aprendendo & praticando eletrônica vol 30

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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APRENDEN ,DOPRAT ICAN

•. "

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~-~- - 

H a p ramEDITORA

Illaa,... LII !lI[@:II_ m ~

EMARK ELETRONICA

Diretores

Carlos W. Malagoli

Jairo P. Marques

Wilson Malagoli

~Diretoi' Tecnlco

SMa Marques

Distribuic;ao Nacional C I Exclusividade

FERNANDO CHINAGLIA OISTR.

Colaboradores

Jose A. Sousa (Oesenho Tecnico)

Joao Pacheco (quadrinhos)

Publlcidade

KAPROINIPROPAGANDA LTDA.(011) 223-2037

CompcslcaoKaprom

FotoHtos da CapaDELIN

Tel. 35.7515

Fotolitos do Miolo

FOTOTRAc,;O LTOA.

Impressao

Editora Parma Uda.

Rua Teodoro da Silva, 907

- R. de Janei ro (021) 268-9112

I APRENDENDO E PRATICANDO

ELETRONICA

(Kaprom Editora, Distr. e Propagan ..

da ILtda - Emark Eletronica Comer-

cial Uda.) - Hecacao, Adrnlnistracao e

, Publicidade: Rua General Os6rio, 157i ~

CEP 01213 - Sao Paulo - SP.

Fone: (011)223-2037

o convfvio rnensal com toda a "turma'te algo tao aqraoavel que, atern de profissio-

nalmente estirnulante, toma-se tarnbern emocionalmente "recompensador" ... Qualquer

Leitor/Hobbysta, "calouro" ou "veterano" na imensa legiao de "apeantes", pode notar,

sem grande esforco, que a Equipe que faz APE trabalha com prazer, ou seja: gosta do Que

faz! Aqui nao somos apenas trabalhadores "batalhando 0 leite das criancas" . .. Somas -

principalmente - um "bando" de reais aficcionados pela Eletr6nica Prat ica, um grupo que,

li teralmente, se diverte em criar e pesouisar, sempre no intuito de atender as sollcitacoesdos Leitores e/OIIJde apresentar novidades, novas aplicacoes para "velhas idelas'', ou no-

vas ideias sobre "velhos problemas" ...

Por tais razoes {como temos dito e re-dito ... } Voces constituem parte mais do Que

impor1ante no andamento de APE! Uma simples suqestao, aparentemente "bobinha", nu-

ma carta de Leitor, pode (e isso ocorre com,grande trequencia ... ) transtormar-se num incrf-

vel projeto, completo, desenvolvido e "mastigado" pela Equipe de Producao, ate tomar-se

compatrvel com os requisitos basicos de tudo que aqui se publica (facilidade na montagem

e na obtencao das pecas, simplicidade nos eventuais ajustes e reais possibil idades de

apllcacao pratica imediata ...).

Agora, portanto, chegou a hora de "premiar" essa incrfvel criatividade da qual in-

distintamente todos os Leitores/Hobbystas sao dotados, e tambern de "recompensar" esse

enorme espfnto participativo que envojve a "turma" e que tanto prazer nos da, de assim

poder trabalhar! Bolamos a promocao "DESAFIO A CRIATIVIDADE" como uma "boa des-

culpa" para oterecer, aos mais inventivos da "turma'', presentes, na forma de KITS (da se-

rie Exclusiva APE/EMARK/Prof. BEDA MARQUES ...) , como "brinoes/incentivo" (nao e

"Concurso", nem "Sorteio" ... ).

As regras para participacao estao claramente def inidas na materia especial ("DE-

SAFIO A CRIATIVIQADE"). Temos a mais absoluta certeza de que - mais uma vez -a

Prornocao connqurara enorme sucesso! "Mandem bala", que estamos super-ansiosos pa-

ra presentear Voces (e para mostrar, ao resto da "turma", os projetos escolhidos ...)!

Atern do gostoso "DESAFIO A CRIATIVIDADE", no presente nurnero de APE:temos

("pra variar" . .. ) aquele tradicional "monte" de projetos de IlSO pratico, atendendo desde os

brincalh6es ate os profissionais, passando por Estudantes, Tecnicos, Instaladores e Enge-

nheiros! Os Leitores/Hobbystas sabem que integram uma especie de "exercito sem pos-

tos" ou seja: aqui nao tem soldado e general, essas coisas... Todo mundo manda e "des-

manda" na medida que sua inteliqencia, criatividade e persistencia Ihes outorgam tais di-

reitos, nao importando se 0 dito participante tem um Diploma do MIT Oil umCertificado de

Curso por Correspondencia dos mais humildes e basicos (0 CONHECIMENTO tem a me-

dida do seu valor dada pelo us o e na o pela "acurnulacao .....).

o EDITOR

: : : : : : : : : :: : : : ; : ~ ; : ; : : : : : ; : : :; : : : : : ; : ; :; : : : : : ! : : :; : ; : ; : ; : ; :: : ; : ; ! ; : : :: : ; : ; : ; : ;: ; : ; : ; : ; : ;: ; : ; : ; : ; :; : ; : ; : ; : ; :; : ; : ; : : : ;: : : ; : ; : ~ : : ; : ; : : : ~ ; : : : ; : : : ; : : : ;: : : ; : : : ; : :: : : : : ; : ; :; : ; : ; : : : ;: : : ; : ; : ; : :: : d..

R E V IS T A I \ J Q 30

I NESTE NUMERO:I I I 8 - I B U Z I N A M U S IC A L

I: 1 4 - IP R O T E T O R P /L A M P A D A IN C A N D E S C E N T E

2 0 - E S P E C ,lA l - D E S A F IO A C R I A T I V I D A D E

2 4 - A S S U S T A O IN H O

3 8 - D E T E T O R D E M A S S A P L A s T IC A E M V E ic U L O S

4 7 - S U P E R -F O M r E R E G U L A D A

E vedada a reoroducao total ou parcial de textos. artes ou fotos que compo-

nham a presente Edicao, sem a autoriz acao expressa dos Editores. Os Projetos

Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacoes como hobby

I i ou utillz acao pessoa] sendo proibida a sua comercializacao ou industriaii-zac;:ao sern a autorizacao expressa dos autores ou detentores de eventuais

direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo rnau funcionamento

ou nao funcionarnento das montagens aqui descritas, nao se obrigando a

nenhum tipo de assistencia tecnica aos Ie itores.

1

II

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Fone: (011)223-2037 

NA~t: N ' A O I~1C~! NA PRf,5£,N1tA.P.E~eJl f \O N o R f.G R.A 5 VO D£5AfIO A-CQIA-r IVIOAOf ! --

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duvida, consul te os desenhos da respec-

tiva montagem, e/ou 0 "TABELAO".

• Durante as. soldagens, evite sobre aque-cer os cornponentes (que podem danifi-

car-se pelo calor excessivo desenvolvidonuma soldagem muito demorada). Seuma soldagem "nao da certo" nos pri-meiros 5 segundos, re t ire 0 ferro, esperea ligacao esfriar e tente novarnente, comcalma e atencao.

• Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e "curtos") de solda ou falta (quepode ocasionar rna conexao) desta. Urnborn ponto de sold a deve ficar lisa e bri-

lhante ao terminar. Se a solda, apesesfriar, m ostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma conexao mal feita (tanto ele-trica quanta mecanicamente).

.Apenas corte os excessos dos terminaisou pontas de fios (pelo lado cobreado)apos rigorosa conferencia quanta aosvalores, posicoes, polaridades, etc., de

todas as pecas, componentes, ligacoesperifericas (aquelas externas a placa),etc. E muito diffcil reaproveitar ou cor-rigir a p osicao de urn componente cujosterminais ja tenham sido cortados.

• ATENc;AO as instrucoes de calibracao,ajuste e utiliz acao dos proje tos. Evite a

utilrzacao de pecas com valores ou carac-terfsticas diferentes daquelas indicadasna LISTA DE PEc;AS. Leia sempreTODO 0 artigo antes de montar ou uti-lizar 0 circuito. Experimentacoes apenasdevem ser tentadas por aqueles que jatern urn razoavel conhecimento ou pra-tica e sempre guiadas pelo born senso.Eventualmen te, nos proprios textos des-critiv os existem sugestoes para experi-

mentacoes. Procure seguir tais sugestoes

se quiser tentar alguma m odificacao . ..• ATENc;AO as isolacoes, principalmentenos circuitos ou dispositivos que traba-lhem sob tensoes e(ou corren tes eleva-das. Quando a u t ilizacao exigir conexaodireta a rede de C.A. domiciliar (110ou 220 volts) DESLIGUE a chave geralda instalacao local antes de prom overessa conexao, Nos dispositivos alimen-tados com pilhas ou baterias, se foremdeixados fora de operacao por longosperiodos, convern re tirar as pilhas oubaterias, evitando danos por "vazamen-to" das pastas qufrnicas (fortementecorrosivas) con tid as no interior dessasFontes de energia),

LIGANDO E SOLDANDO

InstrueoesGerais para as

MontagensAs pequenas regras e lnstrucoes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda

sem muita pratica e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAG ENS, valendo para

a realizacao de todo e qualquer projeto de Eletronica (sejam os publicados em A.P .E., sejam os

mostrados em livros ou outras pubficaedes ...). Sempre que ocorrerem duvidas, dur.ante a montagem

de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor. consultar as presentes Instrueoes. CUJO carater Geral e

Permanente taz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar

de A.P.E.

O S C OM PO NE NT ES

• Em todos os circuitos, dos mais simplesaos mais complexos, existem, basica-

mente, dois tipos de pecas: as POLARI-ZADAS e as NAO POLARIZADAS. Oscomponentes NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAPACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra hi ou de la pra ca", sern

problemas. 0 unico requisite e reconhe-cer-se previamente 0 valor (e outrosparametres) do componente, para liga-lono lugar certo do circuito. 0 "TABE-LAO" A.P.E. da todas as "dicas" para aleitura dos valores e codigos dos _RESIS-TORES, CAPACITORES POL!ESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sernpre que su rgirern duvidas ou"esquecimentos n, as Instrucoes do'TABELAO" devem ser consul tadas,

• Os principais componentes dos circuitos

sao, na maioria das vezes, POLARIZA-DOS, ou seja . seus terminais, pinos ou"pernas" tern posicao certa e unica paraserern ligados ao circuito! Entre taiscomponentes, destacam-se os DIODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANSrSTORES(bipolares, fets, unijuncoes, etc.), CAPA-

ClTORES ELETROLlTlCOS, CIRCUI-TOS INTEGRADOS, etc. f muito im-portante que, an tes de se iniciar qualquermontagem, 0 leitor identifique correta-mente os "n omes" e posicoes relativas

dos terminais desses eomponentes, ji quequalquer inversao na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-euito, alern de eventuais danos ao pro-prio componen te erroneamente ligado.

o "TABELAO" mostra a grande maioria

dos componentes normalmente utiliza-dos nas montagens de A.P.E., em suasaparencias, pinagens e sirnbolos. Quan-do, em algum circuito pu blicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"nao esteja relacion ado no "TABELAO",as ne c essarias informacoes serao ferne-cid'as junto ao texto descritivo da respec-tiva mon tagem, atraves de ilustracoesc1aras e objetivas.

• Pratieamente todas as montagens aquipublicadas sao implementadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assim as

instruliOes a seguir referern-se aos cuida-dos basicos necessaries a essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-

dacoes, contudo, faz com que elas tam-

bern sejam validas para eventuais outrastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.).

• Deve ser sempre u tilizado ferro de sol d arleve, de ponta fin a, e de baixa "watta-gem" (maximo 30 watts). A solda tam-bern deve ser fin a, de boa qualidade ede baixo ponto de fusao (tipo 60/40 ou63/37). Antes de iniciar a soldagem, aponta do ferro deve ser limpa, rerno-vendo-se qualquer oxidacao ou sujeiraali acumuladas. Depois de limpa e aque-cida, a ponta do ferro deve ser levementeestanhada (espalhando-se urn poueo desolda sobre ela), 0 que f'acilitara 0 con-tato termicocom os terminais.

• As superficies cobreadas das placas deCircui to Impresso devem ser rigorosa-mente limpas (com lixa fina ou palhade aco) antes das soldagens. 0 cobredeve ficar brilhan te, sem qualquer res f-

duo de oxidacoe s, sujeiras, gorduras,etc. (que podern obstar as boas solda-gens). Notar que depois de limp as asilhas e pistas cobreadas nao devern maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracao

hurnana (mesmo que as maos parecarnlimpas e secas ... ) atacam 0 cobre comgrande rapidez, p rejudicando as boassoldagens. Os terrninais de eomponentestarn bern devem estar bern limpos (se pre-eiso, raspe-os com uma lamina ou esti-lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-Ihante) para que a solda "pegue" bern ...

• Verificar sempre se nao existem defeitos

no padrao cobreado da placa. Constatadaalguma irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentes

na placa. Pequenas falhas no cobrepodem ser facilmente recomp ostas comuma gotinha de solda cuidadosamentcaplicada. Ja eventuais "curtos" entreilhas ou pistas, podem ser rernovidos ras-pando-se 0 defeito com uma ferrarnen tade pon ta afiada.

.Coloquc todos os componentes na placaorientando-se sempre peio "chape ado "mostrado junto as instrucoes de cadamontagem. Atcncao aos cornponen tcsPOLARIZADOS e as suas posicoes rela-tiv as (INTEGRADOS, TRANSISTORES,

DIODOS, CAPACITORES ELETROU-TICOS, LEDs, SCRs, TRIACs, etc.).

• Atencao .!ambem aos valores das demaispecas (NAO POLARIZADAS). Qualquer

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4 'TABELAo A P . E~,

~

/ " ALGARISMO

~:::::::: ::-:-It ALGARISMO

3" - ;__ :- NULTlPL lCAOOR

4~ - ......TOLERANC1AFA IXA

COR

preto

marrom

vermelho

laranja

amarelo

ve rde

azul

violeta

cinza

b ra n c o

ouro

prata

(s em c or )

MAR ROMPRETO

MARROM

OURO

l o o n5%

ta e 2.a

faixas

o1

2

3

4

5

6

7

8

9

EXEMPLOS

I

VE'RMELHOVERMELHO

LARANJA

PRATA

22Kn

1 0%

VALOR EM OHMS

OHMS

----c::=:J-

CODIGO3.3 falxa

x 10

x 100

x 1000

x 10000

x 100000

x 1000000

x 0,1

x 0,01

aa faixa

1%

2%

3%

4%

5%

10%

20%

~_~CITORES POL IESTER

1•• " . , ". 1. ALGARISMD

2 "'~" _ 2" ALGARISMO

3· - '. -_ MULTIPLICADOR

4 " " : : " . - ' , . _ ., , : ':::::::-TOLE~ANCIA

~ TENSAO

FAIXAS

VALOR EM

--JJI-- PICOFARADS

1~ e 2.-CODIGO

472 K

223 M

101 J

103 M

II

faixas 3~ faixa 4~ faixa 5~ Iaixa

20% ATE 10pF

EXEMPLOS

AMARELO

VIOLETAVERMELHO

PREl'O

AZUL

COR

preto o1

2

3

4

5

6

7

8

9

x 10

x 100

x 1000

x 10000

x 100000

x 1000000

250V

TOLERANCIIA

ACI'MA DE 10pF

10%

20%

5%

20%

marrom

I

vermelho

laranja

amarelo

verde

azul

I violets

cinza

branco

,~~

iTEXEMPLOS

TIC 206 - TIC 216

TlC226 - TIC 236

400V

8 = 0,10pF F = 1% M = 20%

C = 0,25pF G = 2% P = +100% - 0%

D = 0.50pF H = 3% S = + 50% - 20%

630V F = lpF

G = 2pF

1 0%

MAR ROMI PRETO

VERDE

MAR ROM

MAR ROM

PRETOLARANJA

BRANCO

VERMELHO

VERMELHO

VERMELHOAMARELO

BRANCO

AMARELO

lM n1%

10KpF (10nF) 4K7pF (4n7) 220KpF (220nF)

10% 20% 10%

250 V 630 V 400 V

I

'I

TRANsisTo'R~S 81POLARES

SERIEtj)Be

'". ,o

EXENPLOS

NPN

BeM6BC047

BC'!I48

Be 549

PNP

BC 556BC557

Be 559

Be 559

EXEMPLO

BF494 (NPN)

SE~~:NPN

,BO ~

6c~

EXEWPLOS

NPN

B013e.

B 0137

80139

PNP

80136

00138

80140

NPN

TIP 29TIPll

TIP41

TIP 49

[X[MPLOS

AXIAL

CAPACITORES ELETROLITlCOS_ = = = = = = I ' l 1 r - - . . . ,

~ r - = - < + c ; J ' U o j . . , . _ r u _ _ _ _ _ J I I

RADIAL

J = 5% Z = + 80% - 20%

K = 10%

EXEMPLOS

4,7 KpF (4n71

22KpF (22nF)

100 pF

10KpF (10n!')

PNP

TIP 30TIP32

TIP 42

CHAVE H- H

seRa

EXEMPLOS

TIC 106 - trc neTfC 126

f~~IN4002

1N400!

1 N 4004

1N 4007

POTENCIOME'TRO

2

~

., e •~~'

1

CIReUITOS

INTEGRAD05

o2, 3 4

VISTOS

556- 741- 3140

LM3BONB - lM 386

01000 ZENER

""'''" ..~ ~

r::JooIMA - EXEMPLOS 1 2 3 4 5 6 7 B '1 2 3 4 5 6 7 e 9

POR CrMA- EXEMPLOS UAA180

I LM3914-LM3915-TOA7000I4001-4011 - 4013- 4093 VISTOS

LM 324t-LM3BQ-4069-TBA820 I 4017-4049- 4060-

FOTO -TRANSISTOR MIC. ELETRETOPILHAS

-.~~+

CAPACITOR VARIAVEL

PUSH- 8UTT0N

1

m2

CERAMI CO

TRI"E~

1 2

PlASTICO

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Aqui sao respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de duvidas ou questoes quantoaos projetos publicados em A.P.E. As cartas seriio respondidas por ordem de chegada e de impor-rancla, respeitado 0 esoaco destinado a esta Se9aO. Tambem sao benvindas cartas com suqestoes ecolaboracoes (ideias, circuitos, "dicas", etc.) que, dentro do possfvel, serao publicadas, aqui ou emoutra Se¢cio especffica. 0 criterio de resposta au publicacao. contudo, pertence unicamente a Editorade A.P.E., resguardado 0 interesse geral dos leitores e as razbes de espaco editorial. Escrevam para:"Correio Tecnico", AlC KAPROM EDITORA, D,ISTRIIBUIDORA ,EPROPAGANDA llDA

RUB General OsOrio, 157 - CEP 0121'3 - sao Paulo - SP

"Acho que 0 TABELAO tem um peque-

no erro: 0 CJ. VAAI80 fa consta como

um exemplo de Integrado de 16 pinos,

no entanto, conforme se vi no projeto do

CONTA-GIROS BARGRAPH PlCAR-

RO (COGIBA - APE 26), 0componente

tem, na verdade, 18 pinos ... Aproveitan-do a carta, seguem algumas sugestoes e

pedidos para futuro desenvolvimento e

publicacdo: um "mata-moscas" com alta

tensiio, um "temporizador com display"

(para que 0 decremento do tempo seja

constantemente indicado ...), um "ioniza-

dor ambiental para veiculos" (funcio-

nando sob alimentacdo de J 2 VCC, jaque 0 lOAM de APE I6apenas pode ser

alimentado por uma tomada de CA ... ),

unt "amplificador de antena" para afai-

xa de VHF (os sinais, mesmo proximos aCapital, chegam muitofracos ... ) e - para

finalizar - um "pedido": seria possiveltransformar 0 SVSSEF (APE 8) numa

buzina para carro ..•? Se a modificacdo

for possivel, acredito que teriamos uma

6tima condictio, equivalente a uma "bu-

zina nova" a qualquer momento ... "- Ri-

cardo Watanabe - Santo Andre - SP

o Ric Watanabe (sempre mandando

correspondencias pertinentes, atento e

colaborador. ..) ja tern "cadeira cativa"

aqui no CORREIO ... Quanto ao errinho

no TABELA.O, Voce tern toda razao,

Ric! Agradecemos pela correcao e - no-

vamente - damos os parabens pelo "olho

de lince" (ja foi providenciada a ne-cessaria retificacao ... ). As sugestoes que

Voce ruanda sao todas interessantes, e

foram aurornaticamente "colocadas rna

fila" (que, como Voce sabe, e imensa. ..)para eventual desenvolvimento no nosso

Laboratorio, E so ficar atento (nem pre-

cisamos pedir is so a Voce, que descobre

ate se esta faltando meio milimetro no

dos seguintes passos:

- Primeiro "zenar' a entrada de alimen-

tacao do circuito basico do SUSSEF

(fig. 1 - pag. 7 - APE 8) com urn ze-

ner para 12V x 0,5W, devidamente

protegido por urn resistor de 220R. 0circuito entao passara a funcionar sob

12V, tensao totaImente compatfvel

com os componentes e com a organi-

'zacao do projeto. 0 zener apenas evi-

tara que eventuais "sobre-voltagens'

que surjam no sistema eletrico do vel-

culo possam danificar 0 relativamente

"sensivel" Integrado C.MOS 4060 ...

Segundo, construir urn born amplifica-

dor de potencia, capaz de trabalhar

sob alimentacao de 12VCC. A su-

gestio obvia esta, justamente, no pre-

sente exemplar (n? 30) de APE: use 0

amplificador em '''ponte'' que integraa BUZMU (BUZINA MUSICAL, es-

truturado em tomo de do i s Integrados

TDA2002, exatamente como 0 bloco

esta organizado (ver fig. 1 da materia

que des creve a BUZMU ... ). Considere

o bloco amplificador como "tudo

aquilo" que se encontra do capacitor

de 220 para a "direita", 0 terminal

negativo do tal capacitor deve entao

ser acoplado ao coletor do "ultimo"

BC548 do circuito do SUSSEF (re-

move-se, deste, 0 mic. crista! usado

como transdutor piezo eletrico origi-

nal...).

Pronto! Voce tera a sua inedita "buzina

programavel", cujos sons e sequencias

poderao, a qualquer momento, serem

modificados "ao gosto do fregues" ... !

Como complemento a ideia, os 5 trim-pots originais do SUSSEF poderao ser

substitufdos por potenciometros mini,

com os knobs confortaveImente acessi-

veis ao usuario, de modo que este possa,

no instante que quiser (ate durante a "e-

xecucao" da sequencia sonora ... ) modi-

ficar 0 "programa" ...

