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  • Q

    FU

    QU

    ELEMDiretPROGRCOMP

    UNDEN

    MIC

    MENTUtoria deRAMA DE

    PUTAO

    DAMNGECA

    S CONSe Inform

    TREINAMCIENTFIC

    MENENHNO

    SULTORmtica MENTO EMCA PTCC

    NTOHAR

    MA

    RIA JR

    M C

    OS DRIA

    ATL

    P TRECI

    DA

    LAB

    T C CIFE 2009

    B

    C 9

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCINCIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUMICA ELEMENTUR JR. CONSULTORIA Programa de Treinamento em Computao Cientfica PTCC Av. Professor Artur de S, Recife PE Priscila Carvalho dos Santos Diretora Presidente Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Diretor de Informtica P R O D U Z I D O P E L A E L E M E N T U S J R . C O N S U L T O R I A Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Projeto Gustavo de Almeida Castro Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Edio, projeto grfico e produo Gustavo de Almeida Castro Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Produo Artstica Gustavo de Almeida Castro Priscila Carvalho dos Santos Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Arte final digital Gustavo A. Castro Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza Capa Rayanna Alice Priscila Carvalho dos Santos Reviso gramatical Este documento parte integrante do material didtico do Programa de Treinamento em Computao Cientfica, PTCC, da Diretoria de Informtica da ELEMENTUS JR. Consultoria e tem por objetivo descrever os princpios fundamentais da programao em ambiente MATLAB direcionado engenharia qumica. Criado pelo Diretor de Informtica o Sr. Phillipi Rodrigo de Oliveira Souza, com a orientao da Diretoria Executiva presidida pela Sra. Priscila carvalho dos Santos e apoio das demais diretorias.

  • A p r e s e n t a o Desde o princpio, a tecnologia vem sendo um fator limitante para as engenharias. Ela se desenvolve medida que a tecnologia avana e a tecnologia , por sua vez, cresce proporcionalmente ela como numa relao simbitica. Dentre os principais fatores responsveis por tal fato, a informtica tem um papel de destaque. Com o desenvolvimento de computadores de maior capacidade de armazenamento e processamento, problemas que at ento no tinham soluo vivel se mostram possveis e os desenvolvimentos na rea da engenharia crescem exponencialmente. Para a Engenharia Qumica e Qumica Industrial, tal desenvolvimento vem sendo sentido em todas as suas reas. Sistemas de Informao, Biotecnologia, Fenmenos de Transporte, Controle de Processos, Reatores, Automao, Processos Qumicos e Operaes Unitrias so alguns exemplos de atuao da informtica. O MATLAB um programa de computador desenvolvido para assistir, dentre muitas reas das cincias exatas e humanas, a engenharia. Com uma interface simples e prtica suas ferramentas so uma poderosa arma para a soluo de problemas em Engenharia Qumica. Alm de recursos bsicos de programao, o MATLAB traz uma gama de ferramentas que auxiliam estudantes, pesquisadores e profissionais da rea em suas atividades laborais conferindo, aos mesmos, carter profissional. com esse pensamento que ELEMENTUS JR. Consultoria, atravs de sua Diviso de Informtica com seu Programa de Treinamento em Computao Cientfica (PTCC), promove o curso Fundamentos da Engenharia Qumica no MATLAB. O PTCC tem o objetivo de promover a cultura da Engenharia Digital entre os membros do Departamento de Engenharia Qumica e Qumica Industrial lotado no Centro de Tecnologia e Geocincias da Universidade Federal de Pernambuco e a comunidade externa. O curso direcionado aos estudantes e profissionais na rea de Engenharia Qumica e Qumica Industrial. Seu contedo est distribudo em quatro mdulos e uma carga horria de trinta horas. Os mdulos so divididos como segue: Mdulo 1 (Conceitos Bsicos Como Manipular?): traz ao leitor o primeiro contato com a interface grfica do programa, noes de aritmtica de mquina e conceitos operacionais da matemtica matricial em MATLAB. Mdulo 2 (Fundamentos da Programao Como Programar?): introduz os conceitos de programao no que diz respeito estrutura e lgica de programao voltada aos recursos do MATLAB. Mdulo 3 (Manipulao de Dados Como Trabalhar?): apresenta os principais recursos do MATLAB para a importao, manipulao e exportao

  • de dados das mais variadas formas. Mdulo 4 (Estudo de Casos Como aplicar na Engenharia?): alm de todos os conceitos vistos em mdulos anteriores, traz aplicaes de ferramentas para a resoluo de problemas comuns Engenharia Qumica, sempre em casos reais. Todos os mdulos so acompanhados de vrios exerccios, todos realizados em sala de aula. No fim desta apostila o leitor encontrar um CD com a verso eletrnica deste documento, a verso eletrnica das apresentaes em slides exibidas durante as aulas e exerccios em extenso m com gabaritos sugeridos. Ao leitor, desejamos boas vindas e boa Leitura.

    ELEMENTUS JR. Consultoria Recife, fevereiro de 2009

  • S U M R I O

    Mdulo 1: Conceitos Bsicos Como Manipular ? Ambiente de Trabalho 2Janela Command Window 3Janela Workspace 4Janelas Command History e Current Directory 5Erros 5Editor de Texto 7Ajuda 7 Problema 1.1 10 Trabalhando com Matrizes 11 Trabalhando com Escalares 11 Trabalhando com Matrizes Multi-Elementares 15 Operaes com Matrizes 18 Indexao de Vetores/Matrizes 20 Criao de Variveis 21 Anlise de Vetores 22 Problema 1.2 24 Consideraes Finais 28 Mdulo 2: Fundamentos de Programao Como Programar ? Sub-Rotinas como Script Direto Trabalhando no Editor 30 Expresses Booleanas 31 Estruturas de Seleo 32 Problema 2.1 33 Problema 2.2 36

  • Estrutura de Repetio 37 Problema 2.3 38 Sub-Rotinas como Funes (Trabalhando na janela de comandos) 41 Problema 2.4 43 Consideraes Finais 46 Mdulo 3: Manipulao de Dados Como Exibir ? Funo de Tratamento de Nome de Arquivos 48Funes de Importao e Exportao 48Funo de Tratamento 50Grficos e Handle Graphics 51 Problema 3.1 53 Consideraes Finais 54 Mdulo 4: Estudo de Casos CASO 1: Tanque Pulmo (Trabalhando com Estruturas de Repetio) 56CASO 2: Clculo da Temperatura Terica da Chama do Propano (Trabalhando com Estruturas de Repetio) 63CASO 3: Controladores Automticos (ajustando Curvas) 69CASO 4: CSTR No-Isotrmico (Soluo de SEL) 71CASO 5: Reator CSTR (Trabalhando com EDO) 75CASO 6: CSTRs em Srie (Trabalhando com EDOs) 80CASO 7: Reator HDT (Trabalhando com EDP) 83 Consideraes Finais 88

  • MCo

    Moncei

    dtos B

    Ma

    duBsicnipu

    ulocos lar ?

    o 1 Co

    : omo

  • Am tempprogcomversDurade s

    men

    cincocontmaioquat

    Mdu

    2

    biente d

    Aps a po para a grama se putador po do prog

    ante esse ptatus indic

    Aps consagem, de

    Seu amo barras etrrio das jor confortotro barras l

    ulo 1: Con

    e Trabal

    sua inicialleitura de encontra

    possui as grama, essprocesso u

    cando que

    Figu

    oncluir essessa vez d

    Fig

    mbiente dee quatro jaanelas queo e praticilocalizadas

    nceitos B

    ho

    izao, o Mseus arqu

    ar bloqueconfigura

    se instanteuma mensao software

    ura 1.1 meba

    sa etapa isponibiliza

    gura 1.2 m ba

    esenvolvednelas. As e podem sidade. Cos na parte

    Bsicos

    MATLABuivos operaeado paraaes mne de tempoagem ser

    e est inicia

    ensagem de arra de statu

    o MATLABando-o par

    mensagem darra de stat

    dor, ou inbarras po

    ser alteradamo mostrasuperior e

    Como M

    ELEM

    exige um acionais. Da quaisquimas de

    o no pass exibida nalizando, fi

    inicializaus.

    B exibir,ra o uso, fi

    de liberaous.

    terface grssuem conas a fim dea a figura

    e uma parte

    Manipular

    MENTUSJR.C

    determinaDurante esuer atividahardware

    sar de algo lado esqigura 1.1.

    o na

    , no mesmigura 1.2.

    na

    rfica, snfiguraee proporcioa 1.3, a ine inferior.

    r ?

    Consultoria

    ado intervasse procesades. Se

    exigidas guns segunquerdo da b

    mo local, o

    subdivididaes imutveonar ao usnterface po

    PTCC

    lo de sso o

    seu pela

    ndos. barra

    outra

    a em is ao urio ossui

  • ttulotemodispoNa bprogatravinfersitua Jane ladojanerealiatividque com

    Mdu

    3

    A primeos. Nela eos a barra onveis. Lobarra de fegrama, j vs de umrior da inteao de op

    ela Comm

    Ainda n. A janelala de comzao de dade que uo programando [>> c

    ulo 1: Con

    Figu

    eira barra encontramde menus

    ogo abaixoerramentasna barra

    m sistema drface enco

    perao do

    mand Wind

    na figura 1 da direita

    mando. Neseus tra

    utilize todama aguardclc].

    nceitos B

    ura 1.3 inte

    (primeira dos o ttulos. Atravs o temos a bs observam

    de enderde endereontramos ao programa

    dow

    .3 podemoa denomela so ebalhos. S

    a sua memda suas in

    Bsicos

    erface inicia

    de cima po do progdela podebarra de femos atalhoreos, os amento s

    a barra de a.

    os visualizminada ComexecutadosSe o sistemria, vocnstrues,

    Como M

    ELEM

    al do MATLA

    ara baixo)grama. Abaemos acesserramentasos para as

    diretriossimilar ao status. Ne

    zar quatrommand Ws os comama no e

    ir enconfigura 1.4

    Manipular

    MENTUSJR.C

    AB.

    ) se enconaixo da bsar todas as e a barra principais

    s podem sdo WINDO

    ela podemo

    janelas diWindow, ou

    andos prinestiver extrar um pro

    4. Para lim

    r ?

    Consultoria

    ntra a barrarra de tas ferrame

    a de enderes aplicaeser acessOWS. Na pos saber q

    spostas lau simplesmncipais paecutando ompt indic

    mpa-l utili

    PTCC

    ra de tulos entas eos. es do ados parte ual a

    ado a mente ara a

    uma ando iza o

  • Jane memmemdadodispol ut

    Mdu

    4

    ela Works

    Na partemria tempmria tidos seroonibilizadotiliza o com

    ulo 1: Con

    space

    e superior porria vda como teo perdidoos ao cdigmando [>>

    nceitos B

    Figura 1.4

    r esquerdaisvel do emporria

    os. Nele go por meclear].

    Figura

    Bsicos

    4 Comman

    , figura 1.3programauma vez podemos

    io dos com

    a 1.5 Work

    Como M

    ELEM

    nd Window.

    3, temos aa, a Work

    que desls encont

    mandos de

    kspace.

    Manipular

    MENTUSJR.C

    a janela reskspace, figigado o ptrar todoe atribuie

    r ?

