e lnstrucoes aqui descritas destinam-se aos principiantes au hobbvstas ainda

sem muita pratica e constituem urn verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendopara

a realizacao de todo e qualquerprojeto de Eletrdnica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os

mostrados em livros ou outras publicacdes ...) . Sempreque ocorrerem duvidas, durante a montagem

de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes tnstrucoes, cujo carater Geral e

Perrnanente faz com que estejamSEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplarde A.P.E. .

O S CO M PO N E N TE S

,. Em todos os circuitos, dos mais simplesaos mais complex os, existem, basica-

mente, dois tipos de pecas: asPOLARI-ZADAS e as NAO POLARIZADAS, Oscomponentes NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAP ACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra 1 < i ou de la pra eli", semproblemas, 0 unico requisito e reconhe-cer-se previamente 0 valor (e outrosparametres) do componente, para liga-lono lugar certo do circuito, 0 "TABE-LAO" A,P,E, da todas as "dicas" para aleitura dos valores e codigos dos RESIS-TORES, CAPACITORES POLlESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sempre que surgirem diividas ou"esquecimentos", as Instrucoes do"TABELAO" devem ser consultadas.

• Os principais componentes dos circuitossao, na maioria das vezes, POLARIZA,

DOS, ou seja. seus terminais, pinos ou"pernas" tern posicao certa e iinica paraserem ligados ao circuito! Entre taiscomponentes, destacam-se os DIODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANS(STORES(bipolares, fets, unijuncoes , etc.), CAP A-CITORES ELETROLlTICOS, CIRCUI-TOS INTEGRADOS, etc. Emuito im -portante que, antes de se iniciar qualquermontagem, 0 leitor identifique correta-mente os "nomes" e posicoes relativasdos terminais desses componentes, ja quequalquer inversao na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-cuito, ,alem de eventuais danos ao pro-prio componente erroneamente ligado..0 "TABELAO" mostra a grande maioriados componentes normaliaente utiliza-dos nas montagens de A,P.E" em suas

aparencias, pinagens e simbolos. Quan-do, em algum cireuito publicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"

nao esteja relacionado no "TABELAO",as necessarias informacoes serao forne-cidas junto ao texto descritivo da respec-tiva montagem, atraves de ilustracoesclaras e obje t ivas.

LIGA ND O E SO LD AN DO

• Praticamente todas as montagens aquipublicadas sao implementadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assim asinstru'iOes a seguir referern-se aos cuida-dos basicos necessaries a essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-

dacoes, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para eventuais outrastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.).

.Deve ser sempre utilizado ferro de soldarleve, de ponta fin a, e de baixa "watta-gem" (maximo 30 watts), A solda tam-bern deve ser fin a, de boa qualidade ede baixo ponto de fusao (tipo 60/40 ou63/37), Antes de iniciar a soldagern, aponta do ferro deve ser limp a, remo-vendo-se qualquer oxidacao ou sujeiraali acurnuladas. Depots de limpa e aque-cida, a ponta do ferro deve ser levementeestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que f'acilitara 0 con-tato terrnico com os terminais.

• As superficies cobreadas das placas deCireui to Impresso devem ser rigorosa-mente limp as (com lixa fina ou palhade aco) antes das soldagens. 0 cobredeve ficar brilhan te, sem qualquer resf-duo de oxidacoes, sujeiras, gorduras,

etc. (que podem obstar as boas solda-gens), Notar que depois de limpas asilhas e pistas cobreadas nao devem maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracaohumana (mesmo que as maos parecamlimpas e secas.i.) atacam 0 cobre comgrande rapidez, prejudicando as boassolda~ns. Os terminais de componentestambern devem estar bern limpos (se pre-ciso, raspe-os com umalamina ou esti-

lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-lhan te) para que a solda "pegue " bern",

• Verificar sempre se nao existem defeitosno padrao cobreado da placa. Constatadaalguma irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentesna placa. Pequenas falhas no cobrepodem ser facilmente recompostas com

uma gotinha de solda cuidadosamenteaplicada. Ja eventuais "curtos" entreilhas ou pistas, podem ser removidos ras-pando-se 0defeito com uma ferramentade ponta afiada.

.Coloque todos os componentes na placaorientando-se sempre pelo "chapeado "mostrado junto as instrucoes de' cadamontagem. Atencao aos componentes,POLARIZADOS e as suas posicoes rela-tivas (lNTEGRADOS, TRANSISTORES>DlODOS, CAPACITORES ELETROLI-TICOS, LEDs, SCRs, TRIACs, etc.).

• Atencao tam bern aos valores das demaispecas (NAO POLARIZADAS). Qualquer

duvida, consulte os desenhos da respec-tiva montagem, e/ou 0 "TABELAO".

• Durante as soldagens, evite sobre aque-cer os componentes (que podem danifi-

car-se pelo calor excessivo desenv olvidonuma 'soldagem muito demorada). S euma soldagem "nao da certo " nospri-

meiros 5 segundos, retire 0 ferro, esperea ligacao esfriar e tente novamente, comcalma e atencao.

• Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e"curtos") de solda ou falta (quepode ocasionar rna conexao) desta. Urnborn ponto de solda deve ficar liso e bri-lhante . ao terminar. Se a solda, aposesfriar, mostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma conexao mal feita (tanto ele-trica quanta mecanicamente).

.Apenas 'corte os excessos dos terminaisou pontas de fios (pelo lado cobreado)apos rigorosa 'conferencia quanto aosvalores, posicoes, polaridades, etc., de'todas as pecas, cornponentes, ligacoes

perifericas (aquelas extemas a placa),etc. E muito dificil reaproveitar ou cor-rigir a posicao de urn componente cujosterminais ja tenham sido cortados.

• ATEN<;AO as instrucoes de calibracao,ajuste e utilizacao dos projetos. Evite autilizacao de pecas com valores ou carac-teristicas diferentes daquelas indicadasna LlSTA DE PE<;AS. Leia sempreTODO 0 artigo antes de montar ou uti-lizar 0 circuito. Experirnentacoes apenasdevem ser tentadas por aqueles que jatern urn razoavel conhecimento ou pni-tica e sernpre guiadas pelo born senso.Eventualmente, nos proprios textos des-critivos existem sugestoes para experi-men tacoes. Procure seguir tais sugestoesse quiser tentar alguma modificacao ...

.ATEN<;Ao as isolacoes, principalmente

nos circuito, s ou dispositivos que traba-Ihem sob tensoes e/ou correntes eleva-das. Quando a utilizacao exigir conexaodireta 3 . rede de C.A, domiciliar (110

ou 220 volts) DESLIGUE a chave geralda instalacao local antes de prom overessa conexao. Nos dispositivos alimen-tados com pilhas ou baterias, se foremdeixados fora de operacao por longosperfodos, convem retirar as pilhas oubaterias, evitando danos por "vazarnen-to" das pastas qufmicas iIforternen tecorrosivas) contidas no interior dessasfontes de energia).

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4

\

' T A BELAO A . P . E~RESISTORES

YALOR EM OHMS

OHMS

-c::::::J-

l,a e 2 ," CODIGOCOR faixas 3,a faixa 4,3 faixa

preto o

marrom X 10 1%

vermelho 2 X 100 2%

laranja 3 X 1000 3%

amarelo 4 X 10000 4%

verde 5 X 100000

azul 6 X 1000000

violeta 7

cinza B

branco 9

auro X 0,1 5%

prata x 0,01 10%

(semcor) 20%

~ PQLIESTER

1•• -, _._ "_'--- 1. ALGARISMO

2 . ....~'. _ 2' ALGARISMO

3· - -",. --MlJLTIPLlCADOR

4. :: _. ' "_"~ '::::-TOLERANCIA

S· TENSAo

FAIXAS

YA LO R EM

. - - - f I-- P I COFARADS

1~·e2,a

CdDIGO

faixas 3~ faixa 4~ faixa 5~ faixaOR TOLERANCIA

preto 0 20% AT~ IOpF ACIMA DE 10pF

marrom x 10

vermelho 2 x 100 250V B = 0,10pF F 1% M 20%laranja 3 x 1000

'I'amarelo 4 x 10000 400V

C = 0,25pF G 2% +100%

verde 5 x 100000 D = 0,50pF H 3% 5 + 50 %

azul 6 x 1000000 630V F lpF 5% Z + 80%violeta 7

cinza aG 2pF K 10%

branco 9 10%

10%

20%

5%

20%

EXENPlOS

TIC 206 .,. TIC 218Tle226 _ TIC 236

seRa

K ~ J :Y r

%

20%

20%

EXENPLOS

TIC 1 06 - TIC 116

TIC 126

EXEMPLOS_

EXEMPLOS

MAR ROM AMARELO VERMELHO

MAR ROM VE'RMELHO MAR ROM PRETO VIOLETA VERMELHO

PRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO 472 K

MARROM LARANJA VERDE BRANCO PRETO BRANCO 223 M

OURO PRATA MAR ROM VERMELHO AZUL AMARELO 101 J

loon 22 Kn 10KpF (10nF) 4K7pF (4n7) 220Kp F (220nF)103 M

lMn

5% 10% 1% 10% 20% 10%

250 V 630 V 400 V

EXEMPLOS

4,7 KpF (4n7)

22KpF (22nF)

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10KpF (10nl') r ~ r ;lN4002

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EXEMPLOS

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VISTOS

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RADIAL

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o"",."",,.."",.."._ : " . . . r 0c:JJ,.ofl tlMA - EXEMPLOS 1 Z : 3 . . 5 6 1 8 1 2 3 4 !5 6 1 8 9

I4001-4011- 4013- 4093 VISTOS POR c~MA - E XEMPLOS UAA 180

U<324I-lN380 -4069-TBAB20 14011 -4049- 4060 -' I lM 3914-lM 391~-Tt5JI7OOp

CIRCU ITOS

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PLASTI COeERi'NICO

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 36 - slidepdf.com

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Oe tempos em tempos precisamos relembrar it Turma as (inevilaveis)

"regrinhas" do CORREIO TECNICO~ .. Mais ainda agora, que APE rece-

beu algumas re-orientac;6es no seu formato Editorial, na organizaC;ao

tematlca dassuas materias e Sec;6es (embora-. reafirmamos -0 "es-

tilao" continue rigorosamente 0

mesmo :textos desconfratdos, diretos,

sem frescuras, e muila informaC;ao, sempre indo dAto ao ponto ...). Saomuitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leito-

res/Hobbystas, e assim uma "violenta" triagem se faz necessaria (ja que

o espac;odestinado a presente Sec;ao nso permite a resposta direta a

mais do que uns 2% ou 3% do total da correspondencla recebida ...). As-

sim, procuramos, de lnlclo, "agrupar temas", ou seja: se dentro das cen-

tenas deCartas recebidas em determinado perlodo, muilas referem-se

especificamente a determinada montagem, assunto ou problema, entao

tal assunto esla autornalicanente selecionado para resposta! Escolhe-

mos .... das varias cartas sobre 0 assunto e usamos como "ancora"

para a devida Resposta (nso de paracitar,· nominalmente, cads um dos

LeitoresiHobbystas cuja consulta esta sando respond ida naquele

item ...). 0 segundo criterio datriagem e grande originalidade ou valida-

de. •• Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, setaselecionada para Resposta, ja que julgamos 0 tema de interesse geral

para a Turma! 0 ultimo criterio e puramente cronol6gico: todo mundo

"entra na fila" (que ja esla "enormissima", com um inevilavel atraso de

meses ...) e, pela ordem de chegada, as Cartas vso sen do aqui aborda-

das (a menos que ja tenham sido selecionadas pelos crit~ri()s princi-

pais, anteriormente mencionados ... ). N6s· sentimos muito, de verdade,

mas nio h6 ouba maneira (a nso ser transformando APE numa unica e

imensa "Sec;so de Cartas" •..). Respostas individuais, "personalizadas",

pelo Correio, nso podemos dar (nso sobraria, aqui, ninguen. para fazer a

APE ...). Pelos mesmos e 6bvios mottvos, nso temos condic;so de fazer

atendimento telefonico e multo menos pessoal, "ao vivo" ... Bem que

gostarramos, mas ... NAO OA! Agora, de uma coisa Voces todos podem

ter absoluta cerIeza: TOOAS as Cartas sao Jidas, analisadas e conside-

radas, pols esse e 0 nosso metodo de trabalho, de auto-avaliac;so e deparametrar os rumos da Revista, que e DE VOCES, sob todos os aspec-

tos!

"Correio Tecmco"

AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUII)~A E PROPAGANDA LTDARua General OsOrIo, 157 -CEP 01213 - Sic Paulo - SP

"Sou um incondicional admirador de

APE, e principalmente da Equipe que aproduz, chefiada pelo Mestre BMa Mar-ques, cujo trabalho acompanho assi-duamente e .avidamente, l{(/esde publi-cacoes anteriores, de outra Editorai;

Todas as Revistas, Livros, Apostilas,Cursos .e Artigos que trazem a assinatu-ra tlcnica do Prof. BMa Marquesmantem; confirmo, uma garanlia de ple-no atendimento aos interesses dos ver-dadeiros hobbystas (eu sou testenrtmha,

ao longo de vdrios anos, de que Vocesniio dizem isso "da boca pta fora" •••).

Entretanto, com a permissiio e incentivopela propria Editora, que solicitou nossa(enquanto Leitores/H obbystas) manifes-UJflio a respeito das recentes modifi-

cacoes no "jeito" da Revista; gostaria de.dizer que, embora realmente a quaniida-

de "teorica" de projetos, esquemas edados, tenha "crescido" na nova confi-guraflio; para 0Hobbysta iniciante pa-rece-me que APE diminuiu seu impactoe seu interesse maior, que era justamentecentrado no Jato de totIos os projetos

sairem com instrucoes completas demontagem, incluindo lay outs especificosdos Circuitos Impressos, ···chapeados",detalhes minuciosos sobre as ligOfoesinternas e externas a placa, e ate a aco-modaciio final numa caixal Na minhaopiniiio pessoal (como Hobbysta "vete-rano", que sou.s), tudo esta bem (eu;

modestamente, ja sei muito he m como"transfonnaresquemas em placas es-pecificas de Impresso" ._). Mas, e 0prin-cipiante bem "verde' ._? Como fica •••?Espero que interpretem essas minhascriticassob urn lingulo construtivo (SOu,

fui e serei sempre, urn incondiciona"companheiro de Turma" ...). Estou apnas exercendoo direito (concedido po

Voces, Editores ...) de memanifestar.J'»Renivaldo Barbosa Jr. - Campinas - SP

Comecando pelo fun, Renivaldo, prmeiramente n6s niio "concedemos" dreito algum, mesmo porque 0 direito d

resposta e de maoif~, bern como"poder" de fazer crfticas e sugestoessao conquistas inalienavels de TODOos Leitores/Hobbystas, sempre! Tenhmaisabsoluta certeza de que jamaisproduzirfamos qualquer publicacao que nfosse "dirigida", parametrada, exatamente pelos interesses e desejos reais dUniverso/Leitor (alem do que seriasuprema incoerencia, ja que Voces pgam pela Revista, adquirindo com isso

inerente direito de "escolherem" a lineditorial ••. Se 0 Leitor, de modo -geranao estiver .satisfeito com oconteudo dPublicacao, sua "vinganca" obvia esimplesmente - deixar de acompanha-laE isso n80in~ nem a n6s, nemVoces •..). Agora, vamos a s nossas "jutificacoes" arespeitodas modificacoeno "jeitiio" de APE Ga falamos sobre iso em anteriores Editorials, e aqui rnemo, no CORREIO TECNICO, mas vaa pena repetir ..•): com 0advento da nosa "irma mais nova", a Revista ABDA ELETRONICA, que em boa ho.veio complementar a linha editorial

APE (dirigida que e - aquela Publicaca- ao.absoluto iniciante ...), econsideran-do que (pelas nossas estatfsticas ..•) de 7a 80 por cento dos LeitoressiioHobbystas "de primeira hora", quacompanham a Revista desde seu prmeiro mimeroIe muitos com urna hist6ria pregressa de acompanhament

tamb6n as anteriores publicacoes produzidas pela mesma Equipeque fazAPE e 0 ABC ...), consideramos qAPE ficou "liberada" para. fugindo upouco do excessivo detalhamento, amentar a "carga" de infonnag6es pratcas irnediatas ao Hobbysta, Estudant

ou Tecnico ja "desenvolvidos" (comoo seu caso . •.). Depois de pesar e medvarias altemativas, nossa conclusiio fque 0 mais interessante, para a maim:(note bern: para a maio r ia . . •)de Vocseria urn conteiido -baseadoem esqumas, esquemas e mais esquemas (mantendo, contudo, uma parte do espaceditorial no mesmo "velho estiIo", sper-detaIhado,de APE . ..). Ia com aguns meses nessa nova configuracao,levantamento que fizemos pelas Cartrecebidas "diz" que bern. D)II is damctaddos LeitoresiHobbystasaproVou es

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6C OR R EIO T EC N IC O

novo "caminho" (que, entretanto, nao"mexeu" com a linha editorial buica deAPE ... )~ Portanto, ate segunda ordem,~" par aqui (a menos que, em de-terminado momento, sintamos - pelasCartas .e m an lfe stac oe s - que a maioriados Leitores/Hobbystas .prefere outraform~o. e/ou organiz~ao tematicapara a Revista, ..). De qualquer modo,

Renivaldo, suas consideracoes merece-ram toda anossa atengao (tudo 0 que-Vbc& d ize m, n as su as Cartas, l evamos=em consideragao ... ) e saiba que muitonOI!orgulhasaber que Mtantos -comoVo~ :"que nils acompanham C 9 I D , fide...lldade ecompanheirismo (um autentico"espfrito de Equipe", que muito nos en-vaidece, ..) a' tanto tempo! Fiqueconos-~:.'..

"Voces, fi e APE, sempre nos incent ivam;

aponzando os projetos que podem. dar

Iucro, atraves da montagem e reven-dalinsta/afiio para terceirosu; Foi exa-tam eme .0 que eu jiz com a BUZINAMUSICAL (APE nq 30), cujos Krrs es-

tou adquirindo com frequencia na Con-c~ssion&ria Exclusiva (EMARK), mon-tando, dando "acabamento", e reven-dendo para p eq ue na s C ia s, D is tr ib uid o-

ras de gds engarrafados (os caminhdes:140!1l amusica para "avisar" as-donasdecasa que "estdo chegando a rud'._).

Estou; realmente, "faturando algurn"C O l 1 ' l isso, e todos os meus "clientes'elfiio satisfeitos com o s r es u lt ado ss ; A/-guns de le s , porem; sugeriram que eu do-

tasse a BUZINA MUSICAL de urn con-trole de-volume, de modo que pudessemadequar a intensidade da mUsicaaos re-'gulamentos municipals, e tambbn -ao"gostd' dos habitantes dos bairros per-corridos pelos caminhOes de entrega (di-zemque as donas de casa gostaram da,"musiquinha", mas algumas pediramque "abaixasse urnpouco 0 volume" _o )

Com 0 (pouco_.)que eonhecode Ele-trlJnica Teorica; jiz a adaptaciio cujo es -

qWmunha seguejunto,e que funcionou,porlln de forma muuo radical, ou seja: 0volume apenas pode ser aju~ "quaseno' talo", ou "quase nenhum" _ Niio

consegui estabelecer umajuste mais li-near, mais proporcional .e intermedui-rios; Peco, portanto, a ajuda do Depar-

tamemo Tecnico de APE, no sentido deme instruir quanta a forma correta deadaptor urn controle de volume realmen-tefuncional, na BUZINA MUSICAL._"-Paulo Roberto Noeueira Filho - Siio

Paulo-SP

Primeiro queremos dizer do nosso con-tentamento pelo fato de V~ ter levadoa serio nossas sugestc3es"comerciais" e-com isso - ter conseguido "ganharal-

lK LINHA DOS12.(POS~T,!;~~1- - - -

TRIM·./~~~"\~

P01 : _., + AOPINO"I"2112,

-:~O02002,

'. .,

IhAO PINO

/'LX

07" DO'-!)(

BC~48

l iS ~313

LINHA DO NEGATIVO (TERaA I- -- _ . _ - -

gum" a partir dos conhecimentos e in-formacoes aqui fomecidas •••Nao ha na-da de mal (muito pelo contrario ...) emtransformar um Hobby numaverdadeiraprofissao, numa autentica e S6lida fontede renda! Parabens pra Vo~! Agora,quanto ao controle do volume final daBUZINA MUSICAL, a posigao (e 0valor .. .) do potenciemetro que Vo~ in-seria, realmentenao estavaperfeita, emtermos .tecnicos, ja que com odito cujo.naposicao de mfuima resistencia, prati-

camente 0 transfstor BCS48. tinha seucoJetor e seu emisso r (linha de "ter-ra" •.•) curto-circuitados! Essa colocagaoerronea e que leva a fl.tua~ao"radical"por Voce descrita (ou todo 0 volume, onneu Imm volume. ..). Observe a fig.· A,onde damos a sugestiio para um controlemais efetivo (e que u a o altera as demaisdisposicoes .circuitais do projeto origi-nal...): basta' substituir 0 resistor fixooriginal de ~tor do BC548 (ver es-quema ~ page 9 de APE n!! 30 - fig. 1)por um trim-pot oupotenci6metro de2K2, "puxando" daf Q sinal ja controla-do, para 0 setor de amplifloacao de

Potencial Na pratica, Vocepode (e de-ve•.•) aproveitar a placa original, oio co-locando nela 0 resistor de lKS, ligandoos terminaisextremos do trim-pot (oupotenciometro) ~s ilhas originalmente"usadas" pelo tal resistor. Quanto aocapacitor de 22u, basta n8 0 Hga r seuterminal ocgat:M>ao ponto originaldaplaca, mas sim ao pino central do trim-pot ou potenciometrol Nesse arranjo, 0

volume final podera ser confortavel-menteajustado entre "zero" e ,c'_'tudo",passando tal ajuste por todo e qualquervolume intermediario, sem problemas.; .

"Realizei 0 M6DULO BATE-VOLTA(esquema 15 de APE nq 33), que, comurnmotor tirado de urncarrinho de brin-quedo (3V), funcionou perfeitamente,mesmo alimentado por 6V... Queira fa-zer mas perguntas: porquerazlio 0 cir-cuito 1Ii io funcionou. quando eu tenteialimenui-lo com 3V (jd que 0motorzinhoera para 3V._) e coma seria possivel

ampliar a capacidade de Corrente, demodo a comandar urn motor de 12Vmaist'pesadd (calculo que a Corrente

de funcionamentoesteja em tomo deIA_l' - Nohnia Valadares - Belo Hori-:onte-MG

Segundo as. suas explic~Oes,a Noemiao8OU, com sucesso, a ideia basic a doM6DULO BATE- VOLTA numa mon-tagem destinada a Feira de Ciencias, dasua Escola, •. Para tanto,serviu perfei-tamente 0motorzinho de 3V que ela "a-fanou" de um brinquedo desmantelado ...Agora, as explicacoes e respostas; pri-

meiro 0 circuito "nao aceitou" bern aal imentacao de 3V devidoa presenga doIntegrado C.MOS, No em ia , .. Emboraexistam, nas diversas "famfliaS"· deC.MOS, algumas series capazesde fun-cionar bern sob Tens6es tao baixas .., amaioriadelas "pede", pelo menos,'SV

para uma segura atu~ao dentro dOSof-veis digitais em que opera. •.Eporissoque sob 6V 0circuito "andou" direiti-nho. Quanto ao aparente excesso 'deTensao, nil verdade os dois transfstoresque> a cada momento .. enoontram-seem .erie com 0 motor, executam umacerta "derrubada" na "voltagem" real-

mente entregueao dito cujo (cerca de2V s a o "roubados" pelos transfstores ...),com 0 que 0 parametro final nao ficoumuitoJonge dos 3Vnominais requeridos(alem do quea grande maioria dos mi-cro-motores apresenteuma faixa .relati-vamente amplade "acei~ao"na suaTensao de a1imen~ao) •. Agora, paraaplicar 0 M6DULOBATE-,VOLTAno controle de motores mais "pesados",recomendamos as seguintes alteracoes;

- Substituaos 4 transfstores por onida-des TIP31 (no lugar dos. BD 139) eTIP32 (em vez dos BDI40).

