aprendendo & praticando eletrônica vol 36

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  • 5/13/2018 Aprendendo & Praticando Eletrnica Vol 36

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    APRENDENDOPRAT ICAN(N936 -- (;:r$5.700,00

    SUPERCARREGADOR DE SE TREMER,. DANC:;A! p-,'''''",

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    ~IprllmED I TORA

    I. . Liimlll__ II ..EMARK ELETRONICADiretoresCarlos W. MalagoliJairo P. MarquesWilson Malagoli

    ~ ~ . 1~ ; : ~ ; ~ ~ l I : D n l c a~

    BMa MarquesColaboradores

    Jose A. Sousa (Desenho Tecnico)Joao Pacheco (Quadrinhos)

    ,Publ ic idadeKAPROM PROPAGANDA LTDA.

    (011) 223-2037Composi~aoKAPROM

    Fo to lit os de C a paDELIN

    (011) 35-7515Fo to lito d e M io lo

    FOTOTRA

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    OI ,TL lRMA! ESTAM05REUN l VOOPARA C O M E . MO RAR 0015 G R A N P E - 5~V_N ' - 05 , . . ,f~~~M'~~

    P O R T A N f O , ( x ) ! 3RAM05o T A M A N H O D A - rURMA ,C O M A C H E G A O A D E :M I L H A R 5 D E . H O O O Y . ! ) T A e>, P O R T U G L J E t ) E o !

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    InstrueoesGerais para asMontagensAs pequenas regras e lnstrucoes aqui descritas destinam-se aos principiantes au hobbvstas aindasem muita pratica e constituem urn verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendoparaa realizacao de todo e qualquerprojeto de Eletrdnica (sejam os publicados em A.P.E., sejam osmostrados em livros ou outras publicacdes ...) . Sempreque ocorrerem duvidas, durante a montagemde qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes tnstrucoes, cujo carater Geral ePerrnanente faz com que estejamSEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplarde A.P.E. .O S CO M PO N E N TE S

    ,. Em todos os circuitos, dos mais simplesaos mais complex os, existem, basica-mente, dois tipos de pecas: asPOLARI-ZADAS e as NAO POLARIZADAS, Oscomponentes NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAP ACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra 1 < i ou de la pra eli", semproblemas, 0 unico requisito e reconhe-cer-se previamente 0 valor (e outrosparametres) do componente, para liga-lono lugar certo do circuito, 0 "TABE-LAO" A,P,E, da todas as "dicas" para aleitura dos valores e codigos dos RESIS-TORES, CAPACITORES POLlESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sempre que surgirem diividas ou"esquecimentos", as Instrucoes do"TABELAO" devem ser consultadas.

    Os principais componentes dos circuitossao, na maioria das vezes, POLARIZA,DOS, ou seja. seus terminais, pinos ou"pernas" tern posicao certa e iinica paraserem ligados ao circuito! Entre taiscomponentes, destacam-se os DIODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANS(STORES(bipolares, fets, unijuncoes , etc.), CAP A-CITORES ELETROLlTICOS, CIRCUI-TOS INTEGRADOS, etc. Emuito im -portante que, antes de se iniciar qualquermontagem, 0 leitor identifique correta-mente os "nomes" e posicoes relativasdos terminais desses componentes, ja quequalquer inversao na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-cuito, ,alem de eventuais danos ao pro-prio componente erroneamente ligado..0 "TABELAO" mostra a grande maioriados componentes normaliaente utiliza-dos nas montagens de A,P.E" em suasaparencias, pinagens e simbolos. Quan-do, em algum cireuito publicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"nao esteja relacionado no "TABELAO",as necessarias informacoes serao forne-cidas junto ao texto descritivo da respec-tiva montagem, atraves de ilustracoesclaras e obje t ivas.LIGA ND O E SO LD AN DO

    Praticamente todas as montagens aquipublicadas sao implementadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assim asinstru'iOes a seguir referern-se aos cuida-dos basicos necessaries a essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-

    dacoes, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para eventuais outrastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.)..Deve ser sempre utilizado ferro de soldarleve, de ponta fin a, e de baixa "watta-gem" (maximo 30 watts), A solda tam-bern deve ser fin a, de boa qualidade ede baixo ponto de fusao (tipo 60/40 ou63/37), Antes de iniciar a soldagern, aponta do ferro deve ser limp a, remo-vendo-se qualquer oxidacao ou sujeiraali acurnuladas. Depots de limpa e aque-cida, a ponta do ferro deve ser levementeestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que f'acilitara 0 con-tato terrnico com os terminais. As superficies cobreadas das placas deCireui to Impresso devem ser rigorosa-mente limp as (com lixa fina ou palhade aco) antes das soldagens. 0 cobredeve ficar brilhan te, sem qualquer resf-duo de oxidacoes, sujeiras, gorduras,etc. (que podem obstar as boas solda-gens), Notar que depois de limpas asilhas e pistas cobreadas nao devem maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracaohumana (mesmo que as maos parecamlimpas e secas.i.) atacam 0 cobre comgrande rapidez, prejudicando as boassolda~ns. Os terminais de componentestambern devem estar bern limpos (se pre-ciso, raspe-os com umalamina ou esti-lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-lhan te) para que a solda "pegue " bern",

    Verificar sempre se nao existem defeitosno padrao cobreado da placa. Constatadaalguma irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentesna placa. Pequenas falhas no cobrepodem ser facilmente recompostas comuma gotinha de solda cuidadosamenteaplicada. Ja eventuais "curtos" entreilhas ou pistas, podem ser removidos ras-pando-se 0defeito com uma ferramentade ponta afiada.

    .Coloque todos os componentes na placaorientando-se sempre pelo "chapeado "mostrado junto as instrucoes de' cadamontagem. Atencao aos componentes,POLARIZADOS e as suas posicoes rela-tivas (lNTEGRADOS, TRANSISTORES>DlODOS, CAPACITORES ELETROLI-TICOS, LEDs, SCRs, TRIACs, etc.). Atencao tam bern aos valores das demaispecas (NAO POLARIZADAS). Qualquer

    duvida, consulte os desenhos da respec-tiva montagem, e/ou 0 "TABELAO". Durante as soldagens, evite sobre aque-cer os componentes (que podem danifi-car-se pelo calor excessivo desenv olvidonuma 'soldagem muito demorada). S euma soldagem "nao da certo " nospri-meiros 5 segundos, retire 0 ferro, esperea ligacao esfriar e tente novamente, comcalma e atencao.

    Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e"curtos") de solda ou falta (quepode ocasionar rna conexao) desta. Urnborn ponto de solda deve ficar liso e bri-lhante . ao terminar. Se a solda, aposesfriar, mostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma conexao mal feita (tanto ele-trica quanta mecanicamente)..Apenas 'corte os excessos dos terminaisou pontas de fios (pelo lado cobreado)apos rigorosa 'conferencia quanto aosvalores, posicoes, polaridades, etc., de'todas as pecas, cornponentes, ligacoesperifericas (aquelas extemas a placa),etc. E muito dificil reaproveitar ou cor-rigir a posicao de urn componente cujosterminais ja tenham sido cortados.

    ATEN

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    \

    ' T A BELAO A . P . E~RESISTORES

    YALOR EM OHMSOHMS-c::::::J-

    l,a e 2 ," CODIGOCOR faixas 3,a faixa 4,3 faixapreto omarrom X 10 1%vermelho 2 X 100 2%laranja 3 X 1000 3%amarelo 4 X 10000 4%verde 5 X 100000azul 6 X 1000000violeta 7cinza Bbranco 9auro X 0,1 5%prata x 0,01 10%(semcor) 20%

    ~ PQLIESTER

    1 -, _._ "_'--- 1. ALGARISMO2 . ....~'. _ 2' ALGARISMO3 - -",. --MlJLTIPLlCADOR4. :: _. ' "_"~ '::::-TOLERANCIAS TENSAo

    FAIXASYA LO R EM. - - - f I-- P I COFARADS

    1~e2,aCdDIGO

    faixas 3~ faixa 4~ faixa 5~ faixaOR TOLERANCIApreto 0 20% AT~ IOpF ACIMA DE 10pFmarrom x 10vermelho 2 x 100 250V B = 0,10pF F 1% M 20%laranja 3 x 1000 'I'amarelo 4 x 10000 400V C = 0,25pF G 2% +100%verde 5 x 100000 D = 0,50pF H 3% 5 + 50 %azul 6 x 1000000 630V F lpF 5% Z + 80%violeta 7cinza a G 2pF K 10%branco 9 10%

    10%20%5%20%

    EXENPlOSTIC 206 .,. TIC 218Tle226 _ TIC 236

    seRa

    K ~ J : Y r%20%20%

    EXENPLOSTIC 1 06 - TIC 116TIC 126

    EXEMPLOS_EXEMPLOS

    MAR ROM AMARELO VERMELHOMAR ROM VE'RMELHO MAR ROM PRETO VIOLETA VERMELHOPRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO 472 K

    MARROM LARANJA VERDE BRANCO PRETO BRANCO 223 MOURO PRATA MAR ROM VERMELHO AZUL AMARELO 101 Jloon 22 Kn 10KpF (10nF) 4K7pF (4n7) 220Kp F (220nF) 103 MlMn5% 10% 1% 10% 20% 10%250 V 630 V 400 V

    EXEMPLOS

    4,7 KpF (4n7)22KpF (22nF)

    loopF10KpF (10nl') r ~ r ;lN4002IN 40031N 40041 N 4O?1

    StRIEtyBe ~ ,

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    Oe tempos em tempos precisamos relembrar it Turma as (inevilaveis)"regrinhas" do CORREIO TECNICO~ .. Mais ainda agora, que APE rece-beu algumas re-orientac;6es no seu formato Editorial, na organizaC;aotematlca dassuas materias e Sec;6es (embora-. reafirmamos -0 "es-tilao" continue rigorosamente 0 mesmo : textos desconfratdos, diretos,sem frescuras, e muila informaC;ao, sempre indo dAto ao ponto ...). Saomuitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leito-res/Hobbystas, e assim uma "violenta" triagem se faz necessaria (ja queo espac;odestinado a presente Sec;ao nso permite a resposta direta amais do que uns 2% ou 3% do total da correspondencla recebida ...). As-sim, procuramos, de lnlclo, "agrupar temas", ou seja: se dentro das cen-tenas deCartas recebidas em determinado perlodo, muilas referem-seespecificamente a determinada montagem, assunto ou problema, entaotal assunto esla autornalicanente selecionado para resposta! Escolhe-mos .... das varias cartas sobre 0 assunto e usamos como "ancora"para a devida Resposta (nso de paracitar, nominalmente, cads um dosLeitoresiHobbystas cuja consulta esta sando respond ida naqueleitem ...). 0 segundo criterio datriagem e grande originalidade ou valida-de. Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, setaselecionada para Resposta, ja que julgamos 0 tema de interesse geralpara a Turma! 0 ultimo criterio e puramente cronol6gico: todo mundo"entra na fila" (que ja esla "enormissima", com um inevilavel atraso demeses ...) e, pela ordem de chegada, as Cartas vso sen do aqui aborda-das (a menos que ja tenham sido selecionadas pelos crit~ri()s princi-pais, anteriormente mencionados ... ). N6s sentimos muito, de verdade,mas nio h6 ouba maneira (a nso ser transformando APE numa unica eimensa "Sec;so de Cartas" ..). Respostas individuais, "personalizadas",pelo Correio, nso podemos dar (nso sobraria, aqui, ninguen. para fazer aAPE ...). Pelos mesmos e 6bvios mottvos, nso temos condic;so de fazeratendimento telefonico e multo menos pessoal, "ao vivo" ... Bem quegostarramos, mas ... NAO OA! Agora, de uma coisa Voces todos podemter absoluta cerIeza: TOOAS as Cartas sao Jidas, analisadas e conside-radas, pols esse e 0 nosso metodo de trabalho, de auto-avaliac;so e deparametrar os rumos da Revista, que e DE VOCES, sob todos os aspec-tos!

