apostila sistema de aviação civil - prof gusman - julho 2010.doc

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    SISTEMA DEAVIAO CIVIL

    INTERNACIONAL

    E NACIONAL

    Prof Mauricio Gusman

    Revisada em Julho de 2007

    Revisada em Fevereiro de 2009 pelo professor Hugo Novaes com aautoria!"o do autor#

    Revisada em mar!o de 20$0 pelo professor Hugo

    Material de uso did%tico & proi'ido reprodu!"o sem autoria!"o doautor

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    ( )*)+,M- ., -/*-1( */*3*N+,RN-*(N-3

    I - INTRODUO

    Grandes seriam as dificuldades para uma aeronave comercial realizar uma linhaarea internacional, com sobrevo e escalas em diversos pases; com diferentes idiomas eonde as tripulaes tivessem que efetuar as comunicaes em lnguas diferentes; com autilizao dos mais diversificados aulios ! navegao e das mais variadas cartasaeron"uticas; alm de atender !s formalidades alfandeg"rias, imigrat#rias e de sa$de,padronizadas de acordo com a deciso de cada pas, das maneiras mais diferentes%&ertamente, tudo isso tornaria o transporte areo internacional impratic"vel, ou, no mnimo,invi"vel sob o aspecto econmico e de segurana%

    ' evoluo e os grandes pro(etos que t)m feito do avio o meio de transporte quemais evoluiu nos $ltimos tempos, apresentaram problemas internacionais que os governosno podiam resolver individualmente, dando origem ! criao de regras e ! unificao deprocedimentos, questes de primordial import*ncia para a segurana area%

    &om a finalidade de unificar as regras de transporte areo internacional, teve incio aorganizao do espao areo%

    II - O INCIO DA ORGANIZAO DO ESPAO AREO

    +b(etivando equacionar esses problemas de fundamental import*ncia, diversos

    pases passaram a reunirse, ap#s a -rimeira Grande Guerra .undial, devido ao crescenteaumento do interesse pelo avio como meio de transporte de passageiros e cargas%

    &om o incio do transporte areo regular em /0/0, aconteceu a primeira confer)nciasobre navegao area internacional, realizada em 1ersalhes 2 3rana, tambm chamadade 4&onfer)ncia da -az5, tendo como ob(etivos6

    traar a paz entre os pases envolvidos na Guerra 7/0/89/0/:;

    estabelecer normas tcnicas para a aviao civil internacional, criando a &omissoiga das =aes ?nidas 7que mais tarde daria lugar ! +=?+rganizao

    das =aes ?nidas em @A de (ulho de /08B%=asce, nessa poca, o Cireito 'eron"utico e surge, euberante, o desenvolvimento da

    'viao &ivil%

    Dstava iniciado o processo de internacionalizao, cu(o ob(etivo primordial eraalcanar uma soluo para o problema da caracterizao da natureza (urdica do espaoareo% =a poca, surgiram duas correntes a inglesa e a francesa cada uma defendendofilosofias antagnicas% ' inglesa defendia o princpio da soberania do Dstado sobre o espaoareo sobre(acente a seu territ#rio% ' francesa defendia a livre circulao de aeronaves noespao areo%

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    III - CONVENES INTERNACIONAIS DE AVIAO

    Eranscorridos apenas alguns anos desde o primeiro vo de uma aeronave maispesada do que o ar, /0 pases europeus tentaram, pela primeira vez, embora sem )ito,chegar a um acordo internacional% Eodavia, a chamada &onveno de -aris, realizada em/0/0, foi a que marcou o incio da unificao das regras relativas ! navegao area

    internacional%

    1 - CONVENO DE PARIS

    3oi celebrada em 1ersalhes, em /0/0 F ano que marcou o incio das atividadesareas no setor comercial entre >ondres e -aris% +s primeiros vos internacionais de longadist*ncia (" fizeram sentir a necessidade de regulamentao uniforme das regras de vo%

    =essa confer)ncia foi firmado o &onv)nio

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    /L -ases reuniramse em conveno por terem reconhecido a necessidade deadotar certas regras uniformes em matria de seqMestro preventivo de aeronaves%&ompareceram, para esse fim, cerca de KN ministros de diversos pases, inclusive do Hrasil,os quais, devidamente autorizados, concluram e assinaram a &onveno que consta de /Bartigos e foi promulgada pelo nosso governo pelo decreto de // de abril de /0K0; e

    @L =essa mesma ocasio, v"rios pases presentes reuniramse em &onveno paraa unificao de certas regras relativas aos danos causados pelas aeronaves a terceiros, nasuperfcie% Dsta &onveno consta de @: artigos e foi promulgada pelo Governo Hrasileiropor decreto de @B de fevereiro de /0BN, sendo que esta matria (" havia sido aprovadaanteriormente, pelo decretolei de /K de (ulho de /0K:%

    5 - CONVENO DE BRUXELAS, DE 1938

    Dsta foi a &onfer)ncia

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    compareceram B@% Curante cinco semanas os delegados dos pases participantesestudaram os problemas da aviao internacional%

    &om o desenvolvimento da aviao, principalmente a atividade de transporte areo,comearam a surgir v"rios problemas, nos aspectos polticos e de direitos comerciais%

    ' fim de dar solues a esses e outros assuntos que envolviam diretamente a

    navegao area e o transporte areo internacional, o governo dos Dstados ?nidospromoveu a &onveno de =avegao 'rea

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    + Hrasil assinou o 'cordo de Er*nsito, mas no o de Eransporte%

    CONCEI"UAO DAS LIBERDADES DO AR

    + eerccio dessas liberdades formalmente acordado 7assinado entre dois pases%Dlas so partes do Cireito 'eron"utico

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    #($0( )%*'$+(+' 2 o privilgio de uma aeronave, pertencente a outro Dstado,embarcar passageiros, cargas e mala postal com destino ao territ#rio de sua nacionalidade;

    #%.0( )%*'$+(+' 2 o privilgio de uma aeronave, pertencente a outro Dstado,embarcar ou desembarcar passageiros, carga e mala postal cu(a origem ou destino no seencontram no -as de bandeira da aeronave%

    S'0( L%*'$+(+' direito de embarcar ou desembarcar passageiros, carga e malapostal destinados ou procedentes de um Dstado situado aqum ou alm do Dstado debandeira da aeronave, com escala intermedi"ria neste $ltimo% D%6 ' 1'

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    + eerccio das duas primeiras liberdades 7sobrevo ou pouso tcnico realizadosem a eplorao de direitos comerciais; a terceira e quarta liberdade so as chamadasfundamentais e se constituem no ob(etivo principal do relacionamento aeron"utico entre doispases% 3inalmente, a quinta liberdade acess#ria e, por definio, complementa a atividadefundamental%

    IV - ORGANIZAO DE AVIAO CIVIL INTERNACIONAL OACI

    Io ob(etivos da +'&

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    m"imo da organizao, que analisa o trabalho realizado no perodo anterior e plane(a asatividades para os tr)s anos seguintes%

    C6.')766 um dos #rgos permanentes da +'&

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    + &onselho da +'&< o respons"vel pela adoo final dos padres, pr"ticas eprocedimentos recomendados, estudados e propostos pelas &omisses que, uma vezaprovados, so submetidos aos Dstados contratantes para se manifestar sobre a adoo ouno dos padres e pr"ticas recomendadas% +s Dstados que no aceitarem, so obrigados,pelos termos da &onveno, a apresentar as suas razes e a publicar o que sero por elesadotados, em forma de 4C

