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    LEITURA E ESCRITA

    Aps estudos de pesquisas de Emlia Ferreiro e Ana Teberosky pelos tcnicos eprofessores do SESIMINAS, evidenciou-se a necessidade de se efetivar substanciais mudanasnas estratgias de ao, na rea da Pr-Escola, no sentido de se conduzir o processo dealfabetizao, observando e respeitando as idias originais que as crianas j trazem quandoentram na Escola e a natureza e funo desses objetos do conhecimento a serem apropriados

    pelos sujeitos que aprendem.

    Procurando criar uma pratica calcada nos pressupostos tericos das mencionadascientistas, professores e tcnicos se empenharam na criao e/ou adaptao de atividades quepropiciassem criana, oportunidades de compreenso e evoluo, respeitando-se suashipteses originais, ritmo e interesses, sem descuidar dos conflitos cognitivos(obs: certo e errado)que provocam o surgimento de novos esquemas de interpretao.

    Alm dos conhecimentos tericos norteando a ao, as prprias crianas forneceramindicadores quanto propriedade das atividades, procedendo-se a alterao ou supresses,colhendo sugestes das prprias crianas, conforme o feed back apresentado.

    O preparo e postura da professora constituem aspectos muito importantes, pois ela precisaacreditar:

    - na capacidade da criana que aprende;- que o sistema da Linguagem Escrita reinventado pelos alunos;- que a criana evolui construindo e reformulando suas hipteses;- que no necessrio ensinar o tempo todo, mas possibilitar interaes, interlocues,

    confrontos e troca de pontos de vistas;- que os conflitos so benficos e necessrios, pois, provocam o progresso cognitivo;- que preciso criar um clima propcio socializao do saber e intercmbio de opinies;- que o aluno tem a sua maneira prpria de aprender.

    Sem essas condies, qualquer atividade sugerida nesse trabalho poder degenerar-se empraticas tradicionais de ensino, num enfoque empirista (de fora para dentro), se o professor noacreditar ou desconhecer a gnese de evoluo da criana em relao Lecto-Escrira.

    Visando colaborar com professores da Pr-Escola que desejam atuar numa linhaconstrutiva, apresentamos, a titulo de sugestes, atividades que foram inicialmente criadas edesenvolvidas por algumas professoras da Pr-Escola SESIMINAS.

    Enfatizamos que a reao da criana ante a atividade proposta, dever servir de parmetroquanto definio de sua propriedade, naquele momento.

    Que atividades

    favorecem a compreenso

    e evoluo da escrita?

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    Obs.: As etiquetas devem ser feitas pela professora para garantir o mesmo tipo de letras, o quefavorecer a identificao e a permanncia do registro.

    Atividade de classificao: Os alunos podero classificar as fichas dos nomes, colocando juntas as que se

    parecem em alguma coisa.Obs.: Em geral as crianas observam primeiro as letras iniciais depois as finais, e finalmente letras

    intermedirias. Variao: Pedir por exemplo que as crianas, cujos nomes comece como Danielle, fiquem de um

    lado, ou formem um grupo, as que comecem como Evaldo, fiquem sem outro lugar, de acordocom o que for combinado antes com elas, e assim por diante.

    Fichas com os nomes havendo correspondncia do tamanho da ficha com o nome.

    Ex:

    Alm das atividades de identificao, as crianas podero trabalhar com fichas emclassificao, seriao e conservao (quantidades discretas), sendo esta ltima, atravs do jogoBingo, usando feijo ou milho para fazer a marcao e fichas com letras isoladas.

    Dinmica: Cada criana identifica e recebe o seu nome. A professora apresenta uma letra de cada

    vez, podendo dizer o seu nome se quiser, ou se as crianas perguntarem. Caso o nome tenha aletra apresentada, o aluno marcar com o feijo ou milho.

    No final os alunos faro a comparao, 2 a 2. para verificar quem precisou de mais feijo,porque o outro precisou de menos, e assim por diante.

    Fichas sem correspondncia de tamanho, ou seja, um nome grande com uma fichapequena e um nome pequeno em uma ficha maior.Ex:

    Explorar:

    YURI CLAUDIA

    FERNANDO MARIANA

    ANAMAURICIO

    PAULOLUIZ

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    Quantidades discretas: Qual nome maior? Por que ele maior? (observar se a criana se guia pelo nmero de letras ou pelo tamanho

    da ficha). Qual a ficha maior? (comparar a ficha maior com o nome maior). Agrupar as fichas que possuem o mesmo nmero de letras.

