apostila técnica vocal ii 2013

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANERIO Anderson, Camila Correa dos Santos, Hector, Jéssica, Luís, Monalisa, Renato A TÉCNICA VOCAL E O ENSINO DO CANTO Trabalho de Pesquisa apresentado como requisito à disciplina Técnica Vocal II do curso de Licenciatura em Música da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Apostila de técnica vocal

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANERIO

Anderson, Camila Correa dos Santos, Hector, Jssica, Lus, Monalisa, RenatoA TCNICA VOCALE O ENSINO DO CANTOTrabalho de Pesquisa apresentado como requisito

disciplina Tcnica Vocal II do curso de

Licenciatura em Msica da Escola de Msica da

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Dezembro, 20131. a Acstica APLICADA AO canto

1.1. A natureza do somO som a propagao de uma onda mecnica atravs de um meio (slido, lquido ou gasoso). Uma onda uma perturbao oscilante ou pulso energtico de uma determinada grandeza fsica colocada sob vibrao.

A presente apostila trata do som da voz, portanto devemos considerar, como recorte conceitual, a natureza do som que est diretamente envolvida na msica e no ato de cantar.

Se determinado corpo elstico colocado em vibrao, o ar que nos envolve, o qual tambm possui propriedades elsticas (compresso-descompresso), entra em movimento. O deslocamento do ar percebido por nosso aparelho auditivo e decodificado por nosso crebro como som. A isto chamamos ondas sonoras.H dois tipos de sons percebidos pelo sentido auditivo: o rudo (barulho) e o som musical. O rudo o resultado de uma srie irregular de ondas sonoras. J o som musical resultado de padres de ondas sonoras que se repetem regularmente. Estes conceitos so de suma importncia para o cantor, pois ns, como seres humanos, dotados da capacidade da fonao produo de som (ver item 1.2 a voz humana) , aprendemos a produzir primeiramente sons musicais (as vogais) e posteriormente, de forma a articular uma comunicao, produzimos rudos, que interrompem os sons musicais (as consoantes).Fisicamente, a repetio regular do padro da onda (compresso-descompresso-compresso do ar) chamada frequncia. A frequncia, portanto, indica o nmero de oscilaes de onda em determinado espao de tempo e medida em Hertz (Hz). Em outras palavras, frequncia o nmero de vibraes por segundo de uma grandeza fsica ou corpo elstico. O ouvido humano percebe frequncias entre 20 Hz e 20 mil Hz, sendo que h maior sensibilidade entre 2 e 5 mil Hz. Uma segunda caracterstica do som diz respeito amplitude da onda sonora. A amplitude usada para medir a magnitude da oscilao da onda, ou seja, a distncia entre o eixo de propagao da onda e seu pico.Destas caractersticas da onda sonora dependem as propriedades do som, que, segundo Vennard (VERNNARD, 1967), so cinco: altura, durao, intensidade, timbre e sonncia. A frequncia com que as ondas sonoras oscilam a mesma frequncia com que vibra a membrana do tmpano em nossos ouvidos. Atravs das ligaes nervosas, nosso crebro interpreta esses estmulos como altura, ao qual o termo nota se aplica. A altura diz respeito quo grave ou aguda uma nota. Por exemplo, quando um instrumento executa a nota qual chamamos l, significa que haver 440 vibraes (oscilaes de onda) por segundo. Quaisquer instrumentos, seja de cordas, seja de sopro, seja a prega vocal em vibrao, dever executar a nota nesta frequncia. A isto chamamos afinao. Alis, quando um cantor entoa a nota l, suas pregas vocais vibram a 440 Hz. Quanto maior a frequncia, mais aguda ser a nota. Quanto menor a frequncia, mais grave a nota.A propriedade do som tomada como grandeza sua durao. Durao, como o prprio termo sugere, o tempo durante o qual o som permanece no ambiente. Esta propriedade do som tem significado importante no que diz respeito ao ritmo musical. Sem a durao no haver contagem de tempo, pulso, nem ritmo.