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    'neo : A'$6.('(*%)%+(+'6 trata da proviso de certificado de aeronavegabilidadepara aeronaves e os procedimentos uniformes aplicados !s inspees das aeronaves%

    'neo 0 2 (/%)%0(?>66 trata da simplificao das formalidades imigrat#rias ealfandeg"rias%

    'neo /N 2"')'/6&.%/(?' ('$6.@0%/( 7normas e procedimentos de

    comunicaes6 trata da padronizao dos equipamentos e sistemas decomunicaes e dos procedimentos de comunicaes%

    'neo // 2 S'$%?6 +' 0$@'6 ($'66 trata do estabelecimento e operao dosservios de controle de tr"fego areo, informao de vo e alerta%

    'neo /@ 2 B/( ' ()(&'.066 trata de organizao e operao das facilidades eservios necess"rios para a busca e salvamento%

    'neo /K 2 I.'0%(?>6 +' (/%+'.0' +' ('$6.('6 trata da uniformidade nanotificao, investigao e transcrio dos acidentes de aeronaves%

    'neo /8 2 A'$+$6&66 trata das caractersticas e equipamentos para os

    aer#dromos utilizados ! navegao area internacional%'neo /B 2 S'$%?6 +' %.6$&(?>6 ('$6.@0%/(6 tratados mtodos para a coleta edivulgao das informaes aeron"uticas necess"rias ! segurana, regularidade eefici)ncia da navegao area internacional%

    'neo /A 2 R;+6 +' ('$6.(' 7proteo ambiental6 trata da homologao deaeronaves quanto ao nvel de rudo, medio do nvel de rudo de aeronaves para finsde vigil*ncia e procedimentos para atenuar o nvel de rudo de aeronaves%

    'neo /V 2 S'$(.?(6 trata dos procedimentos e operaes a serem desenvolvidasvisando ! proteo da aviao civil internacional contra os atos de interfer)ncia ilcita%

    'neo /: 2 "$(.6$0' '& $%/6 +' &'$/(+6$%( '$%6( 6$ %( ($'() tratada padronizao e cuidados relativos ao transporte de mercadorias perigosas por viaarea%

    ' +'&< tambm produz outras publicaes que tratam de assuntos de import*nciadestacada para a navegao area internacional, como por eemplo6 -rocedimentos para oIervio de =avegao 'rea 7-ans% &abe ressaltar que esses documentos no t)m amesma rigidez de adoo dos '=DX+I, so considerados apenas comoD&+.D=C'QZDI para os Dstados contratantes%

    'lm do -'=I, para atendimento a algumas peculiaridades de procedimentosadotados em algumas partes do mundo, a +'&< produz os -rocedimentos Iuplementares

    egionais, os quais so preparados com base nas confer)ncias regionais de navegaoarea para satisfazer !s necessidades de determinadas regies e so parte do planoregional de instalaes, servios e procedimentos%

    ' diviso em "reas continentais e oce*nicas do mundo em $'%' +' .('(?>6($'(foi originada por medidas adotadas pelo &onselho

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    c DG'& surgiu como organismo permanente, fruto de um acordo realizado naIegunda &onfer)ncia >atino'mericana de 'utoridades 'eron"uticas, na cidade do .ico,em dezembro de /0VK%

    Eem car"ter consultivo, cu(as concluses, recomendaes e resolues ficarosu(eitas ! aprovao de cada um dos governos consignat"rios% Ieu ob(etivo principal assegurar, !s autoridades aeron"uticas de 'viao &ivil

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    3oi fundada em abril de /08B, em &uba, na cidade de Javana, pelas empresas detransporte areo de in$meros pases, visando ! resoluo dos problemas resultantes dor"pido desenvolvimento da 'viao &ivil%

    ' IATA uma associao de empresas de transporte areo, um clube de onde ascompanhias de transporte areo so s#cias, criada com o intuito de atender aos interesses

    comuns das mesmas, sem, contudo, criar monop#lios dos servios oferecidos por seusmembros ou dividir continentes em "reas de influ)ncia, mas sim ser um instrumento decooperao, visando ! organizao do tr"fego areo internacional% Eem sua sede localizadaem .ontreal 7&anad"%

    +b(etivos principais6

    assegurar transportes areos r"pidos, cmodos, seguros, eficientes eeconmicos, tanto para empresas como para o p$blico;

    2 criar meios necess"rios para a colaborao entre as empresas de transporteareo, encontrando solues para os problemas que ultrapassam aspossibilidades de qualquer empresa, agindo isoladamente;

    3 atuar, perante os governos, como agente na negociao de acordosinternacionais sobre tarifas, rotas e mtodos comerciais; e

    4 cooperar com a +'&< e com outras organizaes%

    ' estrutura da IATA, no mais alto nvel de deciso, representada pela 'ssembliaGeral e pelo &omit) Decutivo, que eleito para um mandato de tr)s anos% O integrado por@/ presidentes de empresas areas, atendendo a uma representao regional eproporcional%

    J" tambm os denominados comit)s permanentes, que so6 Turdico; 3inanceiro;&omercial ou de Er"fego e +perativo ou Ecnico%

    ' IATA qualificase como uma entidade privada internacional neutra, no tem finslucrativos e sua manuteno est" baseada nas quotas 7anuidades, taas pagas pelasempresas%

    ^

    IX - AITAL

    ASSOCIAO IN"ERNACIONAL DE "RANSPOR"E AREO LA"INO-AMERICANO

    ' hist#ria da criao da 'atina, enquanto a &>'& uma entidade p$blica, aAITAL uma entidade privada% Ca mesma forma que a IATA uma entidade em nvelmundial, a AITAL foi criada e mantida por empresas areas do continente latinoamericano, e subsiste por meio das quotas pagas pelas mesmas empresas associadas%

    &riada durante uma reunio de representantes das empresas sulamericanas,ocorrida em abril de /0:N, na cidade de Hogot", trata dos problemas do transporte areo, detarifas areas e de seu cumprimento, apoiando suas empresas coligadas nos assuntos detr"fego a que tem direito% + seu primeiro presidente foi o dirigente da '1

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    X - CERNAI

    COMISSO DE ES"UDOS RELA"IVOS F NAVE!AO AREA IN"ERNACIONAL

    Iurgiu em conseqM)ncia da adeso do Hrasil ! &onveno de &hicago, na qual foi

    representado por uma comisso do .inistrio da 'eron"utica, ho(e &omando da'eron"utica, com a atribuio de tratar de assuntos (urdicos, econmicos, tcnicos epolticos% Dsta comisso, composta por um +ficialGeneral, dois engenheiros do ento.inistrio da 'eron"utica e um representante do

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    D>'&,mediante autorizao unilateral de uma das partes, sem qualquer compromisso%

    -'E

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    ( )*)+,M- ., -/*-1( */*3N-*(N-3

    I + P,"% !ACI!AL

    + -oder =acional a epresso integrada dos meios de toda ordem de que a =aoefetivamente dispe, em um considerado momento, para promover, no campo internacionale no *mbito interno, a obteno dos ob(etivos nacionais% O a capacidade que tem a =aode perseguir seus ob(etivos permanentes, que se desenvolvem em cinco dimensesdistintas6

