apostila slides - tecnicas de coleta

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14/05/2014 1 SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. MSc José Vitor Alves Levar oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo; Transporta produtos residuais do metabolismo celular; Permite a atuação de hormônios; SISTEMA CIRCULATÓRIO

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1

SISTEMA CIRCULATÓRIO

Prof. MSc José Vitor Alves

Levar oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo;

Transporta produtos residuais do metabolismo celular;

Permite a atuação de hormônios;

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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CONSTITUIÇÃO

Sangue: “tecido” que transporta as substâncias noorganismo.

Vasos: “órgãos” que conduzem o sangue peloorganismo.

Coração: “órgão” que impulsiona o sangue atravésdos vasos.

O Sistema circulatório é formado...

Sistema sanguíferoSistema sanguífero Sistema linfáticoSistema linfático Órgãoshemopoiéticos

Órgãoshemopoiéticos

Vasos Coração

Artérias

Veias

Capilares

Órgãos linfóides

Linfonodos

Tonsilas

Vasos

Capilares linfáticos

Vasos linfáticos

Troncos linfáticos

Medula óssea

Baço

Timo

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POSIÇÃO DO CORAÇÃO...

Órgão muscular oco

Funciona como uma bomba contrátil-propulsora

Forma cônica – mão fechada (250 – 300g)

Situado no mediastino

VASOS SANGUÍNEOS

ARTÉRIASARTÉRIASGrande calibre

Médio calibre Pequeno calibre

Arteríolas

Circulam centrifugamente em relação ao coração

Possuem elasticidade: manter o fluxo sanguíneo constante;

As artérias podem ser superficiais ou profundas;

Emitem ramos.

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VASOS SANGUÍNEOSVeiasVeias Grande calibre Médio Pequeno Vênulas

O número de veias é maior do que o das artérias;

Também podem ser superficiais e profundas;

As anastomoses venosas são mais frequentes que as arteriais;

Possuem válvulas.

Pressão nos vasos sanguíneos

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P = F/A

Pressão nos vasos sanguíneos

TIPOS DE CIRCULAÇÃO

Pequena circulação ou

Circulação pulmonar

Grande circulação ou

Circulação sistêmica

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SISTEMA LINFÁTICO

Sistema formado por vasos e órgãos linfóides (onde circula a linfa);

Sistema de drenagem auxiliar do sistema venoso

Rede extensa de capilares e amplos vasos coletores (vasos linfáticos) que recebem líquido tecidual do corpo e transportam para o sistema cardiovascular

Rede extensa de capilares e amplos vasos coletores (vasos linfáticos) que recebem líquido tecidual do corpo e transportam para o sistema cardiovascular

Linfonodos (filtros do líquido coletado pelos

vasos) e 3 órgãos linfóides: tonsilas, baço

e timo.

Linfonodos (filtros do líquido coletado pelos

vasos) e 3 órgãos linfóides: tonsilas, baço

e timo.

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Capilares linfáticosCapilares linfáticos

Vasos linfáticosVasos linfáticos

Troncos linfáticosTroncos linfáticos

Ducto torácico

Linfonodos

Anatomia para coleta Sanguínea

Anatomia para coleta Sanguínea

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A coleta de sangue arterial tem como objetivo analisar os gases dosangue (gasometria). Esse exame é utilizado para avaliação dedoenças respiratórias e de outras condições que afetem ospulmões, além de determinar a eficiência da oxigenioterapia. Ocomponente ácido-base do exame também fornece informações arespeito do funcionamento dos rins.

Coleta Arterial

Coleta Arterial

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• Risco potencial de contaminação pela não observação dos cuidadosrelacionados ao manuseio do dispositivo;

• Risco de hematoma no local de punção, relacionado a não observaçãodo tempo de compressão no local da punção ou de distúrbio decoagulação do paciente;

• Risco de sangramento no local da punção (mesmos motivos acima);

• Lesão de nervo;

• Pode ocorrer deterioração da circulação no local da punção, mas issoraramente acontece.