"Achei muito engenhosa (como tud

alias, que Voces publicam ... ) a simple

solucdo circuital adotada no DIMME

ESCALONADO DE TOQUE (DES

TOQ - APE 27}••• Construi 0 projeto

que juncionou surpreendentemente ber

no que diz respeito ao "escalonamento"dos niveis luminosos ... Restou, porem

um pequeno problema: parece-me que

gama do ajuste estd um pouco "estreita

demais, de modo que, quando consig

"zerar" completamente a luminosidade

(no hipotetico estado de "ldmpada com

pletamente desligada" ... ) 0 circuito "ru

alcanca" 0 m a x i m o de luminosidade

normalmenie atribuido a ldmpada ... Pooutro lado, quando (estando a ldmpad

no mais potente "degrau" de luminosi

dade ..~) ajusto 0 trim-pot para "luz t

tar', ndo consigo obter 0 estado oposto

ou seja: ldmpada completamente desl

gada, no . digamos - "degrau zero"

Como tenho algum conhecimento do a

sunto, estou preswnindo que 0problema

se deve unicamente a uma questiio de fa

se dos pulsos fornecidos pelo TV

(2N2646) ao TRIAC (TIC226D). Peco

seu auxilio no sentido de "onde e quan

devo mexer" no circuito, para corrigi

esse pequeno problema (ja que no gera

o DESTOQ estd funcionando perfeita

mente ... ). Aproveito para mandar 0me

abraco a Equipe e minhas congratu

lacoes pelo excelente trabalho realizad

nessa publieacao, que ja "mora" no c

racdo de todos os verdadeiros Hobbys

tas de Eletronica ... " - Dr. Fabiano

Queiroz - Belo Horizonte - MG.

Voce intuiu bern, "Doc", a raiz do pro

blema que esta ocorrendo no seu DES

TOQ ... Devido as inerenternente larg

tolerancias des capacitores (notadamen-

te 0 de 33n, entre 0 emissor do 2N264

e a linha de "terra" do circuito ...) e d

parametres do proprio TUJ (sua chama

da "relacao intrinseca" - a nossa "irma

zinha" ABC DA ELETRONICA,"Aula" n2 9, da importantes infer

BBBBBBB8BB88t:"AJBBBBBBBBBBBB~2JBB(

comprimento normal das paginas de

APE ... ) que, mais cedo ou mais tarde a

"coisa pinta" ... Finalrnente, quanta aeventual transformacao do SUPER-

SINTETIZADOR DE SONS E EFEI-

TOS (SUSSEF - APE 8) em buzina decarro, e perfeitamente possfvel, a partir •••••

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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6

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBrBlBBBBB

"Bern "na mosca" 0 ESPECIAL VJ-

DEOMAKER (APE 26)! Lido com video

ja faz algum tempo e acompanho (alem

de APE •..) algumas das publicacoes na-

cionais (ja que as "de fora" sao muito

caras ... ) dedicadas ao assunto ... Porem

Sempre interpretamos qualquer crftica em nenhuma delas havia encontrado, ate

como construtiva, Osmar, mesmo quan- agora, urn artigo realmente pr6tico como

do 0 "porta-voz" vern com urn macha- 0 do MIX-A V... Montei 0projeto, atraves

dinho nas miios e urn punhal entre os de urn KIT adquirido diretamente na

dentes . .. Quanto aos CIRCUITINS e Concessiondria EMARK (a principio IDADINHOS, esteja certo de que n a o achei 0 prer;o urn tanto "bravo", mas ..._---------------~

~~t6d#&<l~B9gBI8BBfB,B,

~~:.~~~~~~~~~~~~~~~~~~J;.~ E S Q U E M A S A V U L S O S - M A N U A l S D I E S E R V I C O - E S Q U E M A R I D S ~~ (para SOM, TELEVIS)\Q, VfDEOCASSETE, C~MERA, COP) ~

~ C o ; K : i : S : ~ : A N R t : ~ ~ ~ E ; ~ ~ ; f D ~ : ~ ~ : ~ ~ ; ; ~ ' G : : : : : : : : : : 0 : ) " 0 0 rco, ) ~

~ (Mesa para ajuste de pastes, Sac a cilindros) .:..

~ E S QUE MAT E C A A U R 0 R A ~" Rua Aurora nQ 174/178 - Sta Ifigenia - CEP 0·1209 - Silo Paulo - SP - Fones 222-6748 e ~3-1732 I~I

~~c:c:c:~c:c:c:c:c:c:c:c:c:Cc:c:c:C~

macoes a respeito ...), urn certo "defasa-mento" pode estar acontecendo, com 0

que os limites de atuacao do trim-pot deajuste ficam "deslocados" ... 0 metodamais simples de se corrigir a deficiencia

e modificar 0 valor do proprio trim-pot,

de modo a literalmente "estreitar" ou"alargar" a gama do ajuste (ver fig. A).

Experirnente, entao, valores entre lOOKIt' 1M (0 original e de 220K ...) ate en-contrar aquele que mais "confortavel"ajuste !he proporcione. Condicoes muitoradicais de "defasamento" podem exi-gir, na sua correcao, a modificacao dovalor do proprio capacitor original(33n), porem, a principio, 0 simples re-dimensionamento do trim-pot deveracolocar"as coisas" !lOS eixos. Retribui-mos 0 abraco e agradecemos pelas rna-nifestacoes favoraveis ao nosso traba-lho... Estamos aqui para isso, "Doc"!

•••••"APE estd (como se isso fosse possi-

vel . .•) cada vez melhor, porem estou sen-

tindo Jalta dos "velhos" CIRCUITINS E

DADINHOS ..• Tambemgostaria de ver

uma participaciio direta; mais ativa, dos

Leitores/Hobbystas, na Revista... Sei

que nos participamos, realmente, jd que

a maioria dos Projetos publicados "nas-

cern" de sugestoes e pedidos enviados.

pelos Leitores, porem fico no aguardo de

uma (ja "sugerida" ou insinuada pelos

Produtores de APE ••.) Secdo dos Leito-

res, unicamente destinada as colabo-

racoes e ideias desenvolvidas pelos

Hobbystas ..• Peco que interpretem mi-

nhas propostas com uma critica constru-

tiva, jd que APE, do "jeitinho" que estd,

ja "dd de dez" em qualquer outra publi-

cacdo nacional do genera .••" - Osmar

M. Militello - Cascavel= PR

foram "suprimidos" do organograma deAPE! Con forme ja explicado, tratarn-se

de Secoes tipo "entra quando da" ou se-ja: e necessario urn "buraco" no espacografico da Revista, para que tais blocossejarn inseridos, caso contrarioa manu-tencao das Secoes viria em detrimentodo espaco normalmente destinados a s

Secoes permanentes (obviarnente as de-dieadas aos Projetos e Montagens ...). Etudo, portanto, uma questao unica deprioridade... Voce (e todos os demaisLeitores/Hobbystas ...) deve ter notadoque APE cresceu substanciaImente nes-

ses dois anos e meio de publicacao: aquantidade de paginas ampliou-se,porem esse espaco "conquistado" foiimediatamente preenchido por maisProjetos e urn automatico "avanco" na'propria complexidade relativa das Mon-tagens (temos que crescer junto cornVoces, nunca esquecendo os iniciantes,

mas atendendo progressivamente os queviio se tomando "cobras" ...). Assim,frequentemente, "nao ha onde enfiar"urn DADINHO ou urn CIRCUITIM e atiio sonhada Secao dos Leitores tern,tambem, que aguardar 0 seu convenien-te "buraco" ... Temos certeza que Voce(e toda a "turma" ...) entende 0 nosso es-forco e empenho! Agora quanta a "par-ticipacao ativa" e direta, no presenteexemplar temos urn excelente "gancho":o DESAFIO A CRIATIVIDADE!Voce, e a "tropa" toda, estao automati-camente "convocados" a participacao ....

•••••

depois constatei que urn dispositivo equi-

valente, encontrado pronto em Lojas es-

pecializadas, estava custando 3 vezes

mais...!) e fiquei muito satisfeito com 0

resultado! Estou usando 0 dispositivo na

minha pequena produtora de video (fil-

mo comercialmente casamentos, festas e

eventos ...). Alem do projeto do MIX-AV,

o ESPECIAL VlDEOMAKER trouxeuma serie de explicacoes clarissimas so-

bre conexoes e iruerligacoes dos diver-

sos modulos usados numa produciio de

vtdeo (novamente - na minha opinido

mais completos do que os mostrados em

chamadas "publicacoes de Vtdeo" ...

que muito me ajudaram (e acredito,

tambem a varios videomakers inician-

tes ... ) ..• "Embalado" pelo sucesso nesse

primeiro empreendimento na area, YOU

"choramingar' urn pedido: assim como

fizeram quanta ao Audio , publiquem 0

projeto de urn Misturador de Video que

permita casar duas imagens (dois sinaisde Video), de modo que, na edicdo final,

a gente possa "desvanecer" uma das

imagens, enquanto a outra vai, lenta-

mente, "entrando" ••.Mixlffs desse tipo s6existem importados, tao caros que eu

teria que vender a minha pequena pro-

{

'OO.TRIMPOT@ AI .

"CASAOOR~ o o s

$INCRONI$MOS

au GlRAOOR orSINCIItONI$1IK) ~IO

vio!o I N ~ - -- -- ,

I

00 VIDEO - "I)(E",

vrneo IN(07--,---2

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dutora de vldeo para poder comprar 0

tal equipamento ...! Sei que 0projeto ndo

deve ser muito simples, mas acredito que

Voces, genios em tudo 0que diz respeito

a Eletronica, "achariio" uma manei-

ra..." - Emesto Roris Marques - Sao

Paulo - SP

Sabfamos que os "videomanfacos" iriam

gostar do MIX-A V, Ernesto! Aqui napropria Equipe de Producao de APE,todos gostam de "brincar" com video etodos tern 0 seu MIX-A V, utilizando-ofrequentemente nas suas edicoes ama-doras . .. Nao seja tao severo a respeitodas (boas, na nossa opiniao ...) publi-cacoes nacionais dedicadas a Video, jaque todas elas sao - por enquanto - maisdirigidas ao usuario de equipamentodomestico, amador, e nao especifica-mente ao profissional (e muito menos aotecnico ...) de producoes ... Com a naturalevolucao do mercado, 0 incremento na

fabricacao nacional de VCRs, cameras e,complementos, 0 caminho natural levaratais Revistas (assim 0 presumirnos ...) acntrar, paulatinamentc, tambern nasareas do hard ware correspondente ...Achamos que e so urna questao de tem-po. Quanta ao mixer de Video, confor-me Voce mesmo disse, Ernesto, nao setrata de projeto simples, rnuito pelo con-trariol Ao contra rio dos sinais normaisde Audio, que nada mais sao do que nf-veis eletricos variaveis em tensao, pro-porcionais as frequencias e intensidadesdo Sorn, os sinais d'e Video, alern de sernanifestarern em frequencias bern mais

altas (e numa faixa bem mais "larga" defrequencia ...) sao, na verdade, "compos-tos", contendo uma modulacao de "Iu-minancia" (responsavel pelo "claro/es-curo" da imagern, que determinaria asua visualizacao nftida em branco e pre-to ...) e uma de "crorninancia", res-ponsavel pelos sinais proporcionais indi-cadores das cores (Vermelho-Verde-Azul), alern de (e ai reside 0 "no" daquestao ...) importantes informacoes deSINCRONISMO, na forma de pulsosque determinam 0 infcio e 0 fim de cadaframe (sao dezenas, a cada segundo ...)

om "cena" fonnada pelos sinais de lu-rninancia e crominancia' Se esse (impor-tante) SINCRONISMO nao "bater",em nenhurna circunstancia sera possfvelo perfeito "casarnento" de dois sinaisoriundos de diferentes fontes de Video.Nesse caso, em vez do esperado fadeout/fade in ("desvanecimento/surgi-mento") terernos, na tela, urn verdadeiro"embaralhado" de imagens distorcidas,pulsos de cor e de intensidade comple-tamente "malucos", que nao guardaraonenhuma relacao "visual" com as ima-gens que pretencliamos mixar. Assim(ver fig. B) urn mixador de Video exige

complex a circuitagem digital, num bloco

tecnicamente denominado Genlock, ca-paz de "extrair" os sinais de sincronis-mo das diversas fontes e conveniente-mente "casa-Ios" (como que "atrasan-do" 0 que "chega prirneiro", e fazendocom que ele se rnanifeste, na Saida, COI1-juntamente com 0 da "outra" fonte, emperfeito - com 0 perdao da redundancia- SINCRONISMO ...). Outra solucao

circuital usada e a de gerar urn conjuntode pulsos de sincronismo totalmente in-dependente, "arnarrando" os sinais dasfontes de Video a esse SINCRONIS-MO gerado no bloco... Qualquer queseja 0 caminho escolhido, sao necessa-rios circuitos muito especificos, razoa-velmente complexos, de ajuste e "com-portamento" muitO rigorosos e - infe-lizmente - que utilizarn Integrados quenao estao "rolando" por af, nas Lojas,Assim, por enquanto, uma montagem dogenero "escapa" aos postulados deAPE ... Entretanto, ja que "entramos na

area", rnais cedo ou mais tarde "chuta-rernos a gol" (assim que componentes etecnologias inerentes tornem-se dis-ponfveis e acessfveis . ..). 0 Video, emtodas as suas possibilidades, do lazer amais avancada das aplicacoes profissio-nais, e seguramente uma das "pontas"da Eletronica, hoje e no Futuro ... APE"chegara junto", no devido tempo, po-dem crer...

•••••E S/MPLESMENTE A M ELHO R ESCO L

DE ENS /NO A D/STANC /A DO PAis

E /S O S CURSO S :

\ SE VOC E aUER

\\4PRENDER ELETRONICA

-, NAS HORAS VAGAS E

C ANSOU DE PROC URARESC REVA PARA A

Pt.A[J[]S~I _ _ : - - ~PdTEl

CONSElRTACONSERTA' ~ [ELETRON IC~ I~ ~ ~ST~ I~L -

,- - ~ "'~ E LE T R O NIC A D IG l'fA L t'+ I 1VEMPRETOE'B~NC~/ M IC R O PR O C ESSAD O R ES E ___.

I - M IN IC O MPUT AD O R ES ~

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B u z i n aM u s i c a l

Na Seeao EMARK-EXCLU-

SIVO de APE n~ 17, mostramos 0

fantastico projeto da CAIXA DE

MUSICA 5313 (CAMU 5313), ba-seada num "Integradinho " especf-

fico, de 8 pinos, que ja contem,

gravada em sua mem6ria, uma- rmi-

sica completa, selecionada pelo

pr6prio fabricante de componente

entre diversos mimeros classicos e

populares conhecidos, agradaveis e

de 6tima aceitacao por qualquer

"ouvinte" medic... 0 projeto que

agora trazemos nao e mais do que

uma CAMU 5313 "vitaminada" ou

cheia de "anabolizantes": a BU-

ZINA MUSICAL (BUZMU) traz,

como micleo, 0 mesmo Integrado

especial (5313), porern acoplado a

urn poderoso amplificador de au-

dio, estruturado "em cima" de In-

tegrados de potencia de facil aqui-'

sicao (e tambem faceis de "circui-

tar", uma vez que exigern pouqufs-

simos componentes extras, para

realizar sua funcao amplificado-

ra...).

"Ajeitando" tudo de forma

ainda mais confortavel e pratica

(para a montagem, a instalacao e 0

lISO •••), a BUZMU inclui a "acei-

tacao " direta de alimentacao em 12

VCC, direcionando assirn a monta-

POTENTE, COMPLETA, COM MELODIA JA PROGRAMADA (EM INTE-

GRADO ESPECiFICO), EXCELENTE SONORIDADE E QUALIDADE

"MUSICAL"! MONTAG EM E INSTALACAO MUlTO FAcEIS ... REQUER

APENAS UM BOM TRANSDUTOR (PROJETOR DE SOM) DE BOA

QUALIDADE E POTENCIA (TIPO "MAGNET,ICO", COM IMPEDANCIA

DE 2 A 8 OHMS). PODE SER USADA EM QUALQUER VEicULO COM

SISTEMA ELETRICO DE 12V, COMO "BUZINA MESIIO", EM CAIRROS,

OU COMO IMPRESSIVO "SIN'AL DE CHAMA'DA" 'EM CAMINHOES DE

ENTREGA OU DESTINADOS A "VENDA VOLANTE" DE PRODUTOS!

gem nitidamente para aplicacao em

vefculos, modules de adequacao da

alimentacao para 0 Integrado es-

pecffico (que requer baixfssirnapotencia e pequenina tensao de

alimentacao) e de "casamento"

com a arnplificacao de potencial

o resultado final, configurado

na BUZMU, foi uma buzina musi-

cal agradavel, potente (35W RMS

ou 50W "de pico" ...), materializa-

da numa plaquinha simples e "des-

complicada", de facOirna instalacao

(nao requer mais do que as co-

nexoes de alimentacao e urn tinico

interruptor de controle ... ), que po-

dera acionar a plena potencia qual-

quer born transdutor eletromagneti-

co comum, tipo "projetor de som"

(especie de "alto-falante" espe-

cialrnente projetado para uso auto-

motivo "externo " ...).

As utilizacoes sao mais do

que 6bvias: como "buzina" mesmo,

controlada por urn simples "push-

button" N.A. (caso em que a

agradavel melodia se manifestara

enquanto 0botao do interruptor es-

tiver prernido ... ) ou como "sinal"

de chamada e propaganda" (nesse

caso tornando-se conveniente 0

usa de urn interruptor comum, que

permite a BUZMU pennanecer ati-

•••••

va por longos perfodos ... ) para pe-

mas e caminhoes de entrega (caso

dos entregadores de botijoes de

gas, nas grandes cidades ... ) ou de

venda direta, tipo "volante ", de

produtos ...

o conjunto de caractensticas

da BUZMU, entao, permite tanto 0

seu aproveitamento "pessoal ", pelo

Leitor/Hobbysta, com a instalacao

no sen carro (ou no do papai, se 0

"velho topar" essas maluquices ... ),

quanta a sua montagem em carater"serni-comercial", com 0 Lei-

tor/Hobbysta construindo, even-

tualmente, diversas unidades para

revenda e instalacao informal, em

vefculos d€ utilizacao comercial

(podera ser 0 feliz comeco de uma

rentavel atividade puramente Ele-

tronica ... ).

CARACTERisTICAS

- Completo modulo de potencia,

com melodia ja programada, es-

pecffico para usa como "buzina

musical" ou como "sinal de cha-

mada" em vefculos de uso comer-

cial.

- Alimentacao: 12 VCC sob 3,5A

(maxirnos).

- Potencia final de audio: em con-

dicoes ideais (inclusive quanta aimpedancia do transdutor utiliza-

do), chegando a 35W RMS ou

50W ("pico"). Sob condicoes

"medias" de utilizacao, uma'

potencia mfnima de 20W RMS

pode ser esperada.

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MONTAGEM 164 - BUZINA MUSICAL9

- Safda: para transdutor eletro-

magnetico comum (especial para

uso automotivo e/ou "externo"),

tipo "projetor de som", com im-

pedancia entre 2 e 8 ohms (menor

impedancia = maior potencia e

vice-versa ...). NOTA: 0 rendi-

mento puramente acUstico, final,

dependera muito da real qualidade

e adequacao desse transdutor!

- Melodia: ja programada, em

ROM, no Integrado especffico.

Dependendo da "Ietra" final do

c6digo do componente (sufixo),

uma diferente rmisica estara nele

memorizada, porem sempre temas

agradaveis (classicos ou popula-

res).e facilmente "reconhecfveis",

- Execucao da mustca: integral

e contfnua, ou seja: uma vez ener-

gizada, a BUZMU executara toda

a melodia, ao fim do que ficara

uma brevfssima interrupcao, re-

comecando a rmisica, e assim in-

definidamente (enquanto persistir

a alimentacao ou situacao de "li-

gado" no interruptor de controle,

seja este urn push-button, seja urn

tipo "cornum" - liga/fica liga-

do ...).

o circuito da BUZMU tern

seu diagrama esquematico na fig.

1... Gracas ao uso apenas de Inte-

grados especfficos (cada urn na sua

funcao) mais urn tinico transfstor de

"casamento", 0 arranjo tornou-se

extremamente simples e direto, co-

locando a montagem no alcance

•••••

OCIRCUITO

mesmo dos Hobbystas sem muita

pratica (desde que se disponham a

seguir com bastante atencao, as

Instrucoes e Ilustracoes aqui mos-

tradas ... ).

o primeiro bloco do circuito ecentrado no proprio Integrado

"musical" 5313, que nao necessita

mais do que a correta alimentacao,

alern de dois resistores e urn capa-

citor OM5, lOOK e 4u7 ... ) para a

deterrninacao do rftmo e timbre da

melodia nele "gravada" (os valores

estao dentro das faixas recomenda-

das pelo fabricante do componente,

e nao ha muito 0 que "decidir" ou"inventar" a respeito ... ). 05313

necessita de alimentacao em baixa

tensao (entre 1 e 3V) que obtemos,

no circuito, de maneira muito sim-

ples e eficaz: usando uma "pilha"

de dois diodos comuns, IN4148,

diretamente polarizados, valerno-

nos da inerente "queda de tensao"

desses componentes para obter urn

referencial de 1,2 a 1,4V (rigoro-

samente dentro, portanto, das ne-

cessidades do Integrado ... ). Esta

tensao e estabilizada e "filtrada"

pelo capacitor desacoplador de

lOu, sendo que os diodes tern, co-

mo protecao (quanto a corrente ex-

cessiva, uma vez que encontram-se

diretamente polarizados ...) urn sim-

ples resistor de IK (entre os 12Vnominais de alimentacao geral, e 0

bloco centrado no 53l3 ...).

Uma vez corretamente ali-

mentado 0 Integrado, no seu pino 7

manifesta-se ja a "melodia", na

forma de urn sinal de audio bas tan-

te "limpo", bern definido, po rem

de baixo nfvel (nem poderia ser de

outra forma, dada a alimentacao e a

potencia restritas do 5313 ...). Para

adequar 0 sinal as necessidades,

sensibilidades e impedancias dos

dernais blocos, lID1 unico transistor

(BC548) e intercalado, como dri-

ver, tendo seu circuito de coletoc ja

alimentado pelos 12V nominais, e

"carregado" pelo resistor de IK5,

atraves do qual (no proprio coletor

do dito transistor ... ) recolhemos 0

sinal ja devidamente "conforma-

do".

o ultimo bloco do circuito

tambem nao poderia ser mais sim-

ples: dois Integrados especfficos

para arnplificacao de audio em

potencia (desenhados industrial-

mente para usc em aplicacoes au-

tomotivas ...), tipo 2002 (sao varies

os fabricantes, cada urn deles

apondo diferentes c6digos alfabeti-

cos em prefixo, mas mantendo a

"parte numerica" em "2002" ...),

sao organizados em "ponte", cada

Urn deles amplificando lima fase do

sinal, de modo a promover uma

grande extensao na variacao de

tensao nas suas safdas (pinos 4),

com 0quea potencia final pode ser

facilmente "rnultiplicada" (em re-

lacao a apresentada por apenas urn

2002, em ampl'ificacao simples ...).

o conjunto de resistores/capacito-

res acoplado aos terminais de en-trada inversora e nao inversora (pi-

no I e 2) dos Integrados amplifica-

dores, determina nao s6 urn perfeito

"casamento" e distribuicao do sinal

a se c amplificado, como tambem 0

pr6prio ganho geral do bloco.