    / 2 -oder .ilitar

    @ 2 -oder Dconmico

    K 2 -oder -oltico8 2 -oder -sicossocial

    B 2 -oder 'eroespacial

    O S%0'&( +' A%(?>6 C%%)constitui uma etensa e complea gama de atividades eservios que compreendem e interligam as organizaes de controle governamental, aind$stria, as empresas areas, o aerodesporto, toda uma infraestrutura de apoiocompartilhada pelas aviaes militar e civil e na formao de recursos humanos altamenteespecializados%

    &om o domnio dos ares pelo homem, a epresso militar do P6+'$ N(/%6.() se

    epandiu em nova direo, trazendo no seu bo(o a concepo do -oder 'reo que, com odesenvolvimento tecnol#gico, sem precedentes das $ltimas dcadas, permitiu ao homemacessar o espao eterno, introduzindo o conceito atual do P6+'$ A'$6'(/%()%

    O P6+'$ A'$6'(/%() ( $6'?>6 +6 P6+'$ N(/%6.(), $')0(.0' +( /((/%+(+'('$6.@0%/( ' '(/%() +' ' +%' ( N(?>6 ($( /6.0$6)($ ' 0%)%J($ 6 '(?6 ($'6/6& $6%06 +'%.%+6K

    definio somouse a vontade poltica suportada por uma doutrina aeroespacial,que reuniu todos os meios aeroespaciais sob um comando unificado% Dsta foi a filosofiaadotada pelo Hrasil, em /08/, ao criar o .inistrio da 'eron"utica%

    Eendo sido adotada a soluo de aglutinar as atividades civis e militares utilizandosea mesma infraestrutura e dispondo dos mesmos servios e apoios, ficou unificada aoperao da aviao com maior efici)ncia, segurana e economia 7/@ de setembro, peloCec% n`% AB%/88%

    ' criao, em /0A0, do Iistema de 'viao &ivil do .inistrio da 'eron"utica tevecomo ob(etivo primeiro proporcionar ao pr#prio .inistrio uma ferramenta adequada paramelhor coordenar essa grande e diversificada atividade que corresponde ! aviao civil%

    + Iistema foi institudo com a finalidade de organizar as atividades necess"rias aofuncionamento e ao desenvolvimento da 'viao &ivil, fonte e sede de sua reservamobiliz"vel%

    ' atuao do ento .inistrio da 'eron"utica voltada para a 'viao &ivil pautadapor um ciclo de atividades que compreendem o pr#prio Iistema de 'viao &ivil6

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    a poltica da aviao civil e os fundamentos legais, emanados do .inistrio da'eron"utica;

    os elos que compem o Iistema e seu funcionamento integrado; a coordenao eas atribuies do #rgo central do Iistema;

    a superviso dos #rgos regionais do Iistema; e

    as atividades relativas ao plane(amento do transporte, da infraestruturaaeroportu"ria e ! instruo profissional a cargo do

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    orientao, coordenao e controle referentes ! instalao, ! manuteno e !operao de aer#dromos civis, inclusive no que diz respeito aos servios de apoionecess"rios ! navegao area;

    coordenao, controle e fiscalizao do movimento de aeronaves civis p$blicas eprivadas , inclusive quanto a passageiros e cargas; e

    incentivo, apoio, orientao e controle da 'viao 'rea Cesportiva eDspecializada%

    +s #rgos ou elementos eecutivos do Iistema tero constituio estabelecida nosregulamentos, e9ou regimentos internos das organizaes a que pertencem e seroestruturados de acordo com o vulto dos encargos que lhes sero afetos%

    +s #rgos ou elementos eecutivos ficam su(eitos ! orientao normativa, !superviso tcnica e ! fiscalizao especifica do #rgo central do Iistema, respeitada asubordinao ao #rgo em cu(a estrutura administrativa estiverem integrados%

    'os #rgos ou elementos eecutivos do sistema, respons"veis pelo desempenho

    material direto da atividade de aviao civil, compete6 eecutar a atividade de 'viao &ivil segundo as normas elaboradas pelo #rgo

    central do Iistema;

    elaborar e submeter ao #rgo central do Iistema os relat#rios por este requeridos,a respeito do desempenho da atividade, dos resultados obtidos do materialempregado e de outros assuntos pertinentes;

    submeter ! apreciao do #rgo central sugestes que visem ao aperfeioamentodo sistema; e

    fornecer elementos informativos necess"rios ao plane(amento e ! elaborao

    orament"ria indispens"veis ao desempenho da atividade da aviao civil%

    III P%I!CIPAIS .%G-S " S$AS %"SP"CTIVAS F$!'("S PA%A SAC

    DECEA =ao Cepartamento de &ontrole do Dspao 'reo compete plane(ar, gerenciare controlar as atividades relacionadas ! segurana da navegao area, ao controle doespao areo, !s telecomunicaes aeron"uticas e ! tecnologia da informao%

    &omo #rgo central do Iistema de &ontrole do Dspao 'reo Hrasileiro 7I

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    onde se(a (ulgado necess"rio pelas autoridades aeron"uticas, o acionamento dosDsquadres de Cefesa 'rea da 3ora 'rea Hrasileira%

    D"CEA2 Cestacamento de -roteo ao 1o6 #rgo local de proteo ao vo situadonos aer#dromos controlados pelo &omando da 'eron"utica, onde encontraremos o pessoaltcnico voltado para a prestao de tr"fego areo, com apoio dos I-1 e &

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    I"A2 egislativo, regular e fiscalizaras atividades de aviao civil e de infraestrutura aeron"utica e aeroportu"ria%

    ' '='& poder" credenciar, nos termos estabelecidos em norma especfica, pessoasfsicas ou (urdicas, p$blicas ou privadas, de not#ria especializao, de acordo com padresinternacionalmente aceitos para a aviao civil, para epedio de laudos, pareceres ourelat#rios que demonstrem o cumprimento dos requisitos necess"rios ! emisso decertificados ou atestados relativos !s atividades de sua compet)ncia%

    ' '='& ter" como #rgo de deliberao m"ima a Ciretoria, contando, tambm, comuma -rocuradoria, uma &orregedoria, um &onselho &onsultivo e uma +uvidoria, alm dasunidades especializadas% ' Ciretoria atuar" em regime de colegiado e ser" composta por /

    7um Ciretor-residente e 8 7quatro Ciretores, que decidiro por maioria absoluta, cabendoao Ciretor-residente, alm do voto ordin"rio, o voto de qualidade% 's decises da Ciretoriasero fundamentadas% ' representao (udicial da '='&, com prerrogativas processuais de3azenda -$blica, ser" eercida pela -rocuradoria% + processo decis#rio da '='&obedecer" aos princpios da legalidade, impessoalidade, efici)ncia, moralidade epublicidade, assegurado o direito ao contradit#rio e ! ampla defesa% 's iniciativas oualteraes de atos normativos que afetem direitos de agentes econmicos, inclusive detrabalhadores do setor ou de usu"rios de servios areos, sero precedidas de audi)nciap$blica convocada e dirigida pela '='&% essalvados os documentos e autos cu(adivulgao possa violar a segurana do -as, o segredo protegido ou a intimidade dealgum, todos os demais permanecero abertos ! consulta p$blica%

