apostila slides - tecnicas de coleta
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
Prof. MSc José Vitor Alves
Levar oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo;
Transporta produtos residuais do metabolismo celular;
Permite a atuação de hormônios;
SISTEMA CIRCULATÓRIO
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CONSTITUIÇÃO
Sangue: “tecido” que transporta as substâncias noorganismo.
Vasos: “órgãos” que conduzem o sangue peloorganismo.
Coração: “órgão” que impulsiona o sangue atravésdos vasos.
O Sistema circulatório é formado...
Sistema sanguíferoSistema sanguífero Sistema linfáticoSistema linfático Órgãoshemopoiéticos
Órgãoshemopoiéticos
Vasos Coração
Artérias
Veias
Capilares
Órgãos linfóides
Linfonodos
Tonsilas
Vasos
Capilares linfáticos
Vasos linfáticos
Troncos linfáticos
Medula óssea
Baço
Timo
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POSIÇÃO DO CORAÇÃO...
Órgão muscular oco
Funciona como uma bomba contrátil-propulsora
Forma cônica – mão fechada (250 – 300g)
Situado no mediastino
VASOS SANGUÍNEOS
ARTÉRIASARTÉRIASGrande calibre
Médio calibre Pequeno calibre
Arteríolas
Circulam centrifugamente em relação ao coração
Possuem elasticidade: manter o fluxo sanguíneo constante;
As artérias podem ser superficiais ou profundas;
Emitem ramos.
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VASOS SANGUÍNEOSVeiasVeias Grande calibre Médio Pequeno Vênulas
O número de veias é maior do que o das artérias;
Também podem ser superficiais e profundas;
As anastomoses venosas são mais frequentes que as arteriais;
Possuem válvulas.
Pressão nos vasos sanguíneos
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P = F/A
Pressão nos vasos sanguíneos
TIPOS DE CIRCULAÇÃO
Pequena circulação ou
Circulação pulmonar
Grande circulação ou
Circulação sistêmica
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SISTEMA LINFÁTICO
Sistema formado por vasos e órgãos linfóides (onde circula a linfa);
Sistema de drenagem auxiliar do sistema venoso
Rede extensa de capilares e amplos vasos coletores (vasos linfáticos) que recebem líquido tecidual do corpo e transportam para o sistema cardiovascular
Rede extensa de capilares e amplos vasos coletores (vasos linfáticos) que recebem líquido tecidual do corpo e transportam para o sistema cardiovascular
Linfonodos (filtros do líquido coletado pelos
vasos) e 3 órgãos linfóides: tonsilas, baço
e timo.
Linfonodos (filtros do líquido coletado pelos
vasos) e 3 órgãos linfóides: tonsilas, baço
e timo.
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Capilares linfáticosCapilares linfáticos
Vasos linfáticosVasos linfáticos
Troncos linfáticosTroncos linfáticos
Ducto torácico
Linfonodos
Anatomia para coleta Sanguínea
Anatomia para coleta Sanguínea
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A coleta de sangue arterial tem como objetivo analisar os gases dosangue (gasometria). Esse exame é utilizado para avaliação dedoenças respiratórias e de outras condições que afetem ospulmões, além de determinar a eficiência da oxigenioterapia. Ocomponente ácido-base do exame também fornece informações arespeito do funcionamento dos rins.
Coleta Arterial
Coleta Arterial
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• Risco potencial de contaminação pela não observação dos cuidadosrelacionados ao manuseio do dispositivo;
• Risco de hematoma no local de punção, relacionado a não observaçãodo tempo de compressão no local da punção ou de distúrbio decoagulação do paciente;
• Risco de sangramento no local da punção (mesmos motivos acima);
• Lesão de nervo;
• Pode ocorrer deterioração da circulação no local da punção, mas issoraramente acontece.
Coleta Arterial - Riscos
• Orientar o paciente a limitar a atividade física durante osprimeiros 10min. Após a realização do procedimento;
• Manter o curativo compressivo durante 1hora, retirá-lo apóseste tempo;
• Atentar para o calibre da agulha, uma vez que na coleta desangue a agulha com menor calibre causa hemólise;
Coleta Arterial - Cuidados
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As veias mais utilizadas são a cubital mediana e acefálica, ambas localizadas na parte anterior dobraço, próximo à dobra do cotovelo
Razão:
• Bom calibre; • Exibilidade; • Integridade.