Observem que - tratando-se

de metodo de amplificacao em

+

c o 3 4 8 4JJ71q.

I16v

< :-;Z

EIV6

+10,u 716v i 2

c ov 5vz

IK 12v

~~~~--~~~~~----.-~~~3A(MIN

Fig. 1

2- Bn..

50w- (MIN1 1 +lioon1220JJI I 25v

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10MONTAG EM 164 - BUZINA MUSICAL

"ponte", 0transdutor finaltalto-fa-

lante pr6prio, ou "projetor de

som" ...) nio pode ter um dos seus

"polos" referenciado it linha de

"terra" (negativo da alimentacao),

como seria convencional num bloco

"simples" de amplificacao! E for-

~ que 0 alto-falante receba seus

sinais atraves de dois condutores

independentes, cada um deles liga-

do it safda de urn dos dois Integra-

dos da "ponte".

A alimentacao geral (12 VCC

sob picos absolutos de 3,5A) e di-retamente "puxada" do sistema ele-

trico do vefculo, com a simples e

iinica intercalacao do interruptor de

controle (tipo pusiH>utton N.A. no

caso de utilizacao como "buzina"

do tipo "liga-desliga", para utili-

~iio como "sinal de chamada" ... ).

Dois capacitores (urn eletrolftico de

220u e urn poliester de lOOn) desa-

coplam e contribuem para "filtrar"

essa alimentacao, evitando inte-

racoes com a normal "poluicao"

eletrica presente no sistema eletrico

de carros, caminh6es, etc.

Desde logo vamos avisando:o "n6" da questao e 0 Integrado

especffico KS5313, sem 0qual na-

da feito ... Trata-se de um compo-

nente de fabricacao "Samsung"

que, de uns tempos para agora, tern

surgido com certa frequencia no

nosso mercado varejista. De qual-

quer maneira, a Secao EMARK-

EXCLUSWO, pelo seu proprio

"espfrito" (0 LeitorlHobbysta assf-

duo ja sabe as "regras" ...) tem a

informal garantia da Concessiona-

ria citada (EMARK) de que 0com-ponente encontra-se disponfvel,

enquanto durarem seus estoques,

porem exclusivamente como parte

integrante dos KITs (conjuntos

completos de componentes para as

montagens, conforme Anuncios que

o Leitor/Hobbysta encontra em ou-

tra parte da presente APE ... ). As-

sim, quem pretender levar a "co i-

sa" por conta propria, tera que an-

tes - por seguranca - fazer urna

pesquisa nos seus fornecedores e

varejistas, quanta it disponibilidadedesse componente. NAO COME-

CEM a adquirir as demais pecas

••••••

OS COMPONENTES

II LISTA DE PECASI

• 1 - Dissipador (alumfnio) com

a r e a de 100 em", para os

Integrados

• - Fio e solda para as ligacdes

.1 - Circuito Integmdo (especf-

fico, scm equivalencies)

KS5313 (qualquer letra em

sufixo).

• 2 ~CircuitosTDA2002

(LM2002,

LM383, etc.)

• 1- Transistor BC548 ou equi-

valente

.2 - Diodos ]N4148 ou equiva-

Ientes

.2 - Resistores 470R x 1I4W

.1 - Resistor lK x U4W

• 1 - Resistor 11<:5x i/4W

• 1 - Resistor lOOK x 1/4W

• 1 - Resistor IM5 x 1I4W

• 1 - Capacitor (poliester) IOn• 1 - Capacitor (poliester) lOOn

I

• 1 - Capacitor (eletrolftico) 2u2

x 16V (ou tensao maior)

• 1 - Capacitor (eletrolttico) 4u7

x 16V (ou tensao maior)

.2 - Capacitores (eletrolfticos)

IOu x 16V• 1 .,.Capacitor (eletrolftico) 22u

x 16V

• I - Capacitor (eletrolftico)

220u x 25V

• 1 - Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem(8,3 x 4,0 cm.)

Integrados

ou equivalentes

uPC2002,

OPCIONAiSlDlVERSOS

sem antes obter a certeza de que 0

KS5313 pode ser conseguido ...

Con forme ja foi dito, 0fabri-

cante programa diferentes melodias

nesses Integrados, indicando-as

atraves de uma unica letra aplicada

em sufixo ("depois") do c6digo

basico. Assim, apenas 0 titulo de

referencia (sera muito diffcil 0Lei-

tor/Hobbysta encontrar exalamente

a meIodia que quiser ... ), af vai umapequena Lista (nao forma a totali-

dade das opcoes):

melodia

• 1 - Transdutor eletromagneticoespecffico para uso auto-

motivo e/ou "externo"

("projetor" de som), Tra-

ta-se de urn alto-falante do-

tado de difusor exponencial

(popularmente chamado de

"corneta"), com impedful-'

cia de 2, 4 ou 8 ohms (me-

nor impedancia, maior

potencia final na BUZ-MV •.. ) para urna potencia

de 50W (mfuima).

• I - Interruptor para controle da

alimentacao/funcionamen-

to. Se a utilizacao preten-

dida for mesmo "buzina",

deve ser urn pusb-buttoo

N.A. No caso da utiliza~ao

como sinal de "chamada"

ou publicidade volante, 0

interruptor pode ser comum(alavanca, bolota,etc.), ti-

po "Iiga-desliga" ...• 1 - Caixa (VER TEXTO)

de potencia podem ser obtidos fa-

eilmente, originarios de diversos

fabric antes e procedencias (0 prefi-

xo do c6digo basico "2002" p«te

variar, mas isso nao tern impotari-

cia), inclusive sob 0 c6digo dife-

rente de LM383, tratando-se todos

de equivalentes diretos. Transistor

e diodos tambem admitem varias

equivalencias sem problemas .

o unico (e "eterno" ) cui-dado do Leitor/Hobbysta, deveradirigir-se paracorreta .identificacao

dos terminais dos componentes po-

larizados (Integrados, Transistor,

Diodos e Capacitores Eletrolfticos),

eventualmente consultando 0 TA-

BELAo permanente de APE, na

busca do necessario auxflio... No

mais, as ilustracoes da presente

materia complementam muitobem

as informacoes visuais necessarias

e basta urn pouco de atencao para

nao "dancar" ...

•••••

KS5313N

KS5313P

KS5313R

KS5313Q

KS5313S

KS5313T

Minueto de Bach

Valsa do Cuco

Oh! Susanna

Lar Doce Lar

Big Ben

For Elise

As demais pecas "nao tern

segredo" '" Mesmo os Integrados

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MONTAGEM 164 - BUZINA !MUSICAL1

A MONTAGE!M

o passo inicial e a confeccaoda placa especffica de Circuito Im-

presso, cujo layout, em tamanho

natural, esta na fig. 2. 0 padrao esimples e pouco "congestionado"

com 0que mesmo 0Hobbysta ain-da sem muita pratica, conseguira

levar a born tenno a realizacao de

tal substrato ... Os que optarem pelo

(pratico) sistema de KITs (que po-

dem ser adquiridos confortavelmen-

te, pelo Correio - ver Cupom em

outra parte da Revista ... ), obvia-

mente "fugirao" dessa pequena

mao de obra, ja que os conjuntos

incluem a placa prontinha, furada,

protegida e demarcada ... De qual-

quer maneira (respeitados os cuida-

dos normais, exaustivamente men-

cionados nas materias ja publicadas

em APE) a confeccao da placa nao

e urn "bicho de sete cabecas" ...

A fig. 3 da importantes com-

plementos informativos, quanta aosIntegrados de potencia 2002, sua

aparencia, disposicao de pinagem e

estilizacao adotada no "chapeado"

da presente materia.i. Por fora 0

2002 parece urn transfstor de

potencia comum, da serie "TIP",

porem apresentando .nada menosque 5 "pernas" (os transfstores rem

3...). Como 0 espacamento de tais

pernas e muito "rente", de forma

alternada a I!!, 3!! e 5!! "pernas"

rem "joelhos", ou seja: uma dobra

em angulo reto, "para a frente", de

modo a convenientemente separa-las da- 2!! a 4!!. Observem que essa

contagem deve ser feita olhando-se

o componente de frente, com as

"pernas para baixo" e com a lapela

metalizada "para tras" ... E tambem

importante notar que 0pino central(3!! "perna") encontra-se interna-

mente ligado it propria lapela meta-

Iica e dissipacao e, coincidente-

mente, refere-se it ligacao do nega-

tivo da alimentacao ... Isso facihta e

descomplica bastante a incorpo-

racao de dissipadores ao compo-

nente, sem 0excesso de cuidados

quanta it isolacao, que normalmente

devem ser tornados (veremos isso,

adiante ... ).

Na fig. 4 temos 0''chapeado''

da montagern, com a placa vista pe-10 lado nao cobreado, todas as pe-

cas colocadas. Observar, princi-

Fig. 2

Fig. 4

NAo ESQUECER: (5 proibido ten-

tar usar a "massa" ou chassis do

vefculo como urn dos condutores ao

projetor de som, ja que esse tipo de

"retorno" eletrico nao pode ser

usado em circuitos de amplificacao

com Safda em "ponte" (caso da

BUZMU). Assim, obrigatoriamente

deverao existir dois condutores in-dependentes, entre os pontos "F-F"

da placa e 0projetor de som...

Ainda na fig. 5 temos 0 dia-

grama de instalacao do dissipador.

Estepode abranger, mecanica e el-

tricamente, os dois Intregrados de

potencia, ja' que - conforme expli-

cado anteriormente - as lapelas

metalicas referem-se it propria co-

nexao do negativo da alimentacao

(pinos 3 dos Integrados ...)Tambem

se 0 tal dissipador trocar ou fizer

contato com a "massa" metalica dovefculo, isso nao constituira perigo

ao circuito, ja que - eletricamente -

e "af mesmo" que eles deveriam

estar ligados!

TDA2002

/_METAL

~NOTIT CHAPEADO

Fig. 3

palmente: posicao do 5313, posicao

dos 2002, posicao do trcnsfstor e

diodos e polaridade dos eletrolfti-

cos... Os demais cuidados sao 6b-

vios, mas vale citar: atencao para

nao trocar de lugar capacitores e

resistores, quanta aos respectivos

valores, 0 que pode invalidar 0

funcionamento do circuito ...

•••••

INSTALACAo, DISSIPADORES,

UTILIZACAo ...

Sao-poucas (e diretas) as co-

nexoes externas a placa, que ja

compreendem a propria instalacao

final da BUZMU ... A fig. 5 da os

detalhes: as conexoes de alimen-

tacao sao 6bvias, devendo no uso

automotivo 0 terminal "-" ser Iiga-do, simplesmente, a urn ponto

qualquer do chassis do vefculo,

normalmente sob potencial de "ter-

ra" ou negativo da alimentacao ge-

ral. 0Ponto "+" deve ser levado

aos 12V positives do sistema ele-

trico do vefculo, intercalando-se

nesse ramal 0"push-button" ou in-

terruptor (dependendoda conve-

niencia e do tipo de uso pretendi-

do... ).

Dos pontos "F-F" sao "pu-

xados" dois fios (ou urn cabo para-lelo ...) aos terminais do transdutor,

sem preocupacoes de "polaridade".

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12MONTAGEM 164- BUZINA MUSICAL

DISSIPADOR ACOPLADO

~ AOS"2002"

, n (VER TAMBEM FIG. )

BUSMU F F T VE~LO

LADO DOS 12v

COMPONENTES II J A ( hi IN.)

+ ~~O----~~

.......~ ~~ ~ __J

TRANSOUTOR PI ~O w2-4-8A

I3,0

LA LU . . I NI O

----/0------OPCIONAL

Fig. 5

DlSSlPlADORE""C'

PLACA

(LADO oo s COMPONENTE . s 1 Fig. 6

Quante ao dissipador, desde

que apresentando uma area de ra-

di~ao equivalente a solicitada na

LIST A DE PE<;AS, sua forma nao

tern importancia.i. Quem quiser -

inclusive - compactar bern a "coi-

sa", podera usar 0artiffcio mostra-

do na fig. 6 (ao inves do dissipador

comercial, com aletas, exemplifica-

do na fig. 5...), onde urna simples

chapa de alumfnio nao muito fmo

(1 a 2 mm de espessura e umaboa ...), medindo cerca de 8 x 4 x 3

em. podera ser dobrada em "L",

fixada aos integrados e acomodada

de modo a "cobrir" a placa (agora

scm tocar em nenhum dos compo-

nentes, e muito menos nas areas

cobreadas da placa, pam prevenir

"curtos" ...). Com isso 0 conjunto

formara urn "sandufche " compacto,

ocupando muito pouco espaco onde

for decidida sua instalacao,

Deixamos propositalmente pa-

m 0 fim a questao "caixa", justa-mente porque 0 container, suas di-

mensoes e forma, dependerao muito

do arranjo mecanico de dissipacao

escolhido e utilizado pelo monta-

dor ... Sao varias as caixas, inclusi-

ve padronizadas, a disposicao do

Leitor nos varejistas especializa-

dos, e que poderao perfeitamente

abrigar "profissionalmente " a mon-

tagem da BUZMU... Recomenda-

mos que 0 container seja ~co,

bern resistente, e que inclua facili-

dades de fixacao (via grarnpos, Ia-pelas ou bracadeiras ... ). Lembra-

mos ainda que, no caso .de caixa

metalica, nada impede (muito pelo

contrario), que seu pr6prio "corpo"

faca parte da area de dissipacao de

calor necessaria aos Integrados de

potencia, sem que qualquer cuidado

excepcional de isolacao ·se tome

necessario (ATEN<;Ao: isso "s6

vale" pam circuitos corn 0 2002

cuja face metalizada corresponde,

eletricamente, a propria conexao do

negativo da sua alimentacao ... ).

A instalacao e utilizacao fi-

nais ja terao ficado mais do que

6bvias. Fixa-se a caixa com 0cir-

cuito onde for conveniente, pren-

de-se 0 projetor de som de modo

que sua "oorneta" aponte pam a

frente (escondido dentro da lataria,

no caso de "buzina", ou aplicado

sobre 0teto do vefculo, no caso deuso como "chamada publicita-

ria" ... ) e instala-se 0 push-button

ou interruptor no painel do vefculo,

em ponto confortavel ou aciona •

mento pelo motorista ...

Entao, e s6 "apertar 0

botao" ... Em qualquer caso a me-

lodia sempre "comecara do infcio";

prolongando-se enquanto 0 inter-

ruptor estiver "fechado" ... Se este

assim pennanecer, ap6s a execucao

de toda a musica, esta se repetira

automaticamente (com urna peque-na pausa, apenas manifestada pam

"separar" os compassos musi-

cais ... ).

Urn "toque" final: confonne

foi mencionado diversas vezes,

quanto menor for a impedancia do

transdutor, maior sera a potencia

fmal... Assim, , DOS limites de 2

ohms podemos esperar os "picos"

de 50W••. Ja sob impedancias de 4-ou 8 ohms, a potencia final sera

proporcionalmente menor (rnais

ainda assim suficientemente "bra-va" para os fins fI que se destina a

montagem ... ). (lhs('l ICIII que no

uso como "sinal de chamada pub li-

citaria", nada impede que dois

tmnsdutores ck 4 ohms «ada, em

paralelo (resullando IIIWI unpedan-cia final de 2 ohms) seja utilizados,

carla urn Com seu projetoi ,"corne-

ta") voltado para uma diro.a«, de

modo a "espalhar" ao maximo a

melodia (e isso que se quer, no ca-

so, nao...?).

•••••

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P l r o t e t o rI P I L a m , p a d aI n c a n d e s c e n t e

o PROTETOR PILA.MPADA

INCANDESCENTE (PROTE-

LAMP, para simplificar ...) e 0 tipo

do projeto meio "diffcil de acredi-

tar", a princfpio, simplesmente

porque seu funcionamento e funcao

situam-se "ao contrario"... Expli-

cando: a prova de que 0 PROTE-

LAMP e efetivo consubstancia-se

quando ... NADA ACONTECE! A

sua presenca, junto a instalacao de

uma (ou mais, dentro dos seus limi-

tes de potencia ... ) lampada incan-descente comum (de filamento),

evita ou retarda enonnemente a

"queima" da dita liimpada! Assim,

supondo que uma determinada lam-

pada tenha uma "vida util" estatis-

ticamente levantada e prevista para

1000 horas, com 0PROTELAMP

sua durabilidade media podera che-

gar a 4000 ou mesmo a 5000 horas,

seguramente!

E certo que para aplicacoes

mais "modestas", 0PRdTELAMP

pode demorar muito a tomar-seeconomicamente valido ... Se 0 caro

Leitor/Hobbysta instala-lo na pro-

tecao de urn mero abajur dotado de

MINI-CIRCUITO SIMPLES E EFETIVO, VERDADEIRO PROTETOR "AN'-TI-QUEIMA" PARA LAMPADAS INCANDESCENTES COMUNS (DEFILAMENTO) COM POTENCIAS DE ATE 500W (EM 110V) ou ATE1.000W (EM 220V). IPROPORCIONA EiNORME "SOBRE-VIDA" AsLAMPADAS (Que DURARAo, NO MINIMO, QUATRO A CINCO VEZESMAIS...), ALEM DE REPRESENTAR IMPORTANTE FATOR DE SEGU-

RANCA PARA LOCAlS ONDE UMA EVENTUAL "QUEIMA" DE LAM-PADA POSSA CAUSAR CONSIDERAVEL DANO OU PREJUfZO! BAI-XO CUSTO ("PAGA-Se" A SI PR6PRIO ElMPOUQUfSSIMO TEMPO...),MONTAGEM FACIUMA E INSTALACAo SUPER-SIMPLES (TEM s6DOIS TERMINAlS E BASTA INSERI-LO Ell SERlE COM 0 INrrERRUP-TOR NORMAL DA LAMPADA A SER PROTEGIDA...). PROJETO SU-PER-vALIDO PARA INSTALADORES, EL,ETR,ICISTASCOMERCIAIS EINDUSTRIAlS, ETC.

uma liimpada de 25W (que apenas e

ligada e desligada uma vez a cada

24 horas ... ), e provavel que somen-

te ap6s alguns anos 0 dispositive

venha a provar sua eficacia e justi-

ficar 0 seu valor. Ja, entretanto, na

protecao de uma ou mais lampadas,

totalizando centenas de watts, ins-

taladas num almoxarifado ou dep6-

sito industrial (normalmente ligadas

e desligadas muitas vezes a cada

expediente diario ... ), em pouqufs-

simo tempo 0 PROTELAMP estara"pago" s6 com a economia gerada

pelo enorme espacamento entre as

trocas de Iampadas queimadas

(alem de que, liimpadas de alta

potencia sao desproporcionalmente

mais caras do que as Iampadlnhas

de "botar junto a imagem de Santo

Antonio" ... ).

o circuito e fundamentalmen-

te simples, usando com inteligencia

e praticidade as especiais carac-

terfsticas de componentes eletroni-

cos de facil aquisicao e de custonao muito "bravo". A montagem e

tambem muito simples, e a insta-

lacao, nem se fala ... 0PROTE-

LAMP e pequeno 0 suficiente paraser normalmente "embutido" nas

instalacoes eletricas ja existentes,

alern de nao exigir alteracoes nas

ditas instalacoes (basta anexa-Io,

em serie, com 0 interruptor que

normalmente controlava a(s) lam-

pada(s) que se pretenda prote-

ger ...). 0nfvel de potencia da(s)

liimpada(s) situa-se em pariimetros

muito bons, podendo chegar ate a

500W em 110V ou ate l000W em

220V (0 PROTELAMP, em sf, e

basicamente "bi-tensao ", ou seja:pode trabalhar, sem nenhuma modi-

ficacao ou chaveamento, indiferen-

temente em redes C.A. de 110 ou

220V, com a tinica substituicao de

alguns resistores comuns, conforme

veremos ... ).

Eletricistas e instaladores po-

fissionais "verao ", imediatamente,

"urn monte" de oportunidades apli-

cativas validas para 0dispositivo ...

Desde ja, contudo, podemos adian-

tar algumas utilizacoes muito

atraentes, em termos puramente "e-conomicos": as Iampadas especiais

de filamento (tipo flood) usadas na

iluminacao de esttidios fotograficos

ou para filmagens de vfdeo, sao ca-

ras e tern uma "vida util" ineren-

temente curta... Com 0 PROTE-

LAMP, sua durabilidade sera lar-

gamente "encompridada",. gerando

substancial e irnediata economia!

Desde que "cabendo" nos limites e

parametres do PROTELAMP,

qualquer liimpada de filamento

(mesmo hal6genas ou de quartzo)podera confortavelrnente "usu-

fruir" da longevidade proporciona-

da pelo dispositivo! Tambern em

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MONTAG EM 165 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE1

lugares onde Iampadas de boa

potencia (e cuja iluminacao seja

importante, por fatores de seguran-

ca ...) sao constantemente "chavea-

das" (ligadas ou desligadas), 0

PROTELAMP mostrara seu valor,

com certeza!

No item "0 CIRCUITO"(depois das "CARACTEruSTI-

CAS" ... ) serao dados os detalhes e

"razoes" do funcionamento do apa-

relho que, se usado dentro dos limi-

tes e condicoes propostas, apresen-

tara uma durabilidade quase "infi-

nita" (salvo bravfssimos trasientes

I de tensao ou graves "curtos" na

instalacao, fatos que - entretanto -

podemocorrer "com ou sem" 0

PROTELAMP la; ..).

•••••CARACTERisTICAS

- Circuito de protecao para Iampa-

da(s) incandescente(s), funcio-

nando pelo princfpio de inibir 0

"disparo" da lfunpada quando a

tensao momentanea da C.A. en-

contrar-se pr6xima dos "picos"

(no instante de "ligacao" da lam-

pada).

- Potencia maxima da(s) lampa-

da(s): ate 500W em llOV ou atel000W em 220V (c/dissipadores).

Sem dissipadores (0 que diminui

o volume ffsico ocupado pelo cir-

cuito) os limites ficam em 300W

(1IOV) e 600W (220V), respecti-

vamente.

- Tensao da rede C.A.: 110 ou

220V (com simples alteracao dos

valores de 4 resistores comuns, no

circuito) - VER TEXTO.

- Instalacao: circuito tipo "serie" ,

dotado de apenas 2 terminais nio

polarizados (fica "entre" a lam-pada e 0 interruptor).

- Estatfsticas de atuacao: Testes de

Laboratorio, com "vida acelera-

da" da lampada "cobaia", simula-

ram cerca de 10 anos de usa (con-

siderando a media de 5 "acendi-

mento" diaries ...), com a lampada

vencendo 0 Teste em condicoes

plenamente funcionaisl Extrapo-

lando dados e mesmo consideran-

do fatores outros que normalmen-

te levam a "queima" da lampada,

pode-se prever uma duracao me-dia cerca de 4 a 5 vezes maier,

com relacao a uma lampada nao

protegida.

•••••

OCIRCUITO

A fig-.1 mostra 0simples dia-

grama do circuito do PROTE-LAMP, em seus dois m6dulos

simetricos e opostos (em polarida-

de), de modo a promover 0controle

de acionamento mornentaneo da

Iampada em ambos os cicIos da

C.A. Cada urn dos modules e for-

mado por urn SCR (Retificador