    ' '='& fica autorizada a cobrar taas pela prestao de servios ou pelo eercciodo poder de polcia, decorrentes de atividades inerentes ! sua misso institucional,destinando o produto da arrecadao ao seu custeio e funcionamento% ' cobrana recair"sobre as empresas concession"rias, permission"rias e autorizat"rias de servios areos,demais operadores de servios areos, empresas eploradoras de infraestruturaaeroportu"ria, ag)ncias de carga area, pessoas (urdicas que eplorem atividades defabricao, manuteno, reparo ou reviso de produtos aeron"uticos e outros usu"rios deaviao civil% 's taas e seus respectivos fatos geradores so aqueles definidos no 'neo

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    omposi!"o < Regime de colegiado8 composta por $ @umA .iretorBPresidente e C @4uatroA .iretores8 4ue decidir"o por maioria a'soluta8ca'endo ao .iretorBPresidente8 al6m do voto ordin%rio8 o voto de4ualidade#

    Mandato < D @cinco anosA#

    Primeiros Mandatos< $ .iretor por E anos ? 2 .iretores por C anos &2 .iretores por Danos#/acncia < mandato ser% completado por sucessor#Reunies < s! #!a+7a#8 "$ a a$#a '! s!)s !b#$sD%$'06$-P$'%+'.0' - nas reunies deliberativas, alm do voto ordin"rio, cabeo voto de qualidade 7no desempate%-s .ecises da .iretoria ser"o fundamentadas#

    RG1() ., -))*)+IN*- .*R,+- , *M,.*-+- .*R,+(R*-Ouvidoria - o ouvidor nomeado pelo Presidente da Repblica para um mandato de2(dois) anos, admitida uma reconduo. &abe ao +uvidor receber pedidos deinformaes, esclarecimentos, reclamaes e sugestes, respondendo diretamente aosinteressados e encaminhando, quando (ulgar necess"rio, seus pleitos ! Ciretoria da '='&%

    Corregedoria - o corregedor indicado pelo Ministro da Deesa e nomeado peloPresidente da Repblica para uma mandato de dois anos. % ' &orregedoria fiscalizar" a

    legalidade e a efetividade das atividades funcionais dos servidores e das unidades da '='&,sugerindo as medidas corretivas necess"rias, conforme disposto em regulamento%

    Procuradoria ( $'$''.0(?>6 +%/%() +( ANAC, /6& $'$$6(0%( $6/'(% +'(J'.+( P*)%/(, '$@ ''$/%+( ')( P$6/$(+6$%(% -rocuradoria #rgo vinculado !-rocuradoria Geral 3ederal%

    RG1() (3,G*-.()

    O C6.')76 C6.)0%6 +( ANAC - #rgo de participao institucional dacomunidade de aviao civil na 'g)ncia, #rgo de assessoramento dadiretoria, tendo sua organizao, composio e funcionamento estabelecidosem regulamento%P)'.@$%6 (!rt. "#$ do Regimento %nterno da !&!' Resoluo n ""#*2##+)- ao-len"rio compete apreciar as matrias relacionadas com aviao civil internacional quesubsidiaro as decises da Ciretoria%

    -ar"grafo $nico% + processo de audi)ncia p$blica poder" ser instaurado nas reunies do-len"rio em assuntos pertinentes a relaes internacionais de compet)ncia da 'g)ncia%

    2

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    RG1() ,)P,KF*()

    A ANAC /6&60( 6$ 6%06 S'$%.0'.+G./%(

    F S'$%.0'.+G./%( /6&'0' )(.'($, 6$(.%J($, ''/0($, /6.0$6)($ ' (()%($6 $6/'6 6$(.%J(/%6.(% ' 6'$(/%6.(% +( ANAC, .6 &*%06 +' ( $''/0%(

    /6&'0G./%( :R'6)?>6 . 11 +' 29 = R'%&'.06 I.0'$.6 +( ANAC

    a delegao, outorga, eplorao e fiscalizao de infraestrutura aeron"utica eaeroportu"ria e dos servios coneos, inclusive dos servios de preveno, salvamento ecombate a inc)ndio em aer#dromos civis, servios auiliares, bem como o funcionamento deestabelecimentos empresariais em "reas destinadas ao comrcio apropriado para oaeroporto, eceto sobre as atividades e procedimentos relacionados com o sistema decontrole de espao areo e com o sistema de investigao e preveno de acidentesaeron"uticos;b fiscalizao do controle do uso do solo e do perigo da fauna nas "reas de influ)ncia dosaer#dromos;c planos diretores de aeroportos, helipontos, planos aerovi"rios estaduais e planos dezoneamento de rudo e planos e programas relacionados ! segurana operacional de

    aer#dromos;

    2

    SRE SCD SRI

    SPERINTEND!NCIAS

    ,%!SAR SAB SEI SSO

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    parecer sobre as seguintes matrias6

    o segurana operacional de aeronaves e transporte de cargas perigosas,inclusive o porte e transporte de armamento, eplosivos, material blico ou dequaisquer outros produtos, subst*ncias ou ob(etos que possam pr em riscoos tripulantes ou passageiros, ou a pr#pria aeronave ou, ainda, que se(amnocivos ! sa$de, em articulao com as demais Iuperintend)ncias;

    o medidas a serem adotadas pelas empresas prestadoras de servios areospara preveno, por seus tripulantes ou pessoal tcnico de manuteno eoperao que tenha acesso !s aeronaves, quanto ao uso de subst*nciasentorpecentes ou psicotr#picas, que possam produzir depend)ncia fsica oupsquica, permanente ou transit#ria;

    o padres mnimos de segurana, desempenho e efici)ncia do transporte areo,a serem cumpridos pelas prestadoras de servios areos, em articulao comas demais Iuperintend)ncias;

    o =ormas e procedimentos de controle do espao areo propostos pelo&omando da 'eron"utica, que tenham repercusso na seguranaoperacional;

    o

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    c certificao de empresa de manuteno, incluindo as atividades de manuteno dasempresas de transporte areo;d certificao de modificao de pro(eto, incluindo validao modificao de produtoaeron"utico importado;e certificao de aeronavegabilidade, incluindo aprovao de aeronavegabilidade paraeportao;

    f aprovao e9ou aceitao de instrues de aeronavegabilidade continuada%

    SCD = S'$%.0'.+G./%( +' C((/%0(?>6 ' D''.6)%&'.06 +' P'6(

    S):!#%!%'J%"a '! Ca:a"a$ ! D!s!%&$+&!%$ '! P!ss$as #!)%)as a#b)K!s '$ !%$ I%s)$ '! A&a$ C&+ (IAC, "$%"!#%!%!s a$'!s!%&$+&!%$ 'a %s#)$ :#$ss$%a+ :a#a A&a$ C&+ ! a$s !s)'$s '!!$ ab!%! ! !"$%$a '$ #a%s:$#! a?#!$- b! "$$ as a#b)K!s '$!%$ I%s)$ '! CJ%"as 'a A&'a'! *s"a 'a A!#$%8)"a (ICA,"$%"!#%!%!s a !s)'$s ! :!s)sas #!+a&$s a$s "a:$s '! E#;$%$a ! a$#!s)a%$s %$ b$ 'a a&a$=