    "Correio Tecmco"AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUII)~A E PROPAGANDA LTDARua General OsOrIo, 157 -CEP 01213 - Sic Paulo - SP"Sou um incondicional admirador deAPE, e principalmente da Equipe que aproduz, chefiada pelo Mestre BMa Mar-ques, cujo trabalho acompanho assi-duamente e .avidamente, l{(/esde publi-cacoes anteriores, de outra Editorai;Todas as Revistas, Livros, Apostilas,Cursos .e Artigos que trazem a assinatu-ra tlcnica do Prof. BMa Marquesmantem; confirmo, uma garanlia de ple-no atendimento aos interesses dos ver-dadeiros hobbystas (eu sou testenrtmha,ao longo de vdrios anos, de que Vocesniio dizem isso "da boca pta fora" ).Entretanto, com a permissiio e incentivopela propria Editora, que solicitou nossa(enquanto Leitores/H obbystas) manifes-UJflio a respeito das recentes modifi-cacoes no "jeito" da Revista; gostaria de.dizer que, embora realmente a quaniida-

    de "teorica" de projetos, esquemas edados, tenha "crescido" na nova confi-guraflio; para 0Hobbysta iniciante pa-rece-me que APE diminuiu seu impactoe seu interesse maior, que era justamentecentrado no Jato de totIos os projetossairem com instrucoes completas demontagem, incluindo lay outs especificosdos Circuitos Impressos, chapeados",detalhes minuciosos sobre as ligOfoesinternas e externas a placa, e ate a aco-modaciio final numa caixal Na minhaopiniiio pessoal (como Hobbysta "vete-rano", que sou.s), tudo esta bem (eu;modestamente, ja sei muito he m como"transfonnaresquemas em placas es-pecificas de Impresso" ._). Mas, e 0prin-cipiante bem "verde' ._? Como fica ?Espero que interpretem essas minhascriticassob urn lingulo construtivo (SOu,

    fui e serei sempre, urn incondiciona"companheiro de Turma" ...). Estou apnas exercendoo direito (concedido poVoces, Editores ...) de memanifestar.J'Renivaldo Barbosa Jr. - Campinas - SPComecando pelo fun, Renivaldo, prmeiramente n6s niio "concedemos" dreito algum, mesmo porque 0 direito dresposta e de maoif~, bern como"poder" de fazer crfticas e sugestoessao conquistas inalienavels de TODOos Leitores/Hobbystas, sempre! Tenhmaisabsoluta certeza de que jamaisproduzirfamos qualquer publicacao que nfosse "dirigida", parametrada, exatamente pelos interesses e desejos reais dUniverso/Leitor (alem do que seriasuprema incoerencia, ja que Voces pgam pela Revista, adquirindo com issoinerente direito de "escolherem" a lineditorial . Se 0 Leitor, de modo -geranao estiver .satisfeito com oconteudo dPublicacao, sua "vinganca" obvia esimplesmente - deixar de acompanha-laE isso n80in~ nem a n6s, nemVoces ..). Agora, vamos a s nossas "jutificacoes" arespeitodas modificacoeno "jeitiio" de APE Ga falamos sobre iso em anteriores Editorials, e aqui rnemo, no CORREIO TECNICO, mas vaa pena repetir ..): com 0advento da nosa "irma mais nova", a Revista ABDA ELETRONICA, que em boa ho.veio complementar a linha editorialAPE (dirigida que e - aquela Publicaca- ao.absoluto iniciante ...), econsideran-do que (pelas nossas estatfsticas ..) de 7a 80 por cento dos LeitoressiioHobbystas "de primeira hora", quacompanham a Revista desde seu prmeiro mimeroIe muitos com urna hist6ria pregressa de acompanhamenttamb6n as anteriores publicacoes produzidas pela mesma Equipeque fazAPE e 0 ABC ...), consideramos qAPE ficou "liberada" para. fugindo upouco do excessivo detalhamento, amentar a "carga" de infonnag6es pratcas irnediatas ao Hobbysta, Estudantou Tecnico ja "desenvolvidos" (comoo seu caso . .). Depois de pesar e medvarias altemativas, nossa conclusiio fque 0 mais interessante, para a maim:(note bern: para a maio r ia . . )de Vocseria urn conteiido -baseadoem esqumas, esquemas e mais esquemas (mantendo, contudo, uma parte do espaceditorial no mesmo "velho estiIo", sper-detaIhado,de APE . ..). Ia com aguns meses nessa nova configuracao,levantamento que fizemos pelas Cartrecebidas "diz" que bern. D)II is damctaddos LeitoresiHobbystasaproVou es

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    6 C OR R EIO T EC N IC Onovo "caminho" (que, entretanto, nao"mexeu" com a linha editorial buica deAPE ... )~ Portanto, ate segunda ordem,~" par aqui (a menos que, em de-terminado momento, sintamos - pelasCartas .e m an lfe stac oe s - que a maioriados Leitores/Hobbystas .prefere outraform~o. e/ou organiz~ao tematicapara a Revista, ..). De qualquer modo,Renivaldo, suas consideracoes merece-ram toda anossa atengao (tudo 0 que-Vbc& d ize m, n as su as Cartas, l evamos=em consideragao ... ) e saiba que muitonOI!orgulhasaber que Mtantos -comoVo~ :"que nils acompanham C 9 I D , fide...lldade ecompanheirismo (um autentico"espfrito de Equipe", que muito nos en-vaidece, ..) a' tanto tempo! Fiqueconos-~:.'.."Voces, fi e APE, sempre nos incent ivam;aponzando os projetos que podem. darIucro, atraves da montagem e reven-dalinsta/afiio para terceirosu; Foi exa-tam eme .0 que eu jiz com a BUZINAMUSICAL (APE nq 30), cujos Krrs es-tou adquirindo com frequencia na Con-c~ssion&ria Exclusiva (EMARK), mon-tando, dando "acabamento", e reven-dendo para p eq ue na s C ia s, D is tr ib uid o-ras de gds engarrafados (os caminhdes

    :140!1l amusica para "avisar" as-donasdecasa que "estdo chegando a rud'._).Estou; realmente, "faturando algurn"C O l 1 ' l isso, e todos os meus "clientes'elfiio satisfeitos com o s r es u lt ado ss ; A/-guns de le s , porem; sugeriram que eu do-tasse a BUZINA MUSICAL de urn con-trole de-volume, de modo que pudessemadequar a intensidade da mUsicaaos re-'gulamentos municipals, e tambbn -ao"gostd' dos habitantes dos bairros per-corridos pelos caminhOes de entrega (di-zemque as donas de casa gostaram da,"musiquinha", mas algumas pediramque "abaixasse urnpouco 0 volume" _o )Com 0 (pouco_.)que eonhecode Ele-trlJnica Teorica; jiz a adaptaciio cujo es -qWmunha seguejunto,e que funcionou,porlln de forma muuo radical, ou seja: 0volume apenas pode ser aju~ "quaseno' talo", ou "quase nenhum" _ Niioconsegui estabelecer umajuste mais li-near, mais proporcional .e intermedui-rios; Peco, portanto, a ajuda do Depar-tamemo Tecnico de APE, no sentido deme instruir quanta a forma correta deadaptor urn controle de volume realmen-tefuncional, na BUZINA MUSICAL._"-Paulo Roberto Noeueira Filho - SiioPaulo-SPPrimeiro queremos dizer do nosso con-tentamento pelo fato de V~ ter levadoa serio nossas sugestc3es"comerciais" e-com isso - ter conseguido "ganharal-

    lK LINHA DOS12.(POS~T,!;~~1- - - -TRIM ./~~~"\~P01 : _., + AOPINO"I"2112 , -:~O02002,'. ., IhAO PINO /'LX 07" DO '-!)( BC~48l iS ~313

    LINHA DO NEGATIVO (TERaA I- -- _ . _ - -gum" a partir dos conhecimentos e in-formacoes aqui fomecidas Nao ha na-da de mal (muito pelo contrario ...) emtransformar um Hobby numaverdadeiraprofissao, numa autentica e S6lida fontede renda! Parabens pra Vo~! Agora,quanto ao controle do volume final daBUZINA MUSICAL, a posigao (e 0valor .. .) do potenciemetro que Vo~ in-seria, realmentenao estavaperfeita, emtermos .tecnicos, ja que com odito cujo.naposicao de mfuima resistencia, prati-camente 0 transfstor BCS48. tinha seucoJetor e seu emisso r (linha de "ter-ra" .) curto-circuitados! Essa colocagaoerronea e que leva a fl.tua~ao"radical"por Voce descrita (ou todo 0 volume, onneu Imm volume. ..). Observe a fig. A,onde damos a sugestiio para um controlemais efetivo (e que u a o altera as demaisdisposicoes .circuitais do projeto origi-nal...): basta' substituir 0 resistor fixooriginal de ~tor do BC548 (ver es-quema ~ page 9 de APE n!! 30 - fig. 1)por um trim-pot oupotenci6metro de2K2, "puxando" daf Q sinal ja controla-do, para 0 setor de amplifloacao dePotencial Na pratica, Vocepode (e de-ve.) aproveitar a placa original, oio co-locando nela 0 resistor de lKS, ligandoos terminaisextremos do trim-pot (oupotenciometro) ~s ilhas originalmente"usadas" pelo tal resistor. Quanto aocapacitor de 22u, basta n8 0 Hga r seuterminal ocgat:M>ao ponto originaldaplaca, mas sim ao pino central do trim-pot ou potenciometrol Nesse arranjo, 0volume final podera ser confortavel-menteajustado entre "zero" e ,c'_'tudo",passando tal ajuste por todo e qualquervolume intermediario, sem problemas.; .

    "Realizei 0 M6DULO BATE-VOLTA(esquema 15 de APE nq 33), que, comurnmotor tirado de urncarrinho de brin-quedo (3V), funcionou perfeitamente,mesmo alimentado por 6V... Queira fa-zer mas perguntas: porquerazlio 0 cir-cuito 1Ii io funcionou. quando eu tenteialimenui-lo com 3V (jd que 0motorzinhoera para 3V._) e coma seria possivelampliar a capacidade de Corrente, demodo a comandar urn motor de 12Vmaist'pesadd (calculo que a Corrente

    de funcionamentoesteja em tomo deIA_l' - Nohnia Valadares - Belo Hori-:onte-MGSegundo as. suas explic~Oes,a Noemiao8OU, com sucesso, a ideia basic a doM6DULO BATE- VOLTA numa mon-tagem destinada a Feira de Ciencias, dasua Escola, . Para tanto,serviu perfei-tamente 0motorzinho de 3V que ela "a-fanou" de um brinquedo desmantelado ...Agora, as explicacoes e respostas; pri-meiro 0 circuito "nao aceitou" bern aal imentacao de 3V devidoa presenga doIntegrado C.MOS, No em ia , .. Emboraexistam, nas diversas "famfliaS" deC.MOS, algumas series capazesde fun-cionar bern sob Tens6es tao baixas .., amaioriadelas "pede", pelo menos,'SVpara uma segura atu~ao dentro dOSof-veis digitais em que opera. .Eporissoque sob 6V 0circuito "andou" direiti-nho. Quanto ao aparente excesso 'deTensao, nil verdade os dois transfstoresque> a cada momento .. enoontram-seem .erie com 0 motor, executam umacerta "derrubada" na "voltagem" real-mente entregueao dito cujo (cerca de2V s a o "roubados" pelos transfstores ...),com 0 que 0 parametro final nao ficoumuitoJonge dos 3Vnominais requeridos(alem do quea grande maioria dos mi-cro-motores apresenteuma faixa .relati-vamente amplade "acei~ao"na suaTensao de a1imen~ao) . Agora, paraaplicar 0 M6DULOBATE-,VOLTAno controle de motores mais "pesados",recomendamos as seguintes alteracoes;- Substituaos 4 transfstores por onida-des TIP31 (no lugar dos. BD 139) eTIP32 (em vez dos BDI40).- Altere 0valor originaldos 4 resistoresdebase dos transfstores, PIU'avaloresIIlC1lOIeS (ate um limite inferior del00R).IMPORTANTE: os 4 resisto-res "modificados" devem tervaloresidenticos.- Dote os transfstores de convenientesdissipadores de calor.- Nao exceda a Tensaornaxima reco-mendada para. aalimentacao (12V).

    "Posso "encompridar" a linha multipli-

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    CORREIOTECNICO'

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    --

    MULTI-RUPTORPROFISSIONAL PIESCADASECORREDORES, {200W(llOILAMP. MAX. 400w (2201

    C D100K-lw (220)47K-lw(i10),----~+--~--M--4=r------~----~----~G047.1l16v

    PUSH-BUTTONS. A c T o r 1 )--_----4 1 M220n

    C.A.. ..f"\..r-11 0220

    Fig

    PERMIT!: ACIONAR (LIGAR OU DESLIGAR) UMA MESMA LAMPADA(OU UM MESMO CONJUNTO DE LAMPADAS), INCANDESCENTE OUFLUORESCENTE,A PARTIR DE QUANTOS PONTOS DE CONTROLESEJAM NECESSARIOS OU DESEJADOS, MESMOQUE SITUADOS ADEZENAS DE METROS DE DISTANCIA, UNS DOS OUTROS! CADAPONTO DECONTROLE CONSTA DE UM SIMPLES PUSH-BUTTON 11-PO N.A. ("BOTAo" llPO CAMPAiNHA , SUBMETIDOA BAIXisSIMACORRENTE, E INTERLIGADO AO NUCLEO DO SISTEMA POR UMPAR DE FIOS MUlTO FINO! IMPLEMENTALIMA ENORME REDuC;AoNOCUSTO FINAL DE INSTALAC;OES DE tLUMINAC;Ao EM AMBIEN-TES DE "USO COMUNIJ~RIO" E "TEMPORARIO", COMO ESCADAS,CORREDORES, HALLS DE PREDIOS DE APARTAMENTOS OU CO-MERCIAIS, ETC. SIMPLES, PEQUENO, BARATO, FAclL DE CONS-TRUIR E INSTALAR, FUNCIONA EM REDES DE 110 OU 220 VOLTS,TRABALHANDO EM ONDACOMPLETA, COM UMA POTENCIA DESAiDA DEATE 200W(EM110V) OU ATE 400W (EM 22OV).