Coleta Venosa – Escolha do Local
Coleta Venosa
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HematomasHematomas
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O hematoma é o extravasamento do sangue para o tecidoadjacente ao vaso e a sua formação é bastante comum.
• Quando as veias são mais finas do que a agulha;
• Nas tentativas mal sucedidas como, por exemplo, uma segundacoleta na mesma veia ou múltiplas tentativas de encontrar a veiaredirecionando a agulha;
• Quando a agulha for retirada da veia antes de soltar o garrote;
• Quando a manga da blusa do usuário estiver apertando o braçocomo um garrote;
• Quando, após a punção, a pressão no local for mantida por tempoinferior a 3 minutos e/ou o local for esfregado;
• Dobrar o braço ou carregar peso após a coleta de sangue
O que ocasiona o Hematoma?
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HemóliseHemólise
A Hemólise é o resultado do rompimento da membrana dahemácia, causando liberação de hemoglobina. É a principal causapara rejeição de amostras nos laboratórios. Pode ser identificadaa olho nu, pela observação do aspecto avermelhado presente nosoro ou plasma.
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• Quando coletar com seringa, retire a agulha antes de transferir o material coletado, dispensando-a suavemente pelas paredes dos tubos;
• Após a coleta, sempre homogeneíze o tubo suavemente por inversão;
• Sempre que possível, faça os exames a partir do tubo primário (o que foi identificado na presença do usuário e no qual o sangue foi colhido) evitando a transferência de um tubo para outro. Pode haver ressuspensão das hemácias, causando hemólise pela ruptura das hemácias que permanecem junto com o soro transferido;
O que causa Hemólise?
• Transporte os tubos sempre na posição vertical. Essaposição permite a completa formação do coágulo e reduza agitação no interior do tubo durante o transporte;
• Proteja a amostra de sangue total da exposição atemperaturas muito elevadas ou baixas. Mantenha atemperatura entre 20 e 26ºC;
• Não interrompa bruscamente a centrifugação.
O que causa Hemólise?
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Aula 2
Procedimento Prático para coleta sanguínea
Prof. MSc José Vitor Alves
Preparação do material e do profissional
• 1. Confira se vocêdispõe de todos osmateriais que iráutilizar;
• 2. Higienize suas mãos;
Materiais:
Algodão Álcool 70 Garrote Suporte para coleta Agulha Adaptador Tubos Anticoagulantes Etiquetas Adesivo
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Recepção do usuário
• 3. Chame o usuário pelo nome completo.Trate-o sempre com respeito,cumprimentando-o de modo simpático ecordial;
• 4. Peça que se acomode confortavelmente nacadeira de coleta;
Identificação do usuário e dos materiais
• 5. Solicite ao usuário um documento de identidade com foto;
• 6. Verifique se os dados do documento são os mesmosregistrados na requisição e nas etiquetas e devolva o documentoa ele;
• 7. Informe ao usuário como será o procedimento de coleta;
• 8. Ordene o material que será usado na coleta;
• 9. Peça ao usuário que conforme seus dados na etiqueta;
• 10. Cole as etiquetas nos tubos;
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Preparação da coleta• 11. Calce as luvas;
• 12. Utilize seringas e agulhas descartáveis;
• 13. Mostre ao usuário as embalagens lacradas da agulha eda seringa;
• 14. Posicione o braço do usuário;
• 15. Verifique se a manga está prendendo a circulação eatuando como um garrote. Caso isso aconteça desdobre amanga;
Preparação da coleta
• 16. Analise os possíveis locais para a punçãovenosa e escolha o calibre da agulha;
• 17. Abra e retire a seringa do envelope.Empurre o êmbolo para garantir o seudeslizamento sem dificuldade;
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Preparação da coleta
• 18. Abra a embalagem contendo a agulha eencaixe-a na seringa;
• 19. Faça a antissepsia do local escolhido para apunção;
• 20. Garroteie o braço do usuário e solicite queele feche a mão;
Coleta• 21. Retire a capa da agulha e faça a punção imediatamente, com
o bisel da agulha virado para cima;
• 22. Quando o sangue começar a fluir, solte o garrote e peça aousuário que abra a mão;
• 23. Aspire o sangue em volume suficiente para as análisesdesejadas;