    ' I&C tem, entre suas principais atribuies, a coordenao das atividadesreferentes ! instruo profissional e aos estudos e pesquisas relativas ao transporte areo e! infraestrutura aeroportu"ria (unto ! 'viao &ivil, alm de eecutar as atividades deinform"tica para o Iistema e controlar as atividades do egistro 'eron"utico Hrasileiro e doIistema

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    SRI S'$%.0'.+G./%( +' R')(?' I.0'$.(/%6.(%

    ' &D='< 2 &omisso de Dstudos elativos a =avegao 'rea

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    -N,L( *

    LEI NK 11K182, DE 2 DE SE"EMBRO DE 25K

    &ria a 'g)ncia =acional de 'viao &ivil 2 '='&, e d"

    outras provid)ncias%

    O PRESIDEN"E DA REPBLICA, fao saber que o &ongresso =acional decreta e eu sanciono a seguinte>ei6

    CAPQ"ULO IDA A!NCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL = ANAC

    'rt% /o3ica criada a 'g)ncia =acional de 'viao &ivil 2 '='&, entidade integrante da 'dministrao-$blica 3ederal indireta, submetida a regime aut"rquico especial, vinculada ao .inistrio da Cefesa, com prazode durao indeterminado%

    -ar"grafo $nico% ' '='& ter" sede e foro no Cistrito 3ederal, podendo instalar unidades administrativasregionais%

    'rt% @o&ompete ! ?nio, por intermdio da '='& e nos termos das polticas estabelecidas pelos -oderesDecutivo e >egislativo, regular e fiscalizar as atividades de aviao civil e de infraestrutura aeron"utica eaeroportu"ria%

    'rt% Ko' '='&, no eerccio de suas compet)ncias, dever" observar e implementar orientaes, diretrizese polticas estabelecidas pelo &onselho de 'viao &ivil 2 &+='&, especialmente no que se refere a6

    < 2 a representao do Hrasil em convenes, acordos, tratados e atos de transporte areo internacionalcom outros pases ou organizaes internacionais de aviao civil;

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    XX1 2 deliberar, na esfera tcnica, quanto ! interpretao das normas e recomendaes internacionaisrelativas ao sistema de segurana de vo da aviao civil, inclusive os casos omissos;

    X>1< 2 editar e dar publicidade !s instrues e aos regulamentos necess"rios ! aplicao desta >ei; X>11

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    do espao areo que tenham repercusso econmica ou operacional na prestao de servios areos e deinfraestrutura aeron"utica e aeroportu"ria%

    Kouando se tratar de aer#dromo compartilhado, de aer#dromo de interesse militar ou de aer#dromoadministrado pelo &omando da 'eron"utica, o eerccio das compet)ncias previstas nos incisos XX

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    /o+s mandatos dos /os7primeiros membros da Ciretoria sero, respectivamente, / 7um diretor por K7tr)s anos, @ 7dois diretores por 8 7quatro anos e @ 7dois diretores por B 7cinco anos, a serem estabelecidosno decreto de nomeao%

    @oDm caso de vac*ncia no curso do mandato, este ser" completado por sucessor investido na formaprevista no art% /@ desta >ei%

    'rt% /8% +s diretores somente perdero o mandato em virtude de ren$ncia, de condenao (udicial

    transitada em (ulgado, ou de pena demiss#ria decorrente de processo administrativo disciplinar% /o71DE'C+

    @o&abe ao .inistro de Dstado da Cefesa instaurar o processo administrativo disciplinar, que ser"conduzido por comisso especial constituda por servidores p$blicos federais est"veis, competindo ao-residente da ep$blica determinar o afastamento preventivo, quando for o caso, e proferir (ulgamento%

    'rt% /B% + regulamento disciplinar" a substituio dos diretores em seus impedimentos%

    'rt% /A% &abe ao Ciretor-residente a representao da '='&, o comando hier"rquico sobre o pessoal e oservio, eercendo todas as compet)ncias administrativas correspondentes, bem como a presid)ncia dasreunies da Ciretoria%

    'rt% /V% ' representao (udicial da '='&, com prerrogativas processuais de 3azenda -$blica, ser"

    eercida pela -rocuradoria% 'rt% /:% + +uvidor ser" nomeado pelo -residente da ep$blica para mandato de @ 7dois anos%

    /o &abe ao +uvidor receber pedidos de informaes, esclarecimentos, reclamaes e sugestes,respondendo diretamente aos interessados e encaminhando, quando (ulgar necess"rio, seus pleitos ! Ciretoriada '='&%

    @o+ +uvidor dever" produzir, semestralmente ou quando a Ciretoria da '='& (ulgar oportuno, relat#riocircunstanciado de suas atividades%

    'rt% /0% ' &orregedoria fiscalizar" a legalidade e a efetividade das atividades funcionais dos servidores edas unidades da '='&, sugerindo as medidas corretivas necess"rias, conforme disposto em regulamento%

    'rt% @N% + &onselho &onsultivo da '='&, #rgo de participao institucional da comunidade de aviaocivil na 'g)ncia, #rgo de assessoramento da diretoria, tendo sua organizao, composio e funcionamentoestabelecidos em regulamento%

    S'?>6 IID6 C($6 E'0%6 ' C6&%%6.(+6 ' +( !$(0%%/(?'

    'rt% @/% 3icam criados, para eerccio eclusivo na '='&, os &argos &omissionados de Cireo &C, deGer)ncia Decutiva &GD, de 'ssessoria &' e de 'ssist)ncia &'I, e os &argos &omissionados Ecnicos &&E, nos quantitativos constantes da Eabela H do 'neo < desta >ei%7edao dada pela >ei n`% //%@0@, de@NNA

    'rt% @@% 3icam criadas as Gratificaes de Derccio em &argo de &onfiana e de epresentao peloDerccio de 3uno, privativas dos militares da 'eron"utica a que se refere o art% 8A desta >ei, nosquantitativos e valores previstos no 'neo ei% 7edao dada pela >ei n`% //%@0@, de @NNA

    -ar"grafo $nico% 's gratificaes a que se refere o caput deste artigo sero pagas !queles militaresdesignados pela Ciretoria da '='& para o eerccio das atribuies dos cargos de Ger)ncia Decutiva, de'ssessoria, de 'ssist)ncia e &argos &omissionados Ecnicos da estrutura da '='& e etinguirseogradualmente na forma do /odo art% 8A desta >ei% 7ei n`% //%@0@, de @NNA

    'rt% @K% 71DE'C+

    'rt% @8% =a estrutura dos cargos da '='&, o provimento por um servidor civil, de &argo &omissionado deGer)ncia Decutiva, de 'ssessoria, de 'ssist)ncia e de Ecnico, implicar" o bloqueio, para um militar, daconcesso de uma correspondente Gratificao de Derccio em &argo de &onfiana e de Gratificao deepresentao pelo Derccio de 3uno, e viceversa%

    'rt% @B% +s &argos &omissionados Ecnicos so de ocupao privativa de servidores e empregados douadro de -essoal Dfetivo, do uadro de -essoal Dspecfico e de requisitados de outros #rgos e entidadesda 'dministrao -$blica%

    -ar"grafo $nico% 'o ocupante de &argo &omissionado Ecnico ser" pago um valor acrescido ao sal"rio ouvencimento, conforme tabela constante do 'neo < desta >ei%

    3

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htm
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    CAPQ"ULO IIIDO PROCESSO DECISRIO