Coleta Arterial - Riscos

• Orientar o paciente a limitar a atividade física durante osprimeiros 10min. Após a realização do procedimento;

• Manter o curativo compressivo durante 1hora, retirá-lo apóseste tempo;

• Atentar para o calibre da agulha, uma vez que na coleta desangue a agulha com menor calibre causa hemólise;

Coleta Arterial - Cuidados

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As veias mais utilizadas são a cubital mediana e acefálica, ambas localizadas na parte anterior dobraço, próximo à dobra do cotovelo

Razão:

• Bom calibre; • Exibilidade; • Integridade.

Coleta Venosa – Escolha do Local

Coleta Venosa

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HematomasHematomas

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O hematoma é o extravasamento do sangue para o tecidoadjacente ao vaso e a sua formação é bastante comum.

• Quando as veias são mais finas do que a agulha;

• Nas tentativas mal sucedidas como, por exemplo, uma segundacoleta na mesma veia ou múltiplas tentativas de encontrar a veiaredirecionando a agulha;

• Quando a agulha for retirada da veia antes de soltar o garrote;

• Quando a manga da blusa do usuário estiver apertando o braçocomo um garrote;

• Quando, após a punção, a pressão no local for mantida por tempoinferior a 3 minutos e/ou o local for esfregado;

• Dobrar o braço ou carregar peso após a coleta de sangue

O que ocasiona o Hematoma?

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HemóliseHemólise

A Hemólise é o resultado do rompimento da membrana dahemácia, causando liberação de hemoglobina. É a principal causapara rejeição de amostras nos laboratórios. Pode ser identificadaa olho nu, pela observação do aspecto avermelhado presente nosoro ou plasma.

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• Quando coletar com seringa, retire a agulha antes de transferir o material coletado, dispensando-a suavemente pelas paredes dos tubos;

• Após a coleta, sempre homogeneíze o tubo suavemente por inversão;

• Sempre que possível, faça os exames a partir do tubo primário (o que foi identificado na presença do usuário e no qual o sangue foi colhido) evitando a transferência de um tubo para outro. Pode haver ressuspensão das hemácias, causando hemólise pela ruptura das hemácias que permanecem junto com o soro transferido;

O que causa Hemólise?

• Transporte os tubos sempre na posição vertical. Essaposição permite a completa formação do coágulo e reduza agitação no interior do tubo durante o transporte;

• Proteja a amostra de sangue total da exposição atemperaturas muito elevadas ou baixas. Mantenha atemperatura entre 20 e 26ºC;

• Não interrompa bruscamente a centrifugação.

O que causa Hemólise?

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Aula 2

Procedimento Prático para coleta sanguínea

Prof. MSc José Vitor Alves

Preparação do material e do profissional

• 1. Confira se vocêdispõe de todos osmateriais que iráutilizar;

• 2. Higienize suas mãos;

Materiais:

Algodão Álcool 70 Garrote Suporte para coleta Agulha Adaptador Tubos Anticoagulantes Etiquetas Adesivo

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Recepção do usuário

• 3. Chame o usuário pelo nome completo.Trate-o sempre com respeito,cumprimentando-o de modo simpático ecordial;

• 4. Peça que se acomode confortavelmente nacadeira de coleta;

Identificação do usuário e dos materiais

• 5. Solicite ao usuário um documento de identidade com foto;

• 6. Verifique se os dados do documento são os mesmosregistrados na requisição e nas etiquetas e devolva o documentoa ele;

• 7. Informe ao usuário como será o procedimento de coleta;

• 8. Ordene o material que será usado na coleta;

• 9. Peça ao usuário que conforme seus dados na etiqueta;

• 10. Cole as etiquetas nos tubos;

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Preparação da coleta• 11. Calce as luvas;

• 12. Utilize seringas e agulhas descartáveis;

• 13. Mostre ao usuário as embalagens lacradas da agulha eda seringa;

• 14. Posicione o braço do usuário;

• 15. Verifique se a manga está prendendo a circulação eatuando como um garrote. Caso isso aconteça desdobre amanga;

Preparação da coleta

• 16. Analise os possíveis locais para a punçãovenosa e escolha o calibre da agulha;

• 17. Abra e retire a seringa do envelope.Empurre o êmbolo para garantir o seudeslizamento sem dificuldade;