- Altere 0valor originaldos 4 resistoresdebase dos transfstores, PIU'avaloresIIlC1lOIeS (ate um limite inferior del00R).IMPORTANTE: os 4 resisto-res "modificados" devem tervaloresidenticos.- Dote os transfstores de convenientesdissipadores de calor.- Nao exceda a Tensaornaxima reco-mendada para. aalimentacao (12V).

"Posso "encompridar" a linha multipli-

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-,

CORREIOTECNICO'

®11<14148

AO ANODO

DO IN414!

ENEGATIVO

DO CA~ 4.1

cadora de Tensiio (dtodos e capacitores]

presente na saida do BASTAO DE DE-FESA (esquema J : em APE nl! 32),vi-sando atingir "voltagens" ainda 1 I I D i s oJ -

to8 _? E que pretendodar um "cheque"de deixar 0 "card' realmente assusta-

do.; E possivel; ••?- HOMriO Souza Li-

ma - Campinas - SP

Pesquisando comcuidado a sua "arvoregeneal6gica", Hon6rio, dever80 M cons-taros nomes de Tesla e do Marques deSadel Ou talvez v o c e seja urn decen-dente direto de Zeus, "aquele" que,quando' ficava bravinho, mandava raiospra cabeca da gregada. ••Vejaque, teori-camc:nte Voce poderia, sim, "esticar" alinha de, multipJicru;80 de Tensao, nosmesmos moldes originalmente adotadosno circuito basico do BASTAO DEDEFESA~.• Dois inconvenientes, porem,se apresentam: (1) Na medida em que aTensao for sendo multiplicada, mais e

mais diffceis ir80 se tornando os pro-blemas puramente "ffsicos" de.... iso- .~, exigindo (no casoda montagemter como substratouma placa de Cireui-to Impresso) ,urn materiallbase absolu-tamente isolante (como fibrade vidrogrosso, de excelente qualidade) e urnmaior afastamento entre i lhas epistascobreadas, prevenindo os (quase ine-vitaveis•..) "vazamentos"de Tensao ouo desenvolvimento de "fafscas" ou "ar-cos" sobre a propria placa. (2) Com isso,a placa acabara ficando ta o grande, queteremos que trocar 0 no~ do projeto

"Em prtIIQ-boord, experimentei 0

ALARME DE TOQUE TEMPORIZA- .DO (esquema 10 - APE nl!32), quefun-

cionou conforme descrito no artigo... BB~B BB~BGostaria; porem; de adaptar.um reli 00. r ; :==========: :==circuito, de modo a -poder comendarcargos mais "bravos" do que um simplesbuzzer_ Fiz algumasexperiencias nessesentido, que deram "mais ou menos"certo, j/zque ocorrem algumasinstabili-dades ... Podem me dar um "toque" so-bre.a correta adaptacdo de um reli nodito circuito (obviamente, se ndo houveralgum obsttzculo tecnico_)?" ;. LacioCarlos daSilva - GoiQ.nia- GO

~ vee (MAX.12V)

para "PORRETE DE DEFESA" ..•Nease caso, sem mais barato,mais leveemais pratico, Voce usar uma . • • borduna,bern "taluda" •••

Nao Mum "impedimento tecnico" ~adaptacaopor Voce requerida, LUcio•..Apenas o-estagio final do pequenocir-·cuito deverli sofrer algumas rnodifi-c~s (simples) no sentido justamentede prevenir as ta is "instabilidades" quev o c e verificou. Observe a fig.B: pri-meiro, notarque aTensao de trabalhodo rele escolhido, devera - para boa se-guranca no funcionamento - ser pelomenos 3V mellOr do que a Tensio no-minal de a1imen~ao (esta limitada a urnmaximo de 12V•..). Se, por acaso, Voceescolher 12V, para a a1imen~80 geral,

devers usar urn re1e com bobinapara9V, e, ass im por diante •••Em s6~ comrew (este colocado "no lugar" do bu7zoriginal ••• devera ser colocado urn dido '1N4001, enquantoque, em paralecom a,bobina dotal rele, apJique urn c

pacitoreletrolftico .de lOu x 16V. ES1dois componen te s "ajudarao'~a atenuas instabihdades, proporcionendo um

~ao mais "positiva" pgr parte do releA16m disso, paraquetransientes de chveamento (bruscos "picos" ou "valesde Tensao elou Corrente ••~) n a o "pasem" para os setores ma i s sensfveiscircuito (lntegrad0741 e anexos •convem desacoplara , J i n h a de aIime~80com o diodo 1N4148 maiso capcitor de 47ux 16V,conformeindicafigura. ..• Portanto, todos os componentes marcados com asterfscos, na fig;.

sao "extras" com re~~ ao projeto orginal (considerando ainda que 0 resubstitui 0 buzzcr •••. No "resto", nadmais precisara ser "mexido" no circu

to•..

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--

• MULTI-RUPTORPROFISSIONAL PIESCADASECORREDORES

, {200W(llOI

LAMP. MAX. 400w (2201

C D100K-lw (220)

47K-lw(i10)

,----~+--~--M--4=r------~----~----~G0

47.1l16v

PUSH-BUTTONS

. A c T o r · 1 )--_----4

1 M

220n

C.A.. ..f"\..r-

11 0

220

Fig

PERMIT!: ACIONAR (LIGAR OU DESLIGAR) UMA MESMA LAMPADA(OU UM MESMO CONJUNTO DE LAMPADAS), INCANDESCENTE OUFLUORESCENTE,·A PARTIR DE QUANTOS PONTOS DE CONTROLE

SEJAM NECESSARIOS OU DESEJADOS, MESMOQUE SITUADOS A

DEZENAS DE METROS DE DISTANCIA, UNS DOS OUTROS! CADAPONTO DECONTROLE CONSTA DE UM SIMPLES PUSH-BUTTON 11-PO N.A. ("BOTAo" llPO CAMPAiNHA •••, SUBMETIDOA BAIXisSIMACORRENTE, E INTERLIGADO AO NUCLEO DO SISTEMA POR UMPAR DE FIOS MUlTO FINO! IMPLEMENTALIMA ENORME REDuC;AoNO·CUSTO FINAL DE INSTALAC;OES DE tLUMINAC;Ao EM AMBIEN-TES DE "USO COMUNIJ~RIO" E "TEMPORARIO", COMO ESCADAS,CORREDORES, HALLS DE PREDIOS DE APARTAMENTOS OU CO-

MERCIAIS, ETC. SIMPLES, PEQUENO, BARATO, FAclL DE CONS-TRUIR E INSTALAR, FUNCIONA EM REDES DE 110 OU 220 VOLTS,TRABALHANDO EM ONDACOMPLETA, COM UMA POTENCIA DESAiDA DEATE 200W(EM110V) OU ATE 400W (EM 22OV).

-0 ··MULTI-RUPIUR" - De tem-pos em tempos, para atender a

uma substancial "fatia" do Uni-

verso/Leiter de APE, mostramos

aquiprojetos ou montagens espe-

cificamente -dirigidas para 0 pro-

fissional instalador, eletricista ou

t6cnico ... 0 MVLTI-RUPTOR

(MUPEC) ~urn legftimo represen-tante dessa categoria de _proje-

tos... Embora 0 "lid", af junto ao

titulo da presente materia, j~ ex-

plique quase tudo, VamOSlembrar

alguns detalhes importantes: nos

ambientes de uso comunitario e

tambem temporario, como esca-.

das, corredor, halls de distri-

buicao ide -predios comerciais ou

de apartamentos, configuram-se

problemas e condicoes muito es-

pecfficaspara ainstalaeao eletrica

de- iluminacao, e ·tambem parao

proprio controle dessa ilumi-

nacao •.• Vamos a urn exemplo tf-

pico: uma longa escada, com sua

iluminacao fluorescente ou incan-

descente instalada eventualmente

em mais de urn ponto de percurso,

deve apresentarvpelo menos, urninterruptor de controle na sua ba-se e outro no seu topo, de modo

que em qualquer sentido que "ve-

nha" 0 USUru10,possa acender as

luzes ao entrar na dita escada, e

apaga-las ao tenninar 0percur-so... Os eletricistas chamam esse

arranjo de "interruptores parale-

los", j~ que cada urn deles deve

ter 0 "poder" de "ligar a luz des-

ligada" ou de "desIigar a luz Ii-

gada", a qualquer momentoeem

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· '

MONTAGEM 179 -MULTI-RUPTORPROFISSIONAL P/ESCADAS E CORREDORES

qualquer condicao.i, Isso 6 nor-

'malmente implementado w ; custas

de uma .cabagem consideravel-

mente mais longa do que a nor-

malmente necessaria (fios devem

"ir" e "voltar", de u rn interrupterpara outro, de modo a promover it

atu~o 16gicapretendida) e, co-mo toda essa fiac;aoem "vai-vol-

ta" estara, com as l&npadas ace-

sas, submetida A Corrente total de

acionamento da iluminacao, ob-

viamentetai cabagem nao custard

poucol i$e ampliarmos 0 exem-

plo/problcJ J J a , . ',para urn hall de

distribuic;ao de- predio de aparta-

mentos,diiamOs com 4residen-

cias, a ilurtrin~ao do loc~l devers

ser simultaneamente controlada

pOr - pelo menos - 6 pontos dis-

tintos., urn junto acada uma das 4

portas de entradados apartamen-tos, urn junto a porta do elevadore urn outro junto a conexao da es-

cada! De, todos esses pontoso

usuario deve ter 0 "poder" de

acender ou apagar as luzes do lo-

cal, caso contnirio 0conforto, it

seguranca e 0transite ficarao se-

riamente prejudicados... Imagi-

nem agora, 0"festival" de cabos

(todos grossos, j~ que suportam

obrigatoriamente it Corrente de

acendimento das lfunpadas), indo

~ voltando e .novamente indo, e

novamente .voltando, entre cadaurn dos 6 interruptores, 0pr6prioconjunto de iluminacao e a fonte

de energia C.A.! .Sao dezenas emais dezenas de metros, encare-

cendomuito a instalacao, alem de

exigir "conduftes" d e . bom cali-

bre, tambem mais caros e que

complicam ainda os services basi-

cos de implantacao, durante a fase

de alvenaria, etc.I Existiria uma

outra maneira, mais ~tica, sim-

ples e economica de se implemen-

tar tal arranjo•••? A resposta 6..•

POSITIVA! 0MUPEC faz exa-

tamente isso, a partir de urn .nd-

cleo eletronico 16gico e sensfvel,

controlando diretamente as lam-

padas (sejam .incandescentes, se-

jam fluorescentes, j~ que 0mddu-

10 de Potenciado circuito trabalhaem onda completa). Admite a

anexacao dequantos pontos decontrole se queira, na forma de

simples interruptores de pressao

(tipo "botao de campainha", ou

mesmo dispositivos mais baratos,com icJenticafunc;aoeletrica •..) e -

o que 6mais importante - cada urndesses pontes ligado A central decontrole/lampadas por apenas urn

par de fiozinhos finos, de facflima

instalacao e baixfssimo custo por

metro (sern falar que a implemen-~ao dos "conduftes" tambem fi-

cara drasticamente reduzida, em

calibre e•.• preco), E"tem mais

vantagens: como a Corren-

te/Potencia rea1mente"circulan-

te" pelas cabagens aos pontos de

controlee absolutamente irris6rla,

os riscos de sobrecargas, "cor-

tos", incendios, etc., ficam

tambem drasticamente reduzidos,

enfatizando importantes con-

dic;oesde seguranca - por motives

6bvios altamente recomendadas

em ambientes/instalacoes do g e -nero! 0 circuito 6 tambem sufi-

cientemente . "universal", traba-

lhandoem redes de 110 oU'220V,

a partir da umca alteracao do va.,.

lor de urn resistor,e sua capaci-dade basica ("aumentavel", se for

precise ... ) permite 0controle dea~ 200W em 110V"ou deat6

400W em 220V (tais Potencias,

para a grande maioria das apli-

cacoes tfpicas, sao mais do que

suficientes...).

- HG. 1 - 0 CIRCUITO - Peloproprio "esquema" j4 d~ pra no-

tar a grande simplicidade geral do

arrtmjodecontrole, cujo "co-

r~ao" .6 urn IIitegrado C.MOS

4093, muito comum, de baixo

preco, Os doisprimeiros gates

(esquerda), delimitados pelos pi-

nos 1-2.,.3 e 4-5-6 formam urn

simples flip-flop BlESTAVEL de

comando unico, com 0 auxflio do

capacitor de lOOnmais o s resisto-res de IMe lOOK.Nessa estrutu-

ra, cada vez que se "fecham" ele-

tricamente os contatos entre .os

pontos B-B, altera-se 0 estado di-,

gital da safda do bloco(pino 4)..•

Se tal safda estava "alta" passa a

"baixa" ,e se encontrava-se "bai-

xa" vai a "alta", .•0capacitor de

220n desacopla e "fiItra" a lin:ha

de comando, de modo a prevenir

chaveamentos espdrios, gerados

poe eventuais interferencias na li-

, nha .•. Notem ainda que 0 tipo de

atu~o da Iinha de comando

permite simplesmente "paralelar

quantos push-buttonSse queira.

que nao importando qual deles s

ja momentaneamente "fechado"

a reacao do circuito sera a mesm

(e esse 6 o ponto fundamental d

ac;ao 16gica do circuito!). A safd

do BlESTAVEL passa por dosimples inversores (gates delim

tados pelos pinos 11-12-13

8-9-10) que atuam como buffer

"separando" 0setor de Potencia

dobloco de controle 16gico

Dessamaneira, no pino 10 d

4093 teremos, altemadamente, etados "alto" e "baixo", a cad

toque emquaiquer dos p u s h . . . , .tons da linha de controle. Anali

semos, agora, o setor de Potencia:

como a Corrente disponfvel e

safdas de gates C.MOS 6 mode

ta,preferimos utilizar, no chaveamento final, urn SCR (e na

urn TRIAC.•.), j~ que este apre

senta excelente .sensibilidade d

comporta (terminal G). Para man

ter seguramente 0SCR TICI06

desligado, quando assim 0dese

jamoscoresistorde lK8 "aterra"

aooIDPorta, enquanto que est

encontra-se ligada ao pino 10 d

4093 via resistor de 10K•••Assim

quando 0tal pino "sobe" (mo

trandoTensao proxima a da al. -mentacao geral), 0terminalG d

SCR passa a receber polarizaca

suficiente para "Iigar" 0tirfstor.De modo a proporcionar urn sis

tema de onda completa, na apl

c~ao da energiaa carga (lfunpda), 0SCR atua sobre uma pont

de diodos (e nilo diretamente so

bre a l&npada controlada .•.). Ob

servem que 'nessa configuracao

os limites finais de Corrente refe

rem-se tanto ao' SCR quanta ao

proprios diodos... Como este

apresentam parametres IIl~OS

de lA, encarregando-se, contudo

cada urn deles de JJJetadeda

Potencia momentanea, podemo

considerar 0 conjunto como capa

de manejar "tranquilo" cerca d

2A, 0 que, sob 110V permite.uma

Potencia final de 200W, e, em

220V, umaPotencia de 4OO

Notem .que tais limites finais po

dem ser simplesmente duplicado

ou tripliCados, simplesmente sub

tituindo .os 4 diodos por unidade

capazes de manejar 400V sob

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 36 - slidepdf.com

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/~~~------~-------------------------------~

ou 3A, respectivamente (nio s entpreciso alterar "nadinha" no res-

tante do circuito•••). Como asne-cessidades intrfnsecas de Corrente

do pnSpriocircuito decomando

do m{nimas, optamos por uma

fonte C.C. do modelo maissim-

pIes e econ6mico: urn mero resis-

tor "denubador" (com0valor de

1OOKx 1W para redes de 220V,ou de 47K x IW para llOV), se-

guido de ur n diodo retificador

IN4004, com a estabilizacao e fil-

tragem realizadas pelo zener (I2V

x IW) e eletrolftico (47u x 16V).

Para. finalizar a analise tecnica do

circuito, observem que, pela sua

configuracao, 0 bloco mantem. terminais especfficos. e separados,

para a linha de controle (B-B),

para a(s) Iftmpada(s),.(L-L), e pa-

ra a rede C.A. (V para 0"vivo" eN para 0"neutro"). Maiores deta-

lhes sobrea insta1~, serao da-dos mais adiante.••

..FIG. ·2 - LAY our DO CIR-

curro IMPRESSO- A plaqui-

nha, em sf, 6 simples e pequena,

devendo de preferencia ser elabo-

rada em substrato de fibra de vi-

dro (melhor do que 0fenolite, em

aplic8'$Oesprofissionais ... ). 0pa-

driio de ilhas e pistas 6 descom-

plicado e descongestionado, de

modo que mesmo Leitores semgrande pratica no assunto, po-

deriio realiza-la sem grandes pro-

blemas... Enfatizamosapenas 0

seguinte: 0 circuito, em alguns

dos seus setores, operara comal-

tas TensOes, Correntes e Poten-

cias, portanto os cuidados nas ve-

rific~ quanto a "curtos",

maus contatos, etc., devem ser re-dobrados! Qualquer "mancadi-

nha" seguramente gerard - no mi-nimo '-fumaca e "placa preta" ...

- FIG. 3 - "CHAPEADO" DA

MONTAGEM - Como sempre,0

"n6 da questao"situa-se no cor-

reto posicionamento dos compo-

nentes polarizados, cujo "senti-

do" de conexao e liga~o ao cir-euito jamais pode ser invertido,

sob ipena denio funcionamento

geral e de danos ao proprio com-

ponente... Nessa categoria se ins-

crevem: 0Integrado (extremidademarcada voltada .para a posi~o

do resistor de lOOK),0SCR (face

metalizada virada para a.borda in-

ferior da placa), todosos diodos

(inclusive 0 zener), com as SUBS"faixas" indicadoras de catodovoltadas para a face superior (na

figural da placa e 0capacitor ele-

trolftico ( positivo "apontando"

para a borda superior do. Impres-

so, na figural. Quanto aos com-

ponentes naopolarizados, obser-

var 0valor de "RX" em fun~

da Tensao da rede (ver USTA

DE PE<_;ASe TEXTO) e cuidado

para n a o ' "trocar" as posi~s dos

demais, em fun~ dos seus valo-

res... 0mesmo cuidado vale para

os dois capacitores de poliester,Todas as soldagens devem ser fei-

tas com aten~o e cuidado, evi-

tando-se a ocorrencia de "fa-

lhas", faltade solda ou excesso

desta, que podem promover "cor-

rimentos" e "curtos" indevidos ...

Os terminais dos componentes

Fig.2

• - Fios de calibre compattvelcom a Corrente, para liga¢es

l(s) Iftmpada(s)e l C.A.

• - Cabinhoparalelo fino (n2 22,24 ou 26)pai'a as conexoes

aospusb-buttons'de controle

• ..Tantos intenuptores depressao (tipo pusb-buUons

N.A.) quantossejam neC!essi-rios.

IJSTA DEPECAS

• 1 - Circuito Integrado C.MOS

4093.1 - SCR tipo TICI06D ouequi-

valente

.1 - Diodo zener para 12Vx lW

.5-Diodos IN4004 (400V x IA)

ou equivalentes (vER

TO)

• 1 -Resistor de 47K x 1W (pararedes de 1IOV)

• 1-Resistor de lOOKx 1W (pararedes de 220V)

.1 -Resistor IK8 x 1I4W

• I-Resistor 10K x 1I4W

• I-Resistor lOOKx 1I4W

• 1- Resistor 1Mx 1I4W.1 - Capacitor (poli6ster) lOOn

• 1·- Capacitor (poli6ster) 220n.1 - Capacitor (eletrolftico) 47u x

16V• 1 - Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem(7,1 x 2,8cm.) ,

• 3 - Pares' de segmentosde cone-, toresparafusaveis. (tipo "Sin-dal") .

, • - Fio e solda para as lig8'$Oes

OPCIONAISIDIVERSOS

• 1 - Caixa pequena para abrigar amontagem. Recomenda-se 0

uso de um container· plUtico,robusto, com razoavel re-

sistencia ao calor, e com me-

didas mfnimas de 9,0 x 5,5 x3,5 em,

INSTALACAo

(seus excessos...) apenasdevem

ser "amputados", Com alicate de

corte, pelo lado cobreado, ap6s

rigorosa conferencia de valores,

codigos, posi~s e "estado" dos

.pontosde solda•

.,FIG. 4 - CONEXOES EXTER-

NAS A PLACA - Assim como na

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MONTAGEM 17~- MUI,:tl-RUPTORPROFISSIONAL PIESCAQA$ E CORREDORES

INTERRUPTORES

TlPO "BOTAO DE

CAMPAINHA" IN.A.)

- \ l ®V~"'0 0I . . . . . . . . .JV-- C.A.,N .0& ... _ ! . ! Q _

f.7\ 220

\V (VER "Rx")

LAMP

• [200w(IIO)

MAX'l400W(220)

Fig.4

figura anterior, a placa ~ vista pe-

10 seu lade nio cobreadO (dos

componentes, embora estes, para"Iimpar aarea", nao sejam agora

visualizados •..). Os diversosaces-sos extemos ficamrnuito conve-

nientemente instalados, se Iigados

a conetores parafusaveis tipo

"Sindal" (ver item na USTA DE

PE<;AS•..), todos devidamente

identificados e codificados .•.

Lembrern-se que as ligacoes a

lfunpada .(pontos L-L) e a CA.

(pontos V-oN) devem ser feitas

com fios de calibre compatfvel

com as Potencias e·Correntes en-

volvidas (nao podem, obviame.nte,

ser n.uito finos •...), J~ as ligacoes

a linha de controle (pontosB-B)pOdUD ser feitas com cabinhos fi-

nos isolados, sem problemas ••~

Observem que, na mesma -ilus-

tracao, jl1~ dada a ideia geral da

propria instalacao final do sistema

(outros conselhos a respeito, mais

adiante .••).