    'rt% @A% + processo decis#rio da '='& obedecer" aos princpios da legalidade, impessoalidade,efici)ncia, moralidade e publicidade, assegurado o direito ao contradit#rio e ! ampla defesa%

    'rt% @V% 's iniciativas ou alteraes de atos normativos que afetem direitos de agentes econmicos,inclusive de trabalhadores do setor ou de usu"rios de servios areos, sero precedidas de audi)ncia p$blica

    convocada e dirigida pela '='&% 'rt% @:% essalvados os documentos e autos cu(a divulgao possa violar a segurana do -as, o segredoprotegido ou a intimidade de algum, todos os demais permanecero abertos ! consulta p$blica%

    CAPQ"ULO IVDA REMUNERAO POR SERVIOS PRES"ADOS E PELA OU"OR!A DE EXPLORAO DE INRA-

    ES"RU"URA AEROPOR"UTRIA

    'rt% @0% 3ica instituda a Eaa de 3iscalizao da 'viao &ivil E3'&%7edao dada pela >ei n`% //%@0@,de @NNA

    /o+ fato gerador da E3'& o eerccio do poder de polcia decorrente das atividades de fiscalizao,homologao e registros, nos termos do previsto na >ei noV%BAB, de /0 de dezembro de /0:A digoHrasileiro de 'eron"utica%7edao dada pela >ei n`% //%@0@, de @NNA

    @oIo su(eitos passivos da E3'& as empresas concession"rias, permission"rias e autorizat"rias deprestao de servios areos comerciais, os operadores de servios areos privados, as eploradoras de infraestrutura aeroportu"ria, as ag)ncias de carga area, pessoas (urdicas que eplorem atividades de fabricao,manuteno, reparo ou reviso de produtos aeron"uticos e demais pessoas fsicas e (urdicas que realizematividades fiscalizadas pela '='&%7edao dada pela >ei n`% //%@0@, de @NNA

    Ko+s valores da E3'& so os fiados no 'neo

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    ei% 'rt% KK% + 3undo 'erovi"rio, fundo de natureza cont"bil e de interesse da defesa nacional, criado peloCecreto>ei no @VN, de @: de fevereiro de /0AV, alterado pela >ei no B%0:0, de /V de dezembro de /0VK,includos seu saldo financeiro e seu patrimnio eistentes nesta data, passa a ser administrado pela 'g)ncia=acional de 'viao &ivil%

    -ar"grafo $nico% + Ciretor-residente da '='& passa a ser o gestor do 3undo 'erovi"rio%

    'rt% KK'% 't a instalao da 'g)ncia =acional de 'viao &ivil, o Ciretor do Cepartamento de 'viao&ivil ser" o gestor do 3undo 'erovi"rio% 7ei n`% //%@N8, de @NNB

    'rt% K8% 'alnea a do par"grafo $nico do art% @o, o inciso < do art% Boe oart% // da >ei no A%NN0, de @A dedezembro de /0VK,passam a vigorar com a seguinte redao6

    'rt% @o%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

    -ar"grafo $nico% %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

    a por tarifas aeroportu"rias, aprovadas pela 'g)ncia =acional de 'viao &ivil, para aplicao em todo oterrit#rio nacional;

    %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% 7=

    'rt% Bo%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

    < 2 do 3undo 'eron"utico, nos casos dos aeroportos diretamente administrados pelo &omando da 'eron"utica;ou

    %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% 7=

    'rt% //% + produto de arrecadao da tarifa a que se refere o art% : odesta >ei constituir" receita do 3undo

    'eron"utico% 7= 'rt% KB% + -oder Decutivo regulamentar" a distribuio dos recursos referidos no inciso < do art% /o da >eino :%K00, de V de (aneiro de /00@, entre os #rgos e entidades integrantes do Iistema de 'viao &ivil naproporo dos custos correspondentes !s atividades realizadas%

    'rt% KA% 3ica criado o uadro de -essoal Dspecfico, integrado por servidores regidos pela >ei n o :%//@, de// de dezembro de /00N%

    /o+ uadro de que trata o caput deste artigo tem car"ter tempor"rio, ficando etintos os cargos nelealocados, ! medida que ocorrerem vac*ncias%

    @o+ ingresso no quadro de que trata este artigo ser" feito mediante redistribuio, sendo restrito aosservidores que, em K/ de dezembro de @NN8, se encontravam em eerccio nas unidades do .inistrio daCefesa cu(as compet)ncias foram transferidas para a '='&%7edao dada pela >ei n`% //%@0@, de @NNA

    Ko71DE'C+

    8o'os servidores das &arreiras da Urea de &i)ncia e Eecnologia redistribudos na forma do @ odesteartigo ser" devida a Gratificao de Cesempenho de 'tividade de &i)ncia e Eecnologia GC'&E, prevista na.edida -rovis#ria no@%@@08K, de A de setembro de @NN/, como se em eerccio estivessem nos #rgos ouentidades a que se refere o /odo art% /oda >ei no:%A0/, de @: de (ulho de /00K%7ei n`% //%@0@,de @NNA

    'rt% KV% ' '='& poder" requisitar, com nus, servidores e empregados de #rgos e entidades integrantesda 'dministrao -$blica%

    /oCurante os primeiros @8 7vinte e quatro meses subseqMentes a sua instalao, a '='& poder"complementar a remunerao do servidor ou empregado p$blico requisitado at o limite da remunerao docargo efetivo ou emprego permanente ocupado no #rgo ou na entidade de origem, quando a requisioimplicar reduo dessa remunerao% 7-ar"gro $nico renumerado pela >ei n`% //%@0@, de @NNA

    @o+s empregados das entidades integrantes da administrao p$blica que na data da publicao desta>ei este(am em eerccio nas unidades do .inistrio da Cefesa cu(as compet)ncias foram transferidas para a

    3

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1965-1988/Del0270.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1965-1988/Del0270.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1965-1988/Del0270.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L5989.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L5989.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L5989.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L5989.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11204.htm#art16http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art2pahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art2pahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art2pahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art5ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art5ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1965-1988/Del0270.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L5989.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11204.htm#art16http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art2pahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art5ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6009.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8399.htm#art1ihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1
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    '='& podero permanecer nessa condio, inclusive no eerccio de funes comissionadas, salvo devoluodo empregado ! entidade de origem ou por motivo de resciso ou etino do contrato de trabalho% 7ei n`% //%@0@, de @NNA

    Ko +s empregados e servidores de #rgos e entidades integrantes da administrao p$blicarequisitados at o trmino do prazo de que trata o /odeste artigo podero eercer funes comissionadas ecargos comissionados tcnicos, salvo devoluo do empregado ! entidade de origem ou por motivo deresciso ou etino do contrato de trabalho% 7ei n`% //%@0@, de @NNA

    'rt% K:% 71DE'C+

    'rt% K:'% + quantitativo de servidores ocupantes dos cargos do uadro de -essoal Dspecfico, acrescidodos servidores ou empregados requisitados, no poder" eceder o n$mero de cargos efetivos% 7ei n`% //%@0@, de @NNA

    'rt% K0% =os termos do inciso ei n`% //%@0@, de @NNA

    /o+s militares da 'eron"utica a que se refere o caput deste artigo devero retornar !quela 3ora, noprazo m"imo de AN 7sessenta meses, a contar daquela data, ! razo mnima de @N 7vinte por cento a cada/@ 7doze meses%