A intensidade uma propriedade diretamente ligada amplitude da onda sonora e diz respeito quo forte ou quo fraco o som. Quanto maior a amplitude da onda sonora maior ser a intensidade do som. Frequentemente, confunde-se intensidade sonora com volume sonoro. O volume a quantidade de som que h em determinado ambiente, podendo ser grande ou pequena. Em quaisquer destas quantidades de som, pode-se perceber se a intensidade de som produzido foi forte ou fraca. No mbito do canto, a intensidade sonora depende de mecanismos que possumos em nosso rgo fonador que permitem controlar essa propriedade. Referimo-nos aduo e abduo das pregas vocais, assunto que trataremos adiante.A quarta propriedade do som identificada por Vennard o timbre. Timbre sinnimo de qualidade sonora. Um som musical no se constitui apenas de uma nica nota. Acompanhando a nota fundamental, de maior intensidade sonora, h sons secundrios aos quais chamamos sons harmnicos, que ocorrem simultaneamente. Esses sons harmnicos so notas, graves e agudas, que possuem intensidades diferentes. A combinao dessas notas e suas intensidades determinam o carter do som ou timbre. Cada instrumento e cada voz possuem sua prpria combinao de nota fundamental e sons harmnicos que o ouvido humano identifica e qualifica, diferenciando-os: violino, flauta, piano, voz masculina, voz infantil etc.A qualidade do som no depende somente do timbre. Quando ouvimos uma nota por um perodo considervel de tempo, ouvimos tambm uma flutuao de intensidade, timbre e mesmo altura. Estas flutuaes formam um padro ao qual o termo sonncia aplicado. Na verdade, este conceito deve ser ampliado no que diz respeito aos rudos que tanto os instrumentos quanto a voz produzem. Todo instrumento e voz tem um rudo que lhe peculiar e lhe caracteriza, assim como seu timbre.Um ltimo conceito que devemos considerar ressonncia. Fisicamente, ressonncia a relao existente entre dois corpos em vibrao, mesma altura. Quando um corpo posto em vibrao, um outro vibrar em mesma altura, se possurem propriedades sonoras semelhantes e haver a amplificao de determinadas notas. H dois tipos de ressonncia: por simpatia e forada. A vibrao por simpatia ocorre quando um corpo colocado em vibrao em determinada frequncia prximo a outro. Como vimos acima, o som a combinao de vrias frequncia e amplitudes. Se uma das frequncias encontra a mesma propriedade no outro corpo, imediatamente ela ser estimulada neste e ser amplificada. A ressonncia forada depende de uma energia externa que aplicada por um corpo em vibrao em outro esttico, o qual comear a vibrar na mesma frequncia e o som ser amplificado. Um cantor deve ter em mente a existncia desse fenmeno sonoro da ressonncia, pois nosso corpo uma caixa de ressonncia (no caso o aparelho fonador), que permitir, se utilizada com conhecimento, a expanso do som.1.2. A voz humana

Sundberg, em seu livro The science of the singing voice (SUNDBERG, 1987, p.3), define a expresso som da voz como um som que necessariamente se origina da passagem de uma coluna de ar, vinda dos pulmes, pelas pregas vocais e que so modificados pela faringe, trato vocal e, possivelmente, cavidade nasal. Portanto, a voz o termo que sintetiza os processos pelos quais um som vocal gerado; tecnicamente, a fonao, termo que descreve os processos fsicos e fisiolgicos da vibrao das pregas vocais. Ele pode ser um som da fala, do sussurro, do pigarro, do riso e, em nosso caso, do canto. um dos nossos principais meios de expresso.As diferentes estruturas corporais que mobilizamos quando usamos a voz podem ser chamadas de rgo vocal ou aparelho fonador.