    Consultoria

    sponsvel gura 1.5.

    programa, os os des. Para lim

    PTCC

    pela Sua

    seus ados mpa-

  • Jane sisteDirecompermrightmouatuapelasubdatrib

    F Erro qualdesede o softwcomcaso tipos

    abcd

    reco

    Mdu

    5

    elas Comm

    Abaixo ema de abctory, figuandos da

    manente. Atclick, ou cuse, emboral no qual barra ddiretrios cbuies de

    Figura 1.6

    os

    Assim c foi instaencadeadooperao d

    Para errware, gerapila o mes

    os necesOs erro

    s:

    a. Sintaxeb. Argumec. Interrupd. Memri

    Os erroonhecido p

    ulo 1: Con

    mand Hist

    da Worksbas. A janura 1.7. ACommand

    A limpeza dcomando dra no sejos coman

    de enderecontidos nsistema, o

    Command

    como todo alado estos por probo usurio. ros causadalmente esmo erro

    ssrio reinicos causado

    ; entos; po; a.

    os de sintaelo compil

    nceitos B

    tory e Cur

    space temnela CommA primeirad Window. de seu hisde clique da aconsel

    ndos so eeos. Nelano diretrioculto ou s

    History.

    software o sujeitosblemas de

    dos por proerros em cviciando ciar o sisteos por m

    axe ocorrelador. So

    Bsicos

    rrent Direc

    os duas jmand Histoa respo subdivid

    strico poddireito exehada. J aexecutadoa sero o escolhid

    somente le

    e hardwars bugse lgica int

    oblemas decdigo Jaa lgica d

    ema. opera

    em quandoo os erros

    Como M

    ELEM

    ctory

    janelas divory, figura onsvel podida por dade ser exeecutado atra segunda

    os, diretrioexibidos

    do, mesmoitura.

    Figura

    re, o MATLs (erros). terna de p

    e lgica intava, ou Jade execu

    o do usu

    o o usurimais simp

    Manipular

    MENTUSJR.C

    vididas po1.6, e a

    or listar oata e locadcutada comravs do ba janela, eo esse igutodos os

    o que est

    1.7 Curren

    LAB e o cTais erro

    programa

    terna de pava Scripto do sof

    rio pode

    o insere uples de se

    r ?

    Consultoria

    or meio dejanela Cu

    o histricoda na memm comandboto diretexibi o direual ao defs arquivostes conten

    nt Diretory.

    computadoos podemo, ou por

    rogramat, o MATLftware. Ne

    ser de qu

    um cdigorem corrig

    PTCC

    e um urrent o de mria do de to do etrio finido s ou nham

    or no m ser r erro

    o do LAB esses

    uatro

    o no gidos.

  • Quade enumerro parnom argudetedispoargu abru+ c] locaquan intocorutiliz

    Mdu

    6

    ndo ocorreerro de sint

    ma funo olocado.

    nteses, vmes de fun

    Os erroumento deerminada onibiliza a

    umentos deOs err

    uptamente durante a

    O MATLo de dadntidade deterrompidarra, neczao mem

    Os erros

    ulo 1: Con

    em, na Cotaxe, o eleou script, u

    So exergulas oues digitaos de argue entrada funo re

    apenas doe entrada eros de ina compilacompilaLAB utilizdos tempo

    e memria a. Dentro dessrio qu

    mria temp

    s de argum

    Figu

    nceitos B

    ommand Wemento cauum link queemplos co pontos; mdos erroneumentos o

    de funequer tris. Ou ume o usurionterrupoo do cd

    o. za uma paorrios. Qudisponveldesse segue o usuorria.

    mento e sin

    ra 1.8 Erro

    Bsicos

    Window susador do e leva diretomuns: qmatrizes ceamente, docorrem ques foi ms argume

    ma dada fuo disponibi ocorremdigo iniciad

    arcela da muando a qul o sistema

    guimento trio revise

    ntaxe pode

    os de sintax

    Como M

    ELEM

    o disponiberro e, se

    tamente quantidadecom elemedentre outruando a qmal inseridentos de uno requliza matriz

    m quando do. Para ta

    memria Ruantidade da entra ememos os e

    e seu cdi

    em ser visu

    xe e argume

    Manipular

    MENTUSJR.C

    bilizadas ae o cdigo linha do c

    e no prentos no ros. quantidadedo. Por e

    entrada uer nmer

    zes. o usur

    anto, basta

    RAM do code informa

    m colapso eerros de migo buscan

    ualizados n

    entos.

    r ?

    Consultoria

    as informaestiver co

    digo no qroporciona

    discrimina

    e ou o tipexemplo,

    e o usros reais c

    rio interroa digitar [>

    omputador aes excee a compilmemria. Cndo otimiz

    na figura 1

    PTCC

    aes ntido ual o l de ados;

    o de uma urio como

    ompe > ctrl

    para ede a ao Caso zar a

    .8.

  • Edit scripComdigitComdupl

    auxisom Ajud cindestmaislemb suposua

    Mdu

    7

    tor de Tex

    O editopts, e commmand Wiao. Para

    mmand Wio em qualq

    Como pliando no ente se, a

    da

    Devido cia, a comte documes de 40 cabrana e co

    Sabendorte ao usuinterface e

    ulo 1: Con

    to

    r de textompilao apindow esta abrir a jaindow, acequer arquiv

    Figur

    pode ser controle linha ante

    enormmplexidadento, o MA

    aixas de feompreenso dessa im

    urio (HELe ferramen

    nceitos B

    s do MATpenas de no fatoanela de eesse Barravo de exte

    ra 1.9 Jane

    visto na fde compil

    erior j tiver

    e abrange de sua

    ATLAB poerramentaso de todompossibilidP) que vistas.

    Bsicos

    TLAB utscripts. S

    o da faciliedio de ta de Men

    enso m.

    ela de edi

    figura 1.9,lao. Umr sido.

    ncia do utilizao

    ossui mais s tornando

    os. dade o MAa assisti-lo

    Como M

    ELEM

    tilizado paua vantagidade na texto digiteus/Deskto

    o de texto,

    , todas asma linha s

    software torna-se de 500 co

    o-se evide

    ATLAB vo no que di

    Manipular

    MENTUSJR.C

    ara criaoem em recorreo

    e o comanp/Editor o

    EDIT.

    s linhas s ser co

    nas diverinevitvel.

    omandos dnte a impo

    vem com uiz respeito

    r ?

    Consultoria

    o de funelao ja

    dos errosdo [>> ed

    ou d um

    o numerompilada s

    rsas reas At a ed

    distribudosossibilidad

    um sistem utiliza

    PTCC

    es e anela s de it] na click

    radas se, e

    s da dio s em

    de de

    ma de o de

  • figur

    Mdu

    8

    O Help ra 1.10, ou

    ulo 1: Con

    pode ser atravs do

    F

    Figura 1.

    nceitos B

    r acessadoo prompt d

    Figura 1.10

    11 Help no

    Bsicos

    o de duasda janela d

    Janela pr

    o prompt da

    Como M

    ELEM

    s formas:de comand

    pria do Hel

    a janela de c

    Manipular

    MENTUSJR.C

    por uma os, figura

    p.

    comando.

    r ?

    Consultoria

    janela pr1.11.

    PTCC

    pria,

  • geraassufigur

    ferratemobuscassoNo resu

    Mdu

    9

    Atravs al, digitandunto digitara 1.12.

    Para a eamentas. Eos uma jacado atravociao delado direit

    ultados dos

    ulo 1: Con

    do promdo o comndo [>> h

    Figura 1.12

    exibio daEla subdanela dividvs de bibe caractereto temos s sistemas

    nceitos B

    pt, podemando [>>

    help assu

    2 Bibliotec

    a janela prdividida emdida em qbliotecas s (Search a janela de busca,

    Bsicos

    mos acesshelp], ou

    nto] como

    ca do Help n

    rpria do Hm duas janquatro aba(Contents)Results) eresponsv figura 1.1

    Como M

    ELEM

    ar a bibliou o conteo pode se

    no prompt d

    Help click nnelas princas no qua), indexae exemplosvel pela e3.

    Manipular

    MENTUSJR.C

    oteca do do especer visto na

    e comando.

    no cone cipais. No al o conteo de pas demostraexibio, v

    r ?

    Consultoria

    help de focfico de a figura 1.

    .

    na barrlado esqu

    edo podelavras (In

    ativos (Demvia HTML,

    PTCC

    orma cada 11 e

    ra de uerdo e ser dex), mos).

    dos

  • 1

    interhom exem

    Prob a. Dpassende A pa b. D

    Mdu

    10

    As demrface grf

    mepage da Em am

    mplos ilust

    blema 1.1

    Durante o sivos de ereo que

    C:\...\Desk

    artir de hoje

    Descubra,

    ulo 1: Con

    F

    onstraeica especMATHWO

    mbos os crativos e in

    E

    curso vocresgate cse segue:

    ktop

    e esse ser

    utilizando

    nceitos B

    Figura 1.13

    s podem scfica (jane

    ORKS. casos o undicaes

    EXERC

    c far incrie um d

    r o seu dir

    os recurso

    Bsicos

    Janela pr

    ser acionadela prpri

    usurio ende refern

    CIO AP

    meros exediretrio d

    retrio de t

    os de ajud

    Como M

    ELEM

    pria do Hel

    das pelo pa) ou pe

    ncontrar ncias biblio

    PLICADO

    erccios apde nome

    trabalho du

    a, o que

    Manipular

    MENTUSJR.C

    p.

    prompt de ela interne

    sintaxes ogrficas.

    O

    plicados. PCURSO_

    urante as a

    o comand

    r ?

    Consultoria

    comando, et, atravs

    de coman

    .

    Para que s_MATLAB

    aulas.

    do ODE45

    PTCC

    pela s da

    ndos,

    ejam no

    5.

  • 1

    Tra deseberqualqualdecidos pesqbindez j node fprodquan conjorgaimplnovoparamatrpod propComrecucria Trab consdesecomcommatr operoper exec1.1.

    Mdu

    11

    balhando

    De formenvolvidos o da cinquer quanquer outromal no scircuitos,

    quisa chegrio, utilizadsinais dist

    o binrio pforma extrduzir. Quanndo no tn

    Com o unto forma

    anizar esseicaria em o sistema a armazenrizes estoamos aplic

    Para prpriedades dmo a matrizursos foramo de cd

    Usarem

    balhando c

    A lgebseqentemenvolvermoo resolvero uma mariz de dime

    Operar rao de urao matr

    As exprcuo de o

    ulo 1: Con

    o com M

    ma no cocom siste

    ncia, se ntidade e, o tipo de

    se adaptouat ento

    gou-se ao sdo por todtintos que precisamosraordinriando um sinnhamos o sistema b

    ado por doe conjunto?velocidadede contage

    namento eo sujeitas car todos o

    rogramar eda lgebraz o elem

    m criados pdigos que u

    mos o termo

    com Esca

    bra analticmente coos uma for esse incatriz 1x1, uenso nula

    com essum escalar ricial. resses soperadores

    nceitos B

    Matrizes

    omercial oema de conmostrou adessa foraritmtica

    u de formao relativamsistema ardo o mundrepresenta

    s apenas da, pois donal eltrico0.

    binrio todois algaris? Foi prece de operaem. O sist

    e transmiss diretrizeos preceito

    em MATLAa vetorial qmento maispara simplutilizem mao varivel d

    alares

    ca classificom proporma de trcmodo? Auma matriza. es elemeque, por s

    o criadas rs. Essa hie

    Bsicos

    s primeirontagem dea maneirarma, no sa em ma otimizadamente primritmtico mdo. No sisassem os de dois (0 is tipos d

    o era emitid

    as as infosmos. Masiso uma maes, e atema matrsso de des bsicasos desenvo

    AB o usque sero ms importanificar a vidatrizes. de forma in

    a escalareriedades

    rabalhar coA idia foiz com um

    ntos nos sua vez, n

    respeitanderarquia po

    Como M

    ELEM

    os sistemaecimal. Tala mais adse pensou

    quinas. Na aos sistemitivos. Ap

    mais adequstema decidez valoree 1). O sise sinais sdo tnhamo

    ormaes s como semaneira que

    daptabilidaicial foi a mdados e os de um esolvidos pel

    surio termostradasnte na proda do usu

    ntercalada

    es e matrizdistintas

    om duas p simples. nico elem

    leva a co conflita

    do uma hieode ser res

    Manipular

    MENTUSJR.C

    as de com sistema,

    dequada du inicialmeNo entantoemas eltrps vriosado, o sistimal tnhames do sistestema binsempre foos a repre

    eram resuria a melhe unisse pade, j quemelhor foro motivo spao vetoa lgebra a

    que conhs ao longo gramao

    rio no que

    para defin

    zes de form. Teria plataformaBasta trat

    mento ou,

    considerar com as p

    rarquia desumida se

    r ?