• 24. Evite a formação de bolhas e espuma, aspirando lentamenteo sangue da veia;
• 25. Execute o procedimento com a maior agilidade possível, poiso processo de coagulação do sangue é ativado desde o início dapunção e, se a coleta demorar, o sangue pode se coagular dentroda seringa;
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Finalização da coleta• 26. Remova a agulha da veia e solicite que o usuário faça pressão
sobre o local da punção com o auxílio de gaze ou algodão seco;
• 27. Acione imediatamente o dispositivo de segurança da agulha;
• 28. Oriente o usuário para que mantenha o local pressionado,sem esfregar por, no mínimo, três minutos;
• 29. Descarte imediatamente a agulha em recipiente apropriadopara materiais perfurocortantes, adotando todos os cuidados debiossegurança;
• 30. Abra a tampa do tubo e transfira o sangue da seringa,tomando o cuidado de deixar o sangue escorrer lentamentepelas paredes do tubo, evitando a hemólise;
Finalização da coleta
• 31. Feche corretamente o tubo e homogeneíze o conteúdosuavemente por inversão entre 5 e 10 vezes;
• 32. Coloque a amostra colhida em estante para tubos demodo que que na posição vertical;
• 33. Descarte a seringa em recipiente para materiaiscontaminados;
• 34. Verifique se o local da punção parou de sangrar. Casocontinue o sangramento troque o algodão ou a gaze eoriente para que o usuário continue pressionando o localda punção até parar o sangramento;
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Finalização da coleta
• 35. Cubra o local da punção com curativo oclusivo e orienteao usuário para mantê-lo por, no mínimo, 15 minutos;
• 36. Retire as luvas e descarte em recipiente próprio;
• 37. Quando o usuário estiver usando roupa de mangalonga, verifique se a manga está prendendo a circulação eatuando como um garrote. Caso isto aconteça desdobre amanga;
• 38. Oriente o usuário a não dobrar o braço e não carregarqualquer peso no braço no qual foi feita a punção por, nomínimo, uma hora;
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Problemas que podem ocorrer na coleta de sangue
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Problemas que podem ocorrer na coleta de sangue
• Em qualquer um dos casos, se o problema nãofor resolvido, retire a agulha, cubra o localpuncionado com algodão e pressione. Escolhaum novo local, faça a antissepsia e realizenova punção.
Aula 3
Resíduos de Serviços deSaúde
Prof. MSc José Vitor Alves
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A palavra lixo, derivada dotermo latim lix, significa“cinza”. No dicionário, ela édefinida como sujeira,imundície, coisa ou coisasinúteis, velhas, sem valor.Lixo, na linguagem técnica, ésinônimo de resíduos e érepresentado por materiaisdescartáveis pelas atividadeshumanas.
O meu laboratório também produz resíduos?
Qual a diferença deste com o produzido na minha casa?
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Introdução
• Uma gama de resíduos com distintas características eclassificações, que requerem distintos e variados métodospara seu tratamento ou disposição final
• Sempre considerando a periculosidade, as característicasfísicas, químicas e biológicas e suas possibilidades derecuperação.
• Palavra Chave: SEGREGAÇÃO
Introdução
• Devido as características físico-químicas einfectocontagiosas, representam risco à saúdepublica e ao meio ambiente, sendo necessárioseu GERENCIAMENTO ADEQUADO
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Estabelecimentos geradores de RSS
• Hospitais• Farmácias e Drogarias• Laboratórios de Análises Clínicas• Consultórios Médicos e Odontologicos• Clínicas e Hospitais Vererinários• Bancos de Sangue• Institutos de Pesquisa
Importância dos RSS
• Presença de Material Infectante• Presença de Material Químico Perigoso
• Exigem cuidados especiais quanto a:• Infecção Hospitalar• Risco Ocupacional• Risco Ambiental
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Objetivo• Evitar a mistura de resíduos incompatíveis
• Reduzir o risco ocupacional na manipulação de resíduos
• Destinar adequadamente cada resíduo baseado nas suas caracteríticas
• Reciclar quando possível os RSS e evitar que estes sejam encaminhados a disposição final no solo.