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Preparação da coleta

• 18. Abra a embalagem contendo a agulha eencaixe-a na seringa;

• 19. Faça a antissepsia do local escolhido para apunção;

• 20. Garroteie o braço do usuário e solicite queele feche a mão;

Coleta• 21. Retire a capa da agulha e faça a punção imediatamente, com

o bisel da agulha virado para cima;

• 22. Quando o sangue começar a fluir, solte o garrote e peça aousuário que abra a mão;

• 23. Aspire o sangue em volume suficiente para as análisesdesejadas;

• 24. Evite a formação de bolhas e espuma, aspirando lentamenteo sangue da veia;

• 25. Execute o procedimento com a maior agilidade possível, poiso processo de coagulação do sangue é ativado desde o início dapunção e, se a coleta demorar, o sangue pode se coagular dentroda seringa;

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Finalização da coleta• 26. Remova a agulha da veia e solicite que o usuário faça pressão

sobre o local da punção com o auxílio de gaze ou algodão seco;

• 27. Acione imediatamente o dispositivo de segurança da agulha;

• 28. Oriente o usuário para que mantenha o local pressionado,sem esfregar por, no mínimo, três minutos;

• 29. Descarte imediatamente a agulha em recipiente apropriadopara materiais perfurocortantes, adotando todos os cuidados debiossegurança;

• 30. Abra a tampa do tubo e transfira o sangue da seringa,tomando o cuidado de deixar o sangue escorrer lentamentepelas paredes do tubo, evitando a hemólise;

Finalização da coleta

• 31. Feche corretamente o tubo e homogeneíze o conteúdosuavemente por inversão entre 5 e 10 vezes;

• 32. Coloque a amostra colhida em estante para tubos demodo que que na posição vertical;

• 33. Descarte a seringa em recipiente para materiaiscontaminados;

• 34. Verifique se o local da punção parou de sangrar. Casocontinue o sangramento troque o algodão ou a gaze eoriente para que o usuário continue pressionando o localda punção até parar o sangramento;

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Finalização da coleta

• 35. Cubra o local da punção com curativo oclusivo e orienteao usuário para mantê-lo por, no mínimo, 15 minutos;

• 36. Retire as luvas e descarte em recipiente próprio;

• 37. Quando o usuário estiver usando roupa de mangalonga, verifique se a manga está prendendo a circulação eatuando como um garrote. Caso isto aconteça desdobre amanga;

• 38. Oriente o usuário a não dobrar o braço e não carregarqualquer peso no braço no qual foi feita a punção por, nomínimo, uma hora;

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Problemas que podem ocorrer na coleta de sangue

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Problemas que podem ocorrer na coleta de sangue

• Em qualquer um dos casos, se o problema nãofor resolvido, retire a agulha, cubra o localpuncionado com algodão e pressione. Escolhaum novo local, faça a antissepsia e realizenova punção.

Aula 3

Resíduos de Serviços deSaúde

Prof. MSc José Vitor Alves

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A palavra lixo, derivada dotermo latim lix, significa“cinza”. No dicionário, ela édefinida como sujeira,imundície, coisa ou coisasinúteis, velhas, sem valor.Lixo, na linguagem técnica, ésinônimo de resíduos e érepresentado por materiaisdescartáveis pelas atividadeshumanas.

O meu laboratório também produz resíduos?

Qual a diferença deste com o produzido na minha casa?

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Introdução

• Uma gama de resíduos com distintas características eclassificações, que requerem distintos e variados métodospara seu tratamento ou disposição final

• Sempre considerando a periculosidade, as característicasfísicas, químicas e biológicas e suas possibilidades derecuperação.