Controlado de Silfcio), cornponen-

tes de "mao unica", capaz, portan-

to, de determinar 0chaveamento da

lfunpada em apenas um dos semi-

cicIos da C.A. (ja que os ditos

SCRs encontram-se, no circuito,opostamente polarizados ... ).

No comando do disparo de

cada Retificador Controlado, temos

urn transistor, dotado de urn resis-

tor/carga de coletor com valor

compatfvel com a tensao da rede

(220K para 110V ou 470K para

220V). Esses resistores estao di-

mensionados para manter a dissi-

pa<;:iio dos transfstores em nfveis

apropriados, em funcao das tensoes

de trabalho relativamente altas ...

Alem disso, sao utilizados transfs-tores BC546 que, na sua "serie",

sao os capazes de trabalhar sob as

mais elevadas tensoes entre cole-

tor/emissor, de modo a prevenir

danos aos componentes ..,

Os terminais de "gatilho" ou

gate dos dois SCRs recebem sua

polarizacao justamente do coletor

dos transfstores. As bases dos

transfstores recebem sua polari-

zacao do divisor de tensao formado

por resistores de lK e lOOK (rede

de 11OV) ou de IK e 220K (rede

de 220V).

Ate af, tudo muito simples,

com cada bloco respondendo poropostas polaridades, no chavea-

mento de potencia da(s) Iampadats)

controlada(s). Vejamos agora como

e por que a "coisa" funciona ... Ini-

cialmente podemos, a cada semi-ci-

clo da C.A., simplesmente "igno-

rar" 0bloco que esta opostamente

polarizado, ja que neste, durante tal

semi-dolo, nada atua (em termos de

passagem de corrente, a qualquer

nfvel.i.). Analisemos, portanto,

-apenas 0bloco que, "naquele mo-

mento" (semi-ciclo "favoravel" ...)pode conduzir suas correntes e po-

larizacoes ...

iEnquanto a sen6ide da C.A.

"sai" do "zero" incrementa-se ate

cerca de 80V (em 220) ou ate

aproximadamente 40V (em 110), os

resistores de lK e 220K (ou lOOK

determinam, para a base do respec-

tivotransfstor, uma polarizacao in-

ferior ao "degrau" de tensao (nun-

ca maior do que 0,6V) suficiente

para "ligar" 0dito transistor. Nes-

se caso, 0 coletor/emissor dotransistor agem como urn percurso

de muito elevada resistencia, pro-

porcionando ao "divisor de tensao"

formado com 0 resistor de carga

(470K' ou 220K) , polarizar 0 gate

do correspondente TRIAC de modo

a colocar 0 SCR em conducao ..

Assim, se quando a lfunpada for

INT.

,. .e -:" o-----r::::?\_---,I ~ I

: LAMP. :

I MAX ~ ~OOW (l1 01 II .. IOOOw(2tOI I

I I

I

o/\..r C .A . .

I

-----= - ~--=-- - --- - _...Fig. 1

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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16MONTAGEM 165 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE

"ligada", a tensao momentanea na

rede for de ate 40V em 110 ou ate

80V em 220, a dita lampada sera

imediatamente energizada ...

Situacao diferente ocorre

quando, no momento de "Iigacao"

da liirnpada, 0 momentiineo nfvel de

tensao na sen6ide for maior do que

40V em 110 ou 80V em 220...Nesse caso, 0 divisor de tensao

responsavel pela polarizacao de ba-

se do transfstor fornecera nfvel su-

ficiente para "Iigar" 0 dito eujo,

com 0 que 0 gate do respectivo

SCR permanecera praticamente a

urn nfvel de tensao equivalente ao

do catodo desse componente (SCR

desligado, portanto). Assi.m, se a

tensao momentanea na rede estiver

em ponto igual ou superior a menos

da metade do valor de pico, a lam-pada simplesmente n30 e disparada(tendo que "aguardar" 0recomeco

do cicIo, quando entao as con-

dicoes de polarizacao permitirao 0

"disparo" do SCR ...)!

Lembrando agora que 0 SCR

e urn interrupter controlado com

"memoria", eu seja: depois de

"disparado", apenas pode ser cor-

tado "eerando-se'":a tensao entre

anodo e catodo, e tambem nao es-

quecendo que 0 circuito do PRO-

TELAMP s6 "concorda" em "Ii-

gar" inicialmente a lampada, jus-

tamente pr6ximo do "zero" da

C.A., temos urn conjunto de con-

dicoes absolutamente perfeito: uma

vez "ligada", a Iampada assim fi-

cara, indefinidamente, enquanto

houver energia C.A. no sistema,

porem ela s6 "Iiga" num instante

em que 0 mornentaneo nfvel de

tensao na sen6ide esta ainda pr6-

ximo ao "zero" (caso contrario 0

circuito "espera" uma fracao -sem-

pre menos de 11120- de segundo,

ate autorizar a corrente a atingir 0

filamento da dita Iampada ...).

Os blocos opostos, em "espe-

lho" (quanto a momentanea polari-

dade da C.A.), permitem controlar

identicamente cada "Iado " da

C.A., estando permanentemente

"de plantae" no aguardo que 0 in-

terruptor seja ligado para exercer 0

seu importante trabalho!

as lirnites de potencia estao

dimensionados pelas pr6prias ca-

racterfsticas dos SCRs (que saounidades TIC106D, para 400V x

SA). Como na verdade cada urn dos

Retificadores Controlados apenas

atua em metade do tempo corres-

pondente a urn cicIo completo da

C.A., temos ainda uma boa margem

de potencia media, mesmo colo-

cando os SCRs pr6ximos dos seus

limites... 0 unico requisite e apli-

car-se (nesses casos "extremes" de

potencia ... ) dissipadores terrnica-mente acoplados aos SCRs, de mo-

do a dissipar 0 (moderado) calor

neles gerado ...

Observem finalmente que a

adequacao do circuito ao funcio-

namento em redes de 110 ou 220V

dependera, unicamente, dos valores

de alguns poucos resistores, que

dirnensionam os divisores de tensao

responsaveis pelas polarizacoes de

base dos transfstores, e tambem as

"cargas" de coletor ... Em todos os

casos, os vaiores ENTRE PAREN-

TESES referem-se a quantificacao

para rede de 110V, enquanto que

os valores normal mente inscritos,

destinam-se ao dimensionamento

para redes de 220V.

Devido ao arranjo rigorosa-

mente simetrico e complementar do

circuito, os terminais de aplicacao

("S~S") nao sao, obviamente, pola-

rizados, nao sendo necessaria ne-

nhuma preocupacao no momento da

sua ligacao (basta "enfileirar" 0

PROTELAMP no "carninho" lam-

pada/interruptor/C.A. (na verdade,

em qualqner ponto desse carni-

nho...).

•••••

OS COMPONENTES

Sao poucos (e comuns ... ) os

componentes do PROTELAMP.

Urn ponto que merece especial

atencao e 0 que se refere a dissi-

~ de alguns dos resistores (que

devem ser para 2W, considerando 0

funcionamento super-prolongado

inerente as lampadas, controla-

das ...). Conforme temos advertido

em varias oportunidades, quando

uma LIST A DE PE<;AS indica, pa-

ra resistores, uma dissipacao "X",

podem serusadas pecas (respeitado

o valor 6hmico) para uma dissi-

pacao "rnaior do que X" (nunca

"menor "..; ). Assim, na impossibi-

lidade de encontrar resistores para2W, unidades para SW tambern po-

derao ser utilizadas (havera algum

LlSTA DE PE<;AS

• 2 - SCRs TIC 106D ou equiva-

lentes (400V x SA)

• 2 - Transfstores BCS46 , ou

equivalentes (tensao cole-

tor/emissor maxima de 60V

ou mais...)..2- Resistores lK x 1/4W

.2 - Resistores lOOK x 2W (A-

TEN<;Ao a "wattagem")

• 4 - Resistores 220K x 2W (A-

TEN<;Ao a "wattagem")

• 2 - Resistores 470K x 2W (A-

TEN<;Ao a "wattagem")

- NaTA: apresente LISTA in-

clui todos os resistores even-

tualmente necessaries, seja a

montagem do PROTELAMP

destinada a funcionar em rede

de 110V, seja em rede de

220V. A correta utilizacao dos

componentes/valores deve ser

feita de acordo com as indi-

cacoes do esquema/chapea-

do/instrucoes - VER TEXTO.

• 1 - Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem

(S,3 x 4,0 cm.)

• 2 - Dissipadores (pequenos e

pIanos), area minima de IS

cm2 cada, de alumfnio, pa-

ra os SCRs

• - Cerca de 20 ou 30 ern. de

cabo grosso (n~ 14 ou 12)

para as conex6es de Safda

do PROTELAMP.

OPCIONAIS/DIVERSOS

.2 - Conjuntos de parafu-

sos/porcaslbuchas isolado-

ras para fixacao dos dissi-

padores aos SCRs.

• - Parafusos, porcas e afasta-dores isolados, para fi-

xacao da pr6pria placa do

circuito, no local de insta-

lacao.

problerninha de "aperto " na placa,

mais ainda assim "caberao" ... ).

Outro ponto importante a respeito

dos RESISTORES:

- Tanto no "esquema" (fig. 1

quanta no "chapeado" (fig. 3), os

valores estao originalmente di-mensionados para rede de 21DV

Se 0PROTELAMP destinar-se ao

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MONTAG EM 165 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCE~HE

trabalho em rede de 11OV, de-

verao ser usados os componentes

com valores demarcados entre

parenteses. Isso e importante nao

s6 para 0 funcionamento do cir-

cuito, como tarnbem para a pr6-

pria "integridade" dos componen-

tes, notadamente os transfstores.

Falando nos transfstores, em-

bora sejam componentes de linha

"comurri", da onipresente serie

"Be", e born notar que seus para-

metros Vceo (maxima tensao entre

coletor/emissor) nao podem ser

rnuito baixos (no caso de se esco-

lher umequivalente ...), devendo si-

tuar-se em 60V ou mais, para ga-

rantir 0 "trance" de tensao que as

componentes normalmente terao

que "aguentar", em funcionamen-to. Quanto a potencia, tratam-se de

transfstores de "baixa", fisicamente

pequenos, e sem problemas de dis-

sipacao (com os valores dos demais

cornponentes dimensionados de

acordo ... ).

Os Retificadores Controlados

de Silfcio (SCRs) originalmente in-

dicados apresentarn limites de

400V x SA, mais do que suficientes

para a aplicacao, Quem quiser ten-

tar 0 usa de equivalentes, podera

faze-lo, dentro de tais limites ...Nao se recomenda 0 usa de SCR

mais "bravos", pois estes poderao

necessitar de correntes de gate dez

vezes maior (caso dos SCRs da li-

nha "116" au "126") com 0que os

valores resistivos calculados para 0

circuito se mostrarao muito altos

para pennitir as necessarias polari-

zacoes, Como esses valores

tambern nao podem ser "baixados"

I ' sem com isso "estourar" os limites

de dissipacao dos transfstores, 0

jeito e simplesrnente conformar-secom os (mais do que suficientes ... )

parametres finais do PROTE-

LAMP, como ele esta,

De resto, e lembrar que

transfstores e SCRs sao componen-

tes polarizados. Tern posicao tinica

e certa para serem ligados ao cir-

cuito (inseridos na placa). Embora

o chapeado (como sempre ocorre

em APE ...) seja suficientemente

clare para evitar confus6es, se per-

sisnrem diividas, 0 TABELA.O

APE esta hi, no lugar de sempre,

para "Iimpar a area"...

1---~-~-~~

III

Fig. 2

Fig.

A MONTAGEMo lade nao cobreado da placa vis

ja com os componentes devidamen

te posicionados. Observar (e isso

muito importante ... ) que os lad

"chatos" dos dois transfstores, be

como as faces metalizadas de a

bos os SCRs, estao todos voltado

para 0centro da placa. ATEN<;A

ao posicionamento dos resistore

quanta aos seus valores, e princpalmente quanto as necessaria

adequacoes relativas a ten sao

rede (valores entre parenteses pa

redes de 11OV). Os pontos "S-S

referern-se as duas tinicas conex6

externas (nao polarizadas)

PROTELAMP.

Finalizando as soldagens,

do deve ser muito bern conferid

(valores, posicoes, estados d

pontos de solda, ausencia de "cu

tos" ou falhas ... ) e s6 entao pode

.ser cortados os excessos de term

nais, pelo lado cobreado.

A placa especffica de Circuito

Impresso para 0 PROTELAMP tern

o seu layout, em tamanho natural,

na fig. 2. Como 0padrao e simples,pequeno e pouco "denso ", rnesmo

quem nao tern la "essas praticas" ,

conseguira realizar 0Impresso semgrandes problemas: e copiar, tracar,corroer, furar e limpar. Como prati-

camente todos os setores do circui-

to trabalham sob tens6es altas, e

alguns tarnbern sob corrente consi-

deraveis, e born que redobrern os

cuidados na verificacao final, certi-

ficando-se que nao ha "curtos" ou

falhas (e, eventualmente, corrigin-

do tais deficiencias antes do uso fi-

nal da placa ... ). As trilhas mais lar-

gas destinam-se justamente ao tran-

sito de correntes mais "bravas" eassim devem ser mantidas, no mf-

nimo, nas dimensoes indicadas

(quem quiser pode ainda "alargar"

urn pouco as ditas cujas ...).

Notem que as dimens6es do

layout foram mantidas dentro de

Iimites que permitirao a sua insta-

lacao ate dentro de uma caixa pa-

dronizada para instalacoes eletricas

(4 x 2" ou 10 x Scm.), desde que

obedecidos certos cuidados 6bvios

de isolacao, a respeito dos quais fa-

laremos mais adiante ...A montagem propriamente

tern seu "chapeado" na fig. 3, com

• ••••

cosexoes EXTERNAS E

INSTALACAO

Na fig. 4 temos as indicacoe

complementares para as ligacoes

fios aos pontos "S-S", destinado

as conex6es extemas do PROTE

LAMP. Tarnbem na fig. 4 sao mo

tradas as disposicoes basic~s paos dissipadores dos SCRs. E MU

TO !(MPORTANrE que os do

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18MONTAGEM 165 - PROTETOR P/LAMPADA INCANDESCENTE

OISSIPADORES NOS

TIC 106 0

S O O I - - } V E R F I G s .1 E 5

S 0 0 - : : : = = = : : ' - - -

I

INT[ARQIIIPEFI ~ OOS

FIOS E INTERCAAFI

zw2

~Z

~~0

~0~

L

PROTE I

LAMP

Fig . .: I

Fig. 5

dissipadores NAo SE TOQUiEM!

Se isso ocorrer, nenhurn dana sera

gerado ao circuito, e a Iampada

"control ada" acendera normalmen-

te ... S6 que, nesse caso, a protecao

sera "ZERO"! Tudo se passara

como se 0PROTELAMP nao esti-vesse "13". .. Assim, CUIDADO!

As duas areas metalicas de dissi-

pacao, incorporadas aos SCRs (via

parafusos, porcas e buchas plasti-

cas . .. ) devern guardar um consis-

tente afastamento, que nao e diffcil

de se conseguir, na pratica, devido

ao estudado posicionamento dos

dois TICI06D na propria placa ...

Para a instalacao definitiva,

consultar as figuras 1 e 5. Na pri-

meira temos a esquematizacao das

conex6es, vendo-se em linhas tra-cejadas a instalacao j~ existente

(C.A:, lampada e interruptor, ..) aqual 0 PROTELAMP sera facil-

mente incorporado. Na segunda

temos "as eoisas como elas pare-

cern"... 0ponto ideal para colo-

cacao (rnecanica e eletricamente ...)

do PROTELAMP e justamente ao

lado (atras ... ) do interruptor que

original mente controlava a(s) lam-

pada(s). Basta interromper, ou des-

ligar urn dos fios ligados ao tal in-

tenuptor (qualquer deles ) e colo-car "af" 0PROTELAMP As li-

gacoes dos pontos "S-S", confor-

me ja foi dito, nao sao polarizadas,

e assim podem ser feitas indiferen-

temente (quanto "a 0 que vai on-

de" ... ).

ATEN<;::Ao: para fixacao de-

finitiva da plaquinha do circuito na .

caixa que ja continha 0intenuptor,e IMPORT ANTE observar-se rigo-

rosos cuidados de ISOLA<;AO! 0

Impresso do PROTELAMP -apre-

senta dois pontos originalmente in-

dieados e demarcados para as fu-

racoes de fixacao, via parafusos. Eabsolutamente OBRIGATORIO

que nenhuma das partes metalicas

do circuito (sejam as ilhas e pistas

cobreadas do Impresso, sejam as

aletas de dissipacao dos SCRs)

possa toear as paredes intemas da

caixa do intenuptor, notadarnentese estas forem metalicas! "Curtos"

danosos e perigosos ocorrerao, nes-

sas circunstancias ...

Ao promover a instalacao,

DESLIGAR ANIES a energia

C.A. do local (Ia na "chave geral",

costumeiramente pr6xima ao "relo-

gio da luz". Apenas depois de tudo

ligadinho, isolado e conferido, e

que a tal "chave geral" po de ser

religada... Ja dissemos isso, mas

vamos repetir: nao e -porque temos

varias dezenas de milhares de Lei-tores, que vamos arriscar a perder

algum, "torradinho" por eletro-

cucao causada por imprudencia ...

CUIDADO e RESPEITO sao exi-

gidos no trato com a fiacao C.A.

domestic a ou industrial!

• ••••

o "TRUQUE" ...

Larnpadas incandescentes

"queirnam-se" SEMPRE no instan-

te em que sao energizadas (Iiga-

das)... E muito raro (quase im-

possfvel de acontecer. .. ) que uma

lampada acesa, de repente "pife" ...

.Explicamos: desligada a lampada,

seu filamento de tungstenio (ou al-

guma liga de especiais proprieda-

des termicas e eletricas ...) esta frio,

apresentando, nessa situacao, uma

resistencia ohmica muito rnais bai-xa do que a "normal" (que se esta-

belece com 0 filarnento ja aqueci-

do, lampada acesa ...). Ao ligarmos

a Iampada, principalmente se a

C.A. estiver, naquele exato instan-

te, em "mementos fortes" da

sen6ide, a alta tensao, aliada a bai-xa resistencia determinara (Ia esta

Ohm que nao. nos deixa mentir ...)

uma "baita" corrente momentanea,

muitas vezes superior a media "a-

guentavel " pela lampada em fun-

cionamento normal!Os filamentos sao industrial-

mente feitos para "aguentar" esse

"tranco " , mas apenas ate certo

ponto (se as Iampadas durassem pa-

ra sempre.. as fabric as fechariam,

nao e . . . ?). Ap6s algumas centenas,

ou mesmo milhares, de "trances"

desse tipo, juntando 0brutal aque-

cimento momentaneo, ao natural

stress mecanico do pr6prio filamen-

to (que se contrai quando frio e

"estica" quando quente ...), literal-

mente "a coisa arrebenta" (e sem-pre, como dissemos, exatamente

num momento em que se liga a

lampada ...). 0 filamento se rompe e

bye bye Iarnpada!

o PROTELAMP evita, jus-

tamente, que 0 filamento seja ener-

gizado em "mementos fortes" da

·C:.A., obrigatoriamente fazendo a

lampada "esperar" a passagem da

senoide pelo "zero" (ou ponto pro-

ximo), para s6 entao "comecar" a

esquentar, "dando tempo" ao fila-

mento de assumir ternperatura/re-sistencia/corrente cornpatfveis com

parametres medios, para os quais a

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MONTAGEM165-PROTETOR

Iampada foi industrialmente proje-

tada! Embora "tudo isso" ocorra

numa fracao centesimal de segun-

do, a ac;ao de "para-cheque" do

PROTELAMP e segura e efetiva! E6bvio que 0 dispositivo nao pode

conceder "vida eterna" a Iampada

(dadiva que s6 pode ser obtida pelaadocao de rtgidos princfpios reli-

giosos, pra quem acredita ... ), mas

que "estica" muito a vida util da

lampada, isso e inegavel (compro-

vado em longos e severos testes de

Laborat6rio ... ).

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A - CONDIc,;:OESPARAPARTICIPACAo

1 - 0 "DESAHO A CRIATIVJ-

DADE" esta aberto, indistinta-

mente, a todos os Leito-

res/Hobbystas de APE! Nin-guem "paga taxas" ou tern que

eumprir condicoes previas de

"inscricao" (salvo as deseritas

nos presentes Regulamentos ...).

pondeneia, seja em remessas

destaeadas... Tambem nada im-

pede que grupos de Leito-

res/Hobbystas se organizem em

"cooperativa" ou ern "censor-

cio ", na tentativa de veneer 0

"DESAFIO"! Por exemplo: tresLeitores amigos podem juntar-

se, "queimar os neuronios" em

conjunto, etiar urn projeto que

preeneha as condicoes do "DE-

SAFIO", em enviar a sua pari-ticipacao e nome de todos do

grupo (obviamente que - noea-

so do projeto ser selecionado - 0

"BRo.'"NDE INCENTIVO" res-

pectivo devera ser "dividido"entre os participantes do grupo,

2 - Nao ha limites para a partici-

pacao individual ou em grupos.

Assim, 0Leitor/Hobbysta "su-

per-criativo" podera, sem pro-

blemas, enviar quantos projetosqueira, seja numa s6 corres-

a criterio deles pr6prios ...).

B • 0 "DESAFIO"

1 - Observem a figura, onde se nota

urn bloco "caixa preta", que

deve ser alimentado por 12

vee e· cuja Safda possa ser

acoplada a e.A. domiciliar (110ou 220V, indiferentemente), de

modo a controlar a energizacao

de uma (ou rnais ... ) lampada in-

candescente cornum (obviamen-

te compatfvel com a C.A.). Na

Entrada do sistema, devera exis-

tir urn SENSOR acionavel pelo

TOQUE bE UM DEDO.

2-0 funcionamento do conjunto

devera ser assim: uma vez devi-

damente alirnentado pelos 12

veee interligado a CvA. e alampada, conforme 0diagrama,

UM TOQUE do dedo UGA

a lampadacontrolada, OU7

IRO

TOQUE DESUGA a dita Iam-

pada, e assim por diante, confi-

gurando urn nftido funciona-

mento BIEST A .VEL, enquanto

persistir a alimentacao e a inter-

ligacao a lfunpada/C.A. con-

forme descrito.

3 - 0 "TEMPO DE TOQUE" eLIVRE, ou seja: sera conside-

rado como valido 0acionamen-