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CNDN = Conseil National du Nordique
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Escalpe
Todo material capaz de lesionar a pele
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O que é a coleta de resíduos?
• Consiste no recolhimento dos resíduos das lixeira, fechamento do saco plástico e transporte até o abrigo de resíduos.
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Tipos de ColetaAbrigo Interno
Tratamento
Abrigo Externo
Coleta Interna I
Coleta Externa
Coleta Interna II
Local de Geração
Abrigo Externo
Abrigo Interno
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O que é tratamento de Resíduos?
• É o processo que, realizado dentro dos padrões de segurança, modifica as características físicas, químicas ou biológicas dos resíduos, eliminando ou minimizando o risco associados a estes.
O que é Disposição Final de Resíduos?
• É a última etapa do gerenciamento dos resíduos. Caracteriza-se pela disposição dos resíduos no solo e deve ser feita de modo a não provocar efeitos negativos à saúde pública ou ao meio ambiente.
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Componentes do Sangue e Esfregaço Sanguíneo
Aula 4
Agenda1. Introdução
2. Constituintes
3. Esfregaço sanguíneo
4. Plasma
5. Glóbulos sanguíneos
5.1. Glóbulos vermelhos ou eritrócitos
5.2. Glóbulos brancos ou leucócitos
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Composição do Sangue
Porque desta células no sangue?
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Soro e Plasma
Coagulação Sanguínea
• http://www.youtube.com/watch?v=e4cQw70owYA
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Globulos Vermelhos
Tempo de vida: 120 dias
Valores normais:
Hemácias Homem: 4.500.000 – 6.000.000/mm3
Mulher: 4.000.000 – 5.000.000/mm3
Disco bicôncavo
Pq + baixo?
Globulos Vermelhos
Membrana plasmática, citoesqueleto, hemoglobina,enzimas
Hemoglobina: proteína básica rosa pela eosina
Palidez central
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Globulos Brancos
Leucócitos granulócitos:
Neutrófilos
Eosinófilos
Basófilos
Leucócitos agranulócitos:
Linfócitos
MonócitosAdulto: 5.000 – 10.000/mm2
Neutrófilo
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Eosinófilo
Basófilo
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Linfócito
Monócito
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Plaquetas
Passo a Passo
Utilizar EDTA como anticoagulante
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Qualidade do Esfregaço
Coloração• Os corantes hematológicos, em geral, baseiam-se na
mistura de Romanowsky: azul de metileno (corantebásico) + eosina (corante ácido), permitindo acoloração simultânea do núcleo e citoplasma dascélulas.
• O corante básico confere cor azul violácea aos ácidosnucléicos, nucleoproteínas, grânulos basófilos efracamente os grânulos dos neutrófilos
• A eosina confere cor vermelha ou laranja àhemoglobina a aos grânulos eosinófilos.
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Procedimento
• Pipete 5uL do sangue total em uma lâmina devidro limpa e seca e faça um esfregaço sanguíneo.Esperar Secar
• 1º Fixador - metanol, etanol, metanol propanona(15 mergulhos, 3 vezes)
• 2º Eosina (15 mergulhos, 3 vezes) - é um coranteácido (cora estruturas básicas, como: citoplasma)
Procedimento• 3ºAzul de Metileno (15 mergulhos, 3 vezes) - é
um corante básico (cora estruturas ácidas, como: núcleo)
• 4º Lavar em água corrente
• 5° Deixa secar ao ambiente
• Obs : o nº de mergulhos depende de quanto o corante já foi usado.