    @o+ &omando da 'eron"utica poder" substituir, a seu critrio, os militares em eerccio na '='&%

    Ko+s militares de que trata este artigo somente podero ser movimentados no interesse da '='&, aepensas da 'g)ncia e com autorizao do &omandante da 'eron"utica%

    'rt% 8V% =a aplicao desta >ei, sero observadas as seguintes disposies6 < 2 os regulamentos, normas e demais regras em vigor sero gradativamente substitudos porregulamentao a ser editada pela '='&, sendo que as concesses, permisses e autorizaes pertinentes a

    3

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm#art37ixhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm#art37ixhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9986.htm#art22http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9986.htm#art22http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9986.htm#art22http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11314.htm#art15http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11314.htm#art15http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm#art37ixhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9986.htm#art22http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11314.htm#art15http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11314.htm#art15http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Msg/Vep/VEP-0632-05.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art2http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11292.htm#art1
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    prestao de servios areos e a eplorao de "reas e instalaes aeroportu"rias continuaro regidas pelosatuais regulamentos, normas e regras, enquanto no for editada nova regulamentao;

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    ANEXO II

    DECRE"O NK 5K31, DE 2 DE MARO DE 2K

    Cispe sobre a instalao, a estrutura organizacional

    da 'g)ncia =acional de 'viao &ivil '='& e aprovao seu regulamento%

    O PRESIDEN"E DA REPBLICA, no uso das atribuies que lhe confere o art% :8, incisos

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    administrativas, observados os mesmos subpro(etos, subatividades e grupos de despesas previstos na >ei+rament"ria em vigor%

    'rt% Ao + .inistrio da Cefesa, por intermdio do &omando da 'eron"utica, prestar" os servios de que a'='& necessitar, durante cento e oitenta dias ap#s a sua instalao, devendo as despesas decorrentes daatividade, ecluda a remunerao dos servidores, serem ressarcidas pela '='&%

    -ar"grafo $nico% 'p#s o prazo estabelecido no /(0deste artigo, podero ser celebrados conv)nios

    para a prestao dos servios% 'rt% Vo +s servidores p$blicos federais considerados necess"rios !s atividades da '='& e que, em K/ dedezembro de @NN8, se encontravam em eerccio nas unidades do .inistrio da Cefesa, cu(as compet)nciasforam para ela transferidas, sero redistribudos, integrando o seu uadro de -essoal Dspecfico%

    'rt% :o ' '='& poder" requisitar, com nus, servidores e empregados de #rgos e entidades integrantesda administrao p$blica federal%

    -ar"grafo $nico% Curante os primeiros vinte e quatro meses subseqMentes ! sua instalao, a '='&poder" complementar a remunerao do servidor ou empregado p$blico requisitado, at o limite daremunerao do cargo efetivo ou emprego permanente ocupado no #rgo ou na entidade de origem, quando arequisio implicar reduo dessa remunerao%

    'rt% 0o =os termos do inciso

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    /o + patrimnio im#vel da ?nio, utilizado pelos #rgos do &omando da 'eron"utica, a ser transferidopara a '='&, passa a ser por ela administrado%

    @o =o ser" transferido patrimnio im#vel da ?nio indissoci"vel de instalao militar do &omando da'eron"utica%

    Ko +s contratos de prestao de servios, inclusive os celebrados por tempo determinado, nos termosda >ei no :%V8B, de 0 de dezembro de /00K, e de fornecimento de materiais, bem como os materiais de

    consumo e cong)neres adquiridos para atender, no todo ou em parte, !s necessidades dos #rgos do&omando da 'eron"utica cu(as atribuies foram absorvidas pela '='&, sero transferidos ou subrogados,total ou parcialmente, em favor da '='&%

    8o' subrogao dos contratos de que trata o Ko fica condicionada ! eist)ncia, na '='&, dadotao orament"ria para fazer frente !s despesas, devendo constar no termo de subrogao a novaclassificao dos recursos a elas destinados%

    Bo + prazo para a concluso dos trabalhos da comisso especial de que trata o /(0ser" de noventadias, prorrog"veis at o limite de cento e oitenta dias, ao final do qual as provid)ncias pendentes devero serpor ela transferidas ! '='& ou ao &omando da 'eron"utica, no que couber%

    'rt% /B% + .inistro de Dstado da Cefesa instituir" comisso para estabelecer procedimentos, definirprogramao e acompanhar o retorno ao &omando da 'eron"utica dos militares da ativa que passarem a ter

    eerccio na '='&% -ar"grafo $nico% &abe ! '='& manter estrutura pr#pria, na sede e nas unidades regionais, paradesempenhar as atividades e procedimentos estabelecidos na forma do /(0%

    'rt% /A% ' '='& adaptar", no prazo de cento e oitenta dias, os contratos de concesso ou conv)nios dedelegao relativos ! administrao e eplorao de aer#dromos, celebrados pela ?nio com #rgos ouentidades da administrao federal, direta ou indireta, dos Dstados, do Cistrito 3ederal e dos .unicpios%

    'rt% /V% Dste Cecreto entra em vigor na data de sua publicao%

    Hraslia, @N de maro de @NNA; /:Boda ei no

    //%/:@, de @V de setembro de @NNB, com independ)ncia administrativa, autonomia financeira, aus)ncia desubordinao hier"rquica e mandato fio de seus dirigentes, com sede e foro no Cistrito 3ederal, vinculada ao.inistrio da Cefesa, tem por finalidade regular e fiscalizar as atividades de aviao civil e de infraestruturaaeron"utica e aeroportu"ria%

    'rt% @o ' '='&, no eerccio de suas compet)ncias, dever" observar orientaes, diretrizes e polticasformuladas pelo &onselho de 'viao &ivil &+='&, nos termos do art% Ko da >ei no //%/:@, de @NNB%

    'rt% Ko ' '='& atuar" como 'utoridade de 'viao &ivil% 'rt% 8o &abe ! '='& adotar medidas para o atendimento do interesse p$blico e para o desenvolvimento efomento da aviao civil, da infraestrutura aeron"utica e aeroportu"ria do -as, atuando com independ)ncia,legalidade, impessoalidade e publicidade, competindolhe6

    < implementar, em sua esfera de atuao, a poltica de aviao civil;

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    1 negociar o estabelecimento de acordos e tratados sobre transporte areo internacional, observadas asdiretrizes do &+='&;

    1< negociar, realizar interc*mbio e articularse com autoridades aeron"uticas estrangeiras, paravalidao recproca de atividades relativas ao sistema de segurana de vo, inclusive quando envolvamcertificao de produtos aeron"uticos, de empresas prestadoras de servios e fabricantes de produtosaeron"uticos para a aviao civil;

    1

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    X< elaborar e enviar o relat#rio anual de suas atividades ao .inistrio da Cefesa e, por intermdio da-resid)ncia da ep$blica, ao &ongresso =acional;

    X>

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    1ei no V%BAB, de /0:A, e na legislao complementar,inclusive as relativas a tarifas e condies gerais de transporte, bem como conhecer os respectivos recursos%

    -ar"grafo $nico% + disposto no /(0deste artigo aplicase tambm !s infraes relativas ao Iistema de&ontrole do Dspao 'reo Hrasileiro%