    Consultoria

    mputao fousado desde represeente em uto, a aritmrico-eletrns trabalhotema aritmmos que g

    ema (de 0 rio adaptooram fceisentao d

    umidas emhor maneirpraticidadee tnhamosma encont simples

    orial e comanaltica.

    hecer algudesse mem m, al

    e diz respe

    nir as matr

    ma diferenento

    s? No. Etar um esinformalm

    as regrasropriedade

    e prioridadegundo a ta

    PTCC

    oram sde o entar tilizar

    mtica nicos s de

    mtico gerar 9),

    ou-se s de do 1,

    m um ra de , que s um trada

    s. As mo tal

    umas dulo. guns

    eito

    izes.

    nte e, que

    Ento calar ente,

    s de es de

    es de abela

  • 1

    com >> 4 ans >> 4 ans Dicaanteseu >> 4 ans >> 4 ans >> 4 ans >> 2

    Mdu

    12

    Opera() ^ / \ * +

    Para pandos no

    4 * 2 +

    =

    14

    4 * 2 +

    =

    10

    a: se o comeriormente teclado.

    4 * (2 +

    =

    10.6

    4 * (2 *

    =

    13.3

    4 * (2 *

    =

    10.6

    2 ^ 2

    ulo 1: Con

    o

    Ta

    raticar esprompt.

    6

    6 / 3

    mando a sutilize o C

    + 6) / 3

    * 6 2)

    * (6 2)

    nceitos B

    PrecedPotncDivisoDivisoMultiplicSomaSubtra

    bela 1.1 P

    sa hierarq

    ser inseridoCommand

    / 3

    )) / 3

    Bsicos

    Nome ncia ia

    o o esquerdcao

    o Prioridade

    quia de p

    o for idntHistory ou

    Como M

    ELEM

    da

    de opera

    prioridades

    ico ou semu as setas

    Manipular

    MENTUSJR.C

    Prio

    o.

    s execute

    melhante as de naveg

    r ?

    Consultoria

    oridade 1 2 3 4 5 6 7

    os segu

    a outro insgao e

    PTCC

    uintes

    erido do

  • 1

    ans >> 2 ans >> 2 ans Dicacada >> 2 ans >> 2 ans nota >> 3 ans >> 3 ans cons

    Mdu

    13

    =

    4

    2 ^ 2 * 3

    =

    12

    2 ^ (2 *

    =

    64

    a: para iniba comando

    2 / 4

    =

    0.5

    2 \ 4

    =

    2

    A potnao decim

    3.141e2

    =

    314.1

    3.141E-2

    =

    0.03141

    Para austantes num

    ulo 1: Con

    3

    * 3)

    bir a visualo.

    ncia de basmal e a pot

    2

    uxiliar os cmricas pr

    nceitos B

    lizao do

    se 10 repncia da ba

    clculos e redefinidas

    Bsicos

    resultado

    presentadaase, sem e

    compreens, tabela 1.

    Como M

    ELEM

    das opera

    a inserindoespaos, c

    nder resulta2.

    Manipular

    MENTUSJR.C

    aes insir

    o a letra ecomo most

    ados o MA

    r ?

    Consultoria

    a ; no fi

    ou E enra a seguir

    ATLAB po

    PTCC

    m de

    ntre a r.

    ossui

  • 1

    essser faze matemateinterlgiclimitapequos pproc mqunde zeromqque peloapronumpelo

    MncmncmncMnc

    Mdu

    14

    C

    As consncia. Sointerpretadr uma brev

    A mateemtica prematicamerpret-los, cos artificiaada. De foueno quanprocessadocessamento

    Por essquina, exiserflow e ov

    A regioo (positivosquina no

    muito pe computad

    oximam domrica que

    computad

    Essas re

    c-: mximo c-: mnimo c+: mnimo c+: mximo

    ulo 1: Con

    Constantepi

    i ou j eps

    realmin realmax

    Inf NaN

    Tab

    stantes Info apenas cdos de forve reviso mtica oprocessada ente o inf

    como coais, essa corma gera

    nto ns quores possuos. as implica

    stem duas verflow. o de undes ou negaconsegue

    equena pador. Na re

    o infinito muito gr

    dor.

    Figura 1

    egies pod

    nmero conmero conmero co

    o nmero c

    nceitos B

    e

    bela 1.2 C

    f e NaN nconceitos drma corretsobre aritmerada por por nossa

    finito e o onceitos mcapacidadeal, ns podeiramos, e

    uem um n

    es, na aregies n

    erflow reprativos), ou

    computarra ser repregio do ono so arande para

    1.14 Regi

    dem ser vis

    omputadoomputado nomputado computado

    Bsicos

    3.14raiz precmenmaioInfinNot

    Constantes

    no represdesenvolvta. Para emtica de

    uma mqas mentes.

    nfimo utmatemticoe mais ldemos cheenquanto amero mx

    aritmtica dno qual o

    resenta vaseja, de v

    r. o resuresentada overflow oalcanadosa ser repre

    es de und

    sualizadas

    negativo;negativo;positivo;

    o positivo.

    Como M

    ELEM

    415926535imaginria

    ciso numnor nmeroor nmero nito. Ex.: 1/a Number

    s predefinid

    sentam vaidos pelo

    entendermoponto flutuquina proc. Ambos ntilizando dos. No calimitada, pegar a uma mquinaximo e mn

    de ponto flsistema d

    alores quevalor absoultado de com a ope

    ocorre o ins. o resesentada c

    derflow e o

    s na figura

    Manipular

    MENTUSJR.C

    Valor 58979...() a ( ) rica relativo real real

    /0 (no numdas.

    lores numsistema eos tais couante. cessadora no consegde outros aso dos

    pois sua mm nmero a no. Por nimo alcan

    utuante, ode contag

    e so muitoluto to puma opera

    erao parnverso, nultado de om a oper

    overflow.

    1.14 onde

    r ?

    Consultoria

    va

    rico). Ex.:

    mricos eme que preconceitos va

    diferentguem quntrecursos processad

    memria to grandessa limit

    nvel em

    ou aritmticem no v

    to prximopequeno qao numra ser oferemeros quuma oper

    rao forne

    e:

    PTCC

    0/0

    m sua cisam amos

    te da tificar para

    dores mais e ou

    tao seus

    ca de varre:

    os de ue a rica ecida

    ue se rao ecida

  • 1

    comimpomos >> 0 ans >> f>> 0 ans 3. >> f>> 0 ans 0 >> f>> 0 ans >> f>> 0 ans Trab incrematr

    Mdu

    15

    O formaando form

    ortantes atra a segu

    0.333333

    =

    0.3333

    format s0.333333

    =

    .3333e-0

    format l0.333333

    =

    0.333333

    format l0.333333

    =

    3.33333

    format s0.333333

    =

    0.3333

    balhando c

    Matrizesemento. Sriz, o que n

    ulo 1: Con

    ato de eximat. Embos nossosir.

    33333

    short e 33333

    001

    long 33333

    333330000

    long e 33333

    333330000

    short 33333

    com Matri

    s ou variem increm

    no ocorre

    nceitos B

    bio de ora tenhas objetivos

    00

    000e-001

    izes Multi-

    veis desmento ser com a cria

    Bsicos

    nmeros na inmeross imediato

    1

    -Elementa

    sse tipo p necessao por in

    Como M

    ELEM

    na tela pos formatos

    os e pode

    ares

    podem serio digitar ncremento

    Manipular

    MENTUSJR.C

    ode ser cos, apenasm ser exp

    r criadas todos os

    .

    r ?

    Consultoria

    onfigurado s quatro splorados c

    com ou elemento

    PTCC

    pelo sero como

    sem os da

  • 1

    coluou Para >> A A = Para >> A A = Para >> A A = com Para >> I I =

    Mdu

    16

    Como sna. No MA, . Para s

    a uma mat

    A = [2 4

    2

    a uma mat

    A = [2;4

    2 4 6

    a uma mat

    A = [1 2

    1 4 7

    Algumaandos com

    a uma mat

    I = eye(

    1 0 0

    ulo 1: Con

    sabemos, ATLAB, paepararmos

    riz ou veto

    4 6]

    4 6

    riz ou veto

    4;6]

    riz ou veto

    2 3;4 5 6

    2 3 5 6 8 9

    s matrizesmo pode se

    riz Identida

    (5)

    0 0 1 0 0 1

    nceitos B

    um matrizara separas em linhas

    or linha:

    or coluna:

    or misto:

    6;7 8 9]

    s, de to er observa

    ade:

    0 0 0

    Bsicos

    pode ser ar elementos utilizamo

    utilizadas,do a segu

    0 0 0

    Como M

    ELEM

    dividida eos em colu

    os o ; . O

    , podem sir.

    Manipular

    MENTUSJR.C

    em elemenuna utilizam

    Observe a s

    ser criadas

    r ?

    Consultoria

    ntos de linmos o espseguir.

    s com sim

    PTCC

    nha e pao

    mples

  • 1

    Para >> Z Z = Para >> U U = Para >> W W = e um segu

    numinterprti >> A A =

    Mdu

    17

    0 0

    a uma mat

    Z = zero

    0 0 0

    a uma mat

    U = ones

    1 1

    a uma mat

    W = rand

    0.8147 0.9058

    A matrizm.

    Para cuinte sintax

    DIC

    Este tipmrica de vrcaladas pica a segu

    A = 10:1

    ulo 1: Con

    0 0 0 0

    riz Nula:

    os(3,2)

    0 0 0

    riz Unitria

    s(2,3)

    1 1 1 1

    riz Randm

    d(2,3)

    0.127 0.913

    z randmic

    riar varivxe:

    CA: se o inc

    po de convalor inicia

    por valoresir.

    1:20

    nceitos B

    1 0

    a:

    mica:

    70 0.34 0.

    ca retorna

    veis (veto

    n inicial :

    cremento f

    nfiguraoal igual aos cuja dife

    Bsicos

    0 1

    .6324

    .0975

    um vetor

    ores/matriz

    increment

    for igual a

    o represeno n iniciaerena e i

    Como M

    ELEM

    com nme

    zes) por i

    to : n final

    1, no pre

    nta a criaal, valor fgual ao in

    Manipular

    MENTUSJR.C

    eros aleat

    incremento

    ecisa indic

    o de ufinal igual ncremento

    r ?

    Consultoria

    rios entre

    o seguimo

    -lo.

    uma seqao n fin

    o. Observ

    PTCC

    zero

    os a

    ncia nal e, ve na

  • 1

    19 >> A A = >> A A = padr Ope matrsegu

    >> A??? Matr >> B ans >> B??? Inne

    Mdu

    18

    10 1 20

    A = 10:2

    10 1

    A = [1:5

    1 2

    Quandoro, ou sej

    eraes co

    Emborarizes estouir alguns c

    Sejam a

    A + B Error u

    rix dime

    B + C

    =

    5 -3

    B * C Error u

    er matri

    ulo 1: Con

    11 1

    2:20

    12 14

    5; 2:2:10

    2 3 4 6

    o o increma, increme

    om Matrize

    a a aritmtio sujeitas casos de o

    as matrizes

    using ==>ensions m

    5 4 7 9

    using ==>ix dimens

    nceitos B

    2 13

    16

    0]

    4 8

    ento no ento de val

    es

    ca de mqas mesm

    operaes

    s

    > plus must agr

    > mtimessions mu

    Bsicos

    3 14

    18

    5 10

    informador 1 (um).

    quina seja,mas regras

    com matri

    ree.

    s ust agre

    Como M

    ELEM

    15

    20

    do o sistem

    em parte,s de operazes.

    e.