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Aula 5
Procedimento Prático para coleta sanguínea a Vácuo
Preparação do material e do profissional
• 1. Confira se vocêdispõe de todos osmateriais que iráutilizar;
• 2. Higienize suas mãos;
•Materiais: Algodão Álcool 70 Garrote Suporte para coleta Agulha Adaptador Tubos Anticoagulantes Etiquetas Adesivo
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Recepção do usuário
• 3. Chame o usuário pelo nome completo.Trate-o sempre com respeito,cumprimentando-o de modo simpático ecordial;
• 4. Peça que se acomode confortavelmente nacadeira de coleta;
Identificação do usuário e dos materiais
• 5. Solicite ao usuário um documento de identidade com foto;
• 6. Verifique se os dados do documento são os mesmos registrados narequisição e nas etiquetas e devolva o documento a ele;
• 7. Informe ao usuário como será o procedimento de coleta;
• 8. Ordene o material que será usado na coleta;
• 9. Peça ao usuário que conforme seus dados na etiqueta;
• 10. Cole as etiquetas nos tubos;
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Preparação da coleta• 11. Calce as luvas;
• 12. Posicione o braço do usuário;
• 13. Verifique se a manga está prendendo acirculação e atuando como um garrote. Caso issoaconteça desdobre a manga;
• 14. Analise os possíveis locais para a punçãovenosa e escolha o calibre da agulha;
Preparação da coleta
• 15. Mostre ao usuário a embalagem lacrada da agulhade coleta e abra-a, expondo apenas a parte que serácolocada no adaptador;
• 16. Rosqueie a agulha no adaptador;
• 17. Faça a antissepsia do local escolhido para a punção;
• 18. Garroteie o braço do usuário e solicite que elefeche a mão;
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Coleta• 19. Retire a capa da agulha e imediatamente faça a
punção com o bisel da agulha virado para cima;
• 20. Insira o tubo no adaptador e pressione-o atéperfurar a tampa do tubo;
• 21. Quando o sangue começar a fluir solte o garrote epeça ao usuário que abra a mão;
Coleta• 22. Troque o tubo quando o sangue parar de fluir
para seu interior;
• 23. Enquanto o tubo seguinte está sendocompletado, homogeneíze o tubo anterior,invertendo-o suavemente entre 5 e 10 vezes;
• 24. Coloque a amostra colhida em estante paratubos, de modo que que na posição vertical;
• 25. Repita o procedimento anterior,sucessivamente, até ter colhido todos os tubosnecessários;
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Finalização da coleta• 26. Retire o último tubo;
• 27. Remova a agulha da veia e solicite que ousuário faça pressão sobre o local da punção como auxílio de uma gaze ou algodão seco;
• 28. Acione imediatamente o dispositivo desegurança da agulha;
Finalização da coleta• 29. Oriente o usuário para que mantenha o braço
esticado e o local da punção pressionado, sem esfregar, por no mínimo três minutos;
• 30. Descarte imediatamente a agulha em recipiente apropriado para materiais perfurocortantes, adotando todos os cuidados de biossegurança;
• 31. Verifique se o local da punção parou de sangrar. Caso continue o sangramento troque o algodão ou a gaze e oriente para que o usuário continue pressionando o local da punção até parar o sangramento;
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Finalização da coleta• 32. Cubra o local da punção com curativo oclusivo e oriente ao
usuário para mantê-lo por, no mínimo, 15 minutos;
• 33. Retire as luvas e descarte em recipiente próprio;
• 34. Quando o usuário estiver usando roupa de manga longa, verifique se a manga está prendendo a circulação e atuando como um garrote. Caso isto aconteça desdobre a manga;
• 35. Oriente o usuário a não dobrar o braço e não carregar qualquer peso no braço no qual foi feita a punção por, no mínimo, uma hora;
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Aula 6
Acondicionamento De Amostras Biológicas
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• Funções do laboratório:– Cadastrar o paciente e os exames solicitados;
– Coleta, acondicionamento, transporte e preparo das amostras;
– Realização dos testes;
– Análise e liberação dos resultados;
– Entrega do laudo;
– Auxíliar a interpretação dos resultados.