• Palavra Chave: SEGREGAÇÃO

Introdução

• Devido as características físico-químicas einfectocontagiosas, representam risco à saúdepublica e ao meio ambiente, sendo necessárioseu GERENCIAMENTO ADEQUADO

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Estabelecimentos geradores de RSS

• Hospitais• Farmácias e Drogarias• Laboratórios de Análises Clínicas• Consultórios Médicos e Odontologicos• Clínicas e Hospitais Vererinários• Bancos de Sangue• Institutos de Pesquisa

Importância dos RSS

• Presença de Material Infectante• Presença de Material Químico Perigoso

• Exigem cuidados especiais quanto a:• Infecção Hospitalar• Risco Ocupacional• Risco Ambiental

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Objetivo• Evitar a mistura de resíduos incompatíveis

• Reduzir o risco ocupacional na manipulação de resíduos

• Destinar adequadamente cada resíduo baseado nas suas caracteríticas

• Reciclar quando possível os RSS e evitar que estes sejam encaminhados a disposição final no solo.

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CNDN = Conseil National du Nordique

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Escalpe

Todo material capaz de lesionar a pele

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O que é a coleta de resíduos?

• Consiste no recolhimento dos resíduos das lixeira, fechamento do saco plástico e transporte até o abrigo de resíduos.

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Tipos de ColetaAbrigo Interno

Tratamento

Abrigo Externo

Coleta Interna I

Coleta Externa

Coleta Interna II

Local de Geração

Abrigo Externo

Abrigo Interno

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O que é tratamento de Resíduos?

• É o processo que, realizado dentro dos padrões de segurança, modifica as características físicas, químicas ou biológicas dos resíduos, eliminando ou minimizando o risco associados a estes.

O que é Disposição Final de Resíduos?

• É a última etapa do gerenciamento dos resíduos. Caracteriza-se pela disposição dos resíduos no solo e deve ser feita de modo a não provocar efeitos negativos à saúde pública ou ao meio ambiente.

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Componentes do Sangue e Esfregaço Sanguíneo

Aula 4

Agenda1. Introdução

2. Constituintes

3. Esfregaço sanguíneo

4. Plasma

5. Glóbulos sanguíneos

5.1. Glóbulos vermelhos ou eritrócitos

5.2. Glóbulos brancos ou leucócitos

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Composição do Sangue

Porque desta células no sangue?

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Soro e Plasma

Coagulação Sanguínea

• http://www.youtube.com/watch?v=e4cQw70owYA

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Globulos Vermelhos

Tempo de vida: 120 dias

Valores normais:

Hemácias Homem: 4.500.000 – 6.000.000/mm3

Mulher: 4.000.000 – 5.000.000/mm3

Disco bicôncavo

Pq + baixo?

Globulos Vermelhos

Membrana plasmática, citoesqueleto, hemoglobina,enzimas

Hemoglobina: proteína básica rosa pela eosina

Palidez central

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Globulos Brancos

Leucócitos granulócitos:

Neutrófilos

Eosinófilos

Basófilos

Leucócitos agranulócitos:

Linfócitos

MonócitosAdulto: 5.000 – 10.000/mm2

Neutrófilo

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Eosinófilo

Basófilo

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Linfócito

Monócito

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Plaquetas

Passo a Passo

Utilizar EDTA como anticoagulante

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Qualidade do Esfregaço

Coloração• Os corantes hematológicos, em geral, baseiam-se na

mistura de Romanowsky: azul de metileno (corantebásico) + eosina (corante ácido), permitindo acoloração simultânea do núcleo e citoplasma dascélulas.

• O corante básico confere cor azul violácea aos ácidosnucléicos, nucleoproteínas, grânulos basófilos efracamente os grânulos dos neutrófilos

• A eosina confere cor vermelha ou laranja àhemoglobina a aos grânulos eosinófilos.

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Procedimento

• Pipete 5uL do sangue total em uma lâmina devidro limpa e seca e faça um esfregaço sanguíneo.Esperar Secar

• 1º Fixador - metanol, etanol, metanol propanona(15 mergulhos, 3 vezes)

• 2º Eosina (15 mergulhos, 3 vezes) - é um coranteácido (cora estruturas básicas, como: citoplasma)

Procedimento• 3ºAzul de Metileno (15 mergulhos, 3 vezes) - é

um corante básico (cora estruturas ácidas, como: núcleo)

• 4º Lavar em água corrente

• 5° Deixa secar ao ambiente

• Obs : o nº de mergulhos depende de quanto o corante já foi usado.