    -0 MULTI-RUPIUR" - De tem-pos em tempos, para atender auma substancial "fatia" do Uni-verso/Leiter de APE, mostramosaquiprojetos ou montagens espe-cificamente -dirigidas para 0 pro-fissional instalador, eletricista out6cnico ... 0 MVLTI-RUPTOR

    (MUPEC) ~urn legftimo represen-tante dessa categoria de _proje-tos... Embora 0 "lid", af junto aotitulo da presente materia, j~ ex-plique quase tudo, VamOSlembraralguns detalhes importantes: nosambientes de uso comunitario etambem temporario, como esca-.

    das, corredor, halls de distri-buicao ide -predios comerciais oude apartamentos, configuram-seproblemas e condicoes muito es-pecfficaspara ainstalaeao eletricade- iluminacao, e tambem paraoproprio controle dessa ilumi-nacao . Vamos a urn exemplo tf-pico: uma longa escada, com suailuminacao fluorescente ou incan-descente instalada eventualmenteem mais de urn ponto de percurso,deve apresentarvpelo menos, urninterruptor de controle na sua ba-se e outro no seu topo, de modoque em qualquer sentido que "ve-nha" 0 USUru10,possa acender asluzes ao entrar na dita escada, eapaga-las ao tenninar 0percur-so... Os eletricistas chamam essearranjo de "interruptores parale-los", j~ que cada urn deles deveter 0 "poder" de "ligar a luz des-ligada" ou de "desIigar a luz Ii-gada", a qualquer momentoeem

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    MONTAGEM 179 -MULTI-RUPTORPROFISSIONAL P/ESCADAS E CORREDORESqualquer condicao.i, Isso 6 nor-'malmente implementado w ; custasde uma .cabagem consideravel-mente mais longa do que a nor-malmente necessaria (fios devem"ir" e "voltar", de u rn interrupterpara outro, de modo a promover itatu~o 16gicapretendida) e, co-mo toda essa fiac;aoem "vai-vol-ta" estara, com as l&npadas ace-sas, submetida A Corrente total deacionamento da iluminacao, ob-viamentetai cabagem nao custardpoucol i$e ampliarmos 0 exem-plo/problcJ J J a , . ',para urn hall dedistribuic;ao de- predio de aparta-mentos,diiamOs com 4residen-cias, a ilurtrin~ao do loc~l deversser simultaneamente controladapOr - pelo menos - 6 pontos dis-tintos., urn junto acada uma das 4portas de entradados apartamen-tos, urn junto a porta do elevadore urn outro junto a conexao da es-cada! De, todos esses pontosousuario deve ter 0 "poder" deacender ou apagar as luzes do lo-cal, caso contnirio 0conforto, itseguranca e 0transite ficarao se-riamente prejudicados... Imagi-nem agora, 0"festival" de cabos(todos grossos, j~ que suportamobrigatoriamente it Corrente deacendimento das lfunpadas), indo~ voltando e .novamente indo, enovamente .voltando, entre cadaurn dos 6 interruptores, 0pr6prioconjunto de iluminacao e a fontede energia C.A.! .Sao dezenas emais dezenas de metros, encare-cendomuito a instalacao, alem deexigir "conduftes" d e . bom cali-bre, tambem mais caros e quecomplicam ainda os services basi-cos de implantacao, durante a fasede alvenaria, etc.I Existiria umaoutra maneira, mais ~tica, sim-ples e economica de se implemen-tar tal arranjo? A resposta 6..POSITIVA! 0MUPEC faz exa-tamente isso, a partir de urn .nd-cleo eletronico 16gico e sensfvel,controlando diretamente as lam-padas (sejam .incandescentes, se-jam fluorescentes, j~ que 0mddu-10 de Potenciado circuito trabalhaem onda completa). Admite aanexacao dequantos pontos decontrole se queira, na forma desimples interruptores de pressao(tipo "botao de campainha", ou

    mesmo dispositivos mais baratos,com icJenticafunc;aoeletrica ..) e -o que 6mais importante - cada urndesses pontes ligado A central decontrole/lampadas por apenas urnpar de fiozinhos finos, de facflimainstalacao e baixfssimo custo pormetro (sern falar que a implemen-~ao dos "conduftes" tambem fi-cara drasticamente reduzida, emcalibre e. preco), E"tem maisvantagens: como a Corren-te/Potencia rea1mente"circulan-te" pelas cabagens aos pontos decontrolee absolutamente irris6rla,os riscos de sobrecargas, "cor-tos", incendios, etc., ficamtambem drasticamente reduzidos,enfatizando importantes con-dic;oesde seguranca - por motives6bvios altamente recomendadasem ambientes/instalacoes do g e -nero! 0 circuito 6 tambem sufi-cientemente . "universal", traba-lhandoem redes de 110 oU'220V,a partir da umca alteracao do va.,.lor de urn resistor,e sua capaci-dade basica ("aumentavel", se forprecise ... ) permite 0controle dea~ 200W em 110V"ou deat6400W em 220V (tais Potencias,para a grande maioria das apli-cacoes tfpicas, sao mais do quesuficientes...).- HG. 1 - 0 CIRCUITO - Peloproprio "esquema" j4 d~ pra no-tar a grande simplicidade geral doarrtmjodecontrole, cujo "co-r~ao" .6 urn IIitegrado C.MOS4093, muito comum, de baixopreco, Os doisprimeiros gates(esquerda), delimitados pelos pi-nos 1-2.,.3 e 4-5-6 formam urnsimples flip-flop BlESTAVEL decomando unico, com 0 auxflio docapacitor de lOOnmais o s resisto-res de IMe lOOK.Nessa estrutu-ra, cada vez que se "fecham" ele-tricamente os contatos entre .ospontos B-B, altera-se 0 estado di-,gital da safda do bloco(pino 4)..Se tal safda estava "alta" passa a"baixa" ,e se encontrava-se "bai-xa" vai a "alta", .0capacitor de220n desacopla e "fiItra" a lin:hade comando, de modo a prevenirchaveamentos espdrios, geradospoe eventuais interferencias na li-, nha .. Notem ainda que 0 tipo deatu~o da Iinha de comando

    permite simplesmente "paralelarquantos push-buttonSse queira.que nao importando qual deles sja momentaneamente "fechado"a reacao do circuito sera a mesm(e esse 6 o ponto fundamental dac;ao 16gica do circuito!). A safddo BlESTAVEL passa por dosimples inversores (gates delimtados pelos pinos 11-12-138-9-10) que atuam como buffer"separando" 0setor de Potenciadobloco de controle 16gicoDessamaneira, no pino 10 d4093 teremos, altemadamente, etados "alto" e "baixo", a cadtoque emquaiquer dos p u s h . . . , .tons da linha de controle. Analisemos, agora, o setor de Potencia:como a Corrente disponfvel esafdas de gates C.MOS 6 modeta,preferimos utilizar, no chaveamento final, urn SCR (e naurn TRIAC..), j~ que este apresenta excelente .sensibilidade dcomporta (terminal G). Para manter seguramente 0SCR TICI06desligado, quando assim 0desejamoscoresistorde lK8 "aterra"aooIDPorta, enquanto que estencontra-se ligada ao pino 10 d4093 via resistor de 10KAssimquando 0tal pino "sobe" (motrandoTensao proxima a da al. -mentacao geral), 0terminalG dSCR passa a receber polarizacasuficiente para "Iigar" 0tirfstor.De modo a proporcionar urn sistema de onda completa, na aplc~ao da energiaa carga (lfunpda), 0SCR atua sobre uma pontde diodos (e nilo diretamente sobre a l&npada controlada ..). Observem que 'nessa configuracaoos limites finais de Corrente referem-se tanto ao' SCR quanta aoproprios diodos... Como esteapresentam parametres IIl~OSde lA, encarregando-se, contudocada urn deles de JJJetadedaPotencia momentanea, podemoconsiderar 0 conjunto como capade manejar "tranquilo" cerca d2A, 0 que, sob 110V permite.umaPotencia final de 200W, e, em220V, umaPotencia de 4OONotem .que tais limites finais podem ser simplesmente duplicadoou tripliCados, simplesmente subtituindo .os 4 diodos por unidadecapazes de manejar 400V sob

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    ou 3A, respectivamente (nio s entpreciso alterar "nadinha" no res-tante do circuito). Como asne-cessidades intrfnsecas de Correntedo pnSpriocircuito decomandodo m{nimas, optamos por umafonte C.C. do modelo maissim-pIes e econ6mico: urn mero resis-tor "denubador" (com0valor de1OOKx 1W para redes de 220V,ou de 47K x IW para llOV), se-guido de ur n diodo retificadorIN4004, com a estabilizacao e fil-tragem realizadas pelo zener (I2Vx IW) e eletrolftico (47u x 16V).Para. finalizar a analise tecnica docircuito, observem que, pela suaconfiguracao, 0 bloco mantem. terminais especfficos. e separados,para a linha de controle (B-B),para a(s) Iftmpada(s),.(L-L), e pa-ra a rede C.A. (V para 0"vivo" eN para 0"neutro"). Maiores deta-lhes sobrea insta1~, serao da-dos mais adiante...FIG. 2 - LAY our DO CIR-curro IMPRESSO- A plaqui-nha, em sf, 6 simples e pequena,devendo de preferencia ser elabo-rada em substrato de fibra de vi-dro (melhor do que 0fenolite, emaplic8'$Oesprofissionais ... ). 0pa-driio de ilhas e pistas 6 descom-plicado e descongestionado, demodo que mesmo Leitores semgrande pratica no assunto, po-deriio realiza-la sem grandes pro-blemas... Enfatizamosapenas 0seguinte: 0 circuito, em algunsdos seus setores, operara comal-tas TensOes, Correntes e Poten-cias, portanto os cuidados nas ve-

    rific~ quanto a "curtos",maus contatos, etc., devem ser re-dobrados! Qualquer "mancadi-nha" seguramente gerard - no mi-nimo '-fumaca e "placa preta" ...- FIG. 3 - "CHAPEADO" DAMONTAGEM - Como sempre, 0"n6 da questao"situa-se no cor-reto posicionamento dos compo-nentes polarizados, cujo "senti-do" de conexao e liga~o ao cir-euito jamais pode ser invertido,sob ipena denio funcionamentogeral e de danos ao proprio com-ponente... Nessa categoria se ins-crevem: 0Integrado (extremidademarcada voltada .para a posi~odo resistor de lOOK),0SCR (facemetalizada virada para a.borda in-ferior da placa), todosos diodos(inclusive 0 zener), com as SUBS"faixas" indicadoras de catodovoltadas para a face superior (nafigural da placa e 0capacitor ele-trolftico ( positivo "apontando"para a borda superior do. Impres-so, na figural. Quanto aos com-ponentes naopolarizados, obser-var 0valor de "RX" em fun~da Tensao da rede (ver USTADE PE

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    MONTAGEM 17~- MUI,:tl-RUPTORPROFISSIONAL PIESCAQA$ E CORREDORESINTERRUPTORESTlPO "BOTAO DECAMPAINHA" IN.A.)

    - \ l V~"'0 0I . . . . . . . . .JV-- C.A.,N .0& ... _ ! . ! Q _

    f.7\ 220\V (VER "Rx")

    LAMP [200w(IIO)

    MAX'l400W(220)

    Fig.4figura anterior, a placa ~ vista pe-10 seu lade nio cobreadO (doscomponentes, embora estes, para"Iimpar aarea", nao sejam agoravisualizados ..). Os diversosaces-sos extemos ficamrnuito conve-nientemente instalados, se Iigadosa conetores parafusaveis tipo"Sindal" (ver item na USTA DEPE

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    SUPER-DETETOR DE METAlSTRAFO D ECAPTA< ;AO

    47lJ 4n71 6v

    470.11f6 v + r= -- = -9v:- = -NOVO MODELO E NOVO CIRCUITO, MAIS AVANCADO, MAIS SENSr-VEL (E DE AJUSTE MAIS SIMPLES DO QUE OS (JA BONS.:.) AN-TERIORMENTE MOSTRADOS AQUI MESMO, EMA.P.E.I TOTALMEN-TE TRANSISTORIZADO (SEM INTEGRADOS), COM INDICACAO VI-SUAL (POR GALVANOMETRO DE 100uA) E COM UM DIFERENTEM6DULO DECAPTAC., POR "TRANSFORMADOR" (E NAO PORBOBINA UNICA,COMOOSANTERIORES VALE A PENA CONS-TRUIR E EXPERIMENTAR (PODE ATE "PINTAR" ALGUM TESOUROENTERRADO, POR AL).