Processo para a Realização de um Exame
INÍCIO FIM
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Amostras Biológicas
Materiais de origem humana/animal com fins diagnósticos
Sangue(total, soro e
plasma)
Líquidos corporais(espinhal, pleural,
amniótico, etc.)
Urina Fezes
Tecidos(Biópsias,
raspagens, etc.)
Secreções corporais(escarro, esperma,
vaginal, uretral, etc.)
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Laboratórios de Análises Clínicas (LAC)
.Hospitalares
.Não-Hospitalares
Espaço FísicoOnde são coletadas?
SETOR DE COLETA
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Posto de coleta
Coleta domiciliar
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Coleta AnáliseACONDICIONAMETO
PRESERVAR A INTEGRIDADE E ESTABILIDADEDA AMOSTRA
IMPORTANTEEntender o porque que diferentes amostras devem ser acondicionadas dependendo do exame que será feito
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ACONDICIONAMENTO
Etapas Envolvidas
Armazenamento e Identificação para
Transporte
Checagem do recipiente em que está
a amostra
Armazenamento da amostra que não vai
ser analizada de imediato ou após análise
.Sistema de embalagens;
.Controle de temperatura do recipiente;.Identificação adequada.
.Conservante e amostra adequada;.Identificação adequada do paciente.
.Conservar para análise;
.Repetir exame.
AJUDAM A DIMINUIR OS ERROS
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De nível TÉCNICO
Formação dos Profissionais
Da área da saúdeFuncionário do LAC
ACONDICIONA
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Téc. Enfermagem
Téc. Laboratório
Téc. Patologia
Clínica
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Funcionário da Transportadora
Formação dos Profissionais
De nível TÉCNICO
Téc. Enfermagem
Téc. Laboratório
Téc. Patologia
Clínica
RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTECadastrado na ANVISA
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Regulamentação• As Responsabilidades:
TRANSPORTADOR
REMETENTE(posto)
DESTINATÁRIO(LAC)
. Acondicionamento seguro;
. Informar o destinatário: data e hora prevista para chegada;
. ‘Formulário de Informação de Segurança para Transporte de Material Biológico Humano’ .
. Garantir infra-estrutura para transporte;
. Portar os documentos:a) Identificação da expedição/carga; b) Documento emitido pela vigilância sanitária;c) Formulário de Informação de Segurança para Transporte de Material Biológico Humano;
. Comunicar ao expedidor e ao destinatário qualquer não conformidade na embalagem e documentação .
. Abrir as embalagens de modo seguro;
. Manter integridade das amostras;
. Conferir e registrar as condições de recebimento;
. Comunicar ao remetente a chegada. 109
Cuidados Preliminares• Procedimentos Operacionais Padrão: evitar erros.
– Todos os profissionais cientes da rotina estabelecida.
Equipamento de Proteção Individual:
LACEN-RN, 2011.
Embalagens e recipientes:
Resistentes a vazamentos e impactos;
Sistema de vedação adequado;Suportar as variações de pressão, temperatura
e umidade.
Optar por Embalagens reutilizáveis: limpas e conservadas.
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Respeitar a capacidade máxima e as
condições de empilhamento
Determinadas pelos fabricante das,
características da amostra, e normas de
transporte vigentes.