    O jogo do Bingo poder ser feito nessas fichas, possibilitando criana perceber que

    embora a ficha seja grande, ela usou poucos feijezinhos para marcar as letras.Obs.: Acreditamos que essa atividade ajudar a criana a evoluir-se em relao ao RealismoNominal, quando se liga ao tamanho do referente.

    Brincadeira do trenzinhoMsica:L vem o trenzinho, bem enfileirado eo maquinista puxa a manivela.

    Al, al, que entre o ... (ficha com o nome de um aluno).Obs.: O maquinista que ser a professora (do incio) apresenta uma ficha com o nome de uma dascrianas. Esta dever reconhecer seu nome e se agarra ao trenzinho. A brincadeira continua at

    que toda a turma tenha se incorporado ao trenzinho.

    Recorte de letras Procurar, em revistas e jornais, vrias letrinhas, recort-las e formar o nome,

    colando-as numa folha. (No como dever de casa para evitar que os pais faam pela criana). Oconfronto da produo da criana com a ficha poder ocorrer se algum, por iniciativa prpria,quiser comparar. A professora no precisa provocar esse confronto, de incio.

    Objetivando chamar a ateno das crianas para a letra seguinte inicial, a professorapoder pegar as fichas cujos nomes tm as mesmas iniciais (Luciano, Llian, Leonardo, etc),cobrindo o restante do nome, deixando s a inicial vista.

    Dizer: de quem ser? Mostrar em seguida a 2 letra do nome Luciano pra ver, por exemplo, se aLlian ainda acharia que a ficha seria do seu nome.Explorar bastante as situaes que surgirem, evitando apresentar solues, mas esperando

    a criana descobrir.

    2 Ditado:

    Ditado individual para sondagem quanto ao nvel de evoluo da criana, ou paraoportunizar o exerccio da atividade, escolhendo-se palavras familiares criana, com diferentesnmeros de silabas.Ex.: boneca, bola, p, elefante, casa, mo, formiguinha, peteca, etc.

    Obs.: No necessrio que as crianas identifiquem essas palavras, bastando que as mesmasrepresentem coisas conhecidas e que sejam do interesse da criana.Para avaliar o nvel em que a criana se encontra, necessrio observar a produo e o

    progresso. Por isso, logo aps a escrita de cada palavra, a professora dever pedir que a crianaleia a palavra que escreveu, apontando com o dedo.

    Observar: Se a criana l de forma global; Se faz a correspondncia de uma letra para cada emisso de voz; Existncia de formas fixas, etc;

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    Se sobrar letras, pergunta, a criana se poder tir-las ou no; Explorar a produo da criana de modo a identificar o nvel em que se encontra. Terminando o trabalho, anotar no verso as observaes que forem julgadas

    necessrias, colocando a data para que possa acompanhar sua evoluo.

    Ditado de palavras para as crianas escreverem em conjunto (pequenos grupos compostosde crianas de diferentes nveis, porm no muito discrepantes, a fim de evitar que domine toda a

    situao). Embora em grupo, cada criana vai escrever na sua folha, ou seja, todas escrevem a

    mesma coisa, podendo trocar informaes. Uma s criana escreve e as outras observam, podendo interferir, colaborando na

    construo. Cada criana escreve palavras diferentes, podendo ser o nome prprio, nomes de

    outras pessoas, de frutas, etc. (prpria para os nveis finais de evoluo).Obs.: Esse trabalho em grupo possibilitar a interao entre as crianas, com apresentao dediferentes pontos de vista, favorecendo tambm os movimentos de interlocuo, de fundamentalimportncia no processo de construo da escrita.

    A professora dever observar como se efetivam as interaes, facilitando o intercmbio,

    porm, sem interferir com correes ou opinies sobre o certo e o errado.As crianas podero buscar ajuda de colegas, ditar letras, olhar produes uns dos outros,se quiserem, num clima de espontaneidade, sem que haja a cobrana da professora paraapresentao da forma convencional.