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Aula 5

Procedimento Prático para coleta sanguínea a Vácuo

Preparação do material e do profissional

• 1. Confira se vocêdispõe de todos osmateriais que iráutilizar;

• 2. Higienize suas mãos;

•Materiais: Algodão Álcool 70 Garrote Suporte para coleta Agulha Adaptador Tubos Anticoagulantes Etiquetas Adesivo

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Recepção do usuário

• 3. Chame o usuário pelo nome completo.Trate-o sempre com respeito,cumprimentando-o de modo simpático ecordial;

• 4. Peça que se acomode confortavelmente nacadeira de coleta;

Identificação do usuário e dos materiais

• 5. Solicite ao usuário um documento de identidade com foto;

• 6. Verifique se os dados do documento são os mesmos registrados narequisição e nas etiquetas e devolva o documento a ele;

• 7. Informe ao usuário como será o procedimento de coleta;

• 8. Ordene o material que será usado na coleta;

• 9. Peça ao usuário que conforme seus dados na etiqueta;

• 10. Cole as etiquetas nos tubos;

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Preparação da coleta• 11. Calce as luvas;

• 12. Posicione o braço do usuário;

• 13. Verifique se a manga está prendendo acirculação e atuando como um garrote. Caso issoaconteça desdobre a manga;

• 14. Analise os possíveis locais para a punçãovenosa e escolha o calibre da agulha;

Preparação da coleta

• 15. Mostre ao usuário a embalagem lacrada da agulhade coleta e abra-a, expondo apenas a parte que serácolocada no adaptador;

• 16. Rosqueie a agulha no adaptador;

• 17. Faça a antissepsia do local escolhido para a punção;

• 18. Garroteie o braço do usuário e solicite que elefeche a mão;

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Coleta• 19. Retire a capa da agulha e imediatamente faça a

punção com o bisel da agulha virado para cima;

• 20. Insira o tubo no adaptador e pressione-o atéperfurar a tampa do tubo;

• 21. Quando o sangue começar a fluir solte o garrote epeça ao usuário que abra a mão;

Coleta• 22. Troque o tubo quando o sangue parar de fluir

para seu interior;

• 23. Enquanto o tubo seguinte está sendocompletado, homogeneíze o tubo anterior,invertendo-o suavemente entre 5 e 10 vezes;

• 24. Coloque a amostra colhida em estante paratubos, de modo que que na posição vertical;

• 25. Repita o procedimento anterior,sucessivamente, até ter colhido todos os tubosnecessários;

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Finalização da coleta• 26. Retire o último tubo;

• 27. Remova a agulha da veia e solicite que ousuário faça pressão sobre o local da punção como auxílio de uma gaze ou algodão seco;

• 28. Acione imediatamente o dispositivo desegurança da agulha;

Finalização da coleta• 29. Oriente o usuário para que mantenha o braço

esticado e o local da punção pressionado, sem esfregar, por no mínimo três minutos;

• 30. Descarte imediatamente a agulha em recipiente apropriado para materiais perfurocortantes, adotando todos os cuidados de biossegurança;

• 31. Verifique se o local da punção parou de sangrar. Caso continue o sangramento troque o algodão ou a gaze e oriente para que o usuário continue pressionando o local da punção até parar o sangramento;

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Finalização da coleta• 32. Cubra o local da punção com curativo oclusivo e oriente ao

usuário para mantê-lo por, no mínimo, 15 minutos;

• 33. Retire as luvas e descarte em recipiente próprio;

• 34. Quando o usuário estiver usando roupa de manga longa, verifique se a manga está prendendo a circulação e atuando como um garrote. Caso isto aconteça desdobre a manga;

• 35. Oriente o usuário a não dobrar o braço e não carregar qualquer peso no braço no qual foi feita a punção por, no mínimo, uma hora;

Page 51: Apostila slides - Tecnicas de Coleta

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51

Aula 6

Acondicionamento De Amostras Biológicas

101

• Funções do laboratório:– Cadastrar o paciente e os exames solicitados;

– Coleta, acondicionamento, transporte e preparo das amostras;

– Realização dos testes;

– Análise e liberação dos resultados;

– Entrega do laudo;

– Auxíliar a interpretação dos resultados.