to tanto com urn brevfssirno

toque do dedo, quanta urn toque

mais "demorado".

4 - 0 acionamento, OBRIGATO-

RIAMENIE, devera poder ser

feito com 0 dedo NO! NA.O

VALE qualquer tipo de "tru-

que" quanta a isso (revestir 0

declo com p6 de plutonic, com

tinta refletora de LASER e ou-

tras "falcatruas" ii:ecno16g~

cas ... ).5 - IMPORT ANTE: a totalidade do

. . ,- . . . . -• ~ I_ •

. ' . .

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;

2

LAMP

110-220-VCA

"AQUI DENTRO"

V OC ES I NV EN TA M.DE ACORDO COM

o R EG UL AM EN TO . ..

110220

VCA

projeto devera ser implementada

apenas com pecas e cornponen-

tes de usa CORRENTE, en-

contraveis em revendedores evarejistas! NAo VALE inc1uir

no circuito urn strupfstor, com-

ponente geiger-laser, opto-solar,

baseado no deslocarnento dos

buracos negros (ver AVENTU-

RA DOS COMPONENTES em

APE n!? 5), inventado recente-

mente pelo cientista tibetano

Ravi Shankar, e produzido por

urn cons6rcio de pequenas

indtistrias da Republica de Ca-

maroes-e .do Tajiquistao ...

C - "ONDE A PORCA TORCE

o RABO" ...

NOTA: Voces devem estar pensan-

do: "-·0 pessoaI de APE esta fi-cando fIOUXO ••• ". Afinal, com as

condicoes idadas (ate agora ... ) da

para cumprir 0 "DESAFIO" com

"urna mao a s costas"! Qualquer

circuitinho "requenga" por af,

eventualmente ate "aproveitado"

de ideias ja manifestadas em proje-

tos anteriormente publicados na

pr6pria APE, vencera facilmente

esse "DESAFIO" bobo ... ENGA-

NAM-SE. REDONDAMENTE!

Observem rigorosamente a listinha

dos "NAo PODE" a seguir, e cujo

eventual descumprimento INVA-

LIDAR.A automaticamente, de for-

ma irrecorrfvel, a participacao do

Leitor/Hobbysta:

1 -0Sensor NAO PODE ser qual-

quer especie ou tipo de micro-

fone ou transdutor piezo ou

magnetico, capaz de "sentir" ou

"escutar" 0 rufdo do dedo

apondo-se ao dito Sensor.

2 - 0 Sensor NAo PODE ter 0seu

acionamento determinado pela

resistencia da pele ou do tecido

organico que "forma 0dedo".

3-0 Sensor NAo PODE ser do

tipo capacitivo ou indutivo, do

tipo que deteta a aproximacao

de urn corpo atraves d~ variacao

das condicoes de urn oscilador

interno,

4 - 0 Sensor NAo PODE basear-se

em princfpios 6ticos, pel a in-

cidencia ou queda de luminosi-

dade (luz visfvel...) ou ainda

pela eventual variacao ou alte-

racao na luminosidade que atin-

ge em stand by 0 sensor, quan-

do da aproximacao do dedo

acionador.

5 - 0 Sensor NAO PODE ter partes

m6veis que determinem qual-

quer tipo de acionamento ele-

tro-rnecanico (interruptores,

chaves, push-buttons, etc.).

6 -0Sensor NAo PODE ser acio-

nado pela COR da pele do ope-

rador! Brancos, Negros, Orien-

tais, indios ou Marcianos (vi-

vos . .. ) devem poder acionar 0

sistema, "pondo 0dedo la"...

7 - 0 Sensor NAO roDE atuar pe-

la reflexao de "ondas" aciisti-

cas (tanto dentro da faixa audf-

vel quanta na de ultra-sons ... )

ou pela reflexao de sinais de RF

(HF, VHF, ou UHF ...).

8 - 0 Sensor NAO PODE pelo

"rufdo" eletro-magnetico de

60Hz, normalmente presente no

"dedo/antena" de quem situa-se

pr6ximo as cabagens eletricas

de C.A. domiciliar ou industrial

convencionais.

0- DADOS, DIAGRAMAS

E DESCRICOES

1 - 0 Projeto/Participacao do Lei-

tor/Hobbysta devera ser envia-

do OBRIGATORIAMENTE

POR CARTA (Nao serao acei-

tos Projetos entregues pessoal-

mente), contendo urn diagrarna

do circuito ("esquema"), legf-

vel, com todas as pecas e com-

ponentes identificadas por co-digos, valores e outros parame-

tros pertinentes (igualzinho sao

norrnalmente publicados os

"esquernas" das Montagens

normais.de APE ...).

2 - Devera acompanhar 0diagrama,

uma breve descricao do funcio-

namento (nao serao necessarias

grandes "palestras te6ricas" -basta descrever 0 funcionamen-

to, em termos simples e diretos),

bern como Instrucoes para even-

tuais .ajustes ...

3 - AVISAMOS: nao adianta tentar

"ganhar os olhos" da Equipe de

Analdstas, inc1uindo sofisticados

layouts de Circuito Impresso,

desenhos feitos por computador,

tracados a nanquim com carac-

teres normografados e essas

"rnumunhas" ... Isso em nada

contribuira para a selecao do

Projeto (0 que valem sao as

Condicoes, os "PODE" e os

"NAo PODE" aqui relaciona-

dos ... ). Basta desenhar clara-

mente 0esquema e fazer a des-

cricao tambem com clareza (0

diagrama pode ser a lapis, ou

mesmo desenhado com aquela

velha esferografica que insiste

em vazar tinta no bolso da sua

camisa ...).

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E-PRAZOS

1 - Serao aceitas as Inscricoes /Pro-

jetos, chegados POR CART A,

rigorosamente AillA DATA

DE ENfRA[)A, NAS BAN-

CAS, DA PR6XIMA EDI<;J\O

DE A.P.E. (n2 31). Tudo 0que

chegar ap6s esse prazo, sera au-

tomaticamente desconsiderado .,

Voces tern, portanto, urn m&

inteiro para "rebolarem"; cria-

rem seus projetos, fazerem os

diagramas, redigirern as des-

cricoes e instrucoes, e enviarem

a "coisa" pelo Correio.

F - CRITERIOS PARA SELECAO EATRIBUICAO DOS "BRINDES-INCENinVOS"

1- Dois criterios basicos valerao

para a selecao e determinacao

dos Leitores/Projetos que mere-

cerao os "BRINDES-INCEN-

TIVOS": a) 0 RIGOROSO

cumprimento de todas as con-

dicoes aqui expostas e b) a

ORDEM DA CHEGADA ...

2 - A CORRESPONDENCIA que

PRIMEIRO CHEGAR a s nos-sas maos, contendo urn Projeto

que cumpra rigorosamente as

Condicoes do "DESARO" re-

cebera a classificacao de

"PRIMEIRO LUGAR", e assim

por diante. Se mais de urna

CORRESPONDENCIA, chega-

das no mesmo dia, cumprirem

todas as Condicoes, a melhor

classificacao sera decidida pela

data de postagem (verificada

pelo carimbo do Correio, aposto

pela Agencia onde 0 Lei-

torlHobbysta colocou a femes-

sa...).

3 - Se ainda assim persistir con-

dicao de "empate", a criteriotinico, indiscutfvel e irrecornvel

da Equipe de Analistas de APE,

sera determinada a classifi-

cacao, levando-se em conta 0

"grau de criatividade" demons-

trado pelo Participante,

F - OS "BRINDES-INCENTIVOS",

SUA DISTRIBUICAO E A PUBLI-CACAO DOS RESULTADOS

1 - A lista dos BRINDES e a se-

guinte:

- PRlMFJRO LUGAR - Dois KITs,

a escolha, dentro do Amincio dos

KITS DO PROF. BEDA MAR-

QUES (nao pode "repetir" - de-

vern ser escolhidos pelo eventual

vencedor, dois KITs diferentes).

- SEGUNDO LUGAR- Urn KIT, aescolha, dentro do Amincio dos

KITs do PROF. B:EDA MAR-

QUES, mais uma ASSINA TURA

(por 6 meses) de APE.

- TERCEIRO LUGAR - Urn kIT,a escolha, dentro do Amincio dos

KITs . do PROF. BEDA MAR-

QUES.

- QUARTO LUGAR - Uma ASSI-

NATURA (por 6 meses) de ABC

DA ELETRONICA (Revis-

ta/t'Irma" de APE ...).

2 - Os eventuais ganhadores, que

residirem fora da Grande SaoPaulo, receberao seus BRIN-

DES, sem despesas, pelo Cor-

reio. Quem fizer jus a urn

BRINDE, e morar na Grande

Sao Paulo, sera convocado a re-

tirar 0dito cujo na sede da KA-

PROM EDITORA. Os

BRINDES I ASSINATURA

serao automaticamente enviados

pelo Correio, em qualquer caso.

3 - Na Revista APE n2 32 serao

publicados 'os nomes dos ga-

nhadores. Tarnbem a partir da

APE n2 32 serao mostrados os

projetos vencedores, a criterio

unico da Equipe de Producao de

APE.

4 - Se menos de quatro Projetos re-

ceberem classificacao, dentro

das condicoes aqui propostas,

tambem menos de 4 BRINDES

serao concedidos. Exemplo: se

apenas doisLeitores/Hobbystas

conseguirem cumprir 0 "DE-

SARO", serao distribufdosapenasos BRINDES corres-

pondentes ao PRIMEIRO e

SEGUNDO lugares. Na even-

tualidade de ninguem conseguir

cumprir 0 "DESAFIO", obvia-

mente nenhum BRINDE-IN-

CENfIVO sera concedido (te-

mos certeza de que isso naoacontecera, pois 0 que tern de

"Einstein" por af nao esta "no

gibf ,...).

5 - A distribuicao dos BRINDES se

dara dentro dos 30 dias que se

seguirem no fun do PRAZO

(ver item E-l...).

G - CONSIDERACQES FINAlS

1 - A aceitacao, c1assifica~ao· e

atribuicao dos BRINDES sao

absolutamente irrecorrfveis, fi-

xadas por Unico critbio da

Equipe de Analistas e de Pro-

du<;ao de APE ... Nao tern "es-

pemeio" nem reclamacao ... Nao

adianta queixar-se ao bispo, ao

Secretario Geral da ONU.

2 - 0 simples ato de enviar 0 seu

Projeto/Participacao implica no

reconhecimento e aceitacao de

TODAS as condicoes aqui ex-

plicftas. Implica tambem na

AUTORIZA<;Ao FORMAL

para eventual publicacao doProjeto (no caso de estar entre

os QUATRO c1assificados),

abrindo mao de toda e qualquer

remuneracao, salvo a eventual

atribuicao do respectivo BRIN-

DE (conforme item Fool).

3 - Nenhum dos Projetos/Partici-

pacoes recebidos (classificados

ou nao) sera devolvido.

4 - Os envelopes contendo os Pro-

jetos/Participacao deverao,

OBRIGATORIAMENTE, estar

assim enderecados:

KAPROM - EDITORA,

DISTRIBUIDORA E

PROPAGANDA t.rox,Rua General Os6rio, 157

CEP 01213

Sao Paulo-SP

"INSCRI<;Ao NO DFSAFIO ACRIA TIVIDADE"

. 5 '- Deverao constar, OBRIGATO-

RIAMENTE, das corres-

pondencias, 0NOME e ENDE-RE<;O completos do Lei-

tor/Hobbysta/Participante.

Vamos Ia, "turma"! E a

chance de Voces mostrarem esse

imenso talento "embutido" nessas

cabecinhas e, ao mesmo tempo

"beliscarem" valiosos KITs e AS-

SINATURAS (uma boa para refor-

car 0 "rnagro Papai Noel" desse

fim-de-ano ... ).

Page 23: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-30 23/40

 

MONTAGEM 1 6 6

I A s s u s t a d i n h o I

USANDO UM COMPONENTE (NAo SABEMOS POR QUE...) POUCOAPUCADO EM PROJETOS E MONTAGENS PARA HOBBYSTAS - 0

SOLEN6IoE MINIATURA - 0 ASSUSTADINHO "PULA DE MEDO" AO

ESCUTAR UM GRITO, OU QUANDO AILGUEMBATE PALMAS A SUA

FRENTE! 0 PROJETO DESSE FANTAsTICO BRINQUEDO E DESCRI-

TO EMCOMPLETOS DETALHES, TANTO NA SUA PARTE ELETRONI-

CA (COMO E COSTUMEIRO EM AP.E.) , COMO TAMBEM NA SUA

PARTE PURAMENTE "MECANICA" (A RESPEITO DA QUAL sso DA-

DAS VARIAS "DICAS" SUPER-ESCLARECEDORAS...)! E TEM MAIS:

ALEM DA MAIS DIRETA APLlCACAo COMO BRINQUEDO, 0 M6DU-

LO ELETRONICO/MECANICO DO ASSUSTADINHO PODE, FACIL-

MENTE, SER ADAPTADO PARA FUNCOES OUTIRAS, ONDE UM'A

IREACAo MECANICA A UM SOM FORTE E MOMENTANEO, SEJA RE-

QUERIDA!

De repente a gente descobre,

com surpresa, que nunca utilizou

urn determinado componente, em

nenhum projeto ou montagem e -

com mais surpresa ainda - verifica

que nao ha nenhuma r a z a o consis-tente para tal "esquecimento" ... ! Eo caso do solen6ide miniahll'3, urn

cornponente muito simples, de fa-

bricacao nacional, custo moderado,

disponfvel nos bons varejistas, de

parametres eletricos "standartiza-dos" e de facfIima implementacao

circuital !

Assim, 0 projeto do ASSUS-

TADINHO (ASSUS, para simplifi-

car ...) vern para compensar esse es-

quecimento e tambem para "apre-

sentar" ao Leitor/Hobbysta urna in-

teressante possibilidade aplicativa

(quanto ao tal "componente esque-

cido" ...) e circuital (quanto ao pro-

jeto, em sf: urn interessante e inedi-

to brinquedo!).

No decorrer da presente mate-ria serao fomecidos detalhes impor-

tantes sobre 0ate entao "ignorado"

solenoide, POI-emdesde ja podemos

informar aos novatos, que urna pe-

ca desse genero nao e mais do que

urn "parente pr6ximo" dos reles,

tratando-se, fundamental mente, de

urn simples conversor de energia

(eletrica em mecanica), Pelas mes-

mas raz6es de "conversao", 0 so-

len6ide e tambem "primo" de mo-

tores e alto-falantes (tudo isso

"transforma" Eletricidade em Mo-

vimento, ffsieo, nao e... ?).

Quanto ao projeto do ASSUS,em sf, nao poderia ser mais elernen-

tar, configurando-se inicialmente

num simples, interessante e inedito

brinquedo, mas guardando em sua

"alma", infinitos potenciais aplica-

tivos em utilizacoes "serias" e pro-

fissionais as mais diversas! Basi-

camente 0 ASSUS e formado por

urn m6dulo eletronico/mecanico

capaz de reagir a SODS intensos,

bruscos e pr6ximos (tipicarnente

gritos ou bater de pIamas ... ), a par-

tir do que 0 pino cursor do tal so-len6ide (detalhes mais a frente ... )exerce uma acao mecanica (movi-

mento) sob razoavel "poder" ou

forca, capaz entao de efetuar 0des-

locamento de urn bonequinho leve

(de facil confeccao ... ). Se tudo for

arranjado conforme as detalhadas

instrucoes e sugest6es do presente

artigo, 0tal bonequinho "saltara de

medo" ao "ouvir" 0grito ou 0ba-

ter de palmas, numa reacao quase

"humana" que encantara a crianca- I

da e deixara os adultos "invoca-

dos"!

Como se aproximam as festas

de fim de ano, epoca tradicional de

se presentear as pessoas (princi-

palmente as mais "baixinhas" ...), 0

ASSUS vern a calhar, mesmo por-

que nao se trata de uma montagem

muito cara ... Alern disso, a parte de

"mao de obra" permitira ao Lei-

tor/Hobbysta uma boa liberdade de

"expressao artfstica", onde sua

criatividade podera se manifestar a

vontade... A parte purarnente ele-

tronica do ASSUS e muito simples

e descomplicada, exigindo urn tini-

co (e facil.i.) ajuste de sensibiIida-de.i. Ja a parte mecanica, emboratambem simples, demandara - como

foi dito - uma pequena "mao de

obra", porem em nfvel que qual-

quer pessoa, de medias habiIidades,

podera facilmente alcancar ...

A ideia e - em sf - completa,

porem pode tambem servir come>

embriao de projetos aplicativos

muito mais avancados, conforrne

sugerimos ao fmal do presente arti-

go...

•••••

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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MONTAG EM 166 - ASSUSTADINHO

CARACTERfsTICAS

- M6dulo eletronico para brinque-

do, baseada na acao de urn so-

len6icle miniatura.

- Alimentacao: 12 VCC sob 250mA

(com larga margem de "sobra" de

corrente ... ).- Sensoreamento sonoro: por micro-

fone de cristal (capsula piezo).

- Manifestacao mecanica final: des-

locamento retilfneo do pino cursor

de urn solenoide, em extensao de

3 a 6 mm, exercendo de 50 a 140

gF (gramas/forca), dependendo

do arranjo mecanico utilizado.

- Sensibilidade: dimension ada ape-

nas para sons fortes e bruscos

(grito, palmas, batidas, etc.)

- Ajuste: urn iinico, de sensibilida-

de, por trim-pot

- Monitoracao: por LED (que tanto

"pilota" 0 funcionamento, quanta

facilita 0 pre-ajuste da sensibili-

dade, via trim-pot mencionado no

item anterior).

- M6dulo eletr6nico: razoavelmente

compacto e simples, baseado ape-

nas em pecas de uso corrente, fa-

cil obtencao.

- M6dulo mecanico: tambern sim-

ples, baseado nos fen6menos

dinamicos que..envolvem molas ealavancas (varies diagramas sao

sugeridos, mas outros tantos po-

dern ser "descobertos" ou "in-

ventados" pelo Leitor/Hobbysta).

•••••

OCIRCUITO

o diagrama esquematico do

ASSUS encontra-se na fig. 1. Todo

o conjunto eletr6nico e baseado em

m6dulos convencionais, e cornpro-

vada eficiencia, cada urn deles es-

truturado em tomo de urn compo-

nente tambem conhecido, de facil

aquisicao ...

o primeiro bloco, centrado no

Integrado Amplificador Operacio-

nal 741, forma urn amplificador deaudio de elevado ganho, ao qual efomecido 0 sinal previamente cap-

tado pelo microfone de cristal ... A

estrutura do arranjo foge urn pou-

quinho do "normal" com Integra-

dos desse tipo, porern e plenamentefuncional, e guarda caracterfsticas

ideais para a finalidade imaginada:

o sinal fomecido pelo mic. xtal, eaplicado diretamente a entrada niio

inversora do 741 (pino 3), esta po-

larizada a "rneia alimentacao", pe-los dois resistores de lOOK. Os re-

sistores de lOOK, lK, e capacitor

eletrolftico de lOu, circuitados en-

tre 0 pino de Safda (6) do Integra-

do, sua entrada inversora (pino 2) e

a linha do negativo da alimentacao,

determinam ao mesmo tempo 0ga-

nho geral da amplificacao e a pro-

pria faixa passante de frequencias.

Urn capacitor (poliester) de

lOOn, acopla a safda desse prirneiro

m6dulo, ao segundo, centrado num

(tambem "manj adfssimo" ...) Inte-grado 555. Este encontra-se circui-

tado em monoestavel (configuracao

para a qual foi "inventado" ... ),

com 0resistor de 330K e 0capaci-

tor eletrolftico de lu (acoplados aos

seus pinos 6-7) determinando a

temporizacao, que fica em tomo de

113 de segundo, com tais valores ...

o pino de "disparo" do 555 (2) re-

cebe 0 sinal. do primeiro m6dulo,

via capacitor de lOOn, po rem si-

multaneamente e pre-polarizado pe-

lOOK

toonlOOn 16v +

MIC.XTAL

100

K

4 8

10 ajuste dado ao trim-pot d

220K... Atraves de tal ajuste p

demos deslocar 0 "Iirniar" do "ga

tilho" do monoestavel, condicio

nando-o aos nfveis dos sinais e

viados pelo m6dulo amplificado

inicial. Temos, assim, urn "cru"

porem efetivo condicionadorsensibilidade geral do circuito.

Considerando que a safda (p

no 3) do 555 permanece, em repou

so, no estado "baixo", tornando-s

"alta" ou positiva apenas durante

perfodo do monoestavel, quand

este e "disparado", urn simpl

conjunto LED/resistor de 1K serv

para monitorar a tal safda, com

que "pilota" 0funcionamento ger

do ASSUS e tambem proporcion

confortavel indicador visual para

facilitacao do ajuste de sensibilida

de inicial...

Alem do conjunto LED/resis

tor, 0pino 3 do 555 adona tambe

(via resistor de 330R) 0 transisto

de potencia TIP31 que, por su

vez, atraves do seu circuito de c

letor, energiza 0 solen6id

(GMB-12V), com 0 diodo lN414

em "anti-paralelo" , para absorve

os pulsos de tensao gerados na b

bina e prevenir danos ao transisto

driver.A demanda momeptfule

(muito curta, ja que dura apena

cerca de 0,33s ...) de corrente no s

tor transfstor/solen6ide, e razo

velmente alta (cerca de 26OmA)

assimum capacitor eletrolftico

alto valor (1000u) trabalha nes

estagio como "armazenador"

energia necessaria aos pulsos apl

cados ao solen6ide. Para que ta

pulsos de energia nao possam inte

ferir .com 0 funcionamento d

1.

+1000),J16 v

2

Fig. 1

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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26MONTAG EM 166 - ASSUSTADINHO

sensiveis estagios iniciais do circui-

to, tanto 0amplificador de entrada

quanta 0monoestavel, r e m suas li-

nhas de alimentacao devidarnente

desacopladas pelos capacitores de

l00u e lOOn e "defendidas" por

urn diodo IN4148.

Finalizando a analise do cir-

cuito, notem que, embora os pulsosmomentaneos de corrente sobre 0

solen6ide possam chegar a cerca de

26OmA, como tais eventos sao "es-

tatisticamente raros" dentro do

tempo total do funcionamento do

circuito, a corrente media exigi.da

e , na verdade, bastante baixa (pou-

cas dezenas de miliamperes). Ja

que 0capacitor de lOOOufunciona

como "caixa d'agua" supridora de

momentaneo fluxo, 0pa.rfu:netro de

corrente geral na alimentacao pode,

com toda a seguranca, ficar em

250mA. Com isso, tanto pequenas

fontes (tipo "converser" ou "eIi-

minador de pilhas") quanta conjun-

tos de pilhas, terao plenas con-

dicoes de energizar 0 ASSUS (a

escolha e do Leitor/Hobbysta, em

funcao da portabilidade ou nao,

que deseje conceder amonta-

gem ...).

I LIST A DE PEC;AS I• I - Circuito Integrado 741

• 1 - Circuito Integrado 555

• 1 - Transfstor TIP31 ou equi-

valente

• I - LED vermelho, redondo, 5

rom• 2 - Diodos IN4148 ou equiva-

lentes

• I -Solen6ide rniniatura com

bobina para 12VCC, tipo

GMB-12V (da "Metal-

tex").

• 1 - Capsula de microfone de

cristal (piezo)

• 1 - Resistor 330R x 1I4W

.2 - Resistores IK x 1/4W

• 3 - Resistores lOOK x 1I4W

• 1 - Resistor 330K x 1I4W

• 1 - Trim-pot, vertical, 220K

• 2 - Capacitores (poliester)

lOOn

• 1 - Capacitor (eletrolftico) lu

x 16V (ou tensao maior)

• 1 - Capacitor (eletrolftico) IOu

x 16V

• 1 - Capacitor (eletrolftico)

lOOu x 16V

• I - Capacitor (eletrolftico)

lOOOux 16V

• 1 - Interruptor simples (chave

H-H mini)• 1 - Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem

(7,9 x 3,5 cm.)