O termo voz, conceituado acima, no pode ser confundido com rgo vocal. A voz o resultado do processo, o som gerado pelas estruturas do rgo vocal que atuam em conjunto. Por isso, o aparelho fonador nos permite gerar uma grande variedade de sons vocais diferentes. Como se trata de rgos, invariavelmente sua morfologia e caractersticas prprias devero influenciar tambm a qualidade desse som. Portanto, o gnero (masculino/feminino), a configurao do corpo, a idade, a morfologia e caractersticas do rgo vocal, so fatores que determinam a qualidade do som vocal ou timbre.O aparelho fonador engloba o sistema respiratrio, a laringe e os tratos vocal e nasal. Uma corrente de ar parte dos pulmes, coloca em vibrao as pregas vocais, modificada pela laringe, faringe, tratos vocal e nasal e se nos apresenta como som da voz, com caractersticas peculiares, que so determinadas pela morfologia corporal e pelo modo como o aparelho fonador utilizado.Dessa forma, o aparelho fonador considerado um instrumento musical. Vennard chama a ateno de que no um instrumento de cordas, como alguns podem pensar e embora haja certo paralelismo. Grosso modo, as cordas vocais possibilitam a produo de sons agudos ou graves conforme seu tensionamento, como mais adiante veremos, tendo, dessa maneira, a aparncia de cordas. Mas, as cordas no alteram sua tenso enquanto esto sendo tocadas, como ocorre constantemente com as cordas vocais. Elas atuam mais como os lbios de um trompetista e, assim, sua melhor designao seria pregas vocais. A comparao mais prxima do mecanismo completo do aparelho fonador seria com um instrumento de sopro, em especial um instrumento que possua foles, como a gaita de fole. As pregas so somente um dos elementos. (VENNARD, 1967, p. 16-17).1.3. A tcnica vocalResponsvel HECTOR

A tcnica vocal compreende a idealizao e a busca pelos recursos fisiolgicos e acsticos necessrios para se produzir um som vocal a partir de uma esttica desejada. Esttica a personalidade do canto, ou seja, o que determinar o contexto e o ambiente onde o cantor dever se inserir. Tomaremos como referncia o Canto Lrico, que possui procedimentos de emisso sonora mais padronizados pelo principal motivo de no se usar amplificao artificial (microfones), sendo necessrio que o cantor explore o mximo de sua capacidade vocal a fim de favorecer em clareza e alcance a sua emisso vocal, pois geralmente as apresentaes de canto lrico acontecem em extensos sales de concerto. Porm, mesmo dentro dos limites canto lrico, o cantor dever descobrir os seus melhores recursos vocais para que se diferencie a esttica da sua emisso sonora, promovendo um carter mais particular, portanto mais natural. (anotaes caderno Camila)

- Tcnica vocal imaginar um som e buscar recursos para execut-lo;

- Procurar o mecanismo e ver o que funciona melhor para mim;

- Objetivo esttico;

- Referimo-nos ao canto lrico.2. O aparelho fonador

(anotaes caderno Camila)

Abaixo, veremos os componentes do aparelho fonador, ou seja, sua anatomia e seu funcionamento durante o ato de cantar, ou seja, sua fisiologia. importante o conhecimento da anatomia e da fisiologia para a derrubada dos mitos que existem em torno da tcnica vocal e do ensino do canto.2.1. Anatomia (Anderson, Monalisa, Lus, Jssica conforme fisiologia)

2.2. FisiologiaA) Parte subgltica o fole ou sistema respiratrioResponsveis: Monalisa, anderson e lus(Anotaes caderno Camila)

- Como se d o processo respiratrio: presso interna menor que presso externa, o ar entra. Pulmes cheios, maior presso interna o ar sai.- o ar pode entrar pela boca ou pelo nariz. Qdo pela boca, entramais rpido e em maior quantidade, mas no filtrado nem aquecido, como pelo nariz.

- Inspirar: entrada de ar. Aumentar o tamanho interno possibilita a inspirao. H trs tipos: baixa, mdia e alta; diafragma (msculo da inspirao) voluntrio e involuntrio. - Expirar: sada de ar. H duas formas de sada de ar: (1) naturalmente ou (2) atravs do controle pelos msculos do abdmen e do diafragma.