    O produto final ser aceito do jeito que o grupo apresentar, respeitando-se a fase em que acriana se encontra, na trajetria de sua evoluo, a fim de no tirar o apoio lgico, no qual estembasada sua capacidade de compreenso.

    O ato de produo da escrita (sem ser cpia) levar os alunos a refletirem sobre apronncia para pensarem a escrita.

    As crianas aprendem a escrever, escrevendo e nesse esforo que elas voexperimentando e aprendendo as normas da conveno.

    Ditado de palavras fazendo-se antes a analise oral das mesmas. Ex.: Peteca Tem a nessa palavra? Tem i? Tem e?, etc. Com qual letra ela comea? Como ela termina? E assim por diante. (Mencionar letras que tm e que no tm na

    palavra ditada).

    Aps a analise oral, as crianas escrevem a palavra do jeito delas. Obs.: atividaderecomendada para os nveis: silbico, silbico-alfabtico e alfabtico.

    3 Mural de unidades de estudo(frutas, aves, insetos, etc).

    colocar as figuras e os respectivos nomes, sem preocupao com a reteno da palavra.O objetivo que a criana conviva com farto e variado material escrito, propiciando as

    descobertas quanto s diferenciaes e semelhanas do sistema de representao da escrita.

    4 Quadro de palavras

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    Escrever em fichas e expor no quadro, durante algum tempo, palavras surgidas em textos eoutras situaes de sala, sendo essas palavras selecionadas pelas crianas, a fim de sergarantida a ligao afetiva que suscita o interesse.

    5 Aproveitar desenhos das crianas para que escrevam, abaixo, o nome (etiquetagem), do quefoi desenhado, de acordo com o nvel da psicognese em que cada um se encontra.

    6 Desenhar o que quiser e escrever o nome. (valem as mesmas observaes do item anterior).

    7 Apresentar desenhos para as crianas usando letras recortadas de revistas ou de materialmimeografado.

    8 Usar letras recortadas em jornais, revistas, etc, para classificao, seriao, conservao(discretas) e brincadeiras de mercadinho de letras.

    Essa brincadeira pode ser conduzida da seguinte forma: Algumas crianas se encarregam do mercadinho. Vo vender as letras.

    As outras vo comprar as letras que precisam para compor as palavras que quiseremformar.Ao final a professora observar as palavras que formaram (ditas pelas crianas), podendo

    observar nvel de evoluo, existncia de formas fixas, etc.Obs.: Incluir nas atividades com letras recortadas, sinais de pontuao e numerais, observando sea criana faz uso dos mesmos como se fossem letras ou quais as reaes que aparecem.

    9 Brincadeira da forca

    Escolhe-se o nome de uma criana (Renata, por exemplo).Faz-se a analise oral da palavra.

    (ver atividades n 2, 3)Desenhar-se a forca

    CANTINHO DAS LETRAS REJEITADAS

    As crianas vo falando as letras que acham que tem na palavra.A professora faz a sondagem com as outras crianas, para ver se elas acham que tem

    aquela letra na palavra e se a mesma dever ficar no principio, meio ou fim da palavra.No caso de ter a letra, a professora colocar no lugar definido pelas crianas, ou as

    prprias crianas podero coloc-la.Se no tiver a letra desenha-se uma parte do boneco na forca e registra a mesma ao lado

    (local combinado com as crianas, onde sero colocadas as letras mencionadas que no entramna palavra).

    Se o boneco ficar pronto antes das crianas completarem a palavra, considera-se que aturma foi enforcada. Se as crianas formarem a palavra antes do boneco ser completado, aprofessora que ser enforcada, ou outra forma que a classe sugerir.

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    Obs.: A professora procurar dar a vez a todas as crianas, pedindo para falar uma letra que temnaquele nome ou perguntando se tem letra que o colega falou. Assim todas as crianas (pr-silbicas, silbicas e alfabticas) participaro da brincadeira. Todos ficam muito atentos e torcendopara que os colegas falem letras que entram na composio da palavra, para evitarem a forca.

    10 Uso de palavras em destaque, dentro do centro de interesse do momento para:

    Fixar no mural, com ou sem desenho. Colocar na caixa de palavras da classe. Classificao. Seriao. Conservao e montagem da palavra em destaque. Montagem de palavras novas usando silabas recortadas.