I.-io e solda para as ligacoes

(nao sao comuns suportes

para 8 pilhas). Para uma

troca mais espacada, reco-

menda-se 0 uso de pilhas

medias. Se for optada a

alimentacao por fonte, estadevera ser para 12V x

250mA (minima corrente).

• I - Caixa: dimens6es e fonnas

dependerao muito da im-

plementacao mecanica des-

crita na presente materia,

bern como da possibilidade

(ou nao ...) do "embutimen-

to" da fonte de energia (pi-

lhas, "converser", etc.)

dentro da pr6pria caixa .

Sao varies os containers

padronizados que se pres-

tam ao "encaixamento" da

montagem (ver Anuncios

na presente AiPE... ).

• 1 - Bloco pequeno de espurna

de nylon (dessas adquirf-

veis em super-mercados ou

casas de artigos dornesticos,

destinadas a limpeza) para a

"suspensao aciistica" do

microfone (VER TEXTO).

• - Parte mecanica: parafusos,

porcas, cola forte (epoxyou cianoacrilato), pinos,

alavancas leves (madeira,

alumfnio, plastico, etc.) e

outros implementos, de-

pendendo do layout geral

da "coisa" (tanto dentro

das sugestoes apresentadas

na presente materia, quanta

nas de "invencao" do pr6-

prio Leitor/Hobbysta ... ).

••••••OS COMPONENTES

o rn6dulo eletronico, em sf,

nao apresenta nenhuma peca "diff-

cil", principalmente levando-se em

conta que 0 transfstor, 0LED e os

diodos admitem divers as equi-

valencias, e que mesmo os dois 1n-

tegrados sao do tipo "onipresente"

(encoatram-se em praticamente ~

des os varejistas ...), fornecidos por

diversos fabric antes nacionais ou

nao.; 0Leitor principiante deveapenas levar em conta que Integra-

dos, transistor, LED, diodos e ca-

pacitores eletrolfticos sao compo-

nentes polarizados... Suas "per-

nas", pinos e terminais precisam

ser previamente identificados, antes

de se colocar esoldar as dims pe-

cas no circuito! 0TABELAO APE

"esta la", em pennanente plantae

para ajudar a tunna dos novatos (e

aos veteranos de "rniolo fraco" ...).

Apenas uma das pecas (por

ser sua "primeira aplicacao" numa

montagem de APE ...) merece deta-

lhamento especffico: 0 solen6ide

OPCIONAISIDIVERSOS

• - Alirnentacao: se forem usa-

das pilhas, terao que ser

acoplados dois suportes de

4 pilhas cada, em saie

siMaOLO

"'OOTADO

GMB-12v

(" METALTEX") c· CUfIISOIII".)CARCAC;A

i ... - ... F f l TINO

+-0_

Fig. 2

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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MON TAG E iM 166 - ASSUSTAD,INHO

(ver fig. 2). A peca e pequena (16

x 16 x 38 mm, fora 0 pino/cursor) e

apresenta a "cara" mostrada na fi-

gura. 0pino/cursor, cuja posicao

de repouso e determinada por uma

fina mola espiral, e "solto", ou se-

ja: nada 0 liga, mecanicamente, ao

corpolbobina do solen6ide. Ao ser

energizado a bobina (com os ne-

cessarios 12V), 0 tal pino e sim-plesrnente "puxado para dentro",

num curso que pode ir de 3 a 6

mm, e cuja extensao real depende

apenas da pr6pria fixacao dada ao

componente, e do anteparo ou trava

que determina 0 '·'encosto" final do

pino! Assim 0curso "C" e funcao

da distancia "D" de pre-fixacao do

conjunto.

Observem que a carcaca do

solen6ide (caixa metalica que en-

volve a bobina) apresenta pequenos

furos pr6prios para fixacao por pa-rafusos, porem como as forcas en-

volvidas nao sao muito "bra vas" ,

nada impede que a peca seja fixada

por adesivo forte (suas faces exter-

nas planas facilitam isso ...).

A extremidade extema do pi-

no/cursor e achatada e apresenta

urn conveniente furo que simplifica

a conexao mecanica com alavancas

ou outros pinos ou superficies so-

bre as quais 0vetor de forca deva

ser exercido ...

Observem, ainda na fig. 2,

o sfmbolo adotado por APE para

representar 0 componente, bern

como 0resumo dos seus parametres

eletricos: tensao nominal da bobina

em 12V, resitencia ohmica desta

em 46R (que, por Ohm, determina

uma corrente de energizacao de

aproximadarnente 260mA). Segun-

do 0Manual do fabric ante ("Metal-

tex"), dependendo da extensao do

curso (tamanho do movirnento rea-

lizado, sob energizacao, pelo pino)

e do sentido de atuacao da forca,

bern como do tipo de sistema

mecanico utilizado para "recolher"

o vetor, 0GMB-12V pode exercer

desde 6 ate 140 gF (gramas/forca),

parametres que podemos considerar

como excelentes, dadas as peque-

I nas dimens6es da peea e a modera-

da potencia "de pico", pouca coisa

superior a 3W, por ela demandada

no acionamento!

•••••

A MONTAG EM

A plaquinha de Circuito Im-

presso que funciona como substrate

para 0modulo eletronico, tern seu

layout, em tamanho natural, mos-

trado na fig. 3. A confeccao e sim-

ples, ao alcance de qualquer urn

que ja tenha feito pelo menos uma

ou duas placas previamente e que -naturalmente - possua 0material e

o ferramental (simples) necessario,

Cuidado apenas com a inevitavel

proximidade das ilhas correspon-

dentes as pinagens dos dois Inte-

grados (pontos "tradicionalmente"

sujeitos a "curtos" eessas coi-

sas . .. ). Quem preferir adquirir 0

ASSUS em KIT (que inclui apeoas

o conjunto de pecas/placa para

o modulo eletronico, 030 para a

parte purarnente mecanica ...) ja re-

cebera 0Circuito Impresso confec-cionado, com 0que "fugira" dessa

parte do trabalho... Entretanto a

feitura em casa da plaquinha nao e

de assustar ninguem (apesar do

nome da montagem ... ), apenas fi-

cando como recomendacao que se-

jam consultadas as INSTRU<;6ES

GERAIS PARA AS MONTA-

GENS, tanto na confeccao quanto

na utilizacao da placa ...

o "chapeado" da montagem

esta na fig. 4. Nela vemos a placa

pelo lado n30 cobreado, com as

principais pecas devidarnente posi-

Fig.

cionadas. Observar a colocacao d

Integrados (e suas marquinhas ref

renciais), do transistor (lape

metalica virada para 0capacitor

l000u), dos diodos (aneis de cat

do nitidarnente indicados) e a pol

ridade dos capacitores eletrolftico

(sempre indicada com clareza ... ).

Depois de tudo soldado, um

boa e calma verificacao deve sfeita, quanto a posicoes, valore

condicoes dos pontos de solda (p

10 lado cobreado). S6 entao deve

ser cortadas as sobras de pinos

terminais ...

Na sequencia da montage

temos as conex6es extemas a pla(ver fig. 5) implementadas just

mente nas ilhas perifericas dema

cadas e codificadas (ver tambem

figura 4, onde tais ilhas "sobram"

ainda sem conexoes ...). Observar

identificacao dos terminais do LEe a polaridade da alimentacao (c

mo sempre codificada com fio v

melho - VM - no positivo e fio p

to - PT - no negativo ... ). Note

ainda que 0microfone de cristal e

pr6prio sole06ide, sao component

030 poIarizados (nao M preoc

pacao especffica de "qual termin

vai onde" ...). A chave interrupto

geral, como e costume, fica interc

lada na linha do positivo da alime

tacao (entre fonte ou pilhas , e

placa).

Embora na figura, p

questoes 6bvias de espaco e visu

lizacao, mocrofone, LEP e

Fig.

Page 27: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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28MONTAGEM166· ASSUSTADINHO

ALAIIANCA ()EACIONAMENTO

L _ __ 0

ri

~ W11M + 12v-250mA(m.n.l

ASSUS + ~

SOLENOIDE

,MIC.

I I t.t:tY 1 0 1I :XTAL.

LADO DOS COMPONENT. ~ g I

~M A K J i.1GM8-12v,:

. :.' • '~LED - 1

PT' eI

Fig. 5

len6ide estejam ligados praticamen-

te de forma direta a placa, nada im-pede que tais pecas sejam remota-

mente instaladas. Assim, se a aco-

modacao final 0exigir, esses com-

ponentes podem ser ligados ao Cir-cuito Impresso via comprimentos

de fios de acordo com as necessi-

dades, sem, problemas ...

atraves do respectivo knob incorpo-

rado. 0 LED piloto, em stand by,

deve permanecer apagadb. Se de

estiver aceso, girar lentamente 0

trim-pot, "para la e para ca", ces-

sando tal ajuste exatamente no pon-to que ocasiona 0 "apagamento"

do dito LED. Esse e 0ajuste para

maxima sensibilidade do circuito ...

Batendo palmas pr6ximo ao

microfone do ASSUS, 0 LED pilo-

to devera manifestar-se, num breve

(cerca de 113 de segundo) pulso

luminoso, simultaneo com a

atuacao do solen6ide, cujo pi-

no/cursor devera ser "puxado" pa-

ra dentro da bobina, por esse mes-

motempo. Notem que, durante os

testes, 0 solen6ide devera estar re-lativamente fixado, ja com urn

"encosto" limitando a maxima ex-

cursao do seu pino (ver fig. 2), ca-

so contrario a mola incorporada

•••••

TESTANDO 0 "ASSUS" ••.

Tudo montado, ligado e con-

ferido, podemos efetuar urn rapido

teste de funcionamento. Aplica-se

alimentacao (fonte ou pilhas, con-

forme ja explicado), respeitando-seas polaridades indicadas e liga-se a

chave interruptora do ASSUS. Po-

siciona-se, inicialmente, 0 trim-pot

unico de ajuste em "rneio giro",

oBOLA DE

"PING- PONG"

,/ -/ALGODAO

BASCULAACE

PINTADAE IOUCOLADA

lancara 0 pino longe (ele enatu-

ralmente "solto", con forme expli-

cado ... ) quando cessar a forca

magnetica que 0 atrai para "den-

tro" da bob ina do solen6ide!

Se for preciso, retocar 0ajus-

tre de sensibilidade, ate que urn gri-

to (nao e preciso "berrar" ... ), urnbater de palmas, ou uma pancada

com urn objeto duro sobre uma me-

sa pr6xima, sejam capazes de "as-

sustar" 0 ASSUSTADINHO ...

Provavelmente 0 ajuste nao preci-

sara mais ser "mexido". No entan-

to, se depois de completamente ins-

talado, isso for necessario, nada

mais facil uma vez que 0 trim-pot

permite grande simplicidade na

eventual alteracao do tal ajuste ...

A PARTE MECANICA

Sao muitas, como ja disse-

mos, as possibilidades de imple-

mentacao mecanica do sistema ...

Dentro da ideia basica (que e fazer

urn bonequinho "pular de' sus-

to" ... ), as figuras a seguir dao inte-

ressantes e praticas sugest6es, to-

das elas, contudo, plenamente mo-

dificaveis (dentro de uma linha de

born seriso e raciocfnio, contudo ...)pelo Hobbysta habilidoso ...

Comentemos ponto por ponto

das sugest6es:

FURO ~ REPOUSO

'0/ DI.~METRO MENOR

QUE'O DO"ASSUSTADINHd'

Fig. 6 I

II

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MONTAG EM 1 66 - A SSUS TADIN HO29

-AG. 6-A - 0 bonequinho (0 pro-

prio "ASSUSTADINHO" ... ) em

sua mais simples concepcao. Uma

bolinha de tenis de mesa (ping-

pong) e suficientemente leve para

a funcao, Basta pintar ou decalcar

"olhos, nariz e boca", artistica-

mente realizando urn palhacinho -

por exemplo - simpatico, ja com"cara de asustado". 0 "nariz"

pode ser proeniinente (uma conta

plastica verrnelha "funcionara"

direitinho ... ). Nas laterais da ca-

beca do palhacinho podem ser co-

lados pequenos chumacos de al-

godao ou tecido, formando os

"cabelinhos" do personagem ...

Lembrar sempre: tao importante

quanto "ficar bonito" e... "ficar

leve". Assim, n a o utilizar, no bOonequinho e na sua "maquilagem",

materiais pesados... Con vern tra-balhar sempre com urn "miolo"

formado pela bolinha de tenis de

mesa ou uma pequena esfera de

isopor, e os complementos em pa-

pel, tecido, algodao, etc.

- FIG. 6-B - Detaihamento mecani-

co de lDD dos metodos de lancar 0bonequinho para cima, sob a a($ao

momentanea do solenoide. Obser-

vern que tanto a alavanca de acio-

namento, quanta 0pino que mar-

telara a base do bonequinho, de-vern ser de .materiais rijos e leves

(madeira fina, plastico, alumfnio,

etc.). A . posicao do eixo/bascula

devera ser experimentada de mo-

do a se conseguir a melhor re-

lacao Torca/curso, de modo que,

quando 0pino/cursor do solenoi-

de realizar 0 brusco movimento

"A", 0 "martelo", na outra ex-

tremidade da alavanca, execute 0

percurso "B", dando ~ "pon-

ta-pe no rabo" do boneco, que as-

sim sera lancado para cima! No-tern ainda 0"buraco de repouso"

para 0 boneco, urn simples furo

redondo com diarnetro urn pouco

inferior ao do pr6prio "ASSUS-

TADINHO", localizado de modo

que 0 pino acoplado a alavanca

possa exercer sua acao em ponto

rigidamente central, quando der a

sua "martelada" para cima ... Ob-

servem ainda a fixacao do so-

len6ide, bern como a determi-

nacao de curso dada pelo proprio

"encosto" proporcionado pelasparedes intemas da caixa (se for

ASSUSTADINHO;

FIXARBEM

"MESA"CI,RCULAR

PRESA "'0 PINO

DO "GMB-12Y"

FURO DE REPOUSO C I

DIAMETRO MENOR

/ QUE 0 00 BONECO

BALANCIMLEVE, RIJO, 8EM

EQUILIBRADO

Fi

necessario, "calces" poderao ser

estrategicamente fixados, na de-

terminacao de tais limites. Urn

aviso: QUANfO MAIS CURTO

FOR 0 CURSO DO PINO DO

GMB-12V, MAlOR SERA A

FOR~A QUE ELE PODE

EXERCER EFETIVAMENTE!

Levar isso em conta no estabele-

cimento do comprimento da ala-

vanca e na posicao da bascula ...

- FIG. 6-C - "Por fora", 0 sistema

mecanico sugerido na fig. 6-B

podera assumir 0 layout mostra-

do. Uma caixa.relativamente lon-.

ga, tendo," ita sua superffcie .

frontal (tampa) 0 bonequinho re-

pousando no respectivo furo e, la-

teralmente, 0microfone de cristal

e a chave interruptora... Notem,

contudo, que esse e apenas om

dos acabamentos possfveis, ja que

muitas variantes podem ser ima-

ginadas pelo Leitor/Hobbysta,sem grandes problemas ...

- FIG. 7-A - Outro sistema mecani-

co de facil realizacao, capaz de

"chutar 0 ASSUST ADINHO"

para cima, ao acionamento do so-

len6ide. Nesse metoda 0 GMB-

12V atua "de cabeca pra baixo",

tendo uma especie de balancim

leve, rijo e bern equilibrado, fi-

xado v a extremidade do pine/cur-

sor. Observem novamente 0 sis-

tema de fixacao e de repouso por"encosto" atribufdos ao solen6ide

(conforme ja mencionado, alguns

calces poderao ser necessaries, se

as dimens6es intemas do contai-

ner nao "baterem" ... ). Uma das

extremidades do balancim funcio-

na agora como martelete para

"chutar .0 rabo" do bonequinho,

que como na figura 6-B deve re-

pousar num furo de conveniente

diametro, posicionado de forma a

receber 0 impulso na sua zona

central -.Lembrar sempre .da regra:CURSO MAIS CURTO

MAJOR FOR<;A de atuacao do

pino do solen6ide, e levar em

conta isso, no dimensionamento

mecanico do conjunto, fazendo as

experiencias e eventuais modifi-

cacoes que se mostrarern necessa-

rias, ate obter 0melhor desempe-

nho ...

- FIG. 7-B - Mais uma sugestao

(que nao esgota, coritudo, as pos-

sibifidades ... ) para implementacaomeCanica do conjunto. Agora 0

solen6ide age, de forma direta,e

"para cima"... Uma pequena

(sempre leve e rija ... ) "mesa" cir-

cular e afixada perpendicularmen-

te ao pino/cursor. Tres ou quatro

pinos ou parafusos podem "tra-

var" a excursao para cima, do

conjunto "mesa" /pino. Observem

que, no sistema, 0 furo de repou-

so para 0bonequinho deve ter urn

diametro suficiente para que 0

ASSUST ADINHO "entre" no di-to oriffcio, restando sobre a pro-

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30MONTAGEM 166 - ASSUSTADINHO

"CAMA" PARA 0

MIC.XTAL

BLOto DE

ESPUMA DE

NYLON

pria superffcie superior da tal

"mesa". Quando 0 solen6ide eacionado, 0movimento "A" puxa

para baixo, "mesa" e ASSUS-

TADINHO. No imediato (1/3 de

segundo depois ... ) retorno do pi-

no, impulsionado pela mota in-

corporada, 0palhacinho e lancadopara cima, tambern devido ao

"baque" interposto pelos pinos de

apoio e retencao. Para quem olha

"de fora", 0 ASSUTADINHO,

.ao "ouvir" 0barulho, "encolhe-

se" de medo e.em seguida "pula

de susto", num efeito muito rea-

lista e interessante! Nesse arranjo

"quem" exerce a forca de lancar

o bonequinho para cima nao e ,propriamente 0solen6ide, em sua

atuacao eletro-magnetica-mecani-

ca, mas simplesmente a pr6pria

mola de retorno do pino (ela e su-ficientemente forte para dar urn

born "peteleco" na bunda do bo-

nequinho ...).

•••••

A SUSPENSAO ACU,STICA

PARA 0 MICROFONE

Estando 0microfone do cir-

cuito fixado a mesma caix:a que

contem toda a parafernalia mecani-

ca exigida para se lancar 0ASSU-

TADINHO para ciroa, e muito

provaivel que indesejadas realiroen-

tacoes acusticas ponham oconjunto

em oscilacao, literalmente ... Se isso

ocorrer (e e facil notar, pois 0pi-no/cursor do solenoide ficara dan-

do contfnuas e cfclicas "martela-

das", em vez de dar urn tinico

"chute" e novamente repousar ... ),a solucao pratica e "blindar" acus-

FIOS " FOLGAOOS"

E ESPIRAL.AOOS

FIXACAO DE MODO QUE

o MIC.NAOTOQUE NA CAIXA

Fig. 8

ticamente a capsula do microfone

em relacao ao corpo da caix:a...

A fig. 8 da uma "dica'! de.

como a "suspensao" aciistica pode

ser feita, a partir de urn pequeno.

bloco de espuma de nylon no qual

deve ser escavada uma "cama" pa-

ra 0microfone. Fica-se este, com

cola, ao interior do bloco de espu-

ma de nylon e cola-se 0 bloco acaixa, de modo que 0 microfone

posicione-se frontalmente aos furi-

nhos extemos, feitos para a "entra-

da do som" ... Para vedar todo e

qualquer percurso a vibracao que

nao queremos ver "realiroentada"

no sistema, as pr6prias ligacoes do

microfone a placa de Circuito Im-presso devem ser feitas com cabi-

nho flexfvel e "folgado" (de pre-

ferencia com urn setor enrolado em

"rnolinha espiral" ...), de preferen-

cia instalados de modo a niio tocaras paredes internas da caixa ...

•••••

INVENTANDO •••

o solen6ide numatura

GMB-12Ve origina1mente feito pe-10 fabricante para 0 acionamento de

trincos de portas e coisas assiro ...

S6, entao, para dar uma ideia de

quanta "rnaluquice" 0 Lei-

tor/Hobbysta podera iroprovisar

com 0sistema basico do projeto ora

publicado, imaginem '0 microfone

fixado a uma porta e 0 dito so-

len6ide comandando a "lingueta"

do trinco da dita cuja ... Urn conve-

niente ajuste na sensibilidade per-

mitira que a porta seja automatica-

mente aberta quando alguem, sim-plesmente, bater nela ("t6c ... ,

t6c ...t6c...", com os n6s dos dedos,

como e costume quando a gente

chega a uma porta e quer "avisar"

quem esta la dentro).

Outra adaptacao que nao e

diffcil de ser promovida: 0 conjun-

to, sem praticamente nenhuma mo-

dificacao substancial, pode ser usa-

do para desacoplar mecanicamente,

ou mesmo desligar eletricamente,

urn maquinario cuja vib~, du-

rante 0funcionamento, exceda cer-

to myel de seguranca pre-determi-

nado!

E s6 botar esses "miolinhos"

normaImente ocupados com sexo,

futebol e "coisas", realmente para

funcionar, que Voces encontrariio

urn "monte" de possibilidades inte-

ressantes! Quem quiser, pode man-

dar suas ideias para a APE... As

que forem julgadas consistentes

e validas, serao mostradas em

CIRCUITINS especiais ...

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MONTAGEM 1 6 7

Como sabem os LeitoresiHobbystas, a MINI-MONTAGEM pode ser "mi-ni" devido a varios fatores: pequena no tamanho, reduzida na quantida-de de componentes, "mini" na descompllcacao da construcao, etc. Devez em quando surge uma que e "mini em tudo" ... E 0caso do presenteprojeto que, embora utilCssimo (podendo ate ser usado como importan-

te "ferramenta profissional", conforme veremos...), usa menos de meiaduzla de pecas, sobre uma plaquinha muito simples, apresenta monta-gem extremamente facil e utluzacao ainda mais elementarl Tudo do "jei-tinho" que 0 principiante gosta, mas com suficientes "atrativos" paraagradar tambem ao Hobbysta "veterano" ou mesmo ao tecnlco ou pro-fissional! A descrlcao da montagem, como e norma na presente S~ao"seml-permanente" de APE, sera feita de forma sucinta e direta, indo"aos pontos" sem multo "bla, bla, bla" (as clarlssimas figuras "dizem"o rssto ...).

D e te t o r d e I M a s s aPlastica e m V e lc u lo s II

- 0 PROJETO - A ideia basica do

DETETOR DE MASSA PLA.S-

TICA EM VEICULOS ja foi

mostrada, num CIRCUITIM, mui-

tos meses arras... Foi significativa

a quantidade de cartas a respeito,

muitas pedindo que transformas-

semos aqueJe CIRCUITIM num

"projeto regular", totalmente des-

crito (0 que esta ocorrendo ago-

ra...), outras solicitando detalhes

e instrucoes para a realizacao dosensor, caixa, etc. Assim, aten-