- O homem tem capacidade residual, ou seja, o momento em que as presses interna e externa so igualadas.B) Parte gltica ou regio da emisso do som a laringe

Responsvel: jssica(anotaes caderno camila)- Cartilagens: tireoide (onde est o pomo de ado anel de cima), cricide (anel de baixo), aritenide.- Msculos se contraem e se relaxam, mas no se alongam. Necessitam de outros msculos para isso. Ou seja, precisa de uma fora externa a ele para que haja alongamento. Deve-se contrair um msculo para alongar outro.- Pregas vocais: so compostas de msculos

- Glote o espao entre as pregas vocais- Msculos intrnsecos: cricoaritenide posterior, cricotireide frontal, cricotireide lateral; cricoaritenide lateral; interno aritenide, tiroaritenides. Os nomes dos msculos levam em considerao o nome da cartilagem (partem da mais estvel para a menos estvel). Quanto mais os msculos so contrados, mais as cartilagens se aproximam.- Quando os cricotireides laterais so contrados, as cartilagens se aproximam; as pregas vocais se alongam.

- Os cricoaritenides laterais, quando contrados, aduzem as pregas vocais, ou seja, as aproximam; j os cricoaritenides posteriores so responsveis pela abduo, ou seja, o afastamento das pregas vocais. Os interno-aritenides so responsveis pela contrao ou relaxamento das pregas vocais.C) Parte supergltica ou regio da modificao do som o trato vocal

Responsvel: jssica(anotaes caderno camila)- O trato vocal o espao entre a glote e a ponta dos lbios- composto pela lngua, palato mole, palato duro, maxilar, lbios todos esses rgos possuem movimento;- a regio onde o som modificado; resultado da movimentao dos rgos;- O trato vocal a regio da ressonncia do som.

- A diferena entre a voz e os outros instrumentos que a voz modificvel pelo trato vocal.

3. Tcnica vocal3.1. A produo, o controle e a modificao do som do cantoRespirao (Monalisa, Anderson, Lus)(anotaes caderno camila)No que tange s tcnicas utilizadas pelo canto lrico, temos para a parte subgltica ou fole:- A inspirao: aumentar o tamanho interno do corpo possibilita a inspirao. Simplesmente elevar os ombros, por exemplo. H trs tipos de inspirao, que dizem respeito ao local onde o ar colocado: inspirao alta (o ar colocado no peito); inspirao mdia (o ar colocado na barriga); inspirao baixa (o ar colocado abaixo da barriga). Para o canto lrico, a alta s apresenta desvantagens. H menos ar e no possibilita o apoio, que so as foras que fazem o ar sair. Elevar a clavcula (a que chamamos apoio clavicular) causa inspirao, mas sem o apoio necessrio ao canto. J as inspiraes mdia e baixa s apresentam vantagens para o cantor lrico. Neste momento, tanto os msculos do abdmen como o diafragma entram em operao conjunta. No momento da inspirao, o diafragma se contrai, empurrando as vsceras para fora. Na inspirao mdia, o diafragma produz mais fora, pois h mais presso. Ele est totalmente contrado. Na inspirao baixa, o diafragma est contrado, mas h menos presso interna. - A expirao: a expirao a sada de ar. H duas formas: (1) naturalmente, devido diferena de presso interna-externa ou (2) atravs do controle muscular: tanto com o diafragma (que um msculo importante na inspirao) como com os msculos do abdmen. Diafragma e msculos do abdmen so antagonistas no processo respiratrio. Na inspirao, o diafragma est contrado e os msculos do abdmen relaxados. Na expirao, o controle da sada do ar se d pelo inverso dos movimentos musculares o diafragma dever relaxar e os msculos do abdmen se contrair para possibilitar a sada lenta do ar. A isto chamamos apoio. - O apoio de grande importncia para o canto lrico, pois controla a sada do ar. Qualquer fora em nosso corpo que nos tire do equilbrio, provocar a contrao do diafragma e ajudar no mecanismo do apoio. Andar de costas ou ser empurrado por algum, por exemplo. A maior contrao do diafragma facilita os agudos, enquanto que, para a regio grave recomendado o relaxamento dos msculos.- O homem tem o que chamamos capacidade residual. O bom cantor controla a sada do ar de forma a utilizar, se for o caso, a capacidade residual.