Processo para a Realização de um Exame

INÍCIO FIM

102

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Amostras Biológicas

Materiais de origem humana/animal com fins diagnósticos

Sangue(total, soro e

plasma)

Líquidos corporais(espinhal, pleural,

amniótico, etc.)

Urina Fezes

Tecidos(Biópsias,

raspagens, etc.)

Secreções corporais(escarro, esperma,

vaginal, uretral, etc.)

103

Laboratórios de Análises Clínicas (LAC)

.Hospitalares

.Não-Hospitalares

Espaço FísicoOnde são coletadas?

SETOR DE COLETA

104

Posto de coleta

Coleta domiciliar

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53

Coleta AnáliseACONDICIONAMETO

PRESERVAR A INTEGRIDADE E ESTABILIDADEDA AMOSTRA

IMPORTANTEEntender o porque que diferentes amostras devem ser acondicionadas dependendo do exame que será feito

105

ACONDICIONAMENTO

Etapas Envolvidas

Armazenamento e Identificação para

Transporte

Checagem do recipiente em que está

a amostra

Armazenamento da amostra que não vai

ser analizada de imediato ou após análise

.Sistema de embalagens;

.Controle de temperatura do recipiente;.Identificação adequada.

.Conservante e amostra adequada;.Identificação adequada do paciente.

.Conservar para análise;

.Repetir exame.

AJUDAM A DIMINUIR OS ERROS

106

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54

De nível TÉCNICO

Formação dos Profissionais

Da área da saúdeFuncionário do LAC

ACONDICIONA

107

Téc. Enfermagem

Téc. Laboratório

Téc. Patologia

Clínica

108

Funcionário da Transportadora

Formação dos Profissionais

De nível TÉCNICO

Téc. Enfermagem

Téc. Laboratório

Téc. Patologia

Clínica

RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTECadastrado na ANVISA

Page 55: Apostila slides - Tecnicas de Coleta

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55

Regulamentação• As Responsabilidades:

TRANSPORTADOR

REMETENTE(posto)

DESTINATÁRIO(LAC)

. Acondicionamento seguro;

. Informar o destinatário: data e hora prevista para chegada;

. ‘Formulário de Informação de Segurança para Transporte de Material Biológico Humano’ .

. Garantir infra-estrutura para transporte;

. Portar os documentos:a) Identificação da expedição/carga; b) Documento emitido pela vigilância sanitária;c) Formulário de Informação de Segurança para Transporte de Material Biológico Humano;

. Comunicar ao expedidor e ao destinatário qualquer não conformidade na embalagem e documentação .

. Abrir as embalagens de modo seguro;

. Manter integridade das amostras;

. Conferir e registrar as condições de recebimento;

. Comunicar ao remetente a chegada. 109

Cuidados Preliminares• Procedimentos Operacionais Padrão: evitar erros.

– Todos os profissionais cientes da rotina estabelecida.

Equipamento de Proteção Individual:

LACEN-RN, 2011.

Embalagens e recipientes:

Resistentes a vazamentos e impactos;

Sistema de vedação adequado;Suportar as variações de pressão, temperatura

e umidade.

Optar por Embalagens reutilizáveis: limpas e conservadas.

110

Respeitar a capacidade máxima e as

condições de empilhamento

Determinadas pelos fabricante das,

características da amostra, e normas de

transporte vigentes.

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111

No Setor de Coleta

• Checagem dos recipientes:– Recipientes danificados/com vazamento;

– Amostra no recipiente correto (verificação na guia):

Exemplo 1: PARASITOLOGIAMertiolato, Iodo e Formaldeído

(MIF): Preservação e a coloração de quase todos os estágios dos

protozoários, de ovos e larvas de helmintos

Exemplo 2:Amostras sanguíneas e os

diferentes tubos

COLETADA E/OU ACONDICIONADA DE MANEIRA ERRADA PREJUDICA O PROCESSO DE ANÁLISE

112

TAMPA CONSERVANTE SETOR CARACTERÍSTICAS

EDTA HEMATOLOGIA Agente quelante do Cálcio - Impede coagulaçãoImpede agregação plaquetária – sal insolúvel