- FIG. 5 - CAIXA E "ACOMO-

DAC;fi.o" FlNAL - A ilustracao

sugere urn pratico, elegante e fun-

cional encapsulamentcspara 0cir-

cuito, feito em container padroni-

zado, facilmente encontravel naslojas. Notar a localizacao (e a co-

dificacao) apropriada para os co-

netores de liga<;ao externa, alern

da presence de urna bracadeira de

fixacao, opcional, que facilitara a

instalacao final da caixa.i, Algu-

mas recomendacdes:

- Convern (priocipalmente para "e-

conomizar" fios, e reduzir ao rnf-

nimo os percursos de alta Corren-

MUPECL

LADO DOS COMPONENTES

te e alta Potencia) que a caixinha

fique definitivamente instalada

bern prox ima as proprias lampa-

das controladas (sobre 0 plafon

ou lustre au calha).- Grande parte do eire uito esta,

permanentemente, ligada a uma

das"fases" da C.A., portanto ja-

mais deverao ser tocados os file-tes cobreados do Jmpresso, ou os

terminais de componentes, depois

de definitivame.nte ccnetado 0

m6dulo (conforrne fig. 4). A co-

Iocacao, a retirada e eventual rna-

nutencao devem ser obrigatoria-

mente feitas com a C.A. desligada

(em sua "chave geral" ou seto-

riaL.).

- 0 circuito ~ bastante confiavel esuticientemente imune as inter-

ferencias "esperaveis" em insta-

lacoes prediais e residenciais ••. Se

for notado 0 "travamento" das

hlmpadas controladas em urn dos

estados possfveis (ou "Iigadas"

ou "desligadas" ...), .0 caminho

l6gico para se localizar 0defeito

e verificar-se oestado dos push-buttonS, jl1que qualquerdeles que

tenha "colado", gerara tal pro-

blema (felizmente muito ram, sal-

vo se forem utilizados interrupto-

res de pres sao tipo fabricados em

"fundo de quintal" ..•). "Curtos"

naspr6prias linhas decontrole,

devido a irris6ria Corrente, sa

quase "Impossfveist'vde aconte-

cer.. mas podem ser.facilrnente detetadospela simplesremocao da

Iiga<;6es(momentaneamerite) dos

pontos BooB.. Se, a partirdesseTeste, verificar-se que 0circuito

em sf esta perfeito, obviamente

que o. "galho" estaraemuma <;l

ramificacoes da propria linha d

controle •.:

- Para 'finalizar, lembramos •qu

embora as Potencias nominai

maximas (200W em 110 .e 400W

em 220) sejam, ao nosso ver, mais

. do que.auficientes paraos fins

que .sedestina 0 circuito,quem"precisar de rnais" devera substi

tuir os 4diodos da "ponte'jporunidades .capazes de manejar Cor

rentes rnais relevadas (2 ou 3A

porexemplo). Para se calcularfa-

cilrnente os novos Iimites d

Potencia, basta multiplicara Cor

rente norninaldos novosdiodos,

pela .Tensao darede local,obten-

do-se diretamente, ern watts, de

sultado •.•

•••••

o BRACADEI_RA

DE FIXA<;AO

Fig.S

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• SUPER-DETETOR DE METAlS

TRAFO D ECAPTA< ;AO

47lJ 4n71 6v

470.11f6 v +

r= -- = -

9v:

- = -

NOVO MODELO E NOVO CIRCUITO, MAIS AVANCADO, MAIS SENSr-VEL (E DE AJUSTE MAIS SIMPLES••• DO QUE OS (JA BONS.:.) AN-TERIORMENTE MOSTRADOS AQUI MESMO, EMA.P.E.I TOTALMEN-TE TRANSISTORIZADO (SEM INTEGRADOS), COM INDICACAO VI-SUAL (POR GALVANOMETRO DE 100uA) E COM UM DIFERENTE

M6DULO DECAPTAC., POR "TRANSFORMADOR" (E NAO PORBOBINA UNICA,COMOOSANTERIORES ••• VALE A PENA CONS-

TRUIR E EXPERIMENTAR (PODE ATE "PINTAR" ALGUM TESOUROENTERRADO, POR AL).

- 0 ··SUPER-DEfETOR·' DEMETAlS - JI i em duas oportuni-

dades APE mostrou montagens dedetetores de metais ("c~a-tesou-ros", para os mais rom!nticos e•••.sortudos •••). 0primeirodeles, 0

DEME, saiu no n~lOda Revista,o segundo, apelidado de CATE,foi mostrado em APE n~ 25..•Ambos utilizavam urn sistema de

. '

Fig.1

cap~ao magnetica por bobina

dnica, sendo que no DEME era

utilizado 0sistema de "batimen-

to" de Frequencias, como cireui-

to detetando a diferenca dos rft-

mos de oscilacao que ocorriam

quando 'uma massa met.lilica pro-

xima h bobina de cap~ au..

mentava a sua indutancia e "der-

rubava" sua sintonia. No CATE

+

era utilizado urn sistema de "ab-

sor~ao" de energia, no qual 0in-. .dicador mostrava 0quanto estava

sendo "roubado", por uma massametalica proxima h bobina capta-dora, da energia oscilat6ria pre-

sente no cireuito•••Bxiste; porem,

urn terceiro rretodo de cap~o,agora utilizado no SDEM: duasbobinas (e nao uma.••) de cap-ta~o, formamuma especie de.

"transformador m al acoplado".

Uma delas faz parte de urn cireui-

to oscilador,mas a outra niio: estli

Iii apenas para "captar", induti-vamente, as manifestacoesenergeticas emanadas da primei-

ra... Nessa configuracao, 0 que

manifests a de~ao 6 uma m o-mentAnea "melhora" no acopla-

lO O n 47JJ1 6v

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M ON TAG E M 180 · S UP E R ·DE T E T O R DE M ET A lS

mento magnetico das duas bobi-nas, fator incrementado pela pre-senca proxima de uma massamebllica! E , portanto,um mStodo,digamos, mais discreto de me-dic;ao (mensuramos 0 "aumento"da energia, e nio a sua "dimi-

nui~o" ou 0 seu "descasamen-to"),. que proporciona maior sen-sibilidade, confiabilidade, etambem melhor "proporcionalida-de" da s indicacoes, em fun~o dovolume/proximidade da massamebllica detetada! No mais, ex-ternamente, 0 SDEM se parececom todos os outros detetores,com a ressalva, porem, de que 0,ajuste (dnico, por potenciome-

tro•.•) 6 muito maissimples e dire-to, facilitando a utiliza.c;aoe ade-quando a propria .resolucao do

aparelho a condicoes especf'ficasdebusca. ..

- FIG_ I - 0 CIRCUITO - S6transf'stores, nenhum Integrado (0que contribui para faci1itar a "vi-da" dos Hobbystas mais distantes,que hs vezes encontram dificulda-des na obtenejo ate dos compo-nentes mais simples ... ). Vamosiniciar as explicacoes pelo proprio"transformador" de captacao: saoduas bobinas iguais e planas, queficam, na instalacao final, par-cia1mente sobrepostas, de modoque ocorra pouca interacao

magnetica entre ambas (baixoacoplamento indutivo). Na pre-senca de uma massa metalica,simplesmenteocorreuma "melho-ra" no acoplamento magneticoentre ambos os enrolamentos, como que mais energia pode ser indu-'tivamente transferida de urn paraoutro... Esse diferencial "positi-vo" de energia, 6 en~ avaliado eindicado pelo circU1iT>!Uma da s

bobinas fazparte de urn bloco os-cilador simples, tipo Colpitt, cen-trado noprimeiro BC549. Com osvalores dos demais componentes(3N3 na realimenta.c;ao co1etor/e-

missor', IOn no desacoplamento,IK no dimensionamento de Cor-rente de emissor, e 150K e 39Kna polarizaeao de base), a Fre-quencia fundamental situa-se aci-rna de 100KHz. Para boa estabili-z a . c ; a o , esse bloco 6 alimentadopelos 9V da baterla que energiza

, L lS T A DE P E CA S .,

.4 - Transf'storesBC549 (alto ga- H-H mini)nho, baixo ruf'do) • 1 ,. "Clip" (conetor) para bater

.2 - Diodos de germanic IN60 ou de 9Vequivalentes (outros de • 1 - Placa de Circuito Impresgermanio, para detecc;aode especf'fica para a montageRF, baixa potencia, tambem (9,2 x 3,7 cm.) ,podem ser usados •..) .40- Metros de.fiode cobre esma

• 1 - Galvanometro para 0-I00uA . tacio n9 32C.C.,· qualquer formato ou .• 2 - Metros de cabo' blind ado est

tamanho (eventualmente, para reo comumbaratear a montagem, podera • - Fio e solda para as ligac;c5eserusado at6 urn simplesV.U., desde que com a sensi-bilidade indicada).

• 2 - Resistores 180R x 1I4W

• 1 -Resistor lK x 1I4W

• 3 - Resistores 4K7 x 1I4W.1-esistor 10K x 1I4W

•1-Resistor 39K x 1I4W• 1 - Resistor lOOKx 1I4W

• 1 - Resistor 150K x 1I4W

• 2 - Resistores 1M x 1I4W

• 1 - Potenciometro (linear) 1M

.1 - Capacitor (disco ou plate) 3n3• 2 - Capacitores (disco ou plate)

4n7• 1 - Capacitor (disco ou plate) IOn• 3 - Capacitores (disco ou plate)

22n• 1 - Capacitor' (poliester) lOOn.2 - Capacitores (eletrolfticos) 47u

x 16V.1 - Capacitor (eletrolftico) 4700 x

16V• 1 - Interrupter simples (chave

o circuito, porem conveniente-mente "isolado" e desacopladopor urn resistor de 180R e 0 capa-citor eletrolftico de 47u. A segun-da bobina, faz a captacao daenergia, e esta "Sintonizada" pe-los dois capacitores de 4n7, dire-

tamente acoplada A ' base do se-gundo BC549 (que age unicamen-te como amplificador de alta Fre-quencia ...). Esteencontra-se pola-rizado em base peloresistor deIMe em oolc;torpel0 de 4K7.Uma vez amplificado; 0sinal cap-tado, presente no coletor do ditotransfstor 6 "Idtrado"pelo capa-citor de 22n e aplicado ao poten-ciometro de 1M, que por sua vezdimensiona 0 nfvel de transferen-cia de sinal A ' base do terceiroBC549 (que se encontra polariza-

da, para C.C., por urn resistor de

OPC IONA I S / D I V E RSOS

IM~ No co1etor deste dltim"carregado"poruIDre~dstor4K7, novamente recolhemos 0nal,' j4 bem 'ampliado, e, atravdenovo capacitor de 22n aplimos 0 resultado(ainda em RFao conjunto detetor/retificado

formado pelos doisdiodosgermanic IN60 e .Estes,na medida pr6pria intensidade do sinalalta .Frequencia, estabelecem, sbre novo capacitor de 22n, urnvel C.C e .poporcional e uniformusado para' polarizar a basederradeiro BC549, via resistor10K. Ao sistema de coletor destransfstor, ligamos urn simplvoltfmetro estruturado com u

galvanometrode O-I00uA, co, escaladimensionada pelos resistres de l00Ke 4K7 (este ultimo

propria "carga" principal do d

• 1 - Caixa para abrigar-o circuitAs dimens6es dependerao tato da propria placa de Circuto Impresso, quanto do gvanometro obtido,

• - Material. para a estruturahaste e "sandufche" das bbinas .captadoras (ver TEXTe FIGURASseguintes).

• - Fita adesiva, adesivo forte'epoxy, cola de madeira , par

fusos, porcas, etc., paraxa.c;c5esestruturais diversas.

• 1 - Knob para 0 potenciometro,• 1 - Manopla plastica opcional p

ra : a haste (pode ser usauma de guidao de bicicletpor exemplo, desde quediimetro da haste seja copatfvel ...).

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1 ,4

c:oJdor••• Observem que todo 0

bloco amplificador/detetor/indi-

cadortem sua alimentacaotambem desacopladapor urn resis-tor de I80R em conjunto com ele-

trolftico de 47u. Aalimenta~ao

geral 6 proporcionada por uma

mera bateriazinha de 9V, "ama-ciada" pela presenca.do capacitor

principal de desacoplamento,' de

470u... 0potenciometro permite,

com .toda facilidade, estabelecer 0myel de "sensibilidade zero" do

circuitocomo urn todo, sendo as-

sim possfvel tanto detetar grandesmassas metalicas em ambientesmagneticamente "poluidos".,ou

pequcnas massas .em ambientes

"livres" de polui~omagn6tica

ou indutiva! Tanto a versatilidade, . quanto asensibilidadedo circuito,

ficam entao bastante incrementa-das • ••

.-FIG. 2 - LAY our DO CIR-

CmTO IMPRESSO - Simples e

pouco denso, 0layout pode ser

". facilmente implementado pelos

Leitores/Hobbystas que possuam

o material 'e ferramental.apropria-

do. Recomendamos, como sem-

pre, seguiros conselhos e "dicas"

das INSTRuC;6ES GERAIS

PARA A MONT AGEM. '(Iii na

primeira pagina de APE •.•), cujos

I

~82

'-." .. CA80S 8L1NDADOS

ESTEREO

M O N TA G t:M 1 80 - S U P ER -D ET E TO R DE M E TA IS

dados sao fundamentals .para urn

perfeito aproveitamentodas tecni-cas construcionais em Circuito

Impresso. "Capricho", Iimpesa e

atencao - os t1nicosrequisitospa-ra confeccionaruma boa placa!

APE ... Atencsoao posicionamen-

to .dos transfstores (referenciais

pelos seus lados "chatos", clara-

mente indicados na figura), dos

diodos (terminais de catodo niti-

damente marcados pela faixa ou

anel constrastante) e dos capac ito-

res eletrolfticos (polaridades mar-

cadas na figura). Quanto aresis-

tares e capacitores "comuns", 0

t1nico cuidado 6 nijo errar a~

la~o posi~ao/valor .•. Os que ti-

.verem a. memoria fraca, ou que,

- FIG. 3 - "CHAPEADO" DA

MONT AGEM - Placa vista agora

pelo seu lado sem cobre, com to-

dos os componentes identificadospor c6digos, valores e estilizacoescostumeiramente adotadas em

0

@0

0-100

)J A

0 0

L D

T 8282 M+ M-

SeEM

LADO DOS COMPONENTES

P

1M LIN.(FRENTEI

Fig.2

Fig.4

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M ON TAG E M 180 - S U PE R-DE T E TO R DE M ETA lS

i-

~

de tanto pensarnaquele lugar on-de a Madonna esfrega a mao, j4tiverem esquecido 0C60IGO DECORES (e os c6digosde leiturade valores nos capacitores), 'de-vem re-consultar 0 .TABELAOAPE (tamb6m 14 no comecoida

Revista •••). Antes de cortar as"sobras" dos terminais, pelo ladocobreado, 6 .hom verificar tudi-nho, item por item,valores, po-si~Oes, polaridades, etc., al6m deconferir hem a qllaJidade de cadaponto de solda(corrigindo even-tuais falhas, corrimentos, curtos,etc.), Observar, finalmente, aexistencia de diversas ilhas OIl pe-riferia da placa, todas codificadas,e que destinar-se-ao as lig~sexternas, abordadas a seguir•••

-FIG. 4 - CONEXOESEXTER-NAS A PLACA - 0Circuito Im-

presso continua visto pelo seu Ia-do "sem cobre" (face onde ficamos componentes), porem enfati-zando-se agora apenas as co-nexoes externas... Aten~ 80S

seguintes pontos:- Polaridadedos terminals do mi-croamperl:metro.- Polaridade dos fiosque vio ~chavelbateria.- Terminais utilizados no poten-ciometro (e sua posi~ relativa,

para que os ajustes ocorram no"sentido" correto).- Ug~o das duas bobinas (B 1e B2), feita com o cabo blindadoestereo, Observar as conexoes damalha de "terra" (pontes T naplaca) , que Dio precisam (nemdevem. ••) ser feitas junto W i bobi-nas (nessa.extremidade dos cabos,a malhade "terra" pode ser cor":"tada rente, j4 que nio sem usa-

da..:). Outros detalhB sobre asbobinas, sua constru~, ~ ao elig~, 'enconttam-se junto W i

p r o x i m a s tiguras •••

• FIG. 5 -A CONSTRU<;AOOASBOBINAS - Cada uma das duasbobinas i<ianticas, e composta de40 espiras de fio de cobre esmal-tado, primeiramente enroladas so-'bre uma forma circular com 14em, de diimetro (pequenas dife-rencas, meio cent:Cmetroamais oua menos, nio constituem proble-ms. ••). Depois de formadas,as

=e

---- F1TA,.,-. ~OESIVA

.

.

• ~ .16 "5 .cm .~ 1

I~I

~O ESP

FlO N' 32

FORMA ,0 '14cm

®

Fig. 5

bobinas (feixe de fios bern juntos)devem ser fixadas com an6is detita adesiva (ver 5-A) de modoque Dio possam "desmanchar-se". Em seguida, conforme mos-tra 5-B,as bobinas deverioser

"achatadas", ovalizadas, de modoqueseu maior comprimento atingacerca de J6,5 ern, Na disposi~iofinal (detalhes na proxima figura),

" a s duas bobinas devem ficar umasobre a outra, no sentido do seumaior comprimento, com urnoverlap interno (distancia "0",na tigura) de aproximadamente 2em. .Um pouco de adesivo deepoxy nos dois :pontos onde asbobinas se tocam, se encarregarade fixar previamente 0conjunto •••

- FIG. 6 - 0 SANDufCHE DECAPTA<;AO - Depois de forma-das, ovalizadas e sobrepostas con-forme fig. 5, 0 conjunto de bobi-nas deve ser "ensanduichado" en-

tre duas placasfinas de madeiroufibra (tipo "Duratex" ou simlar). As medidas aproximadas.dasplacas ficam em 19 x 10 cm.e~ geral do "sanduCche" deve ser feita por qualquer m6tod

que nio envolva· presences metilicas (proibido usar pregos, parafusos, etc.), .Toda a arma~o dconjunto deve ser feita comade-sivo de epoxy ("Durepoxy") e/ocola para madeira. Uma haste dmadeira (urn aproveitado cabo dvassoura .6 feio mas serve •••) .devser fixada, em pequeno Aogulodeinclinacao, ~ face superior. ;d"sanduCche" (fig. 6-B), eventualmente usando-se como apoium calco triangular •••Novamenfeevitar 0 uso de parafusos ou pre

gos de ferro (quando muito, aguns parafusos pequenos, da1umf 'n io ••• ). Quemquiser, poder"blinder" as laterais do "sanduf-che", contra a .entrada de sujeira

rA\BleB2

v::.J SOBREPOSTAS

(( ~~~'ji-m')FIXAR CI

MADEIRA FINA . COLA .~. RTE

OUFIBRA _j

. .MODULO DE

CAPTA<;io

Fig.6

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16

CABOS BLiNDADOS

ESTEREO AS BOBINAS

ou poeira, simplesmente vedando

as fiestas com fitas plasticas ade-

sivas largas.•.

- FIG. 7 - 0 "JEITAO" FINAL

DO SDEM - Nos itens A e B da

figura vemos, respectivamente, os

acabamentos sugeridos para a

caixa que abrigara 0circuito, ba-teria, galvanometro,' potenciome-

tro e interruptor geral, e para a es-

trutura total do SUPER-DEfE-

TOR, com a caixa fixada proximo

ao topo da haste, e a extremidade

desta dotada de umamanopla que

facilitara 0 U80, tornando con-

fortavel 0manuseio do aparelho.

Para que os cabos blindados este-

reo de liga~o a s bobinas capta-doras n80 fiquem "pendurados",

convem fixa-los, ao longo da has-

te, com aneis de fita adesiva.

- CAUBRAc;AO H AJUSTE -(convem que seja feito ~ "pri-

meiro passo", ainda anti de se

fixar definitivamente0par de bo-

binas no interior do sandufche..•).

Simplesmente liga-se a alimen-

~ (com uma bateriazinha, no-

va, de 9V conetada ao "clip" e,

com 0conjunto de bobinas segu-

ramente afastado de qualquer

massa metalica, mesmo pequena,

ajusta-se lentamente 0potencio-

metro at6.obter-se uma Ieitura de

"zero" (ponteiro no repouso da

esquerda da escala) no galvano-

metro. Esse sera 0ponto de me-

lhor sensibilidade para 0conjun-

to... Experimente aproxiroar om

objeto metalico da base do "san-

duCche" (uma tesoura, por exem-

plo•..) e verifique a deflexao do

ponteiro do instrumento... Faca

testes comobjetos ou massas

maiores e menores, anotando as r ; = = = = = = = = = = : ; : = = : : ; ; ; ~iferentesdeflex6es (proporcio-

nais) no ponteiro... Se correta-

mente montado e ajustado, 0

SDEM sera capaz de "achar"

uma unica moeda sob urn tapete

(naturalmente em condi<;ao bern

pr6xima.•.)~- Massas .roetalicas

maiores serao nitidamente indica-

das a consideraveis afastamen-

tos... Se, durante os testes/cali-

bra~6es iniciais, for muito diffcil

obter-se om seguro "zero" na in-

dic~ao (bern longe de metais),

sera necessario "desacoplar" mais

as bobinas, uma da outra, em ter-

mos indutivos,eventualmente au-

mentando ou diminuindo, experi-

mentalmente, 0overlap (distancia

"D" no diagrama 5-C), at6 que 0

potenciometro consiga "trazer" 0

ponteiro seguramente para 0inf-

cio da escala. Em qualquer caso,

convem fazer uma pequena marca

junto ao knob do potencidmetro,

para que tal condicao basicade

sensibilidade possa ser facilmente

.recomposta, se - porventura -0

dito potenciometro tiver sido in-

tencionalmente movido dessa po-

si~ao... Quanto a essa "intencio-

nal" modifi~ao na sensibilida-

M ON TAG E M 180 - S U PE R -DE T E TO R DE M ET A lS

®

Fig.7

de, citemos om exemplo: seuma

grande massa metalica, eventual-

mente enterrada, tiver que ser

"procurada' nom solo/ambiente

onde pequcnas concentracoes

met4licas existam, temos que

.promover um"levantamento" do

"zero", de modo que 0SDEM"ignore" os objetos metalicos

menores! Isso pode serfeito ajus-

tando novamenteo potenciometro

at6 que 0ponteiro "zere" •.• Ob-

viamente que tal~o reduz' asensibilidade geral do dispositivo,

porem, nessacondi<;fi.o, e isso

mesmo 0que desejamos, para fa-

cilitar a ope~ao...Ter.mit'1ada a

utiliz~ nessa condi~o, basta

retomar 0knob do potenciometro

a marca feita na prlnleira cali-

bracao , para irepor 0SDEM na

sua condi<;fi.ode plena sensibili-dade.