    - 0 SUPER-DEfETOR' DEMETAlS - JI i em duas oportuni-dades APE mostrou montagens dedetetores de metais ("c~a-tesou-ros", para os mais rom!nticos e.sortudos ). 0primeirodeles, 0DEME, saiu no n~lOda Revista,o segundo, apelidado de CATE,foi mostrado em APE n~ 25..Ambos utilizavam urn sistema de

    . '

    Fig.1

    cap~ao magnetica por bobinadnica, sendo que no DEME erautilizado 0sistema de "batimen-to" de Frequencias, como cireui-to detetando a diferenca dos rft-mos de oscilacao que ocorriamquando 'uma massa met.lilica pro-xima h bobina de cap~ au..mentava a sua indutancia e "der-rubava" sua sintonia. No CATE

    +

    era utilizado urn sistema de "ab-sor~ao" de energia, no qual 0in-. . dicador mostrava 0quanto estavasendo "roubado", por uma massametalica proxima h bobina capta-dora, da energia oscilat6ria pre-sente no cireuitoBxiste; porem,urn terceiro rretodo de cap~o,agora utilizado no SDEM: duasbobinas (e nao uma.) de cap-ta~o, formamuma especie de."transformador m al acoplado".Uma delas faz parte de urn cireui-to oscilador,mas a outra niio: estliIii apenas para "captar", induti-vamente, as manifestacoesenergeticas emanadas da primei-ra... Nessa configuracao, 0 quemanifests a de~ao 6 uma m o-mentAnea "melhora" no acopla-

    lO O n 47JJ1 6v

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    M ON TAG E M 180 S UP E R DE T E T O R DE M ET A lS

    mento magnetico das duas bobi-nas, fator incrementado pela pre-senca proxima de uma massamebllica! E , portanto,um mStodo,digamos, mais discreto de me-dic;ao (mensuramos 0 "aumento"da energia, e nio a sua "dimi-nui~o" ou 0 seu "descasamen-to"),. que proporciona maior sen-sibilidade, confiabilidade, etambem melhor "proporcionalida-de" da s indicacoes, em fun~o dovolume/proximidade da massamebllica detetada! No mais, ex-ternamente, 0 SDEM se parececom todos os outros detetores,com a ressalva, porem, de que 0,ajuste (dnico, por potenciome-tro.) 6 muito maissimples e dire-to, facilitando a utiliza.c;aoe ade-quando a propria .resolucao doaparelho a condicoes especf'ficasdebusca. ..- FIG_ I - 0 CIRCUITO - S6transf'stores, nenhum Integrado (0que contribui para faci1itar a "vi-da" dos Hobbystas mais distantes,que hs vezes encontram dificulda-des na obtenejo ate dos compo-nentes mais simples ... ). Vamosiniciar as explicacoes pelo proprio"transformador" de captacao: saoduas bobinas iguais e planas, queficam, na instalacao final, par-cia1mente sobrepostas, de modoque ocorra pouca interacaomagnetica entre ambas (baixoacoplamento indutivo). Na pre-senca de uma massa metalica,simplesmenteocorreuma "melho-ra" no acoplamento magneticoentre ambos os enrolamentos, como que mais energia pode ser indu-'tivamente transferida de urn paraoutro... Esse diferencial "positi-vo" de energia, 6 en~ avaliado eindicado pelo circU1iT>!Uma da sbobinas fazparte de urn bloco os-cilador simples, tipo Colpitt, cen-trado noprimeiro BC549. Com osvalores dos demais componentes(3N3 na realimenta.c;ao co1etor/e-missor', IOn no desacoplamento,IK no dimensionamento de Cor-rente de emissor, e 150K e 39Kna polarizaeao de base), a Fre-quencia fundamental situa-se aci-rna de 100KHz. Para boa estabili-z a . c ; a o , esse bloco 6 alimentadopelos 9V da baterla que energiza

    , L lS T A DE P E CA S .,.4 - Transf'storesBC549 (alto ga- H-H mini)nho, baixo ruf'do) 1 ,. "Clip" (conetor) para bater.2 - Diodos de germanic IN60 ou de 9Vequivalentes (outros de 1 - Placa de Circuito Impresgermanio, para detecc;aode especf'fica para a montageRF, baixa potencia, tambem (9,2 x 3,7 cm.) ,podem ser usados ..) .40- Metros de.fiode cobre esma 1 - Galvanometro para 0-I00uA . tacio n9 32C.C., qualquer formato ou . 2 - Metros de cabo' blind ado est

    tamanho (eventualmente, para reo comumbaratear a montagem, podera - Fio e solda para as ligac;c5eserusado at6 urn simplesV.U., desde que com a sensi-bilidade indicada). 2 - Resistores 180R x 1I4W 1 -Resistor lK x 1I4W 3 - Resistores 4K7 x 1I4W.1-esistor 10K x 1I4W1-Resistor 39K x 1I4W 1 - Resistor lOOKx 1I4W 1 - Resistor 150K x 1I4W 2 - Resistores 1M x 1I4W 1 - Potenciometro (linear) 1M.1 - Capacitor (disco ou plate) 3n3 2 - Capacitores (disco ou plate)4n7 1 - Capacitor (disco ou plate) IOn 3 - Capacitores (disco ou plate)22n 1 - Capacitor' (poliester) lOOn.2 - Capacitores (eletrolfticos) 47ux 16V.1 - Capacitor (eletrolftico) 4700 x16V 1 - Interrupter simples (chave

    o circuito, porem conveniente-mente "isolado" e desacopladopor urn resistor de 180R e 0 capa-citor eletrolftico de 47u. A segun-da bobina, faz a captacao daenergia, e esta "Sintonizada" pe-los dois capacitores de 4n7, dire-tamente acoplada A ' base do se-gundo BC549 (que age unicamen-te como amplificador de alta Fre-quencia ...). Esteencontra-se pola-rizado em base peloresistor deIMe em oolc;torpel0 de 4K7.Uma vez amplificado; 0sinal cap-tado, presente no coletor do ditotransfstor 6 "Idtrado"pelo capa-citor de 22n e aplicado ao poten-ciometro de 1M, que por sua vezdimensiona 0 nfvel de transferen-cia de sinal A ' base do terceiroBC549 (que se encontra polariza-da, para C.C., por urn resistor de

    OPC IONA I S / D I V E RSOS

    IM~ No co1etor deste dltim"carregado"poruIDre~dstor4K7, novamente recolhemos 0nal,' j4 bem 'ampliado, e, atravdenovo capacitor de 22n aplimos 0 resultado(ainda em RFao conjunto detetor/retificadoformado pelos doisdiodosgermanic IN60 e .Estes,na medida pr6pria intensidade do sinalalta .Frequencia, estabelecem, sbre novo capacitor de 22n, urnvel C.C e .poporcional e uniformusado para' polarizar a basederradeiro BC549, via resistor10K. Ao sistema de coletor destransfstor, ligamos urn simplvoltfmetro estruturado com ugalvanometrode O-I00uA, co, escaladimensionada pelos resistres de l00Ke 4K7 (este ultimopropria "carga" principal do d

    1 - Caixa para abrigar-o circuitAs dimens6es dependerao tato da propria placa de Circuto Impresso, quanto do gvanometro obtido, - Material. para a estruturahaste e "sandufche" das bbinas .captadoras (ver TEXTe FIGURASseguintes). - Fita adesiva, adesivo forte'epoxy, cola de madeira , parfusos, porcas, etc., paraxa.c;c5esestruturais diversas. 1 - Knob para 0 potenciometro, 1 - Manopla plastica opcional pra : a haste (pode ser usauma de guidao de bicicletpor exemplo, desde quediimetro da haste seja copatfvel ...).

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    1 ,4

    c:oJdor Observem que todo 0bloco amplificador/detetor/indi-cadortem sua alimentacaotambem desacopladapor urn resis-tor de I80R em conjunto com ele-trolftico de 47u. Aalimenta~aogeral 6 proporcionada por umamera bateriazinha de 9V, "ama-ciada" pela presenca.do capacitorprincipal de desacoplamento,' de470u... 0potenciometro permite,com .toda facilidade, estabelecer 0myel de "sensibilidade zero" docircuitocomo urn todo, sendo as-sim possfvel tanto detetar grandesmassas metalicas em ambientesmagneticamente "poluidos".,oupequcnas massas .em ambientes"livres" de polui~omagn6ticaou indutiva! Tanto a versatilidade

    , . quanto asensibilidadedo circuito,ficam entao bastante incrementa-das

    .-FIG. 2 - LAY our DO CIR-CmTO IMPRESSO - Simples epouco denso, 0layout pode ser

    ". facilmente implementado pelosLeitores/Hobbystas que possuamo material 'e ferramental.apropria-do. Recomendamos, como sem-pre, seguiros conselhos e "dicas"das INSTRuC;6ES GERAISPARA A MONT AGEM. '(Iii naprimeira pagina de APE .), cujos

    I~82

    '-." .. CA80S 8L1NDADOSESTEREO

    M O N TA G t:M 1 80 - S U P ER -D ET E TO R DE M E TA IS

    dados sao fundamentals .para urnperfeito aproveitamentodas tecni-cas construcionais em CircuitoImpresso. "Capricho", Iimpesa eatencao - os t1nicosrequisitospa-ra confeccionaruma boa placa!

    APE ... Atencsoao posicionamen-to .dos transfstores (referenciaispelos seus lados "chatos", clara-mente indicados na figura), dosdiodos (terminais de catodo niti-damente marcados pela faixa ouanel constrastante) e dos capac ito-res eletrolfticos (polaridades mar-cadas na figura). Quanto aresis-tares e capacitores "comuns", 0t1nico cuidado 6 nijo errar a~la~o posi~ao/valor .. Os que ti-.verem a. memoria fraca, ou que,

    - FIG. 3 - "CHAPEADO" DAMONT AGEM - Placa vista agorapelo seu lado sem cobre, com to-dos os componentes identificadospor c6digos, valores e estilizacoescostumeiramente adotadas em

    0@ 0 0-100)J A0 0

    L D

    T 8282 M+ M-SeEMLADO DOS COMPONENTES

    P

    1M LIN.(FRENTEI

    Fig.2

    Fig.4

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    M ON TAG E M 180 - S U PE R-DE T E TO R DE M ETA lS

    i-

    ~

    de tanto pensarnaquele lugar on-de a Madonna esfrega a mao, j4tiverem esquecido 0C60IGO DECORES (e os c6digosde leiturade valores nos capacitores), 'de-vem re-consultar 0 .TABELAOAPE (tamb6m 14 no comecoidaRevista ). Antes de cortar as"sobras" dos terminais, pelo ladocobreado, 6 .hom verificar tudi-nho, item por item,valores, po-si~Oes, polaridades, etc., al6m deconferir hem a qllaJidade de cadaponto de solda(corrigindo even-tuais falhas, corrimentos, curtos,etc.), Observar, finalmente, aexistencia de diversas ilhas OIl pe-riferia da placa, todas codificadas,e que destinar-se-ao as lig~sexternas, abordadas a seguir-FIG. 4 - CONEXOESEXTER-NAS A PLACA - 0Circuito Im-presso continua visto pelo seu Ia-do "sem cobre" (face onde ficamos componentes), porem enfati-zando-se agora apenas as co-nexoes externas... Aten~ 80Sseguintes pontos:- Polaridadedos terminals do mi-croamperl:metro.- Polaridade dos fiosque vio ~chavelbateria.- Terminais utilizados no poten-ciometro (e sua posi~ relativa,para que os ajustes ocorram no"sentido" correto).- Ug~o das duas bobinas (B 1e B2), feita com o cabo blindadoestereo, Observar as conexoes damalha de "terra" (pontes T naplaca) , que Dio precisam (nemdevem. ) ser feitas junto W i bobi-nas (nessa.extremidade dos cabos,a malhade "terra" pode ser cor":"tada rente, j4 que nio sem usa-da..:). Outros detalhB sobre asbobinas, sua constru~, ~ ao elig~, 'enconttam-se junto W ip r o x i m a s tiguras FIG. 5 -A CONSTRU

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    CABOS BLiNDADOSESTEREO AS BOBINAS

    ou poeira, simplesmente vedandoas fiestas com fitas plasticas ade-sivas largas..- FIG. 7 - 0 "JEITAO" FINALDO SDEM - Nos itens A e B dafigura vemos, respectivamente, osacabamentos sugeridos para acaixa que abrigara 0circuito, ba-teria, galvanometro,' potenciome-tro e interruptor geral, e para a es-trutura total do SUPER-DEfE-TOR, com a caixa fixada proximoao topo da haste, e a extremidadedesta dotada de umamanopla quefacilitara 0 U80, tornando con-fortavel 0manuseio do aparelho.Para que os cabos blindados este-reo de liga~o a s bobinas capta-doras n80 fiquem "pendurados",convem fixa-los, ao longo da has-te, com aneis de fita adesiva.- CAUBRAc;AO H AJUSTE -(convem que seja feito ~ "pri-meiro passo", ainda anti de sefixar definitivamente0par de bo-binas no interior do sandufche..).Simplesmente liga-se a alimen-~ (com uma bateriazinha, no-va, de 9V conetada ao "clip" e,com 0conjunto de bobinas segu-ramente afastado de qualquermassa metalica, mesmo pequena,ajusta-se lentamente 0potencio-metro at6.obter-se uma Ieitura de"zero" (ponteiro no repouso daesquerda da escala) no galvano-metro. Esse sera 0ponto de me-

    lhor sensibilidade para 0conjun-to... Experimente aproxiroar omobjeto metalico da base do "san-duCche" (uma tesoura, por exem-plo..) e verifique a deflexao doponteiro do instrumento... Facatestes comobjetos ou massasmaiores e menores, anotando as r ; = = = = = = = = = = : ; : = = : : ; ; ; ~iferentesdeflex6es (proporcio-nais) no ponteiro... Se correta-mente montado e ajustado, 0SDEM sera capaz de "achar"uma unica moeda sob urn tapete(naturalmente em condi