    'rt% Vo essalvadas as atribuies especficas fiadas em lei, o tr"fego areo e a entrada e sada doespao areo brasileiro submetemse !s normas, orientao, coordenao, controle e fiscalizao do&omando da 'eron"utica, nos termos previstos nos arts% // a @@ da >ei no V%BAB, de /0:A%

    /o Iubordinamse, tambm, ! orientao, coordenao, controle e fiscalizao do &omando da'eron"utica as atividades de controle de tr"fego areo, telecomunicaes aeron"uticas e dos aulios !

    navegao area, de meteorologia aeron"utica, de cartografia e informaes aeron"uticas, de busca esalvamento, de inspeo em vo, de coordenao e fiscalizao do ensino tcnico especfico, de supervisode fabricao, reparo, manuteno e distribuio de equipamentos terrestres de aulio ! navegao area ede investigao e preveno de acidentes aeron"uticos, previstas nos arts% 8V, 8: e:A a 0K da >ei no V%BAB,de /0:A%

    @o + &omandante da 'eron"utica estabelecer" o regime (urdico das Earifas de ?so das &omunicaese dos 'ulios ! =avegao 'rea em ota, observado o disposto no Kodo art% 8odeste egulamento%

    'rt% :o &om o ob(etivo de harmonizar suas aes institucionais na "rea da defesa e promoo daconcorr)ncia, a '='& celebrar" conv)nios com os #rgos e entidades do Governo 3ederal competentes sobrea matria%

    -ar"grafo $nico% uando, no eerccio de suas atribuies, a '='& tomar conhecimento de fato que

    configure ou possa configurar infrao contra a ordem econmica, ou que comprometa a defesa e a promooda concorr)ncia, dever" comunic"lo aos #rgos e entidades referidos no /(0 deste artigo, para que adotemas provid)ncias cabveis%

    'rt% 0o =o eerccio de seu poder normativo e de coordenao, superviso e fiscalizao dos serviosareos e da infraestrutura aeron"utica e aeroportu"ria, cabe ! '='& disciplinar, dentre outros aspectos, aoutorga, a eplorao, a administrao e a utilizao dos servios areos e de infraestrutura, com vistas a6

    < definir prioridades na eplorao e na utilizao de servios areos e de infraestrutura aeron"utica eaeroportu"ria, de acordo com as diretrizes estabelecidas na poltica de aviao civil;

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    < assegurar !s empresas brasileiras de transporte areo regular a eplorao de quaisquer linhas areasdomsticas, observadas, eclusivamente, as condicionantes do sistema de controle do espao areo, acapacidade operacional de cada aeroporto e as normas regulamentares de prestao de servio adequado;

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    < aos critrios para a fiao, o rea(uste, a reviso e o acompanhamento das tarifas e dos preos dasempresas prestadoras de servios de infraestrutura aeron"utica e aeroportu"ria, de forma a garantir suapublicidade;

    ei n o //%/:@, de @NNB;

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    -ar"grafo $nico% =o prazo estipulado no /(0, vedado ainda, ao edirigente, utilizar em benefciopr#prio informaes privilegiadas obtidas em decorr)ncia do cargo eercido, sob pena de incorrer em ato deimprobidade administrativa%

    'rt% @N% + -rocurador dever" ser bacharel em Cireito, com eperi)ncia no efetivo eerccio da advocacia,atendidos os prrequisitos legais e as instrues normativas da 'dvocaciaGeral da ?nio%

    'rt% @/% + +uvidor ser" nomeado pelo -residente da ep$blica para mandato de dois anos, admitida uma

    reconduo% 'rt% @@% + &orregedor ser" indicado pelo .inistro de Dstado da Cefesa e nomeado pelo -residente daep$blica%

    'rt% @K% +s demais dirigentes sero nomeados segundo o disposto na legislao pertinente%

    CAPQ"ULO IV

    DAS COMPE"NCIAS DAS UNIDADES

    'rt% @8% Ciretoria da '='& compete, em regime de colegiado, analisar, discutir e decidir, em inst*nciaadministrativa final, as matrias de compet)ncia da 'g)ncia, bem como6

    < propor, por intermdio do .inistro de Dstado da Cefesa, ao -residente da ep$blica, alteraes noregulamento da '='&;

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    /o + +uvidor ter" acesso a todos os assuntos, autos e documentos da '='& e contar" com o apoioadministrativo adequado ao desempenho de suas funes, mantendo o sigilo das informaes%

    @o ' +uvidoria manter" sigilo da fonte e a proteo do denunciante, quando for o caso%

    Ko ' Ciretoria assegurar" os meios adequados ao eerccio das atividades da +uvidoria%

    'rt% KN% &orregedoria, #rgo do Iistema de &ontrole

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    Ko ' '='& dispor" sobre os critrios para designao das entidades que podero participar daindicao dos representantes dos respectivos segmentos no &onselho &onsultivo e designar" as entidadesparticipantes para cada segmento%

    8o +s membros do &onselho &onsultivo no sero remunerados e eercero mandato de tr)s anos,vedada a reconduo%

    Bo +s membros do &onselho &onsultivo sero substitudos, em suas aus)ncias e impedimentos, pelos

    respectivos suplentes% Ao +s Ciretores da '='& podero participar das reunies do &onselho &onsultivo%

    Vo-odero ser convidados para participar das reunies do &onselho &onsultivo representantes de#rgos e entidades p$blicas e privadas, em funo da matria constante da pauta%

    :o &ompete ao &onselho &onsultivo6

    < assessorar a Ciretoria da '='&, emitindo pareceres sobre os assuntos submetidos a sua an"lise;

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    6 I

    D6 P$6/'6 D'/%$%6

    'rt% 8@% + processo decis#rio da '='& obedecer" aos princpios da legalidade, impessoalidade,efici)ncia, moralidade e publicidade, assegurado o direito ao contradit#rio e ! ampla defesa%

    'rt% 8K% essalvados os documentos e autos cu(a divulgao possa violar a segurana do -as, o segredoprotegido ou a intimidade de algum, todos os demais permanecero abertos ! consulta p$blica%

    -ar"grafo $nico% +bservado o disposto no /(0 deste artigo, a '='& dar" tratamento sigiloso !sinformaes tcnicas, operacionais, econmicofinanceiras e cont"beis que solicitar !s empresas prestadorasde servios, desde que sua divulgao no se(a diretamente necess"ria para6

    < impedir a discriminao de usu"rios ou prestadores de servio; e

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    D( R'/'%0( ' +6 O$?(&'.06

    'rt% 8A% ' '='& cobrar" Eaa de 3iscalizao da 'viao &ivil E3'& pelo eerccio do poder de polciadecorrente das atividades de fiscalizao, homologao e registros, nos termos do previsto na >ei n o V%BAB, de/0:A, destinando o produto da arrecadao ao seu custeio e funcionamento%

    /o ' cobrana prevista no /(0 deste artigo recair" sobre as empresas concession"rias,permission"rias e autorizat"rias de prestao de servios areos comerciais, os operadores de servios areos

    privados, as eploradoras de infraestrutura aeroportu"ria, as ag)ncias de carga area, pessoas (urdicas queeplorem atividades de fabricao, manuteno, reparo ou reviso de produtos aeron"uticos e demais pessoasfsicas e (urdicas que realizem atividades fiscalizadas pela '='&%

    @o +s valores da E3'& so os fiados no'neo

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