    Manipular

    MENTUSJR.C

    16

    ma admite

    , diferente ao. Veja

    r ?

    Consultoria

    17

    como sen

    da habituaa na prti

    PTCC

    18

    ndo o

    al, as ca a

  • 1

    >> A ans - - facili >> DD = >> EE = >> D ans di >> D ans >> D ans

    Mdu

    19

    A * B

    =

    -8 1-20 2-32 4

    O MATitar as ope

    Sejam a

    D = [1 2

    1 3

    E = [5 6

    5 7

    D * E

    =

    19 243 5

    iferente

    D .* E

    =

    5 121 3

    D / E

    =

    3.0000 2.0000

    ulo 1: Con

    11 10 29 22 47 34

    TLAB disperaes ma

    as matrizes

    2; 3 4]

    2 4

    6;7 8]

    6 8

    22 50

    e de

    12 32

    -2.000 -1.000

    nceitos B

    pe de oatriciais co

    s

    00 00

    Bsicos

    utros opemo mostra

    Como M

    ELEM

    radores ma a prtica

    Manipular

    MENTUSJR.C

    matemticoa seguir.

    r ?

    Consultoria

    os que po

    PTCC

    odem

  • 2

    dif >> D ans >> D ans di >> D ans Inde teispara linea

    >> A ans >> A ans

    Mdu

    20

    ferente de

    D ./ E

    =

    0.2000 0.4286

    D ^ 2

    =

    7 115 2

    iferente

    D .^ 2

    =

    1 9 1

    exao de

    A indexs operaamtrica.

    A uni par, ou seja,

    Seja a m

    A(1)

    =

    1

    A(3)

    =

    7

    ulo 1: Con

    0.333 0.500

    10 22

    e de

    4 16

    Vetores/M

    xao umo. Existe

    paramtrica, atravs d

    matriz

    nceitos B

    33 00

    Matrizes

    ma forma em duas f

    a consistee um nico

    Bsicos

    de mapeaformas de

    apenas no parmet

    Como M

    ELEM

    ar os elemindexao

    na indicaro como m

    Manipular

    MENTUSJR.C

    entos da mo: uni para

    o da posmostra a pr

    r ?

    Consultoria

    matriz queamtrica e

    sio de fotica abaix

    PTCC

    e so e poli

    orma xo.

  • 2

    >> A ans eleminfor >> A ans >> A ans >> A ans Cria objeimag

    onderecopode segu

    Mdu

    21

    A(5)

    =

    5

    Na polimento(s), orma a colun

    A(1,1)

    =

    1

    A(2,1)

    =

    4

    A(2,2)

    =

    5

    ao de Va

    Varivetos matem

    gens, sonsA cria

    e o nomeomendado er ser inic

    Exemplouir.

    ulo 1: Con

    paramtro primeiro lna. Veja a

    ariveis

    l um termticos des, clulas, do de vari

    e da vara utiliza

    ciado por nos de cria

    nceitos B

    rica temoslhe informaprtica a s

    rmo utiliza forma gedentre outrveis nor

    ivel fica o de nomnmeros. ao de va

    Bsicos

    s a indicaa a linha nseguir, ain

    do internaeral como, ros. malizada d

    a critriomes comp

    ariveis po

    Como M

    ELEM

    ao de dno qual estda com a m

    amente pelpor exem

    de acordo

    o do usuplexos. O

    odem ser

    Manipular

    MENTUSJR.C

    duas coordt contido, mesma ma

    lo MATLAmplo, escal

    com a sint

    urio, embnome das

    observado

    r ?

    Consultoria

    denadas do segund

    atriz A.

    B para dares, matr

    taxe a seg

    bora no s variveis

    os na prti

    PTCC

    do(s) o lhe

    efinir rizes,

    uir.

    seja no

    ica a

  • 2

    >> v var >> v var >> [ zero polo ganh An qualpodeobse Para >> n ans Para >> s ans

    Mdu

    22

    var = [1:

    =

    1 2 1 3

    var = cos

    =

    -1

    zero,pol

    o =

    1

    o =

    -1

    ho =

    []

    lise de Ve

    Em algitativo dasem ser feervados na

    a o nmero

    numel(A)

    =

    6

    a anlise d

    size(A)

    =

    3 2

    ulo 1: Con

    :5; 1:2:1

    2 3 3 5

    s(pi)

    lo,ganho]

    etores

    guns casos proprieditos atrav

    a prtica a

    o de eleme

    e dimens

    2

    nceitos B

    10]

    4 7

    = resid

    os necedades dass de inmseguir.

    entos:

    es:

    Bsicos

    5 9

    due([1],[

    essrio fazs matrizesmeros com

    Como M

    ELEM

    1 1])

    zer um es ou partemandos. A

    Manipular

    MENTUSJR.C

    estudo que delas. EAlguns del

    r ?

    Consultoria

    antitativo Esses estles podem

    PTCC

    e/ou tudos

    m ser

  • 2

    Para >> l ans Para >> n ans Para >> d ans Para >> t ans Para >> t ans

    Mdu

    23

    a o comprim

    length(A)

    =

    3

    a o nmero

    ndims(A)

    =

    2

    a a diagona

    diag(A)

    =

    1 5

    a a matriz t

    tril(A)

    =

    1 0 4 5 7 8

    a uma mat

    triu(A)

    =

    1 2 0 5 0 0

    ulo 1: Con

    mento ou v

    o de dimen

    al da matri

    triangular i

    0 5 8

    riz triangul

    2 5 0

    nceitos B

    vetor mxi

    nses da m

    iz:

    inferior:

    ar superio

    Bsicos

    mo:

    matriz:

    r:

    Como M

    ELEM

    Manipular

    MENTUSJR.C

    r ?

    ConsultoriaPTCC

  • 2

    Prob UmacomestamanT =0,25taxa(Incr

    Con

    1234

    Ansime Dos b inter N 1

    Mdu

    24

    blema 1.2

    a grande fo 1 m porcionrio, a

    ntidas a 500= 300 K e

    5 m, de ter de calor ropera et a

    nsiderae

    1. Regime2. Condu3. Propried4. Sem ge

    lise: Reduetria.

    Dessa formalanos de

    rnos no-

    1: T2 + T3 +

    ulo 1: Con

    E

    ornalha indr 1 m de a instala0 K, enqua

    e h = 10 Wrmine a dispara a co

    al, pg. 144

    es:

    e estaciono bidimedades con

    erao inte

    uo da r

    ma, utilizane energia p

    simtricos

    + 1000 4

    nceitos B

    EXERC

    dustrial slado. Dur

    o de taanto a outr

    W/m2.K. Utstribuio orrente de 4)

    rio. nsional. stantes. rna de calo

    ede de 12

    do as equpara cada

    s:

    T1 = 0

    Bsicos

    CIO AP

    suportada prante a opal forma qra expostilizando umde temperar por un

    or.

    2 pontos n

    aes de n so dad

    Como M

    ELEM

    PLICADO

    por uma loperao eue trs suta a uma cma rede dratura bidimnidade de

    nodais par

    diferenasdos como:

    Manipular

    MENTUSJR.C

    O

    onga colunm condiuperfcies corrente dede malha cmensionalcomprime

    ra 8 atrav

    s finitas (n

    r ?

    Consultoria

    .

    na de refraes de reda coluna

    e ar para acom x = na coluna

    ento da co

    vs do eix

    o-estendi

    PTCC

    trio, gime

    a so qual y = a e a luna.

    xo de

    das),

  • 2

    N 3N 5 inter N 2N 4N 6 de s N 7N 8 Reo

    Na f

    matr [A] . [A]-1 [I] . [[T] = com >> A2 -4

    Mdu

    25

    3: T1 + T4 +5: T3 + T6 +

    rnos sim

    2: 2T1 + T4 4: T2 + 2T3 6: T4+ 2T5

    superfcie

    7: 2T5 + T8 8: 2T1 + T4

    rganizando

    forma matr

    Para rerizes.

    [T] = [C] . [A] . [T] =

    [T] = [A]-1 . = [A]-1 . [C]

    Primeiroando terem

    A = [-4 14 0 1 0 0

    ulo 1: Con

    + T5 + 500 + T7 + 500

    tricos:

    + 500 4T+ T6 4T4

    + T8 4T6

    plana:

    + 2000 + 500 9T

    o e agrupa

    ricial temos

    esolver es

    = [A]-1 . [C][C]

    o criamos mos

    1 1 0 0 00 0 0;...

    nceitos B

    4T3 = 0 4T5 = 0

    T2 = 0 4 = 0 = 0

    9T7 = 0 T8 = 0

    ando as eq

    s:

    sse proble

    a matriz

    0 0 0;...

    Bsicos

    quaes te

    ema usare

    de coefic

    Como M

    ELEM

    mos:

    emos a t

    ientes e c

    Manipular

    MENTUSJR.C

    tcnica da

    constantes

    r ?

    Consultoria

    a inverso

    s. Em linh

    PTCC

    o de

    a de

  • 2

    1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 A = >> C C = Em s >> T T = 48 48 47 46 43 41 35 33 matrlinhaterem

    Mdu

    26

    -4 1 1 02 -4 0 11 0 -4 10 1 2 -40 0 2 0 0 0 0 2

    -4 1 2 -4 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

    C = [-100

    -1000 -500 -500 0 -500 0 -2000 -1500

    seguida m

    T = inv(A

    89.3047 85.1538 72.0651 62.0058 36.9498 18.7393 56.9946 39.0520

    Os resuriz T comoa. Dessa fmos a tem

    ulo 1: Con

    0 0 0;...1 0 0;...1 1 0;...4 0 1;...-9 1;...2 -9]

    1 1 4 0 0 -4 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0

    00;-500;-

    0 0 0 0 0 0 0 0

    ultiplicamo

    A)*C

    ultados poo a temperforma, na peratura d

    nceitos B

    0 1 1 -4 0 1 0 0

    -500;0;-5

    os pela ma

    odem ser ratura finalinha 1 te

    do n 5 e a

    Bsicos

    0 0 0 0 1 0 0 1-4 1 2 -4 2 0 0 2

    500;0;-20

    atriz de con

    interpretaal de cada eremos a

    assim suce

    Como M

    ELEM

    0 0 0 0 1 0 -9 2

    00;-1500]

    nstantes

    ados consn correstemperatu

    essivament

    Manipular

    MENTUSJR.C

    0 0 0 0 0 1 1 -9

    ]

    iderando spondente ura do nte como m

    r ?

    Consultoria

    cada linhaao nmer 1, na linostra abaix

    PTCC

    a da ro da ha 5 xo.

  • 2

    Mdu

    27

    ulo 1: Con

    nceitos B

    Bsicos

    Como M

    ELEM

    Manipular

    MENTUSJR.C

    r ?

    ConsultoriaPTCC

  • 2

    1

    2

    3

    4

    Mdu

    28

    1. Explora

    2. Organiz

    3. Em cas

    4. Exporta

    ulo 1: Con

    C

    ao do am

    zao na p

    so de dvid

    ao da lg

    nceitos B

    Conside

    mbiente de

    projeo, e

    da consulte

    gica matric

    Bsicos

    erae

    esenvolved

    execuo e

    e: 1 - HEL

    cial fora do

    Como M

    ELEM

    es Fina

    dor do softw

    e armazen

    LP; 2 - Ou

    ambiente

    Manipular

    MENTUSJR.C

    is

    ware;

    agem de p

    utras Fonte

    MATLAB

    r ?