•••••

c vi

N S o T R U M E N l O S

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 36 - slidepdf.com

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I • MINI~INJETORDE SINAIS

Fig ..1

PEQUENO,BARATO, VERSATIL E ••• EFiCIENTEI TUDO 0 QUE PRE-

CISA SER UM BOM ..NSTRUMENTO DE BANCADA, PARA TESTES E

MEDICOES ..; ALiMENTADO POR DUAS PILHINHAS, 0 ..... ET GERASINAIS DESDE A FAIXADE AUDIO, ATE A CASA DOS MEGAHERTZ,

PODENDO SER APLICADO TRANQUILAMENTE EM GRANDE NUME-

RO ,DE CIRCUITOS,AVALIACOES E VERIFICACOES PRATICASI UM

AUXILIAR IMPRESCINDfVEL PARA 0 TECNICO, o ESTUDANTE E

MESNIO PARA 0 HOB BYSTA AVANCADQI

- 0 "MINI-INJEI'OR DE SINAIS".Provavelmente, depois do

"PROV ADOR DE CONTINUl-DADE", 0 mais essencial dos in-trumentos/ferramentas de bancadaseja 0... GERADO~TORDE SINAIS! Simplesmente, na

pnttica, nao M como abrir m a odesse valiosfssimo auxiliar, j4 queembora instrumentos muito maissofisticados (multfmetros, fre-

quenclmctros,oscilosc6pios, etc.)possam fazer an4lises profundas eprecisas nos componentes e esut-, gios, a p r o p r i a "dinAmica" dosblocos circuitais cxigc 0 trinsilode wn sinal, para queavalia¢estamb6m dinAmicas· e funcionaispossamserrealizadasl Nwna ana-logia "crua", porem esclarecedo-

ra, se uma pessoa tiver om pro-

blema intestinal qualquer,subme-tido ls an4lises dos sofisticadfs-simos aparelhos m6dicos atuais,praticamente tudo podent ser co-nhecido sobre suas "tripas", seMou nio algum "defeito", em que

intensidade, e onde... Entretanto,enquanto nao for dado a essa pes-soa, simplesmente algopara co-

IDCI', sera impossfvel nma realava1i~ dinAmica do funciona-menlo dos seus intestinos! E jus-tamente isao 0 que urn INJETORDE SINAIS faz: coloca "14", nocircuito, nos seus blocos, estagiosou componenteslchave, "algo"para ser "trabalhado" pelo ditocircuilo... A partir, entia, das"~Oes" mostradas, podemos,

com urn mlnimo de raciocfnio ehom senso, efetuar diagn6sticos

de extrema validadeeprecisio (enuma : ~ do tempo que Ie-

varlamos para um a analise na ba-se de apenas ~ por maisprecisos e sofisticadosque fossemos instrumentos utillzados ...) . 0nosso MINI-INJEfOR ~ bastantevers4til, podendo ser usado emampliflcadores; em esutgios deIUdio-Frequencia, e a16 em cir-cuitos digitais (sob determinadas

condicoes ...). 0 tamanho, opesoe 0 custo s a o multo baixos, otimi-zando ao m4ximo a portabilidade,

a praticidade no uso e outros fato-res .importantes no,.dia-a-dia dequem lida com Eletn5nica, comoprofissAo, como Hobby OU como,

aprendizado!

- FIG. 1 - 0 ClRCUITO - Nada

poderia ser mais simples; wn dni-co, comwn e barato IotegradoC.MOS 4001 (ou 4011), no qualosprimeiros 3 gales. (pinos 1-2-3,4-5-6 e 11-12-13) estabe1ccem wnoscilador de excelente estabilida-

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.LI~r

de, cicio ativo razoavelmente

equanime, e bern definida forma

de onda. Os resistores (2701(,

22K e 22K) e 0capacitor (lOOn)

determinam a realimentacao e a

propria Frequencia de oscilacao(em tomo de 1 KHz,dependendo

da tolerancia dos valores doscomponentes envolvidos ... ). A

. safda do bloco oscilador (pino 11)6 aplicada aoquarto e ultimo gale

(pinos 8-9-10) que atua como buf-

fer de safda, apresentandoentao 0

sinal, via resistor/protetorllimita-

dor de 1K5 a ponta de prova des-tinada a "injecao" do sinal no

ponto desejado do(s)circuito(s)

sob prova... A boa gama de "a-

ceitac;ao"de Tensoes dealimen-

tacao, por parte dos IntegradosC.MOS,permitiu a energizacao

dcmini-circuito por apenas duas

pilhas pequenas (totalizando 3V),

o que muito contribui para a mi-

niaturizacao final. da montagern,A alimentacao, controlada pelo

push-button N.A., nao tern como

ser "esquecida" ligada... Isso,

aliado ao pequenfssimo consumo

intrfnseco do pr6prio circuito, le-

va a umaenorme durabilidade nas

pilhas (pode ser esperado urn

perfodo em torno de 1 ano, antes

que se tome necessaria asubsti-

tuic;iio das pilhas),enfatizando

ainda mais a caracterfstica

economica da montagemv Um fato

tecnico importante: a quase per-

feita "nitidez" da forma de onda

gerada, bern "quadrada" e sime-

trica, gera harmonicos (multiples)

da .Frequencia basica ate varias

dezenasde Megahertz, com 0que

mesmo circuitos que normalmente

operem em Frequencies de Radio

poderao ser confortavelmente

avaliados com o~MINI-INJE-

TOR... 0resistor protetor final

(IK5) evita "cargas" do circuito

sob teste, sobre a estrutura oscila-

dora do MINJ-INJETOR, ao

mesmo tempo que limitaa Poten-

cia do sinaI aplicado, evitando

danos ou sobrecargas aos blocos

ou componentes analisados... En-

fim, uma "coisinha", que cabe na

.palma da mao, mas que - pelas

suas excelentes caracterfsticas -

sera intensamente utilizada na

bancada, "pagando-se a s( pro-

pria" quase que imediatamente ... !

DESINAIS

-FIG. 2 - LAY our :00 CIR-

curro IMPRESSO - A .plaqui-

nha 6 "inha" mesmo, j~ que 0ta-manho ea quantidade de pecassao mfnimos, e ri6s "queremos"que 0 conjunto fique bern com-

pacto. A' figura mostra, em tama-

nho natural, 0padrao cobreado deilhas e pistas necessarias a s inter-ligaooes dos componentes. 0de-

senho 6 tao modesto que mesmo

quem jamais realizou uma placa,naoencontrara grandesdificulda- .

des na suaconfeccao, desde que

obtenha 0necessdrio material (fe-

nolite virgem, tinta oudecalques

acido-resistentes, percloreto .de

ferro para a corrosao, ferramentaspara furacao, etc.). 0fundamental6 conferir muito bern a plaquinha

ao final, certificando-se de que

olio h~ erros, lapsos, curtos,etc.,

efetuando tambem uma perfeita

limpesa final antes de promover

as soldagens ..._Uma leitpra atenta

a s INSTRUf:;;OES GERAIS PA·

RA AS MONTAGENS (encarte

permanente de APE), eliminara

duvidas a respeito ...

-FIG. 3 - "CHAPEADO" DA

MONT AGEM - A placa vistape-

10 Iado nao cobreado, ja com to-

das as (poucas ...) pecas coloca-

das ... Os cuidados "tradicionais"

sao.necessanos: atentar para a po-

siC;ao.da extremidade marcada do

Integrado, para os valores dos re-

sistores (de modo a n~o"trocar"

valores/posicoes ..•), etc. Quem

ainda (...ainda ..?!) tiver ddvidas

quanto· a ' leitura dos valores de-

vern recorrer ao TABELAO APE

(sempre lana comeco da Revista,

junto a s INS'tRU<;;OES GE-

RAIS ..•). No mais 6seguir as

boas normas,conferindo tudo ao

final, antes de cortar as sobras:dosterminais .•. As ilhas periferi-

cas, marcadas com (+), (-),(P) e

(T) destinam-se a s Iigacoes exter-nas, que serao vistas a seguir.i,

-FIG. 4 - CONEXOES EXTER-

NAS A PLACA - Sao poucas e

simples as ligacoes extra-placa:

basicamente a alimentacao (a-

tenc;ao a polaridade), sendo que 0

push-button deveraser intercala-

do na cabagem do positivo (fio

vennelho do suporte de pilhas), a

LlSTA DE PECAS

• 1 - Integrado C.MOS 4001 (

4011, indiferentemente),• 1- Resistor de lK5 x 1I4W• 2 - Resistores de 22Kx 1/4W

.1-Resistor de 270K x 1I4W

• 1 - Capacitor (poliesterjde lOO.1-ush-butlon (interruptor

pressao) tipo Normalmen

Aberto

• 1 - Ponta de prova, m6dia

longa, isolada

• 1 - Garra "jacare", mini, isolada• 1 - Placa de Circuito Impress

especffica para' a montage

(4,3 x 2,2 cm.)

• 1 ~Suporte para 2 pilhas pequ

nas

• ..Fio e solda para asIigacoes

OPCIONAIS/DIVERSOS

•1-Caixinha,estreita e lon

(medidas mfnimas em torno11,5 x 3,5 x 2,Ocm.) pa

abrigar a montagem.

• - Adesivo forte de epoxy pa

fixacoes.

ponta de prova (ligada a pla

coni' flo curto - ver a proxima

gura) e a garra "jacare"de "te

ra" ,esta ligada com cabo' m

longo (uns 50 cm.): e flexfvel

Sempre lembrandoque nodia-

grama a placa coDIinua Vista pelado nao .cobreado (aspecas na

sao mostradas para r t a o "confun

dir" 0visual •..), 6 s6 comparar

conexoes codificadas coni o "e

quema" e como "chapeado

(figs. 1 e 3), verificando se tu

esta em ordem, antes decoloca

as pilhas no suporte .••

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20M ON T AG E M 181 - MINI-INJETOR DE SINAIS

PILHAS 3'1

- F1G~5 - 0 "ENCAIXAMENTO"

ANAL - Se a plaquinhae 0 su-

porte de pilhas forem dispostos.

"em linha", urn container estreito

e .longo, conforme sugerido na fi-

gura, servira perfeitamente para 0

encapsulamento final do circui-

to... Observem as dimensoes ge-

rais(mfnimas) sugeridas, e notem

que tambem uma caixa cilfndrica

servira, ate eventualmente apro-

veitada de embalagens vazias de

cosmeticos, remedies, etc. A pon-

.ta de prova podera ser fixada no

centro de uma das extremidades

da caixa, usando-se 0 adesivo de

epoxy. Nessa mesma face do con-

tainer pode ser feito urn pequeno

furo para a passagem do caboque

vai ~ garrinha "jacare" (dar urn

PUSH-BUTTON

NA

P

T

P. PROVA

COM COLA

n6, intemamente ~ caixa, nesse

cabo, e uma boa medida para pre-

venir rompimento de ligacoes sob

eventuaisesforc;os ou "puxdes"

no dito cujo ...). Na lateral da cai-

xa, em posicao pr6xima a extre-

midade da qual sobressaem a pon-

ta de pro va eo cabo da "j acare " ,pode situar-se 0 interruptor de

pressao.i. Essa localizacao fica

bastante confortavel para aciona-

mento direto com 0 polegar ou

indicador da propria mao que se-

gura 0 instrumento, facilitando as

operacoes de uso...

- ··INJEfANDO" ... - 0 uso de urn

INJETOR DE SINAIS e extre-

mamente simples, e- na verdade -

a mais importante "ferramenta"

50cm

Fig.5

GARRADE

"TERRA" Fig.4

durante os testes e... a propria

mente do operador, lastreada num

conhecimento previo e basico dos

blocos funcionais do circuito sob

analise! Basta, em princfpio, ir

aplicando 0 sinal (a garra de

"Terra" sempre ligada ao "terra"

do .tal circuito, normalmente a li-

nha geral do negativo da sua ali-

mentacao ...), atraves de breves

pressoes no push-button do MI-

NI-INJETOR, enquanto poe a

ponta de prova a juncoes estrate-

gicas, "de tras pra frente" na or-

dem dosblocos funcionais (con-

siderando 0 "percurso" normal

dos sinais dentro do tal circuito).

Atraves de uma simples analise

auditiva ou mesmo "visual" (de-

pendendo do circuito) das mani-

festacoes obtidas, podemos rapi-

damente "isolar" urn bloco que

nao esteja se comportando "como

devia" ... Isso obtido, novas apli-

cacoes podem ser feitas dentro doarranjo circuital desse bloco

"suspeito", componente a com-

ponente, ligacao a ligacao, ainda

"de tras pra frente" com relacao

ao natural "caminho" dos sinais

normais no bloco! De novo tor-

na-se relativamente facil e rapido

"isolar-se" urn componente ou

juncao corn problemas ••. Normal-mente, basta substituiro compo-

nente {)U corrigir urn eventual de-

feito de contato, parasanar 0 pro-

blema (que levaria, talvez, hams

para ser diagnostic ado e sanado,

por metodos "mais sofistica-

dos" ... !).

- ADAPrAc;OFS

QUA<;OFS

E ADE-

Basicamente, 0

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M O N TA GE M 1 81 - M IN I- IN JE TO R

________ CE P .: __

\

MINI-INJETOR DE SINAIS "6 d'

que 6"... Niio lui muito 0 que"mexer" ou modificar, dentro daestrutura simples e direta das suasfun~6es dinfunicas... Entretanto,enquadrar-se numa das propo-si~6es a seguir,talvez sejam con-

venientes as adaptacoes sugeridasem confomidade:

~ESPEC IAL

- Para lidar apeoas com circuitos deRF,equeno~ntetrabruhemcom baix{ssimos nfveis de sinal, 0capacitor original de l O O n poderasersubstitufdo por om de In,acrescentando-se tambem, em s I S -

rie com 0resistor de lK5 (a pontade prova), um capacitor extra, de. lOOp.- Para avaliacoes unicamente decircuitos de 4udio, porem em zo-

nas de alto ganho, baixo sinal,convem aumentar 0valor originaldo resistor de lK5, experimen-talmente para uma resistencia en-tre 10K e 47K, de modo a limitarainda mais a Potencia do sinalaplicado.- Para aplicacoes unicamente digi-

tais, sem suficiente adequar aTensao de alimentacao do MIN-JET a do proprio circuito a seranalisadol Nesse caso, desde queo circuito avaliado trabalhe comalimentacao entre 3 e 15V, basta

dotar 0circuito do MINJET dedois cabos, vermelho e preto, do-tados de pequenas garras "ja-care", destinados a "roubar" ali-mentacao do proprio circuito a ser"injetado" (niio se usam as pi-lhas/suporte originais do MIN-JET, portanto •••).

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REIO.

Um importante fator 6 que, usadodentro dassuas funcces e limi-~s, 0MINJET 6 praticamente"inqueitrufvel", al6m de niio po-der, sob nenhuma hipotese..causar

danos diretos a componentes oucircuitos, no caso de inadvertidasaplicacoes errdneas... .Trata-se,portanto, de uma "ferramentaeterna", que transitara pela ban-cada por anos a fio; sempre dill e I

v4lida!

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E S P E C I A L

• MULTIPLICADOR vIDEO-AUDIO I 4 SAiDAS(ESPECIAL VIDEOMAKER II)·

+

220~16v

lOOn

Fig.l

DISTRIBUIDOR "COIPENSADOR" PARA SINAIS DE VfDEO COM-POSTO (NTSCOU PAL-M), INCLUINDO LOOP DE AUDIO, COMUIIA

ENTRADA E QUATRO SAfDAS, IDEAL PARA PROFISSIONAISOUAMADORES AVANCADOSI PERMITE A REAUZACAO SIMULTANEADE ATE 4 C6PIAS DE ~ITAS EM QUALQUER SISTEMA LOW BAND(VHS, VHS-C,Bmm ou BETA), RECOMPONDO 0 NfvEL E A IM~PEDANCIA DO SINAL COMPOSTO, EVITANDO AS NATURAlS PER-DAS PORTRANSCRICAOI BAIXO CUSTO E BOA PERFORMANCE.IDEAL PARAPEQUENAS PRODUTORAS DEViDEOI

Quando, em APE n2 26, Ian-~s 0nossoprimeiro ESPECIALVIDEOMAKER, n80 podfamos

imaginar 0 tamanho cia "rea~o"!SabCamosque,dentro do nossoUniverso/Leitor havia uma impor-

tante fatia de possuidores de cAmras e VCRs, "Iouquinhos"para pe

netrar no fascinante mundo dEdi~o, cia filmagem e do arranjexperimental de vCdeo, desde parfinalidades "domesticas" com. 'puro hobbystaou lazer,·~ compretensoes j' profissionalizantes (

que 'proliferam as pequenas produtoras indeperidentes de vCdeo•••).

Foi mui10 grande a quantidade de cartas que recebemos COm solici~6es e "ameacas" para qu

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nio ficUaemospor aH , pedindo in-sistentementea abordagem de no-vos temas pn1ticos dentro do assun-to!

A principal razaodesse imen-sorlCiComo, sabemos quale: a gran-de dificuldade que temos, no Bra-sil, de obter equipamentos de qua-lidade para 0 apoio tecnico em

Edi~Oes de Video ... A industria na-cional da .area ainda ~ incipiente(felizmente estao vsurgindo, lenta-.mente, alguns boos produtos nacio-nais, no genero) e os importadossao caros, raros e - principalmente -"sem garantia" (principalmentequando obtidos - como ~ comum,000 adianta querer "tampar 0 Solcom uma peneira ... " - por canaisindiretos, nao legais .••). Mesmo umsimples MIXER DE AUDIO PA-RA VIDEO - EDI<;.AO,como 0

mostrado no Especial de APE n226, .~ coisa "meio ram" no nossomercado... Imaginem entao, equi-pamentos progressivamente maissofisticados!

Pois bem. ••Cumprindoa nos-sa promessa (aqui ninguem .~ can-didato a nada - par enquanto - e as-sim costumamos hOmar nossaspromessas •.•jaqui esta 0segundo etao esperado ESPECIAL VIDEO-MAKER, dirigido especificamentepara a citada "fatia" do nosso Uni-versolLeitor (0 assunto pode a~

naointeressar muito a alguns dosHobbystas, principiantes, poremom dia "eles tambem cheganio hi",e - quando isso acontecer - APEten1,"safdo nafrente", como aliM

sempre acontece, modestia r u ; .fa-vas •••).

•••••-O'QOO H UM "MULTIPLICA-

DOR DE vIDEO - AUDIO" -Tanto numa pequena pwrlutora(dessas especializadas em, filmar

festas de casamento e. que tais•••)como num "estddio' domestico",depois de devidamente editadauma fita (a Edi~, como j~ men-cionamos em artigo anterior daserie, consiste em "re-arranjar" ascenas 'filmadas originais, numaordem mais harmonica e elegantepara os eventos, alem de "cortar"os tabs m a l filmados os desinte-

tnelhores cenas, eventualmentepromovendo tamb6ma mudanca

da trilha de ~udio e 0 acrescimode legendas ou tltulos •..•,·seja pa-ra: urn fregues, seja para om pa--rente ou amigo, normalmente ou-traspessoas, ao verem 0resulta-do,tamb6m desejanio uma 00,..

pia ... Ocorre ~(por exemplo:

nas producoes referentes a ce-rimonias e festas de casamento ...)que logo na encomeuda do traba-lho, j~ sejam solicitadas varias

copias (uma para os nubentes -argh! - outra para os pais da noi-va, para os pais do noivo, para ospadrinhos, etc.). Dequalquerforma, ~.muito comom a necessi-dade de se fazer varias repro-ducoes do trabalho final em vi-deo... Surgem, entao, dois pro-blemas: tirar "copias de c6pia"(uma vez que a Edicao [mal j~ ~uma copia dos segmentos escolhi-dos da(s) fita(s) master ... ), comosabe qualquer vfdeo-iniciantes, fi-

ca... uma merda... Perdem-se de-

talhes, .a definicao fica "ofusca-da", as cores decaem, 0 80mapresenta maise mais chiados,etc.Poroutro lado, tirar variascopias de um QJeSDJO original (demodo que todas elas sejam de 2!!gera~o, om myel ainda "su-portavel" de transcricao dos si-nais ... ) ~om processo tedioso,'

lentfssimo e muito trabalhoso(salvo se feito com "copiadoresmpidos", carfssimos equipamen-tos super-profissionais ... ). Porexemplo: tirar 10 copias de omtrabalho final com 2 horas de du-ra:~ao, levara pelo menos 20 horassomadas, mais os inevitaveis "in-tervalos" e preparacoes, 0que re-sultara em quaseum diainteiroe"corrido" de trabalho (isso se 0produtor nao parer para comer,dormir ou fazer as outras coisasgostosas da vida ...), Felizmente,

nos dias atoais, bons VCRsdomesticos n a o esmo mais tao ca-ros, e assim, mesmo pequenosprodutores podem ter vmos gra-

vadores, possibilitando assim acopia rmiltipla e simultaneaa par-tir de uma Edi~ao "master" ...Ocorre, porem, um problema: naose pode simplesmente ."puxar" 0

sinal dos terminais de video com-,posto do VCR play e "paralelar"

os terminais detodos os VCRsrecotd,' para uma . c6pia/grava~aosimultanea ..• Asperdas de. sinais

semobrutais, e 0 descasamento

de impedancias gerara resultadospessimos em todas as copias as-sim obtidas!O MULTIPLICA-DOR DE vfDEO - AUDIO queora mostramos, destina-se, justa-

mente, a "distribuir" 0 sinal deuma l1nica fonte, para a~ 4 VCRsgravadores, compensando poramplificacao e por casamento nasimpedancias, as eventuais perdas,com 0que resultados muito me-lhores poderao ser obtidos, eco-

nomizando tempo e dinheiro(alem de, obviamente, .garantiruma certa qualidade profissional).

- OPRQJEI'O - Visamos, no cir ..cuito do MUVA-4S, universalizare simplificar ao maximo todos osconceitos e operacoes: trabalhan-do com sinal de video composto(nao ~ compatfvel com sinais highband, S-VHS ou Hi-8 ... ), tan-to no sistema NTSC quantoemPAL-M, 0circuito distribui 0ditosinal para a~ 4 safdas,recompon-do (poramplificacao control ada ecompensadora) os nfveis e_.rin-cipalmente - mantendo as ne-cessarias.cirepedanctas (que saomuito importantes para a preser-vru;ao dos nfveis e da s "formas"

dos sinais envolvidos ...), de modoaobter 4 sinais praticamente iden-ticosi.ao presente na Entrada ...Quanto ao Audio, como nfveis eimpedancias ..nao sao do impor-tantes (os circuitosde Entrada deAudio dos VCRs. mantem bonssistemas de compensacao internaede "correcao automatica" dosnfveis de sinal), simplesrnente op-tamos por om loop direto, facili-tando as coisas pela mera imple-mentacao de urn conjunto de co-netores para fazer adistribui~o

(0 quecontribui, inclusive, para"baratear"sensivelmente 0dispo-sitivo,sern substancialperda naqualidade final dos trabalhos ...).o MUVA-4S nao apresentacon-troles extemos... Intemamente,umdnico trim-pot, que deveraserregulado uma unica vez, de modoa corretamente manipular um sinalpadrao de video composto, mos-trando uma Safda ernnfveis corre-

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I

p "

tos, sem distorcoes ou perdas •••

Enfim:urn aparelho simples, litil,

f~il de realizar e de usar, e apre-

sentando urn " comportamento"

. equivalenteao de modelos comer-

ciais sem ddvida muitomais ca-

ros!