    Obs.: A professora chama a ateno das crianas para ver de quantas vezes, falamosdeterminada palavra. Depois pede que recortem a palavra, separando esses pedacinhos. (Aceitarqualquer forma apresentada).

    Com as partes recortadas, podero formar outras palavras, de acordo com a evoluo de

    cada um.Essas atividades que envolvem slabas, na forma escrita, s devero ser desenvolvidascom os alunos alfabticos.

    11 Poesias

    Trabalhar oralmente a poesia.Registr-la em cartaz ou em folha mimeografada para a criana ilustrar (funo de registro).

    12 Elaborao de textos (coletivo ou individual).

    Se coletivo as crianas ditam e a professora escreve no quadro ou cartaz. Registros de novidades trazidas pelas crianas. Registro de acontecimentos ocorridos na sala ou na Escola. vista de gravuras sugestivas. Estrias mudas. Estrias seriadas (com ou sem gravuras). Inventar estrias em captulos, mimeografar para as crianas desenharem ilustrando os

    fatos. Cartas e bilhetes.

    Para colegas faltosos. Para colegas doentes. Para colegas de outra sala.

    Bilhetes que a professora envia para algum e que as crianas tentam adivinhar o seucontedo. Posteriormente, a professora ler o bilhete para a classe ouvir.

    Noticias para o jornalzinho da classe. Outras situaes.

    Obs.: Nessas oportunidades de construo de textos, explorar:Como as crianas so organizadas na frase, quantos espaos existem em determinadas

    frases, pontuao, pargrafo e tudo mais que as crianas forem capazes de perceber.

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    Importncia de se escrever algo vista das crianas. Valorizao de suas idias. Analise de aspectos espaciais e motores. Direo da escrita. Sinais grficos. Possibilidades da descoberta de que se escreve tudo que se pronuncia. Provocao de conflitos, que favorecem a evoluo. Fonte de informaes em vrios nveis.

    Os textos produzidos devem ser trabalhados posteriormente: As crianas tentam lembrar o que ditaram. Localizar a frase onde est escrito tal coisa. Numerar as frases do texto. Procurar as palavras que conhece. Remontagem do texto que pode ser recortado em frases. Outras de acordo com a evoluo.

    Para quem vamos escrever e por que? Para que outras pessoas possam ler o que inventamos. Para os pais ou diretora ficarem sabendo. Para que o outro turno saiba que ganhamos um coelhinho, etc.

    Injunes da metalingstica

    As crianas, no contato com textos, iro percebendo que usamos alguns sinaizinhosdiferentes de letras, mas que so necessrios na escrita (:), (.), (?), etc.

    Explicar, em linguagem clara, de modo que a criana possa entender porque usamos essessinais.

    Com relao ao pargrafo, quando a professora for registrar no quadro uma estria,combinar que deixar um pedacinho (espao) para que todos saibam que a estria estcomeando.

    Observar ainda os ttulos das estrias, poemas, musicas, rimas, etc.Os textos podero ainda ser interpretados fazendo-se perguntas, atravs de desenhos,

    dramatizao, imitao, etc. (funo semitica)

    13 Distribuir folhas com gravuras de Unidade em estudo e varias fichinhas de palavraspara a criana procurar a palavra e colocar debaixo da gravura.

    Ex.:

    MAUVA

    PRA

    14 Usar um caderno de desenho, para arquivar estrias inventadas pelas crianas, casosacontecidos em sala de aula ou na Escola, outros.

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    15 Criar frases sobre desenhos ou gravuras.

    16 Completar frases:

    Meu nome __________________________________Estamos no ms de _____________________________

    17 Cruzadinha

    Primeiro apresentar o desenho com espao para a criana escrever o nome.

    Ex.:

    18 Recortar pequenas estrias com ilustraes, colar em cartolina e colocar no cantinhodos livros para a explorao da criana.

    19 Domin

    Desenho e escrita em fichas, de acordo com algum assunto em estudo. Ex.: animais,plantas, frutas, etc.Variao:No final do 3 perodo, se a professora j estiver abordando a transposio para a letra cursiva,poder organizar um domin, com palavras conhecidas, usando as duas formas de letras.