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    I MINI~INJETORDE SINAIS

    Fig ..1PEQUENO,BARATO, VERSATIL E EFiCIENTEI TUDO 0 QUE PRE-CISA SER UM BOM ..NSTRUMENTO DE BANCADA, PARA TESTES EMEDICOES ..; ALiMENTADO POR DUAS PILHINHAS, 0 ..... ET GERASINAIS DESDE A FAIXADE AUDIO, ATE A CASA DOS MEGAHERTZ,PODENDO SER APLICADO TRANQUILAMENTE EM GRANDE NUME-RO ,DE CIRCUITOS,AVALIACOES E VERIFICACOES PRATICASI UMAUXILIAR IMPRESCINDfVEL PARA 0 TECNICO, o ESTUDANTE EMESNIO PARA 0 HOB BYSTA AVANCADQI

    - 0 "MINI-INJEI'OR DE SINAIS".Provavelmente, depois do"PROV ADOR DE CONTINUl-DADE", 0 mais essencial dos in-trumentos/ferramentas de bancadaseja 0... GERADO~TORDE SINAIS! Simplesmente, napnttica, nao M como abrir m a odesse valiosfssimo auxiliar, j4 queembora instrumentos muito maissofisticados (multfmetros, fre-quenclmctros,oscilosc6pios, etc.)possam fazer an4lises profundas eprecisas nos componentes e esut-, gios, a p r o p r i a "dinAmica" dosblocos circuitais cxigc 0 trinsilode wn sinal, para queavaliaestamb6m dinAmicas e funcionaispossamserrealizadasl Nwna ana-logia "crua", porem esclarecedo-

    ra, se uma pessoa tiver om pro-blema intestinal qualquer,subme-tido ls an4lises dos sofisticadfs-simos aparelhos m6dicos atuais,praticamente tudo podent ser co-nhecido sobre suas "tripas", seMou nio algum "defeito", em queintensidade, e onde... Entretanto,enquanto nao for dado a essa pes-soa, simplesmente algopara co-IDCI', sera impossfvel nma realava1i~ dinAmica do funciona-menlo dos seus intestinos! E jus-tamente isao 0 que urn INJETORDE SINAIS faz: coloca "14", nocircuito, nos seus blocos, estagiosou componenteslchave, "algo"para ser "trabalhado" pelo ditocircuilo... A partir, entia, das"~Oes" mostradas, podemos,

    com urn mlnimo de raciocfnio ehom senso, efetuar diagn6sticosde extrema validadeeprecisio (enuma : ~ do tempo que Ie-varlamos para um a analise na ba-se de apenas ~ por maisprecisos e sofisticadosque fossemos instrumentos utillzados ...) . 0nosso MINI-INJEfOR ~ bastantevers4til, podendo ser usado emampliflcadores; em esutgios deIUdio-Frequencia, e a16 em cir-cuitos digitais (sob determinadascondicoes ...). 0 tamanho, opesoe 0 custo s a o multo baixos, otimi-zando ao m4ximo a portabilidade,a praticidade no uso e outros fato-res .importantes no,.dia-a-dia dequem lida com Eletn5nica, comoprofissAo, como Hobby OU como,aprendizado!- FIG. 1 - 0 ClRCUITO - Nadapoderia ser mais simples; wn dni-co, comwn e barato IotegradoC.MOS 4001 (ou 4011), no qualosprimeiros 3 gales. (pinos 1-2-3,4-5-6 e 11-12-13) estabe1ccem wnoscilador de excelente estabilida-

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    .LI~rde, cicio ativo razoavelmenteequanime, e bern definida formade onda. Os resistores (2701(,22K e 22K) e 0capacitor (lOOn)determinam a realimentacao e apropria Frequencia de oscilacao(em tomo de 1 KHz,dependendoda tolerancia dos valores doscomponentes envolvidos ... ). A. safda do bloco oscilador (pino 11)6 aplicada aoquarto e ultimo gale(pinos 8-9-10) que atua como buf-fer de safda, apresentandoentao 0sinal, via resistor/protetorllimita-dor de 1K5 a ponta de prova des-tinada a "injecao" do sinal noponto desejado do(s)circuito(s)sob prova... A boa gama de "a-ceitac;ao"de Tensoes dealimen-tacao, por parte dos IntegradosC.MOS,permitiu a energizacaodcmini-circuito por apenas duaspilhas pequenas (totalizando 3V),o que muito contribui para a mi-niaturizacao final. da montagern,A alimentacao, controlada pelopush-button N.A., nao tern comoser "esquecida" ligada... Isso,aliado ao pequenfssimo consumointrfnseco do pr6prio circuito, le-va a umaenorme durabilidade naspilhas (pode ser esperado urnperfodo em torno de 1 ano, antesque se tome necessaria asubsti-tuic;iio das pilhas),enfatizandoainda mais a caracterfsticaeconomica da montagemv Um fatotecnico importante: a quase per-feita "nitidez" da forma de ondagerada, bern "quadrada" e sime-trica, gera harmonicos (multiples)da .Frequencia basica ate variasdezenasde Megahertz, com 0quemesmo circuitos que normalmenteoperem em Frequencies de Radiopoderao ser confortavelmenteavaliados com o~MINI-INJE-TOR... 0resistor protetor final(IK5) evita "cargas" do circuitosob teste, sobre a estrutura oscila-dora do MINJ-INJETOR, aomesmo tempo que limitaa Poten-cia do sinaI aplicado, evitandodanos ou sobrecargas aos blocosou componentes analisados... En-fim, uma "coisinha", que cabe na.palma da mao, mas que - pelassuas excelentes caracterfsticas -sera intensamente utilizada nabancada, "pagando-se a s( pro-pria" quase que imediatamente ... !

    DESINAIS

    -FIG. 2 - LAY our :00 CIR-curro IMPRESSO - A .plaqui-nha 6 "inha" mesmo, j~ que 0ta-manho ea quantidade de pecassao mfnimos, e ri6s "queremos"que 0 conjunto fique bern com-pacto. A' figura mostra, em tama-nho natural, 0padrao cobreado deilhas e pistas necessarias a s inter-ligaooes dos componentes. 0de-senho 6 tao modesto que mesmoquem jamais realizou uma placa,naoencontrara grandesdificulda- .des na suaconfeccao, desde queobtenha 0necessdrio material (fe-nolite virgem, tinta oudecalquesacido-resistentes, percloreto .deferro para a corrosao, ferramentaspara furacao, etc.). 0fundamental6 conferir muito bern a plaquinhaao final, certificando-se de queolio h~ erros, lapsos, curtos,etc.,efetuando tambem uma perfeitalimpesa final antes de promoveras soldagens ..._Uma leitpra atentaa s INSTRUf:;;OES GERAIS PARA AS MONTAGENS (encartepermanente de APE), eliminaraduvidas a respeito ...-FIG. 3 - "CHAPEADO" DAMONT AGEM - A placa vistape-10 Iado nao cobreado, ja com to-das as (poucas ...) pecas coloca-das ... Os cuidados "tradicionais"sao.necessanos: atentar para a po-siC;ao.da extremidade marcada doIntegrado, para os valores dos re-sistores (de modo a n~o"trocar"valores/posicoes ..), etc. Quemainda (...ainda ..?!) tiver ddvidasquanto a ' leitura dos valores de-vern recorrer ao TABELAO APE(sempre lana comeco da Revista,junto a s INS'tRU

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    20 M ON T AG E M 181 - MINI-INJETOR DE SINAIS

    PILHAS 3'1

    - F1G~5 - 0 "ENCAIXAMENTO"ANAL - Se a plaquinhae 0 su-porte de pilhas forem dispostos."em linha", urn container estreitoe .longo, conforme sugerido na fi-gura, servira perfeitamente para 0encapsulamento final do circui-to... Observem as dimensoes ge-rais(mfnimas) sugeridas, e notemque tambem uma caixa cilfndricaservira, ate eventualmente apro-veitada de embalagens vazias decosmeticos, remedies, etc. A pon-.ta de prova podera ser fixada nocentro de uma das extremidadesda caixa, usando-se 0 adesivo deepoxy. Nessa mesma face do con-tainer pode ser feito urn pequenofuro para a passagem do caboquevai ~ garrinha "jacare" (dar urn

    PUSH-BUTTONNA

    PT

    P. PROVA

    COM COLA

    n6, intemamente ~ caixa, nessecabo, e uma boa medida para pre-venir rompimento de ligacoes sobeventuaisesforc;os ou "puxdes"no dito cujo ...). Na lateral da cai-xa, em posicao pr6xima a extre-midade da qual sobressaem a pon-ta de pro va eo cabo da "j acare " ,pode situar-se 0 interruptor depressao.i. Essa localizacao ficabastante confortavel para aciona-mento direto com 0 polegar ouindicador da propria mao que se-gura 0 instrumento, facilitando asoperacoes de uso...- INJEfANDO" ... - 0 uso de urnINJETOR DE SINAIS e extre-mamente simples, e- na verdade -a mais importante "ferramenta"

    50cm

    Fig.5

    GARRADE"TERRA" Fig.4

    durante os testes e... a propriamente do operador, lastreada numconhecimento previo e basico dosblocos funcionais do circuito sobanalise! Basta, em princfpio, iraplicando 0 sinal (a garra de"Terra" sempre ligada ao "terra"do .tal circuito, normalmente a li-nha geral do negativo da sua ali-mentacao ...), atraves de brevespressoes no push-button do MI-NI-INJETOR, enquanto poe aponta de prova a juncoes estrate-gicas, "de tras pra frente" na or-dem dosblocos funcionais (con-siderando 0 "percurso" normaldos sinais dentro do tal circuito).Atraves de uma simples analiseauditiva ou mesmo "visual" (de-pendendo do circuito) das mani-festacoes obtidas, podemos rapi-damente "isolar" urn bloco quenao esteja se comportando "comodevia" ... Isso obtido, novas apli-cacoes podem ser feitas dentro doarranjo circuital desse bloco"suspeito", componente a com-ponente, ligacao a ligacao, ainda"de tras pra frente" com relacaoao natural "caminho" dos sinaisnormais no bloco! De novo tor-na-se relativamente facil e rapido"isolar-se" urn componente oujuncao corn problemas . Normal-mente, basta substituiro compo-nente {)U corrigir urn eventual de-feito de contato, parasanar 0 pro-blema (que levaria, talvez, hamspara ser diagnostic ado e sanado,por metodos "mais sofistica-dos" ... !).- ADAPrAc;OFSQUA

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    M O N TA GE M 1 81 - M IN I- IN JE TO R

    ________ CE P .: __

    \MINI-INJETOR DE SINAIS "6 d'que 6"... Niio lui muito 0 que"mexer" ou modificar, dentro daestrutura simples e direta das suasfun~6es dinfunicas... Entretanto,enquadrar-se numa das propo-si~6es a seguir,talvez sejam con-venientes as adaptacoes sugeridasem confomidade:

    ~ESPEC IAL- Para lidar apeoas com circuitos deRF,equeno~ntetrabruhemcom baix{ssimos nfveis de sinal, 0capacitor original de l O O n poderasersubstitufdo por om de In,acrescentando-se tambem, em s I S -rie com 0resistor de lK5 (a pontade prova), um capacitor extra, de. lOOp.- Para avaliacoes unicamente decircuitos de 4udio, porem em zo-nas de alto ganho, baixo sinal,convem aumentar 0valor originaldo resistor de lK5, experimen-talmente para uma resistencia en-tre 10K e 47K, de modo a limitarainda mais a Potencia do sinalaplicado.- Para aplicacoes unicamente digi-tais, sem suficiente adequar aTensao de alimentacao do MIN-JET a do proprio circuito a seranalisadol Nesse caso, desde queo circuito avaliado trabalhe comalimentacao entre 3 e 15V, bastadotar 0circuito do MINJET dedois cabos, vermelho e preto, do-tados de pequenas garras "ja-care", destinados a "roubar" ali-mentacao do proprio circuito a ser"injetado" (niio se usam as pi-lhas/suporte originais do MIN-JET, portanto ).

    K I TC A M A R A D E E C OE R E V E R B E R A C A O .E L E T R O N I C A CAMARA DE ECO E REVER-BERACAO ElETRONICASuper-Especial, com Integra-dos especiticos BBD (dotadade controles de DELAY, FEEDBACK, MIXER; etc.) admitindo"arias adaptacoes em sistemasde audio domesticos, musicaisou protissionais! Fantasticoseteitos em modulo versatil, detacil lnstelacao (p/Hobbystasavancados) . . . . . .. 75.26~OOsoATENDEMOS COM PAGAMENTOANTECIPADO ATRAVES DE VALEPOSTAL PARA AGENCIA CENTRAL-SP OU CHEQUE NOMINAL A EMARKELETRONICA COMERCIAL LTDA.CAIXA POSTAL N'! 59.112 - CEP02099 - SAO PAULO - ~P + c-s10.000,00 PARA DESPESA DO COR-REIO.

    Um importante fator 6 que, usadodentro dassuas funcces e limi-~s, 0MINJET 6 praticamente"inqueitrufvel", al6m de niio po-der, sob nenhuma hipotese..causardanos diretos a componentes oucircuitos, no caso de inadvertidasaplicacoes errdneas... .Trata-se,portanto, de uma "ferramentaeterna", que transitara pela ban-cada por anos a fio; sempre dill e Iv4lida!