- FIG. 1 DIAGRAMA ES-QUEMATICO DO CIRCUITO -

Basicamente, como j~ foi dito, 0m6dulo constitui urn simples am-

plificador/distribuidor/compensa-

dor para os sinais de vfdeo com-

posto, .. Logo "de cara", junto aentrada "Vin" temos "urn simples

conjunto resistivo de modo a ade-

quar asimpedfulcias, com os re-

sistores de ·27R e 47R "empilha-

dos", perfazendo 74 ohms (prati-

camente os 75 ohms nominalmen-

te necessaries ••.). Urn trim-pot de

valor relativamente alto (4K7) ,para nao "carregar" 0casador.re-

sistivode entrada, dimensiona 0

sinal e 0entrega, via capacitor de

4u7, ao gate de urn transfstor deefeito de campo comurn

(MPFI02), previamentepolariza-

do por resistor de 4K7 alinha donegativo da alimentacao .•. 0 FET

mostra excelentes caracterfsticas

para tal fun~ao amplificadora,

desde 0born manejo das frequen-

cias envolvidas (na regiao dos 5

MHz), ate a elevada impedancia

de gate, necessaria para naode-turpar 0sinal.i, Os terminais de

dreno (D) e source (S) do' FET

estao respectivamente "carrega-

dos" por resistores de 680R e

470R ... Urn transistor bipolar co-

mum, de alto ganho e baixo rufdo

(BC559C)encontra-se acoplado

diretamente ao FET, com 0auxf-

lio dos resistores de polarizacao e

realimenta~ao(10K, lOORe lK)

de modo a promover-um driver

para os estagios fin~ c } e distri-

buicao .... Estes sao formados por

4 transfstores identicos, todosBC549C. recebendo "paralela-

. dos" ()S sinais presentes no cole-

tor .do -;driver (BC559C). Notem

que ganhos altos e uniformes sao

importantes nesses 4 transfstores

finais, caso tcontrario poderao

ocorrer seriost'descasamentos" e

distorcoes nos sinais apresentadosnas Safdas... Estas sao recolhidas

dos BC549C,

, j ! . . . .;j', f , , ,.~

MPF . 1 0 2

~c~c

. EE

Bca49C BC~MC Fig.2812

atraves de redes resistivas forma-

das por dois resistores de 150R

que, embora "parecam" em me,

para oinal estao verdadeiramen-

te p8ralelados, promovendo im-

pedancias de 75 ohms em cada

urn dos Vfdeo out

(VI-V2-V3-V4). No setor de vf-

deo, nada mais consta ... Quanto

ao Audio, urn simples facilita a

."plugagem" .dos cabos necessa-rios, sernvamplificacao ou cor-

re~ao ativa do sinal; .. A alimen-ta~ao geral (12V) eproporcionada

por uma fonte convencional, com

transformador "abaixador", dois

diodosretificadores, filtragem por

eletrolftico de 2.200u, estabili-

zacao eregulacao pelo Integrado

especffico 7812 e desacoplamento

final pelos capacitores de 220ulOOn . · Enfim: urn arranjo simples

tao direto quantopossfvel, num

excelente .solucao de compromis

so entre custo e desempenho!

- FIG. 2- PRINCIPAlS COMPO

NENTES ·DA MONTAGEM - P

ra facilitar a "vida" dos montado

res; a figuramostra,ern aparsn-

cia,pinagem e sfmbolo, todos o

componentes "ativos" do circuito, mcluindo 0FET (MPF102),os

transfstores bipolares (BC559C

BC549C) e oIntegradoregulador:

de Tensao (7812). Para 0 prinoi

piante,6importaDtefixar bem

codificacao das pinagens antes d

MUVA-.4S .

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- FIG. 4 - "CllAPEADO" DA

MONTAGEM - Vista daplaca,pelo lado oao cobreado,todos os

efetuar as conexoes dos compo-

nentes, evitando inversoes ou er-ros "fatais" ao funcionamentoe.apropria "integridade ffsica" das

~as ...

- FIG. 3 - LAYOUT DO CIR-

CUITO IMPRESSO ESPECiFI.

CO - Simples, simetrico, pouco"congestionado", 0lay out pode

ser facilmente copiado com de-

calques ou tinta ~ido-resistente,

sobre um fenolite (ou, de pre-

ferencia, fibra de vieiro••.) co-

breado, depois submetidolt cor-

rosso, limpesa e ~ao, confor-

me convencional... Observem as

largas faixas cobreadas circun-

dando importantes m e a s do Im-

presso. Tratam-se de trilhas de

"terra", destinadas a bem prote-

ger os percursos de sinais de bai-

xo myel e alta frequencia, evitan-doa capta~o de rufdos extema-mente gerados, e mesmo perdasOU distorcdes par capacitanciasdistribuldas, essas coisas... Por

uma serie de taZOes,nao se reco-mendam alteracoes de "desenho"no layout, pois as "reacoes" do

o circuito, nos nfveis, tipos e fre-

quencias de sinal envolvidos, po-dem ser "negativas" quanto Itqualidade final do desempenho...

principais componentes jlt coloca-

dose Aten~ao lts pecas que apre-sentam tenninais polarizados,

quais sejam: os transfstores (todoseles, inclusive 0 FEr, referencia-dospelo seu lado "chato"), ore-

gulador de Tensao (lapela metali-ca voltada pam 0 interior da pla-

ca, os diodos (catodos demarca-dos pela faixa ou anel•••) e os ca-

pacitores eletrollticos (todos com

as polaridades de tenninais clam-

mente indicadas.••). Cuidado

tamb6m pam 000 inverter po-si~Oes/valores dos 0 resistores••.

Tratando-se de circuito que Iidara

com sinais relativamente "delica-

dos", complexos em forma de on-

da, em modulacoes e frequencias,mais ainda 0montador deve con-

siderar a qualidade dos pontes desolda e a ausencia de "curtos " ,

"corrimentos", falhas oumauscoritatos, na face cobreada .••Umarigorosa verifica~o se faz ne-

cessaria, antes de se cortar as

"sobras" de tenninais ... Reparemna boa quantidade deilhas perife-:ricas, todas destinadas It cabagemextema (liga~es do transforma-dor de fo~a,cabos de Entrada e

safdas de Vfdeo e Audio, etc., e

cujos detalhamentos veremos na

prdximaflgura •••

- FIG. 5 - .CONEXOES .EXTER-

NASA PLACA - 0 Circuito Im-presso, ainda visto pelo lado dos

AIN~,--- __ ~T

I A , ( ' l i

CABOCOAXIAL "VIVO"P/V(DEO )

75J 'L ,;::f MALHA,)" .... '(TERRAI

.CABOBLiNDADO

PI AUDIO

A l

MUVA~ 4S

L.ADO 005 COMPONENTES

V 2 A 2 A 33

componentes (oao cobreado). Ob-servar as conexOes do transfer-madorde forca (bem como as 'in-

terlig~s -doprin*io desde coma chave "liga-desliga" ,a chave

de Tensao (110-220) e 0 "rabi-

cho" de conexao It rede C.A.).

Toda a cabagem de sinal, vldeo e

Itudio, deve ser feita com fi~aoblindada especffica... Os pereur-

sos pam 0sinal de vldeo devem

ser formados por cabo coaxial

apropriado, com impedancia de

75 ohms (codificado em preto, na

figum.•.). JIt O S cabos deltudio

devem set blindados comuns; mo-no (codificadosem .branco). Mui-ta aten~ao as liga~s das"ma-lhas" de "terra" e aos "vivos"

(fio intemo) de todos os blinda-dos coaxiais, tanto It placa quantoaosconectores RCA f8mea que

perfazem os acessos extemos doMVVA-4S.•. Toda essa cabagemde sinal deveser tao curta quantopossfvel (desdeque, obviamente,esse "encurtamento" 000 prejudi-

que ainstala~ao final da pla-ca/conetores na caixa escolhi-

da.•.). Quanto menos "fio pendu-

rado", r iJen.or! Evitar tamb6m (00

instalacao final) que os fios de Ii-g~ao do transformador e da C.A.

se sobreponham .diretamente aca-

bagem de sinal ou ltpnSpria placa,prevenindo a cap~ao dezumbi-

dos ou rufdos indesejados•••

V 4 A 4 CoA.

L

I

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Fig.6

- FIG. 6 - A CAIXA FINAL - Tra-

tando-se de um aparelho para uso"em bancada", diretamente na

mesa de edi~o, convem que todaa "plugagem" seja frontal, evi-tando longos percursos dos fiosde sinal. A disposi~ao sugerida na

figura, portanto, parece-nos aomesmo tempo bonita e p~ca,com 0 painel da caixa mostrando"tudo": 0 intenuptor geral daalimen~ao, 0par de jaques RCApara as Entrada de A eVe os 4pares de jaques (todos RCA• ••)para as Safdas de A/V nQ 1,2,3 e4. Natraseira da caixa podem fi-

car apenas 0 iIh6s de borracha pa-ra passagem do "rabicho" daC.A. (um n6, por dentro da caixa,6 uma boaprovidencia para evitarque esforcos extemos sobre o·

"rabicho" possam romper suas li-g~ ao circuito ••.), e a chavede Tensao (110-220). Quatro pesde borracha, aplicadosa base dacaixa, evitariio que ela "deslize"sobre a mesa de trabalho... Com

aplic~s de caracteres transferf-veis ou decalc4veis (tipo "Letra-set") junto aos poucos controles eaos varies jaques, a aparencia ·ti-nal ficani bastante proxima de urndispositivo profissional, comer-cial •••

- FIG. 7 - 0 AJUS'IE - A UTIU-ZAc;.Ao BASICA - Urn ajustepode ser feito "aovivo", de ma-neira bastante precisa... Basta li-gar os tenninais de Video-AudioOut de urn VCR, atrav6s da caba-gem apropriada, A s Entradas deA-V do MUV A-4S e monitorarpelo rnenos .uma das 4 Safdas doaparelbo... Essa monito~ tan-

to pode ser feita de mododireto,no caso de se dispor de urn TV .com entradas de A/V (video com-

posto), ou atraves de urn segundoVCR, com seus jaques de Entradade Audio e Video ligados - porexemplo - A Safda 1.do MUV A-4S, e com urn TV comum coneta-do (via eventual "casador" de

impedAncias ou baIooD) l Saldade RF desse segundo VCR' (a co -nexao 6 feita diretamente aos ter-minais de 8IdaIa do televisor •••).Coloca-se uma tita gravada, cujaboa qualidade :de imagem tenha

sido previamente conferida ecomprovada, pa ra : "rodar"no

primeiro VCR (aquele ligadoA s

Entradas do M U V A 'i4 S •••) e ob-serva-se a imagem no monitoracoplado l 'Safda, Partindo-se da

posi~o central do .tdm-pot de4K7, este deveni ser lentamenteajustado at6 que a imagem se

mostre firme e nftida, nao deven-do ficar nem clara demais, nemescura demais (fatores que indi-cam nfveis de sinal baixo ou altodemais •••). Obtida uma boa, ima-gem,' as 0IIIIas 3 SafdasdoMU-VA-4S devem ser testadas em se -

quencia (sem mexermaisnotrlJn.pot). Comprovada avequa-nimidade" .nas 4 Safdas, 0 MU-

VA-4Sestani calibrado, e prontopara 0 uso••• Se,em casosextre-mos, naofor possfvel encontrarao longo detodo 0 giro deajustedo tJim.pot urn ponto que propor-cione boa . imagem, uma modifi-

ca~o experimental no valor.ori-ginaldo resistor de base doBC559C (que ta .mb6m constitui a"carga" de dreno. do MPFI02 •••)-deveni resolver a quesmo. A ga-

rna e r e ' varia~o, .nessas modifi-ca~s, fica entre 560R e 820R(valor original do resistor .. con-forme "esquema" ;680R •••)~yeri-ficar tamb6m nos testes, a boa"passagem'" dos sinais de tfu-

I I CRS -COP IA

A -V ~r--""" '--- :" I~N ~

L...- --.I

WV A

A- I I c : : : : : : : : : : : I

V CR M AS TE R IN

I~ IA -V .----------, 4-5( \ INIO U T II A -V c : : : : : : : : : : : I'-...- - -.',

IN''._-_#'4

• CO RR ETO RE S DE CO R

• DE TA IL E RSA -V ~

• G E R;CA R ACT E RE SIN

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MUVA VCR-COPIA

4 5 2 A-V c:::::::::JF---~I~N:-1

3 } L----........IA MAIS 2

4 VCR-COPIA

DOCR ___;,;IN~

,MASTERDO

VCRMASTER

Fig.S

clio••..Na fig. 7 temos o,diagrama

bQico para u~do ..,MU-VA-4S em c6pia mdltipla si-

multinea, usando-se 4 VCRs n a',fun~o record (e, obviamente,um. na fun~play). Se, eventualmen-

~,a Ilha de ecli~aodo Leitor in-cluir corretores de cor, amplifica-

·dores de video (detalhadores), ge-

radores de caracteres oumesa de

efeitos, tais elementosdeverao ser

colocados, no percurso de. sinal,

entre 0 video "master" ,(VCR

play) e a Entrada do MUVA-4S,

de modo quetodasa.s c6piasse

valnam dasfun~Oes de tais perife-

ricos•••

-FIG. 8 - A MONITORACAO -.Para monitorar a grav~ durante

as .'.c6pias, urn dos dois arranjos

mostrados na fig. 8 deveser utili-zado: 8-A - Se estiver disponfvel

um TV-Monitor (dotadode termi-

nais RCA para Entrada de Audio

eVldeo composto), este poderaser entio ligadoa urndos conjun-

tos AN de Safda do MUV A-4S,

ficando os : 3 outros conjuntos li-

vres para a liga~ de at6 ~VCRs"copiadoresv.i. 8,-8 ,-Quem pre-

tender usar tod8 a potencialidadede Sa f da do M uvA-4S, acoplan-do 4 VCRs "copiadores", tem

entao que ''puxar'' amonitoracao

dostermiruUs de Safda de Audio e

Vfdeo.' eomposto de, um desses, V C R s (ou, se a TV n80 for dota-

da deiEntrada.s AN, "puxar" 0

s i I u l I . . da Salda de RF do VCR, pa-m' os te11lliMisde ...... do tele-

•visor, eventualmente com umba-

A~VIN

VCR A-VCOPIA OUT

c:::::l

MUVA

45 I---- .. }

1 - - - - - - _ ~~I~d!IAL ___

I L lS TA DE P EC ;A S r '•I-Trans(stor de Efeito de Cam-

po(FET) MPFI02

•1-Transistor BC559C (PNP, al-. to, ganho, baixo rufdo)

.4 - Translstores BC549C(NPN,

alto ganho, baixoruldo)

.1 -Circuito IntegradoRegulador

deTensao 7812

.2 - I>ioclosIN4004ouequivalen-

tes .'.1-Resistor 27R x 1I4W.1,Resistor47Rx 1I4W

• 1-Resistor lOORx 1/4W.8- Resistores 150R x 1I4W

'. 1 - Resistor 470R x 1I4W• 1 ...Resistor 680R x 1/4W• 1 - Resistor lK x 1/4W•r-Resistor 4K7 x 1/4W• 1 - Resistor 10Kx 1/4W

• I. - Trim-pot (vertical) 4K7• 1 - Capacitor (poliester) lOOn

• 1 -Capacitor (eletrolltico) 4u7 x16V

.1 - Capacitor (eletrolltico) 220u x16V

• 1 - Capacitor (eletrol(tico) 2.200u

x25V'

• 1 - Transfonnador de forca com

prinWio para 0-1l0-220V (3fios) e 8CCUIld4rio para

12-O-12V(3 fios) x lA• 10-Jaques RCA, sendo 5 venne-

lhos (ou amarelos) e 5 pretos

(ou brancos), Devem ser do

tipo "para painel", e as cores

indicadas, embora 010 obri-

gat6rias, s a o convencoesIn-ternacionais para as conexOes

de Vldeo (vennelbo ou .ama-

relo) e Audio (preto ou bran-

co)

• 1- Interruptor simples (chaveH-H mini)

• 1 - Chave de Tensao("110-220")combotao "ra-so"

• 1 ,.PlacadeCircuito .Iglressoespecffica para a montagem(11,0 X 5,0 cm.)

.1 - "Rabicho" "(cabQde forca· complugue C.A.)

•1~etro de cabo blindado mono· . comurn, para Auclio.

• 1 - Metro de cabo coaxial 75ohms, paraY{deo (naousar

cabo muito grosso, pois osmaisfincs eflexlveis facili-

tarao a insta1~ao ••.).• -Fio e.soldaparaligacoes

OPC IONA I S I D I V E RSOS

.1-Caixaparaabrigar a monta-

gem. Diversoscontainen, pa-

dronizados, existentes no va-

rejo, servirio... Bastaque~,dimens6es acomodem confor-

tavelmente, sem muita "so-bra" (0 que obrigaria os cabos

de' sinal a serem, desnecessa-rlamente longos•••), a placa, 0

transformador, etc.

• - Caracteres adesivos, decalca-veis ou transferfveis, 'paramarca¢es externas da caixa,

• 4 - Pesde borracha para a c:aixa• - Parafusos e porcas para fi-

x~s diversas

-- . - ._---------- ------

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TECNOLOGIA MC

M I C R O · G A M E SB I L Y P U T H

loon casador de impedanciascaminho" ...).

••••• - Completo e tan tas t lco m icro- jog o e letrO nico, de Illtim a gera ga o,

NUMCHAVE I RO I

- Ca da "CH AV E IR O " contern um jogo d il eren"' te : .. ; .' :_ '----..

na

- OUIRAS APUCA~ESs6 para "multi-c6pias" 0 MU-

VA-4S pode ser utilizado ...Tambem em instalacoes de circui-to fechado, para ~guran~a inter-na, os sinais provenientes de umaunica camera fixa de vfdeo po-demo ser distribufdos a variesmonitores estrategicamente distri-bufdos, Inclusive sera possfvelacoplar-se 3 das Safdas a monito-res, e uma delas a urn VCR, per-manentemente gravando (em SLP,para "economizar" fita•..) tudo 0que a camera "pega", para fins de"arquivo de seguranca"! E s6 por

a imaginaceo para funcionar, queo LeitorlHobbysta acosfumado a"mexer" com vfdeodescobrira ouinventara varias outras aplicacoese utilizacoes praticas para 0MU-VA-4S •••

• " Fe li z An iversar io"

• "P ilotando um Caca"" "Cantadas de Amor"

• "Fauna no Pan tana l"

• " Fu tebol "

• "D ado "

comeleitos

lum inosos esonoros!

- A l imen tad o por dua s m ini-p ilha s (troc~veis),com eleitos ~udio-

v isuaiafan tast icos e a lea t6rios ao sim ples toque de urn bo tao !

- Des li g amen to automanco (p ara "ecoriom iza r" p ilha s)

P r ep a re -s e p a ra um fut ur o me ll to r,

e s tu dando nama is e x pe ri en te e t ra d ic io n al e s co la

p o r cor re s po ndenci a d o B ra s il .

o Mon~or e a p rimei ra e s co la p e r correspondenca do Bras il .

Conhecida p o r sua ser iedade, capacidade e experiencia, desenvol -veuao l ongodos anos t ecn icas deens i no adequadas ao es tudan te

b r as il ei ro e q ue se con sol id a ram no metodo Ap renda F azendo .

Teoria e praflca p ro p or ci on am ao a l uno urn aprend izadd so l ido,

tornando-o capa z d e en fr en ta r o s d esa li os q ue se ap re sen tam ao

.p ro fi ss iona l dessa a rea .N osso curso de E l e troni ca ,R ad io , Aud io e

Televisao Ii ap reser it ado em l i< ; ii ess imp l es e bas t ant e i lu s tradas ,

perm~indoao aluno aprender progressivamentetodos osconcetos

fo rmulados no curse. Comp lementando a par te teorica, voce podera

rea li z a r i n te ressan tes mon tagens p ra tcas comesquemas bem cia -

ro se po rmeno ri z ados que resut am na montagemdo RADIOGRAM-

M E S T R E , c omo mo str a a foto,

A E le tron ica Ii0 futuro.Prepars-sel

PECA J A S E U CURSO :E n v i e cupom ao lado p reenchido

p a ra : I N ST ITUTO MON I TOR

Ca ix a P o s ta l 27 2 2 - CEP t l1 0 6 0

S a o P a ul o - S P

Ou l iguepara

( 0 1 1) 2 2 0 -7 4 2 2

- - - - - - - - - -r.Dlretor: .

oD es ejo re ce be r g ra tuita m en te e s em n en hum c om pro mis so ,

i nl orma go es s ob re 0cur so E le tr on ic a S em S eg re do s.

RE EM BO LS O POS 1A L

o P re li ro q ue 0 curs o E letron ica S em S egredos s eja env lado

im edia tam ente pa lo s is tem a de R eem bolso P os ta l. .Farel 0p aga mento da 1" remessa die l igOes apenasao r eceoe- l o na

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COMPARE : 0 me lho rens i namento, o s materi a is ma i sadequa-

men sa l dad es ao seu a l c an ce. E n v ie seu cu p om ouescr ev a, , -:~ _·"0 . . . . Ruad o sT imb ir a s, 2 6 3 d a s

. B a s 1 2 h s , Telelcine ( 0 1 1 ) 2 2 Q ,7 4 2 2 .

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E S Q U E M A 37

• TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1.000°)

T E R MO P A R

§ Z Z Z Z Z Z . l

V E R

FIG.2

CH-A

+--= 9v

I~ l ·IK5 ?~:.CH-B

UM TERMOMETRO "PESADO" DE EXCELENTE PRECISAO E RESO-

LUCAO, ESPECiFICO PARA USOS INDUSTRIAlS, COM FUNDO DE

ESCALA EM NADA MENOS QUE 1.000Q, unuzs COMO SENSOR DE

TEMPERATURA UM TERMO-PAR METALICO (DE FAclL REALIZACAO

PELO PR6PRIO MONTADOR),CUSTO GERAL MUlTO BAIXO E MON-

TAGEM GERAL MUlTO SIMPLES! UM EQUIPAMENTO PROFISSIONAL

PELO PRECO DE UM "CIRCUITINHO" DE HOBBYSTA!

OCIRCUITO

Na fig. 1 temos 0diagrarna do

circuito do TERMO-PARINDUS-

TRIAL, centrado no conhecidfssi-

mo Iotegrado 741, Amplificador

Operacional aqui utilizado na sua

fun~o basica, ou seja: como ampli-

ficador de Tensio, de precisao •.•

Tratando-se de urn circuito nitida-

mente "de medicao", utili~s 0

sistema de .. alimentacao em split

(fonte dupla ••.) que nos permitemelhores e mais faceis calibracoes,

principalmente .no que diz respeito

ao "posicionamento"do "zero",

na escala final de medicao ..• Usa-

mos, entao, dois blocos de alimen-

tacao, em 9V cada urn, facilmente

supridos por duaspequerias bate-

rias ("tijolinho"), uma vez que 0

consurno geral, em termos de Cor-

rente, ~ moderadfssimo, proporcio-

nando grande durabilidade as bate-

rias .(como convem a qualquer boa

aplicacao industrial ...).