    20 Telefone sem fio

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    Fazer uma ficha com uma palavra.A criana l a ficha, ou caso no de conta, a professora diz baixinho no ouvido da criana

    que vai comear a brincadeira.No final, a professora escrever a palavra que foi dita pela ultima criana e as mesmas vo

    verificar se a mesma palavra.

    21 Jogo de fedo

    Organizar duas fichas iguais, de cada palavra. Esconder uma ficha no inicio do jogo.As crianas vo casando as fichas iguais. Quem ficar com a ficha sem para ser o fedo.

    22 Mini-dicionrio

    Organizar com os alunos um dicionrio: Usar palavras importantes surgidas no dia-a-dia da sala e selecionadas pelos alunos. Explorar o significado dessas palavras, as caractersticas de pessoas conhecidas, etc.

    23 Uso de dicionrio para pesquisa de significado e maneira convencional de escrever.

    24 lbum de receitas (para o dia das mes)

    O lbum poder ser composto de receitas experimentadas e selecionadas pelas crianas,na classe.Ex.: Depois que fizerem um bolo, com base na receita colocada no quadro, as crianas poderoditar para a professora escrever no estncil, os ingredientes e o modo de preparo. Depois cadaaluno vai tirar a sua copia no mimeografo. Posteriormente organizaro o caderno de receitas,dando oportunidade a cada um de fazer a capa de seu caderno e de escrever o seu recadinho

    para a mame, oferecendo o presente.25 Planejamento dirio (escrito no quadro ou em fichas)

    Esse planejamento ser feito com as crianas, devendo o professor tambm apresentarsuas sugestes.

    26 Lojinha

    Uso de embalagem, rtulos, fichas.As compras podem ser feitas com o prprio rotulo ou a ficha da palavra correspondente.No caso de frutas, a compra pode ser feita com a ficha que contem a palavra.

    27 Biblioteca

    Usar a ficha com o nome do livro para retir-lo da biblioteca.

    28 Classificar palavrinhas conhecidas que vo sendo estudadas no desenvolvimento dasunidades e outras atividades que podero ser guardadas na caixa ou ba das palavras.

    29 Usar fichas de palavras e pedir as crianas que as recortem como devem serseparadas.

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    Ex.: BO NE CAGuardar os pedacinhos em saquinhos de papel para usarem em outras atividades tais

    como: Colocar junto as que se parecem. Separar os pedacinhos que formam uma determinada palavra. Separar o pedacinho que comea o nome de fulano.

    Outras.Obs.: S para alfabticos.

    30 Jogos que se encontram no mercado e outros que podero ser confeccionados.

    Joguinhos de letras, que podem ser coladas em cartes de papelo. Bloquinhos de madeira, com letrinhas em alto relevo. Letrinhas de plstico. Joguinhos de baralho, usando a figura e o nome. Ateno vai haver uma revoluo.

    Brincadeira explorando sons iniciais e falas. (dimenso sonora)Ex.: Vamos pensar e descobrir palavras que comecem como Patrcia.

    Jogos dos pares, usando cartes com letras.

    31 Dramatizao

    Contar uma estria. Ex.: A galinha Mara.Durante a atividade, apresentar os nomes dos personagens ( GALINHA RUIVAPATO

    PORCO ...).Quando for fazer a dramatizao da estria, perguntar usando as fichas.Quem quer ser o ... PERU? A criana tenta descobrir o nome do bicho e escolhe a

    mscara correspondente.

    32 Estrias em captulos

    Fazer pequenos cartazes com desenhos e textos.Explorar bem a gravura e depois o texto (partes, frases, palavras, etc).

    As crianas tentam adivinhar o que est escrito. A professora, ou as crianas em fasesmais evoludas, lem o texto para a classe ouvir.

    Como a estria continuar, faro a previso do prximo captulo.Conforme foi observado, as atividades envolvem trabalho com textos, frases, palavras e

    letras, ao mesmo tempo. Isto porque na complexidade que a criana busca as diferenciaes e

    as regularidades.Reafirmamos que se faz necessrio, um bom embasamento terico para que a professora

    saiba o que e por que est desenvolvendo tais atividades.Da a nossa preocupao em no apresentar estas sugestes, sem que haja um suporte

    terico que as justifique.