    Consultoria

    projetos;

    es;

    ;

    PTCC

  • F

    MFund

    Mdame

    Co

    dentosomo

    du de PProg

    uloProgrgrama

    o 2ramaar ?

    2: o

  • 3

    Sub nos concenqu mdprofiestruende

    abcde

    das visua

    exibmescham

    Mdu

    30

    b-Rotinas

    Duranteauxiliaro

    ceitos poduanto outro

    Nossos dulo anterioissional fautura de uereament

    a. Inicie seb. No ultrc. Utilize dd. Utilize oe. Coment

    A consifuncionali

    alizado na

    A considido em sumos nom

    madas. Os

    ulo 2: Fun

    s como S

    e este m nas ativid

    dem ser os sero e

    trabalhosor. Para qaremos alum programto.

    eu .m semrapasse o diretrios do menos pote o mxim

    derao (adades, limfigura 2.1

    Figura 2.1

    derao (bua estrutu

    mes no ss clculos e

    ndamentos

    Script Di

    dulo veremdades cotitomados specficos

    s tero incque os tragumas coma em lin

    mpre com limite de im

    distintos paossvel a m

    mo possve

    a) deve gamitaes e.

    Exemplo

    b) permite ra original

    sejam mote as inform

    s de Prog

    ireto Tr

    mos algunidianas dede forma pra o MAT

    cio no edbalhos sej

    onsideraha e sua

    um cabeampresso;ara projetosmemria fixel seu coma

    arantir ao e autoria d

    de cabealh

    que, numal. A (c) gativos de

    maes ger

    gramao

    ELEM

    rabalhan

    ns conceitoe um prog

    geral paTLAB. itor de texjam desen

    es sobre disposio

    alho;

    s distintos;xa. Utilize aando ou co

    usurio umdo cdigo.

    ho de incio

    a eventual arante queconflitos lradas dura

    Como

    MENTUSJR.C

    ndo no E

    os de proramador. A

    ara qualqu

    xto do sofnvolvidos d

    o deseno no que d

    ; a RAM (temonjunto de

    ma inform. Um exem

    de cdigo.

    impressoe funes lgicos ouante e com

    Programa

    Consultoria

    ditor

    ogramaoAlguns deuer platafo

    ftware vistde forma

    nvolvimentodiz respeit

    mporria); comandos

    ao resumplo pode

    o, o cdigoou script

    u enganosmpilao po

    ar ?

    PTCC

    que esses orma

    to no mais o da to ao

    s.

    mida e ser

    o seja ts de s de odem

  • 3

    ser anumquanque moticonscomfuncinforoutroinforde crecocomos cretira %%% R =Q =T = %% Exp regrabase condseguMATum q peladistinqual Sm== ~= < > =

    Mdu

    31

    armazenadm registro ntidade dese riscavo acon

    siderao ( mais de

    cionalidadermao coo usurio.rmaes qcomandos omendado ando ou c

    comentrioado de um

    %%%%%%%

    = 2; = 600,5; = 575;

    Fim da D

    presses

    Da formas estabeeadas em a

    Independio de undo o recTLAB, zerque est re

    Os sm tabela 2nta, na maquer plata

    bolo

    ulo 2: Fun

    das nas mde inform

    e manipula o HD tamnselhvel (d). No secem linha

    e de todonsigo? Ima. No serue indiquepor partea utilizaonjunto de

    os so inicm cdigo co

    Declara

    % v %

    Declara

    s Boolea

    ma mais simelecidas pafirmaesndente da verdadeiro

    conhecimero implica nelacionadobolos de .1 e tabeaioria dos forma de p

    Teste Igual DifereMenorMaior MenorMaior

    Tabe

    ndamentos

    memrias faes no

    aes matmbm , dutilizar o mer raro o as de comos? E, seagine agorria mais fe sua funce do usuo de come comandoiados sem

    omo exemp

    ao de V

    % taxa dvazo % tempera

    o das V

    nas

    mples podepara definis que so vsimbologi

    o ou falsoento de donuma cond

    o uma coteste e op

    ela 2.2, recasos, a

    programa

    nte r que que

    r ou igual ou igual la 2.1 Test

    s de Prog

    ixa e tempdisco rg

    temticas diminuindomnimo pocaso em q

    mandos. Se lembrar,ra a situafcil enten

    cionalidaderio autor o

    mentrios inos segundo

    mpre pelo splo.

    Varivei

    de rea

    atura

    Varivei

    emos dizerir, simplificverdadeiraia utilizadao, internamis caracterdio falsandio verperadores

    espectivamlgica de

    o.

    ExA =A ~A A

    te de expres

    gramao

    ELEM

    porria. A ido de se grande,

    o a vida ossvel a mque o usuer que a, por quao em vocnd-lo se e? Para facou outro undicando ao a considesmbolo (%

    is %%%%%%

    o

    is %%%%%%

    r que as excar e ma

    as ou falsaa na interfmente mres: 0 (zera, vazia, nurdadeira.

    booleanomente. Em

    tais opera

    xemplo == B (A igu~= B (A dif< B (A men> B (A mai= B (A messes boole

    Como

    MENTUSJR.C

    utilizao eu comput

    a quantidtil do mesmemria frio estarao terminanto tempc est len

    o mesmcilitar a leiusurio a funcionaerao (e)

    %) como m

    %%%%%%%

    %%%%%%%%

    xpresses anipular fus. face usumquina, ro) e 1 (umula ou nil, a

    os podem bora possadores e

    ual a B) ferente de nor que B)ior que B) aior ou iguenor ou igueanas.

    Programa

    Consultoria

    da fixa imtador. Comdade de vsmo. Por fixa segun em um c

    -lo lembrapo guardado o cdigo estiver itura do cextremam

    lidade de . No MATL

    mostra o tr

    %%%%

    booleanasunes lg

    rio-mquin interpre

    m). No casao contrr

    ser resumsua simboencontrada

    B) )

    ual a B) ual a B)

    ar ?

    PTCC

    mplica mo a vezes esse do a

    digo ar a r a

    go de com

    digo mente

    cada LAB recho

    s so gicas

    na, a etada so do rio do

    midos ologia a em

  • 3

    disporedualgue n

    Fisemiseqisnuisch

    Est seleao mtiposprimimplSua

    Mdu

    32

    Smbolo & |

    Alm donibiliza o

    uzindo a quns casos c

    o a escala

    Funo mpt qual umeric har

    ruturas d

    Como ocionar um

    mesmo ou s de estr

    meiro comementadasestrutura e

    Figu

    ulo 2: Fun

    Tabela 2

    esses cloutros opeuantidade como funares. As m

    matriz as matrmatriz matriz

    Tabe

    de Sele

    o prprio ndado ou

    selecionarruturas demum em os utilizande o signific

    ura 2.2 Es

    ndamentos

    OperaE

    OU2.2 Operad

    ssicos teseradores de comanes booleamais impor

    Teste reto vazia rizes forem numrica alfanumela 2.3 Fun

    o

    nome j dconjunto dr uma fune seleooutras lingudo as expcado lgico

    trutura e sin

    s de Prog

    ador

    U dores de exp

    stes e opque pode

    ndos a seranas matricrtantes pod

    orna verdad

    m numericaa rica nes boole

    diz, a estrude dados so a ser e: if/elseif/euagens deresses bo de sua si

    ntaxe lgica

    gramao

    ELEM

    ExeA & A | B

    presses bo

    peradores em simplifrem digitadciais, pois dem ser ob

    deiro se

    amente igu

    eanas matric

    utura de ssegundo uexecutada.else, e s programa

    booleanas ntaxe so

    a da estrutu

    Como

    MENTUSJR.C

    mplo de CB (A e B v

    B (A ou B vooleanas.

    booleanosficar, em dos. So cso aplica

    bservadas

    iseais ise

    isnisc

    ciais.

    seleo temma proprieO MATLA

    switch/caseao. Tais descritas exibidos n

    ra de sele

    Programa

    Consultoria

    Composioerdadeiros

    verdadeiros

    s o MATLalguns ca

    conhecidasadas a matna tabela

    Exemploempt(M) equal(M) numeric(M)char(M)

    m a funedade iner

    AB possuie/otherwiseestruturasanteriorm

    na figura 2

    o if.

    ar ?

    PTCC

    o s) s)

    LAB asos, s, em trizes 2.3.

    o

    )

    o de rente dois e. O s so ente. .2.

  • 3

    segu load if else else end loadif E else else end

    Prob em siste2.3. ao odas reco

    Mdu

    33

    A aplica

    uir. Para ex

    d DadosEA == B respost

    eif A ==respost

    e respost

    d DadosEE == G respost

    eif E ==respost

    e respost

    blema 2.1

    O sistemtempo rea

    ema de alaDentro de

    operador, lmensage

    onhecido co

    ulo 2: Fun

    ao desse

    xecutar os

    Estrutura

    ta = 'A == F ta = 'A =

    ta = 'A d

    Estrutura

    ta = 'E == C ta = 'E e

    ta = 'E n

    E

    ma superval, sinais armes da

    e um conjulhe informens, o siomo desat

    Figura 2.3

    ndamentos

    e tipo de e

    scripts pre

    aDeSelec

    = B'

    = F'

    desconhe

    aDeSelec

    = G'

    e C so

    no enco

    EXERC

    isrio de uque lhe punidade, nto de atuando o mostema distivador da

    3 Diagram

    s de Prog

    estrutura p

    essione o

    cao1 % C

    ecido'

    cao1 % C

    chars.'

    ontrado.

    CIO AP

    uma unidadpermitem, como mosaes, o sotivo pelo sponibilizaunidade.

    ma esquem

    gramao

    ELEM

    pode ser i

    boto F5 o

    arrega o

    arrega o

    '

    PLICADO

    de de LEITdentre ou

    stra de forsistema en

    qual o alaa um cd

    tico do prob

    Como

    MENTUSJR.C

    lustrada n

    ou clique n

    os dados

    os dados

    O

    TO FLUIDutros, a mrma simplivia diversaarme foi adigo num

    blema 2.3.

    Programa

    Consultoria

    os exemp

    o boto

    do HD

    do HD

    .

    IZADO recmanipula

    ficada a fas mensagacionado. Amrico qu

    ar ?

    PTCC

    los a

    .

    cebe, o do

    figura gens Alm ue

  • 3

    LeitocdigMO Cons

    12

    %%%%%% % est% % Dat% Dat% Cri%%%%% clc;csinalsinal %%%%% if si n eelse nend %%%%% if si nelsei n wend valo DICADICA infor

    Mdu

    34

    Um doso (termopago do supe

    ODIFICADO

    struir um c

    1. Confirm2. Anlise

    %%%%%%%%%%%O Script "

    trutura de

    ta de criata da ltimiado e atua%%%%%%%%%%%

    clear l = 'SS'; l = 1201;

    % confirma

    inal == 'SSnum_protc_serrordlg('F

    num_protc_s

    % anlise d

    inal num_protc_swarndlg('Te

    A fim dres distinto

    A 1: Para eA 2: Para

    O diagrmaes e

    ulo 2: Fun

    s sinais recar 12). Tal ervisrio re

    O).

    cdigo com

    mao do sdo sinal re

    %%%%%%%%%%%"EstruturaDseleo (i

    o: 15 de ma atualizaalizado por%%%%%%%%%%%

    % elimina % no rece% recebime

    o do sina

    S' seg = 1378;Falha de co

    seg = 1379;

    do sinal re

    00 seg = 2378;1200

    seg = 2379;emperatura

    de exploraos para a v

    eliminar sdescomen

    grama a ntre a unid

    ndamentos

    cebidos petemperatu

    esponsve

    m os seguin

    inal recebiecebido e a

    %%%%%%%%%%%DeSelecao2"if-elseif-e setembro d

    ao: 15 der: Phillipi%%%%%%%%%%%

    o sinal anebimento doento do sin

    al recebido

    ; omunicao

    ;

    ecebido e a

    ;

    ; do leito a

    r o problevarivel si

    sinal comentar: CRT

    seguir redade, o sup

    s de Prog

    lo operadoura no poel pelas a

    ntes objetiv

    ido; atuaes.