dendo a "Turma", aqui esta 0

DEMP, totalmente "mastigado",

ja com a placa especffica de Cir-

cuito Impresso e todos os layouts

plenamente mostrados... Para

quem nao viu a ideia original, 0

DEMP funciona como urn detetor

de metais "ao contrario", ou seja:

sua utilidade esta justamente em

indicar, num meio ou superffcie

metalicos, urn ponto onde nao ha

metal (e deveria haver ... )! 0 pr6-

prio nome do projeto, mais esta

"dica", ja devem ter "traduzido"

ao Leitor/Hobbysta, a intencao cia

montagem ... Facil de construir em

forma e dimens6es compactas, 0

DEMP e utihzado simplesmente

"passando" sobre a lataria de

vefculos, enquanto ernite urn sinal

sonoro caracterfstico, relativa-

mente grave (tom de baixa fre-

quencia ... ). Assim que "Ia em

baixo da tinta", ainda que bern

escondidinho, hou:ver urn ponto

onde 0 metal foi removido, substi-

tufdo por massa plastica de lan-temagem (ou de funilaria, -como

dizem em outras regi6es ... ), ou

ainda uma zona onde a oxidacao

ja "comeu;' boa parte da estrutura

metalica da lataria, 0 DEMP ime-

diatamente indica 0 fato, atraves

de uma sensfvel "subida" na fre-

quencia do tom ernitido! 0 dispo-

sitivo e muito sensfvel e mesmo

que a area "nao metalica" escon-

dida tenha uns poucos centfmetros

quadrados (urn simples furo "re-

mendado" com massa ... ), a indi-cacao e segura e perceptfvel!

Achamos que nem e precise deta-

lhar muito a validade e as apli-

cacoes do DEMP: para quem

nonnalmente negocia com vefcu-

los usados (0 que tern de "trambi-

que" e carros "garibados" por af,

e urn neg6cio assustador ...), cons-

tituira itnportante ferramenta de

analise, alcaguetando qualquer

"truque" bern escondidinho em

baixo de uma pintura nova feita

para "disfarcar" ... Assim, 0 Lei-

tor/Hobbysta que pretende adqui-

rir urn "pau velho", s6 tern van-

tagens na construcao e uso doDEMP (com ele podera verificar

previamente 0 real estado do ca-

lhambeque, antes de fazer 0

neg6cio ...). A possibilidade "pa-

ralela" e6bvia e , justamente,

montar varies DEMPs para re-

vende-los a profissionais da area

de compra e venda de carros usa-

dos... Existem, ainda, muitas ou-

tras aplicacoes 16gicas para urn

dispositivo como 0 DEMP, fican-

do a "imaginacao criadora" do

Leitor/Hobbysta encarregada dedescobrf-las ...

- AG_ 1 - Diagrama esquematico I,

FTE,8A SENSOR_r------,-

,L

TRAFO,O··IIO-220"S-O-fl

2~mA-SEMNUCLEO

(VER TEXTOI Fig

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MONTAGEM 167 - DETETOR DE MASSA PLAsTICA EM VEICULOS

do simplfssimo circuito do

DEMP. A quantidade de compo-

nentes e "ridfcula" (apenas 5 pe-cas), estruturando urn oscilador

centrado em urn unico tansfstor

comum (BC548), funcionando por

realimentacao indutiva, a trans-

formador. 0 resistor (lOOK) e 0capacitor (47On) determinam a

polarizacao do transistor e "reto-

cam" a frequencia basica de osci-

lacao (que situa-se na faixa m e -dia/baixa de audio ...). Observem,

porem, onde esta 0 "pulo do ga-

to": 0 transformador responsavel

pela realimentacao que mantem a

oscilacao e tambem 0 pr6prio

conjunto/sensor do DEMP! Al-

guns interessantes "truques" cir-

cuitais foram af empregados, no

sentido de a) reduzir ao maximo a

quantidade de pecas e b) facilitar

ao construtor a implementacao do

pr6prio sensor que, de outra

forma, teria que ser construfdo

"do zero" (urna "baita trabalhei-

ra", no mfnimo ...). Assim, numa

configuracao pouco usual em os-

ciladores desse tipo, 0 transdutor

final (alto-falante) encontra-se em

sbie com 0 secundario do trans-.

formador/sensor (eque, no circui-

to, "age" como priInmio ...). Com

isso consegue-se urn born nfvel de

potencia final sem a necessidade

de se aplicar muitos componentes

ao arranjo ... 0original prnnariodo transformador/sensor "traba-

lha", na verdade, como secunda-

rio, acoplando parte do sinal reali-

rnentado (indutivamente "recolhi-

do" no circuito de coletor do

transistor ... ) a base do BC548, emserie com 0 sistema de polari-

zacao e "sintonia" (conjunto

R/C). A organizacao geral simpli-.fica tudo a urn mfnimo absoluto,

sem perda das desejadas carac-

terfsticas! Ainda quanta ao trans-

formador/sensor, ha urn importan-

te "macete", descrito com deta-

lhes na pr6xima figura... A ali-

mentacao geral fica em 6 volts

CC, provenientes de 4 pilhas pe-

quenas num suporte. 0consumo ebaixo, e a durabilidade das pilhas

sera consideravel, mesmo sob uso

intenso.

- FIG. 2 - 0 transforrnador utiliza-

do no DEMP, tanto para a reali-

menjacao indutiva, quanta para 0

o ~ "g1

~220

'] ,

! O l CORTAR ~s FIOS

f.\ ." " CENTRAlS NO®'-V 1~~E N 0 0

VISTA INFERIOR

REMOVER 0

"CAPOTE" "'ETALICO

TRAFO.

0-110-220 PARA

6-0-6, 2~0 . .A

00soeRA so' 0

"CARRETEL"

Fig. 2

pr6prio sensoreamento, nao emais do que urn cornponente co-

mum, tipo "de forca" ,original-

mente elassificado como tendo umprimario para O-11O-220V e urn

secund3rio para 6-0-6V x 250mA

(esse parametro de corrente colo-

ca 0 componente na posicao de

"menor" transformador de forca

costumeiramente industrializa-

do ...). Para utilizacao no circuito

do DEMP, contudo, temos de,com 0 perdao da palavra, "trans-

formar 0 transformador"... Expli-

camos: a) 0 primeiro passo e re-mover 0 "capote" metalico (aba)

que reveste 0 transformador ...

Normalmente este item esta ape-

nas fixado por pressao, e basta

puxa-Io com forca (urn born alica-

te de bico da conta ... ), abrindo

suas laterais e afrouxando as lape-

las, para que a peca saia. b) 0 se-

gundo passo e urn pouquinho

mais trabalhoso, mas ainda assimfacil: deve ser retirado todo 0 mi-

eleo (conjunto de laminas de fer-

ro/silfcio) do transformador.

Normalmente bern prensadas e fi-

xadas, com parafina, cola e/ou re-

sina, 0 diffcil e afrouxar 0 conjun-

to , mas com 0auxflio de urn esti-

lete as laterais do conjunto po-

dem, lentamente, ser "desgruda-

das" do carretel, terminando por

destacar-se... E importante nao

danificar 0 carretel e 0 enrola-

mento do transfonnador, nessas

operacoes de "desmonte ". c) fi-

nalmente, "sobra" s6 0 carretel

com os enrolamentos... Os fios

centrais de ambos os enrolamen

tos (primario e secundario) , na

serao utilizados nas ligacoes d

DEMP, e assim, para nao ficarem

"atravancando", deverao ser co

tados rentes. Tecnicamente expl

cando essa "transformacao n

transformador": inicialmente pre

cisavarnaos de urn campo magne

tico "aberto" a influencias exter

nas, para que 0 componente pu

desse ser usado como sensor ...

transformador tern, pelas sua

pr6prias caracterfsticas de funcio

namento, urn diagrama magnetico

"fechado"... Removendo 0 nu

eleo e a aba, nada mais fazemo

do que "abrir" 0 tal diagrama d

campos magneticos do componen

te... Outra coisa: as impedancias

originais do transfonnador eram

altas demais para os parametres

de funcionamento do circuito .•.

remocao do ruicleo toma ber

mais "leves" tais impedanciasnas frequencias em que pretende

rnos ver 0 circuito funcionar ...

unica opcao seria enrolar tudi.nh

'a mao, mas a trabalheira seri

grande e 0resultado seria estetica

e eletricamente "sofrfvel" (no IY

nimo ... ).

- FIG. 3 - A plaquinha de Circuit

Impresso especffica para 0 DEMP

e de confeccao facflima, tend

seu layout, em escala I: I, na f

gura. Sao muito poucas as ilhas

pistas e bastam os cuidados min

mos e elementares, para realizar

dita placa com perfeicao.,; D

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40MONTAGEM 167 - DETETOR DE MASSA PLASTICA EM VEiCUU)S

pouco de adesivo de epoxy ou de

cianoacrilato, entre a base do

"carretel" e a superffcie da placa

de Impresso ...

dos tenninais O-llO-220V) vira-

do para olado do capacitor, e seu

secund8rio "S" (terminais origi-

nais de 6-0-6V) posrcionado pro-

ximo ao transistor... Observem

ainda que sequer existem furos e

ilhas para as Iigacoes dos termi-

nais centrais de ambos os enrola-

mentos (ja devidamente "amputa-

dos", conforme mostra 0item fi-

nal da fig. 2...). Os pontos maroa-

dos com "F-F" destinam-se 11co-

nexao do alto-falante, enquanto

que os (6bvios) pontos "+" e "-"servem para a ligacao do positivo

e negativo da alimentacao. Os de-

talhes das ligacoes externas 11pla-

ca estao na pr6xima figura ... Re-

tornando ao "papo" sobre 0

transformador, notem que, depois

de "desnudado", 0 dito compo-

nente fica suficientemente leve

para que sua fixacao 11placa se de

unicamente pela pr6pria soldagem

dos seus fios/terminais! Convem,

apenas, que os fios sejam corta-

dos curtos, de modo que 0 "cor-

po" do carretel repouse bern junto

11 superffcie da placa,. ficando af

preso mesmo sem 0auxflio de pa-

rafusos, porcas, etc. Quem quiser

urna fixacao bern "segura", po-

dera simplesmente aplicar urn

- FIG. 5 - Conforme ja menciona-

do, as unicas conex6es extern as

ao Circuito Impresso referern-se aligacao do pequeno alto-falante e

da alimentacao. Quanto a esta,

lembrar sempre dos codigos u r n -versais de cores, com fio venne-

1ho para 0positivo e fio preto pa-

ra 0negativo . A chavinha inter-

ruptora, como e convencional, fi-ca intercalada no fio do positivo

da alimentacao. Observem ainda

que os comprimentos dos fios ex-

ternos deve ser condicionado pela

propria instalacao do conjunto no

container finaL. Nao convem

deixar os fios muito longos (isso,

alern de "feio", tennina por gerar

problemas mecanicos e eletri-

cos ...), porern, obviamente, estes

devem ter as dimens6es mfnimas

necessarias para uma confortavel

acomodacao na caixa ... Born sen-

so e planejamento nao fazem mal

nenhum ...

Fig. 3

Fig. 4

qualquer maneira, antes, durante e

depois da confeccao da placa (e

posterior utilizacao ... ) as INS-

TRU<;6ES GERAIS PARA AS

MONTAGENS, sempre encarta-

das em APE la junto ao TA-

BEL.\O, devem ser consultadas

pelos Leitores/Hobbystas nova-

tos. Quem preferir adquirir 0con-

junto de pecas do DIEMP na

forma de KIT: (tern urn amin-

cio/Cupom por ai, explicando tu-

dinho...) ja recebera sua plaqui-

nha "mais do que pronta": fura-

da, envemizada, com 0"chapea-

do" impresso em silk-screen, etc.

Dai, entao, a montagem que ja esimples, ficara tao facil quanta

ganhar urn campeonato de urn ti-

me so ...

- FIG. 6 - Detalhes do "encaixa-

mento" do DEMP. Ainda antes de

FTE e J \ .

v ; r1 - 1 1 ~

DEMP F F ¢PILHA$-6y

Fig. 5

CAIXA

PB201 (8,~. 7,0.4,0 em) ou

P8202 (9,717,0 I( ~,Oem)

- FIG. 4 - A montagem, propria-

mente, em toda a sua sirnplicida-

de, en.fatizada no lado nao co-

breado da placa, ja corn as poucas

pe<;asdevidarnente posicionadas ...

E 0 que chamamos em APE de

"chapeado"... Notem, especial-

mente, os seguintes (importantes)

pontos: Posicao do BC548, com 0

seu lado "chato " voltado para a

borda da placa, e colocacao do"carretel" do transformador, com

seu prim3rio "P" (lado original

FURO

QUAORAOO

MOOIF ICAOO

PERFIL

Fig. 6

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MONTAG EM 167 - DETETOR DE MASSA PLAsTICA EM VEic~LOS

"embutir" 0 circuito no container,

para urn teste simples de funcio-

namento, basta colocar as pilhas

no suporte, ligar 0 interrupter e

verificar que, pelo alto-falante,

soa Urn tom continuo de audio, de

frequencia relativamente alta, per-

feitamente audfvel... Aproximan-

do bern da extrernidade livre do"carretel " do transformadorlsen-

sor, urn objeto metalico qualquer,

se verificara que a tonalidade do

sinal sonoro "cai", drasticamente.

Isso e a pro va de que 0 circuitoesta "sentindo" a presenca do

metal e, por contrapartida, sua

eventual ausencia (bastanto "pen-

sar" ao contrario ... ). A caixinha

ideal para 0 circuito (conforme

sugerido, inclusive, nos OPCIO-

NAISIDIVERSOS da LISTA DE

PE<::AS... )

eurn modelo padroni-

zado, codigo PB201 ou PB202,

que podera conter facilmente a

placa do circuito, as pilhas, 0pe-

queno alto-falante e a chave inter-

ruptora. Urn ponto importante e aIocalizacao do "carretel" sensor. ..

Para tanto, deve ser feito urn

grande furo quadrangular na base

da caixa, com dimens6es suficien-

tes para a passagem do dito "car-

retel", de modo que este se proje-

. r e extemamente (a figura vale

rnais do que "mil palavras", se-

gundo os sabios ... ). 0 conjunto

pode ser fixado na posicao por

varies metodos: cola forte, para-

fusos, calces de espurna de nylon,

etc... Para proteger a extremidade

livre do "carretel" Isensor, urn

quadrangulo de feltro grosso pode

ser colado a face plana extema do

dito cujo (nao ha problema, no

caso, em se "tapar" 0furo central

do "carretel" ...).

ENCOSTADO E

DESLIZANDO

Fig. 7

~FIG. 7 - Usando 0DEMP. E s6

uma questao de "esfregar" ... Isso

mesmo! Conforme ilustra a figura,

basta ligar 0DEMP, colocar a ex-

tremidade "feltrada" do "carre-

tel" /sensor sobre a lataria do vef-

culo e ir deslizando 0 conjunto

"varrendo" toda a superffcie do

carro... Qualquer irregularidadesera prontamente acusada pelo

DEMP, atraves de urn nftido au-

mento na frequencia do sinal de

audio! E certo que existem muitos

pontos onde, naturalmente, existe

urn "gap", ou uma zona de "nao

metal", nas juncoes dos m6dulos

da lataria e essas coisas... 0

DEMP acusara tambem quando da

passagem sobre tais areas.v, En-

tretanto, 0 que "vale" mesmo e -por exemplo - a pesquisa de pa-

ra-lamas, base de portas, laterais

baixas da lataria, etc., pontos que

"tradicionalmente" oxidam, ou

que sofrem batidas ou cortes, de-

pois "recompostos" com massa

plastica, lixada e pintada para

"disfarcar". E justamente af que 0

DEMP vai, Iiteralmente, . "dar 0

apito ", advertindo sobre a ausen-cia do metal onde ele deveria es-

tar. Observem que 0 DEMP emuito sensfvel, porem0seu cam-

po de atuacao e sensoreamento enaturalmente curto, mesmo por-

que nao sao necessaries mais do

que alguns poucos centimetros de

"profundidade " para se detetar a

"maracutaia" realizada na lataria!

Notem ainda que a sugestao da

camada de feltro na base do "car-

retel" Isensor tern duas funcoes

validas: proteger 0pr6prio sensor

e tambem nao arranhar a pintura

do vefculo durante a verificacao ...

FinaImente, para quem "duvida"

da sensibilidade e seguranca da

atuacao do DEMP, e s6 fazer urnteste "a descoberto": uma chapametalica relativamente grande e

uniforme, dotada de urn iinico fu-

ro, este com diametro nao maior

do que 1 centfmetro, podera ser

usada como "cobaia" ... E passar

o DEMP sobre toda a placa, in-

cluindo no "percurso" uma pas-

sagem sobre 0tal furinho ... Veri-

fiquem! Como ultimo conselho, e16gico que a operacao de varredu-

ra deve ser feita com relativa len-

tidao ... Se Voce passar 0DEMP

feito urn "foguete " sobre a lata-

ria, nao havera como perceber a

diferenciacao do tom de audio

"acusador", que se dara tao bre-

vemente a ponto dos seus ouvidos

nao a notarem ...

LIST A DE PE<;AS

•I-Transfstor BC548 ou equi-

valente

• I - Resistor lOOK x 1I4W

• 1 - Capacitor (poliester) 4700

•I-Transformador de forca

com primario para

0-11O-220V e secundario

para 6-0-6V x 250mA (na

verdade, 0menor transfor-

mador de forca com se-

cundario pam 6-0-6V que

puder ser encontrado, de-

vera ser 0 escolhido ...).

• 1 - Alto-falante mini (2" ou 2

112") c/impedancia de 8

ohms

• I - Interrupter simples (chave

H-H mini ou equival.)

•I-Suporte para 4 pilhas pe-

quenas

•I-Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem

(4,6 x 4, Icm.).

• - Fio e solda para as ligacoes

OPCIONAfS/DIVERSOS

•I-Caixa para abrigar a mon-

tagem. Sugest6es: mod.

PB201 (8,5 x 7,0 x 4,0 ern.

ou PB202 (9,7 x 7,0 x 5,0

cm.), da "Patola". Se 0

LeitorlHobbysta nao "bo-

tar muita fe no seu taco", emelhor optar pelo container

maior (PB202), entretanto,

com "jeitinho" e algumahabilidade, nao havera

problemas no "encaixa-

mento" no container menor

(PB20l).

• - Parafusos, porcas, adesivos

fortes (de epoxy ou de cia-

noacrilato) para fixacoes.

• I - Pedaco de feltro grosso,

para protecao da extremi-

dade atuadora do "carre-

tel" Isensor (trafo. modifi-

cado).

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MONIAGEM 1 6 8

S u p e r · F o n t eR e g u l a d a

FINALMENTE, A TAO ESPERADA"FONTE PESADA"! Sl-iDA DE 12VSOB ATE 5 ~MPERES, BEM REGULADA E ESTABILIZADA, COMBAlxisSIMO ZUMBIDO, IDEAL PARA APLJlCA<;OESMAIS SOFIST'I-CADAS E "BRAVAS" DE BANCADA, E TAMBEM PARA A ALiMEN-TACAO DE TOCA-FITAS AUTOMOTIVOS (QUANDO EM USC "FORADO CARRO" ...), EQUIPAMENTOS DE "px" (TAfJBEM ORIGINALMEN-TE FEITOS PARA FUNCIOf\AR NOCARRO...), MONITORES DEviDEO

PEQUENOS (A MAIORIA COM ALiMENTACAO "STANDARTIZADA"EM 12VCC•..), ETC. TOTALMENTE PROTEGIDA POR FusivEIS (DE",ENTRADA" E DE "SAiDA" .••) E MONITORADA POR LEDs EMrODASAS SUAS FUNCOES E DISPOSITIVOS DE PROTECAO! PARAHOBBYSTAS AVANCADOS, TECNICOS E PROFISSIONAIS!

Desde que, na ja distante SA), no exato "jeitinho" que

APE n!?19, mostramos 0projeto da Voces solicitaram, com excelentes

FONTE REGL'LA.VEL ESTABI- caracterfsticas e mantendo um custo

LIZADA (12V - lA), importante fmal em faixa aoessfvel (embora

"instrumento" de bancada para ini- naturalmente nao muito baixo, emciantes, estudantes ou profissionais, virtude do inevitavel transformador

temos recebido urn "rnontao" de de alta corrente ... ). Alern da lncre-cartas pedindo a puolicacao de uma mentada capacidade de corrente, a

fonte mais "brava", capaz de for- SUFOR 12-5 apresenta uma dife-

necer (sob a tensao standart de renca em relacao a FOREST: a

12V) correntes na casa dos SA, tensao de safda nao pode ser ajus-

porem guardando as boas carac- tada... Ela e fixa, em 12V, como

terfsticas de regulagem e estabili- ocorre, alias, na grande ma_ioriadas

zac;ao inerentes ao projeto da FO- fontes "pesadas" ...

REST... A regulagem e a estabili-

"Atendendo aos pedidos" zacao, promovidas por Integrado

(Voces sabem que essa frase,aqui. especffico (veremos adiante, no

nao e urn "gancho" para enfiar item "0 CIRCUITO" ... ) sao muitoprojetos "babacas" na Revista ... ), boas, e 0 nfvel de riple (zumbido)

aqui esta a SUFOR 12-5 (SU- foi mantido num mfnimo absoluto,

PER-FONTE REGULADA 12V- 0 que toma a SUFOR 12-5 corn-

patfvel mesmo -com aplicacoes mais

"nobres", na alimentacao de circui-

tos de potencia de audio ou na

energizacao de m6dulos de video

(que sempre exigem fontes bern

"limpas" ... ). Nas utilizacoes mais

"obvias" (alimentar toca-fitas au

tomotivos, "em casa", ou transcep-

tores de PX.•.), a SUFOR 12-5

"deitara e rolara", prestando exce-

lentes e confiaveis servicoes, a urn

custo certamente inferior ao apre-

sentado por urn equivalente comer-

cial... Isso sem falar (nao adianta

fabricantes de "fundo de quintal",

por af, "espemearem", porque e

verdade - e podemos prova-lo a- qualquer momento ... ) nofato de

que muitas das chamadas "fontes

reguladas, estabilizadas, de SA"

encontraveis pelas lojas, 030 s a oreguladas, nio s a o estabilizadase n a o ··dao" SA... Existem, feliz-

mente, honrosas excecoes, mas sao

poucas ... ,

A SUFOR 12-5 nao deixa po

menos... Alern das excelentes ca

racterfsticas eletricas, tan.bern e dotada de perfeitas protecoes a fusf

vel, tanto na entrada de C.A. quan-to na safda de 12V, incluindo a so

fisticacao de fusfveis monitores do

pr6prios fusfveis (que indicarao sua

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48MONTAG EM 168 - SUPER-'FONTE REGULADA

eventual "queima", para conforto

do. usuario). Enfun: nao e urn

"brinquedo."! E uma montagem se-

ria, para quem deseja uma fonte

"derespeito" ...

CARACTERISTICAS

- Fonte de Alimentacao para Ban-cada e para Aplicacoes Gerais,

com Safda de 12VCC nominais,

so.b corrente de ate 5 Amperes.