- Cada pessoa utiliza mecanismos diferentes. Um homem cujo timbre de baixo utiliza a inspirao baixa.

- Entoar a vogal A aberta ajuda a contrao das pregas e a aduo. Exerccio de soco vom entoao da vogal A ajuda a tomada de conscincia da necessidade do apoio.

Laringe (Jssica)(anotaes caderno camila)- Abaixamento da laringe: A utilizao das inspiraes mdia e/ou baixa possibilita o abaixamento da laringe, mecanismo importante no canto lrico, porque a contrao do diafragma faz com que toda a traqueia baixe, assim como a laringe. A respirao facilitada com o abaixamento da laringe. Se a laringe est alta, h alta presso subgltica e os msculos extrnsecos da laringe se contraem. A produo de som fica, dessa forma, prejudicada. Para o canto, laringe baixa e msculos extrnsecos relaxados o melhor mecanismo. H determinado momento em que o cantor pode estar cantando pendurado, isto na regio aguda. Isto quer dizer que os msculos extrnsecos da laringe esto contrados. Com os msculos contrados, a laringe tende a se fechar e h dificuldade em se entoar os agudos. Uma forma de relaxar estes msculos a mastigao e a deglutio. - Pregas vocais: quanto maior a prega vocal, mais grave ser o som. Quanto menor a prega, mais agudo o som. A movimentao dos msculos da laringe possibilitar o relaxamento ou a contrao das pregas (cricoaritenides e cricotireides), bem como seu alongamento ou no-alongamento (cricoaritenides). O alongamento das pregas determina a afinao grave ou agudo. Para o canto na regio grave, melhor a contrao das pregas. Para o canto na regio aguda melhor o relaxamento das pregas.- Aduo e abduo das pregas vocais: para o canto lrico, quanto menor a quantidade de ar que passar pelas pregas vocais, melhor ser o som. Para isso, necessria a aduo das pregas vocais, ou seja, sua aproximao. Os msculos responsveis pela aduo so os interno-aritenides. Se as pregas vocais no estiverem aduzidas, sai ar juntamente com som, o que no recomendado para o canto. Se houver ar na emisso do som, significa que as pregas esto abduzidas. - Ataque: o comeo da emisso do som na glote - 3 formas diferentes: (1) sair ar antes de som; (2) sair som com ataque brusco h muita presso subgltica; (3) sair som e ar, sincronicamente e com controle da sada do ar, o que recomendado no caso do canto lrico.Trato vocal (Jssica)(anotao caderno camila)- O trato vocal a regio da modificao do som, embora as pregas vocais tambm sejam responsveis por isso. Abrir e fechar os lbios, movimentar o maxilar e a lngua, elevar o vu palatino (palato mole) modifica o som emitido pelas pregas vocais.- O abaixamento da laringe tambm modifica o trato vocal. Quando colocamos os lbios pronunciadamente, aumentamos o trato; quando sorrimos, diminumos seu tamanho. O comprimento do trato vocal afeta diretamente a qualidade vocal ou timbre. Mais especificamente, o trato vocal afeta os formantes do cantor, ou seja, os harmnicos de maior frequncia que acompanham a nota fundamental emitida. - a regio onde o som emitido encontra ressonncia. Dessa forma, o som expandido. Se no ocorre ressonncia, o som abafado.- Elevar o vu palatino ajuda na produo dos sons agudos, entretanto, prejudica a aduo.3.2. Articulao - vogais e consoantes Camila4. Registro e classificao vocal

4.1. Registro Camila e renato4.2. Extenso vocal e tessitura

Camila e Hector4.3. Formantes do cantor e timbreCamila4.4. Classificao vocalCamila e Hector

5. Pedagogia do ensino do canto

Monalisa e Renato

6. MitosMonalisa7. ArtigosFig. 1: Frequncia de onda.

Fig. 2: Amplitude de onda.

Fig. 3: Intensidade.

Fig. 3: Amplitude.

Fig. 4: Representao grfica do timbre.

Fig. 5: Louis Armstrong (1901-1971).

Aparelho fonador

Laringe e trato vocal

Laringe