    %%%%%%%%%%" tem o obelse).

    de 2008. e setembroi Rodrigo %%%%%%%%%%

    nterior o sinal: Snal de tem

    o %%%%%

    % n com Termo

    % n

    atuaes %

    % n

    % n acima do p

    ema e obtnal.

    ente sua atTL + T.

    esume de pervisrio e

    gramao

    ELEM

    or o da teode excedees acima

    vos:

    %%%%%%%%%%jetivo de de 2008. de Oliveir%%%%%%%%%%

    S - sem simp. em C(a

    protc seg par 12.','

    protc seg

    %%%%

    protc seg

    protc seg ermitido.'

    ter diferen

    tribuio: C

    forma se operado

    Como

    MENTUSJR.C

    emperaturaer 1200 Ca. (Caso re

    %%%%%%%%%%iniciar o a souza. %%%%%%%%%%

    nal cada inst

    a ser geraERRO')

    a ser gera

    a ser gera

    a ser gera,'PERIGO')

    tes respos

    CRTL + R.

    simplificadar.

    Programa

    Consultoria

    a no interioC. Crie parteal: LACO

    %%%%%%%%%%leitor na %%%%%%%%%%

    tante)

    ado

    ado

    ado

    ado

    stas, prop

    a o fluxo

    ar ?

    PTCC

    or do te do 2007

    %% % % % % % %

    %%

    onha

    o de

  • 3

    progswitccond

    segu cleaA = switcase case case

    Mdu

    35

    Alm dgramao, ch/case/otdio de ig

    Figura

    A aplicauir.

    ar;clc 2; tch A e 1 var = Ne 2 var = Ne 3 var = N

    ulo 2: Fun

    da estrutuo MAT

    herwise. Agualdade e

    a 2.2 Estru

    ao dess

    mero 1.

    mero 2.

    mero 3.

    ndamentos

    ura if/elseTLAB ofAo contrri desiguald

    utura e sinta

    se tipo de

    s de Prog

    eif/else, mferece oo da estru

    dade, veja a

    axe lgica da

    estrutura

    gramao

    ELEM

    mais comutra estrutura antera seguir na

    a estrutura d

    pode ser

    Como

    MENTUSJR.C

    um em rutura derior, essa a figura 2.3

    de seleo s

    ilustrada

    Programa

    Consultoria

    linguageme seleoest limita3.

    switch.

    no exemp

    ar ?

    PTCC

    m de o, a ada

    plo a

  • 3

    othe end

    Prob antetempMO

    Cons

    12

    %%%%%% % est% % Dat% Dat% Cri%%%%% clc;csinalsinal %%%%% switccase n eother nend %%%%%

    Mdu

    36

    erwise var = N

    blema 2.2

    Resolvaeriormente,peratura n

    ODIFICADO

    struir um c

    1. Confirm2. Anlise

    %%%%%%%%%%%O Script "

    trutura de

    ta de criata da ltimiado e atua%%%%%%%%%%%

    clear l = 'SS'; l = 889; %

    % confirma

    ch sinal 'SS'

    num_protc_serrordlg('Frwise num_protc_s

    % anlise d

    ulo 2: Fun

    mero no

    E

    a o exerc, com a no pode

    O).

    Figura 2.4

    cdigo com

    mao do sdo sinal re

    %%%%%%%%%%%"EstruturaDseleo (s

    o: 21 de ma atualizaalizado por%%%%%%%%%%%

    % elimina % no rece

    % recebimen

    o do sina

    seg = 1378;Falha de co

    seg = 1379;

    do sinal re

    ndamentos

    definido.

    EXERC

    ccio da estrutura

    e ser infe

    4 Diagram

    m os seguin

    inal recebiecebido e a

    %%%%%%%%%%%DeSelecao3"switch-case setembro d

    ao: 21 der: Phillipi%%%%%%%%%%%

    o sinal anebimento donto do sina

    al recebido

    ; omunicao

    ;

    ecebido e a

    s de Prog

    .

    CIO AP

    estrutura a (switch-erior a 9

    ma esquem

    ntes objetiv

    ido; atuaes.

    %%%%%%%%%%" tem o obe-otherwis

    de 2008. e setembroi Rodrigo %%%%%%%%%%

    nterior o sinal: Sal de temp

    o %%%%%

    % n com Termo

    % n

    atuaes %

    gramao

    ELEM

    PLICADO

    de selecase-other

    900 C.(C

    tico do prob

    vos:

    %%%%%%%%%%jetivo de e). de 2008. de Oliveir%%%%%%%%%%

    S - sem si. em C(a

    protc seg par 12.','

    protc seg

    %%%%

    Como

    MENTUSJR.C

    O

    o (if-elsrwise). De

    Caso real:

    blema 2.3.

    %%%%%%%%%%iniciar o a souza. %%%%%%%%%%

    nal cada insta

    a ser geraERRO')

    a ser gera

    Programa

    Consultoria

    .

    eif-else), essa vez LACO

    %%%%%%%%%%leitor na %%%%%%%%%%

    ante)

    ado

    ado

    ar ?

    PTCC

    visto , tal 2007

    %% % % % % % %

    %%

  • 3

    %$$$$ switccase ncase n wother .end valo DICADICA OBSexprem ebool

    Est o obpeloque paratodaou sinter

    Mdu

    37

    $$$$$$$$$$

    ch sinal sinal >= 9

    num_protc_ssinal < 90

    num_protc_swarndlg('Terwise ...

    A fim dres distinto

    A 1: Para eA 2: Para

    SERVAresses boestrutura deanas de d

    rutura de

    Como objetivo de r programarepetir me

    ar de repeta regio forseja, casorrompe o lo

    ulo 2: Fun

    POR QUE A

    900 seg = 2378;00 seg = 2379;emperatura

    de exploraos para a v

    eliminar sdescomen

    O: a estruooleanas dde seleodesigualda

    e Repeti

    o prprio nrepetir um ador. Esseesma tarefatir o comanra do dom a expresoop.

    ndamentos

    ESTRUTURA

    ;

    ; do leito a

    r o problevarivel si

    sinal comentar: CRT

    utura switcde desigua

    o switch/caade.

    o

    ome j nodetermina tipo de esa inmerasndo? O crinio de repsso de re

    s de Prog

    ABAIXO N

    % n

    % n abaixo do

    ema e obtnal.

    ente sua atTL + T.

    h/case/othaldade. Obse/otherwi

    os d uma do comandstrutura evs vezes. Mtrio de pa

    petio coepetio n

    gramao

    ELEM

    O EXECUT

    protc seg

    protc seg permitido.

    ter diferen

    tribuio: C

    herwise nbserve a sise com a

    idia, a esdo seguindvita que o

    Mas, como arada baonsiderada

    na seja ma

    Como

    MENTUSJR.C

    ADA ? $$$$

    a ser gera

    a ser gera','PERIGO'

    tes respos

    CRTL + R.

    o pode seseguir um utilizao

    strutura dedo um critusurio doa mquin

    aseado na a como regais verdad

    Programa

    Consultoria

    $$$$$$$$$$

    ado

    ado )

    stas, prop

    er utilizada cdigo esde expres

    e repetiorio predefo cdigo ta sabe quseguinte i

    gio de pardeira, o c

    ar ?

    PTCC

    %

    onha

    com scrito sses

    o tem finido enha ando dia: rada, digo

  • 3

    antequal(zerorepe valopassestrude a

    for end de e

    Prob de u

    Mdu

    38

    Esse teriormente quer retoro) cons

    etio, a fo

    A estrutr de sua vsos incremutura de si

    aplicao.

    Figur

    x = 1:15 y = sin(

    Observeestrutura po

    blema 2.3

    No probuma placa o

    ulo 2: Fun

    tipo de e trabalha

    rno diferensiderado faor e a wh

    tura for rvarivel co

    mentados pintaxe e su

    ra 2.4 Estr

    (x*pi) +

    e que ambode ser uti

    E

    blema 1.1 onde a for

    ndamentos

    estrutura a com retnte de 0 (also. O Mile.

    repete a eomeando por um valoua interpre

    rutura e sint

    exp(x*2);

    bas varivelizado de f

    EXERC

    foi discutidma matrici

    s de Prog

    utiliza eorno de e(zero) c

    MATLAB

    execuo de termina

    or tambmetao. Em

    axe lgica d

    ;

    eis so muforma enca

    CIO AP

    do o perfil ial do siste

    gramao

    ELEM

    expressesexecuo dconsideradtrabalha c

    dos comanando com

    m predefinidm seguida

    da estrutura

    ultidimensioadeada.

    PLICADO

    de tempeema de equ

    Como

    MENTUSJR.C

    s booleade funeso como vcom duas

    ndos enquvalores pr

    do. Na figuacompanh

    a de repeti

    onais (veto

    O

    eratura sobuaes foi

    Programa

    Consultoria

    nas descs. Neste c

    verdadeiro,estrutura

    anto para redefinidosura 2.4 temhe um exe

    o for.

    ores). Esse

    .

    bre a supedado por

    ar ?

    PTCC

    critas caso, e 0 s de

    todo s e a

    mos a mplo

    e tipo

    rfcie

  • 3

    a me % cr for end for end % cr for end % cr for end

    Mdu

    39

    Utilizandenor quant

    riao da

    i = 1:1:6for j = 1

    if i A end

    end i = 7:1:8for j = 7

    if i A end

    end

    riao da

    i = 1:2:8for j = 1

    if i A end

    end

    riao da

    i = 1:1:8for j = 1

    if i A end

    end

    ulo 2: Fun

    do a estruttidade de l

    diagonal

    6 1:1:6

    == j A(i,j) = -

    8 7:1:8

    == j A(i,j) = -

    primeira

    8 1:1:8

    == j-1 A(i,j) = 1

    segunda d

    8 1:1:8

    == j-2 A(i,j) = 1

    ndamentos

    tura de repinhas que

    principal

    -4;

    -9;

    diagonal

    1;

    diagonal s

    1;

    s de Prog

    petio (fovoc pude

    l

    superior

    superior p

    gramao

    ELEM

    r) crie a mer. (Incrope

    principal

    principal

    Como

    MENTUSJR.C

    matriz de coera et al, p

    l

    Programa

    Consultoria

    oeficientesg. 144).

    ar ?

    PTCC

    com

  • 4

    % cr for end % cr for end for end exprNa f

    m = for

    Mdu

    40

    riao da

    i = 1:1:8for j = 1

    if i A end

    end

    riao da

    i = 1:1:6for j = 1

    if i A end

    end i = 7:1:8for j = 1

    if i A end

    end

    A estruresses defigura 2.5 te

    Figur

    2; I =1:10 for J =

    ulo 2: Fun

    primeira

    8 1:2:8

    == j+1 A(i,j) = 2

    segunda d

    6 1:1:6

    == j+2 A(i,j) = 1

    8 1:1:8

    == j+2 A(i,j) = 2

    utura while teste, ou emos a es

    ra 2.5 Estr

    = 1:10 while I < A(I,J) A(I,J) A(I,J)

    ndamentos

    diagonal

    2;

    diagonal i

    1;

    2;

    le repete expresse

    strutura de

    rutura e sint

    < m if I == J = 2; elseif ab = -1; else = 0; end I = I + 1

    s de Prog

    inferior

    inferior p

    a execues booleansintaxe e s

    axe lgica d

    J

    bs(I-J) ==

    1;

    gramao

    ELEM

    principal

    principal

    o dos nas, retornsua interpr

    da estrutura

    = 1

    Como

    MENTUSJR.C

    l

    comandosnam condiretao. Em

    a de repeti

    Programa

    Consultoria

    s enquantoo verdadm seguida

    o for.

    ar ?