- Circuito regulado e estabilizado

com Integradc especffico e setor

de potencia a transfstor de alta

corrente (variacoes de tensao. na

rede C.A. local, ate cerca de 10%

para mais ou para menos, nao

causarao sensfveis variacoes na

Safda da SUFOR 12-5).

- Alimenracao CA.: 110 ou 220V

(por chave de "escolha"),

- Entrada de C .A. e Safda de C.c.

protegidas individualmente por

fusfveis especfficos,

- Monitoracao do. estado (ligada

desligada) par LED. Mor itoracao

do. estado dos do.is fusfveis,

tambem por LEDs/pHo.to. indivi-

duais (se qualquer dos fusfveis

"abrir" durante 0. funcionamento,

0. respective LED7mo.nito.r acen-

dera, indicando 0. fato.

- Montagem simples e "super-di-

mensionada", corn 0. micleo do.

circuito em placa de Impresso,permitindo a facil instalacao

mesmo em containers padroniza-

dos.

o "esquema" do. circuito da

SUFOR 12-5 esta na fig. 1. Anali-

sando "as coisas' a partir da entra-

•••••

OCIRCUITO

C.A.

110

220

2w

da de C.A., inicialmente temos 0.

interruptor geral, seguido de urn

fusfvel de protecao (1A para redes

de 110V ou 500rnA para redes de

220V). Entre os dois terminais do.

fusfvel, temos urn conjunto/serie,

formado por um LED amarelo, co.-

mum, um diodo IN4004 (que reti-

fica a C.A., apresentando ao. LED

apenas os semi-ciclos de correta

polaridade) e um resistor limitador

de 22K x 2W (que rnantera, quando.

necessario, 0. nfvel de corrente

compatfvel corn o.s limites do.

LED ... ). Enquanto 0. fusfvel estiver

"inteiro", nos seus dois terminais

nao havera tensao e 0. LED perma-

necera apagado.,; Quando, porem,

0. fusfvel "queirnar" (abrir), 0. con-

junto. de monitoracao (LED/resis-

tor/diode) pas sara a ser energizado,

atraves do. proprio enrolamento

primario do. transformador de for-

ca ... 0LED, entao, acendera, indi-

cando. nitidamente a "queiroa" do.

dito fusfvel!

o transformador de forca

apresenta primario corn tomadas

para 110 ou 220V, que podem ser

"escolhidas" pela chave respectiva,

de modo. a adequar 0. funcionamen-

to. da SUFOR 12-5 a tensao da rede

local. 0 secund3rio fornece

15-0-15V (3 terminais) sob corren-

te de ate 5A. Um par de diodos de

alta corrente, tipo 6A2 ('200V - 6A)se encarrega da retificacao em onda

completa, entregando em seguida a

CC "pulsada" aos dois capacitores

eletrolfticos de 2200u x 25V, para

filtragem e "armazenarnento" ...

Notem que embora teoricamente

pudessernos usar um unico capaci-

tor de 4700u (por exemplo), a so-

lucao adotada perrnite ate uma certa

reducao no. tamanho ffsico da "coi-

sa" (urn capacitor de 4700u e um..

Fig. 1

"baita durn tolete" ...), alern de mo-

derar 0. custo do. setor, e permitir 0.

uso de cornponentes seguramente

menos sujeitos a fugas (quanto

maior 0. valor de um eletrolftico,

mais fuga 0. cornponente apresenta,

e isso e inevitaveI...).Obtida a requerida CC, temos

um interessante bloco de regulageme estabilizacao, construfdo em tor-

no. de urn Circuito Integrado es-

pecffico, 7812, originalmente capaz

de regular, na sua safda, 12 volts

sob apenas 1 ampere. Trabalhando,contudo, corn o poderoso "apoio"

do. transistor TIP34 (este capaz de

manejar uma corrente de coletor

"brava", de ate lOA, o.u uma

potencia final de ate 80W... ), po-

demos usufruir, simultaneamente da

excelente regulagem do. 7812, mais

a boa margem de potencia do.

transistor! A "coisa" funciona as-

sim: sob baixos (relativos) nfveis

de corrente, a tensao desenvolvida

sobre 0. resistor de IR e muito bai-

xa para "chavear" 0. transistor ...

Este, entao., permanece "cortado " e

'0. 7812 se encarrega de encaminhar

a safda, a energia (enquanto nao fo-

rem dernandados mais do. que

600mA, aproximadamente ... ).

Quando, porem, fo.r requerido asafda geral, uma corrente maior do.

que 6OOmA, 0. "degrau" de O,6V

necessario a polarizacao do. transfs-tor e excedido, com 0. que 0. resistor

de lOR passa a encaminhar a basedo. TIP34 a necessaria corrente

(sempre proporcional), Dessa ma-

neira, "tudo 0. que exceder"

600rnA, sera manejado nao mais

pelo 7812, mas sim pelo. proprio

percurso emissor/coletor do. TIP34!

Os capacitores de lOOOu "an-

tes" e "depois" do. conjunto, alem

de estabilizarem 0. funcionamento

IK

12v-

LED

~VD1000).125v

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MONTAGEM 168 - SUPER-FONTE REGULADA4

do pr6prio 7812, contribuem para

uma mais acentuada eliminacao de

riple, otimizando a ausencia de

zumbido na saida final!

Urn LED verde, protegido pe-

10 resistor de lK, "pilota" a pre-

senca dos 12V finais ... Urn segun-

I' do fusfvel, este para 5A, protege asafda da SUFOR 12-5 contra "cur-

tos" acidentais na cabagem de apli-

cacao, ou no pr6prio aparelho ou

circuito a ser alimentado ... Em fun-

cionamento normal (estando a SU-

FOR energizando "qualquer coi-

sa" ... ) nao se apresenta, entre os

terminais do fusfvel, uma tensao

mensuravel. Nesse caso, 0conjunto

formado pelo LED vermelho mais

seu resistor limitador de 470R n30

recebe energia.,; 0tal LED fica

apagado. Se, contudo, "queimar-se" 0 fusivel, 0 .elo fechado pela

pr6pria aplicacao alimentada pela

SUF(jR 12-5, permitira 0 imediato

acendimento do tal LED, que assim

"avisara" sobreo fusfvel "aberto"!

o conjunto de caracterfsticas,

portanto, do circuito da SUFOR

12-5, como urn todo, torna-se ex-

tremamente favoravel e adequado,

apesar da sua relativa simplicida-

de... E born lembrar, contudo, que

apesar do born dimensionamento

das condicoes de trabalho doscomponentesativos, estes dissi-

parae uma relativa potencia, sendo

entao necessario dotar 0 7812 de

urn dissipador pequeno, e 0 TIP34

de urn dissipador maior, conforme

relacionado mais a frente (fig. 5),

no sentido de 'proteger tais compo-

nentes contra "estouros" termicos

(0 circuito e convenientemente au-

to-regulado e protegido, mas sem-

pre e born evitar que componentes

"fritern", ainda que estes teorica-

mente "aguentern" a dissipacao ...).

OS COMPONENTES

A "LISTA DE PE<_;AS" daimportantes "dicas" e instrucoes

quanta aos componentes e com re-

ferencia a eventuais tentativas de

equivalencia.i. E born respeitar os

dados l~ relacionados! De qualquer

maneira, nao ha cornponentes

"diffceis", A iinica ressalva talvezcaia sobre 0 transformador de forca

que nao e - pela sua propria poten-

• 1 - Dissipador, grande, (para 0

TIP34) com area minima de

120 crrr'• - Fio e soIda para as ligacoes

(incluindo cabos de born

calibre, n2 14 ou 16, para

as conexoes de alta corren-

te).

f LIST A DE PECAS

• 1- Transistor TlP34 ou equi-

valente (pNP, baixa fre-

quencia, alta potencia - Ie

max. de no mfnimo lOA e

Plot de, no mfnimo, 80W)..1 - Circuito Integrado 7812

(Regulador de Tensao Po-

sitivo para 12V x IA).

• 2 - Diodos 6A2 ou equivalen-

tes (parametres mfnimos

50V x 6A)

.1 - Diodo IN4004

.1 - LED vermelho, redondo, 5

mm

• 1 - LED verde, redondo, 5 mm.1 - LED amarelo, redondo, 5

mm

• 1 - Resistor lR x 2W (pode serusado urn para 5W)

• 1 - Resistor lOR x 2W (pode

ser usado urn para 5W)

.1 - Resistor 470R x 1I4W

• 1 - Resistor lK x 1I4W• 1 - Resistor 22K x 2W (pode

ser usado urn para 5W)

• 2 - Capacitores eletroliticos

l000u x 25V

• 2 - Capacitores eletroliticos

2200u x 25V

• 1 - Transformador de forca

com primario para0-110-220V (3 terminais) e

secundario para 15-0-15V x

5A (3 terminais). Tambem

podem ser usados transfor-

madores com secund3rio pa-'

ra ate 18-0-18V (5A).

Tens6es de secundario me-

nores do que 15-0-15 nan

sao recomendadas, pois po-

dem instabilizar 0 funcio-

namento do Integrado 7812.

• 1- Suporte de fusfvel, standan

de painel, com fusfvel de5A

• 1 - Suporte de fusfvel., standartde painel, com fusfvel de

LA (rede de 1l0V) ou de

0,5A (rede de 20V)

• 1 - Interrupter simples (tipo

cia e nfvel de corrente - urn "nego-

cinho" '" Recomendamos procurar

obter urn componente de boa e re-

conhecida procedencia, ja que tern

muita "ex-fabrica de vassouras"

por af, aventurando-se a produzir"transformadores" e se 0 distinto-

Leitor "cair nessa" ... "Danou-

"pesado")

• 1 - Chave de(" 110-220") com

"raso"

• 1 ..:"Rabicho " completo, tipo"pesado"

• 2 - Bornes de safda, tipo "ba-

nana/femea", pesados,

sendo urn vennelho e urn I

preto

• 1 - Placa de Circuito Impresso

especffica para a montagem

(14,8 x 7,6 cm.)

.1 - Dissipador, pequeno, (para

o 7812) com area minima

de 25 crrr'

tensao

botao I

OPCIONAIS/DIVERSOS

• 1 - Caixa pam abrigar a mon-tagem, tipo "pesada", de

preferencia em metal, com

dimensoes mfnirnas de 17 x I'

17 x 12 em. As medidas

gerais dependerao, basica-

mente, do maior "trambo-

lho" I a dentro, que e 0

transformador de forca ...

Assim e born adquirir 0

container apenas depois de

obter 0 dito transformador,

para que nao ocorram pro- I ;

blemas de "aperto" na ins-talacao final.

.1 - Caracteres adesivos, de-

calcaveis ou transferfveis

(tipo "Letraset") para mar-

cacao externa da caixa,

chaves, monitores, Safda,

etc.

se"... Lembrar sempre que urn

transformador capaz de fornecer 5

amperes tern que ser grande e pesa-

do e nao tern "hist6ria"! A unica

safda sao os (muito caros) trans-

formadores toroidais, ou com mi-cIeos feitos de chapas especiais (al-

ta qualidade magnetic a) e que, ob-

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50MONTAG EM 168 - SUPER-FONTE REGULADA

lUFOR 12-5

Fig. 2

. J

Fig. 3

viamente, tambern servirao para a

SUF9R 12-5, porem com urn ine-

vitavel e nada desprezfvel acresci-mo no custo fmal da montagem ...

Voces escolhem (se 0bolso aguen-

tar...).

o transistor, 0 Integrado, os

diodos e os LEDs, sao todos com-

ponentes poJarizados. Consideran-

do os nfveis de corrente e potencia

envolvidos, qualquer inversao po-

dera (e devera ...) ser desastrosa.

CUIDADO, portanto, na identifi-

cacao previa de polaridades e ter-

minais, ja que qualquer inversao,

com muita sorte redundara no naofuncionamento da SUFOR 12-5, e

com pouca sorte causara a imediata

"fiitura" do componente ...

parfunetros dos dois diodos d

potencia, Sob nenhuma hip6tes

usem componentes para correntinferior a 6A. Quanto a tensao.des-de que dimensionados para urn m

nimo de 50V (0 6A2 indicado n

LISTA DE PE<;AS "aceita" a200V), nao havera problemas.

Os capacitores eletrolftico

poderao ser para tens6es de traba

lho maiores do que as indicada

(nunca menores ... ). Resistores p

derao ser para "wattagens" maiore

do que as relacionadas na LIST A

Considerar, entre tanto , que no

dois casos, podem ocorrer problemas "ffsicos" na acomodacao fin

das pecas sobre a placa (ja qu

"voltagens" maiores nos capac it

Urn item que merece alguma

apreciacao refere-se aos dissipado-

res. A LIST A DE PE<;AS rnencio-na a r e a s , porern e born lembrar que

os dissipadores, justamente para

"econornizar" tamanho, sem "per-

der area", costumarn ser industria-

lizados em fonnatos dotados de di-

versas aletas ...07812 pode perfei-

tamente, ser "resfriado" com urn

pequeno dissipador (mesmo porque

manejara no maximo O,6A, subs-

tancialmente menos do que seu li-

mite te6rico de lA), Ja 0 transfstor

precisara de urn dissipador "talu-

do"... Para perfeita seguranca emelhor "pecar por excesso" do que

arruinar por "economia" ...

Outro ponto importante: os

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'MONTAGEM 168 - SUPER-FONTE REGULADA

MONIT.

FUS.REO

LEO

@AdJ::::--""~""~M

FusiVEL ~ K : :FZA

IA(IIO) ~-----'~-FZA~OO rn A (220) I~-------------7-CA

ICHTI

res, ou dissipadores maiores nos re-

sistores, implicarao num inevitavel

aumento no tamanho de tais pecas -

tern que "ver se cabe" ...).

Quanto aos LEDs pilotos e

indicadores, quem quiser dar"charminho", podera optar por ou-

tros modelos, formatos ou tama-nhos (nao forcosamente os redon-

dos de 5 mm relacionados na LIS-

TA), ja que tratam-se de compo-

nentes nao crfticos ...

•••••

A MONTAG EM

A placa de Circuito Impresso

para a SUFOR 12-5 tern seu layout

mostrado na fig. 2 ... A escala 1: 1

(tamanho natural) e as "coisas' saograndes e largas porque devem ser.

Correntes, "wattagens" e compo-

nentes "taludos", praticamente

obrigam as dirnensoes a ficarem as-

sim "exageradas" ... E certo que

uma montagem do genero, tambem

podia ser implementada em ponte

de terminais, mas ai, alern da "coi-

sa" ficar feia e pouco profissional,

a possibilidade de eITOS,invers6es

ou confus6es perigosas, aumentaria

muito. Quem nao tern "saco" de

confeccionar uma placa, ou prefere

nao sujar os dedos de percloreto,

220

1110

TRAFO.

~A. Fig. 4

pode sempre optar pela aquisicao

do KIT, cuja comercializacao ex-

clusiva e autorizada pela KAPROM

e pelos Autores, a EMARK ELE-

TRONICA... OS KITs (ver Amin-

cio especffico em outra parte da

presente Revista ...) sao completos,·

contendo tudo 0 que encontra-serelacionado na LISTA DE PE<;AS,

menos OPCIONAISlDlVERSOS ...

A placa, inclufda no KIT, vern

prontinha, protegida por vemiz,

com 0 "chapeado" impresso em

silk-screen no lado nao cobreado, 0

que torna a insercao dos compo-

nentes uma verdadeira "brincadei-

ra" ...

Entretanto, a filosofia de tra-

balho de APE determina que nao

haja a "obrigatoriedade" da aqui-

sicao das montagens em KIT. Comurn pouquinho de trabalho, pesqui-

sa e mao de obra, qualquer Lei-

torlHobbysta podera realizar a SU-

FOR 12-5 sem sofrer urn enfarte ...

Na fig. 3 temos a placa, agora

diagramada pelo lade nao cobrea-

do, ja com todas as principais pecas

colocadas. Observar, principalmen-

te, os seguintes pontos: posiciona-

mente dos diodos (as marcas de ca-

todo estao la, nftidas ...), polaridade

dos capacitores eletrolfticos

(tambern clararnente demarcadas) e

aletas metalioas do 7812 e TIP34

(s6 nao ve quem nao enxerga ... )

Atencao as Iocalizacoes dos resis-

tores, em funcao dos seus valores ..

Varias ilhas perifericas (junto as

bordas da placa) estao codificadas,

e referern-se as conex6es externas,

descritas a seguir. Antes de arnpu-

tar as sobras das "pemas" doscomponentes, pelo lado cobreado,

tudo deve ser conferido cuidado-

samente ...

As Iigacoes do que fica "fora

da placa" estao claramente mostra-

das na fig. : 1 - . Observar bern as po-sicoes e identificacoes dos fusf-

veis, polaridade dos terminais de

Safda (sempre na cor vermelha para

o positivo e preta para 0negative,

como e norma), as conex6es do

transformador (identificar bern 0

primario e 0 secundario antes depromover as Iigacoes ... ). A chave

de ten sao (" 110-220") e os LEDs

tambem rnerecem atencao, ja qu

qualquer inversao podera obstar 0

funcionamento - ou pior - "danar"

a vida de componentes ...

Notem que LEDs e suportes

de fusfveis - por quest6es de visua-

liza9ao - estao colocados bern pro-

ximos a placa ... Na verdade, n

instalacao final, pode tornar-se

conveniente a instalacao de tai

componentes/pecas relativamentelonge do Impresso ... Sem proble-

SUFOR 12-5

LADO DOS COMPONENTE!

I~ O _ f U ) _ jA~K ~K

LEO LEO

@@MONIT. PILOTOFUS.

~A

,FUSIVEL

~A

I~

12 v

~A

< t > e

VERMELHO

IPRETO

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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52MONTAG EM 168 - SUPER-FONTE REGULADA

oVISTO PELAFRENTE

o'TIP34

TIP3>4 C/DISSIPADORGRANDE (120cm:!)

-

TIP34 FORA DA / I ,

PLACA, COM ~ I FIOS DE BOM

DISSIPADOR GRANDE (120crnZ) ....__~- __ CALIBRE

LADO DOSCOMPONENTES

L:(~~I--1

7812 C/DISSIPADOR \ PROIBIDO

PEQUENO (2!5cmz)ENCOSTAR!

LADO DOS

COMPONENTES

7812 C/DISSIPADOR

PEQUENO 120cm·) F'ig.5

As importantes anexacoes dos

dissipadores rem dados visuais

mostrados na fig. 5. Sao duas as

opcoes basicas: em 5-A vemos co-

mo dois dissipadores (cada urn com

o seu devido "tamanho" ... ) podem

ser mecanicamente incorporados ao

7812 e ao TIP34, na propria placa.

Tamanhos e formas dos dissipado-

res devern ser cuidadosamente es-

mas: basta liga-Ios a placa por fios

no necessario comprimento ...

Finalmente, observar que as

conex6es do secuodario do trans-

formador, do fusfvel de Safda (5A)

e das Safdas finais ("+ e -") nao

podem ser feitas com simples cabi-

nhos, W . que a corrente nesses pon-

tos e relativamente "brava" ... Usar,

em tais Iigacoes, cabos de born ca-

libre (n? 14 ou 16, por seguran-

ca ... ).

•••••

colhidos, de forma que e1es nao se

toquem (se isso ocorrer, perigosos

"curtos" poderao danificar compo-

nentes ...). Uma segunda possibiIi-

dade esta diagramada em 5-B. Nes-

se caso, 0transfstor TIiP34 fica fora

da placa, ligado a ela por tres fios

(nao muito "modestos" ...), 0que -

na pratica - liberara 0tamanho e 0

formato do dissipador ... Observar,

contudo, com a maxima atencao, a

identificacao das "ilhas" de ligacao

original dos tenninais do transfstor,

em relacao as "pernas" do dito cu-

jo... Em alguns casos, a propria

caixa (se esta for metalica) podera

ser usada Como "radiador" para 0

calor desenvolvido natutalmente no

TIP 34... Este, entao podera ser fi-

xado internamente a uma parede do

container, usando porem buchas

plasticas e lamina isoladora de mi-

ca, de modo que haja contato ter-

mico, mas nao contato eletrico en-

tre a lapela metalica do componente

TRASEIRA

CAIXA REFOR~ADA,

(MIN.17. 17.12 em)

FUS.12v

'5 A

@

FUS REDE

lA-1l0

0,5A-220

~

uo - 220

~o

~ Fig. 6

e a caixa ...Lembramos ainda que, mesm

no caso da opcao mostrada em 5-A

os dois dissipadores n30 podem t

ear a estrutura metalica da caix

(salvo se estiverem perfeitament

isolados dos eomponentes, via b

chas e laminas de mica ...).

•••••

AC~IXA

Uma montagem desse ti

merece urn acabarnento de nfv

pro fissional. .. Urna caixa s6li

(metalica ou de plastico forte

grosso ... ) toma-se nao s6 conve

niente, como tambem pratica

uso e "prutetora" nu Iuncionarne

to ... Dependendo das exatas d

mens6es do transformador obtid

as medidas sugeridas (17 x 17 x

em) poderao ser - obviamente

modificadas, de modo a confort

velmente acomodar Q circuito com

urn todo.

A fig. 6 da varias "dicas" p

ra acabamento e organizacao fin

do container, de modo a obter um

SUFOR 12-5 com boa "cara"

pratica no uso ... Observem a necesidade de uma boa venrilacao

caixa (furos ou rasgos na sua par

superior, de preferencia ... ) pa

exalar 0 calor gerado nos comp

nentes pesados (trafo, Integrado

transfstor ... ). Notem tambern a s

gerida. distribuicao dos LEDs ind

cadores e monitores ...

Nao esquecer que tambem

importante marcar-se e identifica

se perfeitamente as polaridades d

tenninais de Safda, bern como

fusfveis (estes colocados na trasei

cia caixa, junto com a chave

tensao e a passagem do "rab

cho" ... ).

Como 0 conjunto forcosamente nao ficara "leve", pes de borr

cha sao urna boa ideia, evitand

que a SUFOR 12-5 fique "rast

jando" sobre a superffcie onde r

pousar, riscando revestimentos

essas coisas.

Como ligar e usar uma fon

de alimentacao feito a SUFO

12-5, nao precisamos explica

nao e . . .? 0 iinico cuidado (6bv

•••••

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 30 - slidepdf.com

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MONT AGEM 1168- SUPER-FONTE

ululante ...) e certificar-se de que 0

aparelho, circuito ou dispositivo a

ser alimentado trabalhe sob 12

vee e "puxe" uma corrente de ate

5A (de qualquer modo os fusfveis

estao "hi", devidamente monitora-

dos pelos LEDs alcaguetas, para 0

caso de algo "estourar "v.,).

Tambem nao esquecer (outra reco-

mendacao valida apenas para as

"antas" de plantae ... ) da polarida-

de, uma vez que os terminais de

Safda da SUFOR 12-5 tern positivo

e negativo definidos, marcados e

codificados por cores ...

•••••

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