A estruturacircuital ~ bastan-

te convencional, com 0741 dotado

de urn. controle extemo para 0off

set (anulacao da "Tensao de Erro")

atraves do trim-pot de 10K entre

seus pinos especfficos, 1 e 5 (com

o cursor a linha negativa da alimen-

tac;ao split). 0ganho, ou fator de

amplificacao linear, ~ basicamente

detenninado pela .inter-relacao dos

valores do resistor de realimentacao

(trim-pot de 220K entre a safda -pino 6 - e·a entrada inversora - pi-

no 2) e do resistor de lK que "ater-

ra" a dita entrada... 0myel de

Tensao a ser medido ~ aplicado a

entrada nao inversora (pino 3), via

divisor/dimensionador formado pe-

los resistores de 150R, lK2 e

150R .•. A safda final (pino 6 do

741) aplicamos urn simples voltf-

metro anal6gico, estruturado _em

tomo de urn galvanometro (mi-

croamperfmetro com alcance de

Fig. 1

l00uA), cuja escala ~ dimensiona-

da e ajustada respectivamente pelo

resistor de ·1K5 (a linha negativa da

alimentacao) e trim-pot de 47R (a

linha de "terra" da alimentacao

split), ._

Todo 0 "segredocla coisa",contudo, reside no sensor t6rmicoutilizado, urn autentico conversor

Temperatura/Tensao, formado por

urn par de metais especfficos - ern-

mo e aiumfnio, em estreita confor-

macaoe que, quando em tal contato

Cntimo, mostra 0 conhecido feno-

meno de gerar uma diferenca de

potencial proporcional a Tempera-

. tura a qual estiver submetido! 0

"nome" industrial desse conjunto

bimetalico sensor de Temperatura ~

TERMO-PAR •.. Embora termo-pa-

res possam ate ser adquiridos pron- .tos em fomecedores industriais es-

pecfficos, na presente -materia sao

dadas as "dicas" para que 0pro-

prio Leitor (munido apenas de urn

simples macarico •.•) construa 0 seu

termo-par, a custo bastante reduzi-

do!

As "intencoes" docircuito

sao obvias": medir Temperatura

realmente "bravas"; tipicamente

acima de 100°, com urnalcance to-

tal (fundo de escala) de 1.000<\,

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ESQUEMA 37 - ·rERMO-PAR INDUS·rRIAL (ATE 1000°)

1 _ 1 5 c m - ®C R OMO

"BOLINHA"

- - - - FUNDIDA

ALUM(N IO

mais do que suficiente para a gran-de maioria das aplicacoes indus-triais (salvo em metalurgia, ondeTemperaturas ainda maiores do que1.0009 sao relativamente co-muns • ..). Nao ~ diffcil notar que -pela pr6pria faixa de Temperaturasa monitorar - nao haveria maneiras

praticas de efetuar 0sensoreamentocom dispositivos comuns, tais comotermfstores ou outros componenteseletronicos mais "delicados" ... Oafa "safda" do TERMO-P AR, quepennite a elaboracao de uma pontade prova/medicao suficientementerobusta, termica e mecanicamentefalando, suficiente e necessaria pa-ra 0tipo de aplicacao pretendida!

•••••o ·rERMO-5ENSOR

A fig. 2 d~ todos os "mace-tes" para a construcao pratica doTERMO-P AR a ser utilizado comosensor do circuitode medicao. Ve-jamos os detalhes:

- 2A - o material necessario 6 sim-ples e barato: dois pedacos de fio(arame), cada urn com cerca de 15cm. de comprimento, e 1 a 2 mmde calibre, sendo urn deles deCROMO puro, e 0 outro de

ALUMfNIO (devido as reduzidasdimensOes, poderao ser obtidos acusto irris6rio em fomecedoresindustriais de metais e ligas ... ).

C R OMO

ALUMiNIO

As .extremidades dos dois aramesdevem ser juntadas e torcidas.. aolongo de aproximadamente 2 em,

Os fios devem ficar, nessa regiiiode contato, bern finnemente aco-plados urn ao outro, "trancadi-nhos" com forca, Aplica-se,entao, a chama de urn macaricoa

essa extremidade "trancada'vdopar de arames, at6 fundir os me-tais.- 2B - Uma vez fundidos, os metais(CROMO e ALUMiNIO) estabe-lecem uma especie de "bolinha",meio itregular, na extremidade dopar metalico. Devem "sobrar"cerca de 13 cm de arame queserao utilizados para 0 contatoeletrico do sistema. As eventuaisitregularidades da bolinha fundida(uma vez fria . ..) , poderao ser eli-minadas com lima f'ma... Quempreferir (ou precisar ... ) de umasuperffcie sensora " chata", po-dera simplesmente aplainar a te-

giao frontal da bolinha (oposta aolado de onde saem os arames naofundidos •..), tambem com 0usoda lima...- 2C - Nunca esquecendo que nos-so sensor tern que "conviver"comambientes ou objetos subme-tidos a elevadfssimas Temperatu-ras (tipicamente entre 1000.

e 1.000°•••), devemos prover aponta sensora de convenientesprotecoes estruturais e t6rmicas(caso contrario 0seu proprio usopratico ficara prejudicado ou res-

M AC AR I C O

TERMO-ELETR ICO

D E CERAM IC A

trito; ••). 0 ideal 6 usar-se urn isolador termo-eletrico' na forma durn cilindro de cerfunica (pode seobtido .e m lojas especializadas,fornecedores de implemeIltos industriais •..), medindo cerca de 1cin. de comprimento por 1em. ddifunetro;e contendo dois "ca

nais" (dois furos longitudinais ••para a passagem dos "arames" dCROMO e ALUMfNIo. A figuramostra com suficiente clarezaestrutura geral da ponta sensoraos fios do par metalico passampelos furos do cilindro cerfunicoat6 que a "bolinha" fundida encoste numa da s extremidadesdaceramica e, da outraextremidade,sobressaiam as pontas sobrantesdos ,doisarames. Atraves de ur

par de conetores parafusados (dpreferencia tambem com substratoou estrutura em ceramica, por 6bvias raz6es termicas .••), fios condutores comuns (obrigatoriamentede COBRE, niode outros metaispara nao "baguncar" (,)fendmenoda conversao Temperatura/Tensaodo TERMO-PAR •••), no compri-mento conveniente, acoplaraopontasensora ao circuito, Lembrar que ~ IMPORT ANTE identi-

ficar corretamente qual condutorcorresponde a lig~ao ao fio de, CROMO equal 0ligado ao fio de

ALUMfNIO, para. que nao ocor-ram inversOes na conexao final 3.

modulo eletronico ••• Quem quisealgo realmente profissional na

A LFig. 2

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34ESQUEMA 37 - TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1000~)

ponta sensoracdevera usar, na di-

ta cabagem, fios protegidos/isola-

dos por amianto, de modo que -

se acidentalmente a propria caba ...

gem for submetida a Temperatu-

ras relativamente altas - 0conjun-

to "sobrevivera" ...

•••••COMPONENTES E MONTAG EM

o Integrado 741 6 comum e

barato, encontravel em qualquer

"quitanda" eletrOnica, atua1men-

te... Resistores e trim-pots sao to-

dos de valores, "wattagens" e to-

lerancias comuns, sem problemas ..•

A unica peca de custo urn pouqui-

nho mais "salgado" 6 0galvano-metro, um microamperfmetro de

~ I 00uA, que pode ser obtido emvaries fonnatos e tamanhos (0 pre-

~o, geralmente, 6 funcao direta das

dimensoes .da escala ...). Obviamen-te, nesse item,·0montador devera

levar em conta situru;6es de visuali-

zacao (distancia do operador ... ), re-solucao da escala (mfmero de

"marquinhas" ao longo do arco dedeslizamento do ponteiro ... ), etc.,

de modo a adequar ao maximo 0

dispositivo a s reais necessidades

praticas e operacionais ...Embora a quantidade de com- .

ponentes seja bastante moderada, apresence do Integrado praticamente

exige que a montagem seja imple-

mentada sobre urn substrato de Cir-

cuito Impresso... Contudo, quem

nao quiser elaborar um layout es-

pecffico podera adotar uma placa

padronizada, ainda pequena (As

costas de alguns jumpers estrategi-

camente dispostos •••), com resulta-

dos tao bons quanto os obtidos com

placa especffica •••

Lembrar que ambien~s indus-

triais s a o natura1mente polufdos e

"agressivos" ••• Assim,' convem re-vestir .(ap6s as devidas verifi-

c~s, testes e calibracoes •••) todo

o Circuito Impresso, por cima e porbaixo, com uma camada de spray

de silicone (ou outro plastificante

protetor •••), de modo a estabelecer

uma barreira contra oxidacao ou

ataque qufmico por subs~cias di-

versas .••

CAIXA, CALIBRACAO,

UTILIZACAO •••

A fig. 3 mostra a configu-

r~ao elementar para 0TERMO-

PAR INDUSTRIAL, em seu lay

out final: ulna pequena caixa, em

plastico resistente, baquelite ou me-tal, devera conter 0circuito eletro-nico, baterias, etc., frontalmente

ocupada pelo mostrador do gal-

vanometro, chave geral da alimen-

.ta~ao e - eventua1mente, por urn

pequeno foro de acesso ao knob do

. trim-pot de 47R ("ajuste"), cuja

re-calibracao pode tomar-se ne-cessaria, dependendo de condicoesespecfficas de trabalho... 0com-

primento da cabagem entre ponta

sensora e caixa deve ser dimensio-nado de acordo com as convenien-

cias da aplicacao ou utilizacao ...Em tese, mesmo cabagem com vli-

rios metros nao devera interferir

substancia1mente com as me-

dicdes .•: Se, contudo, for notada

algoma interferencia residual, seraconveniente testar uma cabagem

blindada (com a "malha" extema

ligada a linha de "terra" do circui-

to (juncao das .duas baterias em

split ... ).

A calibracao, em sf, 6 uma

operacao um tanto delicada e que

exigira 0 "apoio" de urn outro

termometro, tao preciso e confiavelquanto possfvel ••• Vejamos os pas-

sos principais:

- Com a alimentacao do TERMO-

PAR. INDUSTRIAL desligada,

atuar sobre 0parafuso de ajuste

do "zero mecanico" do galvand-

metro, assegurando um repouso

do ponteiro exatamente sobre 0

"zero" da escala e/ou - eventual-

mente - "compensando" algum

paralaxe de visualizacao,

I - Estabelecer urn "curto" pro-

vis6rio na cabagem da ponta de

medi~ao, simplesmente interli-

gando momentaneamente com

urn pedaco curto de fio, os con-

tatos do conetor existente no

"rabo"da ponta (ver fig. 2C... )

2 - Colocar 0trim-pot de "ganho"

(220K) e 0 de "zero" (10K)

exatamente no centro do seu gi-

ro (knobs a "meio curso" •..). 0

~pot de "ajuste" (47R) deve

FURO DE ACE

AO TP DE 47

F

ser colocado a "zero" (cursor

na linha de "terra" ..•). Ligar a

alimentacao.3 - Ajustar 0trim-pot de 10K at6

que 0ponteiro do galvanometroestacione exatamente sobre 0

"zero" da escala ... Naornexer

mais nesse trim-pot (que pode

ter at6 seu knob fixado com es-

malte, "Iacrando" 0 ajustede

off-set .•).

4 - Desfazer 0"curto" na ponta de

medicao, Aquecer um objeto oumaterial at'6 loo'! (rnonitorandoa Temperatura com oauxflio de

um termometro auxiliar de boa

precisao), Aplicar a ponta sen...

. sora do TERMO-PAR porpelo

menos S minutos e ajustar 0trim-pot de 47R ("ajuste") para

uma indicacao, no mostrador do

galvanometro, de 100°·(um d6 -cimo doarco total correspon ...dentea I.ooo'!).

S - Aquecer um blocomet"Mico

(obviamente de liga que apenas

se fonda a Temperafuras mai.o-'

res do que esta •••) a 1.0002,

monitorando com 0Termdmetro

auxiliar. Aplicando a ponta do

TERMO-P AR por varies minu-

tos, 0 trim-pot de "ganho"

(220K) deve ser entao .ajustadopara que 0ponteiro atinja exa-tamente 0 "fundo" da escala.

Se nao tiver como - momenta-

neamente - aquecer 0objeto de

prova a l.ooo'!; pode ser utili-

zada uma referencia intermedia-

ria, por exemplo, SW, ajustan-

do entao 0taltrim-potde modo

que 0 ponteiro faca a corres-

pondente indicacao na escala do

galvandmetro,

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ESQUEMA 37 ~TERMO-PAR

. ' •••••

6 - Refazeras calibracoes dos itens

4 e 5 acima, mais uma ou duas

vezes. Isso pronto, pode ser fi-

xada a calibracao do trim-pot de

"ganho" (220K), com esmalte.

o trim-pot de "ajuste" (47R)

pode ser deixado "livre", aces-

sado extemamente a caixaatraves do furinho estrategica-

mentecolocado no painel prin-

cipal (ver fig. 3).,

A utilizacao e a "leitura" sao

faceis e 6bvias ... Aplica-se a ponta

do TERMO-PAR ao meio ou mate-

rial cuja Temperatura se deseja me-

dir ou monitorar, espera-se alguns

minutos (para assegurar uma estabi-

lidade final, compensando a even-

tual mercia termica do sistema sen-

sor e efetua-se a leitura diretamente

na escala do galvandmetro ... Como, esta j4 se encontra sub-dividida em

mdltiplos exatos dos 1.000~ e suas

fracoes, a interpretacao 6 diretfssi-ma ... Porexemplo: 0ponteiro 'sobrea marcade "40uA" indicara, logi-

camente, "400°", e assimpor dian-

t e o

Eventualmente, se a Tempera-

tura ambien1e estiver muito alta, es-ta (uma vez sabida. .•) pode servir

como referencia momentanea para

calibracoes especfficas, realizadas

apenas no acessfvel t:rim-pot de

47R ("ajuste"). 'Com urn consumo de Corrente

muito baixo, 0 circuito do TER-

MO-PAR pode,perfeitamente, ficar

ligado permanentemente, em apli-

cacoes de rnonitoracao constante ...

Entretanto, na maioria dos casos,

basta manter a ponta sensora do

"TERMO-PAR aplicada 'ao material.

ou meio a ser rnonitorado, Quando

se desejar "saber" a Temperatura,

6s6 ligar 0circuito (alimentacao) e

"ler", instentaneamentejsa Tempe-

ratura medida ...

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E S Q U E M A 38

• SE TREMER, DAN~A!

A R G O L A

~ ~ . _ _ L A _ ' B _ I R _ I _ N T _ O _ . ~ _ _ ~ - - . - ~

Be558 l O O n~+

+ -10 0 .1 1 ~ 6v_16v .:.

,~. " ; ./"

M A N O P L A

®

Fig. 1

UM "NERVO-TESTE", COM "CASTIGO .....!.VARIACAO APERFEICOA-OA (E SADICA...) DO VELHO "LABIRINTO" ELETRONICO..•0 JOGA-DOR DEVE, SEGURANDO UMA MANOPLA, PERCORRER UM LABI-

RINTO SINUOSO,COM UMAARGOLA, DE MODO QUE A TAL ARGO-LA NUNCA TOQUE 0 LABIRINTO ... SEPOR ACASO.ISSO ACONTE-CER, EM QUALQUER PONTO DE PERCURSO, o JOGADOR TOMAUM "BAlTA CHOQUE", QUE. E PARA LARGAR· DE SER "MAO MO-LE'·... UMA BRINCADEIRINHA6TIMA PARA "PEGAR" OS AMIGOS (EESSENCIAL PARA APLICAR AOS INIMIGOS...).

OCIRCUITO mente, quem nao conseguir efetuartodo 0percurso do labirinto, sem

"faltas", deve sair do jogo, dandolugar a outro "desafiante" ••• Clas-sificam-se, ao final, apenas os que

t:!m a mao "mais firme" (os mais

calmos, os que nao beberam tanto

na vespera, essas coisas •••).At6 af, tudo muito interessan-

te e engracado, suficiente para al-

gumas horas dehorn divertimento

nwngrupo de amigos... Acontece

que a "mente maligna" dos Proje-

tistas de APE criou um joguinho do

genero, porem mais "violento",

destinado a pessoas mais corajosas

(ou ainda a "pegar" incautos .•.)!E

o SETREMER, DANyA!, um la-

birinto "com castigo" (e que casti-

go•.•) que, acada "falta" cometida

A grande maioria dos Leito-

res/Hobbystas jl1 deve conhecer 0

(relativamente) "manjado" projeto

do labirinto eletrOnico, n9.':flual urn

percurso sinuoso, feito" com fio

metalico nu, deve ser percorridopor wna pequena argola (tambemmetalica) , guiada pela mao do jo-

gador, de modo que jamais, em to-:

do 0percurso, a argola encoste no

labirinto... Quando ocorre um ''to-

que", 0 circuito avisa da falta,

atraves do acendimento dewn LED

ou pequena lfunpada, ou ainda pelo

disparo de um sinal sonoro (lls ve-

zes temporizado ... ), de modo a -

seguramente - "desclassificar" 0

jogador peloerro cometidol Obvia-

pelo jogador (toque da argola no

labirinto •••) recompensa-o com um

"gostoso" "choque eletrico", ino-

fensivo porem bastante desagrada-vel (e assustador, para os boboes

que n a o estavam esperando •••).

Nem 6 preciso dizer que hay que

ser macho para aceitar wna partici-

pa~ao sabendo das consequenciasde um erro! Por outro lado, tambem6 "delicioso" aplicar a brincadeira

scm avisar 0jogador que 0erro

pode ser tao "duramente" punido!

A estrutura extema do jogo 6

muito parecida com a do labirintoeletrdnico "tradicional"; um flo

grosso e ml, dobrado e entortado

para estabelecer 0'percurso sinuosoe diffcil de seguir, e wna manopladotada, na extremidade, .de, .uma

pequena 'argola metalica (que deve

ser 'levada. ao longo de todo 0abi-

r into, sem jamais t o ca -l o • ••) . 1 11, "1 11gentro a, coisa engrossa" •••Urn os-

cilador complernentar (ver fig. l~

"pega" os 6VCC de urn simples

conjuntorde pilhas e aplica-os, jl1

transformados em pulsos rnpidos,

ao secundmo .de um pequeno

transformador de forca (usado, no

circuito, como umvlevantador' de

Tensao; e nao - como normalmente- na fun~o de "abaixaclor" •••). Nos

terminais extremos de) priInmio

desse, transformador, surgem entao

pulsos de centenas de volts '(com aCorrente, contudo, bastante limita-

da, demodo a prevenir danosffsi-cosreais ao ioperador•••) que sao

usados para 0 "castigo" ao even ..

tual "mao de gel6ia"... 'O'oscilador, em sf, 6 base ado

no BC548 e no BC558, em multi-

vibrador complementar, situando-seo secun<lMio do trafo como cargade coletorda unidade PNP. o con-junto formado pelo resistor de lK e

capacitor de 47n estabelece a devi-da realimentacao, sem a qual a os-

cila~ao nao ocorreria.i. A base do

primeiro transfstor (NPN) 6 polari-

zada via resistor de 68K (de cujo

valor depende a propria Frequencia

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ESQUEMA 38 -SE TREMER, DANCA!

. ' Na fig. 2 temos os detalhes damanopla "eletrocutadora", 0nu-

cleo da "mardita" ~ formado por

urn longo pedaco de fio de cobre

grosse e nu (AWG 14 a 10) com

uns 15 cm. de comprimento, tendo

numa dasextremidades uma argola

(a propria ponta do fio, enrolada

em cfrculo com cerca de 1 em, de

diametro interno. Esse ndcleo fica

"ensanduichado" entre duas fatias

de Circuito Impresso, medindoca-

da uma mais ou menos 10 cm. de

da oscilacao, conjuntamente com os

valores dos componentes de reali-

mentacao e mais a propria im-

pedancia do transformador •••). Urn

capacitor de born valor (l00u), ele-

trolftico, fornece ao resistor de 68K

a energia a ser entregue na polari-

zacao do BC548 ••.

Notem que a carga do tal ca-

pacitor apenas se <M quando ocorre

urn toque da argola no labirinto .•.

Assim que tal ocorre,durante al-

guns segundos a carga, escoando-

se com relativa lentidao pelo resis-

tor de base do NPN, mantern 0os-

cilador funcionando (obviamente,

se a argola continuar encostada no

labirinto,a carga do capacitor per-

manecera alta, com 0 que 0 oscila-

dor funcionara ininterruptamen-

te... ). 0 "segredo do castigo" (pa-

rece nome de dramalhao cinemato-

grafico da decada 40 ...) encontra-

se, contudo, na propria manopla,

que deve ser cuidadosamente con-

feccionada (detalhes na proxima fi-

gura ••.) na forma de urn "sandui-

che" com laterais metalizadas,

obrigatoriamente sustentadaspelos

dedos da mao dooperador,e sobre

as quais a alta Tensao fornecidape-

10 prinWio do transformador (du-

rante os segundos ap6s 0toque .••) ~

aplicada, via resistorllimitador de

Corrente, de lOOK! Simplesmentenao hl1como "escapar" do choque,

a menos que 0jogador esteja usan-

do•.• luvas de borracha!

A alimentacao ~ fornecida por

4 pilhas pequenas num suporte, em

seguida desacoplada pelos capaci-

tores de lOOne 100u.

•••••A (IMPORTANTE••• CONSTRUCAO

DAMANOPL~

B \ LAOO COBRE ADO

PARA FORA

comprimento por 1cm. de largura •••

o conjunto, para que fique bern

firme, deve ser preenchido com

massa de epoxy ("Durepoxy", por

exemplo .••), de modo que 0 fio

grosso, dentro, permaneca fixado e

que a manopla nao possa "desman-

char" .•• IMPORT ANfE: as faces

cobreadas das duas tiras de fenolitepara Impresses devem ficar volta-

das para fora do "sandufche" ... Na

extremidade oposta a da argola,

devem sobressair uns 5 mm do fio

de cobre central. Para fmalizar, to-

mam-se tres pedacos de fio flexfvel

(cabinho n~ 22 esta 6timo ...),com

cerca de 50 a 60 cm. cada, e sol-

dam-se tais cabos ao micleo e a sfaces cobreadas laterais ao "san-

dufche" (como em 2-A).

ATEN<;Ao: ~ importante codificar

bern os tres fios, usando, por

exemplo, uma cor para 0corres-

pondente ao "miolo" e outra para

os fios que vao as laterais cobrea-

das •.• Isso sera fundamental quando

da liga~ao definitiva dos fios ao

circuito •.. Em seguida, para que tu-

do fique arrumadinho e elegante, os

tres cabinhos podem receber uma

"capa", na forma de espagueti

plastico, ou entao podem ser tran-

cados entre sf, de modo a formar

um "multi-cabo" unificado. Ob-

viamente que tais cabinhos devem

ser do tipo isolado •••

•••••MONTAGEME "ENCAIXAMENTO .....~

A presenca apenas de compo-

nentes discretos (nao ha Integra-

dos •..) permite a elaboracao final

do circuito rnesmo sobre uma sim-

ples "ponte" de terminais .•. Quem

quiser, contudo, urn resultado final

mais elegante e compacto, podera

optar pela criacao de urn layout

FlO DE COBRE

GROSSO E NU. .®

=~7~··=~lii!?i','~I;~;;~;g~((~((~I~C

-; PREENCHER 0 ,"SANOUICHE"

C/"OuREPOXY"

Fig.2

especffico de Circuito Impresso, d

flicil desenho, jl1 que sao poucas a

~as ...