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No Setor de Coleta
• Checagem dos recipientes:– Recipientes danificados/com vazamento;
– Amostra no recipiente correto (verificação na guia):
Exemplo 1: PARASITOLOGIAMertiolato, Iodo e Formaldeído
(MIF): Preservação e a coloração de quase todos os estágios dos
protozoários, de ovos e larvas de helmintos
Exemplo 2:Amostras sanguíneas e os
diferentes tubos
COLETADA E/OU ACONDICIONADA DE MANEIRA ERRADA PREJUDICA O PROCESSO DE ANÁLISE
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TAMPA CONSERVANTE SETOR CARACTERÍSTICAS
EDTA HEMATOLOGIA Agente quelante do Cálcio - Impede coagulaçãoImpede agregação plaquetária – sal insolúvel
SANGUE TOTAL
GEL SEPARADOR ativador de coágulo
IMUNOLOGIABIOQUÍMICA
Separa o soro sem necessidade de removê-lopara outro recipiente
SORO
SILICONIZADOSem anticoagulante
IMUNOLOGIABIOQUÍMICA
Obtenção de soroSÍLICA – ativador natural de coágulo
SORO
CITRATO DE SÓDIOTamponado 3,2%
HEMATOLOGIA(Coagulação)
Agente quelante do Cálcio - Impede coagulaçãoInterefere em vários componentes bioquímicos,
altera morfologia - PLASMA
FLUORETO DE SÓDIO+ EDTA
BIOQUÍMICA Inibe glicólise - bloqueia enzima enolaseDosagens – Glicose e lactato
PLASMA
CITRATO DE SÓDIOTamponado 3,8%
HEMATOLOGIA Nível de sedimentação das hemácias - VHSSANGUE TOTAL
HEPARINA BIOQUÍMICA Zn, Pb, Cu, GasometriaSANGUE TOTAL
RECIPIENTES
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Acondicionamento no Setor de Coleta• Organização das Amostras:
Máximo 30’Depois refrigerar
Amostras e Guias: ORDEM DE COLETA
Separ material conforme referência laboratorial (POR SETORES)
Amostras de Sangue: SEPARADA DAS DEMAIS
• I. Em um Mesmo Prédio:
COLETA → SETORES DE ANÁLISE
- Transitar pelos setores, com segurança, sem esbarrar nos equipamentos;
- Manter integridade dos recipientes.
AO CHEGAR NO SETOR:.Retirar as amostras do carrinho, com
cuidado;
.Colocar em uma bancada, entregando ao profissional responsável pelo setor;
.Esse profissional deve conferir se amostras estão íntegras.
Acondicionamento Para Transporte
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.Checagem dos recipientes: danificadas ou vazamentos;
.Recipientes Secundários: divisórias (manter amostras em pé) e gelo reciclável;
.Identificação da caixa: recipiente com extremidades voltadas para cima.
Acondicionamento Para Transporte• II. Curta Distância:
– Rápido (1h) após coleta – EXAMES DE ROTINA;
– Preparação Prévia:
Caixa hermética Caixa de papelão descatável
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Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Organização
De forma a aproveitar o espaço – evitar agitação;Espaços vazios preenchidos com papel amassado/plástico bolha;
Extremidades para cima – evitar vazamentos;Gelo reciclável em pé e em quantidade suficiente – melhor
conservação (4-25°C);
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Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Organização
Requisições em sacos plásticos e separado da amostra, adicionado à tampa;
Tampa do recipiente secundário deve estar bem fechada;Identificar a caixa com a natureza da amostra, destinatário, remetente e
risco oferecido;Não esquecer: Ficha de Encaminhamento de Amostras Clínicas.
118Empilhamento Máximo
Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Amostras
SANGUE TOTAL, SORO E PLASMA
.Grandes quantidades: estante dentro do recipiente secundário;
.Pequenas quantidades: envolvida em saco plástico.
FEZES E URINA EM COPO COLETOR
Direto no recipiente secundário;
Recipiente secundário específico para essas amostras.
1
2
3
1 – Paciente A2 – Paciente B3 – Paciente C
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Curta DistânciaCOMO ACONDICIONAR - Amostras
LÂMINASEnvolvida em papel alumínio, ou
colocadas em estojo, em recipientes secundários.
SECREÇÕES, LÍQUIDOS BIOLÓGICOS, ESCARROS E OUTROS
Colocados em recipientes maiores, com tampa, depois recipientes
secundários.
AMOSTRAS PARA BACTERIOLOGIAAntes de colocar nos recipientes maiores deve ser colocados em sacos plásticos e
identificados externamente (não serem abertos em locais inadequados)
Acondicionamento Para Transporte• III. Longa Distância:
– Marítima, aérea ou terrestre de longa distância;
– Transporte para LAC de referência;
– Amostras para exames mais sofisticados:
• Técnicas de Imunologia;
• Análises de DNA;
• Análises parasitológicas/microbiológicas não de rotina.