    . . - - - - - - - . .Nome __I IIEndereco .I II Cldade Estado__ I. . . . . - . . . .- - - _ .

    E S IMPLESMENTEA MEL HOR EDE ENS IN .OA D IS TA NC IA D O P

    E I$ OSCURSOS :~I. E L ETRON I ~~ I~ D ~ S T~~IE L E TRO NIC A D IC ITA L I~ '-"~ I TV E M P R E TO E BRA N/ M IC R O P RO CE S SA D OR E S EM INIC O M PU TA D O RE S;:I /! I TVACO

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    E S P E C I A L

    MULTIPLICADOR vIDEO-AUDIO I 4 SAiDAS(ESPECIAL VIDEOMAKER II)

    +220~16v

    lOOn

    Fig.lDISTRIBUIDOR "COIPENSADOR" PARA SINAIS DE VfDEO COM-POSTO (NTSCOU PAL-M), INCLUINDO LOOP DE AUDIO, COMUIIAENTRADA E QUATRO SAfDAS, IDEAL PARA PROFISSIONAISOUAMADORES AVANCADOSI PERMITE A REAUZACAO SIMULTANEADE ATE 4 C6PIAS DE ~ITAS EM QUALQUER SISTEMA LOW BAND(VHS, VHS-C,Bmm ou BETA), RECOMPONDO 0 NfvEL E A IM~PEDANCIA DO SINAL COMPOSTO, EVITANDO AS NATURAlS PER-DAS PORTRANSCRICAOI BAIXO CUSTO E BOA PERFORMANCE.IDEAL PARAPEQUENAS PRODUTORAS DEViDEOIQuando, em APE n2 26, Ian-~s 0nossoprimeiro ESPECIALVIDEOMAKER, n80 podfamos

    imaginar 0 tamanho cia "rea~o"!SabCamosque,dentro do nossoUniverso/Leitor havia uma impor-

    tante fatia de possuidores de cAmras e VCRs, "Iouquinhos"para penetrar no fascinante mundo dEdi~o, cia filmagem e do arranjexperimental de vCdeo, desde parfinalidades "domesticas" com. 'puro hobbystaou lazer,~ compretensoes j' profissionalizantes (que 'proliferam as pequenas produtoras indeperidentes de vCdeo).Foi mui10 grande a quantidade de cartas que recebemos COm solici~6es e "ameacas" para qu

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    nio ficUaemospor aH , pedindo in-sistentementea abordagem de no-vos temas pn1ticos dentro do assun-to! A principal razaodesse imen-sorlCiComo, sabemos quale: a gran-de dificuldade que temos, no Bra-sil, de obter equipamentos de qua-lidade para 0 apoio tecnico emEdi~Oes de Video ... A industria na-cional da .area ainda ~ incipiente(felizmente estao vsurgindo, lenta-.mente, alguns boos produtos nacio-nais, no genero) e os importadossao caros, raros e - principalmente -"sem garantia" (principalmentequando obtidos - como ~ comum,000 adianta querer "tampar 0 Solcom uma peneira ... " - por canaisindiretos, nao legais .). Mesmo umsimples MIXER DE AUDIO PA-RA VIDEO - EDI

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    Ip "

    tos, sem distorcoes ou perdas Enfim:urn aparelho simples, litil,f~il de realizar e de usar, e apre-sentando urn " comportamento". equivalenteao de modelos comer-ciais sem ddvida muitomais ca-ros!- FIG. 1 DIAGRAMA ES-QUEMATICO DO CIRCUITO -Basicamente, como j~ foi dito, 0m6dulo constitui urn simples am-plificador/distribuidor/compensa-dor para os sinais de vfdeo com-posto, .. Logo "de cara", junto aentrada "Vin" temos "urn simplesconjunto resistivo de modo a ade-quar asimpedfulcias, com os re-sistores de 27R e 47R "empilha-dos", perfazendo 74 ohms (prati-camente os 75 ohms nominalmen-te necessaries .). Urn trim-pot devalor relativamente alto (4K7) ,para nao "carregar" 0casador.re-sistivode entrada, dimensiona 0sinal e 0entrega, via capacitor de4u7, ao gate de urn transfstor deefeito de campo comurn(MPFI02), previamentepolariza-do por resistor de 4K7 alinha donegativo da alimentacao .. 0 FETmostra excelentes caracterfsticaspara tal fun~ao amplificadora,desde 0born manejo das frequen-cias envolvidas (na regiao dos 5MHz), ate a elevada impedanciade gate, necessaria para naode-turpar 0sinal.i, Os terminais dedreno (D) e source (S) do' FETestao respectivamente "carrega-dos" por resistores de 680R e470R ... Urn transistor bipolar co-mum, de alto ganho e baixo rufdo(BC559C)encontra-se acopladodiretamente ao FET, com 0auxf-lio dos resistores de polarizacao erealimenta~ao(10K, lOORe lK)de modo a promover-um driverpara os estagios fin~ c } e distri-buicao .... Estes sao formados por4 transfstores identicos, todosBC549C. recebendo "paralela-. dos" ()S sinais presentes no cole-tor .do -;driver (BC559C). Notemque ganhos altos e uniformes saoimportantes nesses 4 transfstoresfinais, caso tcontrario poderaoocorrer seriost'descasamentos" edistorcoes nos sinais apresentadosnas Safdas... Estas sao recolhidas

    dos BC549C,

    , j ! . . . .;j', f , , ,.~

    MPF . 1 0 2

    ~c~c. EE

    Bca49C BC~MC Fig.2812atraves de redes resistivas forma-das por dois resistores de 150Rque, embora "parecam" em me,para oinal estao verdadeiramen-te p8ralelados, promovendo im-pedancias de 75 ohms em cadaurn dos Vfdeo out(VI-V2-V3-V4). No setor de vf-deo, nada mais consta ... Quantoao Audio, urn simples facilita a."plugagem" .dos cabos necessa-rios, sernvamplificacao ou cor-re~ao ativa do sinal; .. A alimen-ta~ao geral (12V) eproporcionadapor uma fonte convencional, comtransformador "abaixador", doisdiodosretificadores, filtragem poreletrolftico de 2.200u, estabili-zacao eregulacao pelo Integrado

    especffico 7812 e desacoplamentofinal pelos capacitores de 220ulOOn . Enfim: urn arranjo simplestao direto quantopossfvel, numexcelente .solucao de compromisso entre custo e desempenho!- FIG. 2- PRINCIPAlS COMPONENTES DA MONTAGEM - Pra facilitar a "vida" dos montadores; a figuramostra,ern aparsn-cia,pinagem e sfmbolo, todos ocomponentes "ativos" do circuito, mcluindo 0FET (MPF102),ostransfstores bipolares (BC559CBC549C) e oIntegradoregulador:de Tensao (7812). Para 0 prinoipiante,6importaDtefixar bemcodificacao das pinagens antes d

    MUVA-.4S .

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    - FIG. 4 - "CllAPEADO" DAMONTAGEM - Vista daplaca,pelo lado oao cobreado,todos os

    efetuar as conexoes dos compo-nentes, evitando inversoes ou er-ros "fatais" ao funcionamentoe.apropria "integridade ffsica" das~as ...- FIG. 3 - LAYOUT DO CIR-CUITO IMPRESSO ESPECiFI.CO - Simples, simetrico, pouco"congestionado", 0lay out podeser facilmente copiado com de-calques ou tinta ~ido-resistente,sobre um fenolite (ou, de pre-ferencia, fibra de vieiro.) co-breado, depois submetidolt cor-rosso, limpesa e ~ao, confor-me convencional... Observem aslargas faixas cobreadas circun-dando importantes m e a s do Im-presso. Tratam-se de trilhas de"terra", destinadas a bem prote-ger os percursos de sinais de bai-xo myel e alta frequencia, evitan-doa capta~o de rufdos extema-mente gerados, e mesmo perdasOU distorcdes par capacitanciasdistribuldas, essas coisas... Poruma serie de taZOes,nao se reco-mendam alteracoes de "desenho"no layout, pois as "reacoes" do

    o circuito, nos nfveis, tipos e fre-quencias de sinal envolvidos, po-dem ser "negativas" quanto Itqualidade final do desempenho...

    principais componentes jlt coloca-dose Aten~ao lts pecas que apre-sentam tenninais polarizados,quais sejam: os transfstores (todoseles, inclusive 0 FEr, referencia-dospelo seu lado "chato"), ore-gulador de Tensao (lapela metali-ca voltada pam 0 interior da pla-ca, os diodos (catodos demarca-dos pela faixa ou anel) e os ca-pacitores eletrollticos (todos comas polaridades de tenninais clam-mente indicadas.). Cuidadotamb6m pam 000 inverter po-si~Oes/valores dos 0 resistores.Tratando-se de circuito que Iidaracom sinais relativamente "delica-dos", complexos em forma de on-da, em modulacoes e frequencias,mais ainda 0montador deve con-siderar a qualidade dos pontes desolda e a ausencia de "curtos " ,"corrimentos", falhas oumauscoritatos, na face cobreada .Umarigorosa verifica~o se faz ne-cessaria, antes de se cortar as"sobras" de tenninais ... Reparemna boa quantidade deilhas perife-:ricas, todas destinadas It cabagemextema (liga~es do transforma-dor de fo~a,cabos de Entrada esafdas de Vfdeo e Audio, etc., ecujos detalhamentos veremos naprdximaflgura

    - FIG. 5 - .CONEXOES .EXTER-NASA PLACA - 0 Circuito Im-presso, ainda visto pelo lado dos

    AIN~,--- __ ~TI A , ( ' l iCABOCOAXIAL "VIVO"P/V(DEO )75J 'L ,;::f MALHA,)" .... '(TERRAI

    .CABOBLiNDADOPI AUDIO

    A l

    MUVA~ 4SL.ADO 005 COMPONENTES

    V 2 A 2 A 33

    componentes (oao cobreado). Ob-servar as conexOes do transfer-madorde forca (bem como as 'in-terlig~s -doprin*io desde coma chave "liga-desliga" ,a chavede Tensao (110-220) e 0 "rabi-cho" de conexao It rede C.A.).Toda a cabagem de sinal, vldeo eItudio, deve ser feita com fi~aoblindada especffica... Os pereur-sos pam 0sinal de vldeo devemser formados por cabo coaxialapropriado, com impedancia de75 ohms (codificado em preto, nafigum..). JIt O S cabos deltudiodevem set blindados comuns; mo-no (codificadosem .branco). Mui-ta aten~ao as liga~s das"ma-lhas" de "terra" e aos "vivos"(fio intemo) de todos os blinda-dos coaxiais, tanto It placa quantoaosconectores RCA f8mea queperfazem os acessos extemos doMVVA-4S.. Toda essa cabagemde sinal deveser tao curta quantopossfvel (desdeque, obviamente,esse "encurtamento" 000 prejudi-que ainstala~ao final da pla-ca/conetores na caixa escolhi-da..). Quanto menos "fio pendu-rado", r iJen.or! Evitar tamb6m (00instalacao final) que os fios de Ii-g~ao do transformador e da C.A.se sobreponham .diretamente aca-bagem de sinal ou ltpnSpria placa,prevenindo a cap~ao dezumbi-dos ou rufdos indesejados

    V 4 A 4 CoA.

    LI

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    Fig.6- FIG. 6 - A CAIXA FINAL - Tra-tando-se de um aparelho para uso"em bancada", diretamente namesa de edi~o, convem que todaa "plugagem" seja frontal, evi-tando longos percursos dos fiosde sinal. A disposi~ao sugerida nafigura, portanto, parece-nos aomesmo tempo bonita e p~ca,com 0 painel da caixa mostrando"tudo": 0 intenuptor geral daalimen~ao, 0par de jaques RCApara as Entrada de A eVe os 4pares de jaques (todos RCA )para as Safdas de A/V nQ 1,2,3 e4. Natraseira da caixa podem fi-car apenas 0 iIh6s de borracha pa-ra passagem do "rabicho" daC.A. (um n6, por dentro da caixa,6 uma boaprovidencia para evitarque esforcos extemos sobre o"rabicho" possam romper suas li-g~ ao circuito .), e a chavede Tensao (110-220). Quatro pesde borracha, aplicadosa base dacaixa, evitariio que ela "deslize"sobre a mesa de trabalho... Com

    aplic~s de caracteres transferf-veis ou decalc4veis (tipo "Letra-set") junto aos poucos controles eaos varies jaques, a aparencia ti-nal ficani bastante proxima de urndispositivo profissional, comer-cial - FIG. 7 - 0 AJUS'IE - A UTIU-ZAc;.Ao BASICA - Urn ajustepode ser feito "aovivo", de ma-neira bastante precisa... Basta li-gar os tenninais de Video-AudioOut de urn VCR, atrav6s da caba-gem apropriada, A s Entradas deA-V do MUV A-4S e monitorarpelo rnenos .uma das 4 Safdas doaparelbo... Essa monito~ tan-to pode ser feita de mododireto,no caso de se dispor de urn TV .com entradas de A/V (video com-posto), ou atraves de urn segundoVCR, com seus jaques de Entradade Audio e Video ligados - porexemplo - A Safda 1.do MUV A-4S, e com urn TV comum coneta-do (via eventual "casador" de

    impedAncias ou baIooD) l Saldade RF desse segundo VCR' (a co -nexao 6 feita diretamente aos ter-minais de 8IdaIa do televisor ).Coloca-se uma tita gravada, cujaboa qualidade :de imagem tenhasido previamente conferida ecomprovada, pa ra : "rodar"noprimeiro VCR (aquele ligado A sEntradas do M U V A 'i4 S ) e ob-serva-se a imagem no monitoracoplado l 'Safda, Partindo-se daposi~o central do .tdm-pot de4K7, este deveni ser lentamenteajustado at6 que a imagem semostre firme e nftida, nao deven-do ficar nem clara demais, nemescura demais (fatores que indi-cam nfveis de sinal baixo ou altodemais ). Obtida uma boa, ima-gem,' as 0IIIIas 3 SafdasdoMU-VA-4S devem ser testadas em se -quencia (sem mexermaisnotrlJn.pot). Comprovada avequa-nimidade" .nas 4 Safdas, 0 MU-VA-4Sestani calibrado, e prontopara 0 uso Se,em casosextre-mos, naofor possfvel encontrarao longo detodo 0 giro deajustedo tJim.pot urn ponto que propor-cione boa . imagem, uma modifi-ca~o experimental no valor.ori-ginaldo resistor de base doBC559C (que ta .mb6m constitui a"carga" de dreno. do MPFI02 )-deveni resolver a quesmo. A ga-rna e r e ' varia~o, .nessas modifi-ca~s, fica entre 560R e 820R(valor original do resistor .. con-forme "esquema" ;680R )~yeri-ficar tamb6m nos testes, a boa"passagem'" dos sinais de tfu-