Com 0 micleo eletronico do

circuito devidamente montado

conferido, 0conjunto podeser ins

talado numa caixa retangular (ve

fig. 3), incluindo no seu interior a

pilhas (no respectivo suporte), Co

mo dnico controle externo, deve

sobressair 0 interruptor geral d

alimentacao .•.

o labirinto deve ser feito com

cerca de 60 em, de fio de cobre

grosse e nd (0 mesmo tipo utilizado

no "miolo" da manopla •.•), qu

precisa ser dobrado, entortado

"volteado" num padrao bastante

complexo e aleat6rio (sem urn de

senho "harmonico" ou simetrico),

cheio de curvas, algumas suaves

outras agudas, variando-se tambem

o sentido (vertical, horizontal oinclinado) dos planos desses vol

teios. Como resultado fmal (depois

do "enlabirintamento" do fio•.•),

conjunto deve assumir urn compri

mento total urn pouco inferior ao d

maior dimensao da propria caixa

Deve, entao, ser fixado a uma da

faces maiores da caixa, de modo

que as extremidades, "verticaliza-

das", penetrem em furos estrategi-

camente feitos no container. A fi

xacao final pode ser feita com

"Durepoxy" ou similar... Alguns

pontos :importan1es: em ambas aextremidades .do labirinto, deveriio

ser aplicados pequenos cilindros

plasticos isoladores, que consti

tuirao "zonas de repouso" para

manopla/argola... Esses Isoladores

devem ter mais ou menos 2 em, d

altura ... Notem ainda que umadas

extremidades do labirinto, interna

mente a caixa, deve ser eletrica-

mente ligada a propria linha positva de alimentacao do circuito (ve

. "esquema" na fig. 1).

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 36 - slidepdf.com

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38E SQU EM A 38 - S E TR E M E;R , DA N CA I

No centro da lateral menor

esquerda da caixa, deve ser feito .

om foro para a passagem do "mul-

ti-cabo" triplo proveniente da ma-nopla•••Os cabinhos "A-B-C" de-

vem ser internamente ligados - con-

forme esquema - ao circuito... Mui-

ta ATENc;Ao nesse ponto: 0caboA deve ser ligado ~jun~ao do posi-tiV() do capacitor eletrolftico de

1000 como resistor de 68K. J ' oscabos B e C sao ligados aos termi-

nais extremes do prim4rio ("zero"

e "220") do transformador (este,

um modelo com secuncJmio para

6-0-6V x 250 a 350 mA, e pritnmode tIes fios, para 0-110-220V•••),sendo que numa dessas duas li-

ga~s deve ser intercalado 0resis-

tor de lOOK ...

•••••A fig. 3 ~, nao s6 uma ideia

do "jeimo" final do jogo, como

tambem da forma como 0partici-

pante (melborseria dizer... "vlti-

ma" ...) segura a manopla enquanto

.tenta passar a argola pelo labirinto,sem toea- to. Observe que 6 prati-camente inevitavel 0contato diretodos dedos (pontos D-D) sobre asfaces cobreadas da manopla, .que

constituem a quase totalidade da

sua superflcieexterna...E justa-

mente "por al" que0'.'cara"6 ele-trocutado (no oom sentido ...) . 0"resto" fica por conta da imagi-

~o "aprontadora" do Leitor ...

Vma da s possibilidades 6 explicaro

jogo ao "candidato a churrasco",

porem scm mencionar 0"choque"(dizer apenas a regra basica, que 6

percorrer 0labirinto com a argola,

sem efetuar nenhum "toque" ...). 0susto sem bravo (e Voce corre 0

risco de tomar oma·"~a nofo-

cinho", se 0jogador fOf'~dotipo

"forte e bravo" ...).

J 'para "caras"

assumidamente "mach6es", a coisa

pode ser explicada nasua totalida-de, inclusive fazendo men~ aofato de que om simples e breve to-

que gerard alguns segundos de "e-letrocucao", de modo que - mesmo

ocorrendo 0toque - se 0jogador"aguentar" a descarga, sem largar

a manopla, podera ser "perdoado'",e seguir 0caminho at6 0fim {o3o

sent fkil - salvo com imensa forca

de .vontade - j' que com 0"cho-

ISOLADORES PI "REPOUSO"

DA ARGO LA • NO INICIO E

NO FIM DO"LABIRINTO" .Fig. 3

que", a mao tende a "tremer" mais

e mais, com 0que novos toques

ocorrem, e novas brevestempori-

z~6es de "choques" se dariio, num

efeito "cascata" quase incontrola-

vel...

exercfcio .das suas nobres .fun~s,entao "030 tremeriio", e ..:conse-

quentemente- 030 levariio "cho-ques"! Depois, 6 s6 tentar seguraro riso enquantoeles pulam feito

cabritos, dando gritinhos de "Ai!","Vi"!...

••••• •••••

Para finalizar, queremos afir-

mar que as naturais Iimitacoeade

nfveisenergeticos, nao permitiriio

danos ffsicos a o eventual eletrocu-tado (mesmo porque 0 proprio

"percurso" da descarga eletrica se .. ----------- ... - .....

restringint a dois dedos da mesma C O M P R A M O S I V E N D E M Q Smao, nao havendo um caminho

toraxico, que seria mais perigoso

para pessoas que tenham alguma

lesao cardfaca congenita ou desen-

volvida...)•. Alem disso,o resistor

de lOOK no "caminho" da descar-

ga, interp6e severa limitacao de

Corrente, .de modo a inibir comple-

tamente qualquer dano, ainda que

superficial, mesmo se a pessoa es-tiver com a maomolhada...

Alguns conselbos tecnicosr.seo "choque" parecer muito fraco,

pode ser experimentada uma re-

du~ao no .valor original do resis-

torllimitador de lOOK, ou taIvez

uma alteracao do valor do resistor

original de 68K (dentro da gama

que vai de 22K a 220K), at6 encon-trar-se uma Frequencia de oscilacaoque melhor nfvelde energia mani-feste no prim4 rio do trafo...

Aceitam sugest6es para "can-

didatos" ao teste...? Convidem al-

gumas "figuras" do mais alto es-calao da Republica.iexpliquem-lhes TRATARCI SR.BRASILo jogo e argumentem que, se esti- R ua G a l. O s6 rio . 1 57 -CEP 0 1 2 1 3 ;.gp

verem todos "puros de espfrito", se F on e: ( 0 11 ) 2 2 1 -4 77 9

030 tiverem roubado nactinba no I ! ; = = = = = = = = = = = = =

APARELHOS-EOUIPAMENTOS-MA-

TERIAIS-PARTES PECAS E COM-PONENTES ELETRO-ELETRCNICOS

EMGERAL:

ADOUIRIMOS LOTES DE: INDOS-

TRIAS DE PRODUTOS:

- FORA DE LlNHA- PRODUCAo DESCONTINUADA

- MATERIALRECICLAVEL

-OBSOLETOS

PECAS E COMPONENTES ELE-TRO-ELETRCNICOS -. CAPACITO-RES - RESISTORES - SEMICONDU-TORES EDEMAIS COMPONENTES-FORA DE USC - DESCONTINUADO.

ELETRONICAINDUSTRIAL - LINEAR

- ANAL6GICOS -RADIO - TV - vi-DEO-AUDIO.

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E S Q U E M A 39

• CAMPAINHAMUSICAL (SEM INfEGRADO ESPEcIFICO)

6 PILHAS+ PEQ~,_

~------...__---+------'---------+------------+-:.....t'~I.I·I·1+ 9v220p1 6v

ABCABCEDC

I PROGRAMA DAMELODIA 1

L L L L L5K 12K 12K 12K

1 0 K

IOn

~

Fig.1

81\

Atualmente existem Integra-dos "musicais" muito especfficos,que pennitem 'a ela~ao de urncircuito de campainha residencialmusical a partir de pouqufssimoscomponentes extemos, eventual-mente com 0 acrescimo de urn sim-

ples bloco amplificador fmal, maisuma pequena fonte de alimen~aointema... A melodia j' vern pro-gramada na memcSria do chip... Emontar, ligar e••• tocar! Tudo muito

TR~S INTEGRADOS COMUNS E BARATOS CONSTITUEM 0 NUCLEO

DESSE PROJETO QUE PERMITE AELABORAC;AO DE UMA CAMPAI·

NHA RESIDENCIAL MUSICAL (PROGRAMAVEL) A UM CUSTOBA8-

TANTE MODERADO (E SEM COMPLlCAC;OES NA OBTENC;AO DE

COMPONENTES, JA QUE "FOGE" DOS INTEGRADOS MUSICAlS E8-

PECiFlCOS). BOA POT~NClA DE SAiDA, ClCLO AUTOMATICO DE

"MUSICA INTEIRA" (EXECUTA TODA A MELODIA PROGRAMADA, E

DEPOIS "SE DESI.IGA", AUTOMATICAMENTE, FACIL DE MONTAR,

ADAPTAR E PROGRAMARI ALiMENTADA POR PILHAS(SOB BAIXO

CONSUMO), FUNCIONA MESMO QUANDO OCORRE UM BLACK ourNAREDEC.A.

OCIRCUITO atraente (aqui mesmo, em APE, te-

mos mostrado com algoma frequen-cia, projetos do genero •.•), mas ternurn "galho": 0 Integrado, dedicadoe altamente especffico, simplesmen-te nio pode ser substituido por ou-tro, nao 1 1 4 equival8ncias de pina-gens ou de c6digos ..• Simplesmen-te, "sem ele", nada feito! E temoutra "coisinha" (que "machuca"muito, em tempos de "vacas rna-

gras" como 0 que vivemos •••): 0preco dos tais Integrados especffi-cos! Importados e raros, sao

tambem muito cams,' comercializa-dos no nosso Pals por precos des-proporeionalmente altos (com, R>-l~ao ao seu valor em dolar/varejo,no exterior ..•).

Esses fatores (a "dedic~",a "080 equivalsncia", a raridade

e•••0 preco •••) frequentemente obs-tam ao Hobbysta a real~ deprojetos que incluam tais compo-nentes. Entretanto, Uvezes a gente"se esquece" de que com urn pe-

queno incremento no ndmero de

pecas, tambem 6 possfvel cons-truir-se circuitos priticos "musi-cais", a urn custo bastante modera-

do e usando apenas Integrados deseries mais comuns (em troca deum circuito urn pouco mais Com-plexo, que 6 0 "p~o"a pagarpe-la adapta~o). '

A CAMPAINHA MUSICAL(SEM INTEGRADO ESPECfFI-CO), cujo diagrama de circuito ve-mos na fig. I, 6 urn exernplo tfpicodessa "visao" de 'projetos: a ge-

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E S Q U E M A ,; i9 • CA MP AIN HA M U S ICA L (S EM IN TE GR ADO E SP EC fF lCO )

~o bUica do 80m 6 feita por ummero e manjadfssimo 555, em con-fi~io ASTAVEL, cuja fre-q~ncia bUica de funcionamento 6detennjnada pelo capacitor de lOn, .

resistor de 22K, resistor de 56K,mais 0 conjuDlo n:sistiw momenta-

neamerite selecionado na "bateria"de resistores de pro~ (15K- 12K - 12K - 12K). Para que pos-samos obter uma sequenciade no-tas, uma "melodia", portanto, pre-cisamos de um contador de ml11ti-plas safdas, fun~o exercida pelotamb6m conhecido 4017(da "fam{-Iia" C.MOS), cujas 9 primeirassaldas s a o aproveitadas, cada UD ; U l

delas dotada de umdiodo (lN4148)de i8Ol~o, que pennite a, f~il

elabo~fio de "programas mel6di-cos" na sua interlig~ com a"bateria" de resistores detennina-dores de tom Gatmencionados).

Para que 0 4017 (que 6 um

"contador ded6cada, com safdassequenciadas), possa realizar 0 seutrabalho, ele precisa de om sinal declock (conjunto de pulsos defini-

dos, em frequencia regular), que -no nosso circuito - 6 fomecido peloarranjo ASTAVEL formado pordois gates de um Jntegrado(t:amb6m C.MOS) 4001, delimita-dos pelos pinos 8-9-10 e 11-12-13.A Frequencia desse oscilador; fixae pr6-estudada para 0 melhor de -sempenho geral do sequenciamentomel6dico, 6 detenninada pelo resis-tor de 1M2 e capacitor de lOOn.

No comando geral dos ciclosde trabalho do cireuito, temos umacelula de mem6ria (BIESTAVEL),fonnado pelos dois gates sobrantesde 4001 (delimitados pelos pinos1-2-3 e 4-5-6 •••), na tlpicaliga~"cruzada" que pennite 0 latch dos

estados digitais prese~s, nas sal-da s complementares <pmos 3-4) a

partir de comandos (breves "positi-va¢es") nos pinos de "gatilha-mento" do BIESTAVEL (1 e 6).Notem que 0 comando de "ligar" 6feito atrav6s do pino 6, via resistorde ~ de 1K, e mediante apr6-polariza~ ''baixa'' promo vidapelo resistor de 10K. Desse modo,apenas ,quando 0 mterruptor v d e

pressio (pash-buUon NA) da cam-painha 6premido, 0 BlEST AVELreeebe sua "ordem de ligar",cujacondi~ fundamental mostra um

mveldigital bIIixc)' na safdalpino 4.Esse estado digital pennite duascoisas: 0 funcionamcnto doASTAVEL (clock), via "gatilha-mento" imposto ao pino 12 do4001 e, ao mesmo tempo, a "Ii-g~" do transistor BD140 (um

PNP, que portanto precisa ter suabaae "negativada"para satumr •••),via resistor de 4K7. Notem queapenas quando 0 BD140 "liga", 0

ASTA VEL estruturado em tomo do555pode funcionar, jatque - em ca-so contrario - esse setor niio mccbcsuficiente energia. ••

Estabelecida essa condi~ao, 04017 vai sequenciando os pulsosfomecidos pelo clock, 0 555 segueoscilando, porem 'a Fre~ncia dasua oscil~io im variar, dando as"notas"da cancao, A medida que

os resistores da "bateria de pro-

~" forem sendo .automati-camente selecionados pelas safdas

do 4017 (e respectiva matriz isola-dora, de diodos). Quando 0 4017,no seu sequenciamento, atinge alO!e l11tima salda(pino 11), oBIESTAVEL 6 automaticamentecolocado em condi~ao "desligada",pela aplic~o do pulso positivo soseu "outro" pino de comando (1),viaresistores de47K e 4K7. Nessa.situ~, com 0 pino 4 do 400l"subindo", tanto 0 clock de Be-

quenciamento, quanto 0 osciladorde ge~o do tom quedam, auto-maticamente bloqueados! Tudo pa-

PROGRAMA {DA MELODIA(EsQ.FIG.ll '

15K 12K Fig.2

9 '} PINOS DO

l < § ? ] ){911N4148

rae 0 sequenciamento e. agera~lda"nota"musical),ficandoaguardo denovo comando, via psb-button! ,0 'capacitor de 1u,rede polarizadora do pino de "deligamento" do latch, estabilizafuncionamento, evita .... repiques

previne 0 acionamento da sequecia no,momento em que 0 cireuitoligado Aspilhas, etc. '. Um capacitor de 22u desacpIa a linha de alimen~oASTAVEL com 555 (linha esque comovimos, 6 comandada peestado momentaneo doBD14O)enquanto que outro eletrolltico,maior valor (2200), desacoplaalimen~ geral, fornecida porpilhas pequenas, totalizando 9V••

. Notem que, com 0 sistema estand by 0'BD14O "cortado", 0 o

cilador com555sem energia,cloclc de sequenciamento bloquedo, e nerihuma sa fda do 4017 avada, 0 dreno total de Corrente rpassa de alguns l l l icroa"'106res , vlor tao baixo que pennite ao circutoficar ligado, em "espera",tempo todo, sem problemas parapilhas •••I Quando a sequenciaacionada, 0 dreno sobe para algmasdezenas de miHamp6res, bacamente"puxados"pelo 555 e n. cessarios para, a devida intensidadsonora atrav6s do alto-falante •••Esa Corrente mais elevada, no entato, apenas permanece enquantomelodia programada estai sen

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42ESQUEMA 39 - CAMPAINHA MUSICAL (SEM INTEGRADO ESPECiFICO)

Quem pretender um programaWrico, fixo e permanente, podesimplesmente, na montagem final,interligar diodose resistores con-forme sugere a codificaeao mostra-cia no, "esquema"... Entretanto,mmorlioonmdedepro~oeeventual altem~ periddica ci a me-lodia serio possfveis com oarranjo

eXe<:uta<;la,.o quemant6m 0consu-

=.I D 6 d i o em ponto suficientemen-"tellaixopam adequar a energ~aogeril,1...s pilhas (notem, inclusive,'que 0nio usode uma fonteaco-plada l C.A. local, libera nos saS~ AINHA ci a rede,permitindo

que 0dispositivo funcione normal-C'mente,mesmo quando "cai a for-~" .na C.A. local,faciliclade quehao .ocorre na maioria dos circuitos'decampainhas musicais ...)."0alto-falanteest4 acoplado l

safda (pino 3) do 555 viarede iso-ladora e limitadom formada peloresistor de 47R (que "modem" aCorrente solicitada, .trazendo-a a~s aceitaveis pelo 555) e pelocapacitor de 47u.

Quanto ao programa cia melo-dia,'ele deve ser feito pelo proprio

montador, atraves das conex6es dosca tOdos dos 9 diodos de "safda" do4017, livremente, 80S pontos A-B-C·U-E da rede de resistores deprogramacao.i, Dependendo das

posicoes escolhidas, diferentes me-lodias podem ser obticlas! A rela<;aobasica de valores calculada para osresistores de programacao permite,a Priori,' a execucao de notasharmonicas, estmtegicamente espa-cadas dentro ci a escala cromatica l

qual .nossos ouvidos estao "acos-tumados", de modo que dificilmen-te a melodia "inventada" ficara"feia" (pode ficar "estranha", masainda assim sent.. agradavel ... ).Notem que a sequencia de progra-ma originalmente recomenclada (ver

as letras codificadas junto aos ca-todos dos 9 diodos, com relacao

80S pontos de programa na rede de 'resistores ...) c S apenas uma sugestaonossal voces podem "inventar" lvontade, compondo suas proprias

rmisicas! ~'/,

•••••VERSATlUZANDO 0 PROGRAMA

pratico mostrado nafig. 2: duasbarras de conetores tipo "Sindal",uma com' 9 segmentos (pam os ca-todos dos diodos), e outra com 5

segmentos) pam as interseccoes dosresistores de programa). Nessa con-figuracao, pedacos de fio podem

fazer "pontes "entre as duas bar-ras, l vontade do "fregues", esta-belecendo qualquer programa quese queira A prop6sito, a interli-ga<;ao mostrada na figura corres-ponde l sugestao de programa j~indicada no proprio esquema (0

LeitorlHobhysta podera altera-la,

conforme deseje ...).

•••••

COMPONENTES E MONTAGEM

Uma vez que "fugimos" dosIntegrados especfficos, nao havera

o menor problema de aquisi<;ao daspecas: os tres Integrados sao bas-tante comuns, depre<;o "manei-ro"... 0 mesmo ocorre com 0

transistor e os diodos(que, inclusi-ve, admitem variasequivalencias).Resistores e capacitores tambem'apresentam, todos, valores e para-metros bastante comuns, podendo 'ser facilmente obtidos ...

Retornando. momentaneamen-te ao "esquema" (fig. 1), quem naoficar satisfeito com 0timbre basicoci a escala musical obtida, podera al-tera-lo facilmente, modificando 0

valor original do capacitor de IOn(asterisco num quadradinho), den-tro ci a faixa que vai de 4n7aleS47n ... Se, por outro lado, 0que na()"bateu" com os desejos do monta-dor foi 0 "rltmo" cia melodia (a"velocidade" de execucao das no-tas . ..) , isso tambem pode ser facil-mente resolvido pelamodiflcacaoexperimental do valor original do

capacitor de lOOn (asterisco numpequeno cfrculo), dentrocla gamaque vai de 22n aleS47On.

A montagem, em sf, devidoaos tIes Inr-grados, deve ser feitasobre Circuito unpresso... Quemniio tiver a paciencia de elaborarum layout especffico ( c S um poucotrabalhoso, mas niio diffciI. ..), po-dera optar por um substrato naforma de placa padronizada, "uni-

versal", na qual as pistas originaispodem ser "cortadas" aqui e alf, e

CABINH~ PARALELO____

lATE 2~ . . 1

"BOTAO" DA

CAYPAINHA

Fig.3

liga<;6es extras podem ser imple-mentadas -atraves de jOmpers,at6configurar as necessarias conexoes

entre os componentes ... Obyjamen-te,contudo, amaxima compac~aoapenas podera ser obticlacom umCircuito Impresso especffico,cria-do com Intencoes de miniaturizacaobastante expressas... '

•••••

CAIXA E INSTALACAO

Em qualquer caso, as di-

mens6es do contaiDer final depen-derio mais- do tamanho do alto-fa-lante escolhido, do que de qualqueroutro fator ... Lemb~s que 0ditofalante deve ter uma impedfulciamfnima de 8 ohms, porem 0 seudiimetro

elivre. Na verclade, quan-

to maior for 0alto-falante , melhora intensidade e "qualidade" do 80mgerado! Trata-se de uma solu~ decompromisso, onde 0 Lei-torlHobbysta deve "pesar" os fato-res tamanho, custo, desempenho,optando pelo conjunto de carac- ,terfsticas que the satisfazer ...

Conforme mostm a fig. 3, 0circuito, incluindo falante e pi-lhas, podeser totalmente acoma-dado numa caixa, cujopainel fron-tal devera ser dotadode furos, fen-

das, etc, pam a passagem do 8 0 mgerado ... Numa das laterais (ou natraseira) clacaixa, podem ficar osconetores para 0par de fios, finos,a seremlevados a16 a posi~ ocu-pada pelo "botiio" da campainha,l~ na entrada cia residencia, .. Comoa Corrente nessa cabagem c S absolu-tamente irris6ria, 0 Leitor podeusar um cabinho paralelo bemmo-

desto (nl? 22, 24 ou 26), sem pro-blemas... Quanto ao comprimento,nossos testes com "meiorolo" (50

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ES QU EMA 3 9 - C AMP A IN HA MU S IC AL

•••••

metros) nio mOstraram problemasou interferencias •••

Finalizando, lembramos que aexecucao automatica da melodiapressup6e as 9 notas,ao fim da s

quais 0circuito emudece, ficandono aguardo de novo comando •..

Quem, contudo, preferir uma musi- .quinha mais curta (digamos,comapenas 3 ou 4 "notas" ••.), nao en-contrani problemas, jlot que bastausar apenas os 3 ou 4 primeiroscontatos da barmde diodos (verfig. 2), simplesmente "desprezan-do" osseguintes... Tambem nao 6obrigatdrio que todos os .pontos deprogramacaona sequencia de resis-tores sejam usados! Quem,. porexemplo, "nao gostar" da· notaproduzida pelo intersecejo "C" ,pode, simplesmente,ignorar tal

ponto do programa!Como jlotfoi dito, a elaboracao

"artfstica" da melodia 6 algo total-mente por conta do talento ou gostode cada um, jlotque 0circuito per-mite extrema liberdade nesse aspec-to! Os mais "radicais", ou - even-tualmente -os queconbecem mdsi-cacom certa profundidade.podema~ substituir os 4 resistores origi-nais da barra de programas por 4trim-pots de 22K, 33K ou 47K,atraves de cujas regulagens, indivi-duais e cuidadosas, poderao ateser

reproduzidos trechos de melodiasconhecidas, com varia~Oes harmo-nicas mais complexas ou "exigen-tes".••!