SANGUE TOTAL

GEL SEPARADOR ativador de coágulo

IMUNOLOGIABIOQUÍMICA

Separa o soro sem necessidade de removê-lopara outro recipiente

SORO

SILICONIZADOSem anticoagulante

IMUNOLOGIABIOQUÍMICA

Obtenção de soroSÍLICA – ativador natural de coágulo

SORO

CITRATO DE SÓDIOTamponado 3,2%

HEMATOLOGIA(Coagulação)

Agente quelante do Cálcio - Impede coagulaçãoInterefere em vários componentes bioquímicos,

altera morfologia - PLASMA

FLUORETO DE SÓDIO+ EDTA

BIOQUÍMICA Inibe glicólise - bloqueia enzima enolaseDosagens – Glicose e lactato

PLASMA

CITRATO DE SÓDIOTamponado 3,8%

HEMATOLOGIA Nível de sedimentação das hemácias - VHSSANGUE TOTAL

HEPARINA BIOQUÍMICA Zn, Pb, Cu, GasometriaSANGUE TOTAL

RECIPIENTES

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113

Acondicionamento no Setor de Coleta• Organização das Amostras:

Máximo 30’Depois refrigerar

Amostras e Guias: ORDEM DE COLETA

Separ material conforme referência laboratorial (POR SETORES)

Amostras de Sangue: SEPARADA DAS DEMAIS

• I. Em um Mesmo Prédio:

COLETA → SETORES DE ANÁLISE

- Transitar pelos setores, com segurança, sem esbarrar nos equipamentos;

- Manter integridade dos recipientes.

AO CHEGAR NO SETOR:.Retirar as amostras do carrinho, com

cuidado;

.Colocar em uma bancada, entregando ao profissional responsável pelo setor;

.Esse profissional deve conferir se amostras estão íntegras.

Acondicionamento Para Transporte

114

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.Checagem dos recipientes: danificadas ou vazamentos;

.Recipientes Secundários: divisórias (manter amostras em pé) e gelo reciclável;

.Identificação da caixa: recipiente com extremidades voltadas para cima.

Acondicionamento Para Transporte• II. Curta Distância:

– Rápido (1h) após coleta – EXAMES DE ROTINA;

– Preparação Prévia:

Caixa hermética Caixa de papelão descatável

116

Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Organização

De forma a aproveitar o espaço – evitar agitação;Espaços vazios preenchidos com papel amassado/plástico bolha;

Extremidades para cima – evitar vazamentos;Gelo reciclável em pé e em quantidade suficiente – melhor

conservação (4-25°C);

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117

Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Organização

Requisições em sacos plásticos e separado da amostra, adicionado à tampa;

Tampa do recipiente secundário deve estar bem fechada;Identificar a caixa com a natureza da amostra, destinatário, remetente e

risco oferecido;Não esquecer: Ficha de Encaminhamento de Amostras Clínicas.

118Empilhamento Máximo

Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Amostras

SANGUE TOTAL, SORO E PLASMA

.Grandes quantidades: estante dentro do recipiente secundário;

.Pequenas quantidades: envolvida em saco plástico.

FEZES E URINA EM COPO COLETOR

Direto no recipiente secundário;

Recipiente secundário específico para essas amostras.

1

2

3

1 – Paciente A2 – Paciente B3 – Paciente C

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119

Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Amostras

LÂMINASEnvolvida em papel alumínio, ou

colocadas em estojo, em recipientes secundários.

SECREÇÕES, LÍQUIDOS BIOLÓGICOS, ESCARROS E OUTROS

Colocados em recipientes maiores, com tampa, depois recipientes

secundários.

AMOSTRAS PARA BACTERIOLOGIAAntes de colocar nos recipientes maiores deve ser colocados em sacos plásticos e

identificados externamente (não serem abertos em locais inadequados)

Acondicionamento Para Transporte• III. Longa Distância:

– Marítima, aérea ou terrestre de longa distância;

– Transporte para LAC de referência;

– Amostras para exames mais sofisticados:

• Técnicas de Imunologia;

• Análises de DNA;

• Análises parasitológicas/microbiológicas não de rotina.