    PTCC

    o as deira. a

  • 4

    end enca Sub testasimpdevedepuqual baseformcom

    12345

    1

    2

    3

    visua mltextre

    Mdu

    41

    end

    Assim cadeada.

    -Rotinas c

    A execuarmos suaples de exe ao incmurao, ex o usurio

    Existe eada na e

    ma mais simandos que

    1. Aceita p2. Retorna3. Utiliza e4. Pode se5. Seu tex

    comand

    O MATL

    1. built-invisualiz

    2. MATLApara alt

    3. User mrecurso

    Utilize oalizar o c

    As funtiplos paremamente

    A sintax

    ulo 2: Fun

    end

    como a a

    como Fun

    uo de uma aplicaoxecuo demodo de axpondo-o a

    expostooutra formestrutura dmplificada e:

    parmetrosa parmetrespao de er chamadxto de cado help.

    LAB recon

    : funo invel (Ex.: s

    AB m-fileeraes (E

    m-file: funs no seu M

    os comandigo.

    es acemetros dee prtica doxe bsica d

    ndamentos

    anterior, e

    nes (Tra

    m cdigo po. Emborae comandoabrir o cdaos erros do. ma de codenominadpodemos

    s de entradros de sadmemria pa por outra

    abea pod

    nhece inte

    nterna. Estsin); e: funo Ex.: polyfit)o criada

    MATLAB

    ndos whic

    itam mlte sada (eo MATLABde defini

    s de Prog

    ssa estrut

    abalhando

    pelo simplea seja, na os, no igo todas

    de manipul

    mpilao da functiodefinir um

    da; da; prprio paras funese ser exib

    rnamente

    t impleme

    implemen); pelo usurcriando fu

    ch para a

    tiplos parest um). o de fun

    gramao

    ELEM

    tura pode

    na janela

    es script maioria da forma mas vezes lao, alm

    mais profon, ou sim

    ma funo

    ra armazens; bido na ja

    trs classe

    entada em

    tada em m

    rio. Voc pnes para

    achar seu

    metros dma caracte

    es segue

    Como

    MENTUSJR.C

    ser utiliz

    a de coma

    uma formdos casos,mais profisque precis

    m da polu

    fissional. mplesmencomo uma

    nar vaivei

    anela de

    es de fun

    m seu ncle

    m-file. v

    pode implea reas es

    diretrio,

    de entraderstica mu

    o formato

    Programa

    Consultoria

    zada de fo

    ndos)

    a provisr a forma

    ssional. Isssarmos deuio visua

    Essa formte funo

    a seqnc

    is locais;

    comando

    es:

    eo e no

    visvel e ab

    ementar nspecficas.

    e open

    a e retoruito pecul

    a seguir:

    ar ?

    PTCC

    orma

    ia de mais

    so se e sua al ao

    ma . De ia de

    pelo

    ser

    berto

    novos

    para

    rnam iar e

  • 4

    onde

    OBS

    1

    2

    3

    funcs = v = sem >> [ DICA

    12

    OBSnargcom memvariindevari

    Mdu

    42

    e:

    functiografada

    PS1, PS nome: PE1, PE express

    serem e

    SERVA

    Em rela

    1. com meparme

    2. com mamany ou

    3. se nenhprimeiro

    A segui

    ction [s,vs0 +v0*t v0 + a*t;

    A segupre na jan

    s,v] = mu

    A:

    1. O nme2. Utilize fu

    SERVAgout (nm estruturas

    Como jmria que pveis locapendente veis locais

    Varive Varive

    ulo 2: Fun

    n: palavraa de azul); S2, . . ., PSnome da fuE2, . . ., PEso 1, . . executadas

    O: a fun

    ao aos pa

    enos paretros fornecais parmeutput argumhum parmo parmetr

    r temos um

    v] = muv(s+ a/2*t.^

    ir temos oela de com

    uv(10, 2,

    ero de arquunes dif

    O: Os commero de ars condicion

    foi dito, opode ser vais, isto do worksp

    s podem s

    is do workis locais de

    ndamentos

    reservada

    SN: parmuno; EN: parm. ,express

    s pela fun

    o e o arqu

    armetros

    metros qucidos; etros que ments pa

    metro for inro.

    m exemplo

    s0, v0, a,^2;

    o exemplomandos.

    3.5, 60)

    uivos deveferentes pa

    mandos nargumentosnais de pro

    o MATLABvisualizada, ficam arpace. Os

    ser definida

    kspace noe funes

    s de Prog

    a que indic

    etros de sa

    etros de eso N: exo.

    uivo m-file

    de sada,

    ue o decla

    o declaradarmetros ndicado, fu

    o de criao

    t)

    o de como

    ser igual aara objetivo

    argin (nms de sadaogramao

    B armazea pelo workrmazenadaescopos

    as da segu

    o so reconno so re

    gramao

    ELEM

    ca o incio d

    ada;

    ntrada; xpresses

    devem ter

    se a fun

    arado, a f

    do, o MATde sada e

    uno reto

    o de uma f

    o uma fun

    ao nmeroos diferent

    mero de ara) podem o para elim

    na suas vakspace. Asas em redas variv

    uinte forma

    nhecidas deconhecida

    Como

    MENTUSJR.C

    de defini

    que define

    r o mesmo

    o for cham

    funo ret

    TLAB acuem excessornar ape

    funo:

    no deve

    o de funetes;

    rgumentosser usado

    minar bugs

    ariveis ems funes eas de meveis do w

    a:

    dentro das as no MAT

    Programa

    Consultoria

    o de fun

    em as a

    nome.

    mada:

    ornar ap

    usar erro so); enas o valo

    ser cham

    es;

    s de entrados combinde operad

    m uma retrabalham emria pr

    workspace

    funes; TLAB.

    ar ?

    PTCC

    o (

    es a

    enas

    (Too

    or do

    mada,

    da) e ados

    dor.

    ea da com

    pria, e as

  • 4

    parafune furecoseu pala DICAeviteos c

    Prob em transtemp

    RA%

    Dad PED Solu

    Clc

    Mdu

    43

    Parmea troca de es. Outraunes sonhecidas cdigo.

    Para devra global

    A: como ae declarar omandos w

    blema 2.4

    A redureator de sferncia dpos de res

    AIO (m) % PESO R(s)

    os: k = 0,0

    DIDO: Deci

    uo Anal

    culo das re

    ulo 2: Fun

    etros de endados ent

    a forma deo as vaipor qualqu

    eclarar umseguida d

    s variveisvariveis cwhos, clea

    E

    o do FeSleito trans

    de massa idncia da

    0,050,1084

    019 cm/min

    idir que eta

    tica

    esistncias

    ndamentos

    ntrada e stre o workse compartilveis globuer funo

    ma varivea(s) variv

    s globais pcom nomear e isglob

    EXERC

    S2 a FeS sportado sexterna

    as partcula

    5 0

    4

    n; DH2/FeS =

    apa ou eta

    :

    s de Prog

    ada so aspace do Mhamento dbais. Vari

    o que expli

    l como glovel(is) a se

    podem ser s de fcil cbal para ge

    CIO AP

    processasob escoadesprezve

    as no reato

    0,10 0,30 66

    = 3,6.10-6

    pas so co

    gramao

    ELEM

    a forma (inMATLABde troca deiveis criacite sua ca

    obal bastaerem decla

    reconheciconflito coerenciar va

    PLICADO

    da em ummento ideel e granulor so forne

    005

    cm2/s; km

    ontroladora

    Como

    MENTUSJR.C

    nterface) me ambient

    e dados enadas no wategoria co

    a escreverradas.

    das por qumo, x, mariveis glo

    O

    reator tubeal, a 495lometria e ecidas na t

    0,15 0,40 57

    H2 = 7,29.1

    as.

    Programa

    Consultoria

    mais adeqtes internontre worksworkspace omo globa

    r, no cdig

    ualquer funm ou i. Uobais.

    .

    bular que oC e 1 atdistribuitabela aba

    0,20 0,20 45

    104 cm/s.

    ar ?

    PTCC

    uada os de space

    so al em

    go, a

    no, Utilize

    opera m. A

    o de aixo:

  • 4

    RTM

    RRQ =

    DIFR

    Para

    RDIF

    Para

    RDIF

    Comsupe func % C Rtm Rrq Rdif max_univmaio % Ex if m else else end func

    Mdu

    44

    kH ,71

    2

    ==

    RR

    kRR

    o

    o

    4. 222

    ==

    FH

    oo

    DRRR

    /2.( =

    a o 1 raio:

    DR

    FwSH

    o

    /2

    =

    a o 4raio:

    DR

    FwSH

    o

    /2

    ==

    mo Rrq >>erfcie do s

    O proble

    ction [Res

    lculo das

    = 1/km_H2= 4/k; f = (R*1e-

    _Rdif = maversal = [or = max(u

    xibio da

    maior == uResp = 'Reif maior Resp = 'Reif maior Resp = 'R

    Ou aind

    ction [Res

    ulo 2: Fun

    110.29,

    14 =

    kk

    Ro9,144

    .2

    2

    ==

    o

    oo

    FeS RRRR

    .2

    () =

    10.6,310.05,0

    6

    4

    =

    10.6,310.20,0

    6

    4

    =

    > Rdif >> slido.

    ema acima

    sp] = redu

    s Resistn

    2; -4) / D_H2

    ax(Rdif); Rtm Rrq muniversal)

    as Respost

    universal(Resistnci== univerResistnci== univerResistnci

    da, com a u

    sp] = redu

    ndamentos

    s /10.37, 5

    x 12610.9604

    3 =

    FeSH

    oo

    D

    R

    /2

    )2/ =

    cs /389,1=

    cs /555,5=

    Rtm, a e

    a pode ser

    ucao1(k,D_

    ncias %

    2_FeS; max_Rdif];;

    ta dado um

    (1) ia Transrsal(2) ia Rearsal(3) ia Difus

    utilizao d

    ucao2(D1,D

    s de Prog

    cm/

    cs /10.31,6 3

    FeSHo

    o

    DRR

    /2

    2

    .2

    2/

    cm

    cm

    etapa con

    r disposto e

    _H2_FeS,km

    % raio m; % concat % maior

    m critrio

    sferncia

    o Qumica

    so na Cam

    de mltipla

    D2,D3,D4)

    gramao

    ELEM

    m

    FeSH

    o

    SDR

    /2

    =

    troladora

    em MATLA

    m_H2,R)

    mximo tenao davalor ent

    o condicio

    de Massa.

    a.'; mada de Ci

    as funes:

    Como

    MENTUSJR.C

    S

    a rea

    AB da seg

    as resisttre as res

    onal %

    .';

    inzas.';

    :

    Programa

    Consultoria

    o qumica

    guinte form

    ncias sistncias

    ar ?