    I I CRS -COP IAA -V ~r--""" '--- :" I~N ~ L...- --.I

    WV A A- I Ic : : : : : : : : : : : I

    V CR M AS TE R INI~ IA -V .----------, 4-5( \ INIO U T II A -V c : : : : : : : : : : : I'-...- - -.', IN''._-_#' 4 CO RR ETO RE S DE CO R DE TA IL E RS A -V ~ G E R;CA R ACT E RE S IN

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    MUVA VCR-COPIA4 5 2 A-V c:::::::::JF---~I~N:-13 } L----........IA MAIS 24 VCR-COPIA

    DOCR ___;,;IN~,MASTER DOVCRMASTER

    Fig.Sclio..Na fig. 7 temos o,diagramabQico para u~do ..,MU-VA-4S em c6pia mdltipla si-multinea, usando-se 4 VCRs n a',fun~o record (e, obviamente,um. na fun~play). Se, eventualmen-~,a Ilha de ecli~aodo Leitor in-cluir corretores de cor, amplifica-dores de video (detalhadores), ge-radores de caracteres oumesa deefeitos, tais elementosdeverao sercolocados, no percurso de. sinal,entre 0 video "master" ,(VCRplay) e a Entrada do MUVA-4S,de modo quetodasa.s c6piassevalnam dasfun~Oes de tais perife-ricos-FIG. 8 - A MONITORACAO -.Para monitorar a grav~ duranteas .'.c6pias, urn dos dois arranjosmostrados na fig. 8 deveser utili-zado: 8-A - Se estiver disponfvelum TV-Monitor (dotadode termi-nais RCA para Entrada de AudioeVldeo composto), este poderaser entio ligadoa urndos conjun-tos AN de Safda do MUV A-4S,ficando os : 3 outros conjuntos li-vres para a liga~ de at6 ~VCRs"copiadoresv.i. 8,-8 ,-Quem pre-tender usar tod8 a potencialidadede Sa f da do M uvA-4S, acoplan-do 4 VCRs "copiadores", tementao que ''puxar'' amonitoracaodostermiruUs de Safda de Audio eVfdeo.' eomposto de, um desses, V C R s (ou, se a TV n80 for dota-da deiEntrada.s AN, "puxar" 0s i I u l I . . da Salda de RF do VCR, pa-m' os te11lliMisde ...... do tele-visor, eventualmente com umba-

    A~VINVCR A-VCOPIA OUTc:::::l

    MUVA45 I---- .. }1 - - - - - - _ ~~I~d!IAL ___

    I L lS TA DE P EC ;A S r 'I-Trans(stor de Efeito de Cam-po(FET) MPFI021-Transistor BC559C (PNP, al-. to, ganho, baixo rufdo).4 - Translstores BC549C(NPN,alto ganho, baixoruldo).1 -Circuito IntegradoRegulador

    deTensao 7812.2 - I>ioclosIN4004ouequivalen-tes .'.1-Resistor 27R x 1I4W.1,Resistor47Rx 1I4W 1-Resistor lOORx 1/4W.8- Resistores 150R x 1I4W

    '. 1 - Resistor 470R x 1I4W 1 ...Resistor 680R x 1/4W 1 - Resistor lK x 1/4Wr-Resistor 4K7 x 1/4W 1 - Resistor 10Kx 1/4W I. - Trim-pot (vertical) 4K7 1 - Capacitor (poliester) lOOn 1 -Capacitor (eletrolltico) 4u7 x16V.1 - Capacitor (eletrolltico) 220u x16V 1 - Capacitor (eletrol(tico) 2.200ux25V' 1 - Transfonnador de forca com

    prinWio para 0-1l0-220V (3fios) e 8CCUIld4rio para12-O-12V(3 fios) x lA 10-Jaques RCA, sendo 5 venne-lhos (ou amarelos) e 5 pretos(ou brancos), Devem ser dotipo "para painel", e as coresindicadas, embora 010 obri-

    gat6rias, s a o convencoesIn-ternacionais para as conexOesde Vldeo (vennelbo ou .ama-

    relo) e Audio (preto ou bran-co) 1- Interruptor simples (chaveH-H mini) 1 - Chave de Tensao("110-220")combotao "ra-

    so" 1 ,.PlacadeCircuito .Iglressoespecffica para a montagem(11,0 X 5,0 cm.).1 - "Rabicho" "(cabQde forca complugue C.A.)1~etro de cabo blindado mono . comurn, para Auclio. 1 - Metro de cabo coaxial 75ohms, paraY{deo (naousarcabo muito grosso, pois os

    maisfincs eflexlveis facili-tarao a insta1~ao .). -Fio e.soldaparaligacoes

    OPC IONA I S I D I V E RSOS.1-Caixaparaabrigar a monta-gem. Diversoscontainen, pa-dronizados, existentes no va-

    rejo, servirio... Bastaque~,dimens6es acomodem confor-tavelmente, sem muita "so-bra" (0 que obrigaria os cabosde' sinal a serem, desnecessa-rlamente longos), a placa, 0transformador, etc.

    - Caracteres adesivos, decalca-veis ou transferfveis, 'paramarcaes externas da caixa, 4 - Pesde borracha para a c:aixa - Parafusos e porcas para fi-x~s diversas

    -- . - ._---------- ------

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    TECNOLOGIA MCM I C R O G A M E SB I L Y P U T H

    loon casador de impedanciascaminho" ...). - Completo e tan tas t lco m icro- jog o e letrO nico, de Illtim a gera ga o,

    NUMCHAVE I RO I- Ca da "CH AV E IR O " contern um jogo d il eren"' te : .. ; .' :_ '----..

    na

    - OUIRAS APUCA~ESs6 para "multi-c6pias" 0 MU-VA-4S pode ser utilizado ...Tambem em instalacoes de circui-to fechado, para ~guran~a inter-na, os sinais provenientes de umaunica camera fixa de vfdeo po-demo ser distribufdos a variesmonitores estrategicamente distri-bufdos, Inclusive sera possfvelacoplar-se 3 das Safdas a monito-res, e uma delas a urn VCR, per-manentemente gravando (em SLP,para "economizar" fita..) tudo 0que a camera "pega", para fins de"arquivo de seguranca"! E s6 pora imaginaceo para funcionar, queo LeitorlHobbysta acosfumado a"mexer" com vfdeodescobrira ouinventara varias outras aplicacoese utilizacoes praticas para 0MU-VA-4S

    " Fe li z An iversar io" "P ilotando um Caca"" "Cantadas de Amor"

    "Fauna no Pan tana l" " Fu tebol " "D ado "

    comeleitoslum inosos esonoros!

    - A l imen tad o por dua s m ini-p ilha s (troc~veis),com eleitos ~udio-v isuaiafan tast icos e a lea t6rios ao sim ples toque de urn bo tao !- Des li g amen to automanco (p ara "ecoriom iza r" p ilha s)

    P r ep a re -s e p a ra um fut ur o me ll to r,e s tu dando nama is e x pe ri en te e t ra d ic io n al e s co lap o r cor re s po ndenci a d o B ra s il .o Mon~or e a p rimei ra e s co la p e r correspondenca do Bras il .Conhecida p o r sua ser iedade, capacidade e experiencia, desenvol -veuao l ongodos anos t ecn icas deens i no adequadas ao es tudan teb r as il ei ro e q ue se con sol id a ram no metodo Ap renda F azendo .Teoria e praflca p ro p or ci on am ao a l uno urn aprend izadd so l ido,tornando-o capa z d e en fr en ta r o s d esa li os q ue se ap re sen tam ao.p ro fi ss iona l dessa a rea .N osso curso de E l e troni ca ,R ad io , Aud io eTelevisao Ii ap reser it ado em l i< ; ii ess imp l es e bas t ant e i lu s tradas ,perm~indoao aluno aprender progressivamentetodos osconcetosfo rmulados no curse. Comp lementando a par te teorica, voce poderarea li z a r i n te ressan tes mon tagens p ra tcas comesquemas bem cia -ro se po rmeno ri z ados que resut am na montagemdo RADIOGRAM-M E S T R E , c omo mo str a a foto,

    A E le tron ica Ii0 futuro.Prepars-sel

    PECA J A S E U CURSO :E n v i e cupom ao lado p reenchidop a ra : I N ST ITUTO MON I TORCa ix a P o s ta l 27 2 2 - CEP t l1 0 6 0S a o P a ul o - S POu l iguepara( 0 1 1) 2 2 0 -7 4 2 2

    - - - - - - - - - -r.Dlretor: .oD es ejo re ce be r g ra tuita m en te e s em n en hum c om pro mis so ,i nl orma go es s ob re 0cur so E le tr on ic a S em S eg re do s.RE EM BO LS O POS 1A Lo P re li ro q ue 0 curs o E letron ica S em S egredos s eja env ladoim edia tam ente pa lo s is tem a de R eem bolso P os ta l. .Farel 0p aga mento da 1" remessa die l igOes apenasao r eceoe- l o nado co rre lo .P lano 1: Com Kit - 8 x Cr$ 4'5.060,00

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    . B a s 1 2 h s , Telelcine ( 0 1 1 ) 2 2 Q ,7 4 2 2 .

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    E S Q U E M A 37

    TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1.000)

    T E R MO P A R Z Z Z Z Z Z . lV E RFIG.2

    CH-A

    +--= 9vI~ l IK5 ?~:.

    CH-B

    UM TERMOMETRO "PESADO" DE EXCELENTE PRECISAO E RESO-LUCAO, ESPECiFICO PARA USOS INDUSTRIAlS, COM FUNDO DEESCALA EM NADA MENOS QUE 1.000Q, unuzs COMO SENSOR DETEMPERATURA UM TERMO-PAR METALICO (DE FAclL REALIZACAOPELO PR6PRIO MONTADOR),CUSTO GERAL MUlTO BAIXO E MON-TAGEM GERAL MUlTO SIMPLES! UM EQUIPAMENTO PROFISSIONALPELO PRECO DE UM "CIRCUITINHO" DE HOBBYSTA!

    OCIRCUITONa fig. 1 temos 0diagrarna do

    circuito do TERMO-PARINDUS-TRIAL, centrado no conhecidfssi-mo Iotegrado 741, AmplificadorOperacional aqui utilizado na suafun~o basica, ou seja: como ampli-ficador de Tensio, de precisao .Tratando-se de urn circuito nitida-mente "de medicao", utili~s 0sistema de .. alimentacao em split(fonte dupla .) que nos permitemelhores e mais faceis calibracoes,principalmente .no que diz respeitoao "posicionamento"do "zero",na escala final de medicao .. Usa-mos, entao, dois blocos de alimen-tacao, em 9V cada urn, facilmentesupridos por duaspequerias bate-rias ("tijolinho"), uma vez que 0consurno geral, em termos de Cor-rente, ~ moderadfssimo, proporcio-nando grande durabilidade as bate-rias .(como convem a qualquer boa

    aplicacao industrial ...).A estruturacircuital ~ bastan-te convencional, com 0741 dotadode urn. controle extemo para 0offset (anulacao da "Tensao de Erro")atraves do trim-pot de 10K entreseus pinos especfficos, 1 e 5 (como cursor a linha negativa da alimen-tac;ao split). 0ganho, ou fator deamplificacao linear, ~ basicamentedetenninado pela .inter-relacao dosvalores do resistor de realimentacao(trim-pot de 220K entre a safda -pino 6 - ea entrada inversora - pi-no 2) e do resistor de lK que "ater-ra" a dita entrada... 0myel deTensao a ser medido ~ aplicado aentrada nao inversora (pino 3), viadivisor/dimensionador formado pe-los resistores de 150R, lK2 e150R .. A safda final (pino 6 do741) aplicamos urn simples voltf-metro anal6gico, estruturado _emtomo de urn galvanometro (mi-croamperfmetro com alcance de

    Fig. 1

    l00uA), cuja escala ~ dimensiona-da e ajustada respectivamente peloresistor de 1K5 (a linha negativa daalimentacao) e trim-pot de 47R (alinha de "terra" da alimentacaosplit), ._

    Todo 0 "segredocla coisa",contudo, reside no sensor t6rmicoutilizado, urn autentico conversorTemperatura/Tensao, formado porurn par de metais especfficos - ern-mo e aiumfnio, em estreita confor-macaoe que, quando em tal contatoCntimo, mostra 0 conhecido feno-meno de gerar uma diferenca depotencial proporcional a Tempera-. tura a qual estiver submetido! 0"nome" industrial desse conjuntobimetalico sensor de Temperatura ~TERMO-PAR .. Embora termo-pa-res possam ate ser adquiridos pron- .tos em fomecedores industriais es-pecfficos, na presente -materia saodadas as "dicas" para que 0pro-prio Leitor (munido apenas de urnsimples macarico .) construa 0 seutermo-par, a custo bastante reduzi-do!