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Acondicionamento Para Transporte• III. Longa Distância:

– Preparação e cuidados especiais:

INTERNAa da amostra

INTERMEDIÁRIA saco plástico em um recipiente de

vidro ou plástico

EXTERNAcaixa hermética ou isopor

DENGUESISTEMA DE EMBALAGENS TRIPLAS

121Tubo herméticamente fechadoEnvolvido complástico bolha

Longa Distância

SISTEMA DE EMBALAGENS

Obedecer as recomendações prevista nos regulamentos:

International Air Transporte Association (IATA)

International Maritime Organization (IMO)

Embalagens internas: devem ser esterelizadas, a prova de contaminação, e não devem conter mais de 500g;

Várias embalagens internas frágeis: são colocadas em um único empacotamento secundário, eles devem ser embrulhados individualmente ou separados por grade para

prevenir contato entre eles e tem de haver uma embalagem secundária ao qual deve ser a prova de vazamentos.

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Longa Distância

IDENTIFICAÇÃO do remetente, do transportador e do destinatário legalmente responsáveis:

a) indicação de CPF ou CNPJ; b) endereços completos; c) telefones de contato.

ROTULAGEM SINALIZAÇÃO EXTERNA

Identificação do material biológico transportado

Frases de advertências, quando couber, e condições de conservação

Sinalização de modo e sentido de abertura

Prazo de validade do material biológico

Contatos telefônicos para casos de acidentes 123

Longa DistânciaROTULAGEM

SINALIZAÇÃO EXTERNA - Aéreo

Ou UN 3373 (espécimes biológicos para diagnóstico)

124

Colocar caixa de isopor em caixa de papelão identificada com alertas

Sobre a tampa: documentação de identificação das amostras

Vedar bem a caixa de isopor

Classificar as amostras segundo as recomendações da Organização das

Nações Unidas (ONU/UN)

UN 2814 (microrganismos patogênicos para seres humanos em meio líquido ou

sólido)

UN 2900 (microrganismos patogênicos para animais)

1) Declaração de carga;

2) Shipper´s declaration (descreve o produto e sua classificação – IATA);

3) Certificado de conformidade da embalagem;

4) Atestado de produto aeronáutico aprovado

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Longa Distância

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Longa Distância

ACONDICIONAMENTO – Tempo de duração das amostras

Caixa hermética: 4-12hs (4hs sorologia)

Refrigeração 4°C Sangue total, soro e plasma: até 3-4 dias (IMEDIATO ex: Influenza A e B,

Leptospirose, Adenovírus, Leishmaniose);

Urina e fezes: 1-2 dias (EXCEÇÕES como: pesquisa de protozoários vivos);

Bacteriologia: até 72h, dependendo do meio de conservação (a fresco: 2-4h).

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Acondicionamento Após a Análise

• No LAC:

127

TODA amostra Guardada (sob refrigeração)

EVITAR:

Transtornos gerados com a convocação do paciente;

Espera por uma nova amostra, quando a necessidade é urgente

Faz parte do CONTROLE DE QUALIDADE

do LAC

Certificações de qualidade laboratorial

Acondicionamento Após a Análise

• Condições de refrigeração:

128

4°C – ideal para a maioria das amostras

CONGELADAS(aumentar a validade)

Ex.: Urina rotina.

NUNCA CONGELADAREx.: Fezes – morte dos

parasitas (larvas de protozoários).

Prateleiras/SetorCâmara fria

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Acondicionamento Após a Análise

• Tempo de armazenamento:– Varia conforme o tipo de análise, meio conservante e amostra.

129

Hematologia/Coagulação: 5 dias;

Urinálise/Parasitologia: 2 dias;

Bacteriologia: até 3 dias (em meio de conservação);

Bioquímica: 2-4 dias;

Imunologia: 2 dias.

Resultados muito diferentes da normalidade:

CONVOCAR O PACIENTE

DESCARTADAS

Para Acondicionar• É necessário:

– Importância: integridade e estabilidade da amostra;

– Saber das responsabilidades dos envolvidos;

– Momento do acondicionamento:

• Recipiente → após análise.

– Peculiariadades dos momentos:

• Setor de coleta;

• Para transporte: curta e longa distância;

• Após as análises.130