    PTCC

    a na

    ma:

    s

  • 4

    % De glob % At k =D_H2km_HR = % Ch res_res_res_ max_univmaio % Ex if m else else end Ond func glob Rtm func glob Rrq func glob Rdif

    Mdu

    45

    eclarao

    bal k D_H

    tribuio

    = D1; 2_FeS = D2H2 = D3; D4; hamada de

    _tm % res_rq % res_dif % res

    _Rdif = maversal = [or = max(u

    xibio da

    maior == uResp = 'Reif maior Resp = 'Reif maior Resp = 'R

    e as sub-r

    ction res_

    bal km_H2

    = 1/km_H2

    ction res_

    bal k Rrq

    = 4/k; %

    ction res_

    bal D_H2_F

    f = R / D_

    ulo 2: Fun

    de Variv

    H2_FeS km_

    de Valore

    2;

    funes a

    sistncia sistncia sistncia

    ax(Rdif); Rtm Rrq muniversal)

    as Respost

    universal(Resistnci== univerResistnci== univerResistnci

    rotinas res_

    _tm

    Rtm % dec

    2; % clcu

    _rq

    % declara

    clculo d

    _dif

    FeS R Rdif

    _H2_FeS; %

    ndamentos

    veis Globa

    _H2 R Rtm

    es s Vari

    auxiliares

    transfe reao difuso

    max_Rdif];;

    ta dado um

    (1) ia Transrsal(2) ia Rearsal(3) ia Difus

    _tm, res_rq

    clarao d

    ulo da rsi

    ao de va

    da rsistn

    f % declar

    % clculo

    s de Prog

    ais %

    Rrq Rdif

    iveis %

    s ou Sub-R

    erncia dequmica o na camad

    % raio m; % concat % maior

    m critrio

    sferncia

    o Qumica

    so na Cam

    q e res_dif

    de varive

    istncia

    ariveis g

    ncia

    rao de v

    da rsist

    gramao

    ELEM

    Rotinas %

    e massa da de cinz

    mximo tenao davalor ent

    o condicio

    de Massa.

    a.'; mada de Ci

    f so, respe

    eis globai

    globais

    variveis

    ncia

    Como

    MENTUSJR.C

    zas

    as resisttre as res

    onal %

    .';

    inzas.';

    ectivamen

    is

    globais

    Programa

    Consultoria

    ncias sistncias

    te:

    ar ?

    PTCC

    s

  • 4

    1

    2

    3

    4

    5

    Mdu

    46

    1. Criao

    2. Comen

    3. Utilize o

    4. Use fun

    5. O melh

    ulo 2: Fun

    C

    o de um ca

    nte o mxim

    o mnimo p

    nes disti

    hor cdigo

    ndamentos

    Conside

    abealho in

    mo possve

    possvel a

    ntas para

    o menor

    s de Prog

    erae

    nformativo

    el o cdigo

    memria f

    finalidades

    r e mais r

    gramao

    ELEM

    es Fina

    ;

    o;

    fixa;

    s distintas;

    pido;

    Como

    MENTUSJR.C

    is

    Programa

    Consultoria

    ar ?

    PTCC

  • M

    MMani

    Mipula

    do d

    Tra

    dude Dabalh

    uloDados

    har ?

    o 3s C

    3: Comoo

  • 4

    Fun sub-nececomtambmannoss arqutrata filepsinta

    Fun dlmr

    dlmw

    Mdu

    48

    no de T

    Na gran-rotinas nessrio umpilao debm expor

    nipulao esa rea.

    Inicialmuivos, segamento dad

    parts: retoraxe e exem

    nes de

    read: l um

    write: grav

    ulo 3: Man

    Tratamen

    nde maioro se encom tratamene cdigos. rtar. Emboe exporta

    ente trabauido por dos e por

    rna informamplo de ap

    e Importa

    ma matriz d

    va uma ma

    nipulao

    nto de N

    ia dos casntram dispto prvio dDa mesma

    ora o MATLo de dad

    alharemos funes

    ltimo, Han

    ao do arlicao po

    ao e Ex

    de um arq

    atriz de um

    o de Dado

    ome de A

    sos, os daponveis dede determia forma quLAB oferedos, verem

    com as fude exportndle Graph

    rquivo comdem ser v

    xporta

    uivo ASCI

    m arquivo A

    os Com

    ELEM

    Arquivos

    ados necee forma exinadas infoue importaea diversa

    mos apena

    unes detao e ihics.

    mo caminhoisualizados

    o

    I.

    ASCII.

    mo Traba

    MENTUSJR.C

    s

    essrios xplcita. Algormaes ar os dadosas formas

    as as mais

    tratamentimportao

    o, nome e s a seguir.

    alhar ?

    Consultoria

    execuogumas vezpara garans, importde import

    s important

    to de nomo, funes

    extenso.

    PTCC

    o das zes ntir a tante tao tes

    me de s de

    . Sua

  • 4

    load

    save

    resp ExteMATCSV DAT DLMTAB XLS WK1

    CDF*FITS*

    HDF*AVI BMPJPEGGIFTIFFXDWCURICORASPBMPGMPPMAUSNDWAV

    T

    Mdu

    49

    d: l variv

    e: grava va

    Outras pectivas de

    enso DT Fo

    NTe

    NNP

    1 P* C* Fl

    Sy* H

    FoPG

    W

    MM

    FoFoFoFoFoFoFoFoFoFoFo

    FoFo

    V FoTabela 3.1

    ulo 3: Man

    veis do tipo

    ariveis do

    funes escries p

    DescrioormatoMANseparadoextoformatNmerosdeNmerostablanilhadoM

    lanilhadoL

    CommonDalexibleImagystem HierarchicalormatoAVIormatoBMormatoJPEormatoGIFormatoormatoXDWormatoCURormatoICOormatoRASormatoPBMormatoPGMormatoPPMormatoAUormatoSNormatoWAfunes ge

    arquivo

    nipulao

    o .mat (fo

    o tipo .mat

    de impopodem ser

    o ATLAB spor,tado limitadosbuladosMSExcel

    Lotus123

    taFormatgeTranspor

    dataForma(animao)

    MPGF

    WROS(rasterSumMMMU(udioSunD(udioSuAV(udioMSerais para imos para troc

    o de Dado

    rmato bin

    t.

    ortao e encontrad

    Fuloacvimdldlxls

    wk

    cdrt fit

    at hd) av

    m)

    im

    n)un)

    au

    S) wamportao e ca de dados

    os Com

    ELEM

    rio proprie

    exportaas na tabe

    unoadvsreadmportdatamreadmreadsread

    k1read

    dfreadtsread

    dfreadviread

    mread

    uread

    avreadexportao criado pela

    mo Traba

    MENTUSJR.C

    etrio).

    o, assimela 3.1.

    RetornVariveisMatriznMatriznMatriznMatriznMatriznarrayMatriznarraycellarraFormato

    FormatoFormato

    Matrizescolor)e(mapeam

    Dadosd

    Dadosdo de dados.a NASA.

    alhar ?

    Consultoria

    m como

    no snoarquivonumrica numrica numrica numrica numricaec

    numricaec

    ayeregistrooFTIS

    oHDF oMATLABm

    sdecores(tndicemento)

    efreqnci

    efreqnci(*) Padro d

    PTCC

    suas

    o

    cell

    cell

    oCDF

    movie

    true

    ia

    iade

  • 5

    a funMasfuncaraela traba Fun de cMAT fprindado

    e sin Cara + 0

    ParaO pa Fo

    %c %s %d %f %e

    Mdu

    50

    Caso nno impo, se ela r

    o importdactersticas

    possui umalho a mai

    no de T

    H casocomando TLAB disp

    Para resntf. Podemos em um

    Caractenal. Eles es

    actere

    O parma definioarmetro C

    ormato

    ulo 3: Man

    o se tenhrtdata. Essrecebe qudata um

    s de armazm cdigo s para con

    Tratamen

    os que pre(janela depe adeqsolver essemos definiarquivo for

    eres so utsto resum

    DescriAlinhamSemprePreenc

    Tabela 3.2

    metro T deo do nmerC define a i

    NCaracterCadeiadDecimalPontofluExponenTabela 3.

    nipulao

    a certeza qsa funo ualquer exma funo zenamentode armaz

    nseguir ext

    nto

    ecisaremose comandoquada site problemar as atribrmatado. S

    tilizados nmidos na ta

    o mentoeeimpre sinheespao2 Caracter

    efine o nmro de dgitoidentifica

    Notao re decaracte utuante ncial .3 Caracte

    o de Dado

    qual tipo drecebe qu

    xtenso engenrica

    o que cadazenamentotrair o que

    s exportar os), mas ntuao. a iremos truies de

    Sua sintaxe

    os flags coabela 3.2.

    squerdanaldosnoscom0res dos flag

    mero de dgos direitao de nota

    fpre fp

    fpfpfp

    eres de iden

    os Com

    ELEM

    e dados a alquer ext

    nto porque como t

    a uma temo padro, se deseja.

    dados parnem semp

    rabalhar coessa fune pode ser

    omo contr

    meros emvezdes do coman

    gitos esqa temos o

    ao como

    Exemprintf(%c,rintf(%s,rintf(%5.rintf(%5.3rintf(%5.tificao de

    mo Traba

    MENTUSJR.C

    serem maenso da tue utilizar al no co

    m individuapode se

    .

    a visualizapre a form

    om o comao como ar observad

    roladores d

    E%%

    e %ndo fprintf.

    querda do parmetromostra a t

    plo a) abc) .3d,pi) 3f,pi) .3e,pi) e notao.

    alhar ?

    Consultoria

    anipuladostabela anteas outras

    ntm todaalmente. Cr possve

    ao no prmatao q

    ando ou fua gravaa a seguir.

    de alinham

    xemplo %5.2d %+5.2d %05.2d

    ponto deco de entradtabela 3.3.

    Resultaa abc 3.142e+03.142 3.142e+0

    PTCC

    , use erior. s? A

    as as Como l um

    ompt ue o

    no o de .

    mento

    cimal. da P. .

    do

    00

    00

  • 5

    extrapode Cara\b \f \n \r \t \\ \ %%

    Gr manO co grfi Pass Passconf Pass Pass Pass x = -y = x Pass figur

    Mdu

    51

    Alguns as ao fprinem ser res

    actere

    ficos e H

    Agora mnipulao donjunto des

    Para efeicos seja o

    so 0 Pre

    so 1 figurao d

    so 2 Cha

    so 3 Con

    A segui

    so 0

    -2*pi:0.1:2*x.*cos(2*x)

    so 1

    re

    ulo 3: Man

    caracteresntf. So posumidos na

    NombackformnewcarrihorizbackquotpercTabe

    Handle G

    mostraremde figuras sses recureitos de o

    organizada

    eparao d

    Seleo dda figure);

    amada das

    nfigurao

    r veremos

    *pi; );

    nipulao

    s especiaisstos semp

    a tabela 3.4

    me kspace mfeed line agereturnzontaltabkslash tationmarentcharac

    ela 3.4 Car

    Graphics

    mos os recpara a aprrsos denootimizao segundo o

    os Dados

    da janela

    s funes d

    dos grfic

    um exemp

    o de Dado

    s podem spre aps o 4.

    n

    rk cter racteres esp

    cursos dispresentaoominado Hde resulta

    os passos

    (leitura e t

    ou sub-

    de criao

    cos.

    plo que seg

    os Com

    ELEM

    ser utilizadprimeiro c

    DescriRetornAvanoPulalinRetornTabulaCaracteCaracteCaracte

    peciais do fp

    ponveis no de resultHandle Graados suga seguir:

    tratamento

    -janela de

    dos grfic

    gue os pas

    mo Traba

    MENTUSJR.C

    dos para aconjunto de

    o odecaracodelinhanha odelinhaohorizoerebarraereaspaereporcenprintf.

    no MATLAados em f

    aphics. gerido que

    o);

    e exibio

    cos em 2D

    ssos anter

    alhar ?

    Consultoria

    atribuir fune parmet

    ctere

    a ontal invertida ntagem%

    AB de criformato gr

    e a gera

    o (chamad

    e/ou 3D;

    riores.

    PTCC

    nes ros e

    %

    ao fico.

    o de

    da e

  • 5

    figur figur figur Pass plot( plot( plot( Cory(amm(mc(azr(veg(veb(aw(bk(p

    Pass grid grid lege grid legexlab grid legexlabylab