    As "intencoes" docircuitosao obvias": medir Temperaturarealmente "bravas"; tipicamenteacima de 100, com urnalcance to-tal (fundo de escala) de 1.000

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    ESQUEMA 37 - rERMO-PAR INDUSrRIAL (ATE 1000)

    1 _ 1 5 c m - C R OMO "BOLINHA"- - - - FUNDIDAALUM(N IO

    mais do que suficiente para a gran-de maioria das aplicacoes indus-triais (salvo em metalurgia, ondeTemperaturas ainda maiores do que1.0009 sao relativamente co-muns ..). Nao ~ diffcil notar que -pela pr6pria faixa de Temperaturasa monitorar - nao haveria maneiraspraticas de efetuar 0sensoreamentocom dispositivos comuns, tais comotermfstores ou outros componenteseletronicos mais "delicados" ... Oafa "safda" do TERMO-P AR, quepennite a elaboracao de uma pontade prova/medicao suficientementerobusta, termica e mecanicamentefalando, suficiente e necessaria pa-ra 0tipo de aplicacao pretendida!

    o rERMO-5ENSOR

    A fig. 2 d~ todos os "mace-tes" para a construcao pratica doTERMO-P AR a ser utilizado comosensor do circuitode medicao. Ve-jamos os detalhes:- 2A - o material necessario 6 sim-ples e barato: dois pedacos de fio(arame), cada urn com cerca de 15cm. de comprimento, e 1 a 2 mmde calibre, sendo urn deles deCROMO puro, e 0 outro deALUMfNIO (devido as reduzidasdimensOes, poderao ser obtidos acusto irris6rio em fomecedoresindustriais de metais e ligas ... ).

    C R OMO

    ALUMiNIO

    As .extremidades dos dois aramesdevem ser juntadas e torcidas.. aolongo de aproximadamente 2 em,Os fios devem ficar, nessa regiiiode contato, bern finnemente aco-plados urn ao outro, "trancadi-nhos" com forca, Aplica-se,entao, a chama de urn macaricoaessa extremidade "trancada'vdopar de arames, at6 fundir os me-tais.- 2B - Uma vez fundidos, os metais(CROMO e ALUMiNIO) estabe-lecem uma especie de "bolinha",meio itregular, na extremidade dopar metalico. Devem "sobrar"cerca de 13 cm de arame queserao utilizados para 0 contatoeletrico do sistema. As eventuaisitregularidades da bolinha fundida(uma vez fria . ..) , poderao ser eli-minadas com lima f'ma... Quempreferir (ou precisar ... ) de umasuperffcie sensora " chata", po-dera simplesmente aplainar a te-giao frontal da bolinha (oposta aolado de onde saem os arames naofundidos ..), tambem com 0usoda lima...- 2C - Nunca esquecendo que nos-so sensor tern que "conviver"comambientes ou objetos subme-tidos a elevadfssimas Temperatu-ras (tipicamente entre 1000.e 1.000), devemos prover aponta sensora de convenientesprotecoes estruturais e t6rmicas(caso contrario 0seu proprio usopratico ficara prejudicado ou res-

    M AC AR I C O

    TERMO-ELETR ICOD E CERAM IC A

    trito; ). 0 ideal 6 usar-se urn isolador termo-eletrico' na forma durn cilindro de cerfunica (pode seobtido .e m lojas especializadas,fornecedores de implemeIltos industriais ..), medindo cerca de 1cin. de comprimento por 1em. ddifunetro;e contendo dois "canais" (dois furos longitudinais para a passagem dos "arames" dCROMO e ALUMfNIo. A figuramostra com suficiente clarezaestrutura geral da ponta sensoraos fios do par metalico passampelos furos do cilindro cerfunicoat6 que a "bolinha" fundida encoste numa da s extremidadesdaceramica e, da outraextremidade,sobressaiam as pontas sobrantesdos ,doisarames. Atraves de urpar de conetores parafusados (dpreferencia tambem com substratoou estrutura em ceramica, por 6bvias raz6es termicas .), fios condutores comuns (obrigatoriamentede COBRE, niode outros metaispara nao "baguncar" (,)fendmenoda conversao Temperatura/Tensaodo TERMO-PAR ), no compri-mento conveniente, acoplaraopontasensora ao circuito, Lembrar que ~ IMPORT ANTE identi-ficar corretamente qual condutorcorresponde a lig~ao ao fio de, CROMO equal 0ligado ao fio deALUMfNIO, para. que nao ocor-ram inversOes na conexao final 3.modulo eletronico Quem quisealgo realmente profissional na

    A L Fig. 2

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    34 ESQUEMA 37 - TERMO-PAR INDUSTRIAL (ATE 1000~)ponta sensoracdevera usar, na di-ta cabagem, fios protegidos/isola-dos por amianto, de modo que -se acidentalmente a propria caba ...gem for submetida a Temperatu-ras relativamente altas - 0conjun-to "sobrevivera" ...

    COMPONENTES E MONTAG EMo Integrado 741 6 comum e

    barato, encontravel em qualquer"quitanda" eletrOnica, atua1men-te... Resistores e trim-pots sao to-dos de valores, "wattagens" e to-lerancias comuns, sem problemas ..A unica peca de custo urn pouqui-nho mais "salgado" 6 0galvano-metro, um microamperfmetro de~ I 00uA, que pode ser obtido emvaries fonnatos e tamanhos (0 pre-~o, geralmente, 6 funcao direta dasdimensoes .da escala ...). Obviamen-te, nesse item,0montador deveralevar em conta situru;6es de visuali-zacao (distancia do operador ... ), re-solucao da escala (mfmero de"marquinhas" ao longo do arco dedeslizamento do ponteiro ... ), etc.,de modo a adequar ao maximo 0dispositivo a s reais necessidadespraticas e operacionais ...Embora a quantidade de com- .ponentes seja bastante moderada, apresence do Integrado praticamenteexige que a montagem seja imple-mentada sobre urn substrato de Cir-cuito Impresso... Contudo, quemnao quiser elaborar um layout es-pecffico podera adotar uma placapadronizada, ainda pequena (Ascostas de alguns jumpers estrategi-camente dispostos ), com resulta-dos tao bons quanto os obtidos complaca especffica

    Lembrar que ambien~s indus-triais s a o natura1mente polufdos e"agressivos" Assim,' convem re-vestir .(ap6s as devidas verifi-c~s, testes e calibracoes ) todoo Circuito Impresso, por cima e porbaixo, com uma camada de sprayde silicone (ou outro plastificanteprotetor ), de modo a estabeleceruma barreira contra oxidacao ouataque qufmico por subs~cias di-versas .

    CAIXA, CALIBRACAO,UTILIZACAO

    A fig. 3 mostra a configu-r~ao elementar para 0TERMO-PAR INDUSTRIAL, em seu layout final: ulna pequena caixa, emplastico resistente, baquelite ou me-tal, devera conter 0circuito eletro-nico, baterias, etc., frontalmenteocupada pelo mostrador do gal-vanometro, chave geral da alimen-.ta~ao e - eventua1mente, por urnpequeno foro de acesso ao knob do. trim-pot de 47R ("ajuste"), cujare-calibracao pode tomar-se ne-cessaria, dependendo de condicoesespecfficas de trabalho... 0com-primento da cabagem entre pontasensora e caixa deve ser dimensio-nado de acordo com as convenien-cias da aplicacao ou utilizacao ...Em tese, mesmo cabagem com vli-rios metros nao devera interferirsubstancia1mente com as me-dicdes .: Se, contudo, for notadaalgoma interferencia residual, seraconveniente testar uma cabagemblindada (com a "malha" extemaligada a linha de "terra" do circui-to (juncao das .duas baterias emsplit ... ).

    A calibracao, em sf, 6 umaoperacao um tanto delicada e queexigira 0 "apoio" de urn outrotermometro, tao preciso e confiavelquanto possfvel Vejamos os pas-sos principais:- Com a alimentacao do TERMO-PAR. INDUSTRIAL desligada,atuar sobre 0parafuso de ajustedo "zero mecanico" do galvand-metro, assegurando um repousodo ponteiro exatamente sobre 0"zero" da escala e/ou - eventual-mente - "compensando" algumparalaxe de visualizacao,I - Estabelecer urn "curto" pro-vis6rio na cabagem da ponta de

    medi~ao, simplesmente interli-gando momentaneamente comurn pedaco curto de fio, os con-tatos do conetor existente no"rabo"da ponta (ver fig. 2C... )

    2 - Colocar 0trim-pot de "ganho"(220K) e 0 de "zero" (10K)exatamente no centro do seu gi-ro (knobs a "meio curso" ..). 0~pot de "ajuste" (47R) deve

    FURO DE ACEAO TP DE 47

    Fser colocado a "zero" (cursorna linha de "terra" ..). Ligar aalimentacao.

    3 - Ajustar 0trim-pot de 10K at6que 0ponteiro do galvanometroestacione exatamente sobre 0"zero" da escala ... Naornexermais nesse trim-pot (que podeter at6 seu knob fixado com es-malte, "Iacrando" 0 ajustedeoff-set .).

    4 - Desfazer 0"curto" na ponta demedicao, Aquecer um objeto oumaterial at'6 loo'! (rnonitorandoa Temperatura com oauxflio deum termometro auxiliar de boaprecisao), Aplicar a ponta sen.... sora do TERMO-PAR porpelomenos S minutos e ajustar 0trim-pot de 47R ("ajuste") parauma indicacao, no mostrador dogalvanometro, de 100(um d6 -cimo doarco total correspon ...dentea I.ooo'!).

    S - Aquecer um blocomet"Mico(obviamente de liga que apenasse fonda a Temperafuras mai.o-'res do que esta ) a 1.0002,monitorando com 0Termdmetroauxiliar. Aplicando a ponta doTERMO-P AR por varies minu-tos, 0 trim-pot de "ganho"(220K) deve ser entao .ajustadopara que 0ponteiro atinja exa-tamente 0 "fundo" da escala.Se nao tiver como - momenta-neamente - aquecer 0objeto deprova a l.ooo'!; pode ser utili-zada uma referencia intermedia-ria, por exemplo, SW, ajustan-do entao 0taltrim-potde modoque 0 ponteiro faca a corres-pondente indicacao na escala dogalvandmetro,

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    ESQUEMA 37 ~TERMO-PAR

    . '

    6 - Refazeras calibracoes dos itens4 e 5 acima, mais uma ou duasvezes. Isso pronto, pode ser fi-xada a calibracao do trim-pot de"ganho" (220K), com esmalte.o trim-pot de "ajuste" (47R)pode ser deixado "livre", aces-sado extemamente a caixaatraves do furinho estrategica-mentecolocado no painel prin-cipal (ver fig. 3).,A utilizacao e a "leitura" saofaceis e 6bvias ... Aplica-se a pontado TERMO-PAR ao meio ou mate-rial cuja Temperatura se deseja me-

    dir ou monitorar, espera-se algunsminutos (para assegurar uma estabi-lidade final, compensando a even-tual mercia termica do sistema sen-sor e efetua-se a leitura diretamentena escala do galvandmetro ... Como, esta j4 se encontra sub-dividida emmdltiplos exatos dos 1.000~ e suasfracoes, a interpretacao 6 diretfssi-ma ... Porexemplo: 0ponteiro 'sobrea marcade "40uA" indicara, logi-camente, "400", e assimpor dian-t e o Eventualmente, se a Tempera-tura ambien1e estiver muito alta, es-ta (uma vez sabida. .) pode servircomo referencia momentanea paracalibracoes especfficas, realizadasapenas no acessfvel t:rim-pot de47R ("ajuste"). 'Com urn consumo de Correntemuito baixo, 0 circuito do TER-MO-PAR pode,perfeitamente, ficarligado permanentemente, em apli-cacoes de rnonitoracao constante ...Entretanto, na maioria dos casos,basta manter a ponta sensora do"TERMO-PAR aplicada 'ao material.ou meio a ser rnonitorado, Quandose desejar "saber" a Temperatura,6s6 ligar 0circuito (alimentacao) e"ler", instentaneamentejsa Tempe-ratura medida ...

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