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 36 - slidepdf.com

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E S Q U E M A 4 0

• TEMPORIZADOR RETARDADO, DUPLAMENfE AJUSTAVEL

4

.-~~~~----------------.-----~---------.------~~~+6-9-12v

INiclO 5 14 <§) 9

3 2 II 1 2

@ @13

c o C D

~ ~

6 7 4 ~ RXB 10 ~

l OOK ~. . . +

e xCy

C : : ~ F~ .NA , 'RELE

6-9-,12v,

+100Jl16 v

MODULO SIMPLES E VERSAnL, CEN'rRADO EM UM UNICO INTE-,GRADOC.MOS DE BAIXO CUSTO, E CAPAZDE DUPLA TEMPORI-ZAOAo , SEQUENCIAL E AJUSTAVEL, DESFECHANDO NUMCON-TROLE POR REL~(PARA 0 CHAVEAMENTO DE CARGAS"PESA-pAS·, EM CC OU CA...). PODE SER ALiMENTADO (SOB BAIXA COR-RENTE) POR 6 - 9 - 12V E OS CALCULOS/AJUSTES/ADAPTAC;6ESsA o TODOS MUlTO FACEIS E DIRETOSI GRANDE VALIDADE PARA"SEQUENCIAMENTO"DE PROCESSOS, CONTROLEDE MAQUINA-RIOS EMUITAS 6UTRAS APLlCAC;6ES PRATICASI

OCIRCIJITO

Cireuitos de te~aoeletronicamente controlada, existem80S ''montes'' e tem seus diagramasm.ostrados com .grande frequencianas Revistas e livros... 0m6duloque ora propomos, contudo, ~ de~ bem mais complexa (aindaque 0 circuito, em sf, seja sim-ples ...), j4 que permite duas tempo-~ distintas: urn "retardo"ajust4vel no acionameqfb,e outra~io tambem ajust4vel, no

pr6prio chaveamentofinal! Essadupla intcrv~; que chamamos de''TEMPORIZADOR RETARDA-

00", mostra-se extremamente dtilem muitas apli~s prtiicas in-dustriais, onde algo deva "comec;ara' acontecer' urn certo Tempo de-

poia de determinado comando e -UIDIl' vez"co~ado", demorar umcerto TemPo, "acontecendo", tudode fOnna aUtom4t:icae confi4vel ...

O ndcleo do ciICuito (fig. I) ~1DD , d n i c o IntegradoC.MOS, 0

4013, que.contem providencialmen-te dais flip-flops completes, tipo"D", totaImente independentes(salvo pelas linhas dC . aJ.imen7~o ... ). Observem pelo diagrama

que cada uma das "metades" do4013 forma urn temporizadoc, como auxfiio de' m1'nimos,componentesexternos, nos quais "CX" e "RX"determinama te~ao, do pri-meiro estagio, enquanto que "CY"e "RY" sao respons4veispeloperfodo do segundo est4gio... Asafda (pino 2) do primeiro tempori-

zadoc 'excita 'diretamente a, entrada(pino 11) do segundo, de modo aobtennos u m a sequencia de perfo-dos controI4veis... Todo 0 sistema, ~ "gatilhado" por urn pulso positi-

vo (que ocorre na pressao sobreopusb-butIon de 0 0 < :::1 0 ... ) aplicado80 pino 3, entrada do primeiro-tem-porizadoc ... A sa tda do dltimo est4-gio, urn simples m6dulo ddWI' atransistor e:xcita diretamente a bo-bina de urn reIe comum, cujos con-tatos de u~ se encarregam,

entio, do comando lcarga "pesa-da"controlada,

Odiagrama da fig. 2'mostra 0"comportamentovgeral do circuito,

considerando ,',que 0 INfCIO ~ 0

momento em que apressio sobre 0push-button se d4... A partir dar

"Dada acontece" .durante 0pet(odoTI" (dependente dos valores de RXe CX). Decorrido TI, automatica-

mente 0 rele ~ energizado, assim ficando pelo Tempo T2 (controladopelos valores de RY e CY). Decor-rido .TI,·o rele ~ desativado, etodoo circuito retorna lprontidio 'paranovo conjunto de ciclos ...

Lembrando que 0 acionamen-to exige, na verdade, urn pulso positivo no pino 3, que tanto pode sepromovido pelo indicado push-but-

ton N.A., como por JJJi .cm -sw it-cbcs, .ou mesmo poe sinais .fomeei-dos poe circuitos ou sensores especfficos, fica dbviaa grande ver-

satilidadegeral do m6dulo ...Quanto lmodific~o, para-

metragem ou eventual possibilidadede .guste ' de TI e TI, fa1a remoscom detalhes, ao final ...

•••••COMPONENTES E MONTAGEM

o Integrado. 4013 ~ muitocomum, apresentando a prec;o rele-tivamente baixo, nas lojas, j4 que a

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50E SQU EM A 40 · T E MP O RIZ ADO R R ETA R DADO , DU PLA M EN TE A JU STA V EL

'"famrua" digital C.MOS l qualpertenc:e 6 muito ''manjada'' ••• 0.trans!stor (BC548) e os diodos(IN4148) tamb6m silo comuns ebamtos, podendo, inclusive, rece-berem equival&lciase substitui~esdiversas, sem "galhos" ••• Os capa-citores (eletfol!ticos) devem terwna Tensao de trabalho de 16V,enquanto que os resistores .fixospodem sertodos para 1!4W. Quan-to ao rele, sua 1'ensao de trabalhodependent da "voltagem" escolhidapara a alimen~ geral... 0cir-cuito funcionam perfeitamente. sob6 a 12V, sob umaCorrente bastantemoderada (que s6 sent realmentesolicitada quando 0 rel8estiverenergizado, quando entio ficam emtomo de S O ou 60 mA). Uma pc-

quena fonte, com capaeidade de300mA, por exemplo, dar4 plenaconta do "recado" •••

Embora a quantidade de ~seja m 1 ' n i m a (isso justamente devi-do l presenca do Integrado nas~s principais •••), 0 4013 eorele "pedem" om substratoem Cir-cuito lmpresso,cujo Ja y ., con-tudo.. sent de facfiima elabora~pelo proprio LeitorJH:obbysta •••

Quem quiser "dar om trato"

no .visual e na praticidade opera-cionaI da montagem, deve colocar·0 conjunto numa caixa, eventual-mente j4 .contendo a pnSpria fonte·de alimen~. No paint} frontalda tal caixa podem ficar dinterrup-

tor geral, eventuais kDobs de ajustepara· potenci~tros incorporadosaosconjuntosRX eRY (ver ad ian-te), etc. Na traseira da caixa podemficar tmmina i s de acesso ao centro-Ie de disparo, al6m de conetOzesdeliCe8soaos tm m ina is .de 1JtjUza~

dorele, para comando da carga,etc. Se 0 disparopreteDdldo puder1Bl" ~andado ·pelo simples pusb-..... relacionado no "esquema"(fig. I), 0 botIo. desse inte.rruptorde INfCIO podcr4 tamb6m ficar no

"INicIO"

~

1 " T2 , . . - - - - - - - 4 · " 1T1 r-. - - - t _ ~ 1 1

• RELE ENERGIZADO

T1 - DEPENDE DE RX..cXT2 - DEPENDE DE RY-CYFig.l

- SeRX e/ou RY forem fixadosemIM5, 0 valor escolhido respecti-vamente para CX e CY determi-nantperfodos (paraTI e T2) cor-reSpondentes a aproximadamentelsIuF (om segundo. por microfa-rad). Assim, se ex for de IOu eCY tiver 1000, 0rel8 fechara cer-ca de 10 aegundos ap6s 0disparo,assim ficando .:por aprox imada-mente 100 segundos, ao fimdoque tudoretornar4 lcondi~ao ini-

c~ de..espera ..... Si~ mais'"radicais" de Tempo~otamb6m podem ser obtidas •••Exemplo: com CX em 470ue CYem lu,depois de premidoo pO-

IIIHJutton (ou aplicado, ao pino 3do 4013, um. pulso positivo por

outro qualquer m6todo•••), 0 cir-

cuito "contara" cerca de 7 minu-tOs e 50 segundos (praticamente 8minutos, portanto •••), 0 tim do r----------------- -~

que 0 rele mostrar4 urn breve "fe-chamento", poe apenas om se-gundo, antes quetudo retome l

condi~ de I ! Ibmd by! Sio, enfim,muitas as possibilidades, e a parte"matemdtica da coisa" 6 suficien-tementesimples para nio "assus-tar" ningu6m •••

- Quem quiser (ou precisar) centro-ta r ou ajustar com precisio ospedodos TI e/ou T2, poden1fazA-Io com Aimplicidade e segu-ran~ simplesmente 'substituindo

painel frontal da caixa. ••

•••••

T EM PO R IZ AC;O ES E CO NTR OLE S •••

.Para nio complicar demais osc4lculos, preferimos adotar wna"al!quota" fixa de. Te~,com 0 que facilmente 0 Lei-tor/Hobbysta podent desenvolver

pedodos . lsua vontade... Obser-vando os diagramas e tabelas dafig. 3, considerem que:

..

.RX e/ou RYpor C9njuntolS for-madospor um resistor fixo •(RA)em s6rie·coni om UiJD.po t ou po-tenci&1etro (RB). Nesse caso, 6

interessante que o valor nominalde RB (resistor fixo) correspondaa cerca de 1110 do valor de Rj\

(resistor ajust4vel); de modo apermitir wna ampla garna de ajus-te... Considerar que a .... dosvalores de RA com RB determi-nant os perfodos nWtimosobt1'veispara TI e TI, enquanto que 0

valor de RB, unicamente; deter-minam os perfodos m{nimos paraTI ou T2 •••- Com simples c41culos e experien-cias, semposs(vel manter dis-ponfvel .gamas de ajustes para TI. e/ou T2 desde ~ de segundpat6.v4rios minutos •••

Enfim, alarmes, sequencia-mento de processos industriais,controles de tempo em jogos, dis-positivos de se~ .os mais di-versos, .poderio .se beneficiar - emuito - da ~o programadae duplado TEMPORIZADOR RETAR-DADO! Basta um ''tiquinho'' deracioclnio, alguns c4lculos elemen-tares, euma razo4vel dose de bomsenso, para promover. "mi1-e-uma"ad~s e apli~ pn1ticaspara 0m6dulo! A versatilidade napr6pria gama de Tens6es de ali-

mep~ tamb6m auxiliamuito naflex.ibilidade aplicativa do .circui-to••• Seu baixo regimeintrlnseco deCorrente contnbui para facilmenteobter aenergia necess4ria, at6 com·meros redutores a. ZCDer' e t r a n s l s -tpr, eventualmente "puxando" aalimen~io de Tens6esmaiores, j4

.. dispontveds na alimen~ dema -quin4riosou ,circuitos .que devam.ser comandados pelo m6dulo.

I S E I RX O U R Y .11 11 5 II !l O U !!•.~' ' ) I F DE gu ~

--

RX E/ouRY

RA ~

RBI

FiI

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E S Q U E M A 415 1

• SUPER-,CARREGADOR DE BATERIAS (12V)

010005A

lO A

+20 14,5

CAL21~1,5A ~4,5

~

mais modemas e funcionais confi-guracoes para carga automatica debaterias automotivas (12V). apartir

de .urn conjunto muito pequeno decomponentes, todos deuso corrente

e preco moderado••• Leva,l,@Pmse-guranca e rapidez, qualquer bateria

"descarregada" a sua plena capaci-dade, evitando automaticamente 01-

trapassar os limites naturais da dita

cuja (e, assim, preservando a vida

dtil da bateria - que pode ser vio-

lentamente "encurtada" no caso de

constantes sobre-cargas•.•

o circuito (fig. 1) parte de

uma fonte absolutamente conven-

cional, de alta Corrente, estruturada

em tomo de transfonnador com se-

cundario para 14,5-0-14,5V x 5A,

mais os dois diodos retificadores

5A

1N4004

+100.IJ25v

IK

eFig.1

M6DULO CARREGADOR COMPLETOE AUTOMAncOPARA CARGA

DE BATER lAS AUTOMOTIVAS DE 12V. EXCELENTE CAPACIDADE,

PROTECAO CONTRA "SOBRE-CARGAS~', MEDICAO PERMANENTE

J : OPCIONAL DO FLUXO DE CORRENTEPOR AMPERiMETRO IN-

CORPORADO! AJUSTE FACiLiMO (E UNICO •••). UM DlSPOSITIVO

unLrSSIMO NO LAR, EM OFiCINAS DE AUTO-ELETRICO, EM INSTA-

LACOES DE No-BREAK, ALARMES, ILUMINACOES DE EMERGE:N,.

CIA, ETC. MONTAG EM MUlTO SIMPLES!

o CIRCUITO' (ambos capazes de manejar no mf-nimo os desejados 5A•••). A Cor-

o arranjo circuital do SU- rente Contfnua Pulsada,assim obti-

PER-CARREGADOR obedece as da,e enviada a bateria sobcargaatraves do SCR TIC126, capaz de

manejar os limites de Corrente ne-

cessarios (dotado de urn bomdissi-pador de calor•••)•.0percurso basi-co e intercaladoporum amper fme. .tro (comalcance de lOA - instru-

mento opcional) e tambem por urn

fusfvel de "safda", de lOA. Notemainda a protecao "extra" proper-

cionada, no primario do transfor-

mador de for~a,por urn segundofusfvel, este para 1,5A, intercalado

entre 0 trafo e a redeCA •••

Observem que 0 terminal de

gate do nC126 esta, nonnalmente,positivamente polarizado via diodo

IN4004 e resistor de 27R x 5W,

com 0 que 0dito SCR permanece

"Iigado", pennitindo livre passa-

gem da relativamente alta Corrente

BAT . 1 2 vN O M .

decarga da bateria... Isso ocorre

enquantoa dita bateria mantem,nos seus terminals, uma Tenseo

abaixo cia mUin& o divisor

ajustavel formado pelo resistor de

47R em sene com otrimopot de '470R recolhe, permanentemente,

uma "amostra" da Tensao presente

nos terminais da.bateria, .amostraesta estabilizada e "filtrada" pelo

capacitor de lO(>uacopladoaocur-

sor do tal trim-pot. 0ponto ideal

de ajuste dotriJn..pote· aquele que

mostra, no seucursor, urna Tensaoligeiramente superior a 8,2 . volts,

assim que a Tensao. nos terminalsdabateria atingir cerea de 14V•••

Quando isso acontecer, 0 zener de

8V2 sera "vencido", acoplarido a

polarizacao positiva ao gate dose-gundo SCR (nCI06), 0 qual, em

situac;aonormal oude"espera"en-

contrava-se "negativado" Via resis-

tor de lK... Quando,erimo,o

TICI06 for "ligado" ,suacondu~aoplena "denubar.1"aTensiio dis-::

ponfvelna Jqn~odos dois resisto-

res de 27R X : 5W, com0que 0 dio-do IN4004 .naomais podera fome-

cer ao gate do TIC126 a CODVe-

niente polarizacae.c.v.Este SCR,

entao, "c0rta"sua conducao na

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52ESQUEMA 41- SUPER-CARREGADORDE BATERIAS (12V)

primeira "passagem por zero" da

Tensao (lembrem-se de queesta-

mos trabalhando com Corrente

Contfnua Pulsada, que "passa por

zero" 120 vezes por segundo: ••.).

Com isso, 0regime de carga

da bateria 6 automaticamente inter-

rompido assim que esta atiogesuaplenitude nominal. Notem que, se

porventura a bateria for "esqueci-

da" hi, atraves do dreno proporcio-

nado pelo resistor de 47R mais 0

trim-pot de 470R, depois de algum

tempo a Tensao cairn (mesmo sob a

moderadfssima Corrente de dreno,

inferior a 30mA•.•) alguns decivolts

abaixo do "degrau" do zener •..

Nesse momento, 0TIC106 sera no-

vamente "cortado", permitindo a

livre passagem da polarizaeao do

TIC126, como que este novamente

suprira a bateria com carga, "re-

pondo" a dita cuja nos seus mais

altos limites!

•••••

COMPONENTES E MONTAGEM

Inevitavelmente (pelo regime

elevado de Corrente) 0transforma-

dor de forca utilizado sera "talu-

do",e nao muito "baratinho" •..

Observem que a Corrente disponf-

vel no seu secunctmio devera ser deno mfnimo 5A, porem transforma-

dores para mais de SA tambem po-

dem ser utilizados, sem proble-

mas... Quanto a Tensao de se-

CUJJ.d&io,na pratica qualquer valor

entre 14Ve 17V pode ser utilizada

(se nao for possfvel obter exata-

mente a safda de 14,5-0-14,5 rela-

cionada no "esquema" •••).

Os semicondutoressao todos

comuns, apenas devendo 0 Leitor

observar a .capacidade dell~orrente

mfniIna para os diodos de retifi-

cac;ao (5A ou mais•••), os c6digos

dos SCRs utilizados, e a Tensao do

zener (8V2 - 1W). Os dois resisto-

res de 27R devem permitir urna dis-

sipacao de 5W (ou mais). Osoutros

resistores podem serpara 114 ou

1nW••,. Atencao tambem as Cor-

rentes de ruptura .dos dois fusfveis

de protecao que nio podem ser

maiores do que ~. indicadas (sob

pena de perder-se, a protecao do

circuito), e MO sefecomenda me-

nores do que as.indi~adas (para que

os tais fusfveis nao se fundam toda

hora, a qualquer "sobre-correntezi-

nha" momentanea •••).Embora opcional, recomen-

damos 0 uso do amperfrnetro, ja

que atraves eleficamuito facil mo-

nitorar-se 0 regime de carga da ba-

teria, alemdo que a pr6pria cali-bracao do sistema sera grandementefacilitada.

Quanto a montagem, 0 uso

apenas de componentes "discretos"

permite a facil implementacao no

sistema "ponte" de terminais, nao

devendo 0Leitor esquecer de que

substanciais Correntes circularao

por grande parte do circuito, oqueobriga ao uso de cabagem "pesa-

da" , principalmente no percurso

delimitado pelos catodos dos dois

diodos de retificacao, amperfmetro,

TIC 126, fusfvel de lOA, garras de

Safda, e linha do retorno (negativo)

entre a garra (-) eo terminal de

"zero" (central) do secundario do

trafo... -As demais cabagens nao

precisam ser muito "taludas" ...

Recomendamos conferir mui-

to bern as montagens, ao final, iso-

lando-se com espaguetis os termi-

nais metalicos expostos doscom-

ponentes, prevenindo assim "cur-

tos" perigosos (que poderao "en-

fumacar" tudo, devido a s Correntes"bravas" que por la "andarao" •••

A respeito da identificacao

dos terminais dos componentes 'se-

micondutores, osdiodos.ttodos, in-

clusive 0 zener) tern seus catodos

nitidamente incidados por uma fai-

xa em cor constrastante (qualquer

duvida, consultar 0 TABELAO

APE, la nas primeiras paginas de

todo exemplar •••). la os SCRs

(TIC106 e TIC126) rem suas "per-

nas" devidamente codificadas na

fig. 2... Cuidado para nao confun-

dir as coisas no momento das li-

gacoes, invertendo as posicoes dosdois SCRs.O TIC126 deve, na sua

acomodacao final, receber a pro-

tec;ao de urn born dissipador de ca-

lor, MO muito pequeno •••

Devido ao inevitavel tamanho

e peso do transformador de forca, e

ainda a presenc;a de urn amplo dis-

sipador de calor no. TIC 126, a cai-

xa final.nao podera ser - obviamen-

te - mini. . . Convem que seja forte,

de preferencia-rnetalica, e dotada

de uma conveniente alca para

,~,~TlCI26 i1Fig.2

transporte (ja que ficara urn tanto

"pesadinha", pelas razoes ja expli-

cadas •••).

•••••

CALIBRAc;AO E UTILIZACAO •••

Dependendo da posse ou nao

de urn voltfrnetro ou multfmetro,

dois metodos basicos de calibrac;ao

se apresentam (ambos simples e di-

retos ...):

1 - Quem nao dispuser de urn

voltfmetro devera partir de uma

bateria completamente descar-regada. Esta devera ter seus

terminais ligados (atencao a po-

laridade) as garras de safda do

SUPER-CARREGADOR (as

garras, por 6bvias razoes meca-

nicas e eletricas, devem ser, ro-

bustas, tipo Fanhestock, e 030

meras "jacarezinhas" .•.). Ligar

.a alimentacao CA e observar 0

regime inicial de Corrente de

carga (pelo amperfmetro aco-·

plado), que devera situar-se em

varios vamperes.i, 0 conjunto

deve ser assim deixado por 12

horns, ao fim do que basta atuar

sobre 0 trim-pot (este, inicial-

mente, devera ter sido posicio-

nado em "zero", ou seja: com 0

cursor e1etricamente conetado a

Iinha do negativo •••), lentamen-

te, parando 0 ajuste exatamente

no ponto em que a Corrente in-

dicada no amperfmetro caia a

"zero",

2 - Outra possibilidade de cali-

bracao 6 partir-se de urna bate-

ria sabidamente (e plenamen-

te.•.) carregada, cuja Tensao de

terminais tenha sido conferida

com 0auxflio de urn voltfmetro

ou multfmetro, estabelecendo-se

nessa verificacao, urn padriio de

13,5 a l4,5V. Liga-se a tal ba-

teria aos terminais de safda do

SUPER-CARREGADOR, acio-

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 36 - slidepdf.com

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ESQUEMA 41-SUPER-CARREGADOR

na-se a alimentacao geral do

circuito e, com 0t:riJn.pot par-

tindo do "zero" (cursor todo

voltado para a linha do negati-

vo•••), lentamente ajusta-se0di-to cujo, estacionando 0 giro

exatamente no ponto em que a

Corrente indicada no amperfme-tro "zera" •••

A utilizacao ~ simples: basta

ligar a bateria a s garras, ligara

chave interruptora principal do

SUPER~ARREGADOR e... es-

quecer... Observando, de tempos

em tempos 0 amperlmetro, assim

que a Corrente de carga "zerar", a

bateria pode ser retirada, jc1que es-

tam completamente carregada! Se,

por acaso, Voce levar ao¢a le-

tra 0termo "esquecer", sem pro-blemas... 0 circuito seencarregara,

sempre automaticamente, de preve-nir eventuais sobrecargas Itbateria!

IK180

M u u l M H A O IC [ l I K i 6 0SENSIBIUDADE: 2 K O HM (V DC I JAC)

VOLTDC : 2.5/10/50/500 I I OOOV

VOLTAC : 10 I 50 I 5 0 0 VC O R RENT E A C : 5 0 0 ~ I I Om l 2 5 0m A

RESISTENCIA: 0 -0 .5 M O HM (x iO I x lK)

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