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Acondicionamento Para Transporte• III. Longa Distância:
– Preparação e cuidados especiais:
INTERNAa da amostra
INTERMEDIÁRIA saco plástico em um recipiente de
vidro ou plástico
EXTERNAcaixa hermética ou isopor
DENGUESISTEMA DE EMBALAGENS TRIPLAS
121Tubo herméticamente fechadoEnvolvido complástico bolha
Longa Distância
SISTEMA DE EMBALAGENS
Obedecer as recomendações prevista nos regulamentos:
International Air Transporte Association (IATA)
International Maritime Organization (IMO)
Embalagens internas: devem ser esterelizadas, a prova de contaminação, e não devem conter mais de 500g;
Várias embalagens internas frágeis: são colocadas em um único empacotamento secundário, eles devem ser embrulhados individualmente ou separados por grade para
prevenir contato entre eles e tem de haver uma embalagem secundária ao qual deve ser a prova de vazamentos.
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Longa Distância
IDENTIFICAÇÃO do remetente, do transportador e do destinatário legalmente responsáveis:
a) indicação de CPF ou CNPJ; b) endereços completos; c) telefones de contato.
ROTULAGEM SINALIZAÇÃO EXTERNA
Identificação do material biológico transportado
Frases de advertências, quando couber, e condições de conservação
Sinalização de modo e sentido de abertura
Prazo de validade do material biológico
Contatos telefônicos para casos de acidentes 123
Longa DistânciaROTULAGEM
SINALIZAÇÃO EXTERNA - Aéreo
Ou UN 3373 (espécimes biológicos para diagnóstico)
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Colocar caixa de isopor em caixa de papelão identificada com alertas
Sobre a tampa: documentação de identificação das amostras
Vedar bem a caixa de isopor
Classificar as amostras segundo as recomendações da Organização das
Nações Unidas (ONU/UN)
UN 2814 (microrganismos patogênicos para seres humanos em meio líquido ou
sólido)
UN 2900 (microrganismos patogênicos para animais)
1) Declaração de carga;
2) Shipper´s declaration (descreve o produto e sua classificação – IATA);
3) Certificado de conformidade da embalagem;
4) Atestado de produto aeronáutico aprovado
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Longa Distância
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Longa Distância
ACONDICIONAMENTO – Tempo de duração das amostras
Caixa hermética: 4-12hs (4hs sorologia)
Refrigeração 4°C Sangue total, soro e plasma: até 3-4 dias (IMEDIATO ex: Influenza A e B,
Leptospirose, Adenovírus, Leishmaniose);
Urina e fezes: 1-2 dias (EXCEÇÕES como: pesquisa de protozoários vivos);
Bacteriologia: até 72h, dependendo do meio de conservação (a fresco: 2-4h).
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Acondicionamento Após a Análise
• No LAC:
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TODA amostra Guardada (sob refrigeração)
EVITAR:
Transtornos gerados com a convocação do paciente;
Espera por uma nova amostra, quando a necessidade é urgente
Faz parte do CONTROLE DE QUALIDADE
do LAC
Certificações de qualidade laboratorial
Acondicionamento Após a Análise
• Condições de refrigeração:
128
4°C – ideal para a maioria das amostras
CONGELADAS(aumentar a validade)
Ex.: Urina rotina.
NUNCA CONGELADAREx.: Fezes – morte dos
parasitas (larvas de protozoários).
Prateleiras/SetorCâmara fria
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Acondicionamento Após a Análise
• Tempo de armazenamento:– Varia conforme o tipo de análise, meio conservante e amostra.
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Hematologia/Coagulação: 5 dias;
Urinálise/Parasitologia: 2 dias;
Bacteriologia: até 3 dias (em meio de conservação);
Bioquímica: 2-4 dias;
Imunologia: 2 dias.
Resultados muito diferentes da normalidade:
CONVOCAR O PACIENTE
DESCARTADAS
Para Acondicionar• É necessário:
– Importância: integridade e estabilidade da amostra;
– Saber das responsabilidades dos envolvidos;
– Momento do acondicionamento:
• Recipiente → após análise.
– Peculiariadades dos momentos:
• Setor de coleta;
• Para transporte: curta e longa distância;
• Após as análises.130